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INFORMATIVO MENSAL DO PROGRAMA "A GAZETA NA SALA DE AULA" - ANO 13 - Nº 114-JUNHO/2010 Leia o Informe na internet: www.gazetaonline.com.br/saladeaula FISCALIZAR É PRECISO FISCALIZAR É PRECISO Limpeza é fundamental, principalmente em lugares que armazenam e vendem alimentos. Observar a data de validade dos produtos, é essencial. Confira na pág. 2

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INFORMATIVO MENSAL DO PROGRAMA "A GAZETA NA SALA DE AULA" - ANO 13 - Nº 114 - J U N H O/2 010

Leia o Informe na internet: www.gazetaonline.com.br/saladeaula

F I SCA L I ZA RÉ PRECISOF I SCA L I ZA RÉ PRECISO

Limpeza é fundamental,principalmente em lugaresque armazenam e vendema l i m e n to s .Observar a datade validadedos produtos,é essencial.Confira napág. 2

JUNHO DE 2 0102

Professores à prova

O Ministério da Educação (MEC)acaba de criar o chamado“Enem doprofessor ” (Exame Nacional de In-gresso na Carreira Docente), que po-derá ser utilizado nas redes municipale estadual como prova para ingressode professores de Ensinos Infantil eFundamental. A avaliação é compa-rada ao Exame Nacional de EnsinoMédio (Enem), que mede os conhe-cimentos dos candidatos e contemplaaqueles que se destacam na resoluçãodas questões. O exame será uma for-ma de avaliar as competências dosfuturos professores e pretende ser di-ferente dos atuais concursos públicos,que em sua maioria acabam por pri-vilegiar a escolha de docentes que játiveram experiências na área.

Os tradicionais concursos têm sidouma opção muito procurada pela po-pulação, por possibilitarem uma esta-bilidade de carreira, sem mencionar os

A falta do livro didático

O jornal A GAZETA trouxe, nomês de maio, matéria sobre afalta de livro didático nas redespúblicas de ensino. De acordocom a notícia “7 mil criançasestudam sem livros didáticosna Capital” (A GAZETA,01/05/2010), que foi sugeridapor um leitor, vários alunos do1º ano do Ensino Fundamentalestavam na ocasião sem o livro.Ainda segundo o textopublicado, cerca de 25% a 30%dos alunos do 1º ao 5º ano, domunicípio de Vitória,enfrentavam esse problema.Uma maneira encontrada poralgumas escolas para amenizara situação era não deixar osalunos levarem os livros paracasa, usando-os em outrastu r m a s.

A distribuição dos livrosdidáticos foi feita com base nocenso escolar de 2008, mascom a criação do EnsinoFundamental de nove anos, onúmero de séries de 1º anoaumentou, assim a distribuiçãode livros não foi suficiente paraatender a grande demanda decrianças que chegavam àsesco l a s.

salários que normalmente são bem atra-tivos. Entretanto, torna-se necessáriauma mudança na seleção da área daeducação, para que se tenha profissio-nais de qualidade exercendo o magis-tério. A educação na sociedade só podeser bem estruturada se houver profis-sionais capacitados, e este exame vemcomo mais um suporte nesse sentido.

Além de possibilitar a seleção de pro-fissionais antenados com seu tempo, co-brando conteúdos relacionados à atua-lidade, o novo exame permitirá ao es-tudante de Pedagogia, que terminar oseu curso, a possibilidade de colocar emevidência os conhecimentos adquiridosao longo do seu histórico acadêmico.Dessa forma, o exame também contri-buirá para avaliar a qualidade de ensinonos cursos superiores, pois seu resultadomostrará que tipo de profissionais asinstituições estão formando.

Para que a sociedade possa dar sua

opinião sobre o Exame Nacional de In-gresso na Carreira Docente, o InstitutoNacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira(Inep), que será oresponsável por realizar o exame, abriuespaço em seu site www.inep.gov.br paraque as pessoas possam discutir sobre osconteúdos da prova. Depois da coleta desugestões, que tem previsão para acabarem julho, o órgão disponibilizará uma ma-triz que servirá de guia para o exame.

