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INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE JUNDIAÍ ABRIL / MAIO - 2017 Empresas de todos os segmentos, algum tempo, vêm mapeando o cenário no qual estão inseridas a fim de conhe- cê-lo melhor e identificar suas tendências, e o se- tor educacional também começa a tirar proveito dessa estratégia. O foco do trabalho dos professores e alunos pode ser otimizado por meio da mensuração de resultados e principal- mente da comparação do seu desempenho com os principais bench- marks de cada institui- ção. Para isso, é funda- mental que metas realis- tas sejam claramente estabelecidas a partir de uma análise racional e realista do cenário. Uma boa estratégia é propor perguntas como: “Qual o desempenho dos alu- nos das instituições que temos como referência ao serem apresentados a itens que abordam um determinado conteúdo ou que exijam uma de- terminada habilidade?” “Qual o perfil histórico de desempenho dos alu- nos aprovados nos cur- sos mais procurados por nossos alunos nas uni- versidades de sua prefe- rência?” “Quais caracte- rísticas de desempenho nos diferenciam de nos- sos principais concorren- tes positiva e negativa- mente?” A alta competitividade sempre foi uma caracte- rística marcante nos prin- cipais vestibulares do país, e as políticas de acesso às universidades públicas tornou esse ce- nário ainda mais compe- titivo. A possibilidade de se acessar instituições de todo o país a partir de um único exame, o ENEM, muda completa- mente o perfil dos alunos entrantes em grande par- te das instituições já que a barreira geográfica é reduzida. Além disso, o sistema de cotas reduz a quantidade de vagas disponíveis aos alunos da rede privada, que costumavam ser mai- oria absoluta nos cursos mais disputados, criando uma competição ainda mais acirrada. Em todos esses casos, um dos recursos mais escassos e não escaláveis é o tempo . Tanto o tem- po que o professor tem com seus alunos em sala de aula para ensinar e solucionar dúvidas, quan- to o tempo que o aluno tem disponível para reali- zar os seus estudos indi- viduais. A otimização do tempo investido nos es- tudos e revisões de con- teúdos reflete diretamen- te no desempenho final dos alunos individual- mente e da instituição como um todo. É neces- sário que o aluno apren- da e desenvolva cada vez MAIS habilidades com MENOS tempo disponível para atingir resultados cada vez melhores. Para que isso aconteça, cada hipótese de necessi- dade identificada nos alunos deve ser compro- vada ou refutada através da mensuração e acom- panhamento dos indica- dores mais apropriados. Apesar de parecer óbvia, essa não é uma tarefa das mais fáceis, os indi- cadores devem estar bem alinhados à filosofia e ao planejamento pedagógico da instituição a fim de retratarem de maneira precisa a realidade da mesma. Assim, é essencial que tanto os gestores educa- cionais quanto os profes- sores se habituem a essa forma de orientar seu trabalho, pois é inútil determinar indicadores se os atores envolvidos no seu uso não souberem fazê-lo. “De nada valem os da- dos se você não souber transformá-los em infor- mações produtivas, de nada valem as informa- ções se você não tiver conhecimento de como aplicá-las, de nada vale o conhecimento se você não é a pessoa com o poder de decisão”. Maria Ludmila B C Mendes Dirigente Regional de Ensino Como o uso de indicadores pode ajudar sua escola Isso significa que o uso de indicadores vem dar ainda mais poder aos professores, fornecendo a eles as ferramentas para adaptarem seu pla- no de ensino de acordo com a realidade da turma específica que ele tem em mãos e não mais como um modelo rígido que não leva em consideração a realidade dos alunos. Os gestores por sua vez podem apoiar alunos e professores desenvolven- do programas focados nas dificuldades específi- cas de seus alunos e cor- rigindo planejamentos de longo prazo que não es- tejam apresentando os resultados adequados. (...) _____ Disponível em http:// appprova.com.br/2015/04/ 22/como-o-uso-de-indicado res-pode-ajudar-sua-escola/

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INFORMATIVO FOCO

DIRETORIA DE ENSINO—REGIÃO DE JUNDIAÍ

ABRIL / MAIO - 2017

Empresas de todos os

segmentos, há algum

tempo, vêm mapeando o

cenário no qual estão

inseridas a fim de conhe-

cê-lo melhor e identificar

suas tendências, e o se-

tor educacional também

começa a tirar proveito

dessa estratégia.

O foco do trabalho dos

professores e alunos

pode ser otimizado por

meio da mensuração de

resultados e principal-

mente da comparação

do seu desempenho com

os principais bench-

marks de cada institui-

ção. Para isso, é funda-

mental que metas realis-

tas sejam claramente

estabelecidas a partir de

uma análise racional e

realista do cenário. Uma

boa estratégia é propor

perguntas como: “Qual

o desempenho dos alu-

nos das instituições que

temos como referência

ao serem apresentados a

itens que abordam um

determinado conteúdo

ou que exijam uma de-

terminada habilidade?”

“Qual o perfil histórico

de desempenho dos alu-

nos aprovados nos cur-

sos mais procurados por

nossos alunos nas uni-

versidades de sua prefe-

rência?” “Quais caracte-

rísticas de desempenho

nos diferenciam de nos-

sos principais concorren-

tes positiva e negativa-

mente?”

A alta competitividade

sempre foi uma caracte-

rística marcante nos prin-

cipais vestibulares do

país, e as políticas de

acesso às universidades

públicas tornou esse ce-

nário ainda mais compe-

titivo. A possibilidade de

se acessar instituições de

todo o país a partir de

um único exame, o

ENEM, muda completa-

mente o perfil dos alunos

entrantes em grande par-

te das instituições já que

a barreira geográfica é

reduzida.

Além disso, o sistema de

cotas reduz a quantidade

de vagas disponíveis aos

alunos da rede privada,

que costumavam ser mai-

oria absoluta nos cursos

mais disputados, criando

uma competição ainda

mais acirrada.

Em todos esses casos,

um dos recursos mais

escassos e não escaláveis

é o tempo. Tanto o tem-

po que o professor tem

com seus alunos em sala

de aula para ensinar e

solucionar dúvidas, quan-

to o tempo que o aluno

tem disponível para reali-

zar os seus estudos indi-

viduais. A otimização do

tempo investido nos es-

tudos e revisões de con-

teúdos reflete diretamen-

te no desempenho final

dos alunos individual-

mente e da instituição

como um todo. É neces-

sário que o aluno apren-

da e desenvolva cada vez

MAIS habilidades com

MENOS tempo disponível

para atingir resultados

cada vez melhores.

Para que isso aconteça,

cada hipótese de necessi-

dade identificada nos

alunos deve ser compro-

vada ou refutada através

da mensuração e acom-

panhamento dos indica-

dores mais apropriados.

Apesar de parecer óbvia,

essa não é uma tarefa

das mais fáceis, os indi-

cadores devem estar bem

alinhados à filosofia e ao

planejamento pedagógico

da instituição a fim de

retratarem de maneira

precisa a realidade da

mesma.

Assim, é essencial que

tanto os gestores educa-

cionais quanto os profes-

sores se habituem a essa

forma de orientar seu

trabalho, pois é inútil

determinar indicadores

se os atores envolvidos

no seu uso não souberem

fazê-lo.

“De nada valem os da-

dos se você não souber

transformá-los em infor-

mações produtivas, de

nada valem as informa-

ções se você não tiver

conhecimento de como

aplicá-las, de nada vale

o conhecimento se você

não é a pessoa com o

poder de decisão”.

Maria Ludmila B C Mendes

Dirigente Regional de Ensino

Como o uso de indicadores pode ajudar sua escola

Isso significa que o uso

de indicadores vem dar

ainda mais poder aos

professores, fornecendo

a eles as ferramentas

para adaptarem seu pla-

no de ensino de acordo

com a realidade da turma

específica que ele tem em

mãos e não mais como

um modelo rígido que

não leva em consideração

a realidade dos alunos.

Os gestores por sua vez

podem apoiar alunos e

professores desenvolven-

do programas focados

nas dificuldades específi-

cas de seus alunos e cor-

rigindo planejamentos de

longo prazo que não es-

tejam apresentando os

resultados adequados.

(...)

_____

Disponível em http://

appprova.com.br/2015/04/

22/como-o-uso-de-indicado

res-pode-ajudar-sua-escola/

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Página 2

No dia 25 de janeiro,

ocorreu o I Encontro

para Professores Coor-

denadores 2017 sobre

o tema "Refletindo so-

bre os resultados da

AAP", com os objetivos

de orientar os Coorde-

nadores para a análise

da AAP 2016 e levá-lo

à reflexão sobre: o

compromisso com a

aprendizagem dos alu-

nos com base na análi-

se dos resultados; a

relação com o desen-

volvimento das situa-

ções de aprendizagem

e os resultados da

AAP e a interlocução

da AAP com o Currícu-

lo; as habilidades re-

queridas na AAP e pre-

sentes nas situações

de aprendizagem; a

elaboração de um pla-

no de trabalho bimes-

tral com foco no acom-

panhamento.

Já nos dias 17 e 21 de

fevereiro foi a vez

dos Professores Coor-

denadores novos. A-

queles que iniciaram

nos anos de 2016/17

participaram de duas

reuniões de trabalho

para esclarecer algu-

mas premissas de seus

trabalhos, e foram

orientados quanto às

suas atividades para

o desempenho da fun-

ção, tais como plano

de trabalho, a observa-

ção de sala de aula, a

realização de ATPCs,

adaptação curricular, o

uso da plataforma Fo-

co Aprendizagem, as

orientações do Currí-

culo e programas e

projetos da pasta.

Em março, no dia 24

de março, na UNIP

ocorreu mais um en-

contro com todos os

professores coordena-

dores e PCGs das esco-

las do PEI para apre-

sentar novo direciona-

mento das ações de

a c o m p a n h a m e n t o

previstas para 2017,

além de estudos e re-

flexões sobre os resul-

tados da escola.

