infiltrações no pulsar
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TGI I_2012_IAU/São CarlosTRANSCRIPT
TGI I - 2012 julianna prota guimarães de oliveira
«Mas a cidade não é feita de pedras, é feita de homens. Não é a dimensão de uma função, é a dimensão da existência».PAULO MENDES DA ROCHA
03
INFILTRAÇÕES
ÍNDICE
1- CONCEITUAIS
2- APROXIMAÇÕES MATERIAIS
>inquietações> []>universo projetual
>na macro-escala formulação (des)formulação (re)formulação
>na micro-escala projeto das condições
>material pulsante>material pulsante
INFILTRAÇÕES
CONCEITUAIS
Chegou o momento em que uma primeira síntese sobre os conhecimentos e experiências adquiridos ao longo do curso de Arquitetura e Urbanismo impõe presença e concretização projetual. Pensar sobre esta arte que envolve a construção e que permeia tantos outros campos do co-nhecimento; que é feita para e pelo homem e que, portanto, esta imersa na sua complexidade, assim como na complexidade de
.Um processo que teve início no primeiro ano de
faculdade, mas que ganha corpo durante as etapas de Pré-TGI e agora tem fechamento de um de seus ciclos, no TGI1.
Um árduo processo de investigação na busca em concatenar idéias, não necessáriamente de forma linear nem com a pretensão de ser um produto acabado, mas que evidencia o . Constante ir e devir, da escala do macro ao micro e vice-versa, na busca por estabelecer relações. Muito mais um do que condicionar o projeto.
O trabalho tem o nome de Infiltrações - no pulsar, esse conceito é devido ao interesse em lidar com o pré-existente, com a dinâmica da cidade, diferentemente da tábula rasa.
Uma arquitetura mais próxima da experiência urbana, mais próxima de seus usuários, que se coloca como
, permitindo a capacidade do juízo, do dar-se conta.
relações da cidade
processo
projetar condições
potência do pensamento
Materialização da desconstrução e reconstrução, com o uso de caixas de fósforo. Minha primeira aproximação
do processo de desmonte dos elemen-tos constitutivos do existente, que
libera as potências (fósforo, caixa,
o papel - com seus símbolos -, a ma-deira,
a lixa
da
caixa),
me
permite
estabelecer novas
relações,
agregan-
do significados
(que
foi
represen-tado
pela
imagem
da
marca
Band-Aid).
Ao
conectar
todas
as
partes
(reforçado
pelo
uso
da
forma
circu-lar
-
fita
durex)
evidencio
a
portância
do
todo
e
o
processo
em
constante
transformação.
Materialização da desconstrução e reconstrução, com o uso de caixas de fósforo. Minha primeira aproximação do processo de desmonte dos elemen-tos constitutivos do existente, que libera as potências (fósforo, caixa, o papel - com seus símbolos -, a ma-deira, a lixa da caixa), me permite estabelecer novas relações, agregan-do significados (que foi represen-tado pela imagem da marca Band-Aid). Ao conectar todas as partes (reforçado pelo uso da forma circu-lar - fita durex) evidencio a portância do todo e o processo em constante transformação.
im-
09
Busco aplicar algo que apreendi ao ler “São Paulo, razões de arquiteura - da dissolução dos edifícios e de como atravessar paredes”, de Angelo Bucci, na adoção de estratégias de construções projetuais (não só a materi-alidade), num processo de constantes re-significações.
“primeiro precisa desmontar a estrutura das formulações existentes para liberar a potência propositiva dos seus el-ementos constitutivos. Seria necessário aceitar que para suscitar o sentido da cidade numa proposição é necessário desfazê-la e re-fazê-la incessantemente, como se para não perder seu sentido, precissa pulsar? Isso é aceitar a totalidade da cidade”. (BUCCI, 2010)
INFILTRAÇÕES
Assim, uma arquitetura que só se dá no espaço [é redun-dante dizer isso, mas é para ser]. Reforçar que a ar-quite ura é antes de tudo espaço. E deve ser vivenciada por seus usuários, não simplesmente contemplada.
