informativo aintec - edição 6

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AINTEC Informativo Londrina - Ano 4 - Edição nº 6 - Junho de 2014 Feira da Ideia e Inovação pretende alavancar potencial tecnológico de Londrina e região Seis instituições se unem para promover o que promete ser uma das melhores feiras de tecnologia e inovação da região. Potencial de cada uma das instituições de pesquisa e ensino será apresentado para empresas e interessados em inovação tecnológica. Pag. 6 Agência supera meta em depósito patentes Cerne: gestão da qualidade em foco Metodologia facilitará acesso ao mercado Propriedade Intelectual Transferência de Tecnologia Intuel Pág. 3 Pág. 4 Pág. 5 Banco de imagens Istock

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O presente informativo tem como objetivo levar ao público informações e notícias sobre empreendedorismo e inovação, sendo, em sua maioria, produzidas pela própria equipe de comunicação da Agência de Inovação Tecnológica da UEL.

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Page 1: Informativo Aintec - edição 6

AINTECInformativo

Londrina - Ano 4 - Edição nº 6 - Junho de 2014

Feira da Ideia e Inovação pretende alavancar potencial tecnológico de Londrina e região

Seis instituições se unem para promover o que promete ser uma das melhores feiras de tecnologia e inovação da região. Potencial de cada uma das instituições de pesquisa e ensino será apresentado para empresas e interessados em inovação tecnológica. Pag. 6

Agência supera meta em depósito

patentes

Cerne: gestão da qualidade em

foco

Metodologia facilitará acesso

ao mercado

Propriedade Intelectual Transferência de Tecnologia Intuel

Pág. 3 Pág. 4 Pág. 5

Banco de imagens Istock

Page 2: Informativo Aintec - edição 6

Realização:Expediente

Universidade Estadual de LondrinaReitora: Nádina Aparecida MorenoVice-Reitora: Berenice Jordão

AintecDiretor: Edson A. MiuraAssessora Especial: Graça Maria Simões LuzSecretária Executiva: Cauana Talita Viana da SilvaAdministrador: César Henrique RezendeMenor Aprendiz: Izabelly Breve

Escritório de Transferência de TecnologiaCoordenadora: Tatiana FiuzaEstagiária de Jornalismo: Luiza BellottoEstagiária de Relações Públicas: Laís RúbioEstagiária de Direito: Giovanna Okino

Escritório de Propriedade IntelectualCoordenador: Ciro OzawaEstagiárias de Direito:Bianca Martins e Jéssica Mattos

Escritório de DesignCoordenador: Cláudio PereiraEstagiária de Design: Heloísa Akemi

IntuelGerente: Pedro José Granja SellaConsultor Estratégico: Jorge Garbarino de SouzaEstagiário de Economia: Lucas NascimentoEstagiária de Admnistração: Maria Letícia Scholz

Produção do Informativo Aintec: Tatiana Fiuza e Luiza Bellotto Diagramação: Luiza BellottoEdição: Tatiana Fiuza (JP03813 DF)

Tiragem: 300 exemplares

A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (Aintec)é um órgão de apoio da UEL.

Informativo AINTEC Pág. 2

/editorial

A Agência de Inovação Tecnológi-ca da UEL (Aintec) está completando seis anos. Nesse período, a Aintec as-sumiu o grande desafio de gerenciar toda a política de inovação tecnológi-ca da UEL. O trabalho foi intenso e os resultados podem ser comemorados.

Nos últimos quatro anos, a Agên-cia captou mais de R$ 1,1 milhão em projetos para a promoção da ino-vação e do empreendedorismo. De 2006 a 2013, o número de produção em propriedade intelectual encami-nhados ao Instituto Nacional da Pro-priedade Industrial (INPI) cresceu de forma vertiginosa de 06 para 91, totalizando em 10 anos 294 pedidos. Essa produção envolve os depósitos de patentes, marcas, registro de sof-twares, desenho industrial e informa-ção tecnológica. As iniciativas estão crescendo e no ano passado bate-mos a meta de depósito de patentes da UEL, sendo que depositamos 19 no INPI.

Na promoção do empreende-dorismo, a Aintec atua como ponto para desenvolvimento de negócios de sucesso com alto potencial ino-vador, por meio da Incubadora In-ternacional de Empresas de Base Tecnológica da UEL (Intuel). Desde a criação da Agência, 46 empresas foram apoiadas pelo processo de in-cubação. Além disso, foram amplia-dos os projetos de sensibilização da comunidade para a importância da inovação.

