nÃo matar - santuariofatima.org.br julho... · práticas cruéis não eram nem ... pois “qui pie...

4
Pe. Jonacir Francisco Alessi - Reitor e Pároco Mons. Estanislau Polakowski - Vigário Paroquial prácas cruéis não eram nem necessárias para a ordem pública, nem estavam de acordo com os direitos legímos da pessoa humana. Ao contrário, essas prácas conduziam às piores degradações. É preciso trabalhar pela sua abolição. É preciso orar pelas vímas e seus algozes. O respeito aos mortos Deve-se dispensar atenção e cuidado aos moribundos para os ajudar a viver os seus úlmos momentos na dignidade e na paz. Devem também ser ajudados pela oração de seus familiares. Estes cuidarão que os doentes recebam em tempo oportuno os sacramentos que preparam para o encontro com o Deus vivo. Os corpos dos defuntos devem ser tratados com respeito e caridade, na fé e esperança da ressurreição. O enterro dos mortos é uma obra de misericórdia corporal que honra os filhos de Deus, templos do Espírito Santo. A autópsia de cadáveres pode ser moralmente admida por movos de invesgação legal ou de pesquisa cienfica. A doação gratuita de órgãos após a morte é legíma e pode ser meritória. A Igreja permite a incineração (cremação) se esta não manifestar uma posição contrária à fé na ressurreição dos corpos. Catecismo da Igreja Católica CIC 2297- 2301 NÃO MATAR O respeito à integridade moral Os sequestros e a tomada de reféns fazem reinar o terror e, pela ameaça, exercem repressões intoleráveis sobre as vímas - são moralmente ilegímos. O terrorismo que ameaça, fere e mata sem discriminação é gravemente contrário à jusça e à caridade. A tortura, que usa de violência sica ou moral para arrancar confissões, para casgar culpados, para amedrontar os opositores, sasfazer o ódio, é contrária ao respeito pela pessoa e pela dignidade humana. Fora das indicações médicas de ordem estritamente terapêucas, as amputações, mulações ou esterilizações voluntárias de pessoas inocentes são contrárias à lei moral. Em tempos passados, prácas cruéis foram comumente pracadas por governos legímos para manter a lei e a ordem, muitas vezes sem protesto dos pastores da Igreja, os quais adotaram eles mesmos, em seus próprios tribunais, prescrições do direito romano sobre a tortura. Ao lado destes fatos lamentáveis, a Igreja sempre ensinou o dever de clemência e misericórdia: proibiu aos clérigos derramarem sangue. Em tempos recentes ficou evidente que essas A NO XXXVIII - J ULHO 2016 As Chagas de Jesus Ressuscitado Com Suas Santas chagas Jesus ressuscitado quis ficar para a nossa fé confirmar, para a nossa esperança aumentar, para o nosso amor ganhar. Essas chagas resplandecentes agora foram chagas sangrantes, chagas do Crucificado, submisso ao mais cruel dos suplícios. Jesus derramou todo o seu Sangue. Morreu. E com a Sua morte nos deu a vida. Aparente foi a vitória da morte, aparente o triunfo de Satã. Jesus com sua morte ganhou a mais esplêndida vitória. Todas as vitórias de Jesus são também nossas, se temos fé em Seu poder e amor. “Haec est victoria quae vincit mundum: Fides nostra”. “Esta é a vitória que vence o mundo: A nossa fé” (1Jo 5, 4). A nossa fé nos ensina que é preciso tudo esperar de Jesus e que a Ele é preciso imitar para ter parte na Sua vida. A fé nos ensina que entre o mundo e o discípulo do Senhor há um contraste profundo. Há entre os dois impossibilidade de entendimento. É inútil procurar conciliar inconciliáveis como o quer o erro de um liberalismo. Demos costas ao mundo que vive na concupiscência e, seguindo a Jesus, corajosamente, entremos na fila da renúncia. Assim procedendo, certamente, seremos perseguidos do mundo, pois “qui pie volunt vívere in Christo Jesu, persecutionem patiuntur”. “Aqueles que querem viver piamente em Jesus Cristo, sofrerão perseguição”.

Upload: hoanganh

Post on 19-Jan-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Pe. Jonacir Francisco Alessi - Reitor e Pároco Mons. Estanislau Polakowski - Vigário Paroquial

práticas cruéis não eram nem necessárias para a ordem pública, nem estavam de acordo com os direitos legítimos da pessoa humana. Ao contrário, essas práticas conduziam às piores degradações. É preciso trabalhar pela sua abolição. É preciso orar pelas vítimas e seus algozes.

O respeito aos mortos

Deve-se dispensar atenção e cuidado aos moribundos para os ajudar a viver os seus últimos momentos na dignidade e na paz. Devem também ser ajudados pela oração de seus familiares. Estes cuidarão que os doentes recebam em tempo oportuno os sacramentos que preparam para o encontro com o Deus vivo.