O “Provão do MEC” ou “Enem doprofessor ”, que acontecerá em 2011, temsido tema de notícias divulgadas dia-riamente no site do movimento Todospela Educação (www.todospelaeduca-cao.org.br). O jornal A GAZETA do dia25/05/10 também trouxe uma matériasobre sua confirmação. E você, profes-sor, o que acha do assunto? Não deixede dar sua opinião! Participe!

Ana Paula Salino

Meu nome não é gorduchoA editora Escala Educacional apresenta

mais um livro da coleção “Sinto tudo isso emais um pouco”, que ajuda as crianças aentender e lidar com sentimentos ousituações delicadas do cotidiano. Apublicação “Meu nome não é gorducho”,conta a história de Gabriel, um garotinho

que não gostava nemum pouco quando oscolegas de escola ochamavam degorducho, baleia oucoisas assim. E, porisso, ficava triste eacabava comendomais, e semprecomidas que não eramsa u d á ve i s.

Mas Gabriel não está sozinho e conta

com a ajuda de sua melhor amiga,Aninha, que tenta reanimá-loconvidando-o para fazer aulas de circocom ela. Ao descobrir que Gabriel estáobeso, a família dele se conscientizados problemas e o incentiva a mudarseus hábitos. E as aulas de circo sãoum grande aliado para que tudo mudeem sua vida: faz novos amigos, perdepeso, descobre talentos que nem

imaginava ter e aumenta sua autoestima.Não deixe de conferir esta história de

superação e aprendizado!

Confira a matéria naíntegra no perfil A Gazetana Sala de Aula no Orkut.

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Uso do livro didáticoO uso do livro didático é de suma importância na hora da execução dasatividades em sala de aula? O que fazer na falta dele? É possível ter umbom desenvolvimento na aprendizagem sem o suporte do livro didático?

Fiscalizar é preciso

n Procure saber dos seus alunos se, quando vão aosupermercado, observam a data de validade dos pro-dutos, seu armazenamento e a limpeza do estabele-c i m e n to.n Promova um debate sobre as atitudes que devem sertomadas diante das irregularidades dos supermercados,questionando o que eles fariam diante de situaçõescomo a presença de insetos e roedores dentro doe s ta b e l e c i m e n to.n Leia e interprete com sua turma a matéria “Vi g i l â n c i afecha supermercado, mas população é que fiscaliza”,publicada no jornal A GAZETA de 06/05/2010 (dis-ponível no perfil A Gazeta na Sala de Aula no Orkut).n Promova um debate sobre o tema, enfocando a im-portância da participação dos alunos na fiscalização.n Peça para que elaborem um informativo contendosugestões do que o consumidor deve observar na horadas compras.n Divulgue como cada pessoa pode ajudar na fisca-lização dos supermercados irregulares, por meio dedenúncias, ligando para os órgãos responsáveis pelainspeção (Procon Estadual 151 e Delegacia do Con-sumidor –27- 3132 -1921).n Produza trabalhos que possam ser divulgados na co-munidade, para promover a conscientização sobre aimportância da fiscalização nos supermercados.

O livro didático é um instrumento de apoio para os professores e fonte depesquisa e estudo para os alunos. É necessário e eficaz, mas o professordeve utilizá-lo como suporte, sempre com liberdade para fazer mudançasde acordo com seu planejamento. Caso não tenha o livro, o professor temque recorrer a outros meios. Pode utilizar a internet, por exemplo, em queo professor pesquisa primeiro o material a ser estudado e apresenta aoaluno. Hoje em dia, também tem se trabalhado muito com conhecimentosgerais e questões do dia a dia. Para isso, utilizamos muito os jornais, jáque o impresso possibilita fazer paralelo entre o passado e a realidade,traz assuntos que permitem a reflexão, além de temas gerais de economia,política e outros. O livro tem que ser mais um instrumento para oprofessor, e não o único. É importante porque fornece uma seleção deconteúdos para se trabalhar. Mas hoje as matérias estão integradas, e oestudo está interdisciplinar. O livro didático nos acompanha há muitosanos, não deve ser descartado, mas é preciso também utilizar outrosmeios na sala de aula.

