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ANO XXXVI - MAIO 2014
Fátima
INFORMATIVO
Padre Marcelo Alexandre Castro - Vigário Paroquial Monsenhor Estanislau Polakowski - Pároco e Reitor
O ATEÍSMO
O ateísmo figura entre os mais graves
problemas de nosso tempo. Muitos de
nossos contemporâneos não percebem a
união íntima e vital que devem ter com
Deus, ou simplesmente o rejeitam.
Uma forma de ateísmo é o MATERIA-
LISMO PRÁTICO de quem limita as
suas necessidades e ambições ao espaço
e ao tempo.
O HUMANISMO ATEU considera fal-
samente que o homem é o seu próprio
fim e o único artífice e demiurgo
(designação que os filósofos discípulos
de Platão davam ao criador do homem).
Outra forma de ateísmo contemporâneo
espera a libertação do homem de uma
libertação econômica e social, sendo que
a religião, por sua natureza, impediria
esta libertação, estimulando a esperança
do homem numa quimérica vida futura.
Isto o desviaria da construção da cidade
terrestre.
O ateísmo é um pecado contra a virtude
da religião. A imputabilidade desta falta
pode ser seriamente diminuída pelo fato
de grande parcela de responsabilidade
caber aos crentes que, negligenciando a
educação da fé, ou por uma exposição
enganosa da doutrina, ou por deficiência
na sua vida religiosa, moral e social, se
poderia dizer deles que mais escondem
do que manifestam o rosto autêntico de
Deus e da religião.
Muitas vezes o ateísmo se fundamenta
em uma concepção falsa da autonomia
humana, que chega a recusar toda de-
pendência em relação a Deus. Sabemos
que a dignidade do homem se funda-
menta e se aperfeiçoa no próprio Deus.
A mensagem da Igreja se coaduna
(forma um todo) com as aspirações
mais íntimas do coração humano.
O AGNOSTICISMO
Em certos casos o agnóstico se recusa a
negar a Deus. Ele aceita a existência de
um ser transcendente, mas sobre o qual
ninguém seria capaz de dizer nada. Em
outros casos, o agnóstico não se pro-
nuncia sobre a existência de Deus, de-
clarando que é impossível prová-la ou
até afirmá-la ou negá-la.
O agnosticismo pode às vezes conter
uma certa busca de Deus, mas pode
igualmente representar um INDIFE-
RENTISMO, uma fuga da pergunta
sobre a existência de Deus, ou uma pre-
guiça da consciência moral. Com muita
frequência o agnosticismo equivale a
um ateísmo prático.
NÃO FARÁS PARA TI IMAGEM
ESCULPIDA DE NADA
O mandamento divino inclui a proibi-
ção de toda representação de Deus por
mão do homem. O Livro do Deuteronô-
mio explica: “Uma vez que nenhuma
forma vistes no dia em que o Senhor
vos falou no Horeb, no meio do fogo,
não vos perverteis fazendo para vós
uma imagem esculpida em forma de
ídolo” (Dt. 4, 15). Deus é tudo, mas está
acima de todas as suas obras. Ele é a
própria fonte de toda beleza criada.
No entanto, desde o Antigo Testamento,
ordenou ou permitiu fazer imagens sim-
bolicamente à salvação através de Jesus,
o Verbo encarnado, como são a serpente
de bronze, a arca da aliança e os queru-
bins.
Os Mandamentos da Lei de Deus (IV) Fundamentando-se no mistério do Verbo
encarnado, o 7º Concílio Ecumênico, em
Nicéia, no ano de 787, justificou contra
os iconoclastas (quebradores de ima-
gens) o culto dos ícones (imagens pinta-
das artisticamente) de Cristo, da Virgem
Maria, dos anjos e de todos os santos.
Depois que o Filho de Deus se fez ho-
mem, podemos fazer uma imagem apro-
ximada de sua pessoa. “A Palavra de
Deus se fez homem e habitou entre nós.
Nós contemplamos a sua glória”, escre-
ve o evangelista João (Jo. 1, 14).
Portanto, o culto cristão de imagens não
é contrário ao primeiro mandamento que
proíbe os ídolos. A honra prestada a uma
imagem se dirige ao modelo original, e
quem venera uma imagem, venera a pes-
soa que nela está pintada ou esculpida. A
honra prestada às santas imagens é “uma
veneração respeitosa, e não uma adora-
ção, que só compete a Deus”.
