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Bahia Florestal Outubro de 2014 INFORMATIVO DIGITAL Participação na Coalizão Empresarial Brasileira Wilson Andrade foi indicado pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) a integrar a Coalizão Empresarial Brasileira (CEB). Uma ini- ciativa da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), a CEB foi criada em 1996 e é um mecanismo informal de coordenação do setor privado, que atua no acompanhamento das ne- gociações internacionais, sobretudo dos processos de integração comer- cial nos quais o Brasil está envolvido. Formada por entidades de classe, como associações, federações, sindi- catos e por empresas de diferentes setores interessadas em influenciar as estratégias brasileiras de integra- ção internacional. Para Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, neste mundo glo- balizado as cadeias de valor são cada vez mais integradas e é portando uma crescente troca de informações, através de acordos internacionais, se- jam elas bilaterais ou multilaterais. A falta desses acordos pode levar a um retardamento no avanço da compe- titividade dos produtos brasileiros. Ou seja, sem insumos, tem tecnolo- gia e até mesmo sem equipamentos e peças não se consegue concluir um produto competitivo. Para isso é importante uma ação forte nessas negociações. E nesse sentido a Coa- lizão representa a visão empresarial objetiva que foca em resultados. Aju- da a mostrar essa visão empresarial e pretende ajudar o governo a concluir as negociações”, explica. A Coalizão foi uma resposta do setor industrial brasileiro para melhor organizar-se diante dos desafios das negociações de diferentes acordos co- merciais internacionais em que o Bra- sil estaria envolvido, particularmente em relação à Alca, OMC e União Euro- péia. A Coalizão se propôs a encontrar uma posição equilibrada que possa representar a opinião mais próxima do consenso dos diferentes setores envolvidos. Parceria para a inclusão de pequenos e médios produtores na cadeia produtiva de florestas plantadas C om base em experiências práticas já desenvolvidas pelo Sebrae-MG e pela Comissão Nacional de Silvicul- tura e Agrossilvicultura da Confederação da Agricul- tura e Pecuária do Brasil (CNA), juntamente com o Sebrae- -Nacional, a Abaf está articulando um grupo de trabalho para criar um projeto para maior inclusão de pequenos e médios produtores da Bahia na cadeia produtiva de flores- tas plantadas. Para isso, já promoveu uma primeira reunião no Sebrae-BA, em 09/10, quando ficou acertada a realização do primeiro encontro deste grupo de trabalho, em 18/11, das 9h às 17h, na sede da Federação da Agricultura e Pecuá- ria do Estado da Bahia (Faeb), em Salvador (BA). “Crescem as oportunidades e a necessidade de avanços na verticalização da cadeia produtiva de florestas plantadas, com inclusão de pequenos e médios produtores, com dois focos principais: Produção em Consórcios como indicado no Programa ABC e com Uso Múltiplo da Madeira. O Sebrae- -MG e o Sebrae-Nacional/CNA têm programas com este objetivo de onde poderemos obter experiências e diretrizes, além dos esforços de entidades locais que estamos convo- cando”, explica Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, acrescentando que este trabalho vem sendo realizado em parceria com o Sebrae-BA, Fórum Florestal do Sul da Bahia, CNA, Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia (Seagri/BA), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia (SICM/ BA) e Faeb/Senar. “Iniciativas como uma ‘incubadora’ de negócios flores- tais, com objetivo de ampliar, fortalecer e diversificar a eco- nomia de base florestal na Bahia, com foco inicial em madei- ra de origem controlada, ou certificada serão consideradas. A ideia é promover o encontro entre compradores e produ- tores, fazer a elaboração de projetos para financiamento de florestas produtivas através das linhas de crédito disponí- veis, além da intermediação de programas de fomento à produção florestal para uso múltiplo”, enumerou Oscar Ar- taza, diretor executivo do Fórum Florestal do Sul da Bahia. As primeiras definições do dia 18/11 serão apresentadas às entidades de produtores nas regiões de produção: Sindi- cato das Empresas Florestais do Estado da Bahia (Sineflor), Associação dos Silvicultores do Sudoeste da Bahia (Associl), Associação dos Produtores de Eucalipto do Extremo Sul da Bahia (Aspex) e Fórum Florestal. “A ideia é apresentar a pro- posta para a maior parte dos envolvidos e assim ir consoli- dando o projeto da melhor forma”, disse Andrade. Reunião no Sebrae-BA com Elane Fróes, Nancy Nascimento e Célia Fernandes (do Sebrae-BA), Oscar Artaza e Wilson Andrade