As ações viabilizadas para empre-sas nascentes e pequenos negócios já firmados no mercado foram estra-tégicas para a criação de mecanis-mos que possibilitassem o aumento de competitividade desses negócios.

A parceria com o Sebrae-PR no

desenvolvimento do Programa Se-braetec, que atua com serviços de inovação e tecnologia, é um exem-plo. Em 2012, o Itedes, por meio do Escritório de Propriedade Intelectual (EPI), passou a atuar como agente do Sebraetec para atender as de-mandas dos pequenos negócios.

Nos últimos dois anos, mais de 100 marcas foram encaminhadas para registro no INPI. A parceria trouxe um retorno tão importante para as ações da Aintec na promo-ção do desenvolvimento local, que estamos trabalhando neste ano para ampliar a sua capilaridade. Já temos a parceria com o Sebrae de Rondônia e a proposta é avançar para outros estados da região Norte.

Caminhamos e avançamos muito nesses seis anos, mas sabemos que ainda existem desafios a serem ven-cidos e para conseguir isso, estamos promovendo novas ações. Uma de-las é o fortalecimento do Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT) da Aintec. A equipe está trabalhan-do e desenvolvendo um banco de dados com as patentes depositadas pela UEL e criando mecanismos para aproximação com o mercado.

Outra proposta é a criação de um banco de dados com as demandas do setor produtivo. As demandas podem resultar em novos negócios, ampliação da interação universidade empresa, além de promover iniciati-vas que promovam o desenvolvimen-to local.

Temos muito a melhorar e cres-cer. O potencial de mercado é imen-so e a Aintec está disponibilizando toda sua estrutura e os recursos hu-manos para atender com qualidade e responsabilidade.

Comemorando vitórias

Edson A. MiuraDiretor da Aintec

Arquivo pessoal

Page 3: Informativo Aintec - edição 6

Aintec amplia as atividades desenvolvidas em propriedade intelectual

/propriedade intelectual

Em 2013, meta foi superada e mais de 19 patentes foram depositadas

A Agência de Inovação Tecnológi-ca da Universidade Estadual de Lon-drina (Aintec) está comemorando os resultados alcançados pelo Escritório de Propriedade Intelectual (EPI) em 2013.

A meta de depositar uma paten-te por mês foi superada e ao todo a Agência depositou 19 patentes no Ins-tituto Nacional da Propriedade Indus-trial (INPI).

De 2003 a 2013, a produção do EPI, que resulta em registros de mar-cas, depósito de patentes, registro de software, direitos autorais, desenho industrial e informação tecnológica, passou de 25 a 105. Isso representa um aumento de 420% nas ações de-senvolvidas nesse período.

O maior número de processos en-caminhados ao INPI é de pedidos de registros de marcas, ou seja, 53%. “Nossa parceria com o SEBRAE a par-tir do programa Sebraetec possibilitou esse avanço. Em 2013, foram realiza-dos 57 registros de marcas, o que de-monstra que há uma nascente cultura local sobre conhecimento e reconheci-mento da importância da propriedade intelectual”, explica Ciro Ozawa, coor-denador do EPI.

Ele lembra que ainda há um gran-de caminho a ser percorrido. “Temos muito a avançar no que tange ao de-pósito de patentes, por exemplo”, ex-plica Ozawa. “A universidade tem um potencial enorme para ampliar esses

Produção de Propriedade Intelectual da UEL - AintecANO até 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTALPATENTES 5 2 1 2 4 1 9 9 7 6 4 19 69

ANO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTALMARCAS x 2 1 1 x x 1 x 1 1 x x 7

ANO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTALDES. INDUSTRIAL x x x x x x x x x x x 3 3

ANO 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 TOTALPROG. COMPUTADOR x x x x x x 1 x 1 5 x 3 10

TOTAL 5 4 2 3 4 1 11 9 9 12 4 25 89

números e a Aintec está trabalhan-do com professores e pesquisadores nesse sentido. É um trabalho contí-nuo, que requer sensibilização, mão de obra qualificada e conhecimento sobre o tema”, conta o coordenador.

Além das marcas e das patentes, outros quatro depósitos foram feitos para programas de computador, cinco para desenho industrial e outros 16 de informação tecnológica. “As ferra-mentas de proteção do conhecimento atuam estrategicamente no proces-so de desenvolvimento econômico, incentivando novas tecnologias por meio do reconhecimento do privilégio da invenção”, observa Ozawa.

