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Informativo com materias sobre o Instituto e mercado de TI e Design.

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2 | In fnetNEWS

Grid: construção e desconstrução Samara, Timothy - São Paulo: Cosacnaify, 2007. 237 p.

Através de um mix de teoria e prática, o livro aborda o de-senvolvimento de documentações e técnicas de apresentação de projetos web. A forma como o texto é exposto torna-o acessível e interessante a clientes, designers, programadores e arquitetos de informação.

Flavia Bias Guttler

Edson Rodrigues

Rodrigo Cordeiro de Castro

DEPOIMENTOSDROPS

Gerência de projetos: guia para o exame ofi cial do PMIHeldman, Kim - São Paulo: Campus, 2003. 430 p.

A certifi cação PMP do Project Management Institute é essen-cial para os profi ssionais que desejam validar as habilidades e o conhecimento em gerência de projetos e para iniciantes que desejam reforçar seu currículo. A autora apresenta o material de maneira clara e acessível, conduzindo o leitor pelos processos em uma ordem lógica, a fi m de que ele compreenda tanto as partes quanto o todo.

Windows Server 2008: guia de bolso do administradorStanek, William R. - Porto Alegre: Bookman, 2009. 672 p.

Portátil e prático, este guia de bolso oferece todas as infor-mações necessárias para o bom desempenho das principais tarefas de suporte e manutenção do Windows Server 2008. Repleto de tabelas, instruções e listas de referências, a leitura é ideal para administradores que precisam de respostas rápi-das para seus problemas do dia-a-dia.

Negociando racionalmente Bazeman, Max; Neale, Margaret A. - São Paulo: Atlas, 2007. 194 p.

Como o nome já diz, o livro mostra o que é negociar racional-mente e por que essa habilidade é necessária. Fornece ainda exemplos que permitem avaliar os processos de negociação, além de explicar fatores como perícia, emoção, honestida-de, negociadores múltiplos, negociação através de terceiros, participação em concorrências e negociação através de ação. Os autores são professores da J. L. Kellogg Graduate School of Management da Northwestern University (EUA).

“Apesar de já possuir algum conheci-mento e experiência na área, o Infnet me ajudou a ter uma visão melhor do mer-cado e a expandir meus horizontes”.

Aluna da Graduação em Design Gráfi co

“Estudar no Infnet está sendo importan-te para alcançar metas de vida propos-tas. Cada minuto aqui empregado tem sido um excelente investimento”.

Aluno da Graduação em Design Gráfi co

“O Instituto está de parabéns pela infra-estrutura e corpo docente”.

Aluno da Graduação em Gestão da Tecnologia da Informação

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PONTO DE VISTA

O Futuro do Livro é EletrônicoPor Andre Kischinevsky*

Este é um texto sobre o óbvio: o fim dos livros de papel se aproxima rapi-damente. Em poucos anos, os livros de papel disputarão com os discos de vinil os espaços bolorentos de nossas estantes. Aqueles espaços onde guardamos o que não usamos mais até que a alergia vença a nostalgia. Nós nos lembraremos dos livros com o carinho de uma antiga amizade sem mais espaço em nossa vida.

Quem duvida disso que proteste. Mas escreva seu protesto em uma Remington, lamba um selo e envie pelo correio. Em alguns anos, será tão raro comprar um livro de papel quanto é encontrar hoje um escritor que não use processadores de texto.

Há quem acredite que história é ga-rantia de futuro. O livro de hoje tem uma história cheia de méritos, mas nenhum futuro. Olhe em volta. Nossa vida é muito diferente das gerações passadas. As mudanças são cada vez mais rápidas.

Em poucos anos, os livros eletrônicos serão a forma mais prática, barata e acessível para se ler uma obra. Quem acredita que os livros eletrônicos can-sam a vista, são desajeitados e caros, está pensando na tecnologia de hoje. E um grave erro é tentar imaginar o futuro pensando na tecnolo-gia de hoje. Discorda? Aposto que você também achava que as câmeras digitais nunca substituiriam os filmes fotográficos, e que comprar música online não iria colar...

Os equipamentos para a leitura de livros eletrônicos, em poucos anos, serão uma opção muito melhor que o papel. Mais leves, mais resistentes, mais adaptáveis. Você terá acesso, por um preço menor e em qualquer lugar, a todos os livros já escritos. Um acervo muito maior que o de uma livraria. Nada mais de livros fora de

linha ou sem estoque. E também poderá ler qualquer livro de sua própria estante virtual. Ou o jornal do dia, seus blogs favoritos. E ainda vai usar o equipamento para consultar dicionários quando for pre-ciso, navegar na internet e ler o correio eletrônico. Ou mostrar suas fotos.

Estamos tão perto dessa tecnologia que é surpreendente ainda existir pessoas resistentes à ideia do livro eletrônico. O livro de papel é um amigo tão querido que muita gente se recusa a ver que entrou em fase terminal. Mas o livro eletrônico não é uma ameaça ao tradicional: é uma ameaça ao papel. O livro, ao contrá-rio, está sendo reinventado.

Mais pessoas terão acesso à leitura, em mais lugares e com mais opções. Aposto que, quando Gutenberg veio com novas ideias, muitos disseram que a imprensa tirava o charme dos livros copiados à mão, pelos escribas.

*Artigo publicado no caderno Mundo Digital, do jornal O Globo, em 5 de janeiro de 2009. Andre Kischinevsky é vice-reitor de Operações e Marketing do Instituto Infnet.

“Quem acredita que os livros eletrônicos cansam a vista e são caros, está pensando

na tecnologia de hoje. E um grave erro é tentar imaginar o futuro pensando na

tecnologia de hoje.”

4 | In fnetNEWS

RADAR INFNET

O Infnet conta agora com dois eventos que prometem levar aos amantes do design mais conhecimento e convivên-cia com as realidades do mercado de trabalho: o Prata da Casa, que tem como objetivo mostrar trabalhos de alunos e discutir técnicas e processos de criação, e o Portfólio, que visa a levar ao Instituto profissionais que possam didaticamente mostrar como é o trabalho nas empresas.

A coordenadora assistente da Esco-la Superior de Design Digital do Infnet Bianca Martins comenta que é preciso reforçar sempre a cultura de design entre os alunos, daí a ideia de criar eventos que mostrem o potencial deles. Além disso, esses encontros tra-zem profissionais que atuam na área para contar como funciona o mundo “lá fora”.

