INFORMAÇÕES DA REPÚBLICA DOMINICANA

No centro do Caribe, banhada ao norte pelas águas do Oceano Atlântico e ao sul pelo Mar do Caribe, está a República Dominicana. É o segundo maior país do Caribe, depois de Cuba, estando localizada na ilha Hispaniola que divide com o Haiti, onde se estende 1.516 km de praias cujas cores vão desde o branco até o dourado com temperaturas agradáveis o ano todo.

Aqui o viajante encontrará rios, cachoeiras, paisagens montanhosas, florestas tropicais, mais de 300 variedades de orquídeas, coqueiros que se perdem no horizonte, iguanas, crocodilos e a

"cotorras" verdes (periquito), o símbolo da ilha.

Você tem duas maneiras de visitar a Ilha, a primeira é o roteiro normal de uma semana no local determinado de sua escolha para praticar seu esporte favorito. A segunda é empreender mais uma semana de viagem, alugar um carro e percorrer grande parte da ilha conhecendo suas belezas naturais, sua rica história e cultura através de seus parques, monumentos e fortificações. E não é tão complicado assim, apesar da Ilha não ser pequena, pode-se sair do lado Sul do mar do Caribe e deslocar-se por pouco mais de 235 km e chegar ao lado norte junto do Oceano Atlântico. De qualquer forma se não for possível desta vez, vai ficar com o gostinho para retornar.

Quem acha que os atrativos do Caribe se resumem à beleza das praias de areia fina e do mar azul turquesa, ainda não conhece a República Dominicana. Verdadeira jóia arquitetônica colonial, sua capital, Santo Domingo (Capital mais antiga do chamado Novo Mundo), é Patrimônio da Humanidade, declarado pela UNESCO por seus monumentos históricos. A arquitetura da Cidade Colonial, que fica dentro da capital, se distingue da do resto da metrópole. Cercada por um muro de pedras erguido no ano de 1502, a Cidade Colonial é um pedaço da Espanha.

Além de sua importância histórica, a República Dominicana tem tudo o que se espera de uma ilha tropical do Caribe. Muita animação e festa embalada no merengue, ritmo nacional, lá encontrará um rum que se compara ao cubano, assim como seus charutos.

Como praticamente todo o caribe, também foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1508 em sua primeira viagem ao “Novo Mundo”, e aqui ele foi enterrado, (deixou em testamento seu desejo de repousar eternamente na ilha Hispaniola).

Seu nome aborígine original era “Quisqueya” que quer dizer “Mãe de todas as Terras” e seus habitantes eram denominados taínos, que significa “Os bons”. Retirando a modéstia, os taínos

pertenciam à cultura arauka da região tropical do continente sul-americano, de onde partiram, em canoas, pelo arco das Antilhas Menores. Estavam organizados em 5 grandes tribos, Marién, Maguá, Maguana, Higuey e Jaragua e em menos de treze anos 600 mil habitantes foram exterminados por colonizadores na tentativa de escravizá-los. Considerada e cobiçada por sua posição geográfica, a República Dominicana foi invadida e governada pela Espanha, França, Inglaterra, Grande Colômbia, Haiti e até pelo “Tio San” Estados Unidos.

O idioma oficial é o espanhol, mas o inglês, alemão, italiano, holandês, francês e alguns dialetos em algumas comunidades também são compreendidos. Nada que o nosso famoso “portunhol” não resolva. A principal característica dos dominicanos é a forma de conversarem; gesticulando muito e falando em voz alta, parecem sempre estar brigando ou no mínimo que alguém é surdo, mas é a simples manifestação de seus costumes. Outro estranho hábito dos pacatos cidadãos dominicanos é andar com arma na cintura. Você os verá por toda parte e, naturalmente, não deixará de se assustar. Acredite, quase não há crimes com arma de fogo no país. Revólveres, por aqui, são símbolo de status, eis porque estão sempre à mostra.

A República Dominicana possui oito milhões de habitantes atraiu no ano de 2000 nada menos que 3,5 milhões de turistas, em sua maioria européia e canadense. Eles vêm pelo clima, com temperaturas que oscilam entre 22 e 32 graus e sol brilhando o ano todo; pela natureza de praias, rios, cascatas e montanhas (no centro da ilha, o pico Duarte, de mais de 3.175 metros, é o mais alto das Antilhas).