“Uma pessoa não pode possuir o espaço, mas somente pode usá-lo” (Lina Bo Bardi)
CONCEITUAIS
«Deve-se criar problemas para resolvê-los. Na minha opinião, a grande uqestão da arquitetura é saber o que é, em casa caso, aquilo que se deve chamar de problema.»PAULO MENDES DA ROCHA
INFILTRAÇÕES
UNIVERSO PROJETUAL
Em meio a (re)construção de um novo olhar não pautado pelas primeiras percepções, busquei referências projetuais que tivessem certa aproximação com as minhas inquietações. Dentre outras, destaco algumas que tiveram influência mais incisivas - desde a etapa de Pré-TGI.
Vale destacar, de modo geral, todas as referências direcionam certa atenção a questão das pré-existências, sejam elas de termos de camadas históricas, sejam das dinâmicas atuais da cidade, na busca de lidar com as relações construídas - desde as mais previsíveis até as intersticiais.
UNIVERSO PROJETUAL
CONCURSO ASPLUND - Igor Guatelli
Ao se deparar com a pre-existência, Guatelli realiza o desmembramento do conjunto e busca suas partes, de modo a entender um pouco sobre as camadas históricas e o modo como elas foram sendo transformada e conformada ao longo do tempo. Processo que vai se construindo e desconstruindo numa intervenção que envolve, desde a cidade, o contexto das coisas, até uma ação pontual, numa relação, ou não, de edifícios e nos seus entres. Foi um projeto que me chamou a atenção na forma como o conceito se torna estratégias de intervenção e arquitetura.«O conceito não foi um estado teórico transposto para a arquitetura, mas uma decisão arquitetônica que foi contaminada por várias considerações teóricas» TSCHUMI.
«Os espaços são apenas quando em relação».
1 -vista geral da situação existente da área de intervenção2 -primeira apropriação da área de intervenção, com a abertura de visuais
3 -implantação de uma nova edificação e sua relação com o existente4 -estudos sobre a materialidade da adição em relação ao existente.
UNIVERSO PROJETUAL
SESC FÁBRICA DE POMPÉIA - Lina Bo Bardi
Uma intervenção que é ora leve ora pesada, uma vez que busca adequar a demanda e o discurso arquitetônico a ser comunicado.Uma intervenção que toma partido em deixar vestígios das camadas históricas, mesmo na linguagem empregada nas novas instalações.
«Procurar com atenção as bases culturais de um país (sejam quais forem: pobres, míseras, populares) quando reais, não significa conservar as formas e os materiais, significa avaliar as possibilidades criativas originais».
UNIVERSO PROJETUAL
BIBLIOTECA, BARCELONA - RCR
A delicadeza de uma intervenção intraquadra, que destaca um dos modos projetuais com que o grupo lida com a topografia: não só perceguem a percepção da paisagem, mas buscam criar os efeitos provocados pelo mundo natural. Uma dupla interpretação do conceito de filtro. Uma construção plástica que ora da destaque a formas mais volumétrica, ora as linhas estruturias compositivas, ao mesmo tempo em que promovem momentos de intercâmbio entre essas duas lógicas.
UNIVERSO PROJETUAL
PINACOTECA DE SÃO PAULO - Paulo Mendes da Rocha
«Para alcançar entidade artística, a consistência das relações que definem a condição formal de um artefato ou universo ordenado precisa de um sentido que vincule a estrutura de sua constituição ao tempo histórico em que acontece.»
UNIVERSO PROJETUAL
CENTRE G. POMPIDOU - Renzo Piano e Richard Rogers
Além de uma implantação adequada, com a configuração de um espaço-praça como extensão de seu espaço interno,destaque para a conformação dos acessos e infraestrutura de circulação.
INFILTRAÇÕES
«Ao possibilitar o entre, o arquiteto não estaria justamente contribuindo para o florescimento dessa atitude questionadora, ativa, estimulante, através dessa ‘neutralidade’ - um paradoxo? Formulando outras, para além do habitual, e uma postura de ir além do estipulado, do determinado pela repetição histórica por parte das pessoas?»tschumi
APROXIMAÇÕES MATERIAIS
APROXIMAÇÕES MATERIAIS
NA MACRO-ESCALA
A partir de uma base conceitual mais embasada, atua-se na escala territorial da cidade.Mais do que pensar na cidade, é pensar nos dessa cidade, como as relações, os usos foram sendo traçados; espaços residuais que não são Terrains vagues, de Solà-Morales, uma vez que o construído é de meu interesse: lidar com algo que já existe e que possue carga simbólica, de memória, vivência - uma forma de lidar com outras
espaços intersticiais
instâncias de aproximação das pessoas com o espaço.
