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NelsoN Rassi | Presidente do iAPd

Na esteira das festas juninas que tradicionalmente ocorrem em Goiânia, um grupo de pessoas se reuniu para organizar aquilo que seria o nosso primeiro Arraiá do Diabetes. Foram várias as reuniões, manhãs de sábados preenchidas inicialmente por 30 pessoas, mas lentamente minguadas para pouco mais de uma dúzia de voluntários. O tempo encurtava, o dia 6 de junho aproximava-se, as tarefas pareciam intermináveis e algumas vezes até insolúveis, mas a vontade era muita e a garra maior ainda. O local da festa, as decorações, as barracas, as comidas, o som, a iluminação, o material gráfico, a divulgação, tudo era novidade para todo o grupo. Como raios de sol, cada um começou a mostrar a sua luz e iluminar o caminho: Eduarda, Talvane, Olivia, Reijane, Lucilene, Doriane, Carlos, Henrique, Rafael, Maria de Jesus, Genilson, Vanessa, Prof. Bruno, Magda, Danilo, Maurício e esposa, Edilene, Pedro Fábio, Rodrigo Cabral, Ideon, Amanda, Márcia, Cristina, e outros. Ainda temos Agnes, Marina, Zanaliz, Mara, Alessandra, Lorrayne, e Maria.S em elas não teríamos o famoso correio

O ArrAiá dO diAbeteselegante. Finalmente, a manhã do 6 de junho chegou e com ela um grupo alegre de gente, gente como a gente, alegre e em festa, rindo, proseando e ... trabalhando. Do chão subiram as barracas que se enchiam de doces e salgados, do ar nasceram as bandeirolas dançando ao sabor da fresca brisa junina. O sol já se escondia e a lua timidamente mostrava seu rosto branco no céu quase escuro e o grupo aqui embaixo nervosamente aguardava os incógnitos convidados, e eles de pouco a pouco foram enchendo os espaços e se Saramago aqui viesse diria que os vazios foram esvaziando. Sim, a festa foi um sucesso, tivemos o nosso primeiro Arraiá do Diabetes com muita gente, pipoca, pamonha, pé de moleque, Mané Pelado, canjica, guaraná, cerveja , música, dança, bingo e alegria. Obrigado a todos vocês que conosco estiveram neste dia 6 de junho. Aos que não puderam ir, ano que vem, dia 7 de junho, teremos o nosso segundo arraiá. E lembrem-se, no dia 27 de outubro teremos a Corrida contra o Diabetes.

Abraços e saúde a todos!

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Cerca de 4% da população goianiense adulta maior de 18 anos é diagnosticada com diabetes, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel, divulgada pelo Ministério da Saúde.

Mas a doença não atinge apenas os adultos. De acordo com a American Diabetes Association (ADA), há 50 anos o diabetes tipo 2 representava menos de 3% de todos os novos casos diagnosticados entre crianças e adolescentes. Hoje, nos Estados Unidos, ele é responsável por até 30 em cada 100 casos. No grupo dos adolescentes, segundo um estudo publicado no Journal of Pediatrics, a incidência do tipo 2 ultrapassa a casa dos 45% dos novos casos de diabetes.

A principal causa é o aumento das taxas de obesidade e a falta de atividade física. “A obesidade está crescendo entre crianças de todas as idades, em ambos os sexos, em todos os grupos étnicos e classes sociais. Com o aumento dessas taxas, maior

Atividade física ajuda na diminuição da incidência de diabetes tipo 2 em crianças

a probabilidade de mais diagnósticos desta doença”, afirma o endocrinologista Mauro Scharf.

No Brasil o diabetes mais comum em crianças e adolescentes é o tipo 1, que ainda não tem suas causas totalmente descobertas. “Não existem pesquisas brasileiras oficiais sobre o tema”, alerta Scharf.

