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Informativo Salette FESTA DA PADROEIRA Setembro sempre é festivo nas comunidades saletinas. Há um aroma de flores, há um som festivo, há uma vivência fraterna. Terminada a Festa deste ano, já se pensa na Festa do próximo ano. (Página 4) NOVENA DA PADROEIRA Foram nove dias intensos. (Página 6) PROCISSÃO Chuva e frio não impediram a caminhada de fé. (Página 7) NOVO PASTOR Neste mês missionário vamos acolher nosso novo Pastor, D. Jorge Pierozan. (Pág. 3)

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Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette - São Paulo - www.portalsalette.com.br - Outubro de 2019 - Ano XXXII - Nº 329

FESTA DA PADROEIRA

Setembro sempre é festivo nas comunidades saletinas. Há um aroma de flores, há um som festivo, há uma vivência fraterna. Terminada a Festa deste ano, já se pensa na Festa do próximo ano. (Página 4)

NOVENA DA PADROEIRA

Foram nove dias intensos. (Página 6)

PROCISSÃO

Chuva e frio não impediram a caminhada de fé. (Página 7)

NOVO PASTOR

Neste mês missionário vamos acolher nosso novo Pastor, D. Jorge Pierozan. (Pág. 3)

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Editorial

Palavra do Reitor

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTER. Dr. Zuquim, 1746 – Santana – S. Paulo – SPCEP 02035-022 – Fone: (11) 2281-9499 - Fax: (11) 2950-5438Site: www.nsrasalette.org.br – portalsalette.com.br lasalette.infoe.mail: [email protected]

Pároco e ReitorPe. Marcos Almeida, MSVigários Paroquiais e ReligiososPe. Alfredo Granzotto, MSPe. Claudino Lise, MSPe. Luciano Batista dos Santos, MSIr. Adivan Pereira de Sousa, MS

Expediente da SecretariaDe segunda-feira a sábado: das 08h às 17h

Horário de MissasSegunda-Feira: 07hDe terça a sexta-feira: 07h e 19h30Sábado: 07h e 17hDomingo: 07h, 09h, 11h e 18h30

Missas com outros horáriosDia 19 de cada mês:- se de segunda a sexta-feira: - 07h, 15h e 19h30- se sábado: - 07h e 17h- se Domingo: - 07h, 09h, 11h e 18h30Primeira terça-feira do mês: - Hospital San Paolo – 15hPrimeira quarta-feira do mês: - Missa dos Enfermos e do Grupo de Oração – 15hSábado: - Hospital Mandaqui – 15h30

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOSSA SENHORA DA SALETTEFone: (11) 2959-0371Atendimento: de segunda a sexta-feira.: das 08h30 às 12h

CAPELA SANTA CRUZR. Voluntários da Pátria, 2678 – SantanaS.Paulo – SPCEP 02402-100 - Fone: (11) 2978-5011Horário de Missa:- De Terça-Feira a Sábado – 18h- Domingo – 11hExpediente da Secretaria: de segunda a sexta-feira. das 13h às 17h

INFORMATIVO SALETTE - EXPEDIENTEDireção - Pe. Marcos Almeida, MSJornalista Resp. - Cintia Carmin - MTB nº 27.604

Redação - Mario AponeDiagramação - Valdir Medori JrFotografia - Dirce Trepichio e Antonio GrandiRevisão - Angela Maria Folloni de Souza

Distribuição - Moysés Gomes Cruz Altamiro Moreira LinoImpressãoGráfica-GráficaReproduz–(11) 2365-7847

Coordenação do CPP : José Carlos Avila Aira

Paróquia-Santuário Nossa Senhora da Salette, em S. Paulo – SP

Distribuição Gratuita - Tiragem: 2.000 exemplares.

Os artigos assinados são de total responsabilidade de quem os escreve.

O Papa Francisco proclamou o mês de outubro de 2019 como o Mês

Missionário Extraordinário, com o ob-jetivo de: “despertar em medida maior a consciência da ‘missio ad gentes’ e retomar, com novo impulso, a transformação missio-nária da vida e da pastoral”. Trata-se de um acontecimento eclesial de grande importância, que abrange todas as Con-ferências Episcopais, os membros dos institutos de vida consagrada, as socie-dades da vida apostólica, as associações e os movimentos eclesiais.

A proposta nasceu em 22 de outubro de 2017 - Dia Mundial das Missões - quan-do o Papa Francisco, durante o Ângelus, anunciava, publicamente, sua intenção de proclamar um Mês Missionário Ex-traordinário em outubro de 2019, para celebrar o centenário da carta Apostóli-ca Maximum Illud, de seu predecessor o Papa Bento XVI. Nesse mesmo dia, o santo Padre enviou uma carta ao Carde-al Fernando Filoni, prefeito da Congre-gação para Evangelização dos Povos e

presidente do co-mitê supremo das Pontifícias Obras M i s s i o n á r i a s (POM), encomen-dando a tarefa de preparar esse evento. O próprio Papa Francisco escolheu o tema para o Mês Mis-sionário Extraor-dinário: “Batizados e Enviados: A Igreja de Cristo em Missão no Mundo”.

A proposta é despertar a consciência da missão e retomar a transformação mis-sionária da vida e da pastoral, através de 6 dimensões: Encontro com Jesus; Testemunho e vivências; Formação; Ca-ridade Missionária; Cooperação com o Sínodo para a Amazônia e Celebração.

Vivamos o MME – Mês Missionário Ex-traordinário – com muito vigor!