O turismo de aventura atrai aficionados de rafting, canyoing e montanhismo. Nas águas dominicanas, antigos galeões naufragados e uma belíssima barreira de coral atraem mergulhadores. A impressionante paisagem com praias e mar com água extremamente cristalinas que rodeiam a ilha, fazem dela um paraíso aos que apreciam esportes aquáticos, principalmente o windsurf, kitesurf e mergulho. Mas para quem prefere vida mansa, a orla é pontuada por resorts de luxo. Na costa sul, as praias de Boca Chica, Juan Dolio e La Romana; na

do leste, Bávaro e Punta Cana; no norte, Samaná; na costa noroeste, Puerto Plata, na sudoeste, Baraona. As opções são muitas.

A República Dominicana é hoje, um chamariz para viajantes do mundo inteiro justamente por ter a maior concentração de hotéis “all-inclusive” do planeta. São cerca de 400 grandes resorts com tudo o que possa imaginar inclusive cassinos. Dos mais caros, que incluem

gastronomia sofisticada, shows elaborados e aposentos refinados, aos mais simples.

SANTO DOMINGO

Um passeio pelos doze quarteirões do centro histórico da cidade é uma volta no tempo. As construções do século XVI nos transportam ao início da colonização espanhola no Novo Mundo. Uma fortaleza militar, nas margens do rio Ozama, é o marco que separa o mundo antigo do novo. Foi nesta

fortaleza que, em 1509, Don Diego de Colón, o filho do descobridor, fez sua entrada triunfal como governador de Hispaniola. A pouca distância do local está o Alcazar, o Palácio de Colombo, residência de don Diego construída em 1510, hoje um museu com a reconstituição do mobiliário da época. Uma caminhada pela Rua das Damas, onde a esposa de Don Diego, Dona Maria de Toledo passeava com suas damas de honra, leva à catedral de Santa Maria de la Encarnación, a mais antiga de toda América, que começou a ser erguida, em 1514, e foi finalizada em 1540. As ruínas do mosteiro de São Francisco, construído em 1512 e destruído pela esquadra do corsário sir Francis Drake em 1586 (um terremoto em 1673, finalizou a destruição) são impressionantes. Do outro lado do rio Samoza, fora da cidade colonial, o Faro a Colón, um museu em forma de pirâmide, guarda a tumba de Cristóvão Colombo.

PUNTA CANA A história deste paradisíaco local começa com sua “descoberta” em 1969. Frank Rainieri, atraído pela beleza do local, convidou investidores americanos a conhecer o local e investir nele, que na época não contava com mais de 20 famílias de pescadores que viviam com simplicidade. Theodore Kheel, se junta a Ranieri, compram terras e fundam o Grupo Punta Cana.

Hoje já é possível voar até Punta Cana e aterrissar no Aeroporto Internacional de Punta Cana, construído em 1984, até então se chegava a Punta Cana de barco.

São 32 km de praia de areia branquíssima e fina ornada por coqueiros. É a região de Macao, Bávaro e Punta Cana, a favorita dos turistas. Para recebê-los há nada menos que 15 complexos turísticos. Cerca de 70 vôos, regulares e fretados, pousam toda semana no aeroporto internacional de Punta Cana.

Apesar do grande crescimento do turismo, isso tem sido feito de forma ordenada e muito bem planejada. Há uma grande preocupação ecológica, grandes faixas de matas virgens que são abrigo para muitas espécies de animais e pássaros, que podem ser ouvidos durante todo o tempo em que se permanece neste paraíso. A Punta Cana Ecological Foundation, uma organização sem fins lucrativos é responsável pela preservação da natureza e da cultura local.

Os hotéis cuidam de seus hóspedes 24 horas por dia, nas praias, piscinas, discotecas, bares cassinos e restaurantes - um deles, o luxuoso Bávaro Palace, possui 14 restaurantes! Quase todos estes resorts funcionam no sistema tudo incluído, em que se come e se bebe sem limites. Para sorte dos hóspedes há muitas atividades e esportes, que compensar o ganho de calorias - aulas de tênis, de merengue, mergulho, windsurf, caiaque e balada na discoteca. Dos hotéis saem passeios por terra - trilhas até cachoeiras e cavernas - e por mar em lanchas rápidas ou catamarãs. Um dos mais bonitos vai até a ilha de Saona, na área do Parque Nacional do Leste, com direito a paradas em piscinas naturais, sempre animados por muito merengue e muito rum. Com tudo isto, depois de conhecer a República Dominicana, é impossível se dizer que foi apenas "mais uma praia do Caribe".

