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Ano 08 - Edição Nº 90 Novas categorias econômicas podem se tornar Empreendedor Individual ACIN IMPLANTA O CARTÃO UTIL ALIMENTAÇÃO NA COSTA SUL PESCADOS LEGISLAÇÃO ENTREVISTA SPED FISCAL Secretário de Desenvolvimento Econômico de Navegantes fala sobre suas metas para 2012 Dicas para sua empresa não errar na escolha de um fornecedor

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Informações Empresariais de Navegantes SC.

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Page 1: Informativo ACIN

Ano 08 - Edição Nº 90

Novas categorias econômicaspodem se tornar Empreendedor Individual

ACIN IMPLANTA O CARTÃO UTIL ALIMENTAÇÃONA COSTA SUL PESCADOS

LEGISLAÇÃO ENTREVISTA SPED FISCAL

Secretário deDesenvolvimentoEconômico deNavegantesfala sobre suasmetas para 2012

Dicas para suaempresa nãoerrar naescolha deum fornecedor

Page 2: Informativo ACIN

siga a Acin no

Francisco Carlos Gervásio,Presidente da Associação

Empresarial de Navegantes, Gestão 2011|2012

Há poucos anos Navegantes não tinha um porto mercante, e, portanto, não se tinham as demandas e nem os benefícios que hoje dele decorre. Muito menos que meia década de existência e para um bom e eficiente desempenho nas suas operações e o convívio com a comunidade onde co-habita, foi ne-cessária a busca de mais fornecimento de energia elétrica para atender as suas opera-ções e os novos empreendimentos que já decorrem do próprio dinamismo da estrutura instalada.

A implantação de uma via expressa para que atenda a população e nos gere conforto, bem como agilize o atendimento dos veículos transportadores de cargas que se destinam e são provenientes de outros municípios e estados federados, já nos demonstra o real aspecto do porte e de nossas necessidades futuras.

A parte da BR 470 que nos atende mais diretamente, com apenas sete quilômetros até o entroncamento com a BR 101, já se demonstra saturada e superada no seu atendimento aos veículos que acessam ao nosso município, nos gerando desconfortos e o custo de mortes com valores incalculáveis, limitado que somos de vias estruturais, determinadas pelas limitações estabelecidas pelo rio de um lado e pelo oceano do outro.

Se de um lado os acidentes geográficos em que estamos inseridos nos possibilitam belezas e fontes de riquezas, por outro nos impõem limitações na abertura da ampliação dos nossos negócios.

Assim também ocorre com outro equi-pamento importante em nosso município, o aeroporto, se de um lado nos integra rapi-damente ao Brasil e ao mundo, por outro nos determina custos do não uso dos espaços aéreos disponíveis aos outros centros ur-banos. Mas é assim, não podemos ter tudo o que desejamos e haveremos de saber iden-tificar as nossas forças e as nossas fraquezas. Só uma coisa há de ser observada, no mundo capitalista alguém haverá que pagar a conta para que outros usufruam das suas con-sequências.

Temos nos próximos anos a inserção por definitivo do nosso município nos negócios da exploração do petróleo e para tanto ha-veremos de nos preparar ainda mais. Se de um lado possibilitarão ganhos imediatos para alguns, e todos nós gostaríamos de estar neste grupo, noutra direção serão impostos a muitos os ônus decorrentes de um cresci-mento nem sempre distributivo de maneira uniforme. Estar preparado para algo que desconhecemos nem sempre nos salva dos impactos serão gerados por tais demandas, mas quem sabe nos possibilitará enxergar oportunidades onde ainda não tínhamos perspectivas.

Que outro município de nossa região pos-sui tantas oportunidades num espaço de tempo tão curto?

E só para lembrar e nem nos esquecer do título a que nos propusemos discorrer, o rebaixamento do canal de acesso e ao Complexo Portuário de Itajaí/Navegantes

para quatorze metros, o alargamento da barra e os molhes de sustentação, vem de encontro às necessidades de se competir continuamente com outras estruturas portuárias que são e serão instaladas em nosso Brasil.