INFILTRAÇÕES
Adotar uma lógica que, ao mesmo tempo em que se dissolve e é absorvida pelo entorno, evidencia sua presença no por-vir, formando um espaço que se reconstrõe a cada a propriação.
Assim, permitir uma arquitetura do , requer uma estratégia que visa, dentre outras coisas, uma
. Teríamos, assim, uma situação onde a subtração de pré-significações, de sentidos, a ausência de um centro, de uma origem, torna-se importante para a adição de outros significados, sentidos. Dessa maneira, atento-me agora a desformulação a cidade de Ribeirão Preto, a qual será objeto de estudo deste trabalho. Uma aproximação que ocorre primeiramente na macro-escala para depois se ater a questões mais pontuais, que sempre possuem a macro escala como pano de fundo, no incessante ir e porvir entre tais escalas pulsantes.
POR-VIR
multiplicidade de significações
RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALA
INFILTRAÇÕES
07
MATERIAIS
Ribeirão Preto, cidade do interior do estado de São Paulo, possui hoje 604.482 hab (IBGE 2010). Cidade, por-tanto, de porte médio e que esta em plena conformação. Desta forma, vai sendo conformada por áreas de expansão além seu limite urbano, ao mesmo tempo em que seu centro vai sendo reconfigurado por espaços residuais, sobretudo empregados como áreas para estacionamento. Por ser a área próximapróxima ao terminal rodoviário uma das mais antigas da cidade, vale dedicar atenção especial ao estudos das suas camadas históricas de modo a entender a conformação de sua arquitetura e planejamento urbano.
Como se pode observar pelo mapa ao lado, desde o começo o traçado das ruas foi o do tabuleiro de xadres, da mesma forma que já na vila de Ribeirão Preto destacavam-se edi-ficações cuja finalidade era abrigar comércio e servir de moradia ao proprietário, uma vez que a região constituía entreposto comercial. De modo geral, a cidade foi se ur-banizando no ritmo da economia cafeeira. Assim, resumidamente, os principais períodos de transformação da cidade, seu traçado urbano e arquitetura, foram:
terminal intermodal
RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALA
18561883 1897 1900
modificação da con-stituição espacial da malha urbana da vila e,
consequentemente,
a
transformacao
no
uso
das
construções. Aumento
do
número
de comerciantescomerciantes
e,
logo, também
de
moradores.
Construções
domi-
nantes:
armazéns.
Proliferação de hotéis, pensiona-tos. Constituição de
um
lazer
no-turno.
Influência
das
linhas
arquitetônicas
nas
construções
menores
pelas
grandes
construções
públicas,
como
o
Teatro
Carlos
Gomes
e
o
Palácio
Rio
Branco
(atual
Prefeitura),
bem
como
a
construção
dos
casarões
de
políticos
e
senhores
de
engenhos,
no
centro
da
cidade,
obras
representativas
do
poderio
econômico
do
café.
Somado
a
isso,
a
presença
dos
imigrantes
que,
além
de
fortalecer
a
mão-de-obra local,
trou-que,
além
de
fortalecer
a
mão-de-obra local,
trou-
xeram
novas
referências
culturais.
Intensificação da vida urbana. Multiplicação dos armazéns
ESTAÇÃO DE TREM MOGIANA
TEATRO CARLOSGOMES
MERCADO MUNICIPAL
INFILTRAÇÕES
RIBEIRÃO PRETO
1911-141929
1930-45 1960
retirada dos tri-lhos e demolição da
es-
tação Mo-
giana.
1970
Novas moradias e f á b r i c a s ( m a r c e n a r i a ,
serrarias,
de
vidro/garrafas)
Radical transformação do uso original das edifi-cações, com aparecimento de um tipo específico de empreeendimento:
venda
e assitência
de
veículos automotores,
na forma
de
lojas,lojas,
oficinas
mecânicas
e
postos
de
gasolina.Novas
subdivisões
das
edificações,
de
modo
a
gerar
espaços
de
lojas
e
moradias
para
locação.
Crescimento
das
periféria
da
cidade.
constituição
de
um
comércio
desvinculado
do
comércio
especí-fico
do
café
Novos pontos co-merciais se espa-lhamlham pela cidade, tirando o prestí-gio
comercial
ini-
cial
da
área
de estudo.