O objetivo desta OT

foi atuar na formação

continuada dos Profes-

sores Coordenadores,

destacando o acompa-

nhamento do plano

de ação em conjunto

com a observação de

sala de aula e devolu-

tiva, além da formação

continuada em ATPC

buscando a melhoria

da atuação docente e

aprendizagem dos alu-

nos.

Ações do Núcleo Pedagógico

Foco é um informativo

bimestral e tem

por objetivo

divulgar as ações

desenvolvidas na

Diretoria de Ensino e

escolas da região de

Jundiaí.

Page 3: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

No dia 27 de março

ocorreu a entronização

da foto de Dom Joa-

quim Justino Carreira,

na Escola Estadual que

possui o seu nome.

Por iniciativa do Secre-

tário de Estado da

Educação, José Renato

Nalini, a Escola passou

a assim se denominar

em 14 de dezembro

do ano passado. Esco-

lheu-se o mês de mar-

ço para a entronização

da foto, já que, no

último dia 19, Dom

Joaquim completaria

40 anos de Sacerdócio.

Estavam presentes au-

toridades civis, milita-

res e religiosas que

fizeram uso da pala-

vra, para homena-

gear o patrono da

escola, a Diretora, Ma-

risa Pires Vicentim;

a Dirigente Regional de

Ensino de Jundiaí, Ma-

ria Ludmila Bestetti

Catala Mendes; o Bis-

po Diocesano, Dom

Vicente Costa; o De-

putado Federal Miguel

Haddad; o Prefeito

Luiz Fernando Macha-

do; o Secretário de Es-

tado da Educação, José

Renato Nalini e Maria

Carreira, representan-

do os irmãos (Antonio,

Adelino e Lourdes) de

Dom Joaquim.

Em seguida, o grupo

de alunos que venceu

o concurso interno

do novo logotipo da

escola, sob a orienta-

ção da Professora Pa-

tricia Stocco, o apre-

sentou aos presentes.

Ao final, os irmãos

de Dom Joaquim, An-

tonio e Adelino enca-

minharam, para o

local, o quadro com

sua foto, que foi

oferecido por José Ro-

berto Orlando, amigo

pessoal do homena-

geado.

Além dos alunos, pro-

fessores, pais, pre-

sentes muitos amigos

de Dom Joaquim. Des-

tacamos ainda a pre-

sença de diversas au-

toridades.

Cerimônia marca entronização na EE Dom Joaquim

Página 3

Page 4: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

A equipe gestora da EE

Conde do Parnaíba

começou o ano muito

feliz! Além do resulta-

do obtido pela média

do IDESP (4,56), a es-

cola conseguiu expres-

siva aprovação dos alu-

nos nos vestibulares,

inclusive em universi-

dades públicas. Todos

estão muito orgulhosos

e cada vez mais confian-

tes de que a escola pú-

blica pode levar a reali-

zação dos Projetos de

Vida de seus alunos.

Parabéns aos Gestores,

Página 4

“Projetos de Vida” realizados

Professores, Funcioná-

rios, Alunos e seus Pais,

que hoje estão colhendo

os frutos de muito tra-

balho, empenho e dedi-

cação. Confiram!

ALUNO UNIVERSIDADE / CURSO

AMANDA MARTINS FACCAMP: JORNALISMO (4º LUGAR)

ANA FLAVIA INOCENCIO REIS UNIP: ENFERMAGEM

ANA MARIA DIAS RODRIGUES ESAMC/FMU: RELAÇÕES INTERNACIONAIS

ARTHUR BRUNO FERMINO ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

BARBARA CAROLINE ZANATTA FEDERAL DE GOIÁS: LETRAS

BARBARA VETTORI PARISE USF FISIOTERAPIA

BEATRIZ ALVES MADUREIRA UNICAMP: PEDAGOGIA / USF: PEDAGOGIA (1º LUGAR) / UNIP: DIREITO

BRUNO JOSE DE ALMEIDA TEIXEIRA ANHANGUERA: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAROLINA FINICELLI DE OLIVEIRA UNIANCHIETA: NUTRIÇÃO

DANIELE RIBEIRO DE MORAES UNIP: PEDAGOGIA

DANILO PAULO DA SILVA UNIFESP: QUIMICA

DEBORAH FIGUEIREDO CASIMIRO SBC: GASTRONOMIA

ENZO GONCALES GIANNONE ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

EVELIZE GARCIA DOS SANTOS UNIP: FISIOTERAPIA

FIORELLA VITTORIA LEO UNIP: ODONTOLOGIA

GABRIEL PAVAN BONILHA FATEC: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

GABRIELA GASTALDI DE MOURA MAXPLANC: VETERINÁRIA

GABRIELE SCARPIN ESEF EDUCAÇÃO FÍSICA

GABRIELI DE FATIMA N. DOS SANTOS CEUNSP / UNIP: JORNALISMO

GUSTAVO MARVULLE PAGAMISSE UNIP: CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO

IGOR ROCHA PORTUGAL ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

ISAAC CANALLI ANGELI UNIANCHIETA: ENGENHARIA AMBIENTAL

ISABELLA GOMES MACHADO UNIP: ENFERMAGEM

ISABELLA Mª CARDINALLI DE SOUZA UNIANCHIETA/FACCAMP: DIREITO

ISABELLE MARIA DE OLIVEIRA UNIP: PEDAGOGIA

JESSICA DE JESUS SILVA UNESP: FÍSICA MÉDICA / FEDERAL FLUMINENSE: JORNALISMO

JOAO GABRIEL DA SILVA NOVAIS ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

JULIANE PATRONY CAMPOS UNESP: ZOOTECNIA

JULIO CESAR DE LIMA FILHO ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

KARINE RODRIGUES DE ARAUJO UNIP: FISIOTERAPIA

KAUANE CAROLINE F. DE SOUZA ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

LARA ALVES NICOLAU USF: ENG QUÍMICA (2º LUGAR / PUCCAMP: ENG. QUÍMICA / USP: ENG. BIOQUÍMICA

LEANDRO BARRETO PEREIRA UNIP: ENGENHARIA CIVIL

LEANDRO LEITE SILVA UNICAMP NUTRIÇÃO

LUCAS JOSE DE OLIVEIRA UNESP: LETRAS / PUCCAMP: LETRAS - TRADUÇÃO (1º LUGAR) / UNIP: FISIOTERAPIA

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Trata-se de um espaço

virtual desenvolvido

em parceria entre a

CGEB e a EFAP para

apoiar a rede estadual

de ensino em suas

ações pedagógicas,

com o objetivo de

apoiar a rede estadual

de ensino e subsidiar

a prática pedagógica,

disponibilizando mate-

riais em diferentes lin-

guagens e formatos.

A forma como esse

espaço foi idealizado

permitirá maior intera-

ção entre o “usuário e

e o site”, promovendo

uma interface rápida e

dinâmica, com o intui-

to de gerar uma rede

de informações, expe-

riências e conhecimen-

tos para a superação

dos desafios do ensino

e da aprendizagem.

Este espaço será cons-

tantemente atualizado

durante todo o ano e

permitirá que todo

profissional da rede

estadual de ensino en-

contre materiais com

facilidade, podendo

utilizá-los como su-

porte, pla-

nejamento e

preparação

em sua prá-

tica pedagó-

gica. Possi-

b i l i t a r á ,

t a m b é m ,

que toda a

comunidade escolar

tenha acesso às ações

previstas no Calendá-

rio Escolar e informa-

ções sobre o ano leti-

vo.

Acesse pelo endereço

www.escoladeformac

ao.sp.gov.br/escolae

“Escola é...”

Página 5

Continuando...

ALUNO UNIVERSIDADE / CURSO

LUCAS VOLPI ANHANGUERA: PSICOLOGIA

LUIS FELIPE DA SILVA ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

MARINA GABRIELE PARISE UNIP: FISIOTERAPIA

MATHEUS PEREIRA D BARBOSA ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

MILENA TARCISA TRINDADE FEDERAL STA CATARINA: PSICOLOGIA / UNIP: PSICOLOGIA - 100% PROUNI

NATASHA DE PAULA F MEDEIROS UNESP: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA / USF: CIÊNCIAS CONTÁBEIS (1º LUGAR)

NATHALIA VITORIA S RODRIGUES FATEC: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

NAYARA DE OLIVEIRA BRABO ANHEMBI/MORUMBI: CIÊNCIAS ECONÔMICAS

NICHOLAS VENTUROLLI SECATO FEDERAL DE UBERLÂNDIA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

PATRICIA TAMY IWAMOTO ANHEMBI/MORUMBI: ARQUITETURA

PAULO HENRIQUE G MARTINS UNESP / ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

PLINIO GUANAES DO AMARAL UNICAMP: FÍSICA

PRISCYLLA PEREIRA DOS S SOUZA FMU: DIREITO

RAFAEL BARROS MASSARO UNIANCHIETA: FISIOTERAPIA

RAYSSA ORTEGA BORGES FATEC: LOGÍSTICA

SANDY JUSTINO COUTINHO UNIFESP: QUIMICA / USF: ENGENHARIA QUÍMICA (1º LUGAR)

STEFANY BARROS DE LIMA FEDERAL DE UBERABA: JORNALISMO ANHEMBI MORUMBI: PRODUÇÃO EDITORIAL

STEPHANIE OTRANTO BRASIL ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

THAIS SOUZA ASSUNCAO UNISANTANA: ODONTOLOGIA

THALLES ANTONIO ACCORSI SILVA ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

THIFFANY DE OLIVEIRA VICTOR FMU: FONOAUDIOLOGIA

VICTORIA CRISTINA P MARTINAZZO UNIP: PSICOLOGIA / ESEF: EDUCAÇÃO FÍSICA

VITORIA CARLA FRANCISCO UNIP: ESTÉTICA

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cívicos, culturais,

educacionais, desporti-

vos e sociais. É o

órgão máximo de

representação dos

estudantes da escola.