(Catecismo da Igreja Católica
2123 a 2132 - Resumo)
Mons. Estanislau
Símbolo do Ateísmo
Ícone representando a Anunciação do Se-
nhor à Virgem Maria
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Nossa comunidade está em festa, pois 40 de seus membros escolheram receber, no último dia 26 de abril, o sacramento da Crisma e tornaram-se adultos na fé. A Celebração foi presidida por D. José Mario Angonese, Bispo Auxiliar de Curiti-ba responsável pelo nosso setor. Receberam o selo do cristão maduro na fé. Da-queles que se comprometem e buscam crescer e fazer a Igreja crescer; dos construtores do Reino de Deus:
Aline Maria Narciso Ana Carolina Rossi De Souza André Corso Lazzarin Augusta Celeste G. B. Guimarães Bernardo Fabricio Martins Gonçalves Bianca Sauer Camila de Souza Favoretto Alves Dáfne Lis Sedrez Micheluci Dhaiana H. Muller Diana Pacola Furmann Diego Lima Mazzolli Eduardo Finco de Oliveira Enzo Saito Sabatini Gabriel Zoldan Gustavo Rocha Filho Iohanna Marques Isabella Pietra Buccio Julia Szulak Ize Kamylly Cristina Kostiuk Larissa Daniela Lucas Eduardo Carvalho Thomaz Lucas Vianna Vaz Lukas Gabriel de Araujo A. Remedi Maria Eduarda Cavalheiro Domingos Mariane Cristine Prestes Mariane de Amorim Marina Lourenço Borges Mateus Lunelli Matheus Franco Gomes Matheus Gustavo Schadlick Matheus Vianna Vaz Milena Kaefer Soares Naiali Ribas de Matos Nathan Ribas de Matos Priscila Ramos Raissa Decker Bondaruk Thalissa Kramer Martins Thiago Ragagnan Lisboa Thiago Renato Pereira dos Anjos Thomas Adrian M. Leonel
SACRAMENTO DA CRISMA
CATEQUESE DE ADULTOS
Inscrições na Secretaria Paroquial De segunda a sábado, no horário comercial
Serão admitidos jovens a partir de 16 anos completos
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“Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará!”
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Padre, o Sr. ama o Sacrifício da Mis-
sa?
Sim, porque Ela regenera o mundo.
Que glória dá a Deus a Missa?
Uma glória infinita.
Que devemos fazer durante a Missa?
Compadecer-nos e amar.
Padre, como devemos assistir à Santa
Missa?
Como assistiram a Santíssima Virgem e
as piedosas mulheres. Como assistiu S.
João Evangelista ao Sacrifício Eucarís-
tico e ao Sacrifício cruento da Cruz.
Padre, que benefícios recebemos ao
assistir à Santa Missa?
Não se podem contar. Vê-lo-ás no céu.
Quando assistires à Santa Missa, renova
a tua fé e medita na Vítima que se imo-
la por ti à Divina Justiça. Não te afastes
do altar sem derramar lágrimas de dor e
de amor a Jesus, Crucificado por tua
salvação. A Virgem Dolorosa te acom-
panhará e será tua doce inspiração.
Padre, que é sua Missa?
Uma união sagrada com a Paixão de
Jesus. Minha responsabilidade é única
no mundo. (Dizia-o chorando.)
Que devo descobrir na sua Santa Mis-
sa?
Todo o Calvário.
Padre, diga-me tudo o que o senhor
sofre durante a Santa Missa.
Sofro tudo o que Jesus sofreu na sua
Paixão, embora sem proporção, só en-
quanto pode fazê-lo uma criatura huma-
na. E isto, apesar de cada uma de mi-
nhas faltas e só por sua bondade.
Padre, durante o Sacrifício divino o
senhor carrega os nossos pecados?
Não posso deixar de fazê-lo, já que é
uma parte do Santo Sacrifício.
O senhor considera a si mesmo um
pecador?
Não o sei, mas temo que assim seja.
Eu já vi o senhor tremer ao subir aos
degraus do altar. Por quê? Pelo que
A MISSA DO PADRE PIO – O SACERDOTE ESTIGMATIZADO
tem de sofrer?
Não pelo que tenho de sofrer, mas pelo
que tenho de oferecer.