Mas
com
isso,
ocorreu
a
intensificação
e
afirmação
de
um
comércio
altamente
popular,
voltado
aos
moradores
dos
bairros
periféri-cos
crise
do
petróleo;cultivo
de
cana-de-açucar
crescimento
com-ercial
e
indús-trial;
criação
de
cursos
uni-versitários
FÁBRICAS DE CERVEJA
TEATROPEDRO
II
RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALA
INFILTRAÇÕES
terminal
intermodalterminal
Antônio
Achêterminal
Carlos
Gomesmercado
municipalteatroPedro
IIpraçaXV
de
Nov
1976 1982 1988
Em substituição da estação de trem Mogiana localizado
onde
hoje
é
o
CPC
- Centro
Popular
de
Compras.
Intensificação da vida urbana. Multiplicação
dos armazéns
TERMINAL RODOVIÁRIO TERMINAL URBANO E DE TRANPOSRTE CO-LETIVO ANTÔNIO ACHÊ
TERMINAL CARLOS GOMES
1999 2000
Desativadoo terminalCarlos
Go-
mes
Desativadoo terminalAntônio
Achê
e
pon-tos
realo-
cados
in-ternamen-ternamen-te
e
inter-mediaçõesdo
terminalrodoviário
07
MATERIAIS
APROXIMAÇÕES MATERIAIS
De maneira geral, pode-se dizer que a presença do mer-cado municipal e a multiplicidade de atividades comer-ciais e industriais de diferentes tamanhos mesclados à moradia constituíram os elementos formadores da identi-dade dessa localidade ao longo do século XX. As quadras sofreram constantes trasnformações: com a impossibili-dade de aumentar em gabarito e sendo mais caro demolir para se construir de novo, as edificações sofreram acréscimos para o interior de seus lotes, de modo a se readequarem aos diferentes usos. Da mesma forma, a região sempre foi constituída por grande fluxo de pessoas, com eixo dominante da estação (antes de trem e hoje terminal intermodal) em direção a área mais central da cidade, nas proximidades da praça XV de Novembro.
Tendo isso como pano de fundo e através de um intenso trabalho em campo, observou-se a falta de locais de uso público na área mais próxima ao Mercado Municipal. Uma área de intenso fluxo de pedestres e transeuntes, além de moradores (63% dos usos da áreas são residenciais, seja uso exclusivo residencial -casa ou apartamento-, ou misto, com área comercial na frente), privados de espaço dede uso coletivo. Inclusive faltam os elementos básicos de mobiliário urbano.
ilustração da área elevada e, por-tanto, exclusiva para o pedestre, entre o Mercado Municipal e o CPC. Um dos únicos espaços , da área, desti-nados a cidade. Um interstício que ganha vida na apropriação de seu espaço.
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RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALANA MICRO-ESCALA
“Procurar
com
atenção
as
bases
culturais
de
um
país
(sejam
quais
forem:
pobres,
miseráveis,
populares)
quando
reais,
não
significa
conservar
as
formas
e
os
materiais,
significa
avaliar
as
possibilidades
criativas.”
LINA
BO
BARDI
INFILTRAÇÕES
NA MACRO-ESCALA
CONFORMAÇÃO DO QUADRILÁTERO CENTRAL, DELIMITADO PELAS AVENIDAS FRANCISCO JUNQUEIRA, JERÔNIMO GONÇALVES, INDEPENDÊNCIA E NOVE DE JULHO.
NA MACRO-ESCALAAPROXIMAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
rua São Sebastião
rua Lafaiete
rua
José
Bon
ifáci
o
av. J
erôn
imo
Gon
çalv
es
rua Aurora/Av. do Café
rua Duque de Caxias
rua
Sal
danh
a M
arin
ho
RIBEIRÃO PRETOPRINCIPAIS VIAS NA MACRO-ESCALA
NA MACRO-ESCALA
peatonal linhas de ônibus vias principais
RIBEIRÃO PRETOPRINCIPAIS FLUXOS
RIBEIRÃO PRETOMAPA DE USOS
área pública livre
estacionamento
área desocupada
equipamento educação
equipamento lazer/cultura
equipamento saúde
área exclusiva de pedestre
av Francisco Junqueira
rua Mariana Junqueira
av J
erôn
imo
Gon
çalv
es rua
Tibi
riça
rua General Osório
rua Lafaiete
NA MACRO-ESCALA
RIBEIRÃO PRETOMAPA PÚBLICOxPRIVADO
Através desse mapa percebe-se a estangueidade da configuração do tabuleiro de xadres do traçado viário da cidade (quadras de uso estritamente privado, representadas, em sua maioria, pelo uso misto, comércio com residência), e concentração de manchas de equipamento público.