Os corpos dos defuntos devem ser tratados com respeito e caridade, na fé e esperança da ressurreição. O enterro dos mortos é uma obra de misericórdia corporal que honra os filhos de Deus, templos do Espírito Santo.

A autópsia de cadáveres pode ser moralmente admitida por motivos de investigação legal ou de pesquisa científica. A doação gratuita de órgãos após a morte é legítima e pode ser meritória.

A Igreja permite a incineração (cremação) se esta não manifestar uma posição contrária à fé na ressurreição dos corpos.

Catecismo da Igreja Católica

CIC 2297- 2301

NÃO MATAR O respeito à integridade

moral

Os sequestros e a tomada de reféns fazem reinar o terror e, pela ameaça, exercem repressões intoleráveis sobre as vítimas - são moralmente ilegítimos. O terrorismo que ameaça, fere e mata sem discriminação é gravemente contrário à justiça e à caridade. A tortura, que usa de violência física ou moral para arrancar confissões, para castigar culpados, para amedrontar os opositores, satisfazer o ódio, é contrária ao respeito pela pessoa e pela dignidade humana. Fora das indicações médicas de ordem estritamente terapêuticas, as amputações, mutilações ou esterilizações voluntárias de pessoas inocentes são contrárias à lei moral.

Em tempos passados, práticas cruéis foram comumente praticadas por governos legítimos para manter a lei e a ordem, muitas vezes sem protesto dos pastores da Igreja, os quais adotaram eles mesmos, em seus próprios tribunais, prescrições do direito romano sobre a tortura.

Ao lado destes fatos lamentáveis, a Igreja sempre ensinou o dever de clemência e misericórdia: proibiu aos clérigos derramarem sangue. Em tempos recentes ficou evidente que essas

ANO XXXVII I - JULHO 2016

As Chagas

de Jesus Ressuscitado

Com Suas Santas chagas

Jesus ressuscitado quis ficar

para a nossa fé confirmar, para a nossa esperança aumentar,

para o nosso amor ganhar.

Essas chagas resplandecentes agora

foram chagas sangrantes,

chagas do Crucificado,

submisso ao mais cruel dos suplícios.

Jesus derramou todo o seu Sangue.

Morreu.

E com a Sua morte nos deu a vida.

Aparente foi a vitória da morte,

aparente o triunfo de Satã. Jesus com sua morte

ganhou a mais esplêndida vitória.

Todas as vitórias de Jesus

são também nossas,

se temos fé em Seu poder e amor. “Haec est victoria quae vincit mundum:

Fides nostra”.

“Esta é a vitória que vence o mundo:

A nossa fé” (1Jo 5, 4).

A nossa fé nos ensina

que é preciso tudo esperar de Jesus e que a Ele é preciso imitar

para ter parte na Sua vida.

A fé nos ensina que

entre o mundo e o discípulo do Senhor

há um contraste profundo.

Há entre os dois impossibilidade de entendimento.

É inútil procurar conciliar inconciliáveis

como o quer o erro de um liberalismo.

Demos costas ao mundo

que vive na concupiscência

e, seguindo a Jesus, corajosamente, entremos na fila da renúncia.

Assim procedendo, certamente,

seremos perseguidos do mundo, pois

“qui pie volunt vívere in Christo Jesu,

persecutionem patiuntur”.

“Aqueles que querem viver piamente em Jesus Cristo,

sofrerão perseguição”.

PÁGINA 2 - INFORMATIVO FÁTIMA - J ULHO 2016

No pouco tempo que passaram na terra

depois das Aparições, e mesmo no período abrangido por estas, Francisco e Jacinta,

mas sobretudo esta última, tiveram isola-

damente diversas visões. Relataremos aqui algumas, que são de Jacinta:

Numa ocasião, aproximadamente ao meio-

dia, junto ao poço da casa dos pais de

Lúcia, Jacinta perguntou a Lúcia: - Não viste o Santo Padre?

- Não. - Não sei como foi, eu vi o Santo Padre

numa casa muito grande, de joelhos diante

de uma mesa, com as mãos no rosto a chorar; fora da casa estava muita gente e

uns atiravam-lhe pedras, outros rogavam-

lhe pragas e diziam-lhe muitas palavras feias. Coitadinho do Santo Padre, temos

que pedir muito por ele!

(cf. Memórias III, p. 228; De Marchi, pp

98-99; Walsh, p. 85; Ayres da Fonseca, p. 136)

Numa tarde de agosto de 1917, estando os

videntes sentados nos rochedos do outeiro do Cabeço, Jacinta pôs-se subitamente a

rezar a oração que o Anjo lhes ensinara

(Meu Deus, eu creio, adoro...), e depois de um profundo silêncio, disse à prima:

- Não vês tanta estrada, tantos caminhos e campos cheios de gente a chorar com fo-

me e não têm nada para comer? E o Santo

Padre numa igreja diante do Imaculado Coração de Maria a rezar? E tanta gente a

rezar com ele?