O endocrinologista lembra que o estudo publicado no Journal of Pediatrics também encontrou uma ligação entre os pais de crianças com diabetes tipo 2 e seus filhos. Segundo os pesquisadores, existe um padrão: onde existe um crescimento de taxas de diabetes entre adultos, mais tarde o mesmo crescimento é observado entre essas crianças.

Para Scharf, os pais que desejam reduzir o risco do diabetes para as suas crianças têm de instituir um maior número de tarefas em casa. Uma das sugestões é limitar a TV e separá-la da hora das refeições, a fim de evitar a associação. “É recomendável, também, uma conversa com o pediatra, caso exista um histórico ou suspeita do diabetes 2 na família”, finaliza.

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e b Cirurgia bariátrica exige reeducação

e manutenção alimentar

A cirurgia bariátrica não é um procedimento que faz milagre, é apenas o início de uma mudança de vida que inclui o aprimoramento dos hábitos alimentares. Quem faz o alerta é o cirurgião bariátrico Oscar Barrozo Marra, que afirma, ainda, que o procedimento não é estético. “Trata-se de um eficaz tratamento para a obesidade que exige reeducação e manutenção alimentar para que os resultados sejam alcançados”, ressalta.

Oscar Barrozo explica que em até dois anos após a cirurgia o paciente ainda pode continuar a perder peso. “Quando o processo de redução se estabiliza, o paciente precisa se atentar para o não ganho de peso, se esforçando para a manutenção da forma física alcançada”, analisa. Segundo ele, mantendo uma dieta equilibrada e prática regular de atividade física, a saúde e o bem-estar serão consequência.

O paciente que faz uso de bebida alcoólica e fuma, segundo Oscar Barrozo, apresenta risco maior para complicações na realização de qualquer procedimento, de tal modo que o ideal

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Para oscaR BaRRozo MaRRa a cirurgia bariátrica não é um procedimento estético

é que se pare de fumar e de beber para se submeter à cirurgia bariátrica. “A nicotina dificulta a cicatrização da pele, contribuindo para o aparecimento de infecções. Já o uso de bebidas alcóolicas agride as mucosas do estômago e do intestino, contribuindo para a redução da absorção de alguns nutrientes”, argumenta o cirurgião bariátrico. “O álcool é absorvido rapidamente após a cirurgia, podendo causar embriaguez com pequenas quantidades”, completa.

TiPosEm cirurgias bariátricas existem

àquelas que apenas diminuem o tamanho do estômago que são denominadas bariátricas do tipo restritivo (Banda Gástrica Ajustável, Gastroplastia vertical com bandagem ou cirurgia de Mason e a gastroplastia vertical em “sleeve”). “Reduzindo o tamanho do estômago, a perda de peso se faz pela redução da ingestão de alimentos”, detalha o especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo. Oscar Barrozo relata que nas cirurgias chamadas de mistas, é realizada a redução do tamanho do estômago e

ainda um desvio do trânsito intestinal. “Acontece, portanto, a redução da ingestão e a diminuição da absorção dos alimentos”, descreve,

MulheROsca r B a r r o zo a f i rma s e r

r e c om endá v e l qu e mu l h e r e s aguardem 18 meses após a cirurgia bariátrica para engravidar. Além disso, durante a gestação é necessário um acompanhamento médico nutricional para o controle de vitaminas essenciais para o bebê. “O pré-natal deve ser acompanhado pelo nutricionista, cirurgião e obstetra”, especifica.

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Além das barraquinhas com as delícias juninas, festividade

teve participação da Liga de Nutrição e da Liga de Diabetes da

Universidade Federal de Goiás que, junto ao cantinho IAPD

O In s t i t u to de As s i s t ênc i a e Pesquisa em Diabetes (IAPD) promoveu, no dia 8 de junho, o Arraiá do Diabetes, na sede da Secretaria Municipal de Defesa Social (Semdef). Aproximadamente de 415 pessoas puderam se deliciar com os quitutes juninos especialmente preparados

de Nutrição e Liga de Diabetes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Um cantinho do IAPD foi montado para divulgar o trabalho da instituição, direcionado pelo endocrinologista Nelson Rassi, e para prestar esclarecimentos sobre a doença. “A missão do IAPD é ser referência no diagnóstico e tratamento do diabetes em Goiás, tanto na pesquisa quanto no atendimento”, esclarece o especialista.

