informativo mensal para colaboradores da...

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e mais M esmo com a concentração dos jogos em uma única cidade, a previsão é de que as obras nos 33 locais de competição devam ficar prontas até maio de 2016. Antes disso, no entanto, os complexos esportivos deverão ter realizado 39 eventos- tes- te, de acordo com planejamento do Comitê Organizador Local, o Rio2016. Os locais de competição estão divididos em quarto regiões: Deodoro, Maracanã, Barra da Tijuca e Copacabana. Até o momento, a Autoridade Públi- ca Olímpica (APO) divulgou a Matriz de Responsabilidade com o valor de 24, das 52 obras e intervenções propostas para os jogos. Na região da Barra, por exemplo, as adequações do Parque Aquático Maria Lenk ainda não têm orçamento concluído. Situação seme- lhante ocorre com a reforma do estádio do Engenhão, situado na zona Norte do Rio, que vai receber os jogos de fute- bol e algumas provas do atletismo. No entanto, em visita ao Rio de Janeiro no início do mês de outubro, o presidente da Comissão Coordenadora do COI nos Jogos de 2016, Nawal El Moutawakel, se mostrou confiante com os rumos da cidade restando dois anos para o início da competição. “Ao entrar nos últimos dois anos de preparativos, podemos ver que os principais projetos estão avançando a toda velocidade, principalmente, no que diz respeito à construção das instalações. Observa- mos avanços concretos não apenas nos PLANEJAMENTO PRIVILEGIA SUSTENTABILIDADE Com investimentos previstos de R$ 37,6 bi, as Olimpíadas 2016, podem trazer um legado de melhoria de equipamentos urbanos nas cidades brasileiras, com base em obras inspiradoras do Rio de Janeiro. Realizados pela primeira vez em um país da América Latina, as Olimpíadas 2016 serão um evento de grande impacto, não só para o Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil. Ao contrário da Copa 2014, voltada apenas para o futebol, os Jogos Olímpicos envolvem 42 modalidades, e 10.500 atletas de 204 países, o que deve despertar o interesse do público por uma ampla gama de esportes. Por isso, as Olimpíadas têm potencial para atrair ainda mais a atenção do mundo, com previsão de vendas de sete milhões de ingressos. Apesar de ocorrerem em apenas uma cidade, os jogos olímpicos têm um impacto midiático maior que o da Copa. Isso porque a audiência mundial interessada é muito maior, em função das inúmeras modalidades esportivas, que pretende acompanhar a participação de seus atletas, principalmente os 120 países medalhistas. 02 Olimpíadas 2016 devem trazer legado social para o Brasil OS ENTRAVES DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO - CONFIRA O ARTIGO DEZEMBRO 07 COM voce { INFORMATIVO MENSAL PARA COLABORADORES DA URBANIZA ENGENHARIA CONSULTIVA } 1 03 OBRAS PÚBLICAS AGORA NA INTERNET relatórios, mas também durante nossa visita às obras”, declarou Nawal. As receitas da competição vão girar em torno dos R$ 7 bilhões, divididas em patrocinadores (internacionais e locais), venda de ingressos e contribuições do COI. Até o momento, os 52 projetos estão avaliados em R$ 6,5 bilhões dentro do orçamento total de R$ 37,6 bilhões. Parte desse total, ou R$ 4,2 bilhões (65%), provém do investimento privado. O restante está dividido em ações dos governos municipal, estadual e federal. Até o momento, no entanto, grande parte das obras ainda não saiu do papel, estando no estágio de “contrato assinado”.

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e mais

Mesmo com a concentração dos jogos em uma única cidade, a previsão é de que as obras nos

33 locais de competição devam ficar prontas até maio de 2016. Antes disso, no entanto, os complexos esportivos deverão ter realizado 39 eventos- tes-te, de acordo com planejamento do Comitê Organizador Local, o Rio2016. Os locais de competição estão divididos em quarto regiões: Deodoro, Maracanã, Barra da Tijuca e Copacabana.