Os temas já abordados pelos alunos e profissionais palestrantes são dos mais variados, passando por diversos seg-mentos como ilustração digital, design gráfico, história do design, vídeo, até

Uma cultura de design dentro do Infnet

“Os temas já abordados pelos

alunos e profissionais palestrantes são

dos mais variados, passando por diversos

segmentos como Ilustração Digital,

Vídeo, até Moda e Tipografia.”

moda e tipografia. O Instituto também recebeu renomados designers como Va-léria London e Helenbar, que comparti-lharam suas dicas.

Os eventos se revezam semanal-mente e acontecem nas quartas-feiras, sempre às 20h30, no auditó-rio do Infnet.

Bianca Martins e a aluna Cristiane Cruz numa das edições do Prata da Casa.

O auditório cheio é uma constante em ambos os eventos.

O Prata da Casa abriu espaço para apresentações das alunas Flávia Guttler e Samaya Fraga.

A designer Valéria London foi um dos destaques do Portfólio.

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A demanda do mercado de tecno-logia por profissionais qualificados e versáteis é de conhecimento de todos. Só que aulas tradicionais – de “cuspe e giz” - não são mais sufi-cientes; é necessário que a faculda-de apresente aos seus alunos um conjunto de oportunidades para que eles desenvolvam a capacidade de trazer soluções para as empresas. No Infnet, as aulas são 100% práticas, com uma workstation por aluno, horários que permitem a conciliação entre trabalho e estudo, além de professores que são profissionais atuantes. Além disso, há toda uma trilha de módulos que ensinam o aluno a gerenciar seus projetos. Essas são algumas entre as muitas carcaterísticas que fazem do Infnet uma faculdade diferente. A Escola Superior de Design Digital oferece a Graduação em Design Grá-fico. Durante as aulas, o aluno recebe uma base teórica que lhe permitirá ser um excelente designer. Entretanto, os professores sempre procuram fazer links com a prática do mercado e o estudante também é cobrado pelo seu desempenho escrito. Além disso, iniciativas como os eventos Prata da Casa e Portfólio, os concursos MiCa e para a capa do InfnetNEWS, a Empresa Júnior, entre outros, colocam os alunos em desafios reais e valorizam seu desempenho. O curso oferece ainda certificações importantes, que estão inclusas no programa: Photoshop e Flash. Além destas, prepara para outros bem considerados exames de InDesign e Dreamweaver.

A Escola Superior da Tecnologia da Informação oferece a mesma infraes-trutura para seus alunos. Através das Graduações em Gestão da TI e Análi-se e Desenvolvimento de Sistemas, os estudantes são preparados para as certificações fundamentais para suas áreas de atuação. Estas gradu-

As graduações do Infnet

e seus diferenciais

ações também possuem algumas certificações já inclusas nos cursos.

Ainda para os alunos de TI, em 2008 foi construído o Cisco Hall, o mais avançado laboratório do Estado para aulas práticas sobre a plataforma. Outro dos destaques do programa pe-dagógico das graduações do Instituto é o ensino de inglês, que se torna indipensável no preparo dos alunos para esses e outros exames oficiais, que são aplicados no idioma.

Quem está planejando ser um univer-sitário da área de tecnologia encon-trará tudo isso no Infnet e muito mais. O Instituto está em plena expansão e dedicado a aprimorar constantemente suas instalações e cursos.

6 | In fnetNEWS

É na rua que se aprende!

O professor do Infnet Gustavo Loureiro acredita que é fazendo que se apren-de, e que os alunos têm que enfrentar desafios reais para entender a dificul-dade do mercado de trabalho que vão encontrar quando sairem da faculdade.

Pensando nisso, ele levou a turma de WebDesign III para uma “aventura” pelo Saara. Não o deserto, mas o maior centro comercial do Rio de Janeiro, si-tuado no Centro da cidade. No local, os alunos tiveram contato com o design vernacular (ou design de improviso). A tarefa era criar um site para profissio-nais que, segundo o professor, “nunca precisariam desse serviço para realizar suas vendas diárias”, como pipoqueiros, camelôs, etc. Desafio aprovado pelos alunos!

Nos passos da MicrosoftOs certificados profissionais, forneci-dos por grandes fabricantes da área de Tecnologia como a Microsoft, por exemplo, estão sendo cada dia mais valorizados pelo mercado de traba-lho. Segundo a revista Info Exame, “a certificação é encarada hoje pelas empresas como uma espécie de selo de qualidade, atestando que o profissional está capacitado para resolver problemas - e dos gran-des”. Da Mircrosoft, há dois exames que são muito valorizados pelas empresas: o MCTS (Microsoft Certified Technology Specialist) e o MCITP (Mi-crosoft Certified IT Professional). Eles comprovam que o profissional domina a administração de redes complexas do Windows Server 2008. Para atender à demanda do mercado por profissionais com essa aptidão e o desejo dos que buscam um upgrade na carreira, o Infnet lançou novas forma-ções em redes Microsoft. Do Instituto, que é o único centro educacional Microsoft do estado premiado como um dos cinco melhores da América Latina, os alunos saem habilitados a enfrentar desafios do dia-a-dia do su-porte à plataforma Microsoft. O Infnet oferece a Formação em Sistemas

Operacionais Microsoft e a Forma-ção em Redes Microsoft, além de cursos segmentados para atender às necessidades específicas de profissionais e empresas. “O aluno estará capacitado a admi-nistrar redes com servidores Windows Server 2008, o mais recente sistema operacional de servidores da Micro-soft. Muito embora o Windows Server 2003 ainda esteja sendo usado em boa parte das empresas, é importante adquirir competências no novo sistema operacional”, destaca Rogério Melo, coordenador das Formações.

“Os cursos oficiais e as certificações Microsoft agregam valor ao currículo

a partir do momento em que são uma chancela do fabricante quanto ao domí-nio daquela solução. Algumas empresas inclusive exigem a certificação Microsoft como pré-requisito para a contratação de profissionais. Esta formação já traz a nova geração de certificações da Microsoft (MCTS e MCITP)”, frisa Melo. Segundo pesquisa do IDC Brasil, as chances de um profissional cer-tificado conseguir um emprego aumentam em 53% em relação a profissionais que não possuem este título.

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Qual é a sua tribo? Tribo pode signifi car pelo dicionário “cada uma das divisões de um povo” ou apenas “grupo social”. Mas como identifi cá-las?

