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Informações Básicas
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 3
APRESENTAÇÃO
A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PGP), órgão vinculado à
Reitoria, tem como responsabilidade o estabelecimento, a execução e
avaliação das ações administrativas e as políticas de gestão e
desenvolvimento de pessoas que contribuam para o alcance dos
objetivos institucionais.
Com três divisões vinculadas em sua estrutura, a Divisão de
Gestão de Pessoas é responsável pelo planejamento, execução e
acompanhamento das atividades relativas à gestão e controle de
pessoal na Instituição. A Divisão de Desenvolvimento de Pessoas é
responsável pelo planejamento, execução e acompanhamento das
atividades relativas ao provimento, acompanhamento, avaliação e
desenvolvimento de pessoal. Cabe a Divisão de Segurança, Saúde
Ocupacional e Qualidade de Vida proporcionar aos servidores a
melhoria do seu bem-estar, tanto laboral quanto social, através de ações
relacionadas à sua segurança laboral, saúde e qualidade de vida.
Com o objetivo de facilitar o entendimento sobre temas
pertinentes à vida funcional do servidor, apresenta-se nesta cartilha
conceitos básicos de legislação de forma simplificada e objetiva.
Maiores informações sobre outros temas e legislações específicas
poderão ser acessados no endereço www.pgp.ufv.br.
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Informações Básicas
4 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
ÍND ICE
Apresentação ................................................................................................. 3 Ética no Serviço Público ................................................................................. 5
DIVISÃO DE GESTÃO DE PESSOAS
Abono de Permanência ................................................................................... 8 Aposentadoria.................................................................................................. 8 Apuração de Frequência ................................................................................. 12 Auxílio-Funeral................................................................................................. 12 Auxílio-Natalidade............................................................................................ 13 Auxílio-Pré-Escolar .......................................................................................... 13 Auxílio-Transporte ........................................................................................... 14 Averbação de Tempo de Serviço e Contribuição ............................................ 14 Cadastro de Dependentes .............................................................................. 14 Férias .............................................................................................................. 15 Jornada de Trabalho ....................................................................................... 16 Licença à Adotante ......................................................................................... 16 Licença à Gestante ......................................................................................... 17 Licença para Tratamento de Saúde ................................................................ 17 Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família ................................... 18 Licença Paternidade ....................................................................................... 18 Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge ............................................ 18 Pensão ........................................................................................................... 19
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Avaliação de Desempenho .............................................................................. 20 Estágio Probatório .......................................................................................... 20 Estabilidade .................................................................................................... 21 Licença para Capacitação ............................................................................... . 21 Afastamento para Participação em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu no País ..................................................................................... 21 Progressão Funcional de Docentes e de Técnico-Administrativos ................. 22
DIVISÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA
Adicional de Insalubridade e/ou, Periculosidade ............................................ 26 Equipamento de Proteção Individual .............................................................. 27 Acidente em Serviço ....................................................................................... 27 Legislação .................................................................................................... 28 Contatos ....................................................................................................... 29 Organograma da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas ............................... 30
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Ética no Serviço Público
O trabalho desenvolvido pelo servidor público, cuja remuneração é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, até por ele próprio, perante a comunidade deve ser entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.
Assim, as diretrizes da ética pública normatizadas pelo Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder Executivo Federal, Decreto nº 1.171/94, invocam a dignidade, o decoro, o zelo, a moralidade, eficácia e a consciência dos princípios morais como primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele.
Exercer sua função com cortesia, urbanidade, disponibilidade e atenção respeitando a capacidade e as limitações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, são os desdobramentos dos princípios morais na conduta cotidiana do servidor.
O servidor público deve ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos. A Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais, dentre outros assuntos, trata dos deveres e das proibições impostos aos servidores públicos.
Os deveres consistem em um conjunto de regras comportamentais impostas como:
I. exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
II. ser leal às instituições a que servir;
III. observar as normas legais e regulamentares;
IV. cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais;
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6 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
V. atender com presteza:
a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo;
b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal;
c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública.