Até o momento, a Autoridade Públi-ca Olímpica (APO) divulgou a Matriz de Responsabilidade com o valor de 24, das 52 obras e intervenções propostas para os jogos. Na região da Barra, por exemplo, as adequações do Parque Aquático Maria Lenk ainda não têm orçamento concluído. Situação seme-lhante ocorre com a reforma do estádio do Engenhão, situado na zona Norte do Rio, que vai receber os jogos de fute-bol e algumas provas do atletismo. No entanto, em visita ao Rio de Janeiro no início do mês de outubro, o presidente da Comissão Coordenadora do COI nos Jogos de 2016, Nawal El Moutawakel, se mostrou confiante com os rumos da cidade restando dois anos para o início da competição. “Ao entrar nos últimos dois anos de preparativos, podemos ver que os principais projetos estão avançando a toda velocidade, principalmente, no que diz respeito à construção das instalações. Observa-mos avanços concretos não apenas nos

PLANEJAMENTO PRIVILEGIA SUSTENTABILIDADE

Com investimentos previstos de R$ 37,6 bi, as Olimpíadas 2016, podem trazer um legado de melhoria de equipamentos urbanos nas cidades brasileiras, com base em obras inspiradoras do Rio de Janeiro.

Realizados pela primeira vez em um país da América Latina, as Olimpíadas 2016 serão um evento de grande impacto, não só para o Rio de Janeiro, mas para todo o Brasil. Ao contrário da Copa 2014, voltada apenas para o futebol, os Jogos Olímpicos envolvem 42 modalidades, e 10.500 atletas de 204 países, o que deve despertar o interesse do público por uma ampla gama de esportes.

Por isso, as Olimpíadas têm potencial para atrair ainda mais a atenção do mundo, com previsão de vendas de sete milhões de ingressos.

Apesar de ocorrerem em apenas uma cidade, os jogos olímpicos têm um impacto midiático maior que o da Copa. Isso porque a audiência mundial interessada é muito maior, em função das inúmeras modalidades esportivas, que pretende acompanhar a participação de seus atletas, principalmente os 120 países medalhistas.

02

Olimpíadas 2016 devem trazer legado social para o Brasil

OS ENTRAVES DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO - CONFIRA O ARTIGO

D E Z E M B R O

07

COMvoce{ INFORMATIVO MENSAL PARA COLABORADORES DA URBANIZA ENGENHARIA CONSULTIVA }

1

03 OBRAS PÚBLICAS AGORA NA INTERNET

relatórios, mas também durante nossa visita às obras”, declarou Nawal.

As receitas da competição vão girar em torno dos R$ 7 bilhões, divididas em patrocinadores (internacionais e locais), venda de ingressos e contribuições do COI. Até o momento, os 52 projetos estão avaliados em R$ 6,5 bilhões dentro do orçamento total de R$ 37,6 bilhões. Parte desse total, ou R$ 4,2 bilhões (65%), provém do investimento privado.

O restante está dividido em ações dos governos municipal, estadual e federal. Até o momento, no entanto, grande parte das obras ainda não saiu do papel, estando no estágio de “contrato assinado”.

OS ENTRAVES DO SETOR FERROVIÁRIO BRASILEIRO

URBANIZA COM VOCÊ

Brasil vive hoje um momento de grande avanço no modal ferro-viário, com o empenho dos setores público e privado, que vêm bus-

cando adotar medidas que atraiam os in-vestimentos para a modernização e am-pliação da malha. Também estão sendo procuradas soluções dos gargalos ope-racionais e integração tanto da própria ferrovia quanto com os demais modais de transporte, gerando corredores logís-ticos eficientes e produtivos, permitindo uma maior competitividade na matriz de transportes de cargas.

Para expandir suas atividades e atingir os atuais propósitos do governo Brasileiro, as ferrovias estão trilhando na busca de superar seus entraves físicos, financeiros e institucionais, deixando de andar na contramão do desenvolvimen-to, olhando, enfim, para o modal ferrovi-ário como peça chave para o crescimen-to econômico.

As cidades brasileiras surgiram e se consolidaram ao longo de linhas fér-reas, implantadas e operadas por con-cessionárias estrangeiras que, em seus primórdios, associaram a prestação des-ses serviços a atividades imobiliárias e de urbanização. Isto explica a presença, ainda hoje muito significativa, da ferrovia em centros urbanos, com o agravante de que, em parte, seus serviços atendem a movimentação de cargas dirigida a por-tos regionais, geralmente situados nas zonas mais centrais e concessionadas das cidades.