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Bahia FlorestalOutubro de 2014

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Participação na Coalizão Empresarial BrasileiraWilson Andrade foi indicado pela

Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) a integrar a Coalizão Empresarial Brasileira (CEB). Uma ini-ciativa da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), a CEB foi criada em 1996 e é um mecanismo informal de coordenação do setor privado, que atua no acompanhamento das ne-gociações internacionais, sobretudo dos processos de integração comer-cial nos quais o Brasil está envolvido. Formada por entidades de classe, como associações, federações, sindi-catos e por empresas de diferentes setores interessadas em influenciar as estratégias brasileiras de integra-

ção internacional.Para Wilson Andrade, diretor

executivo da Abaf, neste mundo glo-balizado as cadeias de valor são cada vez mais integradas e é portando uma crescente troca de informações, através de acordos internacionais, se-jam elas bilaterais ou multilaterais. A falta desses acordos pode levar a um retardamento no avanço da compe-titividade dos produtos brasileiros. Ou seja, sem insumos, tem tecnolo-gia e até mesmo sem equipamentos e peças não se consegue concluir um produto competitivo. Para isso é importante uma ação forte nessas negociações. E nesse sentido a Coa-

lizão representa a visão empresarial objetiva que foca em resultados. Aju-da a mostrar essa visão empresarial e pretende ajudar o governo a concluir as negociações”, explica.

A Coalizão foi uma resposta do setor industrial brasileiro para melhor organizar-se diante dos desafios das negociações de diferentes acordos co-merciais internacionais em que o Bra-sil estaria envolvido, particularmente em relação à Alca, OMC e União Euro-péia. A Coalizão se propôs a encontrar uma posição equilibrada que possa representar a opinião mais próxima do consenso dos diferentes setores envolvidos.

Parceria para a inclusão de pequenos e médios produtores na cadeia

produtiva de florestas plantadas

Com base em experiências práticas já desenvolvidas pelo Sebrae-MG e pela Comissão Nacional de Silvicul-tura e Agrossilvicultura da Confederação da Agricul-

tura e Pecuária do Brasil (CNA), juntamente com o Sebrae--Nacional, a Abaf está articulando um grupo de trabalho para criar um projeto para maior inclusão de pequenos e médios produtores da Bahia na cadeia produtiva de flores-tas plantadas. Para isso, já promoveu uma primeira reunião no Sebrae-BA, em 09/10, quando ficou acertada a realização do primeiro encontro deste grupo de trabalho, em 18/11, das 9h às 17h, na sede da Federação da Agricultura e Pecuá-ria do Estado da Bahia (Faeb), em Salvador (BA).

“Crescem as oportunidades e a necessidade de avanços na verticalização da cadeia produtiva de florestas plantadas,

com inclusão de pequenos e médios produtores, com dois focos principais: Produção em Consórcios como indicado no Programa ABC e com Uso Múltiplo da Madeira. O Sebrae--MG e o Sebrae-Nacional/CNA têm programas com este objetivo de onde poderemos obter experiências e diretrizes, além dos esforços de entidades locais que estamos convo-cando”, explica Wilson Andrade, diretor executivo da Abaf, acrescentando que este trabalho vem sendo realizado em parceria com o Sebrae-BA, Fórum Florestal do Sul da Bahia, CNA, Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura do Estado da Bahia (Seagri/BA), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração do Estado da Bahia (SICM/BA) e Faeb/Senar.

“Iniciativas como uma ‘incubadora’ de negócios flores-tais, com objetivo de ampliar, fortalecer e diversificar a eco-nomia de base florestal na Bahia, com foco inicial em madei-ra de origem controlada, ou certificada serão consideradas. A ideia é promover o encontro entre compradores e produ-tores, fazer a elaboração de projetos para financiamento de florestas produtivas através das linhas de crédito disponí-veis, além da intermediação de programas de fomento à produção florestal para uso múltiplo”, enumerou Oscar Ar-taza, diretor executivo do Fórum Florestal do Sul da Bahia.