Assim e só para concluir, o novo e até recente termo sustentabilidade já nos parece desgastado quando se fala em competitividade e sobrevivência.

A COMPETIÇÃO NÃO NOS PERMITE PARAR!

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ENTREVISTA... Antonio Carlos Carmona - Secretário de Desenvolvimento Econômico de Navegantes - Presidente do Partido Social Liberal de Navegantes

A procura por Navegantes tem sido uma constante,

principalmente para projetos na área da indústria naval,

equipamentos para exploração de petróleo e gás, nas

atividades portuárias e de logística, bem como na área de

serviços para atendimento a essas empresas. Inclusive com o

aumento dos investimentos para ampliação das atividades

das empresas já instaladas, crescendo cada vez mais a demanda da mão de obra

qualificada.

‘‘

’’ O senhor já foi diretor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e agora assumiu o posto de secretário. Quais são os seus desafios e metas nesse novo cargo?

Qual a estrutura que a secretaria possui atualmente e qual a principal atividade realizada?

São muitos os desafios, o primeiro e mais urgente é o da qualificação da mão de obra para atender a demanda das empresas instaladas e as que estão se instalando em Navegantes, para isso estamos trabalhando para desenvolver projetos neste sentido em parceria com o Ministério do trabalho. O segundo, porém não menos importante, é o trabalho junto às demais Secretarias para o planejamento e desenvolvimento da infraestrutura da cidade para acompanhar o crescimento sem prejuízo da qualidade de vida que temos e para que todos os setores possam estar sendo beneficiados em conseqüência da vinda dessas empresas e a melhoria da renda da nossa população. A principal meta desta Secretaria é atuar como facilitador no desenvolvimento de políticas econômicas para fomentar o crescimento das atividades que são hoje a vocação do Município. E com a melhoria do nível de conhecimento dos trabalhadores, aumentar o índice de empregabilidade, renda e consequentemente a qualidade de vida da população Navegantina.

A Secretaria é composta por duas Diretorias, sendo uma da Indústria e Comércio e outra do SINE, que possui 5 atendentes. Essas diretorias

tem como missão atender os empresários e trabalhadores, assessorando nos diversos tipos de demandas por eles solicitados, como por exemplo: divulgação de informações socioeconômicas do Município para quem quer se instalar aqui, até mesmo na confecção das carteiras de trabalho e divulgação das vagas existentes nas empresas, entre outras atividades.

A procura por Navegantes tem sido uma constante, principalmente para projetos na área da indústria naval, equipamentos para exploração de petróleo e gás, nas atividades portuárias e de logística, bem como na área de serviços para atendimento a essas empresas. Inclusive com o aumento dos investimentos para ampliação das atividades das empresas já instaladas, crescendo cada vez mais a demanda da mão de obra qualificada.

Temos hoje em vigor as leis complementares nº 124 de 02 de dezembro de 2011 e a nº140 de 11 de Janeiro de 2012, que dispõe sobre os incentivos econômicos e fiscais do Município, que contemplam benefícios quanto ao ITBI, IPTU e ISS e outros.

Setor Portuário, Indústria Naval e Indústria Pesqueira.

Como o senhor avalia a procura por investimentos em Navegantes?

Quais os incentivos que o município oferece aos empresários locais e para novos empreendimentos?

Quais os setores que impulsionam a economia de Navegantes?

Page 4: Informativo ACIN

ENTREVISTA... Qual a sua opinião sobre a supervalorização imobiliária que Navegantes atravessa? E porque isso ocorre na cidade?

Na sua ótica, quais as obras e ações que a administração municipal deve priorizar para garantir que a cidade tenha um desenvolvimento sustentável?