(cf. Memórias III, p. 228; De Marchi, pp

99; Walsh, p. 84; Ayres da Fonseca, p. 137)

Algumas visões particulares

de Jacinta Marto A nossa Igreja é uma Igreja que não é do mundo, mas está no mundo e é para o mundo. Ela não é algo espiritual e invisível, embora de algum modo o seja, mas ela é visível em nós.

Nós fazemos parte desta Igreja e temos a responsabilidade de apresentar ao mun-do, através do nosso viver, uma Igreja “sem mancha nem rugas, para que o mundo creia”.

Dentro do organismo Igreja devemos ser células vivas, unidas umas às outras, es-banjando saúde umas às outras, ajudando as doentes, ressuscitando as mortas, para que sejamos uma Igreja que apresente ao mundo o rosto cativante de Jesus.

É do interesse do corpo que todas as células sejam saudáveis, que todas elas não apenas estejam unidas entre si pela vida da graça santificante que nos é fornecida e mantida pelos sacramentos, para que todas possam propiciar para si mesmas e para as demais a sua união com Cristo. Se nós não estivermos unidos entre nós, tampouco estaremos unidos a Cristo-Deus.

É do nosso interesse que não apenas nós, mas todos os outros estejam e vivam na graça-amizade com Deus, porque é só unidos a Cristo que recebemos a vida divina, e é através dos outros que esta graça nos vem. O pecado ou a ausência da graça santificante é um prejuízo para todos e não apenas para aquele que o comete. Por-tanto, é do nosso interesse que também os outros vivam na graça de Deus.

Daí a razão porque, vendo o pecado ao nosso lado ou diante dos nossos olhos, que-rendo entrar na vida dos outros e na nossa também, devemos combatê-lo com todas as forças, estribados em Deus que no-las dá.

Não podemos dizer que o pecado dos outros não nos interessa. Interessa sim, por-que o tombo de um é tropeço para os outros, e isto nos é altamente prejudicial.

O Corpo de Cristo que é a sua Igreja precisa gozar de boa saúde, a fim de que todos os seus membros, de maneira coordenada, portanto, sob o comando de um coor-denador, sem temor, prepara-dos para a missão, confiando na graça de Deus, sintam reti-nir nos seus ouvidos a voz de Jesus: “Vão pelo mundo todo e anunciem a Boa Nova”. Jesus não diz: se quiserem me fazer este favor... mas diz: Vão! É uma ordem.

Como é que não pode ser uma Boa Nova o fato de sabermos e transmitirmos aos outros que fomos redimidos dos nossos pecados pelo sangue de um Deus, que após a morte a vida continua e que seremos ressuscitados e que somos convidados a morar com o próprio Deus, porque Ele nos adotou como filhos?

O trabalho de evangelização para o qual a Igreja conduzida pelo Espírito Santo nos convida, a ele não devemos ir de maneira atabalhoada, desorganizada. Devemos nos preparar seriamente. Não temos tempo? Claro que temos. Não sabemos como fazer? Claro que podemos aprender.

Estamos no mundo. Este mundo tem diversas fisionomias. Há um mundo pelo qual Cristo não rezou. Ele mesmo o disse. Mas o mundo das pessoas redimidas pelo Sangue de Jesus e que devem ser salvas, deve ser a nossa grande preocupação. Nossa Senhora, em Fátima, nos adverte para esta preocupação.

Quem se colocou no caminho certo da salvação procure convencer outros a entrar nessa trilha, Jesus “Caminho, Verdade e Vida”. A messe é grande! Eu vim para que todos (não apenas alguns) tenham vida, e a tenham em plenitude. O ideal de Jesus deve ser também o nosso.

Mons. Estanislau

NÃO É NECESSÁRIO PROVAR

A EXISTÊNCIA DE DEUS,

ela se impõe naturalmente;

não precisa ser difinida

como dogma de fé.

PÁGINA 3 - INFORMATIVO FÁTIMA - J ULHO 2016

Não beije e não aperte as mãos de pessoas gripadas;

Mantenha os ambientes ventilados abrindo as janelas;

Use sempre lenços descartáveis ao

tossir, protegendo a boca e o nariz;

Faça a limpeza das narinas com soro fisiológico, evitando o uso de vaso-

constritores sem orientação médica;

Limpe as superfícies lisas, como

telefone, mesas e maçanetas com álcool;

Beba bastante água;

Não deixe o aquecedor de ambiente ligado por muito tempo, pois resseca o ar;

Faça a limpeza periódica do ar con-dicionado do ambiente e do carro;