As primeiras definições do dia 18/11 serão apresentadas às entidades de produtores nas regiões de produção: Sindi-cato das Empresas Florestais do Estado da Bahia (Sineflor), Associação dos Silvicultores do Sudoeste da Bahia (Associl), Associação dos Produtores de Eucalipto do Extremo Sul da Bahia (Aspex) e Fórum Florestal. “A ideia é apresentar a pro-posta para a maior parte dos envolvidos e assim ir consoli-dando o projeto da melhor forma”, disse Andrade.

Reunião no Sebrae-BA com Elane Fróes, Nancy Nascimento e Célia Fernandes (do Sebrae-BA), Oscar Artaza e Wilson Andrade

Bahia FlorestalOutubro de 2014

InformatIvo DIgItal

1º Congresso Internacional de Organizações Florestais das AméricasAs principais lideranças empresariais de

cerca de 25 países das Américas estiveram pre-sentes, dias 18, 19 e 20 de setembro, no “1º Con-gresso Internacional de Organizações Florestais das Américas” realizado pela Confederação Nacional das Organizações de Silvicultores do México (CONOSIL) e pela Aliança Internacional de Florestas (IFFA). Entre os convidados para o tema “Associações de silvicultores num país em desenvolvimento”, no dia 18/09, esteve o diretor executivo da Abaf, Wilson Andrade, que representou o Brasil e fez uma apresentação sobre o panorama do setor nacional.

De acordo com Wilson Andrade, sua apre-sentação deu ênfase para o destaque da com-petitividade do setor no Brasil, seja pela disper-são geográfica de florestas plantadas, ou pela

Abaf aborda ‘Florestas plantadas – oportunidade de investimento na Bahia’

no congresso ‘Madeira 2014’“Florestas plantadas – oportunida-

de de investimento na Bahia” é o tema que o diretor executivo da Associação Baiana de Empresas de Base Florestal (Abaf), Wilson An-drade, abordou durante o 7º Congres-so Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e Geração de Energia – Ma-deira 2014, que aconteceu em 30 e 31/10, no Rio de Janeiro (RJ). A palestra fez parte do painel “Competitividade do setor de base florestal: aspectos estruturantes, ameaças, oportuni-dades e estratégias”, que aconteceu em 30/10, às 13h30, com moderação de Roosevelt Almado, gerente de pesquisa flores-tal e meio ambiente da Arcelormittal Bioflorestas.

Fizeram ainda parte do painel: “Macroeconomia e o setor florestal”, por João Comério, presidente da Innovatech; “Posi-cionamento brasileiro no mercado internacional”, por Joésio Siqueira, vice-presidente da STCP Engenharia de Projetos; e “Riscos e oportunidades para o setor no curto e médio prazo”, por Edson Tadeu Iede, Embrapa Florestas.

Para o diretor executivo da Abaf, pequenos, médios e grandes agricultores ou pecuaristas podem ter na silvicultura uma valiosa oportunidade adicional de investimento, produ-zindo madeira para a venda às empresas de construção civil, móveis, serrarias, papel e celulose, painéis e compensados e, uma nova área de grande crescimento, para empresas de produção de energia da biomassa. “A Bahia é líder na produ-tividade de eucalipto com média de 45 m3/ha/ano; contra média brasileira de 35m3/ha/ano, a qual é bem maior que os países concorrentes e isso nos dá expressiva competitivida-de”, acrescenta Wilson Andrade.

Em 2012, o setor cresceu 2,6% na Bahia e participou com, aproximadamente, 16% do total de US$ 11,5 bilhões das ex-

portações estaduais, ocupando o segundo lugar em impor-tância na pauta de exportações, e contribuindo com 49% (US$1,7 bi) para a formação do saldo da balança comercial do Estado. Há vários anos, dentre os 10 maiores exportadores baianos, três são de base florestal, associados à ABAF.

O setor é responsável, ainda, por uma forte apuração de tributos federais, estaduais e municipais, da ordem de R$1,1 bilhão. Gera, apro-

ximadamente, 320 mil empregos, entre diretos e indiretos e de efeito-renda, sobretudo fora dos centros urbanos.