Em que momento da Missa o senhor
sofre mais?
Na Consagração e na Comunhão.
Padre, esta manhã na Missa, ao ler a
história de Esaú, que vendeu os direi-
tos de sua primogenitura, seus olhos
se encheram de lágrimas.
Parece-te pouco desprezar o dom de
Deus!?
Por que, ao ler o Evangelho, o senhor
chorou quando leu estas palavras:
“Quem come a minha carne e bebe o
meu sangue...”
Chora comigo de ternura!
Padre, por que o senhor chora quase
sempre que lê o Evangelho na Missa?
A nós nos parece que não tem importân-
cia que um Deus fale às suas criaturas e
elas O contradigam e continuamente O
ofendam com sua ingratidão e increduli-
dade.
Sua Missa, Padre, é um sacrifício cru-
ento?
Herege!
Perdão, Padre, quis dizer que na Mis-
sa o Sacrifício de Jesus não é cruento,
mas a sua participação em toda a Pai-
xão o é. Engano-me?
Não, nisso não te enganas. Creio que
tens toda a razão.
Quem lhe limpa o sangue durante a
Missa?
Ninguém.
Padre, por que o senhor chora no
Ofertório?
Queres saber o segredo? Pois bem: por-
que é o momento em que a alma se sepa-
ra das coisas profanas.
Durante sua Missa, Padre, o povo faz
um pouco de barulho...
Se estivesses no Calvário, não ouvirias
gritos, blasfêmias, ruídos, e ameaças?
Havia um alvoroço enorme.
Não o distraem os ruídos?
Em nada.
Padre, por que sofre tanto na Consa-
gração?
Não sejas maldoso... (Não quero que me
perguntes isso...)
Padre, diga-me: por que sofre tanto
na Consagração?
Porque nesse momento se produz real-
mente uma nova e admirável destruição
e criação.
Padre, por que chora no altar, e que
significam as palavras que pronuncia
na Elevação? Pergunto por curiosida-
de, mas também porque quero repeti-
las com o senhor.
Os segredos do Rei Supremo não podem
revelar-se nem profanar-se. Pergunta-
mes por que choro, mas eu não queria
derramar essas pobres lagrimazinhas,
mas torrentes de lágrimas. Não meditas
neste grandioso mistério?
Padre, o senhor sofre, durante a Mis-
sa, a amargura do fel?
Sim, muito frequentemente...
Padre, como pode estar-se de pé no
Altar?
Como estava Jesus na Cruz.
No altar, o senhor está pregado na
Cruz, como Jesus no Calvário?
E ainda me perguntas?
Como se acha o senhor?
Como Jesus no Calvário.
Padre, os carrascos deitaram a Cruz
no chão para pregar os cravos em Je-
sus?
Evidentemente.
Ao senhor também lhos pregam?
E de que maneira!
Também deitam a Cruz para o se-
nhor?
Sim, mas não devemos ter medo.
Padre, durante a Missa o senhor pro-
nuncia as Sete Palavras que Jesus dis-
se na Cruz?
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Sim, indignamente, mas também as pro-
nuncio.
E a quem diz: “Mulher, eis aí teu fi-
lho”?
Digo para Ela: “Eis aqui os filhos de
Teu Filho”.
O senhor sofre a sede e o abandono de
Jesus?
Sim.
Em que momento?
Depois da Consagração.
Até que momento?
Costuma ser até a Comunhão.
O senhor diz que tem vergonha de
dizer: “Procurei quem me consolasse
e não achei”. Por quê?
Porque nossos sofrimentos de verdadei-
ros culpados não são nada em compara-
ção com os de Jesus.
Diante de quem sente vergonha?
Diante de Deus e da minha consciência.
Os Anjos do Senhor o reconfortam no
Altar em que o senhor se imola?
Pois... não o sinto.
Se não lhe vem o consolo até à alma
durante o Santo Sacrifício, e o senhor
sofre, como Jesus, o abandono total,
nossa presença não serve para nada.
A utilidade é para vós. Por acaso foi
inútil a presença da Virgem Dolorosa,
de São João e das piedosas mulheres
aos pés de Jesus agonizante?
Que é a Sagrada Comunhão?
É toda uma misericórdia interior e exte-
rior, todo um abraço. Pede a Jesus que
se deixe sentir sensivelmente.
Quando Jesus vem, visita somente a
alma?