Em 2001, a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) realizou uma pes-quisa que, segundo dados levantados pelo Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas Urbanas - Prose-fer - identificou que existem mais de 355 invasões da faixa de domínio. Tendo em vista a natureza e a gravidade dessas invasões, principalmente em áreas ur-banas, o Governo Federal tem buscado soluções para efetivar programas de re-alocação das comunidades irregulares ao longo da malha, a fim de eliminar os riscos de acidentes e assim conciliar os interesses das Operadoras Ferroviárias e da população.

Tem-se por gargalo físico as passa-gens de nível que geram uma sensação de segurança tanto para a população,

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A não-uniformidade de bitolas prejudica a integração da malha e gera impactos econômicos significativos

obrigada a conviver diariamente com “obstáculo” causado pela ferrovia, pre-judicando a mobilidade urbana, quanto para a operação ferroviária. De acordo com o diagnóstico levantado pelo Co-mitê de Planejamento da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviá-rios (ANTF), existem cerca de 12 mil pas-sagens em nível ao longo dos mais de 28 mil quilômetros da malha ferroviária concedida, das quais cerca de 2,5 mil fo-ram classificadas como críticas pelas as-sociadas da ANTF.

As perdas operacionais causadas pela presença de ocupações irregulares na faixa de domínio e de passagens em nível, ou seja, pela conciliação do espaço urbano com a ferrovia, são significativas e prejudicam o desempenho das compo-sições. Elas são obrigadas a reduzir suas velocidades médias de 40 km/h para 5 km/h ao atravessar esses aglomerados urbanos, além de gerarem um alto risco de acidentes.

Outro importante gargalo físico vi-venciado no cenário ferroviário brasilei-ro é a não uniformidade de bitolas que prejudicam a integração da malha e gera impactos econômicos significativos no transporte de cargas dada a necessidade de transbordo, refletindo em maior cus-to e tempo de movimentação de carga.

As concessionrárias ao longo de sua trajetória têm destinado seus recursos, em sua maioria, para recuperação e manutenção da infraestrutura existente além da aquisição de material rodante,

mantendo estagnada a estrutura fer-roviária nos últimos anos. Mesmo com este cenário, o transporte de cargas por meios de ferrovias representa 30% de todo o volume de carga movimentado no País.

O Brasil precisa crescer, precisa ver sua economia alavancar e firmar sua posição frente ao cenário interna-cional. O novo modelo de concessões anunciado pelo Governo Federal, inti-tulado de Programa de Investimentos em Logística (PIL), permitirá a expansão da malha ferroviária, ficando os custos de sua operação e manutenção com a inicitaiva privada, que certamente agre-gará expertise na gestão dos empreen-dimentos, orimizando custos e soluções técnicas e gerenciais tanto na fase de implantação quanto de manutenção das novas ferrovias.

O momento é oportuno e promis-sor, com ações governamentais já em implantações como a construção das ferrovias estruturantes Norte-Sul, Oes-te-Leste, Centro-Oeste e Transnordes-tina, além de ampliação da malha de Santa Catarina e o Ferro Anel em São Paulo, permitindo melhor acesso ao Porto de Santos.

Precisamos pegar carona nos trilhos e seguir com maciços investimentos para logística de transporte de cargas, subsidiando o crescimento econômico do País nas próximas décadas, que de-pende, essencialmente, da ferrovia para sua consagração.

Victor Bento Linhares, diretor de gestão e

planejamento

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URBANIZA COM VOCÊ

OBRAS PÚBLICAS, AGORA NA INTERNET.

Foi votado, no dia 12 de novembro, na Comissão de Constituição e Jus-tiça do Senado (CCJ) o projeto de Lei (PLS/289/2013), de autoria do Senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que obriga a administração pública e as empresas contratadas a divulgarem, na internet, informações sobre a execução de obras e serviços.