Mais ao sul, em frente à preservada Ilha de Saona, fica a Praia de Bayahibe, considerada de estrema beleza. Aqui o maior e mais sofisticado condomínio turístico da América Latina - que fica perto dali e se chama Casa de Campo – e por incrível que pareça, não tem praias naturais. Nessa área para poucos, se hospedam os dominicanos mais poderosos, as celebridades e muitos ricos turistas americanos. Julio Iglesias e Oscar de la Renta fazem parte da lista de condôminos desse enclave, famoso pelos campos de golfe, marinas e centro hípico.

Em uma das bordas da Casa de Campo fica o vilarejo de Altos de Chavón, debruçado sobre o rio homônimo. Uma curiosa vila italiana erguida nos anos 1970 pelo milionário Charles Bludhorn como presente para a festa de 15 anos de sua filha. Tem até um anfiteatro romano com capacidade para 5000 espectadores, onde os passageiros de navio que aportam na ilha assistem

a concertos entre outubro e maio. Uma vila medieval italiana toda construída em pedra ao sol do Caribe com belos restaurantes, lojinhas e galerias de arte, Altos de Chavón encaixa-se harmoniosamente na paisagem.

PUERTO PLATA - Cabarete

Entre o mar e a montanha, a 235 km de Santo Domingo, circundada pela beleza de uma paisagem criada pelo capricho da natureza, emergem diversas cidades com praias de areias douradas, como Long Beach, Playa Dorada, Punta Rucia, Gri Gri, Cabo Francês etc.

Aqui se encontra também a praia e vila de Cabarete, somente a 20 minutos do aeroporto

internacional de Puerto Plata na costa norte da República Dominicana, lugar de veraneio predileto, tanto dos nativos como estrangeiros, em especial aos mais jovens que a visitam para desfrutar dos vários esportes aquáticos e atividades com a natureza.

A mistura perfeita de elementos físicos da natureza como a posição dos recifes protegendo a entrada da baía, águas mornas, os ventos sempre constantes e as pequenas montanhas atrás da vila, dá causa a um efeito térmico original, proporcionando aos adeptos do Windsurf, Kitesurf, Vela e Surf um paraíso para essas modalidades esportivas.

Cabarete é também o lugar perfeito para repor e gastar as energias em outras atividades como o mergulho, passeios a cavalo, enduro de moto ou bicicletas, wakeboarding, golfe, e inúmeras excursões incluindo visitas a cavernas.

Windsurfe & Kitesurf

Cabarete é reconhecidamente um dos melhores destinos de windsurf e kitesurf no mundo. Faz parte do calendário de competição internacional todos os meses de Junho e a quatro anos a Copa dos Amadores “ Cabarete Race Week” . Os esportistas têm a sua disposição grande quantidade e variedade de equipamentos para todos os tamanhos e níveis de experiência incluindo escolas que poderão iniciá-lo na atividade. Os ventos constantes vão de 15 até os

estonteantes 38 nós dependendo da época e do período do dia. São provenientes do atlântico e a segurança em relação à direção que pela localização da praia sobra de dentro para fora fazem de Cabarete uma das melhores praias do mundo para a prática do windsurf.

Wakeboarding

A 7 km de Cabarete no Rio Yasica com águas lisas, pouco vento e cercado pela beleza tropical você poderá praticar o wakeboarding.

Mergulho

Para os mergulhadores a República Dominicana oferece uma grande diversidade de imersões; são recifes de coral, paredões e abundante de vida marinha. Entre os locais mais populares para mergulho se encontram em Sosúa, Río San Juan, Cabrera, Las Terrenas, Las Galeras, Cofresí, Montecristi, Punta Rucia, Cayo Arena, La Caleta, Bayahibe, Punta Cana, y las islas Catalina y Saona. Em Puerto Plata, na baía de Sosúa há um grande recife em forma de península que emerge 5 m da superfície, com profundidade de 20 m em um lado e 15 m no outro com uma abertura estreita que o corta, formando um pequeno cânion. Fora da baía, se apresenta um segundo

sistema com intricados recifes conhecidos como Jardins Tropicais. Esses seguem com contornos suaves a uma profundidade máxima de 33 m e sobem a 10 m para culminar num local chamado “Três Rocas”. É um fascinante local para a fotografia macro com muita presença de pequenas e belas criaturas dos recifes.