Atuando nele, os

estudantes defendem

seus direitos e inte-

resses e aprende

ética e cidadania na

prática.

Para maiores infor-

m a ç õ e s a c e s s e

h t t p : / /

degremioestudan-

t i l . w i x s i t e . c o m /

jundiai

Fundamental e/ou Mé-

dio. O voto é direto.

A previsão é que os

estudantes irão às

urnas na primeira se-

mana de abril.

A SEE entende que to-

da representação es-

tudantil deve ser esti-

mulada, pois ela apon-

Processo eleitoral dos Grêmios Estudantis

ta um caminho para a

democratização da

escola. Por isso, o

grêmio estudantil nas

escolas públicas deve

ser incentivado pela

equipe gestora da

escola.

Assim sendo, a SEE

orienta as escolas

adotarem o seguinte

calendário para o

processo eleitoral dos

grêmios estudantis.

O grêmio é uma orga-

nização sem fins lucra-

tivos que representa

o interesse dos estu-

dantes e que tem fins

Página 6

É com muito orgulho

que a equipe gestora

da EE Antenor Soares

Gandra vem comparti-

lhar o desempenho

do aluno Thomaz Ruan

de Moraes no Parapan

2017, principal competi-

ção paralímpica voltada

para jovens.

O evento, que ocorreu

entre os dias 20 e 25

de março, na cidade se

São Paulo, em sua 4ª

edição, envolveu cerca

de 800 atletas, de 20

países, com idade entre

13 e 21 nas competi-

ções.

Segue a reportagem pa-

ra apreciação de todos.

Jundiaiense faz

história e é ouro

no Parapan de

Jovens

Aos 15 anos, Thomaz

Ruan de Moraes fez his-

tória nesta terça-feira

(21) nos Jogos Parapan-

Americanos de Jovens

São Paulo 2017. O atle-

ta do Programa de Es-

portes e Atividades Mo-

Orgulho na EE Antenor Soares Gandra

toras Adaptadas con-

quistou medalha de ou-

ro nos 100m rasos no

atletismo. (...)

Este resultado não é

novidade. Thomaz, que

nasceu com uma má

formação no braço di-

reito, já é destaque no

atletismo e também na

neve.

No ano passado Thomaz

participou do Riderwe-

ek, em Beitostolen, na

Noruega. Ao lado de

Everaldo de Souza Aran-

da, ele competiu em

provas de Ski Cross

Coutryn, uma modalida-

de de ski com rodinhas.

Neste ano, fez história.

Ele conseguiu índice

para a disputa da pró-

xima Paralimpíada de

Inverno, na modalida-

de Para Cross Coutryn,

que vai acontecer na

Coreia do Sul, em 2018.

A marca foi conquistada

no começo deste ano na

primeira etapa da Copa

do Mundo de Para Cross

Coutryn na Neve, na

cidade ucraniana de

Lviv.

( F o n t e : h t t p : / /

www.torcidajundiai.co

m.br de 21/03/2017).

O processo eleitoral

dos grêmios estudan-

tis teve início no

começo do ano letivo

e a escolha de novos

representantes segue

até 20 de abril. Seguin-

do o estatuto escolar,

as chapas devem ser

formadas por alunos

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A equipe gestora da EE

Diógenes Duarte Paes

planejou para o inicio

do ano letivo um acolhi-

mento aos professores

e funcionários no pri-

meiro dia de fevereiro,

com atividades de refle-

xão, motivação, expec-

tativas e claro um deli-

cioso café a todos.

Foi realizada reunião

com pais e alunos

para conhecimento das

Normas Regimentais,

quando os responsáveis

puderam partilhar suas

expectativas para o

ano e contribuíram com

sugestões para um me-

lhor resultado da escola.

Os estudantes dos 6º

anos, acompanhados de

seus pais realizaram um

turismo pelo espaço

escolar, conhecendo as

dependências e tudo

que é oferecido. Teve,

também, lanche parti-

lhado entre alunos, pais

e professores.

Foi um momento agra-

dável e muito proveito-

so entre todos os atores

da unidade escolar.

Começaram bem...

Página 7

Volta às aulas

tes e professores das

escolas com a comuni-

dade universitária, para

uma melhor compreen-

são dos papéis das

universidades em Ensi-

no, Pesquisa, Cultura e

Extensão.; criar uma

oportunidade para

jovens pré-universitários

brasileiros entrarem em

contato com diferentes

culturas e estarem

próximos de reconheci-

dos cientistas.

projetos no evento em

2018.

Segundo os organizado-

res, os objetivos da

FEBRACE são: estimular

novas vocações em

Ciências e Engenharia

através do desenvolvi-

mento de projetos cria-

tivos e inovadores; apro-

ximar as escolas públi-

cas e privadas das

Universidades, criando

oportunidades de inte-

ração entre os estudan-

Visita a FEBRACE 2017

No dia 23 de março,

alunos do 9º ano do

Ensino Fundamental e

Ensino Médio, da EE

Adib Miguel Haddad

visitaram a FEBRACE

2017 na Universidade

de São Paulo, acompa-

nhados pelos professo-

res Fabio e Tatiana.

Durante a visita, os alu-

nos tiveram a oportuni-

dade de observar uma

grande amostra de pro-

jetos com fundamenta-

ção científica nas dife-

rentes áreas de conheci-

mento de ciência e en-

genharia. Os alunos

estavam ansiosos em

conhecer os projetos

com intuito de ganhar

experiência para uma

futura participação com

Page 8: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

O SNEF – Simpósio

Nacional de Ensino de

Física organizado pela

Sociedade Brasileira de

Física, desde 1970, têm

se constituído como um

espaço privilegiado de

troca de experiências,

análises e discussões

sobre o ensino de Física

para diferentes públicos

e em diferentes espaços

formativos.

O tema deste ano foi

“A Física e o cidadão

contemporâneo”, que

ocorreu entre os dias

23 e 27 de janeiro, em

São Carlos, no campus

da USP. Simpósios como

estes já ocorreram em

Uberlândia, São Paulo,

Manaus e Vitória nestes

últimos anos.

A EE Antonio Dutra

participou com traba-

lhos em dois formatos:

apresentação de pôster

e apresentação oral.

Ambas necessitam de

envio prévio de artigos

de até 8 páginas para

revisão de pares. De-

pois de aceitas foi ne-

cessário confeccionar

um banner e de uma

apresentação em slides.

Os trabalhos enviados

trataram de partes da

eletiva “E o elétron? É

onda ou é partícula?”,

derivado da dissertação

do professor de Física

Elcio Lopes. E ainda

mais! Essa aplicação da

dissertação em uma

eletiva está gerando no

momento mais três

dissertações na USP.

E quer mais? Muitas

pessoas tiveram inte-

resse no trabalho como

eletiva, pois entre os

participantes estavam

professores de redes

estaduais e municipais

de diversos estados do

Brasil. Professores e

pesquisadores de São

Paulo, do Rio de Janeiro,

Paraná, Santa Catarina,

Pará e Espírito Santo

pediram informações

e endereço de e-mail

para conhecer mais e

melhor o trabalho feito

no Dutra!

É o Ensino Integral

ganhando fronteiras e

expandindo suas boas

práticas.

Confiram!

Página 8

Dutra no XXII SNEF 2017

Os estudantes da

EE Alessandra Cristina

Rodrigues Oliveira

Pezzato se mobilizaram

para a disputa eleitoral

do grêmio estudantil.

Com o apoio da equipe

gestora, os estudantes

realizaram a assem-

bleia para formação

da comissão eleitoral e

as inscrições estão aber-

tas para as chapas.

Vejam os registros das

atividades realizadas,

encaminhados ao FOCO.

Processo eleitoral para o grêmio estudantil mobiliza estudantes

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O ano de 2017 na

EE Georgina Helena

Fortarel iniciou com

algumas atividades que

merecem destaque.

Para o Ensino Médio

ocorreu palestra com

representante do Cursi-

nho Chico Poço, onde

alunos do 3º ano do

ensino médio tiveram

a oportunidade de obter

total informação ao

acesso ao mundo uni-

versitário. Explanação

sobre programas do

governo como FIES,

PROUNI, Escola da Famí-

lia e a importância do

Enem para o acesso as

universidades.

Esclarecendo o funcio-

namento e dando iní-

cio ao ano letivo, a

equipe gestora realizou

uma reunião com pais e

mestres, onde apresen-

tou os projetos que

deram certo no ano de

2016, as sanções disci-

plinares que a escola

usa para combater a

indisciplina e promover

a aprendizagem, além

da eleição dos repre-

sentantes da APM e o

Conselho de Escola.

Em reunião com repre-

sentantes de classe a

Diretora Maria Irene es-

clareceu o seu papel.

Gestão democrática

também é saber ouvir

o aluno e deixá-lo par-

ticipar das decisões.

O aluno representante

de classe é essencial

nas discussões e deci-

sões tomadas com o

grupo gestor no proces-

so da gestão democrá-

tica, onde o aluno é vis-

to como principal inte-

grante no processo de

formação.

Em fevereiro, com

apoio do grupo de

professores do ensino

fundamental, a escola

fez a alegria da crian-

çada com o grito de

carnaval da escola.

Premiando a melhor

fantasia e o samba no

pé. A escola também

trabalha e pensa que a

participação do aluno

nas atividades extra cur-

riculares ajuda-o no

processo de aprendiza-

gem e socialização.

No dia internacional da

mulher, a professora

Marta Alves Oliveira, da

disciplina de filosofia,

registrou o valor, respei-

to e a importância da

mulher através de painel

confeccionado pelos

alunos do ensino mé-

dio .