uso público
avenida Jerônimo Gonçalves principal fluxo viário da área
NA MACRO-ESCALA
RIBEIRÃO PRETORELAÇÕES
promover o intercâmbio entre os diferentes espaços existente na cidade
pontos de interesse
relações primárias
relações secundárias
av Francisco Junqueira
RIBEIRÃO PRETOTOPOGRAFIA
av Francisco Junqueira
Tirar partido da t o p o g r a f i a c o m o plataforma para se estabelecer vínculos.
522,70523,70524,70525,70526,70527,70528,70529,70 526,30
INFILTRAÇÕES
NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Q03
Q02
Q01
(DES)PROGRAMAÇÃO
NA MICRO-ESCALA
NA MICRO-ESCALA
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE
Q01
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 01
SIMETRIAPRESENÇA DE UMA FACHADA PRINCIPAL -
DIFERENCIAÇÕES NA FACHADA DE UMA CENTRALIDADE, DEFINIDORA DE UM ACESSO PRINCIPAL
modificaçõesDESCARACTERIZAÇÃO DAS ABERTURAS E LINHAS ESTRUTURAIS COMPOSITIVAS DA FACHADA PELA PRESENÇA DE GRELHAR METÁLICAS, DE PORTAS METÁLICAS, NO TÉRREO, PARA USO COMERCIAL.
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE
Q01
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 01
SIMETRIAPRESENÇA DE UMA FACHADA PRINCIPAL -
DIFERENCIAÇÕES NA FACHADA DE UMA CENTRALIDADE, DEFINIDORA DE UM ACESSO PRINCIPAL
modificaçõesDESCARACTERIZAÇÃO DAS ABERTURAS E LINHAS ESTRUTURAIS COMPOSITIVAS DA FACHADA PELA PRESENÇA DE GRELHAR METÁLICAS, DE PORTAS METÁLICAS, NO TÉRREO, PARA USO COMERCIAL, ALÉM DE ALGUMAS MARQUISES, QUE APRESENTAM DIFERENTES ALTURAS.
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE
Q02
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 02
ESTA QUADRA, DIFERENTE DAS DEMAIS, NÃO REALIZA INTERVENÇÃO PONTUAL NUMA EDIFICAÇÃO EXISTE.
CRIA-SE UMA CONFIGURAÇÃO INTRAQUADRA, FORMADA POR SEQUÊNCIAS DE EMPENAS.
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE
Q03
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 03
EXISTENTESUBTRAÍDO
EXISTENTE A INTERVIR
DO EXSITENTE
Desconstrução do existente, de modo a estabelecer diferentes níveis de aproximação e apreensão.
Como já colocado, a região constituí-se num dos pontos iniciais da cidade e, assim, esteve permeada por constantes t r a n f o r m a ç õ e s e , i n c l u s i v e , descaracterização de sua arquitetura original. Fato agravado pelo uso predominantemente comercial da área e as adaptações que, ao longo do tempo, as dinâmicas econômicas, sociais, culturais lhe impuseram.
RIBEIRÃO PRETO(DES)FORMULAÇÃO
situação atual áreas de estacionamento edificações desocupadas
demolições uso comercial reinserido
Se estabelecem relações: uma arquitetura que é suporte, uma promiscuidade programática, de continuidade e concomitância de atividades não complementares.
RIBEIRÃO PRETO(RE)FORMULAÇÃO
edifícios a intervir
espaço intraquadra criado
Possibilitar a multiplicidade de eventos casuais planejados e não-planejados através da aproximação entre elementos urbanos, espaços públicos e equipamentos. Uma construção que busca na topografia plataforma para estabelecer vínculos.
nova reconfiguração de quadraconfiguração atual de quadra
Fugir a lógica habitual do percurso apenas nos limites das quadras, dominadas por u s o s c o m e r c i a i s . A a r q u i t e t u r a c o m o dispositivo para apreender a cidade
edificaçõesexistentes
edificaçõesnovas
edificaçõesmantidas
INFILTRAÇÕES
Assim, me pareceu necessário repensar o programa. Desmontar suas partes, espaços que não podem e não devem ser atrelados só a suas funções, mas ver no programa a disposição de layers de ações, espaços e circulação, de modo a criar as condições para o entre, a apropriação (isto é, os layers me dão a possibilidade de estabelecer distintas relações).