Os benefícios ambientais proporcionados pela indústria da árvore plantada também são expressivos. A Bahia possui hoje 617 mil hectares de florestas plantadas, equivalentes a cerca de 10% do total brasileiro, e 1% do território baiano. Agregada a cada plantio florestal, está a manutenção ou recu-peração de 430 mil hectares de florestas nativas preservadas, o que equivale dizer que, para cada hectare plantado, o setor preserva 0,7 hectare de mata, muito além do que preconiza a legislação ambiental.

O congresso - O Instituto Besc de Humanidades e Econo-mia realizou o 7º Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Gera-ção de Energia – Madeira 2014, com o apoio e a participação da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN).

O tema central do congresso foi “a competitividade do setor de base florestal no mercado internacional”. O objetivo foi o de questionar, debater e buscar o entendimento do por-quê de o Brasil, reconhecido internacionalmente como o país onde se alcançam as maiores produtividades em plantios florestais, não ter, ainda, um posicionamento destacado de liderança na maior parte dos mercados de produtos florestais que vicejam no mundo.

Wilson Andrade

diversidade do uso da madeira. Além disso, da mesma forma que os demais representantes, falou sobre como as associações atuam para fortalecer o setor. “Nosso trabalho com a Abaf

chamou a atenção principalmente pela atu-ação dos grupos de trabalho permanentes, o GTCom, o GT Legis e o GT RH. Nesses grupos, reunimos os especialistas de cada empresa, em suas respectivas áreas, que interagem e apon-tam sempre o melhor caminho para que a Abaf possa seguir”, explica Andrade.

A plenária sobre “Associações de silviculto-res num país em desenvolvimento”, procurou analisar a importância das organizações de produtores florestais para o desenvolvimento econômico dos proprietários florestais; iden-tificar os fatores de sucesso e desafios para as suas organizações; desenvolver recomenda-ções para o fortalecimento organizações de produtores florestais; e identificar o caminho a seguir.

Debate com produtores do Litoral Norte

Em 15 de outubro, a Abaf organizou em parceria com o Sindicato das Empresas Florestais do Estado da

Bahia (Sineflor) uma reunião em Ala-goinhas (BA), com representantes das indústrias associadas e diversos pro-dutores da região do Litoral Norte da Bahia. Dorival Fonseca da Hora, repre-sentante do Sineflor, abriu a reunião destacando os avanços no setor atra-vés do trabalho desenvolvido pela Abaf em parceria com os produtores. “Este tipo de iniciativa é muito importante porque ajuda a esclarecer os assuntos que vivemos no dia a dia”.

Em seguida, o diretor executivo da Abaf, Wilson Andrade, falou sobre a re-levância de se trabalhar em parceria, ci-tando o exemplo prático do Sebrae de Minas Gerais que lançou um programa de inclusão de pequenos e médios pro-dutores no setor de base florestal. “Nes-te sentido, a Abaf procura agregar mais associados, como já fizemos com a As-sociação dos Silvicultores do Sudoeste da Bahia (Associl) e em breve, espera-mos, o Sineflor. Esta união é importan-

te para o fortalecimento do setor no Estado, pois entidades estaduais fortes irão dar mais peso à nossa nacional que é a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)”.

Os trabalhos foram iniciados com o advogado Marcelo Nogueira Reis, do escritório Nogueira Reis, que falou sobre “Ampliação do Diferimento para ICMS sobre madeira para indústrias em geral e não somente para indústrias exportadoras como estabelece o Re-gulamento do ICMS no seu Artigo 286, Inciso 43, Decreto 13.780 de 2012”. Ele assegurou que é preciso entender bem o tema e qual o pleito dos produtores para poder ajudar na construção de um documento único para a amplia-ção do diferimento fiscal, o que será feito em breve.

O advogado Marcos Pimenta, do escritório Pimenta Advogados, falou na sequência sobre “Taxa de Licença, Localização e Funcionamento cobrada pelas prefeituras”. O tema chamou bas-tante a atenção dos produtores porque existem disparidades nesta cobrança. “O que vemos é que o valore da taxa

e o custo do serviço prestado não são equivalentes”, disse. Wilson Andrade defendeu a efetivação de ações coleti-vas em nome dos associados e colocou a Abaf, mais uma vez, à disposição para esta articulação.