O Hino Nacional tam-

bém é destaque na es-

cola. Todas quartas e

quintas-feiras o hino é

cantado pelos alunos

mostrando a eles a im-

portância, respeito e

resgatando o patriotis-

mo.

Página 9

Iniciando a todo vapor

Nos finais de semana,

sobre a responsabili-

dade da vice–diretora

da escola da família

Cátia Regina Pereira,

a escola vem realizando

o curso de bombeiro

juvenil, onde hoje conta

com 40 alunos, que

aprendem sobre primei-

ros socorros, brigada de

incêndio, fanfarra res-

peito e postura diante

da sociedade.

Vale registrar, ainda,

que com o Projeto

Consumo Consciente,

que faz parte do projeto

de sustentabilidade

realizado desde o ano

de 2013, hoje a escola

conta com Cisterna,

que capta água da

chuva e abastece os

banheiros para descar-

gas, lavagem da quadra

esportiva, pátio, além

do cuidado da horta e

dos jardins da escola.

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Desde que foram inici-

adas as atividades edu-

cacionais da escola vin-

culadora EE Adib Mi-

guel Haddad no CDP de

Jundiaí, 30/05/2016,

muitos foram os traba-

lhos realizados. Coorde-

nados pela educadora

Joana D’arc Silva Rodri-

gues, os reeducandos

têm a oportunidade de

aprender e adquirir

conhecimentos de vá-

rias matérias, entre elas

português, matemática,

ciências, geografia,

história, música e artes.

O método de ensino

utilizado pela professo-

ra permite com que

os presos analfabetos

possam se expressar

através de desenhos e

atividades artísticas,

enquanto ainda não

estão alfabetizados. Es-

se tipo de trabalho cha-

ma a atenção pelo es-

mero e dedicação que

os trabalhos estão sen-

do desenvolvidos nesta

unidade prisional. Já os

presos que sabem ler

e escrever, são incenti-

vados a produzir textos,

sendo que estes já

resultaram na realização

de algumas mostras

culturais e educacionais,

o que sem dúvida algu-

ma contribui para o

aprendizado das pesso-

as privadas de liberda-

de, o que intrinseca-

mente reflete na não

reincidência no crime.

Segundo Rodrigues, um

mesmo tema pode ser

explorado de várias for-

mas, abordando muitos

assuntos em variadas

disciplinas. A preserva-

ção da água, por exem-

plo, teve como título

“Água: Fonte de Vida” e

foi estudado tanto em

português através da

produção de textos e

análises de letras de

músicas, como na mate-

mática por meio de cál-

culos e estimativas so-

bre o quanto o homem

gasta de água na agri-

cultura, na indústria e

no seu cotidiano. Tam-

bém em ciências o as-

sunto foi abordado,

quando foi mostrada a

importância da preser-

vação dos mananciais.

Como forma de se apro-

fundar no assunto e en-

treter os alunos, houve

a projeção do filme

“O livro de Eli”, que a-

bordou a escassez da

água no futuro. O obje-

tivo do trabalho foi de-

bater com os alunos a

importância do uso da

água na nossa qualida-

de de vida, para tanto,

foram desenvolvidas

atividades que tiveram

como foco a contextua-

lização, interdisciplinari-

dade e formação de ci-

dadãos capazes de par-

ticipar mais ativamente

da sociedade na qual

vivem.

Ao longo do ano de

2016 e já em 2017, fo-

ram desenvolvidos ou-

tros importantes assun-

tos, como:

Jackson Pollock: Arte

abstrata - Os alunos

fizeram à releitura

dos quadros do artis-

ta.

Vik Muniz: Meio ambi-

ente - Como transfor-

Página 10

Atividades educativas no Centro de Detenção Provisória

mar o lixo em luxo,

salvando a natureza.

Foi apresentado o

documentário “Lixo

extraordinário” - Os

reeducandos pinta-

ram telas.

Machado de Assis:

Um apólogo - Presos

fizeram desenhos

sobre o assunto,

pois a maioria era

constituída por anal-

fabetos. A educadora

trouxe retalhos, li-

nhas e botões para

que estes pudessem

expressar as suas

emoções e o conhe-

cimento adquirido.

Em outra atividade,

foi produzido um

texto a partir de fra-

ses aleatórias que

os reeducandos

apresentaram em

sala de aula por meio

de um jogo de adivi-

nhas.

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A equipe da EE Rafael

Mauro, nos primeiros

dias de aula realizou

atividades diversificadas

e produtivas de acolhi-

mento e recepção aos

pais, alunos e funcioná-

rios da escola a fim de

que o ano letivo come-

çasse de forma produti-

va e motivadora.

Os professores executa-

ram atividades diversas,

onde todos os integran-

tes puderam interagir e

se conhecerem melhor

através de rodas de con-

versa, diálogos infor-

mais e recreações dife-

rentes e divertidas, co-

mo por exemplo, “A ár-

vore dos desejos”, de-

senvolvida para os sex-

tos e sétimos anos, com

o apoio da professora

Ana Maria Marinho, on-

de houve uma conscien-

tização sobre o que é o

ambiente escolar, a res-

ponsabilidade de cada

um sobre ele e que o

tratamento e sentimen-

tos que damos uns aos

outros refletirá no su-

cesso que se pretende

alcançar.

A professora Sandra R.

Pastro desenvolveu a

atividade da “Cápsula

do tempo”, onde alunos

“guardaram” seus an-

seios e desejos por

escrito em uma caixa

e só abrirão ao final

do ano para verificar se

foram realizados ou

não, motivando-os a

ter perspectivas de

futuro.

Enquanto isso, a profes-

sora Jéssica Bartipaia,

de Inglês, utilizou bola

para fazer a dinâmica

de acolhimento e cada

aluno deveria falar uma

palavra em inglês toda

vez que pegasse a bola.

O projeto “Clube da

Matemática” é realizado

na escola há 04 anos

e desenvolvido pelos

professores Sandra

Pastro e Eduardo Leo-

nardi, com os alunos

do Ensino Fundamental

e Médio, que traba-

lham em grupos, com

situação de aprendiza-

gem específica do bi-

mestre, sendo desafia-

dos a cumprir as

“missões” propostas

pelos professores.

A professora de Arte,

Maria Célia, valorizando

a cultura do Carnaval,

apresentou aos alunos

a história desse evento

e confeccionou junto

com todos, algumas

máscaras carnavalescas

que animaram e enfeita-

ram a escola.

Página 11

Atividades diversificadas na EE Rafael Mauro

A professora Juliana

Grosseli, Ciências,

apresentou uma das

situações de aprendi-

zagem do caderno 1,

na prática, utilizando

os espaços externos

da escola, fazendo os

alunos participarem

de uma dinâmica, onde

puderam experimentar

a cadeia alimentar,

interpretando os ani-

mais e seus alimentos.

P a r t i c i p e d o

Informativo FOCO

divulgando as boas

práticas de sua

escola. Basta en-

caminhar o release

das ações desenvol-

vidas com foto para

o e-mail:

[email protected]

Page 12: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Teve início no dia 17 de

março um curso de for-

mação continuada para

Professores Mediadores

Comunitários e Vice-

Diretores do Programa

Escola da Família desta

Diretoria de Ensino,

dentro do Programa São

Paulo pela Primeiríssima

Infância.

O Programa é formado

por um conjunto de

ações que visam garan-

tir o pleno desenvolvi-

mento do público infan-

til no sentido intelectu-

al, cognitivo e afetivo,

desde a gestação e par-

to até os primeiros anos

de vida. É focado em

crianças entre 0 e 3 a-

nos, além de mães e

gestantes, contempla

também outros atores

de seus círculos de con-

vivência.

Esse programa propõe

um modelo de mudança

nos municípios, estrutu-

rado em quatro eixos:

formação profissional,

com a capacitação de

servidores da saúde;

mobilização social, por

meio de ações com a

comunidade; avaliação,

através do monito-

ramento prévio e

recorrente no pro-

grama; além da go-

vernança, com a

criação de comitês

gestores municipais

compostos por re-

Página 12

São Paulo pela Primeiríssima Infância

A Sala de Leitura da

EE Conde do Parnaíba

está em pleno funciona-

mento em 2017: conta

com a Professora Márcia

Santos, nova responsá-

vel. Para este ano, tem

outras novidades: A Sala

de Leitura está sendo

informatizada. Em breve

os alunos, professores

e comunidade escolar

poderão consultar, pelo

terminal na própria sala

ou por um aplicativo

de celular seu acervo,

bem como saber se o

livro/material que dese-

jam retirar está disponí-

vel. Isto será possível

graças à parceria firma-

da entre a gestão da

escola com um voluntá-

rio do Curso de Tecno-

Sala de Leitura com acervo informatizado

logia da Informação do

Colégio Divino Salvador

Matheus Rodrigues que

desenvolveu o progra-

ma e o aplicativo para a

escola.

presentantes da socie-

dade civil. Nesse senti-

do, possui caráter multi-

disciplinar, envolvendo

as áreas de Saúde, Edu-

cação e Desenvolvimen-

to Social.

Parceria com o SESC Jundiaí

Elaine e Solange, e de

representantes do Nú-

cleo Pedagógico Rosane

(Diretora) Helena, Mo-

nica, Susi e Dalva

além de disponibilizar

a utilização do espaço

em ações de capacita-

ção da Diretoria de Ensi-

no.

Conhecer o SESC por

trás dos bastidores foi

um momento bastante

dinâmico e, certamente,

promoverá uma série

de desdobramentos de

grande valia para todos

nós. Aguardem!

(PCNPs) visitou as insta-

lações com o objetivo

de conhecer o espaço e

firmar uma parceria

quanto sua utilização

por professores e alu-

nos.