A proposta de Vital estabelece que todo contrato com a administração pública deverá conter uma cláusula que obrigue o contratado a manter, em sua página na Internet, informações atuali-zadas sobre o cronograma de execução e de pagamentos de obras e serviços, com dados detalhados sobre prazos e custos de cada etapa. A ideia é inserir novos dispositivos na Lei de Licitações (Lei 8.666/1993) para impor a exigência.

O projeto exclui da obrigação as contratações de baixo valor, dispensa-das de licitação e que correspondem, atualmente, a quinze mil reais. A obri-gação também não se aplica a órgãos e entidades públicas que não tenham página na Internet. A proposta segue para a Câmara dos Deputados.

O senador afirma, na justificação do projeto, que a divulgação de informações sobre as obras públicas e os serviços contratados é essencial para aumentar a transparência da gestão pública.

APROVADO PLS/289 QUE OBRIGA DIVULGAÇÃO NA INTERNET DE ANDAMENTO DE OBRAS PÚBLICASUma questão corriqueira, mas que pode causar muito constrangi-

mento está no fato de algum amigo ou parente pedir sua garantia em um contrato ou título de crédito.

Para a maioria das pessoas, prestar aval ou fiança a amigos ou parentes gera muita desconfiança e isso é bem compreensível. Ser a garantia da dívida de alguém é algo que envolve riscos. É bom

lembrar que não são poucas as histórias de amizades e relações familiares que foram desfeitas ou muito abaladas em decorrência de uma garantia prestada.

Problemas do dia a dia, tais como, perda de emprego ou alteração nas condições de saúde podem comprometer, mesmo que involuntariamente, a capacidade de pagamento pelo devedor.

As garantias mais populares são o aval e a fiança (garantias fidejussórias), que são aquelas prestadas por pessoas. Por vezes acabam sendo confundidas entre si, mas apesar das semelhanças entre a denominação e sua aplicação, cada qual detém sua peculiaridade.

No aval ou na fiança, uma pessoa física ou jurídica assegura o pagamento da dívida na relação jurídica celebrada por outrem.

O aval consiste em garantia específica dos títulos cambiais e está discipli-nada no artigo 897 e seguintes, do Código Civil de 2.002 e demais legislações especiais que regulam os títulos de crédito.

Avalista é a denominação dada ao garantidor e avalizado é a denominação dada ao devedor principal.

O avalista, caso o devedor principal deixe de pagar o valor a que se com-prometeu, ficará obrigado pelo pagamento integral da dívida, bastando para isso a simples assinatura no título. No aval não é permitida garantia parcial da obrigação.

O avalista responde pela obrigação que garantiu em pé de igualdade com o devedor principal, sendo de livre escolha do credor exigir simultaneamente do devedor e do avalista o pagamento da obrigação. Não há, neste caso, ordem de exigência do pagamento (primeiro devedor principal e caso este não pague exige-se do avalista), em razão da autonomia do aval.

Para a concessão de aval, é obrigatória a assinatura do cônjuge, exceto se o re-gime de casamento for o de separação total de bens. A ausência de assinatura do cônjuge não invalida o ato, apenas ressalva os bens do cônjuge que não assinou.

A fiança, por sua vez, tem natureza jurídica de contrato acessório e subsidi-ário, o que significa que depende de um contrato principal, sendo sua execução subordinada ao não cumprimento pelo devedor.

Não se deve confundir fiança e aval. Como já vimos, aval é garantia espe-cífica de títulos de crédito, como nota promissória, cheque, letra de câmbio. A fiança serve para garantir contratos em geral, não apenas títulos de crédito.

Na fiança, a obrigação do fiador é acessória à obrigação principal e está dis-ciplinada no artigo 818 e seguintes do Código Civil. Depende das formalidades prescritas em lei para sua instituição e validade.

Nenhum dos cônjuges, sem autorização do outro, exceto no regime da separação absoluta pode prestar fiança, sendo necessária a autorização ou outorga do cônjuge (inciso III do art. 1647, do código civil).

A fiança deixará de existir quando ocorrer modificação, sem anuência do fiador, no contrato principal que rege a obrigação.

Seja qual for a garantia pessoal, aval ou fiança, o que se deve ter em mente é que a responsabilidade pelo pagamento será sempre do garante em caso de inadimplemento (não pagamento pelo devedor principal). Neste caso o avalista ou fiador responderá, inclusive com seus bens, pela obrigação que garantiu.