Mario AponeDa Redação

Queridos irmãos e irmãs, neste mês de outubro, com o tema ”Batizados

e enviados: A Igreja de Cristo em Missão no Mundo”, o Papa Francisco nos convoca a vivermos e celebrarmos o mês extraor-dinário das missões. Poderíamos pensar qual a importância de um mês inteiri-nho dedicado a tal assunto? A resposta é muito simples: compreendermos me-lhor, aquilo que já é sabido por muitos de nós, que a Igreja, ou é missionária, ou não é Igreja. Isso mesmo; a missão faz parte da essência da vocação cristã e, portanto, da Igreja como um todo.

Ao meditarmos sobre o chamamento que Cristo fez aos apóstolos, três coisas ficam muito evidentes: “Jesus chamou os que Ele quis para que ficassem com Ele e enviou-os em missão” (Mc 3,13-14). Encontramos, aí, o fundamento de nossa origem missionária. A iniciativa, em primeiro lugar, é sempre do pró-prio Cristo que nos escolhe e, estando em sua presença, nos forma e nos envia, para anunciar aquilo que aprendemos. Iluminados por esses versículos, penso que, muitas vezes, a ação missionária precisa ser repensada a partir de duas questões: a primeira é, como batizados,

temos vivido e anun-ciado o Reino como algo inerente à nossa missão? A segunda, temos estado na pre-sença e na escola do Mestre, para anun-ciar o que Ele nos pede? Assim, vencer o comodismo e não sermos missionários de nós mesmos, são os dois grandes de-safios de uma verdadeira missão.

Aproveito a oportunidade para agrade-cer a todos que, ao longo do mês de se-tembro, trabalharam arduamente para que os festejos alusivos aos 173 anos da Aparição de Nossa Senhora da Salette acontecessem da melhor maneira possí-vel. Apesar do cansaço próprio de uma festa, que perdurou todo o mês, vemos a satisfação e a alegria estampadas no rosto de cada um. Que a Mãe da Salette recompense e acolha os nossos esfor-ços! Um afetuoso abraço de gratidão a todos.

Padre Marcos Almeida, MSPároco e Reitor

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Palavra do Pastor

Fones: 3228-0802 3228-0345Fax: 3227-2731

[email protected]

Com grande ex-pectativa nos pre-paramos para a

ordenação e a chegada de D. Jorge Pierozan, no-meado pelo Papa Fran-cisco para ser Auxiliar da Arquidiocese de São Paulo e indicado para ser o Vigário Episcopal da Região Santana.

Com sentimentos de contentamento o acolhe-mos como ao Bom Pastor em nosso meio: “Bendito o que vem em nome do Senhor”! Aqui estamos, como parte deste imenso rebanho que caminha orientado pelo nosso Arcebispo e em comunhão com as demais Re-giões Episcopais. Na fraternidade e na alegria acolhemos este irmão do nosso clero que se dispôs a co-locar-se a serviço neste ministério episcopal para ajudar-nos a sermos discípulos-missionários em nossas paróquias, nossas comunidades e em nossos grupos de vida consa-grada.

Seja bem-vindo Dom Jorge! O seu lema episcopal – Em Obediência à Verdade – já fala com cada um de nós e nos anima a continuar no se-guimento de Cristo em nossa cami-nhada. Assim o senhor se apresen-ta Dom Jorge, para a Igreja, para nossas Comunidades, indicando que “Jesus é o Caminho, a Verdade e

“Eu vos darei pastores segundo o meu coração. E eu mesmo serei o Senhor”!

a Vida”.

Na obediência à Verdade que é o próprio Cristo, a nossa resposta quer ser como a de Maria, que ao ouvir o chamado de Deus, obede-ceu à Palavra, e esta palavra se fez carne em seu ventre, gerando o próprio autor da vida.

Ao ouvir o seu lema episcopal, nos despertamos ainda mais para ser-mos uma Igreja em saída e neste Mês Missionário Extraordinário, convocado pelo Papa Francisco, queremos ir ao encontro daqueles que vivem nas periferias existen-ciais, de modo especial dos mais pobres e necessitados da nossa mi-sericórdia.

Em obediência à Verdade, conti-nuemos a fazer o caminho de co-munhão, conversão e renovação missionária participando com nos-sos representantes na última sessão

da Assembleia Regional do Sínodo, no dia 19 de outubro no Colégio Sa-lesiano.

Em obediência à Ver-dade, continuemos pre-parando nossas comu-nidades para que sejam casas de iniciação à vida cristã, com as Comissões Paroquiais da Iniciação à Vida Cristã, na forma-ção que está acontecen-

do em todos os setores da Região.

Se formos capazes de obedecer à Verdade que é a Palavra revelada a nós pela Bíblia Sagrada e pela Tra-dição e doutrina da Igreja, iremos, nós também, gerar Vida Nova nas conquistas sociais e empenho para uma sociedade justa e fraterna, pre-ocupada com a dignidade de todos especialmente dos mais fracos.

Ouvindo o seu lema: “Em obedi-ência à Verdade”, tomamos cons-ciência da necessidade de nossa conversão. Bem-vindo Dom Jorge, receba nosso fraterno abraço. Nos-sas paróquias, nossas comunida-des e todo o nosso povo o acolhe neste momento.

Pe. Andrés G. Marengo Coordenador Regional de Pastoral

Pe. Carlos Alberto Doutel Vigário Geral Adjunto

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Havia um cheiro de Sa-lette no ar! E que chei-

ro era esse? É o cheiro que escorre pela Montanha Ilu-minada e alcança-nos pela vida, penetra em nosso ser e nos leva à conversão. É o mesmo cheiro das flores que cobrem a Montanha na Pri-mavera, é o mesmo cheiro que resiste ao frio Inverno alpino.