O Sr. Adolfo, responsá-

vel pela área técnica

cultural do SESC, ofere-

ceu condições para

oportunizar a visitação

de alunos e professores

Atendendo ao convite

do SESC Jundiaí, no dia

30 de março a dirigente

Maria Ludmila, acompa-

nhada das supervisoras

Page 13: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Na EE Idoroti de Souza

Alvarez, a professora

de Geografia Cilce Gra-

nado Mendes realizou

um trabalho de consci-

entização dos efeitos

causados pelas mídias

na homogeneização da

cultura no processo de

globalização.

Explorando o currículo

do oitavo anos, foram

trabalhadas as situações

de aprendizagens 2 e 3

do caderno do aluno do

volume 1. Por meio de

pesquisa sobre o cresci-

mento das tecnologias

digitais na vida do indi-

víduo e das pessoas que

o cercam, os alunos a-

nalisaram a importância

dessas tecnologias na

formação do indivíduo e

observaram o cresci-

mento desse espaço da

comunicação na consoli-

dação do processo de

globalização, verifica-

ram o aumento do uso

da internet de pessoas

de diferentes idade, cre-

do, classe social, etc...

Com os nonos anos a

professora Cilce traba-

lhou com as situações

de aprendizagem 2 e 3

do caderno do aluno

volume 1. Através da

analise de situações re-

ais de diversidade e de-

sigualdade regionais

com os alunos, o traba-

lho desenvolvido teve

com o objetivo de levar

os alunos a identificar

os efeitos de globaliza-

ção na economia e coti-

diano do indivíduo.

Foi enfatizada a revolu-

ção tecnológica da in-

formação, iniciada no

século XX e intensifica-

da nos dias atuais. Tam-

bém, o avanço das tec-

nologias da comunica-

ção que contribuiu para

a transposição dos limi-

tes da economia provo-

cando a homogeneiza-

ção e pasteurização da

cultura entre países. A

pesquisa foi feita em

grupo, situação pela

qual os alunos puderam

constatar os efeitos da

globalização nas dife-

rentes culturas de seus

povos.

Página 13

Globalização nas aulas de Geografia

No dia 03 de abril, a-

conteceu nas dependên-

cias da Rede do Saber

um encontro com a

equipe de supervisores

e coordenadores do Nú-

cleo Pedagógico com

o objetivo de ampliar os

conhecimentos e com-

partilhar os resultados

do projeto Gestão De-

mocrática.

Os supervisores Adão,

João, Selma e o PCNP

André apresentaram

todo o material necessá-

rio para os encontros

preparatórios e encon-

tro local que deverão

acontecer durante o

mês de maio em cada

uma das escolas, etapa

que tem como objetivo

fomentar a construção

participativa com a

construção de propos-

tas práticas.

Através de vivências,

toda a equipe pedagógi-

ca da Diretoria de Ensi-

no foi orientada para

apoiar as escolas e

acompanhar o processo

que pretende promover

uma reflexão entre

os diferentes segmentos

e o levantamento de

propostas para a me-

lhoria da gestão demo-

crática.

Projeto Gestão Democrática

A próxima etapa projeto

Gestão Democrática pre-

vê a realização de en-

contro regional em nível

de D.E. no segundo se-

mestre.

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Na EE Joceny Villela

Curado, o professor

Walter Francisco da Silva

coordenou o Projeto

Cultura Brasil – PROEMI,

finalizado no dia 3 de

dezembro, com os alu-

nos do Ensino Médio.

O projeto educacional

interdisciplinar teve

como objetivo de fazer

com que os alunos bus-

cassem integração e

valorização com as

regiões do nosso país,

bem como reconhecer a

sua grande expansão

territorial, levando-os

ao conhecimento dos

aspectos naturais e

culturais de cada uma

das cinco regiões. Cada

região foi pesquisada e

representada por um

grupo de alunos orien-

tados pelos professores.

O projeto envolveu

todas as áreas de

conhecimento, entrela-

çando as atividades

pesquisadas como músi-

ca, dança, costumes,

artesanato, gastronomi-

a, etc. Além da busca

do conhecimento da

cultura brasileira, o pro-

jeto teve a intenção

de apresentar aos alu-

nos e à comunidade

uma escola participati-

va, de integração e

socialização.

Página 14

Projeto Cultura Brasil — PROEMI

Page 15: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Estão abertas até o dia

26 de agosto as ins-

crições para curso a dis-

tância de atualização

profissional para o cui-

dado da Síndrome de

Down. A iniciativa é uma

parceria da USP, por

meio da Escola de Edu-

cação Permanente do

Hospital das Clínicas da

Faculdade de Medicina

da USP, com o apoio do

Instituto Alana.

O objetivo do curso

é fortalecer as políticas

públicas nacionais rela-

cionadas ao Programa

Viver sem Limites, de-

dicado à qualificação

do cuidado de pessoas

com deficiência, e

também de projetos

internacionais como o

Relatório mundial sobre

deficiência, da Organi-

zação Mundial de Saúde

e a Convenção dos direi-

tos das pessoas com

deficiência, que valori-

zam a diversidade

humana e defendem a

equidade de oportuni-

dades para que as pes-

soas com deficiência

exerçam seu direito de

conviver e contribuir

com a sua comunidade.

Entre os temas do

conteúdo programático

estão: o caminho da

inclusão, a competência

profissional no cuidado

à saúde integral e

compartilhada da pesso-

a com síndrome de

Down, o uso de recur-

sos pessoais e da

comunidade, entre ou-

tros temas. Haverá ain-

da módulos específicos

para cada área da

saúde, que abrange os

temas de estimulação

global, desenvolvimento

infantil, adolescentes

e os desafios da vida

adulta e do envelheci-

mento na síndrome.

As aulas terão início

no dia 5 de setembro.

Para obter mais infor-

mações, acesse a página

do curso no portal da

Faculdade de Medicina

da USP.

mover a valorização das

diferenças e a igualdade

de oportunidades para

todas as pessoas; cons-

truir valores sociais per-

manentes, laços comu-

nitários e responsabili-

dades sociais; desenvol-

ver a consciência da

própria condição huma-

na, da cidadania univer-

sal voltada para a pre-

servação do Planeta, da

paz e da harmonia entre

os povos.

Com 40 horas no perío-

do de 4 semanas de du-

ração, o curso é total-

mente online e gratuito.

Para obter a certificação

A Escola Nacional de

Administração Pública

(Enap) está oferecendo

o curso “Um Por Todos

e Todos por Um - Pela

Ética e Cidadania”,

exclusivamente para

professores que tenham

interesse em dissemi-

nar, entre os alunos,

valores relacionados à

participação social, à

ética e à cidadania em

sala de aula.

O curso tem como obje-

tivos de aprendizagem

promover a autoestima,

condição essencial para

ser um cidadão pleno de

suas capacidades; pro-

o aluno deve obter o

mínimo de 60% de apro-

veitamento nas ativida-

des do curso.

Estão previstas duas

edições do curso para o

ano de 2017:

turma 2: de 18/04 até

15/05 com inscrições

abertas até 13/4;

turma 3: de 01/08

até 28/08 com inscri-

ções previstas para o

período de 17/04 até

27/07.

Mais informações sobre

este e outros cursos

oferecidos pelo Enap,

a c e s s e h t t p : / /

www.enap.gov.br

Página 15

USP faz curso a distância, gratuito, voltado para

o cuidado com a Síndrome de Down

Um Por Todos e Todos por Um - Pela Ética e

Cidadania

Page 16: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

O MEC já confirmou as

datas do período de ins-

crição do Enem 2017!

As inscrições serão

realizadas entre os

dias 08 e 19 de maio,

exclusivamente via in-

ternet, por meio do por-

tal do INEP (Instituto

Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira), dispo-

nível no endere-

ç o h t t p : / /

e n e m . i n e p .g ov . b r /

participante.

No ato da inscrição, o

candidato deverá infor-

mar, além de seu nome

completo, um endereço

de e-mail e número de

telefone válidos, bem

como os números do

seu CPF (Cadastro de

Pessoa Física) e docu-

mento de identidade

(RG – Registro Geral).

A novidade do ENEM

2017 é que será realiza-

do em dois domingos

consecutivos, sendo

extintas as provas do

sábado. As datas das

provas do ENEM

2017 escolhidas pelo

MEC foram os dois pri-

meiros domingos do

mês de novembro: dias

05 e 12. No dia 05, se-

rão aplicadas as provas

de Linguagens, Ciências

Humanas e redação do

ENEM 2017, num perío-

do de 05h30min. No dia

12, durante 04h30min,

serão aplicadas as pro-

vas de Matemática e

Ciências da Natureza.

A partir deste ano, outra

novidade incorporada

diz respeito à isenção

da taxa de inscrição do

Enem 2017. Conforme

informou o MEC, pas-

sam a ser isentos do

pagamento da taxa to-

dos os estudantes ca-

dastrados no CadÚnico,

um programa do Gover-

no Federal que reúne

famílias de pobreza e

extrema pobreza, com

rendimento mensal de

até meio salário mínimo

por membro familiar, ou

de até três salários míni-

mos de renda total men-

sal no grupo familiar.

Outro detalhe afeta os

estudantes que recebe-

rem isenção do paga-

Página 16

Inscrições ENEM 2017

mento da taxa e não

comparecerem nos dias

de prova. Estes perde-

rão o direito de isenção

na edição seguinte, ca-

so não comprove a au-

sência por meio da a-

presentação de algum

documento válido.

Todo estudante que

pretende se inscrever

no exame deve consul-

tar o edital do ENEM

2017, para conhecer as

novas regras e novida-

des no que diz respeito

à aplicação das provas.

Com o objetivo de esti-

mular, conhecer, reco-

nhecer e difundir as prá-

ticas de cidadania de-

senvolvidas por estu-

dantes das escolas pú-

blicas e privadas de to-

do país, que participam

de agremiações estu-

dantis, nas modalidades

de ensino fundamental,

médio e técnico, o Insti-

tuto da Cidadania Brasil,

tuto da Cidadania Brasil,

em parceria com a Fun-

dação Volkswagen, lan-

ça a 17ª edição do Prê-

mio mio Construindo a

Nação, este ano deno-

minado “Os Grêmios

nos Municípios – Práti-

cas Transformadoras”.