Cabe, portanto, advertir que antes de se comprometer como avalista ou fiador em uma obrigação de um amigo ou parente, que se esteja convicto de existir condição para se efetuar o pagamento da totalidade da dívida caso o avalizado ou afiançado não o faça. Isto porque ao assinar o documento que estabelece a obrigação, em outras palavras se estará afirmando: “se ele não pagar, eu pago”.

SE ELE NÃO PAGAR, EU PAGO.ARTIGO/ DR. WASHINGTON AILTON FERREIRA - OAB/SP 142026

HEL1ÓPOLI2 EM AÇÃO. PROJETO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL.

URBANIZA COM VOCÊ

A Urbaniza Engenharia Consultiva, através de seu Núcleo Socioambiental realiza o Gerenciamento Social do Plano de Contingência no Conjunto Habitacional Heliópolis (Glebas L).

A gleba L, localizada próxima à divisa do Munícipio de São Caetano, possui dois conjuntos habitacionais, além de três unidades educacionais: EMEI – Escola Joaquim Antônio da Rocha, EMEF – Escola Péricles Eugênio da Silva Ramos e Casa da Criança Santa Ângela e Centro Comunitário.

Este trecho entrou para a lista das dez áreas contaminadas consideradas críticas pela CETESB (Agência Ambiental do Estado), onde detectou-se a presença de gás metano no subsolo, podendo gerar a intrusão de gases do meio físico em ambientes confinados.

Essa situação ocorre tendo em vista que a área, atualmente ocupada pelos conjuntos habitacionais, foi utilizada anteriormente como depósito irregular de resíduos sólidos.

Diante da importância da Responsabilidade Social, a Urbaniza Engenharia Consultiva propõe incentivos aos formandos do 9º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental: Pericles Eugenio da Silva Ramos, na elaboração de seu Trabalho Colaborativo Autoral (TCA), que constitui-se em atividade de pesquisa social, item curricular de finalização de curso conforme Portaria nº 5.941, de 15 de Outubro de 2013.

Diversos temas foram apontados pelos professores para a escolha dos alunos na construção de seu TCA, entre eles a violencia, as drogas, o lixo, a poluição, a história do bairro, e o gás metano. Por unanimidade, a opção dos alunos foi o tema Gás Metano.

A responsabilidade social extrapolou a barreira convencional e, tornou latente a

importância do contínuo exercício da cidadania como ícone da sociedade contemporânea para um

desenvolvimento social, econômico e ambientalmente sustentável.

O trabalho do Núcleo Social da Urbaniza Engenharia Consultiva buscou a sustentabilidade, ou seja, dar condição a um processo ou tarefa a existir, promovendo a construção de projetos curriculares comprometidos com a intervenção social com ênfase no desenvolvimento da construção do conhecimento, considerando o domínio das diferentes linguagens, a busca da resolução de problemas, a análise crítica e a estimulação dos educandos.

O significado social da ação não constitui em avaliar os conteúdos literais ou textuais dos TCAs, nem da sua abordagem quantitativa, numero de questões ou questionários e entrevistas realizadas, mas, sim atuar sobre o contexto em que a pesquisa se realiza e a interpretação que os alunos vão oferecer para a comunidade.

A Urbaniza Engenharia Consultiva pode oferecer aos alunos um bem extremamente essencial ao desenvolvimento humano, o conhecimento.

PARABÉNS AOS FORMANDOS DE 2014!URBANIZA SÃO PAULOMARCIA MARIA AMATE / Bacharel em Ciências Contábeis, já aprovada no exame de suficiência do CRC - Faculdade SumaréPAULA REGINA DEL REI / Bacharel em Biologia - UNIPANNA KAROLINE ALVES / Gestão de Recursos Humanos - Universidade Estácio UniradialBARBARA GONÇALVES DE PAULA / Gestão de Recursos Humanos - Universidade Estácio UniradialJULIANA DE SOUZA CARNEIRO / Engenharia Civil - Uninove