Retire as roupas do armário e lave as roupas guardadas por muito tem-po, pois facilitam a proliferação de

fungos e bactérias;

Não compartilhe objetos de uso pes-soal com pessoas com gripe;

Pessoas idosas devem evitar a auto-medicação com remédios para gripe

devido aos efeitos colaterais como pressão alta e arritmia cardíaca;

Procure manter hábitos saudáveis de

vida como dormir bem, alimentar-se de maneira adequada, praticar exer-cícios físicos e controlar o estresse;

A vacinação é a maneira mais eficaz de prevenir a gripe, evitando com-plicações como pneumonia, bron-

copneumonia, sinusite, encefalite, miocardite e agravamento de doen-

ças crônicas;

Pessoas com suspeita de ter contraí-do a gripe A (H1N1) devem procu-

rar atendimento médico imediato no sentido de confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento nas primeiras

48 horas com a medicação específi-ca.

DR. LUIZ BODACHNE

GERIATRA - CRM 2108

Com a chegada dos dias frios e se-cos ocorre um aumento do número de

casos de doenças respiratórias como gripe, resfriado, espirros, infecções respiratórias por vírus e bactérias e

alergias respiratórias. A poluição am-biental própria do inverno e a sensa-ção térmica faz aumentar a frequência

das doenças respiratórias. A gripe é uma infecção aguda causa-da pelos vírus influenza A (H1N1), A

(H3N2), e o vírus B. O vírus influenza do tipo A (H1N1) voltou a preocupar

neste inverno devido ao aumento do número de casos e mortes. Os principais sintomas da gripe de-

sencadeada pelo vírus influenza A (H1N1) são: dor de cabeça intensa, dor de garganta, tosse, dificuldade

respiratória (insuficiência respiratória aguda), dores musculares e articulares, febre maior que 38°C, episódios de

vômitos e diarreia, intenso comprome-timento do estado geral e confusão

mental no idoso. A doença apresenta maior gravidade em crianças, gestantes, idosos, porta-

dores de doenças crônicas, pessoas com baixa imunidade e profissionais que atuam na área da saúde.

CUIDADOS PREVENTIVOS

BÁSICOS

Lave as mãos várias vezes com água

e sabão, higienizando com álcool gel 70% e secando com toalha de papel descartável;

Evite locais fechados, sem ventila-ção e com aglomeração de pessoas;

Os valores arrecadados com a venda deste livro são doados pelo Dr. Luiz Bodachne ao Santuário

de Nossa Senhora de Fátima.

HORÁRIO DAS MISSAS Segundas-feiras: 19h

De terça a sexta-feira: 7h30 e 19h Sábados: 18h

Domingos: 08h,10h e 19h

SECRETARIA PAROQUIAL De segunda a sexta: 08h30-12h, 13h30-17h

Sábados: das 09h às 12h [email protected]

www.santuariofatima.org.br 41 3266-5384

NAS QUARTAS-FEIRAS NOVENA PERPÉTUA A

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA às 15h e 19h

PRODUTOS AGROPECUÁRIOS Entrega em Domicílio

Fone: 3267-6715

Rua Pastor Manoel V. de Souza, 1099, Capão da Imbuia

Curitiba - Paraná [email protected]

Bolos & Pão de Mel

LUCI Ligue 3266 7419

BANCA E PAPELARIA

ARCOARCOARCO--- ÍR ISÍR ISÍR IS Fone: 3022-1628

XEROX P/B E COLORIDO - IMPRESSÕES

ENCADERNAÇÃO - PLASTIFICAÇÃO

REVISTAS - BIJUTERIAS - SORVETES

LIVROS DIDÁTICOS - INFORMÁTICA

FAX - TABACARIA - PRESENTES EM

GERAL

Rua Del. Leopoldo Belczak, 1490 Capão da Imbuia

Rua Moreira Sales, 140, Curitiba - Fone 3379-1733

[email protected] www.keb-revestimentosnaturais.com.br

Vicente Bel (41) 8864-7520 Almir Koch (41) 9967-5199

K&B TINTAS E RESINAS NATURAIS

Cássia CaldeiraCássia Caldeira

9735-9508

Bolos recheados e

artísticos, docinhos

comuns e finos, tortas

[email protected]

Santuário de Nossa Senhora de Fátima - Praça Cova da Iria, 3 - Curitiba - PR - CEP 82800-200 Fone/Fax: 41 3266-5384 [email protected]

PÁGINA 4 - INFORMATIVO FÁTIMA - J ULHO 2016

TODA QUINTA-FEIRA NO SANTUÁRIO

18 horas Exposição do Santíssimo

Sacramento

18h45 Bênção com Santíssimo

Sacramento

19 horas SANTA MISSA NA INTENÇÃO

DAS FAMÍLIAS

19h45 Grupo de Oração e Louvor

Venha participar, traga seus familiares!