Vale destacar que tal processo projetual só tem sentido na sua totalidade, uma vez que não são as partes que constituem o todo, mas é do todo que temos as partes, isto quer dizer que não é um processo de complementaridade, e sim de suplementaridade. As partes possuem um mesmo caráter, não possibilitando hierarquias nem justaposições.
PROJETO DE CONDIÇÕES
ESPAÇO formação produção
EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTO
PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO
ESPAÇO formação produção
ESPAÇO formação produção
DESIGN
ESPAÇO formação produção
ARTESÃO
QUADRA
01
QUADRA
02
QUADRA
03
gradação do program NO TEMPOESPAÇO
ARTESÃO
salas programa flexívelsalas (pintura/tecido)aréa de cafésanitários
espaço órgão estadualSUTACO - Superintendência do Trabalho Artesanal nas Co-munidades
sala marcenaria/vidrorecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitos
formaçãoprodução
ESPAÇO
PESQUISA
formaçãoprodução
administraçãoalmoxarifadodepósitos
salas programa flexíveláreas para exposição e experimentação - produ-ção de protótipos workshops/cursos
aréa de café culturalpalcobiblioteca - área de leiturajornais/revistas/gibis
sanitários
laboratórios multimeiossala para guardar materialmusicalbibliotecas específicasauditóriorecepção
ESPAÇO
EXPOSIÇÃO
CONHECIMENTO
formaçãoprodução
ESPAÇO
GALERIA
páteos/área de estarsanitários
ENCONTRO
salas programa flexívelatividades ao ar livreáreas para exposiçãopainéis expositivos sanitáriosuso de empenas como espaçode expressão artística.
lazer
lojasespaço gastronômico
áreas de apoiodas lojas
gradação do program NO TEMPO
ESPAÇO
DESIGN
formaçãoprodução
salas programa flexívelcantinaestar/exposiçãoárea estudo/leiturasanitários
sala multimeiossala computadorsala metareciclagemrecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitosanitário funcionáriossalas individuais
semanafim de semanapontuais
INFILTRAÇÕES
procura-se facilitar e, desta maneira, incentivar a participação, a apropriação. Assim, o passeio peatonal adentra os espaços, de forma a gerar sobreposição dos acessos com as atividades.
PROJETO DE CONDIÇÕES
524,70526,70 522,70523,70525,70527,70528,70529,70 526,30
NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Q03
Q02
Q01
INFILTRAÇÕES Q01
528,70
527,70
PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO
ESPAÇO formação produção
ESPAÇO formação produção
ARTESÃO
525,70
525,70
522,70522,70
INFILTRAÇÕES Q01
INFILTRAÇÕES
Desmembrando o programa da quadra 01. Formação das gradações de uso.
PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO
quadra de intervenção 01
ESPAÇO formação produção
ARTESÃO
ESPAÇO formação produção
espaços de uso comum
espaços de uso comum
fechados
espaços de uso restrito
salas programa flexívelsalas (pintura/tecido)aréa de cafésanitários
espaço órgçao estadualSUTACO - Superintendência do Trabalho Artesanal nas Co-munidades
sala marcenaria/vidrorecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitos
espaços de uso comum
espaços de uso comum
fechados
espaços de uso restrito
salas programa flexíveláreas para exposição e experimentação - produ-ção de protótipos workshops/cursos
aréa de café culturalpalcobiblioteca - área de leiturajornais/revistas/gibis
sanitários
laboratórios multimeiossala para guardar materialmusicalbibliotecas específicasauditóriorecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitos
ESPAÇO
ARTESÃO
salas programa flexívelsalas (pintura/tecido)aréa de cafésanitários
espaço órgçao estadualSUTACO - Superintendência do Trabalho Artesanal nas Co-munidades
sala marcenaria/vidrorecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitos
formaçãoprodução
ESPAÇO
PESQUISA
formaçãoprodução
administraçãoalmoxarifadodepósitos
salas programa flexíveláreas para exposição e experimentação - produ-ção de protótipos workshops/cursos
aréa de café culturalpalcobiblioteca - área de leiturajornais/revistas/gibis
sanitários
laboratórios multimeiossala para guardar materialmusicalbibliotecas específicasauditóriorecepção
atividades recreativas com crianças e adolescentesaula aberta - cursoscongressopalestrasreuniõesaulas voluntárias em associação com ONGs e outras instituições da cidade
eventosFEARP - Feira de Artesanatode Ribeirão PretoIDDI - Encontro Internacionalde Design para DesenvolvimentoSocialFeiras nacionaisFeiras de ProfissõesEncontro Regional (Projeto OficinaNômade)Evento Sustentável -SENAC Ribeirão PretoFeira do LivroVirada Cultural
Proporcionar o intercâmbio entre os Estúdios Kaiser de Cinema e o Teatro Pedro II, espaços voltados para a cultura e lazer que apresentam p r o g r a m a ç ã o v a r i a d a e periódica; promoção de eventos como o Festival de Dança de Ribeirão Preto e Projeto CineCidade.Além disso, trocas com a entidade Amigos da Fotografia, com espaços para exposição, a u l a s e p o s s i b i l i t a r informações quanto a concursos internacionais, nacionais e encontros.ex: Ribeirão Preto realiza a Semana da Fotografia e Artes Visuais.
estúdios de gravações musicaisilhas de edição de vídeo e áudio
planta nível 528,70
planta nível 525,70 planta nível 522,70
PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO
ESPAÇO formação produção
esc 1:1000
planta nível 528,70
planta nível 531,70 planta nível 534,70
ESPAÇO formação produção
ARTESÃO
esc 1:1000
LOJASLOJAS LOJAS
PALCO
ATELIÊSATELIÊS
ADMSALAS SALAS
SALAS
AUDITÓRIOPALCO
ESTAREXPOSIÇÃO
ENCONTROSALAS
COZINHA
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃOESPECTADOR
PRAÇA ELEVADA
PALCO
528,70
522,70
LOJAS
SALAS
SALAS PRAÇAELEVADA
CIRCULAÇÃO
EXPOSIÇÃO
ESTAR
ESTARESTAR
ESPECTADOR
AUDITÓRIOPALCO
AUDITÓRIO
BIBLIOTECA
LEITURAÁREA DE
ADMCAFÉ
LABORATÓRIOS
MULTIMEIOS
BIBLIOTECASESPECÍFICAS
SALAS ESPECTADOR
ESPECTADOR
528,70
527,70
526,70525,70
528,70
527,70
526,70525,70
circulação espaço usocomum
espaço usocomum fechado
espaço usorestrito
esc horizontal1:1000
esc vertical1:250
NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Q03
Q02
Q01
INFILTRAÇÕES Q02
527,70 528,30
EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTO
ESPAÇO
GALERIA
ESPAÇO
522,70
527,70
529,70
528,30
528,70
INFILTRAÇÕES Q02
INFILTRAÇÕES
Desmembrando o programa da quadra 02. Formação das gradações de uso.
EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTO
quadra de intervenção 02
ESPAÇO lazer
GALERIA
ESPAÇO formação produção
espaços de uso comum
espaços de uso comum
fechados
espaços de uso restrito
páteos/área de estarsanitários
lojasespaço gastronômico
áreas de apoiodas lojas
espaços de uso comum
espaços de uso comum
fechados
espaços de uso restrito
salas programa flexívelatividades ao ar livreáreas para exposiçãopainéis expositivos apresentação de técnicasdegraffiti, stencil, lambe lambe entre outras.sanitários
ESPAÇO
EXPOSIÇÃO
CONHECIMENTO
formaçãoprodução
ESPAÇO
GALERIA
páteos/área de estarsanitários
apresentação de técnicas de graffiti, stencil, lambe lambe entre outras.
espaço que incentiva produções autônomas
eventospromover o uso do espaço, tanto nesta quadra, como interquadras, realizando intervenção no espaço urbano e exposição de trabalhos nas outras quadras.