O ser inteiro.
Que faz Jesus na Comunhão?
Deleita-se na sua criatura.
Quando se une a Jesus na Santa Co-
munhão, que quer peçamos a Deus
pelo senhor?
Que eu seja outro Jesus, todo Jesus e
sempre Jesus.
O senhor sofre também na Comu-
nhão?
É o ponto culminante.
Depois da Comunhão, continuam seus
sofrimentos?
Sim, mas são sofrimentos de amor.
A quem se dirigiu o último olhar de
Jesus agonizante?
À sua Mãe.
E o senhor para quem olha?
Para meus irmãos de exílio.
O senhor morre na Santa Missa?
Misticamente, na Sagrada Comunhão.
É por excesso de amor ou de dor?
Por ambas as coisas, porém mais por
amor.
Se o senhor morre na Comunhão, con-
tinua a ficar no Altar? Por quê?
Jesus morto permanecia pendente da
Cruz no Calvário.
Padre, o senhor disse que a vítima
morre na Comunhão. Colocam o se-
nhor nos braços de Nossa Senhora?
Nos de São Francisco.
Padre, Jesus desprega os braços da
Cruz para descansar no Senhor?
Sou eu quem descansa n’Ele!
Quanto ama a Jesus?
Meu desejo é infinito, mas a verdade é
que, infelizmente, tenho de dizer nada e
me causa pena.
Padre, por que o senhor chora ao pro-
nunciar a última palavra do Evange-
lho de São João: “E vimos sua glória
como do Unigênito Pai, cheio de graça
e de verdade”?
Parece-te pouco? Se os Apóstolos, com
seus olhos de carne, viram essa glória,
como será a que veremos no Filho de
Deus, em Jesus, quando se manifestar
no céu?
Que união teremos então com Jesus?
A Eucaristia nos dá uma idéia.
A Santíssima Virgem assiste à sua
Missa?
Julgas que a Mãe não se interessa por
seu Filho?
E os Anjos?
Em multidões.
Padre, quem está mais perto do Al-
tar?
Todo o Paraíso.
O senhor gostaria de celebrar mais de
uma Missa por dia?
Se eu pudesse, não quereria descer do
Altar.
Disseram-me que traz com o senhor o
seu próprio Altar...
Sim, porque se realizam estas palavras
do Apóstolo: “Eu trago no meu corpo os
estigmas de Jesus”. “Estou cravado com
Cristo na Cruz.” “Castigo o meu corpo,
e o reduzo à escravidão...”
Nesse caso, não me engano quando
digo que estou vendo Jesus Crucifica-
do!
(Nenhuma resposta)
Padre, o senhor se lembra de mim na
Santa Missa?
Durante toda a Missa, desde o princípio
até o fim, lembro-me de ti.
A Missa do Padre Pio, em seus primei-
ros anos, durava mais de duas horas.
Sempre foi um êxtase de amor e de
dor. Seu rosto estava inteiramente
concentrado em Deus e cheio de lágri-
mas. Um dia, ao confessar-me, per-
guntei-lhe sobre este grande mistério:
Padre, queria perguntar-lhe que é a
Missa?
Por que me perguntas isto?
Para ouvi-la melhor, Padre.
Filho, posso dizer-te que é a minha Mis-
sa.
Pois é isso o que quero saber, Padre.
Meu filho, estamos na Cruz, e a Missa é
uma contínua agonia.
------------------------------------------
Tirada de Tradition Catolica, nº 141,
nov. 98 citando "Assim Falou o Padre
Pio" (S. Giovanni Rotondo, Foggia, Itá-
lia, 1974) com o Imprimatur de D. Fan-
ton, Bispo Auxiliar de Vicenza.
------------------------------------------
Padre Pio faleceu em 1968, com 81
anos. Os estigmas, que surgiram em
suas mãos em 1911, desapareceram
um pouco antes de sua morte. Foi
canonizado por João Paulo II, em
2002. Seu corpo incorrupto está ex-
posto no Santuário de San Giovanni
Rotondo, no Sul da Itália.
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Dir ig ido a todos os f ié is cató l icos
Estudo do Documento emitido pela Congregação para o Culto
Divino e a Disciplina dos Sacramentos sobre alguns aspectos
que se deve observar e evitar acerca da Santíssima Eucaristia.