No dia da Aparição de Ma-ria, em La Salette – 19 de setembro de 1846 – era um sábado, era outono. Neste ano, 19 de setembro, foi uma quinta-feira. Os cate-quizandos disseram que foi uma quin-ta-feira “embaçada”. De fato, o dia não permaneceu muito claro, mas, desde cedo, por volta das 6h30 quando os fo-gos de artifício explodiram no ar e acor-daram a vizinhança, muitos não gos-taram, mas entenderam que a Festa da Salette se iniciava, tirando-nos da cama e fazendo-nos viver.

A Missa das 7h – transmitida ao vivo pela Rede Canção Nova, nossa tradi-cional parceira – estava lotada. Muita gente vestida para a Festa, muita gente vestida para o trabalho. Pontualmente, a comentarista anunciou a celebração, presidida pelo Padre Marcos Almeida, MS, nosso Pároco e Reitor. Concelebra-ram os Padres Luciano Batista e Clau-dino Lise, aqui, do Santuário Salette de São Paulo, o Padre Bolívar Hauck, MS, representando o Seminário Nossa Se-nhora da Salette, o Padre Claudir Cos-tenaro, Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo e o Diácono Marcio Cesena.

A esperada coroação de Nossa Senhora da Salette – tão aguardada pelos fieis – foi precedida pela bonita apresentação do balé Helô Medeiros, representado por 3 bailarinas vestidas com as cores da

FESTA DA PADROEIRA

França: azul, branco e vermelho. Desde a porta de entrada até o presbitério das bailarinas foram trazendo a coroa, que passou de mãos em mãos, até ser en-tregue a Maximino e Melânia, que su-biram as escadas do patamar instalado atrás do altar. E o esperado momento: a imagem de Nossa Senhora da Salette surgiu por detrás das flores. As crian-ças colocaram a coroa sobre a cabeça de Nossa Senhora e – muitos atestaram ao final da missa – o coração bateu mais rápido, algumas lágrimas rolaram pelas faces. Começava, para nós, a grande fes-ta da Salette, comemorando 173 anos da Aparição misericordiosa de Maria em La Salette.

Depois, tivemos a Missa das 9h, presi-dida pelo Padre Claudino Lise, MS, e concelebrada pelo Diácono Marcio Ce-sena. As missas das 12h e das 15h foram presididas pelo Padre Luciano Batista, MS, nosso Vigário Paroquial e concele-bradas pelo Diácono Marcio Cesena. A missa das 15h foi a que mais teve fieis participando; foi necessário colocar ca-deiras plásticas pelos corredores late-rais e abrir a porta do coro, onde os fieis foram se instalando e participando da celebração. Em todas as missas houve a coroação de Nossa Senhora da Salette, sendo que Maximino e Melânia foram representados pelos Leiguinhos, pelos

Coroinhas e pelos catequizan-dos deste ano.

Às 18h, tivemos o Terço, tam-bém transmitido pela Rede Canção Nova e, às 19h, o Mo-mento Saletino, preparado pe-los Leigos Saletinos e conduzi-do pelo Padre Claudino Lise, MS. Esses momentos prepara-ram os fieis que foram lotando os assentos para participarem da Missa Solene, presidida pelo nosso Cardeal, D. Odilo Pedro Scherer, que havia chegado de Roma – onde participou de

importante reunião, juntamente com outros bispos e cardeais, com o Papa Francisco.

Ainda com o fuso horário trocado, D. Odilo presidiu a celebração, que foi concelebrada pelos nossos Padres Mar-co Almeida, Luciano Batista e Claudino Lise e pelo Diácono Marcio Cesena. Em sua homilia, D. Odilo deixou clara a ne-cessidade de conversão, tão apregoada por Nossa Senhora da Salette.

E, encerrando o dia festivo, novamen-te o balé Helô Medeiros fez a bonita apresentação que precedeu a coroação de Nossa Senhora, Rainha do céu e da Terra.

Padre Marcos Almeida, agradecendo a presença de todos e, em especial de D. Odilo, que mesmo cansado pela via-gem de retorno ao Brasil, esteve, aqui, no Santuário, presidindo a celebração, fez-lhe um convite e um compromisso: em março do próximo ano, a Paróquia Nossa Senhora da Salette comemorará 80 anos de existência. Há um pedido na Cúria Metropolitana que aguarda solu-ção. Será que em março teremos boas notícias? Aguardemos!

E agora? Agora, é começar a pensar na Festa do próximo ano.

Redação

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Chapel NewsPágina quase independente; diferente, que é da gente. Leia e passe para frente!

2206-4435

ANDORRA

Por motivo das festividades de Nossa Senhora Salette não foi possível realizar a Festa e o Tríduo da Santa Cruz nas datas citadas no Informativo de setembro passado. As-sim, as novas datas para o Tríduo e para a Festa da Santa Cruz foram as seguintes:

Tríduo à Santa Cruz:

De 26 a 28 de setembro (de quinta-feira a sábado) – Missa das 18h.Festa de Exaltação da Santa Cruz

Dia 29 de setembro (domingo) – Missa das 11h, com a tradicional distribuição de bolo caseiro, feito, com muito carinho por nossas senhoras.Não deixem de participar!

MÊS DAS MISSÕES E DO ROSÁRIO

Outubro é o mês das missões; você sabe o que é ser um mis-sionário?

- É abraçar uma causa que dê sentido à vida presente;

- É seguir os princípios do Evangelho;

- É dar testemunho da fé que professamos.

Precisamos viver e levar a Palavra de Cristo com mui-ta fé e devoção, sendo uma pessoa do bem e para o bem, lembrando que a missão nas-ce nas palavras do próprio Jesus Cristo: “Ide pelo mundo e pregai o evangelho”.

Também é o mês do Santo Rosário, pois o Papa Clemen-te XI instituiu a festa de Nos-sa Senhora do Rosário para o primeiro domingo de ou-tubro, levando, assim, a de-voção pelo Santo Rosário aos cristãos. E, lógico, não po-demos nos esquecer de que, em outubro, também come-moramos o dia da Padroeira

do Brasil, Nossa Senhora Aparecida.