Sidnette Chiapani Mattedi é diretora da EMEF Padre Alonso, do município deI ta g u a ç u

O livro é mais uma alternativa de trabalho que complementa as atividadese as metodologias que o professor utiliza na sala de aula. Ele tem o poderde enriquecer os conteúdos apresentados aos alunos. O MEC está fazendoum trabalho mais direcionado para dar qualidade àquilo que o professorpassa ao estudante. Traz imagens, novas oportunidades de aprendizagem,e capacita o aluno a ter um conhecimento amplo do que acontece nomundo. Na falta do livro, o professor pode trabalhar com os recursosexistentes na comunidade e veículos que possibilitam o conhecimento,como o jornal, que é uma importante fonte de informação e atualização etem facilidade de chegar aos municípios do interior. Também podem serutilizados a internet, revistas e rádio. Esses meios permitem que oprofessor interligue os alunos com o mundo. O livro não pode ser o únicomeio para se trabalhar, e sim um dos instrumentos para se chegar aoco n h e c i m e n to.

Luciene Torezani Alves é professora da 1° série da Escola PluridocenteMunicipal Ananias Custódio, do município de São Domingos do Norte

JUNHO DE 2 0104 5

Água: a importância para a nossa vida

O b j e t i vo s :n Perceber as interferências negati-vas e positivas que o homem podefazer à natureza, a partir de sua rea-lidade social.n Adotar, por meio de atitudes cotidianas,medidas de valorização da água.n Levar os alunos a entenderem que oequilíbrio e o futuro do nosso planetadependem da preservação da água e deseus ciclos.

D e s e nvo l v i m e n to :n Leitura de textos informativos encon-

trados no jornal A GAZETA (22/03/2010).n Conversa informal sobre a importânciada água para nosso organismo e o meioambiente em que vivemos.n Construção de acróstico com a palavraÁ G UA .n Contação e ilustração da história “A go-tinha Plin-Plin”.n Leitura e escrita de palavras (recorte/co-l a ge m ) .n Estudo e dramatização da música“Ág ua”, de Cristina Mel.

Comentário:

“Trabalhar com meus alunos concre-tamente o tema ÁGUA me fez perceberainda mais a grandiosidade que ‘n o ss o spequenos’ têm de participar e se envolverde forma crítica e construtiva com o meiosocial em que vivem”.

Profe s s o ra : Adria Paula S. Ferrari do Sa-c ra m e n to

E s co l a : EMEF Bértolo Malacarne

Série: 1º ano

Município: São Gabriel da Palha

Jornal: leitura, debate e produção de reportagem

Verdadeira amizade Valores: fé, alimento para a vidaO b j e t i vo s :n Refletir sobre a necessidade dos valores morais e éticoscomo fonte de cidadania.n Valorizar a linguagem e o diálogo, promovendo a so-c i a l i za ç ã o.n Acreditar em si mesmo, criando novas expectativas emrelação à qualidade de vida.

D e s e nvo l v i m e n to :n Apresentação da matéria do jornal A GAZETA de04/04/2010, “Ter fé ajuda a curar doenças”.n Leitura compartilhada da matéria.n Momento para troca de experiências.n Apresentação do texto: “O meu trem que vale”.n Construção e reescrita de outros textos, de acordo com avida e a realidade do aluno.n Interpretação oral.n Construção de um trenzinho de valores (socialização ea p re s e n ta ç ã o) .

n Apresentação dos textos produzidos para a sala: “A rodade leitura”.n Execução do trabalho: “Oito motivos para ter fé”- envelopedirecionado para a família e convite para relato de fé.n Música para encerramento: ”É preciso saber viver”, deRoberto Carlos.n Entrega das atividades.n Visitação dos alunos ao LIED e produção de vídeo - CamilaReis (www. youtube.com: “É preciso saber viver”- Titãs)

Comentários:“Os alunos participaram efetivamente das atividades pro-

postas, visto que o assunto proporcionou muitas falas”.