AgênciaA AINTEC tem como objetivo gerir

a política de inovação tecnológica da UEL, identificando, protegendo e trans-ferindo as criações geradas na univer-sidade para a sociedade e o mercado, além de atender suas demandas tec-nológicas. Nesse sentido, o Escritório de Propriedade Intelectual atua com a assessoria e consultoria em proprieda-de intelectual, busca de anterioridade em base de patentes, acompanhamen-to dos processos encaminhamos ao INPI, além da redação e depósito de patentes, registros de marcas, registro de software, direitos autorais, desenho industrial e informação tecnológica.

Tabela: resultados da produção de propriedade intelectual da UEL de 2002 à 2013. Fonte: Aintec UEL

Banco de imagens Istock

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/transferência de tecnologia

Transferência de Tecnologia cria nova metodologia para chegar ao mercado

Objetivo é melhorar a visibilidade para atender às empresas

O Escritório de Transferência de Tecnologia (ETT) da Agência de Ino-vação Tecnológica da UEL (Aintec) está promovendo uma nova meto-dologia para chegar ao mercado: a criação de portfólios de patentes já depositadas pela UEL. O objetivo desse serviço é dar mais visibilidade às tecnologias, facilitando o entendi-mento e a negociação com empresas, e atrair investidores.

A sumarização, nome dado a cada uma das patentes que vão compor o portfólio, está sendo dividida por setores, o que auxilia na procura re-alizada pelas empresas. Os setores foram escolhidos com base em ma-peamentos já feitos pelo setor pro-dutivo. Segundo a coordenadora do ETT, Tatiana Fiuza, “a proposta é conseguir aproximar ao máximo as patentes ao que a indústria necessi-ta”. Alguns dos setores são Indústria Agroalimentar, Biotecnologia Aplicada à Indústria Agrícola e Florestal, Bio-tecnologia Aplicada à indústria Ani-mal, Construção Civil e Saúde.

Ainda de acordo com Fiuza, “a universidade tem um papel impor-tante na produção do conhecimento e fazer com que as tecnologias aqui desenvolvidas cheguem ao mercado é um passo fundamental”. Transferin-do essa tecnologia para o mercado, é possível gerar maior competitividade nas empresas, o que vai contribuir para a criação de novos postos de trabalho, levando ao aumento de em-pregos e renda da população.

Atualmente, existem 69 patentes depositadas pela UEL no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A partir desses depósitos, é papel do ETT trabalhar nas nego-ciações, formalizados os contratos e contabilizando as iniciativas de transferência de tecnologia. “Com a criação desses sumários executivos, a Aintec dá um salto na organização de uma nova metodologia de trans-ferência de tecnologia que atende de forma rápida e prática todo o conhe-cimento disposto”, afirma a coorde-nadora.

ETTO Escritório de Transferência de

Tecnologia da Aintec tem a missão de transferir as criações da UEL para a sociedade e atender sua demanda por projetos e serviços tecnológicos. Entre seus principais objetivos estão auxiliar no estabelecimento de parce-

rias entre o setor produtivo e a UEL

em projetos de pesquisa, de desen-

volvimento e de inovação tecnológi-

ca, além de auxiliar no atendimento

às demandas do setor produtivo por

serviços tecnológicos ofertados pela

UEL.

Exemplos de portifólios montados

Informativo AINTEC Pág. 4

Page 5: Informativo Aintec - edição 6

/incubadora tecnológica

Intuel inicia implantação do modelo de gestão da qualidade CerneA incubadora é uma das 44 pioneiras do país a implantar o modelo

A Agência de Inovação Tecnoló-gica da UEL (Aintec), por meio da Incubadora Internacional de Empre-sas de Base Tecnológica (Intuel) à implantação do Centro de Referência de Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne), modelo de gestão da quali-dade desenvolvido pelo Serviço Bra-sileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e pela Associa-ção Nacional de Entidades Promoto-ras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

A Intuel é uma das 44 escolhi-das, das 389 incubadoras que se inscreveram para participar do pro-grama. Nesse sentido, o trabalho realizado será um dos pioneiros do país. “Existe uma série de benefícios que podem ser listados, entre eles, a visibilidade, ou seja, os processos e resultados da incubadora se torna-rão mais visíveis, aumentando assim a consciência quanto ao seu papel

CerneO programa tem o objetivo de

criar uma plataforma de soluções que capacite as incubadoras a gera-rem, sistematicamente, empreendi-mentos inovadores e bem sucedidos. Além disso, visa à transparência para a melhor comunicação entre a incu-badora e as empresas e a qualidade dos empreendimentos, trazendo for-mas de monitoramento, treinamento e gestão básica.