Num primeiro momento com a instalação do Porto, houve uma inflação imobiliária com a expectativa da vinda de novas empresas em função dessa atividade, bem como a instalação de novos estaleiros. Com isso aumentou também a demanda por moradias tendo em vista as pessoas que vieram para Navegantes em função das oportunidades de emprego. Acredito que hoje o mercado começa a se estabilizar e a valorização deve acompanhar a média da região, que ainda assim continua sendo interessante para os investidores neste setor e com maiores oportunidades aos compradores.

Temos conversado muito com os demais setores da administração para falarmos sobre os investimentos na infraestrutura da cidade, participando a todos os projetos futuros que estão por chegar para que possam planejar as necessidades de cada área com antecedência. Deve ser revisto o plano diretor para definição das áreas, visando um crescimento ordenado e levando-se em conta o fator mobilidade para que não tenhamos um caos no trânsito, inclusive na área central da cidade e levando em conta também a qualidade de vida dos moradores.

Navegantes é um município de oportunidades, mas oferece pouca qualificação profissional. Qual seria a solução para esse problema?

Como o senhor vislumbra Navegantes daqui 10 anos?

Temos trabalhado fortemente no sentido de buscar soluções neste sentido. Em parceria com o Governo do Estado, será construída mais uma escola de nível médio profissionalizante no bairro do Gravatá, onde a prefeitura participará com a doação do terreno e a construção será por conta do Governo Estadual. Temos também trabalhado no projeto de instalação da Escola Técnica em Navegantes e neste ínterim temos buscado parcerias com o Ministério do Trabalho para os cursos de qualificação de mão de obra de curta duração. Temos mantido contato freqüente com as empresas aqui instaladas e as que estão em processo de instalação buscando alternativas para atender a demanda.

Mantido as condições atuais e com a visão progressista e empreendedora da atual administração, penso numa cidade com mais de 100 mil habitantes. O setor Portuário, Indústria Naval, Petróleo e Gás entre outros, em continuo desenvolvimento. O setor de Turismo organizado e desenvolvido, a indústria pesqueira acompanhando o desenvolvimento do setor. Quanto ao comércio e as empresas de ser-viços desenvolvidos e competitivos, oferecendo qualidade e bom aten-dimento aproveitando o aumento de renda do morador de Navegantes, que certamente aumentará o nível de exigência deste setor.

Entrevista realizada no dia 15 de fevereiro de 2012

BRASILEIROS USUFRUEM DOS BENEFÍCIOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

A inovação ainda é um gargalo que assola muitos dos países em desen-volvimento, já que á através dela, que as empresas se tornam mais com-petitivas. O que precisa estar claro para o empreendedor, é que a inovação não necessariamente precisa estar ligada à atividade de pesquisa científica. A realidade é que grande parte dos novos produtos e serviços surge através de parcerias entre empresas, do monitoramento da concorrência e da opinião dos clientes.

Os dados apresentados em Janeiro pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) demonstram que cultura do novo está atraindo cada vez mais os brasileiros. Em 2011, o Brasil ultrapassou a Índia no ranking que mede a inovação tecnológica. O levantamento é feito pela Confederação da Indústria da Índia, em parceria com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi), divulgado no ano passado e coloca o Brasil na 47ª posição, na frente da Índia, da África do Sul e da Rússia. Mas é na a área de patentes, que o Brasil vem se destacando, graças aos investimentos feitos em sistemas operacionais de Tecnologia da Informação para ter acesso aos melhores bancos de patentes do mundo. Segundo dados do INPI, de janeiro a dezembro de 2011, o Instituto recebeu 30.088 pedidos de patentes, contra 28.052 solicitados em 2010. Para as marcas, o INPI registrou 140.815 solicitações até dezembro, contra 129.620 pedidos de marcas nos 12 meses do ano passado. De 2001 a 2010 o número de pedidos de patentes brasileiras na Europa passou de 190 para 520.