Em “La Pista”, a caminho de Puerto Plata do outro lado da Baía de Sosúa, se encontram três montes coralíneos gigantes, com 16 m de altura, um ao lado do outro. Grandes colonias de corais.

Indo para o leste, no lado norte da Península de Samaná, o fundo marinho varia entre recifes poucos profundos com sistemas de rochas oriundas de erosão e grandes cavernas e túneis submarinos que podem ser atravessados. As formações de cavernas e túneis estão profundidades moderadas entre 10 a 16 m.

Cada ano, no inverno, desde Janeiro até o final de março, as Baleias Jubarte visitam as águas da República Dominicana. A grande maioria se concentra na extensão do sistema de recifes oceanário conhecido como “el Banco de la Plata” e se pode chegar próximo a elas através de barco com excursões especiais. Também é comum avistar golfinhos com seus deliciosos saltos nas regiões costeiras Considerado o mais largo conjunto de recifes da região, o sistema de Punta Cana ocupa quase a totalidade da Costa Leste e tem a segunda maior ilha do Caribe. A sua extensão inicia na mesma costa e se estende a mais de uma milha mar adentro. Caracteriza-se como uma formação de esponjas a profundidade máxima de 20 metros antes de chegar a uma ampla planície arenosa. Mas além das areias brancas, o fundo mantém numerosos recifes adornados com grandes coloridas gorgônias e corais. Um pouco mais adiante, a profundidade cai a mais de 33 m onde ocasionalmente se encontram tubarões de recife. Mountain-biking

As excursões de mountain-biking são oferecidas por uma empresa local, são diárias e os itinerários variam de acordo com a experiência e habilidade de cada um, mas terá a opção de alugar simplesmente a bicicleta e percorrer diversas trilhas.

MotoCross / Enduro

A área montanhosa atrás de Cabarete com diversas trilhas em meio a vegetação é um verdadeiro parque de diversões para passeios de moto. Você pode desde tomar aulas de enduro, alugar a moto ou até mesmo participar de excursões guiadas. Há literalmente milhares de montanhas, vales, rios, e selvas para se percorrer.

Passeios a cavalo

Diversos ranchos eqüestres oferecem a locação de cavalos para passeios ao longo das praias ou explorar as montanhas e vales. Muitos ranchos incluem excursões com informações culturais sobre a área, assim como lanches após os passeios.

Golfe

São quatro grandes os clubes de golfe próximos a Cabarete. Projetados por arquitetos de renome internacional são considerados como os melhores do Caribe, vão de 09 a 18 buracos estando localizados em Playa Dorada e Playa Grande ao longo dos penhascos com vista panorâmica ao oceano.

Surfe: A primavera é a melhor época para se surfar na Republica Dominicana (março a junho). Porém, são nos meses de inverno (dezembro a março) é que entram as maiores ondas e o surf fica mais consistente.

Principais locais Playa Encuentro: É o local favorito dos nativos. “Encuentro” é uma onda que quebra para a esquerda e direita, bem consistente. No inverno as ondas podem chegar a 10/12 pés de altura. Playa Canal: A alguns metros de Encuentro, Canal é uma boa opção quando Encuentro está grande e fechando, porém nesses dias as condições podem ficar bem perigosas, fique esperto. Playa Grande: Situa-se a oeste de Cabarete em direção à cidade chamada Rio San Juan. Playa Grande é um lugar muito popular, tanto para surfistas como para turistas. Playa Preciosa: A alguns minutos de Playa Grande. De acordo com os surfistas dominicanos, Preciosa é o local mais consistente da área, com direitas e esquerdas. A Costa Sul: A costa caribenha da ilha geralmente não é o melhor lugar para o surf. Mas, mesmo assim, existem alguns bons lugares como Playa Los Patos, Guebea em Santo Domingo, e Playa Baorucco em Barahona.

Cavernas

Na beira da vila estão as cavernas renomadas de Cabarete, parte do parque nacional do EL Choco. Os guias lhe apresentarão as relíquias dos nativos de Tainos, que eram os habitantes pré-colombianos originais da ilha Hispaniola. Existem ao todo 70 áreas protegidas na República Dominicana que compreendem 23% da área total do país.

Ao contrário de muitas ilhas das Antilhas, a República Dominicana não tem origem vulcânica. A colisão subterrânea de placas tectônicas abaixo da crosta terrestre à aproximadamente 50 milhões de anos elevou o oceano. Com o passar dos anos a erosões arredondaram os pontos vistos de Cabarete com a aparência de uma cratera invertida e na realidade essas montanhas são recifes corais antigos.