O professor do Infnet Gustavo Loureiro propôs para a turma de Webdesign III o desafi o de criar sites que abordassem diferentes tribos. Eles precisariam fazê-los com, no mínimo, três tipos diferentes de interfaces e setores, além de apre-sentar o design e os wireframes para a aprovação prévia do professor.

De acordo com Gustavo, o tema sugerido foi esse porque, pelo fato dos alunos desta turma serem jovens, a possibilida-de de identifi ação com alguma tribo se-ria grande, o que estimularia a criação de um bom trabalho sobre ela.

“Além de praticarem mais linguagens como xhtml e css, os alunos pensaram e desenvolveram o projeto com um work-fl ow. Não praticaram somente técnicas do Dreamweaver ou das linguagens usadas na disciplina”, afi rma Gustavo.

O professor argumenta que uma das ideias do projeto era incentivar a dedi-cação dos alunos quanto ao que fariam no mercado, ressaltando a importância do trabalho em equipe e de um bom atendimento ao cliente. “O empenho na produção dos trabalhos irá se refl etir na vida profi ssional deles lá fora. Os mais dedicados terão as melhores vagas”, acredita.

Abaixo a lista com alguns dos temas apresentados:

- Rally Adventures (rally); - Cultura Punk (movimento Punk);

- Japanese Rock (música e cultura japonesas);

- Central Gospel (movimento Gos-pel);

- Tribo Hq (histórias em quadrinhos);

- Pangeart (designers). O Tribos Hq foi feito por Gabriel Lima, Marina Polo, Olmeido e Bruno Soares.

Cultura Punk, criação dos alunos: Cosme Faé, Cami-la Manoel, Carolina Merten e Monica Ferreira.

Site Japanese Rock, desenvolvido pelas alunas: Cristiane Maia, Dominique Lamella e Alessandra Aranha.

O Rally é de autoria de Merion de Souza, Patricia Ribeiro, Felipe Fontonelle e Vinícius Loureiro.

Roberto Carlos, Rosangela Rodrigues, Diego Gon-çalves e Thiago Velloso são os criadores do Pangeart.

8 | In fnetNEWS

Concurso MiCa para alunos do Infnet Recentemente, o Instituto convocou seus alunos de design para participar do con-curso que elegeu o melhor MiCa para divulgar a Escola Superior de Design Digital (ESDD) do Infnet. O ganhador foi Diego dos Santos Gonçalves, que também levou o terceiro lugar. Para o aluno, esta foi uma oportunidade para valorizar seu currículo e talento. O melhor MiCa foi uma escolha conjunta entre júri e público. “Nós

queremos com esse postal divulgar a graduação de Design Digital do Infnet e a produção dos alunos, prestigiando seu esforço e criatividade”, afirma a coordenadora assistente da ESDD, Bianca Martins.

Parabéns ao Diego e aos outros finalistas do concurso: Henrique de Oliveira Ferrei-ra, Raphael de Oliveira, Bárbara Oliveira e Roberto Carlos Bonifácio Filho.

Em contínua expansão

Desde o início de 2009, o Infnet vem passando por diversas melhorias es-truturais. Dentre as novidades, forra-ções acústicas e iluminação novas para alguns laboratórios, visando a melhorar a qualidade das aulas e do estudo dos alunos. O hall do 2º andar também recebeu pintura fresca, assim como o auditório, que ganhou uma nova decoração, além de aparelhos de última geração para exibição de filmes, slides, etc.

Outro grande destaque são as salas de estudo, que proporcionam aos alunos um ambiente de maior concentração para estudar. Assim como as salas que já existiam na Biblioteca, os novos espa-ços são equipados com computadores com acesso à internet.

E, em breve, o Infnet vai superar expectativas e inaugurar um espaço de extrema importância para alunos e professores: a nova Biblioteca. Ela ficará no 4º andar do mesmo edifício e ocupará uma área de 300m². Além do grande e variado acervo, de aproxima-damente 8 mil itens entre livros e matrial multimídia, a Biblioteca terá capacidade para mais de 60 pessoas, que poderão ocupar as diversas poltronas, área social e mesas individuais. Os alunos encontra-rão lá salas de estudo e 11 postos para a realização de exames de certificação. A inauguração está prevista para setembro de 2009!

De cima para baixo: laboratório de aula reformado, uma das novas salas de

estudo e a planta da futura Biblioteca.

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A hora dos “linuxistas”

O investimento em profissionais de Linux está crescendo no país: por exemplo, nes-se início do ano, só o Linux Technology Center (LTC) da IBM contratou 15 “feras” nessa plataforma. “Estamos investindo maciçamente nos centros de desenvolvi-mento Linux em todo o mundo”, afirmou Flavio Buccianti, líder do LTC em questão, à revista Info.

Os interessados nessa área têm como ótima opção as Formações Linux Administrator e Linux RHCE do Instituto Infnet. Os cursos são 100% práticos, para que o aluno saia pronto para os desafios do mercado. Dominará a administração de usuários, questões de backup, configuração e monitoramento de redes e serviços para Web, segurança e firewall, shellscript, Samba, Apache e Correio Eletrônico.

O estudante poderá obter certificados oficiais da Red Hat e preparar-se para o exame RHCE – o mais valorizado do mundo Linux. Ao final da formação terá alcançado o conhecimento necessário para buscar também a certificação LPI.

A onda de contratações deve aumentar, considerando-se que as empresas estão migrando seus sistemas e buscando novas opções. Deli Matsuo, diretor de RH do Google, em entrevista à revista Info descreve qual o profissional que a empresa procura: “A maioria das pessoas que contratamos entende bem de Linux. Porém, como nossos produtos são multi-plataforma, buscamos pessoas que também dominem outros sistemas operacionais”, afirma Deli, reforçando a importância do inglês fluente também.

Se você é um “linuxista” de carteirinha e deseja trabalhar na área, uma boa dica é o banco de currículos para profis-sionais Linux (curriculo.4linux.com.br). O espaço é gratuito e pode ser usado por quem procura vaga ou por empre-sas que querem recrutar. Aproveite!

Massachussetts Institute of Technology no Rio de Janeiro

Em janeiro, o Instituto Infnet recebeu mais um grupo de alunos de MBA do Massachussetts Institute of Techno-logy (MIT). Os quatro alunos vieram ao Brasil para realizar um trabalho da sua disciplina de estudo Global Lab, que consiste em prestar uma consul-toria a uma empresa fora dos Estados Unidos visando a apresentar propostas de como melhorar seus negócios.