Outro fator que tem agregado aos números é a conscientização do empreendedor ao fato de que a propriedade intelectual não apenas protege os frutos derivados da atividade criativa, mas também, os investimentos necessários para levar esses frutos ao mercado. Para obter mais informações sobre Propriedade Intelectual procure o Printe, na Associação Empresarial de Navegantes ou acesse o Site www.printe.com.br.

Page 5: Informativo ACIN

EMPRESAS DO SIMPLES COM ATÉ DEZ EMPREGADOS NÃO PRECISAMDE CERTIFICAÇÃO DIGITAL

Empreendedor Individual também fica fora da exigência

Os micro e pequenos negócios do Simples Nacional com até dez empregados, incluindo os empreendedores individuais (EI), não precisarão de certificação digital para acessar informações do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A isenção está na Resolução 94/11, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), publicada em dezembro de 2011.

A Resolução exclui os negócios com essas características da exigência de certificação digital estabelecida pela Circular 547, de abril de 2011, publicada pela Caixa Econômica Federal – agente operador do FGTS. A circular estabelecia o uso obriga-tório da certificação para todos os micro e pequenos empreendimentos, inclusive os do Simples Nacional, a partir de 1º de janeiro de 2012.

“A certificação geraria custos e burocracia para essas empresas e inibiria a forma-lização de empregados” explica o secretário executivo do comitê, Silas Santiago. “Uma certificação digital custa em média R$ 200, o que ainda é alto para essas empresas”, reforça a analista de Políticas Públicas do Sebrae, Helena Rego.

Segundo ela, há possibilidade da Caixa Econômica Federal adiar de janeiro para julho de 2012 a exigência da certificação para as pequenas empresas que estão fora do Simples Nacional e que tenham, no máximo, dez empregados. A previsão é que a circular saia na segunda quinzena de dezembro.

Entre os motivos, está o fato de as unidades certificadoras não terem capacidade para atender à demanda até o fim de dezembro.

Atualmente há no Brasil mais de 6,1 milhões de micro e pequenos empreen-dimentos formais. Entretanto, até o mês passado, existia no país apenas 1,7 milhão de certificações digitais de pessoas jurídicas de todos os portes, segundo o presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Fenacon), Valdir Pietrobon.

“Precisaríamos de um batalhão de agentes certificadores no país mas, hoje, há no máximo seis. Cada um faz, em média, 16 certificações por dia”, explica Pietrobon. Ele avalia, no entanto, que a certificação digital é uma ferramenta de gestão que moderniza os negócios.

A Resolução 94 do CGSN consolida todas as resoluções do Simples Nacional. O documento trata, por exemplo, do fim da entrada da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN), estabelecida pela Lei Complementar 139/11. A medida vale para as declarações referentes a 2012. Em março do próximo ano, as empresas enquadradas pelo Simples ainda precisam entregar a declaração relativa às receitas de 2011.

Resolução...

Fonte: Sebrae

Uma das maiores empresas de pescados de Navegantes, a Costa Sul Pescados, passou a disponibilizar aos seus colaboradores o cartão Util Alimentação. A empresa ativou 614 cartões que já estão sendo utilizados no comércio da cidade.

Aqui em Navegantes, o cartão Util Alimentação é disponibilizado com exclusividade pela Asso-ciação Empresarial através de uma parceria com a Facisc. Atualmente a entidade conta com 8 empresas conveniadas,

e 22 empresas credenciadas, as quais realizam vendas com o cartão. Ao todo 1870 cartões Util Alimentação estão ativos no município e a tendência é que esse número aumente durante o ano, isso devido as facilidades que os empresários associados da Acin possuem com essa ferramenta.