Arraiá do diabetes promove interação e conhecimento

para atender a dieta do diabético. No cardápio, pamonha, curau, chica doida, milho verde, espetinho, pipoca, doces diversos, caldos, pipoca, além da barraquinha de pescaria para a diversão das crianças.

Na ocasião, foram realizadas avaliações nutricionais pela Liga

Acredito que por meio de um evento dessa magnitude, o diabetes se torna um pouco mais acessível. Um conhecimento que, às vezes, fica um pouco mais restrito se torna mais aberto. Temos aqui, no arraiá, pessoas que estão explanando sobre diabetes, produtos diet, dentre outros. Assim, vamos desmistificando um pouco mais a doença. Conseguimos trabalhar paralelamente diabetes e saúde com toda felicidade.

Nós concretizamos um sonho que é a criação do IAPD. No evento, as pessoas são convidadas à confraternização junto com a família. Aqui, nos é passado a importância do tratamento da doença. Temos o cantinho do IAPD, a presença da Liga do Diabetes e a Liga da Nutrição que passam informação aos convidados.

Bruno FernAndes Augusto,PersonAl trAiner. diABético há 22 Anos. AtuA nA

áreA dA sAúde, trABAlhA com PrePArAção FísicA PArA AtletAs hiPertensos, cArdioPAtAs e diABéticos.

rejAne mArA Pinheiro Queiroz,FArmAcêuticA. diABéticA há 24 Anos. trABAlhA

nA áreA de educAção PArA diABéticos.“ “

“ “Warre Engenharia, Medcomerce, Distribuidora Hospfar, Adriane&David, Personal Bruno, Lancaster Grill, Tend Tudo, Matriz, Trident, EventoAll Eventos, Prefeitura de Goiânia, Hidetec, Núcleo Laboratório, Le Balance (Nutricionista Wilza), Unicon - Sanof, Roche, Lab Padrão, Caterete Restaurante, Kananxuê Hotel e pacientes do Dr. Nelson Rassi.

Agradecemos aos apoiadores

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Evento tem como objetivo promover

o diagnóstico precoce, orientar sobre

formas de tratamento e alertar a

população para o impacto do diabetes

O Instituto de Assistência e Pesquisa em Diabetes (IAPD) promoverá, nos dias 26 e 27 de outubro, a Corrida contra o Diabetes, no Parque Areião. O evento tem como objetivo alertar a população para o impacto do diabetes e estimular políticas públicas que favoreçam e possibilitem que os portadores da doença vivam mais e melhor.

A Corrida contra o Diabetes pretende, ainda, promover o diagnóstico precoce e orientar sobre formas de tratamento adequado, o que ajuda na redução de complicações crônicas da doença, além de incentivar a integração entre os portadores da enfermidade, familiares e a comunidade em geral por meio do esporte.

Para participar, o corredor deverá comprar a camiseta. Somente com este material o participante, simpatizante ou familiar poderá retirar seu numero e chip no dia. A competição terá premiações diferenciadas para portadores de Diabetes.

Corrida contra o diabetes estimula políticas públicas em favor dos portadores da doença

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IAPD O IAPD é presidido pelo endocrinologista Nelson Rassi e tem como objetivos proporcionar assistência integral e contínua ao diabético; realizar ações preventivas de educação e controle do diabetes, realizadas de forma a fortalecer a rede pública; reduzir gastos desnecessários com internações prolongadas; capacitar médicos clínicos gerais da capital e do interior e oferecer vagas de estágios criadas para médicos residentes do Hospital Geral de Goiânia, da Universidade Federal de Goiás, Santa Casa, do Hospital de Urgências de Goiânia e Centro Materno Infantil.