VI. levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo;
VII. zelar pela economia do material e a conservação do patrimônio público;
VIII. guardar sigilo sobre assunto da repartição;
IX. manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
X. ser assíduo e pontual ao serviço;
XI. tratar com urbanidade as pessoas;
XII. representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder.
As proibições são normas que prescrevem a proibição da
prática de determinadas condutas, conforme discriminado a seguir:
I. ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;
II. retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;
III. recusar fé a documentos públicos;
IV. opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;
V. promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
VI. cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;
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VII. coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;
VIII. manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;
IX. valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;
X. participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;
XI. atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;
XII. receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;
XIII. aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;
XIV. praticar usura sob qualquer de suas formas;
XV. proceder de forma desidiosa;
XVI. utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;
XVII. cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;
XVIII. exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;
XIX. recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.
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8 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
ATIVIDADES PERTINENTES À
DIVISÃO DE GESTÃO DE PESSOAS
Abono de Permanência
Abono concedido aos servidores que cumpriram as exigências
necessárias para se aposentarem por tempo de serviço, seja com
proventos proporcionais ou integrais e que optaram por permanecer em
atividade.
Este abono equivale ao valor de sua contribuição previdenciária.
Aposentadoria
Direito do servidor de passar da atividade à inatividade, recebendo
remuneração integral ou proporcional ao tempo de serviço ou ao tempo de contribuição, conforme a modalidade de sua aposentadoria.
Aposentadoria Voluntária por Tempo de Contribuição (Requisitos atendidos até 16/12/1998)
Artigo 186 da Lei no 8.112
• Integral 35 anos de tempo de serviço, se homem, e 30 anos de tempo de serviço, se mulher, sem limite de idade para ambos os casos.
30 anos, se homem, e 25, se mulher, para tempo de efetivo magistério.
• Proporcional 30 anos, se homem, e 25 anos, se mulher.
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Emenda Constitucional no 20/98 (Requisitos atendidos até 30/12/2003) Regras na Emenda Constitucional no 20/98
• Aposentadoria Integral/ Proporcional – Requisitos:
Ingresso no Serviço Público até 16/12/1998;
5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria e 10 anos no serviço público.
53 anos de idade, se homem, e 48 anos, se mulher.
Acréscimo do adicional de tempo de contribuição equivalente a 20% do tempo que faltava para completar a aposentadoria integral em 16/12/1998 (35 anos, servidor e 30 anos, servidora) e adicional de tempo de contribuição de 40% do tempo que faltava para a aposentadoria proporcional em 16/12/1998 (30 anos de contribuição, se servidor, e 25 anos de contribuição, se servidora).
Os proventos de aposentadoria proporcional serão equivalentes a 70% da remuneração do servidor, acrescidos de 5% por ano de contribuição.
O tempo de efetivo magistério, até 16/12/1998, será acrescido em 17% para professor e 20% para professora.
• Aposentadoria para professor do ensino médio, fundamental e infantil
Os requisitos (tempo e idade) para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil, ensino fundamental e médio serão reduzidos em cinco anos.
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Emenda Constitucional no 41/03
(Vigente para os servidores que ingressaram no Serviço Público após 31/12/2003):
Regra na Emenda Constitucional no 41/03
• Aposentadoria Integral *
5 anos de efetivo exercício no cargo em que se dará a aposentadoria; 10 anos na carreira;
20 anos no serviço público;
60 anos de idade, se homem, e 55 anos, se mulher.
• Integral com o fator redutor (Idade mínima: servidor, 53 anos e servidora, 48 anos de idade) Requisito: Ingresso no Serviço Público até 16/12/1998: O servidor que atingir a exigência temporal para aposentar com proventos integrais* por tempo de contribuição (35 anos, se homem e 30 anos, se mulher), antes da idade mínima exigida (60 anos, se homem e 55, se mulher) e fizer a opção pela aposentadoria terá seus proventos reduzidos em 5%.
• Aposentadoria por Invalidez
Para se efetivar a aposentadoria, o servidor será submetido à avaliação da Junta Médica Oficial. Ao completar 24 meses de afastamento por motivo de saúde, atestado pela Junta Médica Oficial, e considerado incapaz para o exercício do cargo e não podendo ser readaptado em outro equivalente, será concedida aposentadoria ao servidor. Pode ser com proventos integrais*, caso a moléstia esteja incluída entre as previstas no Artigo 186, inciso I , § 1º, da lei no 8.112/90, ou proporcionais ao tempo de contribuição, nos demais casos. O servidor que se aposentar por tempo de contribuição com proventos proporcionais, caso seja acometido de moléstia
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Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 11
especificada no Artigo 186, inciso I, § 1o da lei no 8.112/90, passará a receber seus proventos integrais.