O Util Alimentação é uma solução desenvolvida para atender o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), criado pela Lei nº 6.321, em 14 de abril de 1976. Este programa proporciona à empresa a oportunidade de melhorar a qualidade de vida e as condições de trabalho de seus colaboradores através da alimentação saudável, além da dedução dessas despesas em até 4% do Imposto de Renda (IR). O cartão pode ser utilizado para comprar alimentos em supermercados, padarias, açougues, e outros. Para fazer parte da rede conveniada, como empresa que fornece o Util Alimentação a seus colaboradores, basta entrar em contato com o departamento Comercial da Acin, pelo telefone 3342.2037, ou e-mail: .

ou seja, que disponibi-lizam o cartão aos seus colaboradores

[email protected]

ACIN IMPLANTAO CARTÃO UTILALIMENTAÇÃONA COSTA SULPESCADOS

Page 6: Informativo ACIN

ACIN - Associação Empresarial de Navegantes - (47) 3342-2037

NOVAS CATEGORIAS ECONÔMICASPODEM SE TORNAR EMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Sobe para470 o númerode atividadesque podem serformalizadas

A partir de janeiro de 2012, mais sete atividades econômicas poderão se formalizar como Empre-endedor Individual (EI): Beneficiador de castanha, comerciante de produtos de higiene pessoal, técnico de sonorização e de iluminação, produtor de amendoim e castanha de caju torrados e salgados, fabricante de polpas de frutas, fabricante de produtos de limpeza e fabricante de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes.

De acordo com o secretário executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago, a decisão leva em conta pedidos feitos principal-mente pelo Sebrae. "A inclusão dessas categorias faz justiça a esses empreendedores e contribui para a distribuição de renda nas suas localidades", avalia o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick.

Atualmente existem no Brasil mais de 1,8 milhão de EI, entre eles cabeleireiros, vendedores de roupa, chaveiros, carpinteiros e eletricistas.

O EI paga uma taxa fixa mensal de 5% sobre o salário mínimo – R$ 27,25 - como contribuição ao INSS, mais R$ 1,00 se for do setor de indústria ou comércio, ou mais R$ 5,00 se da área de serviço. Com isso, garantem registro no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e podem emitir nota fiscal, vender para órgãos públicos e ter acesso a financiamentos especiais. Também têm direito à cobertura da Previdência Social.

A relação das novas atividades que podem se tornar Empreendedor Individual está na Resolução nº 94/11, do Comitê Gestor do Simples Nacional, que consolida todas as resoluções do Simples Nacional. A medida também veta o enqua-dramento de três categorias que antes podiam se formalizar como EI: concreteiro, mestre de obras e comerciante de produtos farmacêuticos, com manipulação de fórmulas. Hoje 467 atividades podem se formalizar como EI. Com as mudanças, a partir de 2012 serão 471 atividades.

O QUE É EMPREENDEDOR INDIVIDUAL? O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Para ser um empreendendor individual, é necessário faturar, no máximo, até R$ 36.000,00 por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal, possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado.

Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancá-

ria, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.

Além disso, o Empreendedor Individual será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

Pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 52,15 (comércio ou indústria) ou R$ 56,15 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.

Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.

Fonte: Sebrae

Page 7: Informativo ACIN

AV. PREF. CIRINO ADOLFO (BEIRA MAR) Nº 1391 CENTRO - NAVEGANTES - SC - FONE: (47) 3342-8282 - 3319-5002

Centro Integrado à Saúde

AUDITORIA DIGITAL DO SPED:SEIS DICAS PARA SUA EMPRESA NÃOERRAR NA ESCOLHA DO SEU FORNECEDOR

Diante das novas obrigações acessórias instituídas pelo Projeto Sped (Sistema Público de Escrituração Digital), que exige a entrega de cada vez mais informações tributárias por meio digital, torna-se fundamental a realiza-ção de auditorias nos arquivos que são fre-quentemente enviados ao Fisco. Para agilizar o processo e garantir a efetiva validação de todos os dados, algumas empresas já ofere-cem esse serviço amparadas por ferramentas eletrônicas de análise, dando início ao que conhecemos por auditoria fiscal digital.