Professora: Maris Pancieri dos Santos

Escola: EMEF Padre Fulgêncio

Série: 5º ano

Município: Co l at i n a

Campanha de conscientizaçãoO b j e t i vo s :n Despertar nos alunos a consciência de eco-n o m i za r.n Promover a integração entre a escola, a família ea comunidade.n Utilizar o jornal como fonte de informação sobreo gasto exagerado de energia elétrica.

D e s e nvo l v i m e n to :n Análise de contas de energia trazidas pelos alu-nos.n Pesquisa com as famílias através de umquestionário sobre o consumo de energia,para detectar o que costumam fazer parae co n o m i za r.n Apresentação de reportagem do jornal A GA-ZETA sobre o aumento do consumo de energiaem dias de muito calor, publicada em 06/02/10.

n Debate sobre o consumo de energia, identi-ficando possibilidades de sua redução.n Produção de dicas para economizar energia.n Distribuição e colagem de cartazes com as dicasde economia pela escola, em repartições públicase em pontos de comércio próximos à escola.

Comentário:“Os alunos apresentaram satisfação em parti-

cipar da atividade, pois é um assunto do cotidiano.Eles se interessaram bastante pela produção edistribuição das dicas de economia”.

Profe s s o ra : Marisa Sperandio

E s co l a : EMEF Professora Luiza Crema

Série: 3º ano

Município: Co l at i n a

O b j e t i vo s :n Reconhecer o valor de ter amigos.n Entender a importância da verdadeira amizade.

D e s e nvo l v i m e n to :n Debate sobre valores e sua importância.n Apresentação do jornal A GAZETA.n Pesquisa no jornal de figuras sobre amizade.n Comentários dos alunos sobre seus amigos.n Discussão com os alunos sobre a verdadeira amizade, enfocando oquanto é importante este valor.n Exposição das figuras e de relatos escritos pelos alunos sobre seusa m i go s .

Profe s s o ra : Luciana Francisca Dias Nunes

E s co l a : EMEF Fazenda Santo Antônio

Séries: 1º e 2º ano

Município: Alto Rio Novo

O b j e t i vo s :n Aprender a reconhecer e a utilizar diferentes formas deorganização textual, bem como os recursos linguísticospróprios de sua modalidade.n Desenvolver nos alunos não só as habilidades de leiturado jornal, mas também estimular a crítica e o debate sobretemas da atualidade.

D e s e nvo l v i m e n to :n Seleção de reportagens do jornal, seguida de comentáriosdo professor e dos alunos.n Resumo de informações no caderno.n Registro em tópicos com os elementos da reportagem:quem, o que, quando, onde, como e por quê.n Exposição das reportagens escolhidas para a turma, fa-zendo uma reflexão e expondo opiniões sobre o fato,

através de um debate.n Elaboração de reportagem pelos próprios alunos.n Confecção de painel, anexando as reportagens feitaspelos alunos.

Comentário:“A aula foi muito prazerosa, o ensino em sala de aula

deixa de ser algo abstrato e tem como uma de suas tarefasformar bons cidadãos”.

Profe s s o ra : Tatiana Louzada Serbate

E s co l a : E.M.P.E.I.E.F Princesa

Série: 4º ano

Município: Rio Novo do Sul

JUNHO DE 2 0106

Operário em construção

O b j e t i vo s :n Desenvolver a leitura e a escrita.n Despertar no aluno o interesse pelasdiversas profissões.n Valorizar o trabalho de cada um.

D e s e nvo l v i m e n to :n Leitura e interpretação de um trechodo poema “Operário em construção”.n Ilustração do poema.n Pesquisa em jornais sobre as diversasprofissões existentes.n Conversa informal sobre o valor dot ra ba l h ad o r.

n Discussão sobre o Dia do Trabalho.

Comentário:“Desenvolver este trabalho foi muito

bom. Os alunos citaram várias pro-fissões e discutiram sobre elas, tor-nando a aula muito interessante”.