“Peçamos, então, que pela devoção ao Santo Rosário, Nossa Senhora Aparecida nos ajude em nossas mis-sões. Amém”!

Rose Secretária Paroquial

OBSERVAÇÕES:

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Comunidade em Revista

3 a 6 e 9 a 13 de setembro

13 de setembro

10 de setembro

19 de setembro

NOVENA DA PADROEIRA

O tema do No-venário neste

ano foi “Com a Mãe Salette, enviados em Missão”. Cada dia teve o seu subtema: “Anunciando o Evan-gelho, Edificando a Família, Abraçando as Vocações, Acolhendo a Juventude, Formando a Igreja de Cristo, Pro-movendo a Vida, Pro-movendo a Justiça e a Paz, Construindo a Civilização do Amor e Transmitindo a sua Men-sagem”. Em cada dia, um sa-cerdote presidiu a celebração, começando com o Padre Mar-cos Almeida, MS, nosso Páro-co e Reitor, terminando com o Padre Luciano Batista, MS, nosso Vigário Paroquial. En-tre um e outro, presidiram as celebrações os Padres: Afonso Castaldoni, Anderson Marçal, Marcelo Rossi, Marlon Múcio,

DIA DO LEIGO SALETINO

Foi festejado em todas as comunidades saletinas no

Brasil. Aqui, em São Paulo, no nosso Santuário, a cele-bração da data aconteceu em dois momentos: o primeiro, no domingo, dia 8, durante a Missa das 9h, cuja liturgia foi gentilmente cedida aos lei-gos saletinos para celebrarem a data. O segundo momento aconteceu no dia 10, data ofi-cial do Dia do Leigo Saletino, quando estiveram reunidos os leigos saletinos da Paróquia Nossa Senhora do Carmo e da

BODAS DE OURO

O casal Sônia e Dr. Mario Paes com-

pletou 50 anos de ca-sados. Pais de 3 filhos e avós de 5 netos, o casal tem sido um grande colaborador e benfeitor de nosso Santuário e de nossa Paróquia. D. Sônia é uma das cuidadoras do Memorial Padre Clemente Henrique Mous-sier, MS. Dr. Mario Paes é um dos paradigmas de nos-sa comunidade. O casal, os 3 filhos e os 5 netos formam um modelo de família cristã. A celebração da data come-

TERÇO DAS 18h

A Rede Canção Nova tem sido parceira em nossa

Festa da Padroeira. Nos úl-timos anos, além de trans-mitir no dia 19 de setembro, a Missa Solene das 7h, tem transmitido alguns progra-mas nesse dia. Neste ano, o programa transmitido foi o Terço das 18h, com boa pre-sença de fieis que chegavam e, aos poucos, iam tomando os lugares, preparando-se para a Missa das 20h. Nossos agradecimentos à direção da Rede Canção Nova por auxi-liar-nos nessa propagação da Aparição e da Mensagem de Nossa Senhora da Salette.

Claudino Lise, MS, Maikon, este, Vigário Paroquial da Pa-róquia de Sant’Ana. Em todas as celebrações, as Pastorais e os Movimentos de nossa Paró-quia esmeraram-se na prepa-ração da liturgia do dia e, prin-cipalmente, na preparação do Momento Mariano. Em um dos dias do Novenário, tivemos a apresentação de um grupo de angolanos e congoleses – imi-grantes assistidos pelo nosso

nossa Paróquia, para celebrar a data. Nesse dia, a presidên-cia da Novena esteve a cargo do Padre Claudino Lise, MS, orientador espiritual do gru-po de leigos saletinos da nossa Paróquia. Muito centrado no Evangelho do dia e na Men-sagem de Nossa Senhora da Salette, carregou sua homilia com muita emoção. Após a bênção final, os leigos saletinos reuniram-se no Salão de Festas do Santuário, onde festejaram a data, juntamente com nossos missionários saletinos.

morativa aconteceu durante a Missa do sábado 14 de se-tembro – às 17h, sob a pre-sidência do nosso Pároco e Reitor, Padre Marcos Almei-da, MS. Felicidades à família Paes!

Centro Social – que entoaram cantos à Nossa Senhora. Em outro dia, tivemos a representação da Aparição de Nossa Senhora em La Sa-lette e a transmissão de sua mensagem reconciliadora aos dois jovens pasto-res. Nossa Senhora foi representada pela Andréa Castro,

leiga saletina. Respirava-se es-piritualidade dentro da assem-bleia, sempre repleta de fieis, não só de nossa Paróquia, mas também vindos de outras loca-lidades. Sem dúvida, o Nove-nário foi o prenúncio das cele-brações do dia 19, dia de nossa Padroeira.

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22 de setembro

29 de setembro

22 de setembro

19 de setembro

MOMENTO DE ESPIRITUALIDADE SALETINA

Dia 19 de setembro, sempre foi um dia intenso, com

muitas celebrações e com forte envolvimento da comunidade. Durante todo o dia, nosso San-tuário foi recebendo visitantes de várias cidades do Estado de São Paulo (registros de carava-nas de Santos, Peruíbe, Matão e visitantes de Socorro), além de fieis de outras paróquias desta grande cidade. A Loja La Salette esteve sempre cheia de visitantes, ávidos por adqui-

PROCISSÃO

Nem o frio, nem a garoa que caía diminuíram o

número de fieis que acompa-nhou a procissão que percor-reu um novo itinerário, mais curto, porém, mesmo assim, contando com a participa-