• Aposentadoria Compulsória
Será automática, com vigência a partir do dia imediato àquele em que o servidor atingir a idade de 70 anos. O provento será proporcional ao tempo de contribuição.
• Reversão de Aposentadoria
A reversão se dá quando o servidor aposentado deseja retornar à atividade. Se for de interesse da Administração, ela se dará caso o servidor tenha menos de cinco anos de aposentadoria, o cargo seja estável e tenha se aposentado voluntariamente. O servidor interessado em reverter sua aposentadoria deve procurar a PGP e, em caso de aprovação, passará pelos mesmos procedimentos de admissão.
• Aposentadoria Voluntária por Idade com Proventos Proporcionais ao Tempo de Contribuição
Aos 65 anos de idade, se homem, e aos 60 anos, se mulher.
*As aposentadorias concedidas pela Emenda Constitucional 41/2003 não possuem paridade e o cálculo dos proventos é efetuado considerando a média aritmética simples das maiores contribuições que serviram de base para as contribuições previdenciárias do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondente a 80% de todo o período contributivo desde julho/94 ou desde o início da contribuição, se posterior àquela competência.
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12 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Apuração de Frequência
É o controle da presença do servidor em trabalho efetivo,
mediante o registro de ocorrências.
A ocorrência de ponto, no caso de faltas ao serviço, deverá ser
preenchida mesmo para os servidores que não estão sujeitos à
marcação mecânica.
A frequência dos servidores de outras instituições, cedidos e
lotados provisoriamente, será apurada conforme critério da UFV.
O servidor perderá a remuneração do dia em que faltar ao serviço,
sem motivo justificado. Perderá, também, a parcela de remuneração
diária, proporcional aos atrasos, ausências justificadas e saídas
antecipadas, salvo na hipótese de compensação de horário, até o mês subseqüente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata.
As faltas justificadas decorrentes de caso fortuito ou de força
maior poderão ser compensadas, a critério da chefia imediata.
Sem nenhum prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do
serviço:
- por um dia, para doação de sangue; - por dois dias, para se alistar como eleitor; - por oito dias consecutivos, em razão de casamento, falecimento
do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.
- por cinco dias para licença paternidade.
Auxílio Funeral
Benefício concedido à pessoa que custear o funeral de servidor,
falecido em atividade ou aposentado, em valor equivalente a um mês de sua remuneração ou provento.
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Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 13
Em caso de falecimento fora do local de trabalho, mesmo no
exterior, desde que o servidor esteja a serviço, as despesas de
transporte do corpo correrão à conta da Instituição.
O auxílio-funeral não é concedido por morte de dependentes do
servidor.
Auxílio Natalidade
Benefício concedido a pedido, aos servidores em atividade, por motivo de nascimento de filhos, inclusive no caso de natimortos.
O auxílio será pago ao cônjuge ou companheiro servidor da
Instituição, quando a parturiente não for servidora de órgão público.
Quando os dois forem servidores, o auxílio deverá ser pago à servidora.
No caso de adoção, o servidor não faz jus ao benefício.
Auxílio Pré-Escolar
Benefício concedido a pedido, ao servidor em atividade, por seus
dependentes até seis anos de idade e filhos excepcionais, com idade
mental de até seis anos, para auxiliar nas despesas pré-escolares.
Consideram-se, também, dependentes do servidor os adotados e
aqueles sob sua tutela ou guarda.
Para cônjuges servidores públicos, o benefício é concedido apenas a um deles e, ou, àquele que possuir a guarda legal do
dependente.
O benefício é concedido a partir do requerimento, não cabendo
pagamento retroativo. Em caso de óbito do dependente, ou quando o
servidor sair de licença para tratar de assuntos de interesse particular, o
benefício será cancelado.
Quando houver acumulação de cargos públicos, o servidor fará
jus ao benefício somente em relação ao vínculo mais antigo.