Profe s s o ra s : Geovânia Monteiro e Sa-ra Cássia

E s co l a : EMEF Gustavo Ambrust

Série: 2º ano

Município: Alto Rio Novo

Cultivando valoresO b j e t i vo :n Promover a cons-cientização dos edu-candos sobre os va-lores que vão norteara vida em sociedade(respeito, carinho,fraternidade, amor,sinceridade e outros),bem como estimularsua prática.

D e s e nvo l v i m e n to :n Seleção de repor-tagens que mostremos bons e os maus comportamentos.n Leitura das reportagens com os alunos,dividindo-as em dois grupos: (grupo 1 –bons comportamentos e grupo 2- mauscomportamentos), confeccionando carta-ze s .n Discussão e interpretação das reporta-gens, levando o aluno a refletir sobre asações descritas, dando ênfase aos bons va-l o re s .n Debate com os alunos sobre como elesagiriam no lugar daquelas pessoas citadasnas reportagens.n Conversa informal sobre o comporta-mento dos alunos em casa - como agemcom seus familiares e outras pessoas, seexiste respeito, agradecimento, carinho,

educação, etc.n Trabalho com os alunos sobre o com-portamento deles em casa na hora do lan-che e em outros lugares, na vida em so-c i e d ad e .n Seleção e leitura de parágrafos das re-portagens, circulando e escrevendo as pa-lavras que conhecem.n Apresentação do teatro “A fúria no trân-s i to”.

Profe s s o ra s : Ivanete Zution e Maria dasGraças Venturini

E s co l a s : EMEIEF Santa Terezinha

Séries: 1º e 2º ano, 2ª e 4ª séries

Município: Ita ra n a

Todos juntos combatendo a dengueO b j e t i vo s :n Desenvolver a leitura e estimular a es-c r i ta .n Reconhecer a importância dos hábitosde higiene como forma de prevenir adeng ue.n Adquirir hábitos e atitudes que cola-borem para acabar com o mosquito.n Conhecer a forma de contágio, a pre-venção e o tratamento da doença.n Promover a cidadania.

D e s e nvo l v i m e n to :n Apresentação da paródia “Melô domosquito dengoso”, seguida de comen-tários.n Registro coletivo de ações que devemmanter para combater o mosquito dadengue (conhecimentos prévios dos alu-nos).n Apreciação da palestra sobre a dengueapresentada pelo enfermeiro Willians Lu-key F. de Vasconcelos.n “Apresentação da matéria: “Alerta para orisco de dengue” (jornal A GAZETA dodia 02/02/10).n Confecção de cartazes com dicas decomo se prevenir da dengue.n n Exposição dos cartazes em pontosestratégicos da escola.n Trabalho de campo com os alunos paradistribuição de folhetos informativos so-

bre a dengue, no entorno da escola.

Comentário:“Os alunos se envolveram nas ativi-

dades, principalmente no trabalho decampo que foi novidade para eles”.

Professora: Sheila Duarte Guimarães

E s co l a : EMEF Bairro Colúmbia

Série: 2º ano B

Município: Co l at i n a

O b j e t i vo s :n Reconhecer a origem do di-nheiro, compreendendo seu va-l o r.n Despertar o senso crítico doa l u n o.

D e s e nvo l v i m e n to :n Conversa informal sobre o te-ma.n Apresentação do material di-dático a ser trabalhado (Gaze-tinha.AG), seguida de leitura earg umentações.n Divisão da turma em grupos, para quereflitam sobre o que de bom o dinheiropode comprar e o que se compra de ruimcom o dinheiro.n Discussão do assunto com a turma.n Produção de texto escrito e ilustrado.n Aplicação de teste para saber se o alunotem talento para economia.n Apresentação de algumas produções fei-tas pelos alunos.

Comentário:“Os alunos ficaram muito entusiasmados,

enriqueceram a aula com suas experiênciase de suas famílias com o dinheiro. A re-portagem despertou neles grande critici-dade. Eles representaram a notícia com tex-tos e ilustrações de acordo com a realidadeque vivenciam”.