Dia 25 de Maio - DOMINGO - às 14h30
Com Mons. Estanislau Polakowski
- entrada franca -
INSTRUÇÃO
REDEMPTIONIS SACRAMENTUM
TARDE DE FORMAÇÃO
O eros degradado
"Hoje não é raro
ouvir censurar o
cristianismo do
passado por ter sido
adversário da cor-
poreidade; a reali-
dade é que sempre
houve tendências
neste sentido. Mas o modo de exaltar o corpo, a que assisti-
mos hoje, é enganador. O eros degradado a puro «sexo»
torna-se mercadoria, torna-se simplesmente uma «coisa»
que se pode comprar e vender; antes, o próprio homem tor-
na-se mercadoria.
Na realidade, para o homem, isto não constitui propriamente
uma grande afirmação do seu corpo. Pelo contrário, agora
considera o corpo e a sexualidade como a parte meramente
material de si mesmo a usar e explorar com proveito. Uma
parte, aliás, que ele não vê como um âmbito da sua liberda-
de, mas antes como algo que, a seu modo, procura tornar
simultaneamente agradável e inócuo.
Na verdade, encontramo-nos diante duma degradação do
corpo humano, que deixa de estar integrado no conjunto da
liberdade da nossa existência, deixa de ser expressão viva da
totalidade do nosso ser, acabando como que relegado para o
campo puramente biológico. A aparente exaltação do corpo
pode bem depressa converter-se em ódio à corporeidade. Ao
contrário, a fé cristã sempre considerou o homem como um
ser uni-dual, em que espírito e matéria se compenetram mu-
tuamente, experimentando ambos precisamente desta forma
uma nova nobreza.
Sim, o eros quer-nos elevar «em êxtase» para o Divino, con-
duzir-nos para além de nós próprios, mas por isso mesmo
requer um caminho de ascese, renúncias, purificações e sa-
neamentos."
Carta Encíclica Deus Caritas Est,
Cap. 5, §3º, de Bento XVI
«Não basta fazer a vontade
de Deus. É preciso fazê-la
com alegria.»
São Francisco de Salles
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Dizimistas Aniversariantes
Mês de MAIO
Dia 1º - Paulo Cesar Cavalheiro Dia 1º - Maria Aparecida Z. de Souza Dia 1º - Ana Paula de Andrade Dia 4 - Etelvina Araújo Dutra Dia 4 - Ana Crislei Ferreira Mendes Dia 6 - Alice Xavier de Moraes Dia 8 - Loreno Comassetto Dia 9 - Maria Edna Santana Giroldo Dia 9 - Geny Maria Casagrande Dia 9 - Antonio de Padua Pereira Dia 12 - Almir Luiz Lass Cordeiro Dia 12 - Vanessa Maria Avelar e Silva Dia 13 - Roberto Antonio Dombroski Dia 17 - Calliope Sugamosto de Santis Dia 17 - João Adilson Krauczuk Dia 19 - Maria Helena Silveira V. Gomes Dia 19 - Amanda Caroline Ferreira Dias Dia 21 - Francisco Correia dos Santos Dia 21 - Maria Tereza Corso Dia 22 - Vera Lucia Anciutti Dia 25 - Alcirema Lima Zankowski Dia 27 - Alexandre Ferreira Santana Dia 28 - Viviane M. S. V. Alves Dia 30 - Lorena Ferreira da Silva
Parabéns!
Uma das queixas
mais frequentes
das pessoas que
procuram uma con-
sulta médica é o
cansaço, que é um
sintoma que poderá ter diversas causas tanto físicas como mentais, devendo ser
sempre investigado, ocorrendo em todas as idades.
O cansaço poderá estar relacionado ao estilo de vida ou ser sintoma de alguma
doença, não sendo normal uma pessoa sentir-se permanentemente cansada
Condições como excesso de trabalho com acúmulo de tarefas, estresse crônico,
noites mal dormidas, má alimentação e sedentarismo levam a um estado de fadi-
ga, interferindo na qualidade de vida das pessoas.
O cansaço poderá ser sintoma de doenças como a depressão, hipotireoidismo,
anemia, cuja causa deve ser investigada, desidratação, síndrome da fadiga crôni-
ca, que é pouco reconhecida e de difícil diagnóstico, fribromialgia, doenças crô-
nicas muitas vezes associadas e tratadas de maneira inadequada, o próprio enve-
lhecimento, alterações hormonais, que ocorrem na menopausa e na andropausa,
doenças infecciosas e desnutrição.