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14 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Auxílio Transporte
Benefício concedido ao servidor, destinado ao custeio parcial das
despesas realizadas com transporte coletivo público, municipal e
intermunicipal com características semelhantes aos urbanos, nos
deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-
versa, excetuadas aquelas realizadas nos deslocamentos em intervalos para repouso ou alimentação, durante a jornada de trabalho, e aquelas
efetuadas com transportes seletivos ou especiais.
É vedado o pagamento de auxílio-transporte quando utilizado
veículo próprio.
O Servidor deverá apresentar os bilhetes mensais de passagem
de ida e de volta, originais, sem rasuras.
Averbação de Tempo de Serviço e Contribuição
É o registro, na PGP, do tempo de serviço prestado por qualquer
servidor a outras instituições públicas ou privadas, desde que tenha
havido contribuição para a Previdência, mediante apresentação da Certidão de Tempo de Serviço original.
Cadastro de Dependentes
Consiste no registro e guarda dos documentos dos dependentes
dos servidores em arquivo físico e digital.
É responsabilidade do servidor, solicitar a inclusão de seus
dependentes apresentando a documentação necessária para fazer jus aos direitos e benefícios permitidos por lei.
Para incluir um dependente é obrigatório o preenchimento e
assinatura do termo de inclusão, apresentando os seguintes
documentos: Certidão de casamento ou união estável registrada em
cartório para cônjuge ou companheiro, certidão de nascimento dos
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Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 15
filhos ou enteados, RG para maiores de 18 anos e CPF para todos os
dependentes.
Os filhos dependentes com idade entre 21 até 24 anos poderão
continuar com os benefícios desde que sejam estudantes de 3o Grau
(graduação), devendo apresentar documentação comprobatória oficial ao completar 21 anos e, posteriormente a cada semestre.
O servidor deverá informar à PGP quando ocorrer algum evento
que determine a exclusão do dependente, como casamento dos filhos,
separação do cônjuge, formatura ou falecimento.
Férias
É o período de descanso remunerado assegurado aos servidores,
com duração prevista em lei.
A critério da chefia imediata, as férias podem ser reprogramadas,
desde que no prazo estipulado pelas normas vigentes.
O servidor deverá assinar, posteriormente, o aviso de férias, sem
o qual não se efetiva o benefício.
Para o primeiro período aquisitivo de férias, serão exigidos doze
meses de atividade. Após esse tempo, o servidor fará jus a férias a
cada ano, a partir do mês de janeiro.
Acumulação de férias só será possível até o máximo de dois
períodos, em caso de necessidade do serviço. Não havendo essa
condição, o gozo das férias deverá ter início dentro do exercício de aquisição.
É permitido o parcelamento de férias em até três parcelas, que
deverão ser usufruídas no mesmo exercício.
O adicional de um terço de férias será pago na época do gozo da
primeira parcela, e o servidor poderá optar pela antecipação salarial de
70%.
O prazo para assinatura do aviso de férias, bem como para sua
alteração, é de até 60 dias antes do seu início.
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16 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Durante o período de férias, é vedada a concessão de licenças,
afastamentos e aposentadoria.
O servidor licenciado ou afastado fará jus às férias relativas ao
exercício em que retornar, caso tenha férias não gozadas.
O servidor integrante das carreiras de Magistério Superior ou Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico fará jus a 45
(quarenta e cinco) dias de férias por exercício, quando no exercício das
atividades de magistério.
O servidor que opera direta e permanentemente com raios “X” ou
substâncias radioativas gozará 20 (vinte) dias consecutivos de férias, por semestre de atividade profissional, proibida em qualquer hipótese a
acumulação.
O servidor Técnico-Administrativo fará jus a 30 (trinta) dias de
férias por exercício.
Jornada de Trabalho
É a carga horária semanal de trabalho, prevista em lei, a ser
cumprida, obrigatoriamente, pelos servidores.
A jornada de trabalho dos Servidores Públicos Federais é de
quarenta horas semanais, com jornada de oito horas diárias em dois turnos de quatro horas.
Licença à Adotante
É a licença remunerada concedida à servidora que adotar ou
obtiver guarda judicial de criança.
A licença à adotante será deferida mediante a apresentação do
Termo de Adoção ou Termo Provisório (Termo de Guarda e Responsabilidade), expedido por autoridade competente.