As inscrições deverão

ocorrer através do site

www.institutocidadani

a.org.br, ícone Constru-

indo a Nação 2017.

O quesito básico para a

inscrição de sua prática

ou ação de cidadania é

que ela tenha aconteci-

do em 2017, mesmo

que iniciada em perío-

dos anteriores.

A apresentação aconte-

cerá através de um ví-

deo de no máximo 5

minutos de duração,

aonde sejam expostos

informações, dados e

imagens, que apresen-

tem os objetivos e prin-

cipais etapas do traba-

lho, sua avaliação e os

benefícios advindos de

Prêmio Construindo a Nação

sua realização

(resultados alcançados).

Somente serão aceitas

práticas ou ações, em

vídeo, enviados por

email no endereço

transformadores@instit

utocidadania.org.br ,

obrigatoriamente via

wetransfer.com

A data limite para o

envio do vídeo é de 30

de setembro e o grê-

mio vencedor será divul-

gado até 07 de novem-

bro.

Page 17: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Elaborar projetos com

base em energia renová-

vel e sustentabilidade é

o desafio proposto pelo

Prêmio Zayed aos alu-

nos da rede estadual de

ensino de São Paulo. A

competição internacio-

nal vai eleger as melho-

res ideias de aplicação

de energia limpa com

um prêmio final de até

US$ 100 mil. As inscri-

ções seguem abertas

até o dia 6 de julho.

Para participar, os estu-

dantes devem ter idade

entre 11 e 19 anos e se

candidatar na categoria

"Escolas Secundárias

Globais". Os trabalhos

devem ser desenvolvi-

dos em parceria com a

comunidade escolar e

ter articulação com o

Currículo Oficial do Es-

tado. Será selecionado

um vencedor de cada

um dos cinco continen-

tes.. As inscrições po-

Página 17

Projeto de sustentabilidade leva alunos da rede aos Emirados Árabes

A fim e ampliar a cultu-

ra democrática no coti-

diano das escolas, a SEE

promove o projeto Ges-

tão Democrática da Edu-

cação, por meio do Con-

curso de Desenho.

Assim, as escolas têm

até o dia 5 de maio

para encaminhar os

desenhos selecionados

para a Diretoria de Ensi-

no, que selecionará

os melhores desenhos e

os encaminhará para a

SEE que divulgará o ven-

cedor até 30/6.

O concurso deve enfati-

zar a importância da

participação coletiva e

cultural democrática no

cotidiano das escolas,

envolver alunos, profes-

sores e comunidade

escolar num programa

diversificado de ações,

de forma que vivenciem

todo o processo de de-

mocratização escolar.

Além disso, o concurso

visa inserir alunos e

alunas no contexto do

Projeto, o que possibi-

litará que se tornem

mais críticos e produto-

res de informações, en-

tre outras ações.

Para participar a escola

deverá fazer sua adesão

Projeto Gestão Democrática da Educação

Concurso de Desenho – Mascote

e inscrever individual-

mente ou grupo de até

três (3) alunos, que

podem estar cursando

anos diferentes dos

Ensinos Fundamental e

Médio.

A mascote criada deve

ser inédita e sem men-

ção de estereótipos e

deve ser composta, ex-

clusivamente, pela lin-

guagem não verbal.

O regulamento está dis-

poníveis em: www.crma

riocovas.sp. gov.br

dem ser feitas no pe-

lo site do concurso:

www.zayedfuture e-

nergyprize.com/en/

O Estado de São Paulo é

uma das regiões brasi-

leiras com maior inci-

dência de raios. E para

ajudar na prevenção de

acidentes como esses,

principalmente no ve-

rão, a Educação paulista

mantém no ar o game

Defesa Civil - A Aventu-

ra. Livre, gratuito e vol-

tado para alunos do 6º

ao 9º ano do Ensino

Fundamental, o jogo

reúne mais de 100 desa-

fios em áreas de zonas

urbanas e rurais. A cada

etapa, o jogador acumu-

la medalhas.

O material está disponí-

vel no portal da Escola

Virtual de Programas

Educacionais (Evesp) e

para acessar o “Defesa

Civil - A Aventura”, os

alunos devem informar

o número do R.A.

Com recursos modernos

e linguagem atrativa, o

objetivo do game é aler-

tar para a importância

da preservação do meio

ambiente, tornando os

alunos da rede estadual

colaboradores dessa

missão.

Curso da EVESP ensina a se proteger de desastres naturais

Page 18: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Até o dia 08 de maio

de 2017, estarão aber-

tas as inscrições gratui-

tas para a Olimpíada

Brasileira de Física

(OBF), um programa rea-

lizado anualmente pela

Sociedade Brasileira de

Física (SBF) com objetivo

de: despertar e estimu-

lar o interesse pela Físi-

ca; proporcionar desafi-

os aos estudantes; apro-

ximar a universidade do

Ensino Médio; identifi-

car os estudantes talen-

tosos em Física, prepa-

rando-os para as olimpí-

adas internacionais e

estimulando-os a seguir

carreiras científico-

tecnológicas.

Podem participar os es-

tudantes que estiverem

regularmente matricula-

dos no 8º e 9º ano do

Ensino Fundamental e

no Ensino Médio. A par-

ticipação é por adesão

das unidades escolares

interessadas e de res-

ponsabilidade dos parti-

cipantes

A 1ª fase ocorrerá na

própria escola e os alu-

nos que atingirem a

pontuação mínima po-

derão participar da 2ª e

3ª fase, em local a ser

definido pela comissão

regional e estadual da

OBF.

Página 18

Olimpíada Brasileira de Física

Esta é uma oportunida-

de para as escolas divul-

garem suas práticas de-

senvolvidas com parcei-

ros que estão promo-

vendo a Educação Inte-

gral aos nossos estu-

dantes.

As escolas selecionadas

e suas respectivas par-

cerias receberão prê-

mios que poderão totali-

zar R$ 260 mil, ao lon-

go do processo, sendo

R$ 130 mil para a orga-

nização e R$ 130 mil

para a escola.

As inscrições para a 12ª

edição estarão abertas

até o dia 17 de maio.

Exclusivamente on-line,

a ficha e o regulamento

podem ser acessados na

“Educação integral: parcerias em construção”

página da plataforma

Educação & Participa-

ção, por meio do link:

h t t p s : / /

educacaoeparticipa-

cao.org.br/acontece/

premio- itau -unicef -

cerimonia-lancamento-

12-edicaoeducacao-

integral-parceria/.

Para mais informações e

credenciamento dos

participantes acesse:

h t t p : / /

www.sbfisica.org.br/

v1/olimpiada/2017/

index.php.

Em parceria com a Olim-

píada de Língua Portu-

guesa “Escrevendo o

Futuro”, o curso tem

como objetivos princi-

pais: oferecer reflexões

teóricas e sugestões

práticas para os profes-

sores que queiram apri-

morar dinâmicas de sala

de aula para o ensino de

leitura na escola; pro-

mover a autonomia e a

desenvoltura do profes-

sor para criar e adaptar

suas aulas levando em

conta os conhecimentos

prévios de seus alunos;

aguçar a percepção para

as diferentes maneiras

de ler um texto, diferen-

tes modos de trabalhar

com o texto em sala de

aula, os efeitos de senti-

do de recursos expressi-

vos do texto, a variação

nos gêneros do discur-

so. O curso é autorizado

e homologado pela

EFAP, com certificados

válidos para a evolução

funcional.

Inscrições: Portal da

O L P : h t t p s : / /

www.escrevendoofutur

Curso “Leitura vai escrita vem práticas em sala de aula”

o.org .br/conteudo/

f o r m a c a o / c u r s o s -

online/informacoes/

artigo/1661/leitura-vai

-escrita-vem-praticas-

em-sala-de-aula, de 10

a 14/04/2017.

Realização do curso:

24/04 a 19/06/2017

Público alvo: Educado-

res com formação em

Letras (PEB II, PC, PEB

Sala de Leitura, Supervi-

sor, Diretor e Vice)

Carga horária: 48 horas

Page 19: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Página 19

O Sesc Jundiaí abre suas

portas para a arte! A

exposição itinerante

“Arte à Primeira Vista -

Que linha é essa? ”

apresenta a arte con-

temporânea não apenas

para o público infantil,

mas para pessoas que

estão iniciando seus

conhecimentos sobre o

tema, isso porque o ob-

jetivo não é somente

que os visitantes obser-

vem as obras, mas que

possam experimentar e

vivenciar a experiência

de cada trabalho expos-

to.

A mostra é baseada em

livros da coleção de seis

artistas contemporâ-

neos: Geraldo de Barros,

Leonilson, Frank Krajc-

berg, Mira Schendel,

Regina Silveira e Lygia

Clark. “A escolha dos

artistas foi muito focada

em apre-

sentar para

as pessoas

as diferen-

tes possibi-

lidades da

arte contemporânea”,

afirma a curadora Rena-

ta Sant’anna.

A visitação é gratuita e

vai até 14 de maio, de

terça à sexta das 10 h

até às 21h30min e de

sábados, domingos e

feriados das 10h às

18h30min.

SESC Jundiaí: Arte à Primeira Vista

Até o dia 30/4 está em

cartaz, no MAM (Museu

de Arte Moderna de São

Paulo), a mostra "Anita

Malfatti: 100 anos de

Arte Moderna", uma ho-

menagem ao centenário

da polêmica exposição

de 1917 da pintora Ani-

ta Malfatti.

Considerada a primeira

mostra modernista reali-

zada no país, a individu-

al foi severamente criti-

cada à época pelo escri-

tor Monteiro Lobato,

Álvares Cabral, portão

3, Parque Ibirapuera,

São Paulo. De terça a

domingo, das 10h às

17h30. Ingresso: R$

6,00. Sábado: grátis.

fato que viria a culminar

na realização da Semana

de Arte Moderna de

1922.