Segundo uma das alunas do MIT, Ilissa Schild, o grupo escolheu o Infnet dentre as opções oferecidas porque se identificou com o objetivo da Institui-ção. Eles puderam optar por outras companhias na América Latina, Ásia, África, e até mesmo no Brasil. “To-dos nós possuimos enorme interesse pela área de tecnologia, obviamente. O que nos chamou a atenção no Infnet foi que não é uma empresa como tantas outras, que vendem produtos ou serviços de TI, mas sim educação”, relata.

Os quatro concordam que há muitas oportunidades de trabalho no setor pelo mundo, porém não há mão-de-

obra qualificada suficiente para suprir a demanda. “Apenas pela infra-estru-tura podemos perceber que a preo-cupação com qualidade é muito grande no Infnet. Há instalações aqui que nem o próprio MIT possui”, ressalta Ilissa.

O grupo teve como objetivo desen-volver estratégias para o Instituto de como gerenciar bem o crescimento acelerado pelo qual está passando. “Após as primeiras análises vimos que o Infnet cresceu de forma muito veloz nos últimos dois anos, especialmente pelo lançamento das Escolas Superiores da Tecnologia de Informação e do Design Digital”, afirma o aluno do MIT Brian Singer.

Em 2002 e 2008, outros dois grupos da disciplina Global Lab passaram uma temporada no Instituto para desen-volver planos de negócios diferentes, também com resultados positivos.

10 | In fnetNEWS

EXTRA/ ESPECIAL

Criando um sonho

Diego Gonçalves é aluno da Gradu-ação em Design Gráfico do Infnet e já tem um currículo admirável para os seus 19 anos. Recentemente, o jovem ultrapassou as barreiras nacionais com o seu talento: no final de 2008 venceu o concurso que tinha como desafio criar a arte para a campa-nha de divulgação do novo álbum da cantora Sarah Brightman, o “A Winter Symphony”, ou para a nova turnê “Symphony World Tour”. Die-go concorreu com pessoas do mundo inteiro!

Ele escolheu trabalhar com o “Winter Symphony” e explica suas razões: “este tema é uma continuação da turnê dela e

já conhecia sua identidade visual, o que me dava um ponto de referência para começar o meu trabalho”.

O jovem ouve a cantora desde 1996 e é seu fã, mas soube do concurso através de um amigo que o incentivou a se inscrever. “Acho que gostar da Sarah me ajudou 50% neste trabalho. O res-tante foi a paixão que tenho pelo design”, conta animado. A entrega dos trabalhos finais ocorreu no dia de seu aniversário, 22 de outubro de 2008.

Ele produziu 24 artes da cantora em quatro categorias, com o objetivo de suprir o não envio da categoria e-cards, que precisava ser criado em Flash, ferramenta que ele afirma ainda não dominar. Isso não impediu a cantora de selecionar os seus trabalhos como os melhores, pois a palavra final de quem seria o vencedor foi da própria.

O processo de criação de Diego foi uma verdadeira maratona. Foram oito dias entre estudo sobre o tema, preparação das fotos utilizadas e a própria produ-ção dos ambientes. O único programa que utilizou foi o Photoshop: “Também foi uma forma de eu testar o quanto estava bom nesta ferramenta”.

“Diego encarou o concurso como uma forma de fazer um

trabalho profissional com prazos rígidos,

sem atrasos.”

Alguns dos banners e ícones criados por Diego.

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Um dos wallpapers desenvolvidos por Diego que foi o favorito da cantora.

Ele conseguiu fotos de boa resolução da cantora através de um fã clube e trabalhou os fundos e o recorte dos cabelos. Depois usou a criatividade para inventar ambientes que condi-ziam com o tema da campanha. Uma das melhores peças é Sarah envolta em um ambiente de neve.

“Eu ficava trabalhando de madru-gada, ou no Infnet depois das aulas, pedia a opinião de amigos e pro-fessores, como o Sandro Reiller, e o monitor do laboratório 11, Álvaro”, ressalta. Ele relembra que houve um dia em que quis desistir, pois não conse-guia criar nada. Depois desse momento de desespero, tratou de colocar como meta entregar todas as peças no dia 16.

Dentre os trabalhos que enviou, dos que mais gostou foram os wallpapers e os banners. Ele ressalta que nas fotos não me-xeu na cantora, apenas colocou efeitos de sombra e luz, como numa das peças em que fez Sarah ficar com um efeito de congelamento.

Diego encarou o concurso como uma forma de fazer um trabalho profissional com prazos rígidos, sem atrasos. Caso não vencesse, já planejava utilizar as peças para o seu portfólio - agora com o prêmio, nem se fala. Ganhar um concurso desse nível veio como uma surpresa, e ele não deixa de agradecer a Deus, à família e ao Infnet.

“Agradeço muito às vozes que recebo na faculdade. A

interação entre professor e aluno nos faz crescer”, diz Diego. Ele acredita que sua vida profissional ganhará um novo caminho após o concurso, e já se inscreveu em outros. Assim, pode treinar seus conhecimentos e ainda “rechear” seu portfólio com traba-lhos de qualidade.

A premiação aconteceu no dia 17 de dezembro, em São José, na Califór-nia. Chegando em solo americano, um dia antes, Diego visitou o prédio da Adobe - como bom designer que é - e passeou pela cidade. Nos dias em que ficou nos EUA, depois do show, foi até São Francisco fazer um passeio.

Ele conta que ficou fascinado pela estrutura e os efeitos do show. Sarah Brightman usa uma tecnologia nunca

vista antes nesses eventos: sur-gem hologramas dela mesma no fundo do palco dando a im-pressão de estar presa à parede sem nenhum tipo de cordas ou amarras.

No HP Pavilion, Diego pôde acompanhar o backstage e saber um pouco mais sobre a montagem do som, luz e efeitos. Na hora do show, ficou bem de frente para o palco, admirando sua musa e os efei-tos “mágicos” preparados para o show.

Muita emoção, sem dúvida! E ele mereceu cada instante de felicidade. Parabéns, Diego!

12 | In fnetNEWS

Ideia (boa) de brechóConcluindo nesta edição a divulgação das capas vencedoras do concurso que aconteceu entre os alunos da Gradua-ção em Design do Infnet, a aluna Samaya Fraga, autora do trabalho eleito para a capa dessa edição, conta sobre a sua experiência. Ela se diz muito feliz em ter feito parte deste projeto e acredita que é um dos passos acertados do Instituto para a consilidação da sua Escola Superior de Design Digital.