Alguns fatores, como a complexidade das exigências dos guias práticos disponibilizados pelo Fisco, e até mesmo a pouca disponibi-lidade de profissionais fiscais e contábeis especializados em Sped nas empresas de softwares fiscais ou mesmo em escritórios de contabilidade, obrigam os contribuintes a buscarem essas auditorias especializadas como uma solução que garanta a integridade do conteúdo dos arquivos. Afinal, no Sped Fiscal, por exemplo, a variação das legislações conforme os diferentes estados é um desafio até mesmo para alguns profis-sionais já habituados à complexidade do sistema tributário brasileiro.

Com este cenário, é crescente o número de empresas que passaram a oferecer esse tipo de auditoria, realizada por meio de softwares. Tornou-se crescente também a insegurança com relação à escolha dos fornecedores, que é sempre permeada por dúvidas como: será que ele conseguirá realmente garantir o meu compliance com a legislação? Será que esta-rei livre de multas e outras penalidades geradas por inconsistências nos arquivos?Pensando nisso, elencamos seis passos para que você possa realizar a escolha da empresa que fará a auditoria dos seus arquivos da forma mais segura possível:

1. Procure conhecer a empresa

Informações sobre como surgiu, quem são os proprietários, quem são os clientes, e se existem cases de sucesso permitem entender melhor a proposta e o posicionamento do fornecedor no mercado.

2. Busque referências

Entre em contato com clientes ativos e questione sobre o conteúdo técnico dos profissionais da empresa e do produto.

3. Procure conhecer os profissionais que estão por trás da ferramenta

Auditoria fiscal digital pressupõe cruza-mentos com base no layout do Sped adequados a regras fiscais, contábeis e tributárias. Porém, é comum encontrarmos empresas oferecendo esse tipo de auditoria sem ao menos contar com profissionais do ramo em seu time de colaboradores. Nesta etapa, verifique também se as regras de auditoria foram desenvolvidas de acordo com a legislação vigente e se informe sobre quem irá atualizar a ferramenta quando houver alterações no layout, na legislação, inclusão de novos registros, novas instruções de preenchimento, etc.

4. Procure conhecer o software de auditoria oferecido

A realização de testes na ferramenta de auditoria é uma forma de verificar a funcionalidade do produto oferecido, de preferência se forem feitos utilizando o seu próprio arquivo. Devem ser analisados pontos como: velocidade, objetividade dos retor-nos, fundamentação legal, níveis técnicos de auditoria e a praticidade na utilização.

5. Envolva as áreas usuárias

Qualquer aplicativo ou serviço que não possua o comprometimento por parte dos usuários tende a ser um custo e se tornar obsoleto ao longo do tempo. Para extrair o máximo dos benefícios de uma auditoria digital, é importante o engajamento de todos os usuários envolvidos no processo, uma vez que as ferramentas também possibilitam a visualização de dados aos quais dificilmente a empresa teria acesso.

6. Equacione Tempo x Riscos x Benefícios

A grande questão discutida em boa parte dos departamentos fiscais das empresas brasileiras é se vale mesmo a pena se preparar para cenários futuros e se prevenir ou se é melhor continuar correndo riscos de forma tranquila, sem saber que o risco ou o erro existem. Para mim, a melhor tática para se chegar a essa resposta é, após conhecer uma ferramenta de auditoria digital, colocar no papel o quanto a empresa irá investir versus os benefícios que ela receberá em troca, levando em conta também o tempo necessário até que se tenha os resultados almejados.

Por: Gustavo Luiz Brondi

Consultor em Tributos Indiretose Sped da ASIS Projetos

Page 8: Informativo ACIN

08 - Informativo Acin

GRUPO BORTOLATO COMPLETA 26 ANOS A Bortolato Materiais para Construção iniciou suas atividades em Fevereiro de 1986 no Bairro Machados em Navegantes SC. No início a empresa contava com uma loja de 98m² e comercializava apenas materiais brutos, como cimento, ferro, areia, cal e tijolo. Contava apenas com um caminhão para a entrega dos produtos.