No caso de criança de até um ano de idade, serão concedidos
noventa dias de licença; e, no de criança com mais de um ano de idade,
o prazo será de trinta dias.
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Licença à Gestante
Benefício concedido à servidora sem prejuízo da remuneração. Na concessão de licenças à gestante, nascimento prematuro,
natimorto e aborto, deverão ser observados os mesmos critérios da
concessão de licença para tratamento de saúde.
A licença à gestante tem a duração de 120 dias, podendo ser
concedida a partir do 1o dia do 9o mês de gestação. Ela pode ser
prorrogada por mais 60 dias, devendo ser solicitada pela servidora antes do término do 1o mês de nascimento da criança.
Licença para Tratamento de Saúde
Licença concedida ao servidor para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da
remuneração a que fizer jus. A licença será concedida com base em
perícia oficial, observando, dentre outros, os seguintes pontos:
- o prazo máximo de dois dias úteis para o servidor se apresentar, ou, caso impedido, fazer-se representar na Divisão de Saúde.
- o atestado médico, para ser avaliado pela Divisão de Saúde, deverá conter obrigatoriamente: motivo do afastamento, diagnóstico ou CID (Código Internacional de Doenças); dias de afastamento, em numeral e por extenso; data da emissão do atestado; carimbo e assinatura do médico emitente.
- no ato da avaliação, poderão ser ainda requisitados a apresentação de receituário médico e exames complementares, tais como: laboratoriais, radiológicos e outros, ou laudo médico detalhado.
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Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família
Direito de licença remunerada garantido ao servidor por motivo de
doença de pessoa da família, sob avaliação, desde que conste
cadastrado nos seus assentamentos funcionais.
A licença somente será deferida se a assistência direta do
servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente
com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário,
conforme legislação vigente.
O servidor somente poderá afastar-se de suas funções após a
efetiva concessão da licença pela perícia médica da UFV.
Licença Paternidade
Licença concedida ao servidor pelo nascimento ou adoção de filhos, por cinco dias consecutivos.
Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge
Licença, sem remuneração, que poderá ser concedida ao servidor
para acompanhar cônjuge ou companheiro que for deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de
mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
A licença será por prazo indeterminado. No deslocamento de
servidor cujo cônjuge ou companheiro também seja servidor público,
civil ou militar, poderá haver exercício provisório em órgão ou entidade
da Administração Federal direta, autárquica ou fundacional, desde que para o exercício de atividade compatível com o seu cargo.
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Pensão
Benefício concedido aos dependentes do servidor por ocasião de
sua morte.
São beneficiários da pensão do cônjuge o ex-cônjuge que recebe
pensão alimentícia, o companheiro ou a companheira designados, os filhos ou enteados até 21 anos ou, se inválidos, enquanto durar a
invalidez, e os menores sob guarda ou tutela até 21 anos.
É vedada a percepção cumulativa de mais de duas pensões.
A pensão será paga diretamente a seus titulares, ou ao
representante legal, mediante comprovação e apresentação de conta
bancária.
Ocorrendo habilitação de vários titulares à pensão vitalícia, seu
valor será distribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.
Poderá ser requerido o benefício a qualquer tempo, porém, não se
fará jus ao excedente a 5 (cinco) anos.
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20 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
ATIVIDADES PERTINENTES À DIVISÃO DE
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Avaliação de Desempenho
A avaliação de desempenho visa garantir a eficácia e a
valorização do trabalho. Ela consiste em aferir o grau em que o servidor
atende aos padrões de comportamento exigidos pelo cargo e em
estimulá-lo a melhorar os resultados de seu trabalho, desenvolver-se e merecer as oportunidades e compensações que a Instituição oferecer.
A periodicidade da Avaliação de Desempenho é anual e ocorre no
mês d e agosto de cada ano.
Estágio Probatório
O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará
sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses,
durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objetos de avaliação
para o desempenho do cargo, observados os seguintes fatores:
assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e
responsabilidade.
O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou,
se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.
Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser
concedidas as licenças e os afastamentos previstos nos Art. 81, incisos
I a IV, 94, 95 e 96 da Lei nº 8.112/90.
O estágio probatório ficará suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, § 1o, 86 e 96 da Lei 8.112/90,
bem assim na hipótese de participação em curso de formação, e será
retomado a partir do término do impedimento.