Professoras: Larissa Lopes de AlmeidaLino

Escola: EMEF Professor Arteme Lopes

Série: 5º ano A

Município: Alto Rio Novo

Melô do Mosquito Dengoso(Paródia da música: A barata diz que tem)

O mosquito diz que quercom um beijo te agradar.É mentira do mosquito,ele só quer te atacar.ah! ah! ah! oh! oh! oh!Ele só quer te atacar!O mosquito diz que a denguenão é nada de assustar.É mentira do mosquito,ele pode te matar!ah! ah! ah! oh! oh! oh!Ela pode te matar!Vamos juntos combatero mosquito perigoso.Tudo limpo tem que ser,senão ele põe o ovo!ah! ah! ah! oh! oh! oh!Senão ele põe o ovo!

O valor real do Real

JUNHO DE 2 010 7

* Acesse nosso perfil no Orkut: A Gazeta na Sala de aula* Mande sugestões para: [email protected]* Entre em contato pelo MSN: [email protected]

PÃO ÁRABEII Encontro Regional

Monitoras realizamOficina Intermediária

em Cariacica

A monitora Modestina Vargas, de Alto Rio Novo, nosagraciou com uma maravilhosa receita de pão árabe,muito fácil de fazer. Essa delícia foi apreciada durante aOficina A no município. Quem provou, repetiu!

Ing redientes

02 ½ xícaras de leite morno02 colheres (sopa) de fermento fresco02 xícaras de farinha de trigo (para fazer umae s p o n ja )03 ovos05 colheres de (sopa) de açúcar01 ½ xícara de cebola ralada ( de preferência de-s i d ratad a )01 ½ xícara de óleo03 colheres (sopa) de sal04 colheres (sopa) de hortelã02 xícaras de triguilho (lavado e escorrido)

Modo de fazer

Misturar o leite, o fermento e a farinha e deixard e s c a n sa r.Bater no liquidificador os ovos, o açúcar, o óleo e osa l .Juntar o triguilho, a cebola, a hortelã e a farinha detrigo aos poucos, até a massa soltar das mãos.Deixar a massa descansar e em seguida modelar ospães. Colocar em tabuleiro untado para crescer.Pincelar com gema e assar em forno pré-aquecido.

A Gazeta na Sala de Aula In-

forme é uma publicação men-

sal da Gerência de Comuni-

cação Empresarial da Re d e

G a zeta

Coordenação do projeto

Educar : Letícia Paoliello Lin-

denberg de Azevedo

C o o rd e n a ção do programa A

Gazeta na Sala de Aula: C r i s-

tina Barbiero Moraes

Te l efo n e : (27) 3321-8456

E- m a i l : a g a zeta n a sa l a d ea u-

l a @ re d e g a zeta .co m . b r

Hot site: w w w.g a zeta o n l i n e.

co m . b r/sa l a d ea u l a

Jornalista Responsável: M o-

niky Koscky (MTB ES

0145 6 J P )

D i a g ra m a ç ã o : Alialba Custódio

I l u st ra ç ã o : Genildo

C o l a b o ra ç ã o :Thalita Ramos,

Ana Paula Salino, Luana Da-

masceno e Barbara Tavares

Os monitores do Programa A Gazeta na Salade Aula se reuniram no II Encontro Regional paraa apresentação da Oficina B, com o tema “Va l o re sdo cotidiano e a construção da cidadania”. Oevento foi realizado no dia 14 de maio, no res-taurante do 2º piso da Rede Gazeta.

Na ocasião, os monitores participaram da ofi-cina “Vivências de valor”, com Fabíola Saquetto,

que envolveu contação de histórias e dinâmicasem grupo. O momento da troca de experiênciasfoi realizado com a monitora de Linhares VilmaDel Piero, que apresentou o trabalho desenvol-vido em seu município com o programa.

Ao final, os monitores tiveram a oportunidade departicipar de um bate-papo sobre o Fanzine com oeditor do Caderno2. AG, José Roberto Santos Neves.