MISSA DE ENCERRAMENTO

Logo após o retorno da Pro-cissão, aconteceu a Missa

de Encerramento da Festa da Padroeira deste ano. Padre Marcos Almeida, MS, Pároco e Reitor, presidiu a celebração, concelebrada pelo Padre Clau-dino Lise, MS e pelo Diácono Marcio Cesena. Ressaltamos a presença dos barraqueiros e dos agentes de pastorais e de movimentos que, de uma for-ma ou de outra, trabalharam durante a Festa, com muito empenho e com muito cari-nho. Os resultados alcançados – celebração, congraçamento e

BODAS DE DIAMANTE

No domingo, durante a Missa das 11h, Padre

Marcos Almeida, MS, pre-sidiu a cerimônia de Bodas de Diamante do casal Ruy e Maria Theresa Gonçalves de Oliveira. O casal é paroquia-no atuante nesta comunidade há muitos anos, tendo traba-lhado tanto em movimentos como em diversas pastorais. O casal fez parte do primei-ro grupo de casais a fazer o curso de noivos – em 1959 – aqui, no Santuário Salette, que, à época tinha o Padre Pedro Rosseto, MS, como Pá-roco. Para comemorar a data,

LOJA LA SALETTE

Paralelamente ao crescimento do Movimento Mães que Oram pe-

los Filhos, deu-se a divulgação da Loja La Salette, como ponto de refe-rência para a aquisição de imagens e de artigos religiosos que, de uma maneira ou de outra, divulgam a Aparição e a Mensagem de Salette. Ainda que não tenhamos a possibi-lidade de efetuar vendas através do e-commerce, a Loja tem atendido clientes do interior paulista e de ou-tros Estados.

rirem uma imagem ou outros artigos religiosos. E, claro, não poderia faltar um Momento de Espiritualidade Saletina, ocorrido às 19h, conduzido pelos Leigos Saletinos, aqui, do Santuário, sob orientação do Padre Claudino Lise, MS, Orientador Espiritual do Gru-po D. Pedro Sbalchiero Neto. Os presentes, que chegavam para a Missa das 20h, acompa-nharam o momento, rezando e meditando juntos.

ção dos moradores. O trajeto mais curto permitiu que os fieis que acompanharam a procissão pudessem tomar um fôlego, antes da Missa de Encerramento da Festa deste ano.

financeiro – refletem a parti-cipação da comunidade como um todo. Não é possível des-tacar uns de outros, na verda-de, todos tiveram uma grande participação nos resultados. Durante a Novena, durante as Missas do dia 19, duran-te os finais de semana com a quermesse, pode-se notar essa participação. Muitos nos visitaram, vindos do interior do Estado de São Paulo, da re-gião metropolitana da Grande São Paulo e de outros Estados brasileiros, fizeram do nosso Santuário, um ponto de refe-rência.

o casal recebeu uma bênção apostólica do Papa Francisco. Parabéns ao casal e muitas fe-licidades!

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Se pudéssemos tocar as bem--aventuranças, sentiríamos

sobre elas o pó áspero dos ca-minhos e das praças nas quais foram pronunciadas. Se elas tomassem forma, figura e co-res, refletiriam o azul tranqui-lo do lago, a verde sombra das oliveiras e dos ciprestes, o tom pardo do deserto da Judéia e os mil matizes das flores silvestres que crescem em suas colinas com as chuvas da primavera.

Se tivessem voz, escutaríamos, por meio delas, o sotaque dos camponeses e dos pescadores da Galileia. E se as escutásse-mos como se fosse a primeira vez?

Texto apresentado por José Luís Sanches,

catequista

Anselm Grün é mon-ge beneditino e

Doutor em Teologia, autor de extensa litera-tura religiosa, desenvol-vendo, principalmente, temas sobre espiritua-lidade. Esteve no Brasil no mês passado, fazen-do conferências e minis-trando palestras em vá-rias cidades: Petrópolis, Niteroi, Belo Horizonte, Curitiba, Campinas e São Paulo, onde esteve no dia 26 de setembro, fazendo pales-tra no Teatro Mazzarello.

Neste mês, por indicação do Padre Claudino Lise, MS, o livro indicado é “Perdoa a Ti Mesmo”, editado pela Editora Vozes. O texto do livro versa sobre o pecado e o perdão. Nos

dias de hoje, ouvem-se muitas queixas de que o ser humano moder-no não tem mais muita clareza sobre o pecado, sobre a culpa e sobre o perdão. O conceito tradicional de pecado, como transgressão dos mandamentos, perdeu--se na dualidade revela-da pela psicologia entre a culpa real e o senti-mento de culpa.

Para o autor, saber perdoar a si mes-mo e aos outros é condição para ser feliz e conviver pacificamente com os semelhantes. O perdão não tem fron-teiras, mas transcende as limitações individuais e possibilita a libertação de muitos males. O livro encontra-se à venda na Loja La Salette.

Temos, em nossa Língua Portu-guesa, várias palavras cuja pro-núncia seja igual ou levemente desigual. Entretanto, o significa-do e a grafia são diferentes. Por exemplo: as palavras “mal” e “mau”.

No primeiro caso – mal – pode ser substantivo ou advérbio. No segundo caso – mau – é um adjetivo. Até aí, não ajudou muito – reconhecemos – mas, uma pequena dica pode ajudar-nos a compreender melhor. Considere que “mal” é o contrário de “bem”, e, “mau”, é o contrário de bom. Parece que melhorou o entendimento. Veja-mos alguns exemplos:

O bem triunfará sobre o mal.

Quando chove, dizemos que é um mau tempo.

Em toda novela, temos os bons e os maus artistas.

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.

A frase seguinte é um grande desafio: “Todo mal-humorado está sempre de mau humor”.

Na próxima edição, continuaremos este assunto.