Qual foi o estilo que seguiu para criar a capa? Fale um pouco sobre ele.

O estilo é o Art Nouveau e foi um dos temas selecionados pela professora Bianca e sorteado entre os alunos para o desenvolvimento do trabalho. O Art Nouveau é um estilo que surgiu na Europa durante a década de 1890 e caracateriza-se por linhas graciosas, um tanto exageradas, com traços alonga-dos terminando em arabescos e mo-tivos de flores e folhas. Apesar do Art Nouveau expressar-se principalmente na arquitetura, influenciou também mó-veis, moda, jóias, entre outros artigos.

O que mais despertou a sua atenção em trabalhar com ele?

É um tema um tanto clássico para se fazer uma capa de um informativo de

uma instituição com tanta tradição em TI, mas, apesar de ser um desafio, gostei muito do resultado e da oportunidade. O que mais me chamou a atenção foram os arabescos e ornamentos orgânicos tão característicos desse estilo, além de sua cartela e combinações de cores pastéis. Quais foram as suas principais fon-tes de inspiração?

Quando estou envolvida em um traba-lho, procuro abrir os olhos e tento iden-tificar aquele tema ou, no caso, o estilo em tudo que vejo. A minha inspiração para a capa do InfnetNEWS veio de um brechó perto de minha casa repleto de antiguidades e inspirações para boas ideias.

Acredito que estamos no caminho certo. Estamos crescendo juntos e fazendo par-te de uma Instituição que ainda está no começo de sua trajetória no ensino su-perior de design, mas, se continuarmos nesse ritmo, promovendo concursos, palestras e a interação de experiências e ideias entre os alunos e profissionais renomados da área, teremos uma vida longa e de sucesso no mercado de design.

Em sua opinião, qual é a importân-cia deste concurso no Infnet? Esse tipo de iniciativa promove maior interação entre os alunos, aguçando o senso crítico e estético sobre o design. Significa uma oportunidade de divulgar os trabalhos acadêmicos dos alunos do curso de Design e ainda introduzir temas artísticos em uma Instituição tão reconhecida pelos cursos de tecnologia.

O que significa para você ter a sua capa publicada e sendo distribuida para milhares de pessoas?

Me senti honrada e feliz pelo reconheci-mento. Significa uma ótima oportunida-de de divulgação dos trabalhos.

Qual foi o papel da professora Bian-ca nesse sucesso todo do concurso e dos resultados das capas?

Considerada por muitos alunos como uma das melhores professoras do curso de Design do Infnet, a professora Bianca possui uma didática impressionante. Com muita empolgação, ela consegue estimular a criatividade dos alunos com todo o seu conhecimento em dar as aulas e de as-suntos de design, além de proporcionar o aprendizado dos softwares e ferramentas. Alguma mensagem para seus cole-gas e para o Infnet?

Escola Superior de Design lança dois eventos para a

área: Prata da Casa e Portfólio

pág. ?

Aluno do Instituto em concurso internacional

pág. ?

Novidades no 2º andar pág. ?

ANO 1- Nº2 - JUNHO / JULHO DE 2008 - WWW.INFNET.EDU.BR

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RADAR MERCADO

“A tradução direta do termo ‘design’ é desenho, mas deveria significar projeto. Em uma definição pra lá de resumida, os designers criam a cara do mundo civilizado. Quase todos os produtos e marcas que são vistos em um espaço urbano foram criados por designers: de um parafuso aos botões de um elevador. A cadeira em que você está sentado, o computador que você usa, seu auto-móvel ou ônibus, tudo isso tem a mão de um designer”. É assim que o Ph.D. em Comunicação Digital e fundador da agência Hipermídia Luli Radfahrer descreve o trabalho do designer em seu livro Design/Web/Design: 2.

Descrito pela professora do Infnet Gra-ciana Fischer como guru do design, Luli é um dos que afirma que a relação do

O designer e o relacionamento com o cliente

cliente com o designer pode ser marcada por um grande “cabo-de-guerra”. O cliente muitas vezes quer um produto que está na moda, ou que é igual ao de algum concorrente, mas não entende que aquilo, às vezes, não está de acordo com a sua empresa, seu serviço, etc. Por que é tão difícil essa relação?

Luli Radfahrer traz no primeiro capítulo do seu livro um questionamento que é feito por muitos profissionais da área: por que as pessoas não questionam engenheiros, não criticam estradas? Por que não tentam dizer como querem ser operadas para os médicos? Por que elas não interferem nos trabalhos de tantas outras profissões? Mas quando o assun-to é design, a coisa muda de figura?

A relação entre o cliente e o designer, muitas vezes, depende da forma como é conduzida pelo próprio designer. “É sempre importante que o cliente tenha um feedback sobre cada decisão que o designer toma, pois o desenvolvimento de um projeto, especialmente para a web, não é algo que ocorre do dia para a noite, necessita de um envolvimento do designer no negócio do cliente, para que possa desenvolver um layout e um website que consigam transmitir aquilo que o cliente

deseja e precisa, atingindo seu público-alvo”, diz Graciana Fischer, que também é doutora em Design e Comunicação Visual.

Graciana atenta para os problemas que acontecem dos dois lados da negocia-ção: um deles é a falta de formação de alguns profissionais que se autointitulam webdesigners. “São ‘profissionais’ sem o mínimo preparo, que não procuram entender o negócio do cliente, não compreendem que o desenvolvimento de um website passa por vários estágios antes da implementação propriamente dita (briefing, wireframe, layout, contrato com especificação dos direitos autorais, responsabilidades, prazos e orçamento), usam templates prontos para criação de sites e criam sites fora dos padrões web e sem os mínimos critérios de usabilidade e acessibilidade”, ressalta.

Por outro lado, há os clientes que estão sempre na defensiva, talvez pela má fama dos profissionais. “Temos mui-tos clientes mal informados sobre a importância do design (projeto) para que o website tenha um custo/benefício que seja bom para todos, inclusive para seus próprios consumidores. São clientes que querem interferir no layout sem o mínimo de conhecimento de comunica-

ção visual, ou que acreditam que um site pode ser feito para a semana que vem, pagando o mínimo possível, porque o primo do vizinho faz sites a R$ 99,00”, critica a professora.