O programa A Gazeta na Sala deAula realizou, no dia 17 de maio, aOficina A Intermediária, em Cariacica.O encontro reuniu 40 educadores naSecretaria deEducação do município eteve como objetivo possibilitar a trocade experiências, socializar conheci-mentos e planejar atividades.

Na oficina, monitorada por AndréaLyrio e Fabíola Moraes, foram apre-sentados relatos de experiências detrabalho dos professores e trabalhosem grupo. Os professores presentesforam comunicados sobre o Concursode Mídias, a Oficina B, o Seminário eo blog.

Os participantes também assistiramao teatro “Tr â n s i to”, da EMEF ValdiciAlves Baier, e concorreram a brindes.

1ª Oficina Intermediáriade Guarapari

Com o tema “Resgatando Valores”,as mo-nitoras Rosina Capistrano e Penha Schmitd, doPrograma A Gazeta na Aula, promovram a 1ªOficina Intermediária de 2010 no município deGuarapari. Durante o encontro os participantesrefletiram sobre o papel do educador em va-lores. O evento aconteceu no dia 27 de abril,no auditório Paulo Freire. As professoras par-ticiparam de uma reflexão, que ressaltou aimportância de educar para a sensibilidade. Adinâmica foi encerrada com a apresentaçãomusical de Cléber Lacerda. O professor FelipeSantiago ministrou a palestra “Resgatando Va-l o re s ”, que envolveu o público em um cenáriode memórias e emoções saudáveis. Foram de-senvolvidas ainda, atividades pedagógicas so-bre família, violência e consumo.

JUNHO DE 2 0108

Vídeo e EducaçãoA relações públicas Paula Kimo afirma que as

oficinas de vídeo, articuladas a um projetopedagógico, auxiliam na formação cidadã,

favorecendo o aprendizado dos alunos. Paulacoordena a área de Educomunicação da ONG

Oficina de Imagens

Há quanto tempo a Oficinade Imagens tem trabalhadocom oficina de vídeos e comque públicos? Você pode citaralgum trabalho realizado?

Na Oficina de Imagens os pro-cessos educativos que envolvem aprodução de vídeo tiveram inícioem 1993, antes mesmo da orga-nização se constituir legalmente.Em 1998 a ONG foi fundada e, desdeentão, o caráter experimental dotrabalho sempre foi priorizado, es-pecialmente nas oficinas de pro-dução audiovisual. Importante res-saltar que, na maioria das vezes, asoficinas de vídeo estão articuladas aum projeto pedagógico para a for-mação cidadã ou de intervençãosóciocultural mais amplo. O vídeo,assim como a fotografia, o rádio, ainternet podem favorecer o apren-dizado de conteúdos diversos, apesquisa, a livre expressão e opi-nião, o reconhecimento e a va-lorização das identidades, a pro-moção de canais de diálogo entreestudantes, jovens, professores, fa-miliares, agentes culturais, mora-dores das comunidades, etc.Tivemos uma excelente experiên-cia com o vídeo nos Centros So-cioeducativos de Belo Horizontepor meio do projeto Imagem eParticipação. O público era formadopor adolescentes que cumpriammedida socioeducativa de interna-ção. Num primeiro momento ovídeo foi utilizado como estratégiapara sensibilizar os adolescentes econvidá-los a participar do projeto.Chamamos isso de “mediação tec-nológica”. São oficinas onde o de-bate, a conversa, as dinâmicas, são

mediadas por uma estrutura devídeo em tempo real. Antes dissotivemos oficinas de rap para pro-dução das músicas com temas re-lacionados aos Direitos. Isso acon-teceu em 2007 e 2008.

Qual a importância de tra-balhar com vídeos em escolase ambientes educativos deforma geral?