Outro tema que contou bastante com a participação dos produtores pre-sente, foi a “Atual situação do Decreto Florestal e do Decreto de Licencia-mento Ambiental”, apresentado pelo engenheiro florestal João Zenaide, da Copener. Em sua apresentação João Zenaide procurou explicar o licencia-mento ambiental e as competências do Estado e dos municípios, tirando as dúvidas dos presentes. “A Abaf vem participando da construção dessa legis-lação e vamos continuar este trabalho. Por isso estamos aqui debatendo com vocês. Nossa preocupação não é so-mente com as grandes empresas, mas com todo o setor. Através do Sineflor, hoje, trouxemos estas informações para enriquecer o debate em favor do que for melhor para o setor”, finalizou Wilson Andrade.

Marcos Pimenta, João Zenaide, Dorival Fonseca da Hora, Wilson Andrade e Marcelo Nogueira Reis na reunião em Alagoinhas

João Zenaide falou sobre licenciamento ambiental

Fenagro 2014 destaca cadeias produtivasA Associação Baiana das Empre-

sas de Base Florestal (Abaf) participa mais uma vez da Feira Internacional da Agropecuária – Fenagro, que este ano acontece de 29 de novembro a 7 de dezembro no Parque de Exposições da capital baiana. A Fenagro é uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil e, além do caráter econômico, tem como objetivo chamar a atenção das pessoas em geral (jovens estudan-tes e famílias) para as diversas cadeias produtivas do agronegócio. São es-peradas mais de 200 mil pessoas nos

nove dias de feira.No estande da Abaf (localizado

junto aos demais que vão apresentar outras cadeias produtivas), o público poderá visualizar o setor de florestas plantadas na Bahia, do tipo de árvores que são usadas aos seus múltiplos usos. Segundo Wilson Andrade, diretor exe-cutivo da Abaf, este trabalho é impres-cindível para que as pessoas entendam melhor sobre a importância do plantio de florestas para o atendimento da de-manda da população mundial.

A Fenagro, continua ele, pela sua

localização, é uma feira estratégica para se trabalhar o público urbano, que, muitas vezes, não tem qualquer contato com o campo, e pode ter uma boa noção do que são as cadeias produtivas e também da importância social do produtor rural. “Isso ajuda a dirimir muitas dúvidas e acreditamos que possa também contribuir para derrubada de muitos mitos”, finaliza.

Como parte da programação, a Abaf coordenará a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Florestas, em 04/12, às 14h.

Encontro Painel Florestal de ExecutivosO diretor florestal da Veracel e presidente da Abaf,

Sergio Borenstain, participa do 20 Encontro Painel Florestal de Executivos que acontece em 11 de no-vembro, em São Paulo. O objetivo é reunir executivos para debater, trocar experiências e pensar juntos so-bre os desafios e oportunidades da indústria brasilei-ra de base florestal. Este ano, o tema do evento é “O futuro da indústria brasileira de árvores” e Sergio Borenstain participa da

plenária “Desafios do executivo florestal para 2015”.Segundo o diretor do Painel Florestal, Robson

Trevisan, a primeira edição, realizada em maio de 2013 no Hotel Transamérica em São Paulo, aproxi-madamente 100 participantes entre CEO’s, diretores de empresa e lideranças do setor puderam acompa-

nhar debates dinâmicos, moderados por especialistas reno-mados.

II Fórum de Oportunidades na BahiaA Federação das Indústrias do Estado da

Bahia (Fieb) e o Grupo de Líderes Empresariais da Bahia (Lide Bahia) realizam o II Fórum de Oportunidades na Bahia, em 13 e 14 de novem-bro, no auditório da Fieb, em Salvador (BA). O objetivo é proporcionar um ambiente favorável para a atração de novos investimentos na Bahia, reunindo os principais agente da economia do país. O evento conta com a participação de em-presários de vários segmentos nacionais e tem a liderança do Conselho de Economia e Desenvol-vimento Industrial (CEDIN) da Fieb que é coorde-nado por Sergio Alipio, diretor presidente da Ve-racel. São esperados cerca de 300 empresários.

O diretor presidente da Veracel será um dos debatedores, em 13/11, no período da manhã,

do Painel I – Perspectivas de Desenvolvimento Regional Diante do Fluxo de Investimento Exter-no. Este painel contará com a presença de Rogé-rio Studart, ex-diretor executivo do Grupo Banco Mundial, e de Roberto Gianetti da Fonseca - pre-sidente do Lide Infraestrutura. Carlos Mathias Becker Neto, diretor presidente da Renova será o outro debatedor.