Excursões

Há uma infinidade de passeios a serem feitos com diversos atrativos, alguns incluindo também esportes, outros apenas para relaxar e contemplar.

Boca de Yasica - Localizada 20 minutos leste de Cabarete, você pode chegar a esta lagoa. Há poucos habitantes, e junto do lindo oceano você terá a possibilidade ver a onde a Boca de Yasica se encontra com o mar. Um pequeno restaurante vende grelhados de peixes frescos. Bem não vamos nos alongar com cada uma, mas as opções incluem ainda - Playa Magante, Playa Grande, Playa Preciosa, Playa Diamante e Playa Caleton, Lagoa de Gri gri.

Compras:

Aqui você poderá comprar quase de tudo, os preços são aproximadamente equivalentes ao praticados no Brasil. A globalização trouxe entre outras coisas os “Malls” ou “Plazas Comerciales”, conhecidos por nós como Shopping Centers. Seja na capital, vilarejo no interior como nos balneários há sempre muitos centros comerciais com lojas especializadas.

É possível encontrar em várias províncias pequenas fábricas de charuto, que fazem questão de exibir em suas vitrines as folhas

de tabaco sendo selecionadas e enroladas pelas mãos de verdadeiros artesãos do fumo. No entanto quem vai ao país para conhecer a produção de charutos deve incluir na viagem uma ida à cidade de Santiago, na região noroeste do país, onde se concentram as fábricas.

Além do rico artesanato, rum e charutos, as jóias feitas com esmeraldas e principalmente a coqueluche da ilha chamada de “Jóia Nacional” feita através da extração do âmbar; é o único país com minas de âmbar azul, vermelho e preto, as mais apreciadas. Apregoam ser a pedra preciosa dos séculos, ela reteve fósseis milenares onde a natureza exibe evidências da idade terciária. Tem eletricidade positiva que se manifesta através da atração que exerce sobre os corpos leves. Os sábios da antiguidade atribuem ao âmbar o poder de desviar as vibrações negativas e são muito utilizadas como amuletos. Verdade ou não, estar na República Dominicana com certeza espanta qualquer vibração negativa ...

Outra forma peculiar que prevalece nos mercados é a pechincha entre comprador e vendedor para negociar preço. Com um pouco de tempo e habilidade, você fará um novo amigo e de quebra ele oferecerá uma “fiapa” um descontinho.

MOEDA A moeda corrente é o peso dominicano (RD$) 1 dólar tem o valor aproximado de 15 pesos dominicanos. Para fazer compras os preços estarão em pesos e sempre é utilizada a moeda local. Normalmente seus dólares estarão mais seguros fazendo o câmbio em bancos comerciais, mas praticamente todos os hotéis também disponibilizam a troca colocando à vista do público um quadro com a taxa do dia. Cartões de crédito são aceitos normalmente em restaurantes e casas comerciais.

GASTRONOMIA

A República Dominicana dispõe de muitos restaurantes confortáveis e acolhedores nos quais quase sempre haverá um “chef” capaz de satisfazer o paladar mais exigente. Todos

apresentam cardápio internacional e cada qual tem sua especialidade. Pode-se desfrutar de cozinha alemã, árabe, argentina, francesa, italiana, mediterrânea, espanhola, mexicana, oriental e acima de tudo provar a saborosa e variada comida típica dominicana. Praticamente todos os restaurantes aceitam cartões de crédito. Obs: Por lei deve-se adicionar a conta o ITBIS (imposto) de 16% mais 10% para os garçons. Pode-se ainda acrescentar a gorjeta, quando considerar o serviço especial. No restaurante de culinária crioula El Conuco (Rua Casimiro de Moya, 152, Santo Domingo), é oferecido diariamente um breve show de merengue, que acontece em uma estreita pista de dança, em meio às mesas e à decoração folclórica de uma casa cheia de arte popular e com teto de sapê.

Os clientes observam atentos e oferecem uma gentil "propina" (gorjeta) aos talentosos dançarinos, que retribuem convidando-os a participar da festa. A cozinheira prepara a comida em panelas de barro, ao lado do bufê, onde são servidos os tradicionais risotos crioulos, muita banana frita feijão e carnes com temperos picantes, que lembram os da cozinha mexicana. Bem agora é só colocar na sua programação, abraços, e uma boa viagem. . .

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