Dividida em três nú-

cleos, a exposição reúne

cerca de 70 obras, entre

desenhos e pinturas,

que abrangem diversos

momentos da produção

da, inclusive posteriores

à mostra de 1917 (dez

telas estavam nessa ex-

posição, e oito na Sema-

na de 1922).

Endereço: Av. Pedro

Anita Malfatti: 100 anos de Arte Moderna

Participe do Informativo Foco

divulgando as boas práticas de

sua escola. Basta encaminhar

o release das ações desenvol-

vidas com foto para o e-mail:

[email protected]

Page 20: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Não há apenas uma

forma de ser, mas tan-

tas quantas são os seres

humanos", afirma Guaci-

ra Lopes Louro, profes-

sora da Universidade

Federal do Rio Grande

do Sul (UFRGS) e uma

das principais referên-

cias na área de estudos

de gênero (...)

Três ideias, três con-

ceitos

Vale desfazer a confu-

são entre esses concei-

tos. O sexo é definido

biologicamente. Nasce-

mos machos ou fêmeas,

de acordo com a infor-

mação genética levada

pelo espermatozoide ao

óvulo. Já a sexualidade

está relacionada às

pessoas por quem nos

sentimos atraídos. E o

gênero está ligado a

características atribuí-

das socialmente a cada

sexo.

O que se sabe hoje em

dia é que o dualismo

heterossexual/homosse-

xual não é capaz de

abarcar as formas de

desejo humanas. Os

estudos sobre o tema

dizem que a orientação

sexual se distribui num

amplo espectro entre

esses dois polos. É pro-

vável que a definição

(...) Situações em que

crianças e jovens que

descumprem as regras

socialmente aceitas

sobre ser homem ou

mulher - seja de forma

intencional ou por não

dominá-las - fazem

parte da rotina escolar.

Quando eclode o ma-

chismo, a homofobia

ou o preconceito aos

transgêneros, pais e

professores agem rápi-

do para pôr panos

quentes e, sempre que

possível, fazer de conta

que nada ocorreu. "A

escola, que deveria

abraçar as diferenças,

pode ser o ambiente

mais opressivo que

existe", defende Iana

Mallmann, 18 anos, ati-

vista contra a homofobi-

a. "Muitos ainda aban-

donam as salas de aula

por não se sentirem

bem nesse espaço",

completa Beto de Jesus,

secretário para América

Latina e Caribe da Asso-

ciação Internacional de

Lésbicas, Gays, Bissexu-

ais, pessoas Trans e

Intersex (ILGA, na sigla

em inglês).

Paradoxalmente, quem

tem ensinado a escola a

agir no respeito à diver-

sidade são os próprios

estudantes. "Na contem-

poraneidade, multiplica-

ram-se os grupos, os

sujeitos e os movimen-

tos, as maneiras de se

identificar com gêneros

e de viver a sexualidade.

sexual se dê pela intera-

ção entre fatores bioló-

gicos (predisposição

genética, níveis hormo-

nais) e ambientais

(experiências ao longo

da vida). Mas não há

certezas. O guia Sexual

Orientation, Homosse-

xuality and Bissexuality,

da Associação America-

na de Psicologia, resu-

me: "Não foram feitas,

por enquanto, descober-

tas conclusivas sobre a

determinação da sexua-

lidade por qualquer

fator em particular. O

tempo de emergência,

reconhecimento e ex-

pressão da orientação

sexual varia entre os

indivíduos".

É surpreendente notar

como determinados

comportamentos são

mais aceitos em uma

fase da história e repri-

midos na seguinte. Os

moradores da Grécia

Antiga, por exemplo,

se relacionavam com

pessoas de ambos os

sexos. Já na Idade Mé-

dia, comportamentos

que se desviassem da

norma socialmente defi-

nida eram punidos com

a fogueira. Hoje, não há

mais chamas, mas o

sofrimento assume a

forma de piadas, humi-

Diversidade sexual: precisamos falar sobre isso...

Página 20

Page 21: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

definindo quais elemen-

tos pertencem ao uni-

verso masculino ou ao

feminino. (...)

Até meados do século

20, esse discurso circu-

lou quase sem contesta-

ções. A partir dos anos

1950, movimentos fe-

ministas, guiados pelos

estudos da filósofa fran-

cesa Simone de Beauvoir

(1908-1986), engrossa-

dos na década seguinte

pelos hippies e outros

levantes da contracultu-

ra, começaram a colocar

em xeque os papéis atri-

buídos às mulheres na

sociedade, no trabalho e

na família. Seguiram-se

a eles as lutas pelos

direitos de homens

gays, lésbicas, travestis,

transexuais e assim por

diante entre 1970 e os

anos 2000. Atualmente,

correntes contestatórias

ampliam as possibilida-

des identitárias, defen-

dendo que há muitos

jeitos de ser homem e

mulher.

Você deve estar se

perguntando onde a

escola entra nessa dis-

cussão. Para que ela

respeite a diversidade,

as formações de profes-

sores precisam abordar

o assunto. É o melhor

caminho para dissemi-

nar o que as pesquisas

já descobriram sobre a

construção dos gêneros

e sua relação com o

sexo e a sexualidade.

(...)

lhações, agressões físi-

cas e psicológicas, ex-

clusão. Por que ainda

agimos assim? Como se

construiu uma socieda-

de que se choca e entra

em pânico ao ver um

menino se vestindo de

menina?

A resposta está no con-

ceito de gênero. Ele diz

respeito ao que se

atribui como caracterís-

ticas típicas dos sexos

masculino e feminino.

Meninas precisam sen-

tar-se de pernas fecha-

das, meninos podem

abri-las. Meninos não

podem chorar, meninas

são mais sensíveis. Me-

ninos gostam de azul,

meninas preferem o ro-

sa. Enfim, uma série de

aspectos que, com o

tempo, ganham força e

se convertem em re-

gras. Por quê?

Porque cada um de nós

interioriza as estruturas

do universo social e

transforma-as em jeitos

de ver o mundo que

orientam nossas condu-

tas. Diversas instâncias

atuam para que essas

normas sejam transmi-

tidas dos mais velhos

aos mais jovens: a famí-

lia, os grupos de ami-

gos, as religiões - e,

claro, as escolas. No

caso do gênero, a asso-

ciação com elementos

preexistentes, como

tradições culturais,

preceitos religiosos e

costumes familiares, vai

A instituição deve ser

um ambiente em que

todos os alunos se sin-

tam acolhidos. Para que

isso aconteça, é impor-

tante que a sexualidade

seja discutida constan-

temente, mostrando

que não há uma única

maneira possível de

explorá-la. Também é

preciso apoiar alunos

que busquem os educa-

dores para discutir sua

sexualidade. Nas regras

de convivência e nas

ações concretas de ges-

tores e professores,

deve estar claro que

situações de homofobia

e piadinhas não são

toleráveis.

(...) Também, é preciso

deixar de naturalizar o

machismo. Meninos pre-

cisam respeitar o corpo

da mulher. Cantadas

desrespeitosas e situa-

ções de assédio podem

ser comuns, mas não

são aceitáveis. Não se

deve, ainda, usar crité-

rios diferentes para o

comportamento de

meninos e meninas,

como se apenas garotos

demonstrassem interes-

se sexual e indisciplina.

Outro tema da pauta

é a responsabilização

da vítima. É comum que

se escutem questões

como: "Você não provo-

cou?" e "Como você

estava vestida?". Atitu-

des e roupas, quaisquer

que sejam, não justifi-

cam ataques. Assédio e

Continuando...

Página 21

que sejam, não justifi-

cam ataques. Assédio e

atos violentos são sem-

pre culpa do agressor.

(...)

______

A c e s s e h t t p s : / /

n o v a e s c o l a . o r g .b r /

conteudo/80/educacao-

sexual-precisamos-falar-

s o b r e - r o m e o ?

utm_source=tag_novaes

cola&utm_medium=face

book&utm_campaign=m

a t % C 3 %

A9ria&utm_content=link

para ler a reportagem na

íntegra e conhecer o de-

poimento de jovens que

viveram situações de dis-

criminação e violência no

interior das escolas.

Abaixo algumas suges-

tões para implementar a

discussão a respeito des-

ta temática na escola:

Diversidade sexual e a

c i d a d a n i a L G B T

(Cartilha produzida

pela Secretaria da Justi-

ça e da Defesa da Cida-

dania do Estado de

São Paulo), disponível

e m : h t t p : / /

www.recursoshuman

os.sp .gov .br/ lgbt/

c a r t i -

lha_diversidade.pdf

Diferentes, não desi-

guais: a questão de

gêneros na escola. São

Paulo, Ed Riviravolta,

2016.

Vídeo: Homossexuali-

dade, Dr Dráusio Vare-

la, disponível em

h t t p s : / /

www.youtube.com/

watch?v=rqi-UTb9f9Y

Page 22: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

dos estavam longe de

ser pedagógicos. A fre-

quência desse erro faz

muita gente apelidar o

tempo das reuniões,

debochadamente, de

"horário de trabalho

perdido coletivo".

As equipes de NOVA

ESCOLA GESTÃO ESCO-

LAR, NOVA ESCOLA e

do site foram conferir

esse dado entre maio e

julho do ano passado,

ao investigar como

eram organizados os

encontros chamados de

formação em escolas

de 17 cidades das cinco

regiões brasileiras. O

resultado mostra que

muitos gestores até

acreditam fazer um bom

trabalho. Contudo,

alguns deslizes na orga-

nização - ou na falta

dela - comprometem até

mesmo as melhores

intenções. Listamos,

aqui, os sete pecados

capitais:participação

facultativa; ausência

de regularidade das reu-

niões; falta de plano

Pergunte a qualquer

diretor ou coordenador

pedagógico: "A sua es-

cola tem um horário

reservado para a forma-

ção de professores?"