Mas ela também dá a dica para sair dessa “saia-justa”: “Neste caso, o me-lhor é pedir ao cliente para que ele faça seu site com o primo do vizinho do que entrar na paranóia dele. Ou, então, ter muita paciência para ‘educá-lo’ para a importância da comunicação online com eficácia e eficiência, ressaltando pontos de usabilidade, comunicação visual, projeto e do quanto é importante para o negócio dele um website bem feito”.

Graciana relembra que, quando o setor de TI começou a se destacar no mercado, passou pelo mesmo problema. “Somente o tempo amadureceu o mercado. Com o design vem ocorrendo a mesma coisa. O primo do vizinho ainda está fazendo sites até que os clientes percebam que precisam muito mais do que um logotipo feito com clip-art, mas de um website que agregue valor aos seus negócios. Assim, passarão a investir em um projeto de comunicação sério”.

14 | In fnetNEWS

Os Estados Unidos elegeram recentemen-te seu primeiro presidente negro: Barack Obama. Além de quebrar paradigmas, ele transformou o Marketing Político, fo-calizando sua campanha em três pontos: sua imagem, ações online e a metodo-logia de arrecadação. Algumas de suas características poderiam pesar contra sua ascensão, mas, ao contrário, fatores como a sua miscigenação (pai negro, mãe branca e padrasto asiático) o ajudaram a falar com todos os grupos, traduzindo numa proximi-dade com os eleitores.

A montagem da campanha online foi de responsabilidade de Chris Hugues, um dos fundadores do Facebook. Para otimizar o processo, ela foi dividida em três atributos: o site oficial, as redes so-ciais e a viralização. O site tinha como objetivo congregar todas as ferramentas online: MyBarackObama, BarackTV, blog, doações online, músicas, notícias, conteúdo personalizado por estado, conteúdo para celular, loja virtual, fotos, comunidades segmentadas, espaço para debates online, etc. Até foi desenvolvido um aplicativo para iPhone.

Em sua própria rede social, o MyBarackObama, havia mais de 1,5 milhões de usuários registrados, o triplo da diferença que elegeu Bush na polêmi-ca eleição de 2000. Na época, Obama é

A campanha online de Barack Obama

a pessoa mais seguida e também a que mais segue no Twitter.

A interatividade também foi pensada para o site oficial. Para se ter uma ideia, quem se cadastrou previamente recebeu, via SMS, em primeira mão, o nome do escolhido para ser o vice-presidente.

Obama também marcou presença nas principais redes sociais: Facebook, MySpa-ce, YouTube, Flickr, Digg, Twitter, Eventful e LinkedIn. Inseriu-se também nas que falam para nichos, como a AsianAve para falar com americanos-asiáticos; o Black-Planet com os afro-americanos; o Glee para falar com o público GLS; o Faithbase

para conversar com os religiosos; Mi-Gente e Batinga para os latinos; e o Eons para os nascidos entre 1946 e 1964. Até anúncios segmentados in-games foram veiculados, no jogo Burnout Paradise, através da rede Xbox Live do Xbox 360.

A estratégia de arrecadação pela internet também ajudou o democrata a aumentar o número de seus contribuintes. Fora sua loja virtual que oferecia produtos varia-dos, de simples camisetas até adesivos segmentados, um sucesso de vendas. Sem dúvida, a campanha de Obama criou uma nova tendência para as que vêm por aí, nos Estados Unidos e no mundo.

Como fugir dos clichêse fazer algo realmente criativo?Existe coisa mais difícil que criar? Sim, ser original. E cada vez mais os pro-fissionais de design têm passado pela árdua tarefa de inovar.

Os clichês, quase sempre, nascem de alguma coisa que, na época que surgiram, eram impactantes e originais. Por exemplo, as serigrafias da Marilyn Monroe criadas por Andy Wahrol. Reproduzir conceitos-chave, sem adicionar nada de novo, também é cair no clichê.

Para Carlos Ozny, diretor de arte da agência de comunicação Ideia s/a, é possível sim ser original num mundo de clichês. “Para ser criativo é necessário descrever o comum de forma única,

porém obvia”, afirma. Para ele, se existe alguma dificuldade em ser criativo, muito da culpa é colocada na conta dos softwares, e a fórmula para fugir da falta de criatividade é estar sempre se atualizando, experimentando o novo. “Mas nada disso adianta se não houver bom gosto e paixão pelo que faz”, ressalta.

O diretor de arte diz qual clichê em sua opinião é o mais usado hoje: “O uso ex-cessivo dos vetores criou alguns clichês. O estilo Web 2.0 é o ápice do clichê na internet, com imagens com degrades, reflexos e florais. Em impresso temos o design clássico de flyer de festa rave, com seus raios de luz, ondas e círcu-los”.

Na hora de apontar os “culpados” ele afirma que, além dos softwares, os clientes estão na lista, pois muitas vezes só pensam em copiar o que está dando certo na concorrência, sem saber se aquilo é o mais adequado ao seu público. Mas, além disso, ele concorda que há uma falta de tempo para o ócio criativo. ”Rir no trabalho faz toda a diferença”, afirma Ozny.

Na internet circulam vários blogs e sites que indicam os clichês mais usados. O Di-gital Paper traz um post em que lista “Os 7 ícones/shapes/símbolos usados em excesso no Design Gráfico”(http://digitalpaperweb.com.br/ezine/design/top-7-icones-usados-excessivamente-no-design). Vale a pena conferir.

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As Formações do Infnet

Formações são conjuntos de cursos, cuidadosamente selecionados, que preparam o profissional para uma carreira de sucesso. Destaca-se a parceria do Instituto com empresas como Microsoft, Red Hat, Autodesk, Cisco, Oracle, Corel e Adobe, além dos cursos exclusivos do Infnet.

Formações da Escola Superior de Design Digital

WebMaster (260 horas)

WebDesigner (148 horas)

Flash Designer (76 horas)

Marketing Digital (80 horas)

Produção Gráfica Digital (208 horas)

Imagem e Ilustração Digital (128 horas)

Designer 3D (152 horas)

Formações da Escola Superior da Tecnologia da Informação

Desenvolvedor Web .NET (184 horas)

MCITP Server Administrator Windows 2008 (208 horas)

Linux Administrator (144 horas)

Linux RHCE (248 horas)

Cisco CCNA (280 horas)

Gestor de TI (144 horas)

Desenvolvedor Java (136 horas)

Desenvolvedor Java: Aplicações Distribuídas (272 horas)

Oracle DBA (120 horas)

Oracle DBA Master (192 horas)

MCTS SQL Server 2005 (96 horas)

As Graduações do Infnet

Com um programa pedagógico totalmente orientado ao mercado, as graduações do Infnet estão no seu segundo ano, já registrando excelentes resultados. Com três anos de duração cada, todas as aulas são 100% em laboratórios, com uma workstation por aluno, além de oferecerem um conteúdo ministrado por professores que, efetivamente, estão no mercado.