É importante trabalhar a cha-mada “alfabetização visual”. Desdea época das pinturas, da fotografia,depois passando pela TV, cinema einternet, a imagem tem uma boaparcela de contribuição na forma-ção social e humana das pessoas. Naescola somos alfabetizados para lero mundo em palavras, mas aindatemos uma grande demanda pelaformação para leitura das imagens,para interpretação dos diversos sis-temas de representação visual. Comisso, torna-se essencial em um pro-cesso educativo considerar as di-mensões técnica, política, estética eética das imagens que consumimosd i a r i a m e n te .Geralmente, nos projetos com jo-vens e professores, trabalhamos ametodologia Latanet (www.latanet.org.br), que propõe aos participan-tes conhecer e explorar algumascaracterísticas das imagens, desde aformação físico-ótica da imagem(por meio da construção de câ-meras escuras), os processos fo-tográficos (em laboratório) e di-gitais (foto e vídeo), até a inter-pretação crítica de imagens e ointercâmbio de informações. A es-cola, assim como a família, precisaestar atenta aos conteúdos veicu-lados e participar dos momentos de

Divulgação

Paula ressalta a importância de trabalhar a chamada “alfabetização visual”

III ENCONTRO REGIONAL( PARAM O N I TO R ES)

DATA: 06/08/10

HORÁRIO: 8H30 ÀS 15H

LOCAL: RESTAURANTE DO 2º PISODA REDE GAZETA

interpretação. Também as crianças,adolescentes e jovens precisam seresponsabilizar por este processo, àmedida que começam a conhecer,interpretar e selecionar de maneiracrítica as informações da mídia.

Que resultados vocês con-seguem verificar nos profes-sores, alunos e participantesem geral das oficinas?

Para os participantes das oficinas

os resultados variam de acordo como contexto. Vou listar alguns: va-lorização e aumento da autoima-gem; possibilidade de divulgar seugrupo cultural, sua escola, um pro-jeto que participa, uma banda. Hátambém a ampliação de repertórioacerca de temas diversos, na me-dida em que o vídeo segue o ob-jetivo da pesquisa e a capacidadepara interpretação crítica dos pro-dutos audiovisuais, porque à me-dida que os participantes conheceme vivenciam um processo de ediçãode vídeo, começam a ver de outraforma os conteúdos da TV, co-meçam a entender o processo deseleção e recorte da “re a l i d ad e”.Para produzir um vídeo é neces-sário trabalhar em equipe e per-cebemos resultados quanto à co-operação entre os participantes. Hátambém o aprendizado das técnicasde enquadramento, iluminação, ma-nuseio dos equipamentos, etc.

Muita gente acha que émuito complicado trabalharcom vídeo, imaginando uma

parafernália enorme de equi-pamentos. Que dica vocês da-riam para quem quer come-çar a fazer um trabalho deforma simples e com poucosg a sto s /e q u i pa m e n to s?

De fato trabalhar com vídeo po-de exigir uma parafernália se pen-samos no cinema, na TV, nos pro-dutos para comunicação de massa,ou até mesmo para distribuiçãodirigida. Entretanto, na escola, ovídeo tem outras funções. Desde “sever na imagem” até mostrar suaescola, pesquisar a opinião das pes-soas sobre um tema, reciclar umamídia, provocar a expressão criativae artística nos alunos.Não há necessidade de termos umrigor técnico, um produto bonito(muito perfeito), para os trabalhosde vídeo na escola. O trabalho comcâmeras em aparelho celular oucâmeras fotográficas digitais podeser um bom começo. Estes apa-relhos possuem algumas limita-ções técnicas, mas que podem atémesmo contribuir com o processocriativo. Existem alguns exercícioscomo a produção de imagem emsequência, “vídeo-poemas”,“ví -d e o - c a r ta s ”, imagens para sons,“gravar editando”, que facilitam otrabalho do professor e geram umproduto simples, na mesma ofi-cina.Paula Kimo é graduada em Co-municação Social com ênfase emRelações Públicas, pela PUC deMinas Gerais, e pós-graduadaem Imagens e Culturas Midiá-ticas pela UFMG.

V SEMINÁRIO NACIONAL OPROFESSOR E A LEITURA DOJORNAL

Lo c a l : UnicampData: 14 a 16 de julhoRealização: ALB, Progra-

ma Jornal e Educação/ ANJ,Grupo RAC, Faculdade deEducação da Unicamp/ Gru-po ALLE

Apoio: Fapesp, Capes eFa e p ex

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