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Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 21
Estabilidade O servidor habilitado em concurso público e empossado em cargo
de provimento efetivo adquirirá estabilidade no serviço público ao
completar 3 (três) anos de efetivo exercício.
Licença para Capacitação
Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor poderá, no
interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo,
com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de
curso de capacitação profissional. Os períodos de licença não são acumuláveis.
A licença para capacitação dependerá do levantamento dos
servidores que terão direito a ela no interstício referido e da prévia
manifestação da Unidade, conforme seu programa anual de
capacitação.
Afastamento para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País
O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a
participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do
cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para participar em
programa de pós-graduação stricto sensu em instituição de ensino
superior no País.
Os afastamentos para realização de programas de mestrado e
doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos 3 (três) anos
para mestrado e 4 (quatro) anos para doutorado, incluído o período de
estágio probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar
de assuntos particulares para gozo de licença capacitação.
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22 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos terão
que permanecer no exercício de suas funções após o seu retorno por
um período igual ao do afastamento concedido.
Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou
aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no
8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu
aperfeiçoamento.
Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu
afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no parágrafo anterior, salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso
fortuito, a critério do dirigente máximo do órgão ou entidade.
Progressão Funcional de Docentes e de Técnico-Administrativos
Magistério Superior – A progressão na carreira ocorrerá
exclusivamente por titulação e desempenho acadêmico:
I - De um nível para o outro, imediatamente superior, dentro da
mesma classe (progressão horizontal);
II - De uma para outra classe, exceto para a de Professor Titular
(progressão vertical).
A progressão horizontal far-se-á, a pedido do interessado ao
Departamento ou à Unidade de Ensino, após o cumprimento, pelo
docente, do interstício de 2 (dois) anos no nível respectivo, mediante avaliação de desempenho, ou interstício de 4 (quatro) anos de atividade
em órgão público.
A progressão vertical far-se-á sem interstício, por titulação ou
mediante avaliação de desempenho acadêmico do docente que não
obtiver a titulação necessária mas que esteja, no mínimo, há 2 (dois)
anos no nível 4 da respectiva classe ou com interstício de 4 (quatro)
anos de atividade em órgão público.
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Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 23
Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – O desenvolvimento na Carreira ocorrerá mediante progressão funcional, exclusivamente, por titulação e desempenho acadêmico, nos termos do regulamento.
Enquanto não houver regulamento específico, a progressão
ocorrerá por desempenho acadêmico de um nível para o outro,
imediatamente superior, dentro da mesma classe ou de uma classe
para outra.
A progressão de um nível para o outro dar-se-á após o cumprimento, pelo professor, do interstício de 18 (dezoito) meses de
efetivo exercício no nível respectivo.
Até a edição do regulamento a progressão de uma classe para a
outra, não ocorrerá por titulação, desconsiderando-se o interstício, em
razão de ser inaplicável ao caso, já que inexiste na nova estrutura a exigência de níveis de escolaridade distintos para cada classe.
Técnico-Administrativo – O desenvolvimento do servidor na
carreira dar-se-á, exclusivamente, pela mudança de nível de
capacitação e de padrão de vencimento mediante, respectivamente,
Progressão por Capacitação Profissional ou Progressão por Mérito
Profissional.
A Progressão por Capacitação Profissional é a mudança de nível
de capacitação, no mesmo cargo e nível de classificação, decorrente da
obtenção pelo servidor de certificação em Programa de capacitação,
compatível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga
horária mínima exigida.
Informações Básicas
24 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
TABELA PARA PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
Nível de Classificação
Nível de Capacitação
Carga horária de Capacitação
A
I Exigência mínima do Cargo
II 20 horas
III 40 horas
IV 60 horas
B
I Exigência mínima do Cargo
II 40 horas
III 60 horas
IV 90 horas
C
I Exigência mínima do Cargo
II 60 horas
III 90 horas
IV 120 horas
D
I Exigência mínima do Cargo
II 90 horas
III 120 horas
IV 150 horas
E
I Exigência mínima do Cargo
II 120 horas
III 150 horas
IV Aperfeiçoamento ou curso de capacitação superior a 180 horas
A Progressão por Mérito Profissional é a mudança para o padrão
de vencimento imediatamente subsequente, desde que o servidor
apresente resultado fixado em programa de avaliação de desempenho.
