informaÇÃo fisica · estudo instituídos pelo decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado...

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Prova 315 Página 1 de 6 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA INFORMAÇÃO — PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FISICA Prova 315 Ensino Secundário - 12º ano Prova Escrita + Prova Prática O presente documento visa divulgar as características da prova final a nível de escola do ensino secundário da disciplina de Física, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho e abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro. Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 6-A, de 5 de março, bem como o Despacho nº 12236/2014, de 3 de outubro. As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. A cotação da prova é de 200 pontos repartidos por uma prova teórica valorizada em 140 pontos e uma prova prática valorizada com 60 pontos. O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova: • Objeto de avaliação; • Caracterização da prova; • Critérios gerais de classificação; • Material; • Duração. Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos e com eles deve ser analisado, para que fiquem devidamente informados sobre a prova que irão realizar. Estas informações serão também dadas a conhecer aos respetivos encarregados de educação. O grau de exigência decorrente do enunciado dos itens e o grau de aprofundamento evidenciado nos critérios de classificação estão balizados pelo Programa, em adequação ao nível de ensino a que a prova diz respeito. 1. Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências enunciados no Programa de Física em vigor para o 12º Ano (homologado em Outubro de 2004). As competências a avaliar, que decorrem dos objetivos gerais enunciados no Programa, são as seguintes:

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Prova 315 Página 1 de 6

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA

INFORMAÇÃO — PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

FISICA

Prova 315

Ensino Secundário - 12º ano

Prova Escrita + Prova Prática

O presente documento visa divulgar as características da prova final a nível de escola do ensino secundário

da disciplina de Física, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram abrangidos pelos planos de

estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de

10 de julho e abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro.

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 6-A, de 5 de março, bem como o Despacho

nº 12236/2014, de 3 de outubro.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do

Programa da disciplina. A cotação da prova é de 200 pontos repartidos por uma prova teórica valorizada

em 140 pontos e uma prova prática valorizada com 60 pontos.

O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova:

• Objeto de avaliação;

• Caracterização da prova;

• Critérios gerais de classificação;

• Material;

• Duração.

Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos e com eles deve ser analisado, para que fiquem

devidamente informados sobre a prova que irão realizar. Estas informações serão também dadas a

conhecer aos respetivos encarregados de educação.

O grau de exigência decorrente do enunciado dos itens e o grau de aprofundamento evidenciado nos

critérios de classificação estão balizados pelo Programa, em adequação ao nível de ensino a que a prova diz

respeito.

1. Objeto de avaliação

A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências enunciados no

Programa de Física em vigor para o 12º Ano (homologado em Outubro de 2004).

As competências a avaliar, que decorrem dos objetivos gerais enunciados no Programa, são as seguintes:

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Conhecimento de conceitos, leis e teorias físicas e sua aplicação na explicação de fenómenos

naturais e de dispositivos tecnológicos.

Capacidade de observação, experimentação, avaliação, abstração e generalização.

Produção e comunicação de raciocínio e espírito crítico

Capacidade de resolver problemas e utilizar vocabulário científico adequado.

Capacidade de analisar cientificamente uma situação, um documento, um fenómeno ou um

dispositivo experimental.

Capacidade de identificar as grandezas físicas presentes num dado fenómeno físico.

Conhecimento de modelos teóricos que permitam associá-los a um certo fenómeno físico,

identificando os seus limites de validade

Seleção, análise, interpretação e avaliação crítica de informação apresentada sob a forma de texto,

gráficos, tabela, etc., sobre situações concretas, de natureza diversa, nomeadamente, relativa a

atividades experimentais;

Conhecimento da influência de uma dada grandeza num fenómeno físico, por meio de controlo de

variáveis, tanto em trabalhos laboratoriais como na resolução de problemas.

Comunicação de ideias por escrito

2. Caracterização das provas

2.1 Prova Escrita

A prova está organizada por grupos de itens.

Os grupos de itens e/ou alguns dos itens podem ter como suporte um ou mais documentos, como, por

exemplo, textos, figuras, tabelas e gráficos. A estrutura da prova sintetiza-se nos Quadros 1 e 2.

Quadro 1 – Valorização das unidades programáticas na prova

Unidades Cotação

(em pontos)

Unidade 1- Mecânica 70

Unidade 2- Eletricidade e magnetismo 50

Unidade 3 – Física Moderna 20

A prova pode incluir itens cuja resolução implique a utilização das potencialidades da calculadora gráfica.