Gestão da Tecnologia da Informação

O aluno deste curso aprende as melhores práticas de governança, gestão de proje-tos, administração de bancos de dados, segurança, suporte a servidores e usuários e administração de redes Windows e Linux. O programa ainda prepara para sete certificações, todas incluídas na graduação.

Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Único curso do gênero 100% prático do Rio de Janeiro, a graduação recebeu nota máxima pelo MEC. O curso formará profissionais capacitados para lidar com gerên-cia de projetos, engenharia de software, arquitetura de soluções e desenvolvimento em Java e .NET.

Design Gráfico com foco em Design Digital

O curso é prático e o aluno aprende a utilizar as principais ferramentas de design. As aulas também preparam para cinco importantes certificações: Adobe Flash; Adobe Dreamweaver; Adobe Photoshop; Adobe InDesign; PMI CAPM. Além disso, a grade curricular comporta módulos que oferecem ao aluno um necessário emba-samento teórico para que a prática seja perfeita.

As Pós-Graduações do Infnet

As pós-graduações do Infnet foram desenvolvidas para quem já está no mercado de trabalho e busca uma ascensão profissional e o domínio das melhores práticas. Os alunos encontrarão nos cursos ensino e infra-estrutura de excelência, realizarão atividades de complexidades reais e trabalharão em equipe, orientados a projetos, exatamente como ocorre no dia-a-dia das empresas.

MIT em Governança e Melhores Práticas da TI

O aluno desta pós-graduação é capacitado em governança, gestão de processos e estratégias de TI dentro de uma organização. São transmitidos também conheci-mentos sobre COBIT, COSO, SOX, ITIL, entre outros.

MIT em Gerência de Redes

Governança; Escalabilidade e Segurança; Projetos e Convergência de Redes. Estes são os quatro pilares deste curso. O MIT em Gerência de Redes ainda prepara para três importantes certificações: ITIL Foundations, PMP e Cisco CCNP.

Master in Digital Design: Mídias Interativas

Voltado para profissionais com formação prévia em design, o programa está dividi-do da seguinte forma: Design de sites; Desenvolvimento de jogos para celulares; TV Digital; Gestão de Projetos; e Marketing Digital. O curso transmite aspectos ligados à convergência digital, o grande boom do momento.

Pós-Graduação em Design Digital

O curso é voltado para profissionais de áreas distintas, mas que querem utilizar o design como ferramenta de trabalho. Com enfoque total nas demandas do mercado, o curso é dividido em três blocos de prendizado: Fundamentos de Design Digital, Webdesign e Animação.

CBA-IT - Certificate in Business Administration – Information Technology

Essa pós-graduação tem como objetivo capacitar jovens profissionais de forma que possam gerir processos, pessoas e controles financeiros; conhecimentos essenciais para aqueles que iniciam sua primeira gerência ou empreendimento na área de TI.

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CASOS DE SUCESSO

Um futuro otimista

Fabiano de Mattos acredita que o exercício da sua profissão contribui para a construção de um futuro melhor. Além de professor do Instituto Infnet na Formação em Marketing Digital, é consultor em SEM e SEO para diversos sites internacionais e gerente de todas as operações de Marketing Online em uma rede de e-commerce para itens de alto luxo.

Formado em Design Gráfico, foi aluno também do curso do Infnet para o qual dá aulas hoje. Ele afirma que a Formação do Instituto foi um marco para a profis-são no país. “As dificuldades eram muito mais expressivas antes da Formação do Infnet, não havia informações confiáveis em nosso idioma, ou sequer baseadas na realidade do mercado nacional”, diz Fabiano.

Ele começou trabalhando como web-master para uma rede de sites interna-cionais de e-commerce. Em 2007, já estava atuando somente na área de SEO desta rede, o que vem fazendo até os dias de hoje.

Fabiano é otimista quanto à prosperi-dade dos setores de SEO e SEM neste ano. “O grande crescimento do mercado nacional para a área permitirá que eu possa trabalhar com clientes brasileiros. Sem dúvida, é um mercado que promete muito para 2009”, afirma.

O emprego que quiser

Um sonho somado a um empurrãozi-nho do destino fez com que Aloisio Carlos Junior fosse ao Infnet, cinco anos atrás, para falar de seu dese-jo de estudar no Instituto. “Queria muito estudar no Infnet. Havia uma turma da Formação em Marketing Digital que iniciaria dois dias depois, e o Infnet abriu as portas para mim”, lembra.

Ele conta que o curso foi decisivo para conseguir boas chances de emprego. “Logo após terminar o curso, come-cei a fazer entrevistas e, dois meses depois, estava podendo escolher para qual emprego ir. Com certeza o Infnet foi fundamental nos processos seletivos pois, ao citar o nome da Ins-tituição e apresentar os conhecimen-tos adquiridos durante os estudos, os entrevistadores demonstravam bastante entusiasmo”, ressalta. Ele foi contratado pela Ability Comunicação e Tecnologia e está prestes a comple-tar cinco anos na empresa.

Para as perspectivas futuras, Aloi-sio conta o que planeja: “cada vez mais estou indo fundo no que tange o Marketing Digital, planejando e coordenando as ações frente à equipe de produção. Creio que este merca-do está cada vez com mais abertura, mas, ao mesmo tempo, necessitando de profissionais mais especializados e qualificados”.

O “pulo” do sapo

De vendedor de quentinhas a um bem-sucedido gerente de mídias sociais e SEO da Agência Frog, Robert Rodri-gues é um exemplo de que esforço de verdade é realmente reconhecido. For-mado pelo Infnet em Marketing Digital, Robert percorreu um longo caminho até o sucesso.

Morou nos EUA e trabalhou como pintor de paredes e manobrista. “Va-leu pela experiência, pelo amadureci-mento e pelo punhado de dólares que ganhei”, comenta bem-humorado. Robert já foi administrador do CEASA-RJ e, em 2001, foi patrocinado pelo Partido Democrata americano e voou para Washington como “jovem lide-rança latino-americana”.