Para a concessão dessas progressões será respeitado o interstício de 18 (dezoito) meses.
Será concedido, também, Incentivo à Qualificação ao servidor que
possuir educação formal superior ao exigido para o cargo de que é
titular.
Informações Básicas
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 25
TABELA DE PERCENTUAIS DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO
Nível de Classificação
Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o
exercício do cargo (*)
Percentuais de incentivo
Área de conhecimento com relação
direta
Área de conhecimento com relação
indireta
A
Ensino fundamental completo 10% -
Ensino médio completo 15% -
Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo ou título de educação formal de maior grau
20% 10%
B
Ensino fundamental completo 5% -
Ensino médio completo 10% -
Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso técnico completo
15% 10%
Curso de graduação completo 20% 15%
C
Ensino fundamental completo 5% -
Ensino médio completo 8% -
Ensino médio com curso técnico completo
10% 5%
Curso de graduação completo 15% 10%
Especialização, superior ou igual a 360 h
27% 20%
D
Ensino médio completo 8% -
Curso de graduação completo 10% 5%
Especialização, superior ou igual a 360h
27% 20%
Mestrado ou título de educação formal de maior grau
52% 35%
E
Especialização, superior ou igual a 360 h
27% 20%
Mestrado 52% 35%
Doutorado 75% 50%
(*) Curso reconhecido pelo Ministério da Educação
Informações Básicas
26 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
ATIVIDADES PERTINENTES À DIVISÃO DE SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL E
QUALIDADE DE VIDA
Adicional de Insalubridade e/ou, Periculosidade
Insalubridade: adicional em que fazem jus os servidores que
trabalham habitual ou permanentemente em locais/atividades, as quais,
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho que exponham o
servidor a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância
fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de
exposição aos seus efeitos, conforme legislação específica.
Periculosidade: adicional em que fazem jus os servidores expostos
habitualmente a atividades periculosas, as quais, por sua natureza,
condições ou métodos de trabalho, exponham os servidores a
substâncias inflamáveis, explosivas ou radioativas, em condição de
risco acentuado à vida, conforme legislação específica.
Para a concessão do adicional deverá ser solicitado pelo servidor ou
sua chefia, a avaliação de riscos ambientais.
No caso de remoção/afastamento do local de trabalho ou alteração
de atividades, os adicionais são automaticamente suspensos. Existindo
condições insalubres e/ou, perigosas no novo local de trabalho, é
necessário proceder a outra solicitação pericial.
A servidora gestante ou lactante deverá ser afastada de suas
atividades, bem como de seu local de trabalho, quando considerado
insalubre e/ou, perigoso, devendo atuar em ambiente salubre e não
perigoso.
Os adicionais de insalubridade e de periculosidade são inacumuláveis, devendo o requerente optar por um deles, quando tiver direito a ambos.
Informações Básicas
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 27
Equipamentos de Proteção Individual
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) são dispositivos
ou produtos, de uso individual, utilizados pelo servidor, destinados à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
Acidente em Serviço
Acidente em serviço é o dano físico ou mental sofrido pelo
servidor que se relacione, mediata ou imediatamente, com as
atribuições do cargo exercido, decorrente de agressão sofrida e não
provocada no exercício do cargo, ou sofrida no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.
Em casos de acidente e/ou, mal súbito, conforme a gravidade da
ocorrência, o servidor deverá ser encaminhado à Divisão de Saúde ou
diretamente aos atendimentos de urgências dos hospitais da cidade,
sempre acompanhado da chefia ou de servidor designado.
Deverá ser feita a Informação do Acidente em Serviço pela chefia do servidor, para que a partir desta seja feita a Comunicação do
Acidente em Serviço, que deverá ser preenchida pelo médico atendente
ou no caso de atendimento na Divisão de Saúde, deverá ser preenchida
a Comunicação do Acidente em Serviço.
A prova do acidente será feita no prazo de 10 dias.
Informações Básicas
28 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Legislação
Lei no 8.112/1990 – Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis
da União, das autarquias e das fundações públicas federais.
Decreto no 1.171/1994 – Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil
do Poder Executivo Federal.