Importante é identificar suas causas e procurar corrigi-las. O cansaço passa a
ser anormal quando passa a comprometer as nossas atividades de vida diária.
As principais manifestações do cansaço são: baixa produtividade no trabalho e
na escola; sonolência durante o dia; falta de concentração; irritabilidade; dificul-
dade no trânsito e falta de energia.
Para a sua prevenção, tenha momentos de descanso durante o dia, aproveite as
férias e os finais de semana para descansar, evite acumular muitas tarefas duran-
te o dia, não sobrecarregue o cérebro com excesso de informações, desfrute de
momentos de lazer e entretenimento, utilize técnicas de meditação e relaxamen-
to, aprecie a natureza, cultive amizades, pratique exercícios físicos que seja do
seu agrado, tenha um sono de boa qualidade e procure se alimentar de maneira
saudável, não pulando refeições, e não ultrapasse os limites do corpo.
Alimentos ricos em carboidratos de preferência integrais e o café sem exagerar
na dose ajudam espantar o cansaço, funcionado como fontes de energia.
Dr. Luiz Bodachne - Geriatria
CRM 2108
CANSAÇO Falta de Energia
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por apenas R$ 15 reais
DÊ UM PRESENTE CATÓLICO - Kit água, sal e óleo À venda na Secretaria Paroquial por apenas 8 reais
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AGENDA DO MÊS ________________________________________
CURSO DE BATISMO no 1º sábado do
mês, às 14 horas.
BATIZADOS nos 2º e 4º sábados do mês,
às 16 horas. Faça a inscrição com
antecedência na Secretaria da Paróquia
HORA SANTA DA COMUNIDADE no 1º
domingo do mês, às 18 horas
HORA SANTA COORDENADA PELO
MOVIMENTO DE IRMÃOS na 1ª terça-
feira do mês, às 20 horas
TERÇO IRRADIADO todas as terças-
feiras, às 20 horas, na Rádio Evangelizar é
Preciso AM 1060khz
CENÁCULO COM MARIA todas as
primeiras segundas-feiras do mês, às 15
horas
NOVENA PERPÉTUA E TERÇO DA
MISERICÓRDIA todas as sextas-feiras,
às 15 horas
TERÇO PELAS ALMAS todas as
segundas-feiras às 14h30 na Capela das
Almas
NOVENA PERPÉTUA A NOSSA
SENHORA DE FÁTIMA, nas quintas-
feiras, às 7h30 e 19 horas
HORÁRIO DAS MISSAS
Segundas-feiras: 19 horas
De terça a sexta-feira: 7h30 e 19 horas
Sábados: 18 horas
Domingos: 8,10 e 19 horas
SECRETARIA PAROQUIAL
De segunda a sexta: 9-12h, 13h30-17h30
Sábados: das 9 às 12 horas
www.santuariofatima.org.br
13 DE MAIO Terça-feira
6 horas Procissão de Penitência
com a Oração do Terço. Em seguida, Santa Missa
12 horas Oração do Terço Na Praça
Cova da Iria
14h30 Oração do Terço no Santuário
15 horas Santa Missa pelos Doentes
18h30 Oração do Terço no Santuário
19 horas Santa Missa Festiva
em honra à Padroeira Nossa Senhora de Fátima
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Fone: 3267-6715
Rua Pastor Manoel V. de Souza, 1099, Capão da Imbuia
Curitiba - Paraná [email protected]
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LUCI Ligue 3266 7419
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Fone: 41 3266-6589
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9735-9508
Bolos recheados e artísticos, docinhos
comuns e finos, tortas
Santuário Nossa Senhora de Fátima - Praça Cova da Iria, 3 - Curitiba - PR - CEP 82800-200 Fone/Fax: 41 3266-5384 [email protected]
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- 30 prêmios distribuídos nas 18 rodadas - 2 rodadas extras com prêmios em poupança - Pastéis, cachorro quente, bolos, pipocas, espetinhos, cerveja e refrigerantes
Dia 10 de Maio, a partir das 20 horas PREÇO DAS CARTELAS
Rodadas Normais: R$ 4,00 reais
1ª Rodada Extra: R$ 3,00 reais
2ª Rodada Extra: R$ 1,50 reais