27 de outubroPercurso adulto: 10km e 5km e a caminhada de 5km

26 de outubroPercurso criança: 100 metros a 800 metros

Valores10 km: R$ 50,00 + 5 gelatinas*

5km: R$ 45,00 + 5 gelatinas

Caminhada: R$ 40,00 + 5 gelatinas

*Serão entregues as instituições de AIDS pela jornalista Lili Moreira

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o b rotina de vacina para

todas as fases da vidaao NasceR: TuBeRculose, hePaTiTe B

1 mês: Hepatite B2 meses: Difteria-Tétano- Coqueluche- Meningite (Hib), poliomielite4 meses: Difteria-Tétano- Coqueluche- Meningite (Hib), poliomielite6 meses: Hepatite B, Difteria-Tétano- Coqueluche- Meningite (Hib), poliomielite9 meses: Febre amarela12 meses: Sarampo - Rubéola- Caxumba15 meses: reforço da poliomielite, Difteria-Tétano- Coqueluche (DTP)4-6 anos: reforço da Difteria-Tétano- Coqueluche (DTP) e da Sarampo - Rubéola- Caxumba10 anos: Reforço da Febre Amarela

adolesceNTes, hoMeNs e MulheRes

Hepatite B: esquema de 3 doses até 19 anos (Caso não tenha recebido as três doses anteriormente, iniciar ou completar esquema)Febre Amarela: Reforço a cada 10 anos (Em regiões endêmicas e em áreas de transição)Difteria e Tétano: Reforço a cada 10 anos (Caso não tenha recebido as três doses anteriormente, iniciar ou completar esquema, antecipar o reforço para 5 anos em caso de gravidez)Sarampo - Rubéola- Caxumba: Uma dose para quem não foi vacinado (Caso não tenham sido vacinados anteriormente, adolescentes, homens entre 12 e 49 anos e mulheres não-grávidas entre 12 e 49 anos devem ser vacinados)

GRávidas

Difteria e Tétano: Reforço a cada 10 anos (Caso não tenha recebido as três doses anteriormente, iniciar ou completar esquema, antecipar o reforço para 5 anos em caso de gravidez

idoso 60 aNos ou Mais

Febre Amarela: Reforço a cada 10 anos (Em regiões endêmicas e em áreas de transição)Difteria e Tétano: Reforço a cada 10 anos (Caso não tenha recebido as três doses anteriormente, iniciar ou completar esquema)Gripe: uma dose todos os anosPneumonia: uma dose de reforço cinco anos após a primeira dose

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b Células-tronco no tratamento do diabetes

Uma equipe de cientistas da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, tem conseguido resultados surpreendentes em pesquisas com células-tronco e, devido ao sucesso, mereceram destaque em importantes periódicos mundiais, entre eles o Jama (Journal of the American Medical Association). Um dos protocolos apresentados foi o “Transplante Autólogo de Células-tronco Hematopoéticas em Pacientes com DM1 Recém-Diagnosticado”. De acordo Eduardo Couri, um dos coordenadores da pesquisa, é feita inicialmente uma coleta de células-tronco hematopoéticas e, em seguida, elas são congeladas. Após duas semanas, faz-se a imunossupressão severa com o intuito de destruir completamente o sistema imunológico “defeituoso” do diabético. “É como se fosse um desligamento do sistema imunológico, com quimioterapia, em ambiente hospitalar, usando drogas como ciclofosfamida e globulina antitimocitária endovenosas, durante cinco dias”, explica o médico. Segundo ele, depois o sistema imunológico é “religado” com o uso das células-tronco hematopoéticas do próprio paciente. “O sistema imunológico para de agredir as células-beta pancreáticas. Assim, o restante das células-beta, que ainda não foram destruídas, tendem a produzir insulina de forma adequada novamente”, afirma. O método apresentou ótimos resultados: das 23 pessoas que participaram do processo, 20 deixaram de usar insulina em algum momento, sendo que 12 mantiveram a liberdade continuamente e 8 transitoriamente.