Dificilmente a resposta

será negativa. Contudo,

se esse assunto for

investigado com um

pouco mais de critério,

é possível perceber que

esses momentos de

interação entre o coor-

denador pedagógico e

o corpo docente - tão

importantes para a me-

lhoria da prática em sala

de aula e, consequente-

mente, o processo de

ensino e aprendizagem -

não se realizam como

deveriam. Em 2009, o

estudo Práticas Comuns

à Gestão Escolar Eficaz,

realizado pela Fundação

Victor Civita (FVC),

acompanhou o horário

de trabalho pedagógico

coletivo (HTPC) em 15

escolas estaduais e

municipais do Estado

de São Paulo. Em 11

delas, os assuntos trata-

anual de formação; in-

definição de pauta; ina-

dequação do espaço;

uso de atividades de

motivação; dispensa de

a l u n o s

"A importância que a

escola dá ao trabalho

pedagógico coletivo

revela a concepção que

o grupo tem sobre o

papel docente: o profes-

sor deve entrar e sair

da sala de aula sem pla-

nejar as aulas nem avali-

ar o trabalho com os

pares? Ou é imprescin-

dível que ele reflita e

troque experiências

com os colegas sobre as

práticas docentes?",

questiona Regina Scar-

pa, coordenadora peda-

gógica da FVC.

Para que a formação na

escola aconteça de ver-

dade, é preciso acabar

com todos os equívocos

listados acima e investir

na formação permanen-

te do coordenador

pedagógico, o responsá-

vel direto por essa fun-

ção. "Quem ocupa esse

O que evitar no trabalho pedagógico coletivo

Página 22

(Fonte: Revista Nova Escola / Gestão Escolar)

Page 23: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

1996. Já o Plano Nacio-

nal de Educação (PNE),

de 2001, recomendou

reservar de 20 a 25%

da jornada para o aper-

feiçoamento fora de sala

de aula - e o próximo

PNE, ainda em tramita-

ção no Congresso Na-

cional, tem entre suas

principais diretrizes a

formação em serviço.

Outra tentativa de

tornar o HTPC obrigató-

rio foi a lei do piso sala-

rial do Magistério, de

2008, que propunha um

terço da carga horária

para atividades extra-

classe. Porém esse arti-

go não entrou em vigor

e está em apreciação

par mais experiente do

grupo, o interlocutor

que leva à reflexão

sobre a prática e o cor-

responsável pela apren-

dizagem dos alunos",

aponta Beatriz Gouveia,

coordenadora de proje-

tos do Instituto Avisa

Lá, em São Paulo.

O que diz a lei sobre o

HTPC

A dedicação coletiva de

algumas horas semanais

para estudo é, inclusive,

um direito dos profissio-

nais da Educação e uma

forma de valorizá-los

prevista na Lei de Dire-

trizes e Bases da Educa-

ção Nacional (LDB), de

judicial. Se implantada,

a medida destinará

33% da jornada para

realização de projetos,

planejamento individual,

correção de provas e a

tão necessária Formação

Coletiva.

Enquanto a regulamen-

tação não vem, é in-

dispensável conferir se

o horário reservado ao

trabalho pedagógico

coletivo é bem utilizado

e tomar medidas para

evitar os sete pecados

listados, fazendo da

formação uma ferra-

menta eficiente no

planejamento e na ava-

liação das atividades

escolares.

Continuando...

Página 23

cargo também precisa

de capacitação constan-

te, acompanhamento e

apoio", afirma Telma

Weisz, educadora e dou-

tora em Psicologia pela

USP.

Para tanto, é válido bus-

car ajuda na Secretaria

de Educação e em insti-

tuições parceiras que

atuem na cidade. O úni-

co cuidado a tomar,

nesse caso, é não deixar

que formadores exter-

nos substituam o inter-

no. "O especialista pode

ajudar trazendo infor-

mações sobre pesquisas

recentes. Contudo, é

o coordenador pedagó-

gico que deve ser o

Educadora e doutora em psicologia pela USP fala sobre a importância da formação continuada

Entrevista com Telma Weisz

Qual é a relação entre

a melhoria do ensino e

a formação de profes-

sores?

Telma: A melhoria da

Educação, no geral, é

uma trama que envolve

investir em uma série de

ações de longa duração

sem perder o foco e a

direção de onde se de-

seja ir. Uma delas é a

formação em serviço - o

tempo de estudo em

que o docente conhece

práticas de boa qualida-

de, troca experiências

com os colegas e tem

acesso a novos conheci-

mentos. Esse momento

se faz ainda mais neces-

sário por causa das gra-

ves deficiências que te-

mos na formação inici-

al. Quando saem das

universidades, os pro-

fessores nem sequer

têm claro o compromis-

so de garantir a aprendi-

zagem dos alunos. Ain-

da que tivessem tal cla-

reza, entrariam em pâni-

co, já que ninguém os

ensinou a fazer isso.

O que é imprescindível

para que o trabalho

pedagógico coletivo

seja implantado com

eficiência?

Telma: É preciso antes

de tudo que ele seja

devidamente regula-

mentado e organizado

e que o Estado crie

condições e bases le-

gais para que ele de

fato aconteça. Ou são

criadas políticas públi-

cas que realmente fa-

voreçam o aumento da

qualidade do ensino,

ou vamos continuar

lamentando não ter

uma Educação seme-

lhante à da Finlândia.

Como os coordenado-

res pedagógicos po-

dem se preparar para

ajudar os professores?

Telma: Eles precisam

ter consciência de que

também necessitam de

formação permanente,

acompanhamento e a-

poio pedagógico e de-

vem buscar isso junto à

equipe técnica da Secre-

taria de Educação. É so-

mente dessa maneira

que podem ganhar con-

dições de conscientizar

a equipe de professores

a respeito da importân-

cia dos momentos de

estudo e reflexão de

auxiliá-los na tarefa de

ensinar.

Page 24: INFORMATIVO FOCO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE … · thiffany de oliveira victor fmu: fonoaudiologia victoria cristina p martinazzo unip: psicologia / esef: educaÇÃo fÍsica vitoria

Página 24 INFORMATIVO FOCO

DIRETORIA DE ENSINO — REGIÃO DE JUNDIAÍ

DIRIGENTE REGIONAL DE ENSINO: Maria Ludmila Bestetti Catalã Mendes

Endereço: Avenida Nove de Julho,

1300 — Chácara Urbana Jundiaí / SP

— CEP: 13.209-011

Telefones:

Assessoria: 4523.6711 / 6712

Núcleo Pedagógico: 4523.6729

Plantão Supervisor: 4523.6784

E-mail: [email protected]

Site: www.dejundiai.com

SUPERVISÃO DE ENSINO:

Adão Aparecido Souza

Ana Flávia Capellano

Ariane Dilene Picardi

Carla Zanella Medeiros

Cristiane Rigoni Gerazi

Dione Jacy B Portronieri

Dirlene Aparecida Tarício

Dolores Taboada Munin

Elaine Damaris B Vieira

Eliezer Pedroso da Rocha

Evely Mª Saggioratto Osello

João Batista Bueno

Lia Mara Pegoretti

Maria Aparecida C Martins

Odete de Oliveira Rodrigues

Rosa Otacília E dos Santos

Rosaura Ap de Almeida

Selma Regina G Manzatto

Solange Mataveles Maia

Sylvia Benevetti Balente

NÚCLEO PEDAGÓGICO:

Adriana Simi

Alessandra M Tegon Ferrarini

André José S Grade Ferro

Cláudio Nitsch Medeiros

Dalva O Soares da Costa

Élio Ernesto de Paula Simões Jr

Elisabete P Breternitz

Fábia Mendes da Silva

Helena Beatriz Galvani

Irene Rio Stefani

Maria Cristina R Polinário

Maria Izabel Oliveira Eiras

Marisa Marzocchi Tomazzeto

Mônica Brahemcha Ivelli

Osvaldo Joaquim dos Santos

Rita de Cássia de Araujo Faria

Rosane Aparecida Carbol

Sandra Mara M B Lumazini

Susi Passarete Cardoso

Está em busca do primeiro emprego?

Confira dicas para o currículo

A procura pelo primeiro

emprego nem sempre

é uma tarefa fácil, e

estar preparado faz

toda a diferença. Não

existe uma fórmula exa-

ta de “melhor currículo”,

mas alguns erros preci-

sam ser evitados. Pen-

sando nisso, seguem

algumas dicas para

quem pretende ingres-

sar no mercado de tra-

balho:

1. Cabeçalho ou topo

É o espaço destinado

aos dados pessoais e

contatos atualizados,

para que a empresa in-

teressada não tenha difi-

culdades para entrar em

contato com você. Aten-

ção! Números de docu-

mentos são desnecessá-

rios.

2. Objetivo

Indique qual área da

empresa você pretende

trabalhar. Evite o des-

carte do seu currículo à

primeira vista, por e-

xemplo, nunca o envie

para uma vaga X se a

sua intenção é Y.

3. Formação Acadêmi-

ca

Coloque o nome da es-

cola e a data de conclu-

são e/ou o ano que está

cursando.

4. Experiência Profis-

sional

Chegou a hora de con-

tar o que você sabe fa-

zer e como poderá ser

útil para a equipe, mes-

mo que essa seja sua

primeira oportunidade

de trabalho. Esclareça

suas habilidades!

5. Informações Adicio-

nais

Sempre existe alguma

informação não se en-

caixa nos campos suge-

ridos acima. Caso de-

sempenhe algum tipo de

atividade voluntária,

esse é o campo ideal

para relatar. No geral,

os voluntários são vistos

como pessoas que ves-

tem a camisa da empre-

sa.

Siga as dicas e boa sor-

te na entrevista!