AS BEM-AVENTURANÇAS

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Santos do Mês Gizela

Dia 10

Dia 15

Teresa Sanchez Cepeda D’Ávila y Ahumada nas-

ceu no dia 28 de março de 1515. Foi educada nos prin-cípios cristãos. Aos 7 anos de idade, tentou fugir de casa para peregrinar no Orien-te e ser martirizada pelos mouros. A leitura da Vida dos Santos Mártires exercia uma força inexplicável so-bre ela. Aos 12 anos, órfã de mãe, assumiu Nossa Senhora como sua mãe adotiva. Com 16 anos, seu pai a colocou no Colégio das Agostinianas, mas uma doença grave a fez voltar para casa após dezoito meses. Nesse período, Teresa passou por expe-riências espirituais místicas: teve visões e conversas com Deus, porém, as tenta-ções mundanas ainda a atormentavam. Com 20 anos decidiu seguir o caminho de Cristo e, em 1535, quis tornar-se reli-giosa, mas o pai a impediu. Teresa fugiu

SÃO DANIEL COMBONI

SANTA TERESA D’AVILA

Daniel Comboni era italiano. Nasceu no dia 15 de março de 1831, numa fa-

mília de camponeses cristãos, humildes e pobres. Era o único sobrevivente de oito filhos. Devido à condição econômica, seus pais o enviaram a Verona para estudar no Instituto dos Padres Mazzianos, onde ele descobriu sua vocação missionária. Foi or-denado sacerdote em 1854 e, três anos de-pois, partiu para a África junto com cinco missionários. Depois de quatro meses de viagem, chegou a Cartum, capital do Su-dão, e ficou chocado com a cruel realida-de africana. As dificuldades começam no clima insuportável, passam pelas doenças, pela pobreza, pelo abandono do povo e terminam com o índice elevado de mor-tes. Tudo isso serviu de estímulo para ele seguir adiante sem abandonar a missão e

o entusiasmo. Em 1864, ela-borou seu plano para a rege-neração da África: “Salvar a África com a África”, um pro-jeto missionário simples e ousado para a época. Pediu todo tipo de ajuda espiritual e material à sociedade euro-peia, foi aos reis, aos bispos, aos ricos senhores e também ao povo pobre e simples. Conseguiu fundar uma re-vista de incentivo missioná-rio, a primeira na Itália. Em 1867, fundou o Instituto dos Missionários, depois chamados de Padres Missionários Combonianos e, em 1872, fundou o Instituto das Irmãs Missioná-rias Combonianas. Participou do Concílio

Vaticano I como teólogo do bispo de Verona e conse-guiu que outros setenta bis-pos assinassem uma petição em favor da evangelização da África Central. Em 1877, foi nomeado Vigário Apos-tólico da África Central e, em seguida, foi consagrado o primeiro Bispo católico da África Central, em meio ao povo africano e rodeado pelos seus religiosos. Mor-reu no dia 10 de outubro de 1881, com a certeza de que

sua obra missionária não morreria. Foi beatificado em 1996 pelo Papa João Paulo II, que o chamou de “Pai dos Negros”. Em 2003, foi canonizado pelo mesmo papa.

para o “Convento Carmelita da Encarnação” e, durante o noviciado, novas tentações a atormentaram. Um ano de-pois, contraiu outra doença grave e novamente teve vi-sões e conversas com Deus. Com 39 anos, na ocasião de sua efetiva conversão, ado-tou o nome de “Teresa de Je-sus” e teve a visão do lugar que a esperaria no inferno, se não tivesse abandonado suas vaidades. Naquela ocasião,

iniciou seu grande trabalho de reformista. Pequena e sempre adoentada, ninguém entendia como conseguia subir e descer montanhas e deslocar-se pelos caminhos mais inacessíveis. Em 1560, teve a inspira-ção de um novo Carmelo, que seria criado sob as regras originais. Dois anos depois, em Ávila, fundou o primeiro “Convento das Carmelitas Descalças da Regra Primi-tiva de São José”. Em 1576, por causa da

rigidez das normas, enfrentou sérias difi-culdades. O novo Geral da Ordem e as co-munidades se rebelaram e Teresa foi afas-tada. Recolhida em um convento, pensou que sua obra não teria continuidade, mas, com o apoio do rei Felipe II conseguiu dar sequência ao seu trabalho. Em 1580, o Papa Gregório XIII declarou a “Província Carmelitana Descalça” autônoma. Apesar de toda atividade, encontrava tempo para transmitir ao mundo suas reflexões e suas experiências místicas. A pedido de seus superiores registrou toda sua vida em li-vros como: “O Caminho da Perfeição, As Moradas, A Autobiografia e outros. Mor-reu doente no Convento de Alba de Tor-res, no dia 4 de outubro de 1582, com 67 anos. Reformou dezenas de conventos e fundou trinta e dois, dezessete femininos e quinze masculinos, sempre com a ajuda de São João da Cruz, seu conselheiro es-piritual. Foi beatificada em 1614 e canoni-zada em 1622. Em 1970, o Papa Paulo VI proclamou-a Doutora da Igreja.