No Infnet, Robert começou assistindo à palestras e mini-cursos gratuitos. Quando conheceu a estrutura do Instituto, viu uma ótima oportunidade de melhorar na sua profissão. A maior dificuldade foi conciliar estudos e tra-balho. Mas suas perspectivas de futuro não poderiam ser melhores, já que o mercado para as mídias sociais está deslanchando. “Estou trabalhando num segmento cujo mercado é amplo e a tendência é de crescimento constante”, afirma Robert.

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INFNETWORKING

Que curso faz no Infnet? Por que?

Design Gráfico. Apesar de sempre ter gostado de web, quando saí do colégio pretendia cursar Direito. Mas acabei trabalhando em uma empresa na área de web e me apaixo-nei. Comecei a estudar e correr atrás para aprofundar meus conhecimentos. Por isso, acabei decidindo por Design Grá-fico, que acredito ser o curso que melhor atende aos meus objetivos.

Quais são suas experiências?

Já fui webmaster, trabalhei em uma empresa especializada em soluções web para hotéis e no Ministério Público do Estado (na área de web). Atualmente sou freelancer. Tenho no meu portfólio os últimos sites da banda cover do Queen, a Bohemian Queen (www.bohemianqueen.com.br) e o do Albergue da Juventude do Rio de Janeiro (www.alberguedajuventude.com.br).

No que você gosta de trabalhar e quais ferramentas domina?

Gosto de tudo o que tem a ver com web, principalmente a parte de layouts e desenvolvimento de websites, incluindo a arquitetura das informações. Trabalho principalmente com Dreamweaver, Photoshop, Flash, InDesign, Illustrator e CorelDRAW.

Quais são suas perspectivas futuras?

Aprimorar meus conhecimentos na parte de Design Gráfico para impressos, além de aprender alguma linguagem de pro-gramação para web e me especializar na área de usabilidade e arquitetura da informação.

Para entrar em contato com a Bruna:E-mail: [email protected]ólio: www.brunamorato.com

Bruna Morato Luiz Edgar Baims

Que curso faz no Infnet? Por que?

Estou cursando a graduação em Análise e Desenvolvimen-to de Sistemas. Os principais motivos foram a compatibilida-de com o meu dia-a-dia na questão do horário, a objetividade do curso e a excelente imagem de qualidade que o Infnet transmite.

Quais são suas experiências e com o que gosta de trabalhar?

Tenho 25 anos de vivência em Análise e Programação. Gosto muito da área de definição de projetos.

Quais cursos já concluiu?

Muitos, com destaque para a Formação Delphi, CCNA Cisco, ISO 9000 na pequena empresa e Empretec.

E quais ferramentas domina?

Delphi Win32, CorelDRAW e o Pacote Office.

Quais certificados possui?

Possuo certificações Borland, Cisco e Empretec.

Tem experiências no exterior?

Já realizei transações comerciais com distribuidores na Flórida, EUA.

Quais são suas perspectivas futuras?

Ampliar a participação de mercado da minha empresa.

Para entrar em contato contato com o Luiz Edgar: E-mail: [email protected] Site: www.sisea.com.br

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PARCEIRAS

Expediente

Concepção, Design e ConteúdoIdéia s/a Comunicação

Diretor de ArteCarlos de Aguiar AKA Ozny

Diagramação e Edição de ImagensDanielle V. Cardoso

Direção de Conteúdo e RevisãoDaniela Habif

RedaçãoThaís Della NinaCarol Ferreira Larissa Lima

Apoio no projeto gráficoBenigno Design Ltda.

FotosFabrícia SoaresBruno LimaAcervos pessoaisImagens de divulgação

Agradecimentos da edição:Bianca MartinsSamaya Fraga Diego Gonçalves Terezinha Puppim

Coordenação Interna Jeff Wendell Orientação GeralAndre Kischinevsky

O Instituto é o maior parceiro educacio-nal da Microsoft no Rio de Janeiro, e

um dos três maiores do Brasil. É a única Instituição premiada duas vezes como uma das cinco melhores da América Latina.

O Infnet é o principal parceiro educa-cional da Adobe no estado do Rio.

São milhares de profissionais formados desde 1998, em tecnologias como Flash, Photoshop e Dreamweaver.

O Instituto é o principal parceiro educacional da Corel no Rio de

Janeiro, oferecendo cursos de Corel-DRAW e outros importantes softwares para editoração gráfica.

O Instituto Infnet é uma Academia Regional Cisco. Os alunos de

cursos intensivos, graduações e pós-graduações têm acesso a um parque de equipamentos sem igual no Rio de Janeiro.

O Infnet é parceiro da IT Service Management Forum, organização

internacional que dissemina as melhores práticas em gerênciamento de serviços de TI.

O Infnet é parceiro educacional da Oracle, o que lhe permite oferecer

cursos de administração de banco de dados Oracle de alta qualidade, com uma carga-horária, valores e forma de pagamento especialmente organizados para pessoas físicas.

O Infnet é parceiro educacional da Autodesk, oferecendo uma gama de

cursos de 3ds Studio Max (inclusive como parte de sua graduação e pós-graduação).

Testing Center

O parceiro reconheceu o Infnet como um centro Platinum devido a gran-

de quantidade de exames de certificação aplicados.

Sendo um Authorized Testing Center VUE, o Infnet proporciona ao seu

público a oportunidade de realizar os exames de certificação no próprio Instituto, em um ambiente moderno e confortável.

A Red Hat, empresa responsável pela principal distribuição Linux no

mundo, conta com o Instituto como o seu único parceiro educacional no Rio de Janeiro.

Instituto InfnetEscola Superior da Tecnologia da InformaçãoEscola Superior de Design Digitalwww.infnet.edu.br - [email protected]

Infnet no lugar certoLocalizado no Centro do Rio de Janeiro, o Instituto Infnet tem em sua vizinhança boas opções de lazer, cultura e alimentação. São lanchonetes, restaurantes, bares e museus para todos os gostos e vontades. O Instituto fica ao lado do Metrô da Carioca, da estação das Barcas e do

terminal de ônibus Menezes Côrtes, o que facilita o acesso à Instituição.

Além da alta qualidade de ensino, o Infnet compromete-se também em oferecer infraestrutura de excelência para seus alunos, professores e colaboradores. Frequentemente o Instituto promove obras para aprimorar e ampliar seu espaço, tornando o ambiente mais agradável, dinâmico e com tecnologia moderna. Depois da inauguração do 5º andar, o 2º sofreu reformas também: são novos

laboratórios de aula, salas de estudo e decoração no hall.

Venha conferir!