No mesmo dia, no período da tarde, serão realizados workshops setoriais, com base nas principais cadeias produtivas em que o Estado oferece vantagem competitiva para o fomento de novos investimentos. O workshops sobre a Cadeia Setorial da Madeira contará com a parti-cipação do diretor executivo da Abaf, Wilson An-dadre, que abordará o tema “Madeira plantada

– novos usos industriais”. Serão realizados painéis sobre as seguintes

temáticas: Perspectivas de Desenvolvimento Regional Diante do Fluxo de Investimento Exter-no; Ações Promotoras do Desenvolvimento na Bahia; e Perspectivas de Crescimento Econômi-co - Brasil, bem como Workshops Setoriais sobre Energia; Agronegócios, Cadeia Termoplástica; Mineração; Portos; Naval e Óleo & Gás. Paralela-mente, acontecerá a Feira de Negócios, que terá como finalidade abrir espaço para que empresas de todos os portes façam contatos com poten-ciais investidores através de gestores de fundos, bancos de investimentos ou bancos comerciais, escritórios de fusões e aquisições, prestadores de serviços e eventuais parceiros.

Abaf renova seu espaço junto ao CEPRAM

Uma homenagem da ABAF ao Conselho Estadual de Meio Ambiente - CEPRAM.

Um estado desenvolvido precisa contemplar não apenas o que tange ao econômico, ou ao meio ambiente ou ao social. Ele tem de ser tudo isso, ao mesmo tempo, para que os frutos do desenvolvimento perdu-rem e possam ser compartilhados por todos. Neste contexto, o Conselho Estadual do Meio Ambiente – CEPRAM, que comemora 40 anos em 2013, tem sido o grande balizador de uma Bahia produtiva, atrativa, moderna e sustentável, graças a um esforço de cooperação e bom senso, que alinha em um só propósito sociedade organizada, inciativa privada, Governos e técnicos do mais alto gabarito. Em quatro décadas, o CEPRAM soube amadurecer sem envelhecer. Renovar sem se afastar do ideal. E a certeza de sua existência nos move com mais segurança rumo ao futuro que desejamos para essa e as próximas gerações.

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A Abaf foi reeleita para participar do Conselho Esta-dual de Meio Ambiente – CEPRAM no biênio 2015/2016. O CEPRAM é um órgão superior do Sistema Estadual do Meio Ambiente, com função de natureza consultiva, nor-mativa, deliberativa e recursal. Tem por finalidade apoiar o planejamento e acompanhamento do Plano Estadual de Meio Ambiente (PEMA) e das diretrizes governamen-tais voltadas para o meio ambiente, a biodiversidade e a definição de normas e padrões relacionados à preserva-ção e conservação dos recursos naturais.

Além disso, a Abaf mantém sua presença nas Câmaras Técnicas do Conselho: Câmara Técnica de Políticas Pú-blicas e Desenvolvimento Sustentável (CTPPDS), Câmara Técnica de Gestão Ambiental Compartilhada (CTGAC), Câ-mara Técnica de Espaços Especialmente Protegidos, Bio-diversidade e Biossegurança (CTBIO), e Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos, Institucionais e Normativos (CTAJIN). As Câmaras Técnicas são criadas para o desenvolvimento de atividades pertinentes às atribuições previamente de-finidas, objetivando subsidiar os conselheiros em suas de-liberações, nos diferentes assuntos trazidos ao CEPRAM.

“As decisões tomadas pelo Conselho impactam dire-tamente no desenvolvimento industrial do estado, sendo importante mobilizar os setores produtivos para assegu-rar maior representatividade nas decisões estratégicas a serem tomadas. Por isso, interessa à Abaf participar de todas as comissões. Assim, temos a oportunidade de par-ticipar da construção da legislação, das normas, sistemas e depois da plenária”, declara Wilson Andrade, diretor exe-cutivo da Abaf.

A Abaf também está presente no Conselho Estadual de Recursos Hídricos (Conerh), na Comissão do Meio Am-biente, na Comissão de Agricultura, na Frente Parlamen-tar Ambientalista e acompanha o trabalho da Assembleia Legislativa da Bahia.

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