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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES EM OUTUBRO

Do Santuário01 Antonia Aparecida Inomoto02 Maria Auxiliadora S. Pontedeiro Marco Antonio da Silveira Lima SueliPaulinaRitter Magda Silva Almeida03 Dorotea Mendes da Costa Angelica Maria B. Migliore Elizete Aparecida Serikako Machado Deolinda Lara Fornaziero04 Mario Apone Maria Orlandelli Ferraz Giovanna Arend Molleri Leite Tereza de Jesus Molinari05 João Andrijic Malandrin Cecilia Yoko Issa Uherara Silvano Lucio Ferreira Aurea Helena Missio da Silva06 Mauro Russo07 Wellington Limeiro da Silva Rita de Cassia Araújo Gois Pinto08 ElainedoNascimentioV.Serafin Ivan B. Filgueiras10 Silveta dos Santos12 Maria Aparecida Poli Adriane Pacheco S. Branco Aparecido Luiz Camacho Gomes13 Iracy Barrocal Rodrigues14 Renato Luiz de Sá Sandra Regina Wakamatsu Gilda Aparecida Storoli15 Yuri Azevedo S. Pomarole Claudia Di Maria Medori Manfredo Tereza Maria das Graças de Lima16 Roberval Antonio17 Edviges Mendes da Costa18 Eliane Conceição M. de Carvalho Na Maria da Rocha Leite Mauricio de Moraes Maria Heloiza Alves da Silva19 Marcio Dias Gonçalves Raimunda Paixão da Silva20 Jose Carlos Avila Aira21 Arthur Francisco de Oliveira21 Rafael de Quintal Cefaloni22 Maria Salomé dos Santos23 Aparecida de Lourdes Zakas26 CintiadaSilvaFantinati27 Paulo Sergio Barbosa28 Genivaldo Antonio Ethio Nucci Filho Harold Hercy Coelho Junior31 Shirley Ani Rigamonte

Da Capela02 Neusa Maria S. Ferraz06 Andrea Lopes Maria Luiza X. Machado08 Maria Cândida S. de Almeida11 Albino Campakili Neto12 Marco Antonio de Oliveira30 Leda Gibin

Pai de misericórdia, quando vejo Jesus, o Filho bem-amado, pregado no alto da cruz, fico tocado diante da oferta das ofertas. A oferta que

salva a todos de tudo. A oferta mais preciosa do coração do Pai: o Filho.

Dessa oferta, brotam os dons do Espírito Santo: a sabedoria, a força e o discernimento no caminho para o coração do Pai. Por isso, faço minha oferta do dízimo, exercitando o meu coração para a solidariedade que cura o egoísmo; para a partilha que equilibra a vida no mundo; para a generosidade que gera bênçãos e fecundidade. Ofereço, Pai, de todo co-ração, tudo o que posso. Amém!

DIÁLOGO COM O DIZIMISTA

A fadiga e o cansaço po-dem levar ao esgotamen-

to. Quando, ao sentir o peso do trabalho pastoral, arrume um tempo para descansar, sem que isso lhe traga desconforto. O re-pouso também é coisa de Deus. A nossa fadiga e o nosso cansaço são preciosos aos olhos de Jesus: “Vinde a Mim todos os que estais cansados e oprimidos, que Eu hei de aliviar-vos”. (Mt 11, 28)

Para enfrentar a fadiga e o cansaço, o Apóstolo Paulo lembra-nos do seu tes-temunho pessoal, do seu incansável trabalho na evangelização. Quando já havia dado o melhor de si, consagran-do-se incansavelmente à pregação do Evangelho, escreveu com renovado fer-vor: “Tenho trabalhado mais do que to-dos eles; não eu, mas a graça de Deus que está comigo”. (1Cor 15, 10)

Em outro texto, Paulo exortou os tessa-lonicenses a olhar o futuro com espe-rança e a não se cansar de trabalhar na vinha do Senhor, mesmo em meio à fa diga e ao cansaço, pois perseverar é uma das faces do amor.

O texto adaptado, acima, foi tirado dos encontros setorizados promovidos pela Arquidiocese de São Paulo durante o mês de junho passado. Nesses encon-tros, Bispos, Padres, Diáconos e Agentes da Pastoral do Dízimo promoveram a Campanha para o Dízimo, em 2019.

Ser dizimista não é apenas aportar di-nheiro, mas é comprometer-se com a comunidade paroquial. É conhecer os problemas e as necessidades da Paró-quia e apresentar-se como “eu faço parte da solução dos problemas”. Pense nisso quando pegar seu envelope mensal do dízimo, pense nisso!

Oração do Dizimista

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Setembro foi um mês intenso para o Movimento das Mães que Oram

pelos Filhos, em especial, para nós, mães do Santuário Salette de São Paulo (SP). Neste ano de 2019, optamos pelo serviço da acolhida em todas as noites do Novenário, seguindo o exemplo de Maria em La Salette: “Vinde meus filhos, não tenhais medo, estou aqui para vos contar uma grande novidade”.

Acolher é um gesto simples e, ao mes-mo tempo, tão importante. Para nós, mães, acolher faz parte de nosso co-tidiano, acolhemos em nossas vidas, a vida de nossos filhos. Acolhemos, em nossas casas, parentes, amigos e amigos de nossos filhos. Mas, dessa vez foi diferente. Acolhemos, em gru-po, nossa comunidade. O dia 19, foi o

MATRIMÔNIO E FAMÍLIA NO PLANO DE DEUS

“Santuário da vida”, “lugar sagra-do”, disse-nos o Papa São João

Paulo II sobre a família. É missão sa-grada da família, guardar, revelar e comunicar ao mundo o amor e a vida. É nesse contexto que ouvimos o Padre Adilson Schio, MS, no dia 13 de agosto, na Semana da Família, aqui, no Santu-ário, nos dizer que o “matrimônio é uma instituição feita para encontrar soluções e nos dias de hoje parece o contrário”.

As famílias têm práticas que não con-dizem com a proposta do Evangelho, mesmo em meio a famílias cristãs, ca-tólicas. Problemáticos somos nós, não o matrimônio. Sendo assim, o caminho é buscar o verdadeiro sentido desse sa-cramento. As famílias perderam a capa-cidade de onde colocar sua prioridade. Quero destacar alguns pontos que ou-vimos, durante a Semana da Família, por serem importantes para as famílias:

- Perseverar na escuta da palavra: Hoje muitas famílias não são a par-tir da escuta, mas de quem acha ter razão;

- Comunhão com o outro em vista do bem do outro: Há de ter-se um compromisso histórico, por toda a

vida. Deve ter-se sempre novas for-mas de se reaproximar;

- Bens e dinheiro repartido: É pre-ciso tocar o coração, compreensão, aceitação e coerência. É aí, na famí-lia, que os filhos fazem a experiên-cia do amor, repartindo, gerando família;

- Dinamismo: Frequentemente ir à Igreja, que é a dinâmica do agrade-cimento aos outros, parentes e ami-gos. Essa atitude gera alegria.