Intuel A Intuel é parte da Agência de

Inovação da UEL. Situada no cam-pus da UEL, a incubadora tem como objetivo fundamental apoiar projetos e empreendimentos de base tecno-lógica visando a criação de empre-sas inovadoras e sustentáveis. Atu-almente, 17 empresas estão sendo apoiadas, tanto como pré-incubadas, como incubadas.

no desenvolvimento de Londrina e região”, explica Pedro José Granja Sella, gerente da Intuel.

Além da visibilidade, Sella destaca também a transparência, já que os processos e critérios utilizados para a seleção, desenvolvimento e gradu-ação de empreendimentos estarão disponíveis para o público em geral. Outro ponto destacado se refere aos empreendimentos graduados, ou aqueles que contaram com o apoio da incubadora para o seu desenvol-vimento. Nesse caso, a otimização dos processos possibilitará a amplia-ção do número de empreendimentos graduados bem sucedidos.

“Podemos destacar ainda a qua-lidade, pois a incubadora passará a gerar empresas qualificadas influen-ciando positivamente Londrina e re-gião. Esse é um ganho que excede os muros da UEL e amplia o potencial de nossa região”, salienta Sella.

Principios básicos do modelo Cerne que serão adotados pela Intuel. Fonte: Anprotec 2011

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/transferência de tecnologia

Instituições se unem para promover Feira da Ideia e Inovação

Este ano, serão 6 instituições participantes da quinta edição da Feira

A V Feira da Ideia e Inovação terá uma novidade no ano de 2014: será realizada por seis instituições: a Universidade Estadual de Londrina (UEL), a Pontífi cia Universidade Ca-tólica do Paraná (PUC-PR), o Serviço Nacional de Aprendizagem Indus-trial (Senai), o Instituto agronômico do Paraná (IAPAR), a Universida-de Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Promovida pela Agência de Inova-ção Tecnológica da UEL (Aintec), a Feira acontecerá em setembro com o tema “Gestão, Sustentabilidade e Meio Ambiente”.

Segundo Tatiana Fiuza, coorde-nadora do Escritório de Transferên-cia de Tecnologia da Aintec, o even-to, nesse formato de parceria, vai fortalecer o ambiente inovador na cidade e promover uma articulação muito importante para a promoção de projetos inovadores. “Nesse ano, a proposta foi de ampliar e desen-volver uma feira da ideia e inovação que pudesse contemplar mais de uma instituição”, afi rma.

Além disso, a Feira da Ideia e Inovação pretende ampliar as pos-sibilidades de interação entre uni-versidades, os institutos de pesqui-sa e setor produtivo, apresentando protótipos que possam atender ao mercado. “Dessa maneira, o even-to poderá contemplar as iniciativas desenvolvidas em Londrina pelas instituições de ensino e pesquisa e promover a inserção de iniciativas inovadoras em processos e produ-tos”, destaca Fiuza.

O eventoA Feira da Ideia e Inovação tem o

objetivo de promover as atividades de inovação tecnológica, proteção intelectual e empreendedorismo. Em sua quinta edição, a Feira pre-tende realizar uma mostra pública dos produtos e processos inovado-res gerados pelos docentes, funcio-nários e estudantes e incentivar a cultura de inovação.

Estrutura montada em 2008 pela UEL

Instituições que vão participar da feira

Informativo AINTEC Pág. 6

Arquivo Aintec

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/escritório de design

Escritório de Design da Aintec está com sede nova e foca em desing Gráfico e de Moda

O novo espaço está mais amplo para a melhoria no atendimento aos clientes

O Escritório de Design (EDn) da Agência de Inovação Tecnológica da UEL (Aintec) recebeu uma nova sede, que fica na própria agência. Em 2014, o escritório dará um en-foque prioritário a duas áreas de conhecimento do Departamento de Design da UEL: Gráfico e Moda. Se-gundo Cláudio Pereira, coordenador do escritório, graças ao fortaleci-mento da parceria com a Aintec, o EDn conta com um novo espaço de trabalho e atendimento, mais amplo e confortável para atender melhor aos clientes.

As atividades de Design Gráfi-co têm como objetivo atender as demandas de criação de materiais promocionais, editoriais e de iden-tidade corporativa. O escritório está finalizando neste mês, por exemplo, o projeto gráfico de um livro de con-tos produzido por 11 autoras londri-nenses que não fazem parte da UEL.