URBANIZA BELO HORIZONTEGLAYSE KEILA DE SOUZA FONSECA / Arquitetura e Urbanismo - Faculdade Izabela HendreixVIVIAN APARECIDA DA PENHA SOARES / Tecnólogo de Processos Gerenciaisr - Faatec - SENAI

URBANIZA BELEM DO PARÁLEILA CRISTINA FERREIRA BARROS / Serviço Social - Universidade Anhanguera

URBANIZA DO RIO DE JANEIROMARIA GRAZIELA DE SOUZA / Serviço Social - PUC - Pontificia Universidade Católica do RJ

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Gincana do bem uRbaniza

viaje nESSA IDEIAQue tal ajudar realmente quem está

precisando e ainda passar um final de semana no Guarujá?

Vamos pensar sobre o respeito e a valorização da terceira idade.

Vamos participar da Gincana do Bem UrBaniza.Estamos incentivando nossos colaboradores a arrecadar gêneros alimentícios, fraldas geriátricas

e Kits de higiene pessoal, que serão doados a um Asilo que necessita muito da nossa ajuda.

e o melhor: no final, aquele que obtiver a maior pontuação ainda ganha

um final de semana no Hotel Casa Grande, no Guarujá!

QUadro de pontUaÇÃo

02

1 KG alimento

nÃo perecíVel

pontos08fralda

Geriátrica

pontos10

Kit HiGiene

pontos

1 desodorante*1 creme dental*

1 sHampoo*1 pacote fecHado*

PrêmioO colaborador que fizer a maior

pontuação ganha um final de semana no Hotel

Casa Grande, no Guarujá.

início: 19/11/2014 • término: 19/12/2014

Poderão participar somente os funcionários da Urbaniza Engenharia. No final da promoção e após somados todos os pontos, quem obtiver a maior pontuação recebe o prêmio, caso haja empate, haverá sorteio entre os vencedores. (*) Os produtos mencionados deverão estar em embalagens fechadas, podendo ser de qualquer marca existente no

mercado. O vencedor receberá 2 diárias do Hotel Casa Grande, localizado na Av. Miguel Stéfano, 1001 - Enseada - Guarujá/SP – Brasil, onde poderá utilizar no período de 19/02/2015 a 28/02/2015. A diária dá direito ao café da manhã no Hotel. Todas as taxas e despesas extras serão pagas pelo vencedor na saída do Hotel, inclusive as despesas de deslocamento.

ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO

seu momento

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URBANIZA COM VOCÊ

Osvaldo Pereira Gontijo Minas Gerais 01/12 Irineu Jose Martins São Paulo 03/12 Vinicius Gomes de Souza Rio de Janeiro 03/12 Tayana Carvalho Coelho Belém do Pará 06/12 Flavia Fonseca Fortes Minas Gerais 09/12 Marcia Meiriane Marques Carvalho Belém do Pará 09/12 Maximiliano de Souza Vidoretti Minas Gerais 09/12 Deise Fernanda Aguiar de Oliveira Belém do Pará 10/12 Jackson Temoteo Batista São Paulo 10/12 Danilia de Almeida Pinto Minas Gerais 12/12 Igor William Rodrigues São Paulo 12/12 Keila Cristina do Nascimento Brasil Belém do Pará 13/12 Luzia do Socorro Fontes Santana Belém do Pará 14/12 Rafael Santos Ribeiro São Luis 14/12

Vinicius Magno Manoel da Cruz São Paulo 14/12 Davi Farias Galvão Santa Catarina 15/12 Larissa Moreira de Souza Bahia 15/12 Cleber Perina Minas Gerais 16/12 Arnaldo Alexandre de Almeida São Paulo 18/12 Jessica Oliveira de Brito Rio de Janeiro 20/12 Natalia Alessandra dos Santos Inocêncio Rio de Janeiro 23/12 William Jorge Moreira Soares Minas Gerais 24/12 Alexandre de Jesus Fontes Santana Belém do Pará 25/12 Carlos Rogério Alencar das Chagas São Paulo 25/12 Kenia Cristina da Silva Minas Gerais 26/12 Marcelo Rezende São Paulo 28/12 Tiago Vieira e Silva São Paulo 28/12 Joao Carlos do Carmo São Paulo 30/12