É preciso ter simplicidade de coração, parte mais simples do nosso existir. É preciso dizer, sim eu te aceito, perdão, meu anjo. Se o coração é complicado, os sentimentos são conturbados. Deve ter-se estima de cada um na família, um coração simples.

Fabio PredolimPastoral Familiar

QUE NOSSAS MÃOS E NOSSAS PALAVRAS SEJAM ACOLHEDORAS COMO AS DE NOSSA SENHORA

momento de aco-lhermos mães dos grupos de Matão, de Santos, de Co-tia, e de Bauru, entre outros.

Algumas mães peregrinas, além de participarem das missas, visita-ram o Memorial, conhecendo, através de Dona Tonica, um pouco da história de nossos mis-sionários saletinos e do Santuário. Tiveram, também, a experiência da oração na Capela da Ressurreição, ambiente que proporciona um encon-tro pessoal e íntimo com o Sagrado. Participaram da quermesse, quando

degustaram as de-lícias, preparadas com tanto carinho, por nossa comuni-dade.

Agradecimentos a todas Mães que de-dicaram um pouco do seu precioso tempo a essa aco-lhida, a todos os

outros grupos e fieis desta casa que n os ajudaram nesse serviço e aos nossos sacerdotes. Que a Bela Senhora aben-çoe a cada um vocês e vossas famílias. Que venha 2020!

Rita de Cássia LombardiCoordenadora de Formação – Escola de Nazaré

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GOTAS DE ESPIRITUALIDADE SALETINA

O dia 10 de setembro, foi consagrado como o Dia In-ternacional do Leigo Saletino, no I Encontro Interna-

cional de Leigos Saletinos, em 2011, na Montanha de La Salette, e deve ser celebrado com muita alegria nas comu-nidades saletinas ao redor do mundo. A celebração deve envolver toda a Família Saletina, através de orações, de celebrações e de confraternizações. É uma oportunidade excelente para que os Leigos Saletinos renovem sua opção de vida e de vocação, juntamente com os Missionários de Nossa Senhora da Salette e com as Religiosas de Nossa Se-nhora da Salette.

Em 2016, o Conselho Geral dos Missionários de Nossa Se-nhora da Salette, criou a Coordenação Internacional dos Leigos Saletinos, atendendo a uma solicitação dos partici-pantes de vários países, no II Encontro Internacional dos Leigos Saletinos. Abaixo, segue a mensagem enviada pelo Sr. Mario Apone, Coordenador Internacional dos Leigos

O QUE É SER UM LEIGO SALETINO?

O projeto, iniciado em novembro de 2003, tinha por objetivo despertar,

nas comunidades saletinas locais, o in-teresse pela espiritualidade saletina, in-troduzir os leigos no universo teológico da Salette, preparar as etapas nacionais sobre a Espiritualidade Saletina e intro-dução à Mariologia.

Esse aprofundamento espiritual acon-teceu em cinco etapas de formação para cada turma, a primeira entre 2004-2005 e, a segunda, durante os anos de 2006-2007. Essas etapas de formação e aprofundamento ocorreram no institu-to Salette, em Curitiba (PR), com meto-dologia desenvolvida pelo provincial, Padre Adilson Chio, MS. Seguindo sua sugestão, os leigos saletinos criaram este canal de comunicação, denomina-do Gotas de Espiritualidade Saletina, inserido no Informa-tivo Salette, editado pelo Santuário Salette, aqui, de São Paulo (SP).

DIA DO LEIGO SALETINOSaletinos, aos Coordenadores Nacionais dos Leigos Saleti-nos, de diversos países:

Caríssimos Leigos Saletinos, no dia de hoje, centenas de leigos saletinos, espalhados por diversos países do mundo e por vários estados brasileiros, acordaram jubilosos e ansiosos para celebra-rem seu dia, o Dia do Leigo Saletino. Parabéns a todos os mem-bros da Família Saletina, religiosos, religiosas e leigos saletinos. Particularmente, rezo a Deus diariamente, rogando-Lhe que nos dê sabedoria e saúde para levarmos à frente o projeto de Seu rei-no. No dia de hoje - e sempre - o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Lembrai-vos! Não devem ser apenas orações cotidianas, mas, a manifestação de um compromisso com Deus, com a Igreja, com a Congregação e com nossas comunidades. Um Santo dia a todos nós, sejamos sempre um sinal positivo e que Deus nos abençoe! Paz de Cristo! 10 de setembro de 2019.

Jorge Marquesi – Leigo Saletino

Atualmente, aqui, no Brasil, somos cer-ca de 400 leigos saletinos, espalhados pelos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso e Bahia, que atuam nas paróquias e co-munidades onde os missionários saleti-nos estão presentes.

Dispostos a serem agentes de paz e de reconciliação, em todas as suas esferas de participação, os Leigos Saletinos têm, por opção de vida, um compro-misso com a reconciliação consigo mes-mo, com Deus, com o próximo, com a natureza, com a História da humanida-de e com o tempo. Esse compromisso, baseado nas virtudes teologais – fé, es-perança e amor – vai muito além das orações e materializa-se em ações con-

cretas dentro da comunidade, dentro de suas famílias e expande-se em suas áreas de atuação, tendo como premis-sa, que, enquanto houver uma pessoa sofrendo, o Saletino não pode descansar.