Decreto nº 1590/1995 – Dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores da
Administração Pública Federal direta, das autarquias e das fundações públicas federais, e dá outras providências.
Resolução no 16/2000/CONSU – Normas e Critérios para Controle do Horário
de Trabalho e Frequência dos Servidores da UFV.
Decreto no 94.664/1987 – Plano Único de Classificação e Retribuição de
Cargos e Empregos de que trata a Lei no 7.596, de 10 de abril de 1987 –
PUCRCE (Carreira de Magistério Superior).
Resolução no 4/1996/CONSU – Regimento de Admissão, Promoção e
Aperfeiçoamento do Pessoal Docente – RAPAPD.
Lei no 11.784/2008 – Reestruturação do Plano Geral de Cargos do Poder
Executivo (Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico).
Lei no 11.091/2005 – Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em
Educação – PCCTAE.
Emenda Constitucional no 20/1998 – Modifica o sistema de Previdência
Social.
Emenda Constitucional no 41/2003 – Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149
e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do § 3 do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n
o 20, de 15 de
dezembro de 1998, e dá outras providências.
Decreto no 2.880/1998 – Regulamenta o Auxílio-Transporte dos Servidores
Públicos.
Orientação Normativa no 4/2011 – Estabelece orientação quanto ao
pagamento de auxílio-transporte aos servidores nos deslocamentos residência/trabalho/residência.
Informações Básicas
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 29
Orientação Normativa SRH/MPOG nº 2/2010 – Estabelece orientação sobre a
concessão dos adicionais de insalubridade/periculosidade.
Orientação Normativa SRH Nº 2/2011 - Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados para a concessão, indenização, parcelamento e pagamento da remuneração de férias.
Resolução no 5/2005/CONSU – Regulamenta a Concessão da Licença para
Capacitação dos Servidores da Universidade Federal de Viçosa.
Resolução no 3/2006/CONSU – Dispõe sobre procedimentos para instrução e
tramitação de processo de acompanhamento e avaliação de servidores docentes e técnico-administrativos da UFV em estágio probatório.
Resolução no 09/2008/CONSU – Estabelece critérios de Avaliação de
Desempenho dos Servidores Técnico-Administrativos.
Contatos
Setor Ramal Email
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 2400/2401 [email protected]
Divisão de Gestão de Pessoas 2870
Serviço de Movimentação e Registro 2882/2855/1263
Serviço de Aposentadoria e Pensão 1258/1262
Serviço de Pagamento 1259/1260
Divisão de Desenvolvimento de Pessoas 2403/1254
Serviço de Capacitação de Pessoal 1256/1483 [email protected]
Serviço de Provimento, Acompanhamento e Avaliação
2402
Divisão de Segurança, Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida
1257
Serviço de Segurança e Higiene do Trabalho
3379
Serviço de Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida
1251/1255/
1261
Informações Básicas
30 Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
Organograma da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas
PRÓ-REITORIA DE GESTÃO
DE PESSOAS
DIVISÃO DE GESTÃO DE
PESSOAS
DIVISÃO DE
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
DIVISÃO DE
SEGURANÇA, SAÚDE OCUPACIONAL
E QUALIDADE DE VIDA
SEÇÃO DE
EXPEDIENTE
SERVIÇO DE
MOVIMENTAÇÃO E REGISTRO
SERVIÇO DE
APOSENTADORIA E PENSÃO
SEÇÃO DE EXPEDIENTE
SERVIÇO DE GESTÃO DE CONTRATOS
TERCEIRIZADOS
SEÇÃO DE
EXPEDIENTE
SERVIÇO DE
CAPACITAÇÃO
DE PESSOAL
SERVIÇO DE
PROVIMENTO, ACOMPANHAMENTO
E AVALIAÇÃO
SEÇÃO DE
EXPEDIENTE
SERVIÇO DE
SEGURANÇA E HIGIENE
DO TRABALHO
SERVIÇO DE SAÚDE
OCUPACIONAL E QUALIDADE DE
VIDA
ASSESSOR ESPECIAL
SEÇÃO DE
DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO
UNIDADE DE ACOLHIMENTO A
PESSOAS
ENLUTADAS
SERVIÇO DE PAGAMENTO
SEÇÃO DE
ATENDIMENTO AO
SERVIDOR