Com o comando dos irmãos Vinicio, Clézio e Valmor Bortolato, a empresa foi crescendo ano a ano e diversificando a linha de produtos e serviços. Em 1992 uma nova loja foi instalada no Gravatá, vindo de encontro à necessidade daquele bairro. Em 2000, surgiu à oportunidade de expandir ainda mais o negócio, foi quando uma nova loja foi aberta na cidade de Penha.

Em 2002 a empresa passou a atuar também no Centro de Navegantes com uma ampla e moderna loja. Atualmente, administradas pelos irmãos Clézio e Vinicio Bortolato, a empresa conta com quatro lojas, sendo uma das maiores redes do segmento na cidade e região.

A Bortolato conta com aproximadamente 60 colaborado-res, e com uma ampla e moderna frota de caminhões e equipamentos que proporcionam aos clientes um atendimento de excelência. As quatro lojas da rede oferecem uma grande variedade de produtos de acabamento e amplas áreas de venda e de logística.

Procure uma das lojas da Bortolato e confira a qualidade no atendimento e nos produtos que a empresa oferece. Bortolato Materiais para Construção, 26 anos de tradição e bons negócios, sempre acreditando em Navegantes e região!

Para marcar a passagem da data, a empresa realizou, na quarta-feira (01) na loja matriz, uma confraternização entre familiares, colaboradores, amigos e clientes. Na oportu-nidade foi feita a apresentação do novo caminhão, adquirido para agilizar, ainda mais, as entregas de mercadorias.

Presidente da Acin,Francisco CarlosGervásio e demaisempresáriosprestigiarama confraternização

Família Bortolatoreunida por acasiãodo aniversáriode 26 anos da empresa

Fotos: Alexandre Batista

CREDIFOZ ALCANÇA TRÊS MILHÕES EM PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O ano de 2012 iniciou com conquistas na Cooperativa de Crédito dos Empresários da Foz do Rio Itajaí-Açú – Credifoz. O motivo foi o alcance de três milhões de reais em seu patrimônio líquido, que representa a soma total do capital social dos cooperados e as reservas da cooperativa. Além disso, somente em 2011, a Cooperativa cresceu em 87% no número de cooperados.

Para a Gerente da Credifoz, Edna Baumgartner, este crescimento está representado por uma forte valorização da cooperação. “Nossos colaboradores, cooperados e dirigente estiveram desde a criação da cooperativa engajados neste desafio de divulgar e promover o cooperativismo na região da Foz. Isso nos permitiu contribuir com o desenvolvimento econômico e social dessa região e estamos muito felizes com o resultado. Acreditamos que com o apoio e companheirismo de todos, faremos contribuições ainda maiores e conquis-taremos resultados, assim como a melhoria de vida da comunidade”. Constituída em 2008, a Cooperativa surgiu da

ideia de um grupo de empresários das cidades de Itajaí, Navegantes, Balneário Camboriú, Camboriú e Penha. Tem como objetivo prestar serviços financeiros, proporcionando a concessão de empréstimos com base a poupança coletiva.

A Credifoz oferece atualmente diversos produtos e serviços aos seus cooperados, como:- acesso às melhores alternativas de aplicações financeiras;- planos de cotas para formação do capital;- empréstimos e financiamentos com juros inferiores ao mercado, prazos especiais e menos burocracia;- conta corrente sem taxa de manutenção e com tarifas reduzidas;- cheque especial com taxa de 5,2% ao mês;- seguros completos de vida, empresas, para automóveis e residências;- retorno das sobras anuais, proporcional à movimentação financeira feita pelo cooperado.

Mais informações: www.credifoz.coop.br