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Quadro 2 – Tipologia, número de itens e cotação

Tipologia de itens

Número de itens

Cotação por item

(em pontos)

Itens de seleção

Escolha múltipla

6 a 10

5

Itens de construção

Resposta curta 1 a 3 5

Resposta restrita

2 a 6 10

1 a 2 15

Cada grupo pode incluir itens de diferentes tipos. A prova inclui o formulário e uma tabela de constantes.

2.2 Prova Prática

A Prova exige, da parte do aluno, um relatório, a anexar à componente escrita, respeitante à componente

prática/experimental, implicando esta última a presença de um júri ou do professor da disciplina e a

utilização por estes de um registo estruturado do desempenho do aluno.

3. Critérios gerais de classificação

A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos

apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro.

A ausência de indicação inequívoca da versão da prova implica a classificação com zero pontos das

respostas aos itens de escolha múltipla.

As respostas ilegíveis são classificadas com zero pontos.

Em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode ser classificada se for

possível identificar inequivocamente o item a que diz respeito.

Se for apresentada mais do que uma resposta ao mesmo item, só é classificada a resposta que surgir em

primeiro lugar.

ITENS DE SELEÇÃO

Nos itens de escolha múltipla, a cotação do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma

inequívoca a opção correta. Todas as outras respostas são classificadas com zero pontos.

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, a transcrição do texto da opção escolhida deve ser

considerada equivalente à indicação da letra correspondente.

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ITENS DE CONSTRUÇÃO

Resposta curta

Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Poderão ser

atribuídas pontuações a respostas parcialmente corretas, de acordo com os critérios específicos.

As respostas que contenham elementos contraditórios são classificadas com zero pontos.

As respostas em que sejam utilizadas abreviaturas, siglas ou símbolos não claramente identificados são

classificadas com zero pontos.

Resposta restrita

Nos itens de resposta restrita, os critérios de classificação apresentam-se organizados por níveis de

desempenho (itens que envolvam a produção de um texto) ou por etapas (itens que envolvam a realização

de cálculos). A cada nível de desempenho e a cada etapa corresponde uma dada pontuação.

Caso as respostas contenham elementos contraditórios, os tópicos ou as etapas que apresentem esses

elementos não são considerados para efeito de classificação, ou são pontuadas com zero pontos,

respetivamente.

A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por níveis de desempenho

resulta da pontuação do nível de desempenho em que as respostas forem enquadradas. Nas respostas

classificadas por níveis de desempenho, se permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se

pelo nível mais elevado de entre os dois tidos em consideração.

É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho.

As respostas que não apresentem exatamente os termos ou as expressões constantes dos critérios

específicos de classificação devem ser classificadas em igualdade de circunstâncias com aquelas que os

apresentam, desde que o seu conteúdo seja cientificamente válido, adequado ao solicitado e enquadrado

pelos documentos curriculares de referência.

A classificação das respostas aos itens que envolvam a produção de um texto deve ter em conta, além dos

tópicos de referência apresentados, a organização dos conteúdos e a utilização de linguagem científica

adequada.

Nas respostas que envolvam a produção de um texto, a utilização de abreviaturas, de siglas e de símbolos

não claramente identificados ou a apresentação apenas de uma esquematização do raciocínio efetuado

constituem fatores de desvalorização, implicando a atribuição da pontuação correspondente ao nível de

desempenho imediatamente abaixo do nível em que a resposta seria enquadrada.

A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por etapas resulta da

soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas, à qual podem ser subtraídos pontos em função

dos erros cometidos.

Consideram-se dois tipos de erros:

Erros de tipo 1 — erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de

unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de unidades incorretas no

resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada.

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Erros de tipo 2 — erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades (qualquer que seja o

número de conversões não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de tipo 2), ausência de unidades

no resultado final, apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza

calculada e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1.

À soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas deve(m) ser subtraído(s):

1 ponto, se forem cometidos apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

2 pontos, se for cometido apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1

cometidos.

4 pontos, se forem cometidos mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros

de tipo 1 cometidos.

Os erros cometidos só são contabilizados nas etapas que não sejam pontuadas com zero pontos.

No quadro seguinte, apresentam-se os critérios de classificação a aplicar, em situações específicas, às

respostas aos itens de resposta restrita que envolvam a realização de cálculos.

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4. Material

Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. As

respostas são registadas em folha própria, fornecida pelo estabelecimento de ensino (modelo oficial). O

examinando deve ser portador de material de desenho e de medição (lápis, borracha, régua, esquadro e

transferidor), assim como de uma calculadora gráfica.

5. Duração

A prova escrita terá a duração de 90 minutos.

A prova prática terá a duração de 90 minutos e uma tolerância de 30 minutos.