Já as atividades de Design de Moda, que são realizadas em labo-ratório no próprio Departamento de Design, são voltadas principalmente aos pequenos negócios de vestuário de Londrina e região que não têm condições financeiras adequadas de investir em design, mas que tam-bém necessitam deste tipo de ser-viço.

Para o coordenador, no mundo dos negócios, o design é um ele-mento estratégico de inovação e competitividade que auxilia na cria-ção ou melhoria da imagem cor-porativa e criação ou melhoria de processos, produtos e serviços da empresa. “Para inovar é preciso ter uma atitude criativa sistemática e planejada, e este é um dos grandes objetivos do design”, afirma Pereira.

EDnA missão do EDn envolve dois as-

pectos principais: o primeiro é que seja um espaço de aprendizado pro-fissional para os alunos de Design da UEL. O segundo é atender, priori-tariamente, pequenos negócios.

Novo espaço promove um ambiente criativo

Cláudio Pereira: “Para inovar, é preciso ter uma atitude criativa”.

Fotos: Luiza Bellotto

Page 8: Informativo Aintec - edição 6

/empresas incubadas e pré-incubadas

Wanna Software

Notícias Serviços&Cartilha orienta captação de recursos

no mercado de capitaisAbinee lança estudo para defender prorrogação da Lei de Informática

Uma cartilha vai orientar empresários de pequenos ne-gócios sobre como acessar o mercado de capitais e captar recursos para o fi nanciamento das atividades empresa-riais. O mercado de capitais permite e viabiliza a transfe-rência de recursos fi nanceiros entre agentes econômicos poupadores, que dispõem de recursos, e os que deles necessitam.

Para o superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da CVM, José Alexandre Cavalcanti Vasco, os pequenos negócios devem conhecer todas as alternati-vas de acesso ao capital de terceiros. Nesse sentido, ele enxerga, a chance de estabelecer um canal efi ciente de informações e orientações aos donos de micro e peque-nas empresas sobre mais essa categoria. Para download da cartilha, acesse o site do Sebrae: www.agenciasebrae.com.br.

Fonte: Sebrae

A Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Ele-trônica (Abinee) apresentou um estudo que defende a prorrogação da Lei de Informática. O trabalho intitulado Prorrogação e Aperfeiçoamento da Lei de Informática traz uma argumentação fundamentada em números ofi ciais, demonstrando que as conquistas alcançadas pelo país e pelo setor produtivo industrial do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) devem-se, em grande medida, à Lei.

A Abinee apresenta um conjunto de propostas que visam o aperfeiçoamento e a preservação da Legislação, além da ampliação das conquistas já alcançadas. Entre as propostas estão: a elaboração de um estudo sobre tec-nologias futuras, a criação de uma agenda de inovação tecnológica, estimulação de investimentos em pesquisas, entre outras. Para acessar o estudo completo, acesse o site da Abinee: www.abinee.com.br.

Fonte: BNDES

Uso de software pirata pode prejudicar negociações com EUA Mercado brasileiro de propriedade

intelectual cresce 53%A Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) faz um alerta às empresas exportadoras brasilei-ras sobre a importância de manter seu parque tecnológico legalizado, a fi m de evitar penalidades ou até mesmo de serem impedidas de continuar negociando com os Esta-dos Unidos. Isto porque existe um movimento jurídico em que as autoridades estão intensifi cando suas ações em cumprimento da lei de combate à concorrência desleal para eliminar a vantagem competitiva injusta, adquirida por fabricantes que utilizam TI não licenciada em suas operações de negócio.

Em virtude desse cenário, a ABES alerta às exporta-doras nacionais com intuito de garantir a proteção contra a imposição dessas leis e sugere o levantamento dos pro-gramas instalados e as licenças adquiridas nas empresas.

Fonte: Apex-Brasil

O mercado brasileiro continua a absorver novos pro-dutos em ritmo intenso. Segundo o relatório State of Tra-demarks, da Thomson Reuters, que avalia o mercado de propriedade intelectual em 186 países, o Brasil apresentou a maior expansão (53%) no registro de marcas comerciais em 2013, à frente da Coreia do Sul (23%) e da Turquia (18%).

Além da atuação mais rápida do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o ritmo intenso de regis-tro de novas marcas indica que mais multinacionais estão atentas à ampliação do mercado brasileiro de consumo nas últimas décadas. Com 178,7 mil marcas, o Brasil está entre os cinco no ranking de registro de marcas.

Fonte: Protec

Projeto Fernado Fernandes