Fonte: www.endocrino.org.br

Foi anunciada no dia 29 de março a aprovação de um novo medicamento para tratamento do diabetes tipo 2, canaglifozina, que quando associado à dieta e atividade física, melhora o controle glicêmico de pessoas adultas portadoras de diabetes tipo 2.

A Canaglifozina é o primeiro medicamento aprovado de um grupo de medicamentos capazes de reduzir a glicose no sangue por inibirem a reabsorção de glicose pelo rim e assim aumentarem a

eliminação urinária de glicose. A segurança e eficácia da canaglifozina foi avaliada em nove estudos clínicos que envolveram 10.285 pessoas portadoras de diabetes tipo 2. Estes estudos mostraram melhora nos níveis sanguíneos da hemoglobina glicada e da glicemia de jejum. A canaglifozina foi estudada como medicamento isolado no tratamento do diabetes tipo 2 ou associado a outros medicamentos como: metformina, sulfonilureia, pioglitazona e insulina. Não deve ser usada em portadores de diabetes tipo 1 ou em presença de severa lesão renal ou em pessoas sendo tratadas por diálise. Ainda não há previsão de quando o medicamento chegará ao Brasil, já que o FDA aprovou, mas pediu novos testes de segurança.

Fonte: www.diabetes.org.br

mEDIcAmENto AProvADo Nos EUA

Cientistas da Universidade de Harvard anunciaram, no dia 25 de abril, a identificação de um hormônio que estimula drasticamente a proliferação de células beta em camundongos. O hormônio, batizado de betatrofina, é produzido principalmente pelo fígado e pelo tecido gorduroso. Além de aumentar a replicação de células beta no pâncreas, a betatrofina também reduziu a resistência à insulina nos animais testados. As células beta do pâncreas são responsáveis pela secreção de insulina. No diabetes mellitus, a produção de insulina é insuficiente para manter a glicemia dentro de níveis normais. Em pacientes com o tipo 1 o defeito se deve à destruição das células beta por anticorpos produzidos pelo próprio paciente. No tipo 2 há uma incapacidade das células beta em produzir insulina suficiente para vencer a resistência periférica. Os cientistas acreditam que tanto pacientes com diabetes tipo 1 quanto tipo 2 poderão se beneficiar com pesquisas em torno da betatrofina. A betatrofina é secretada também em humanos, porém ainda não se sabe se sua ação é semelhante à identificada em camundongos. De qualquer modo, a descoberta pode ser o maior avanço recente no tratamento do diabetes.

Fonte: www.precepta.com.br

Hormônio que pode ajudar

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direção de Jornalismo: iúri Rincon Godinhoeditora: Tatiana cardosoRedação: ana Paula machadocomercialização: débora Garcês arte Final: Vinícius carneiro endereço: Rua 27-a, 150, St. aeroportoGoiânia - Go - 74.075-310Fone: 3224-3737 - Fax: 3229-0871www.contatocomunicacao.com.br

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Diabetesem Goiás

Revista

conselho editorialNelson RassiVictor Gervásio e SilvaSérgio Vêncioelias HannaHaroldo SouzaJudith mesquita

Nacionais Ruy lira (Pernambuco) Saulo cavalcanti (belo Horizonte) Jorge luiz Gross (Rio Grande do Sul) balduino Tschiedel (Porto alegre) mirnaluci Gama (Paraná) mauro Scharf (Paraná) antônio chacra (São Paulo) daniel Giannella (São Paulo) durval damiani (São Paulo) amélio Godoy (Rio de Janeiro) leão Zagury (Rio de Janeiro) Reine Fonseca (bahia) Walter minicucci (campinas - São Paulo) Hermelinda Pedrosa (distrito Federal) Reginaldo albuquerque (distrito Federal)

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