ENCONTRO
salas programa flexívelatividades ao ar livreáreas para exposiçãopainéis expositivos sanitáriosuso de empenas como espaçode expressão artística.
lazer
lojasespaço gastronômico
áreas de apoiodas lojas
EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTOESPAÇO
GALERIA
ESPAÇO
planta nível 528,30
planta nível 527,70 planta nível 531,70
esc 1:1000
ESTAREXPOSIÇÃO
ENCONTRO
CIRCULAÇÃO527,70526,70525,70
SALAS CIRCULAÇÃO
GALERIA
CIRCUL
AÇÃO
525,20
GALERIA
SALAS SALAS
ATIVIDADES AO AR LIVRE
CIRCULAÇÃOENCONTROESPECTADOR
PAINELEXPOSIÇÃOWORKSHOP
WORKSHOP526,70525,70525,20
circulação espaço usocomum
espaço usocomum fechado
espaço usorestrito
esc horizontal1:1000
esc vertical1:250
NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Q03
Q02
Q01
INFILTRAÇÕES Q03
ESPAÇO formação produção
DESIGN
529,70
530,70
530,70
INFILTRAÇÕES
Desmembrando o programa da quadra 03. Formação das gradações de uso.
quadra de intervenção 03
ESPAÇO formação produção
DESIGN
espaços de uso comum
espaços de uso comum
fechados
espaços de uso restrito
salas programa flexívelcantinaestar/exposiçãoárea estudo/leiturasanitários
sala multimeiossala computadorsala metareciclagemrecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitosanitário funcionáriossalas individuais
ESPAÇO
DESIGN
formaçãoprodução
promover um espaço de conhecimento e de trocas, desssa maneira buscar o intercâmbio de atividades, eventos, exposição d e t r a b a l h o s e n t r e universidades, empresas e este espaço, tanto na formação conceitual e técnica, quanto espaço para o experimento e geração de protótipos.
atividades voltadas para a apreensão do espaço e como o corpo ocupa este espaço: aulas de desenho com modelo vivo, curso de dança,entre outros, além de espaços de discussões e palestras.
cursos de softwares específicos para arte gráfica e de design, além de incentivo ao uso e ensino de softwares livres;espaço de criação, desenvolvimento de protótipos, com equipamentos necessários - layout diferenciado
salas programa flexívelcantinaestar/exposiçãoárea estudo/leiturasanitários
sala multimeiossala computadorsala metareciclagemrecepção
administraçãoalmoxarifadodepósitosanitário funcionáriossalas individuais
eventos
ESPAÇO formação produção
DESIGN
planta nível 530,70
planta nível 533,70 planta nível 536,70
esc 1:1000
530,70
529,70
528,20
ESPECTADOR
CIRCULAÇÃO
CANTINA SALAS ATIVIDADES CIRCULAÇÃO
ENCONTROESPECTADOR
ADMEXPOSIÇÃO
ESTAR
530,70529,70528,20SALAS
ENCONTRO
SALAS
SALAS
ATIVIDADES
530,70529,70528,20
SALAS
AÇÃOCIRCUL
ATIVIDADES
MULTIMEIOSCOMPUTADORES
METARECICLAGEM REC
EXPERIMENTOCIRCULAÇÃOSALAS
ESTAR
circulação espaço usocomum
espaço usocomum fechado
espaço usorestrito
esc horizontal1:1000
esc vertical1:250
INFILTRAÇÕES
A construção de um projetar de condições, antes de condicionar o projeto.Condições estas construídas a partir de estratégias de desconstrução, de modo a liberar os layers e, a partir disso, possibilitar novas conexões com a cidade existente, ao mesmo tempo que encouraja fatores programáticos imprevisíveis ou novos elementos urbanos.
Dentro de cada layer, por sua vez, trabalha-se com novos layers, que são as gradações estabelecidas.
Construção de um sistema de suportes funcionais, que utilizando de estratégias de subtração, adição, oposição, estabelecem infiltrações nos espaços.
NA MICRO-ESCALA
rampas eixos de coneção/passarelas
dispositivos de conexão
escadas escadas
configuração
dos
dispositivos
detalhe
em
perspectivas,
corte
e
planta
de
um
deles
INFILTRAÇÕES Q01
edifício existente 01
edifício existente 02
ADIÇÕES NO EXISTENTE
SUBTRAIRINFILTRAR
CONECTARRECONECTARTENSIONAR
EXISTENTESUBTRAÍDO
EXISTENTE A INTERVIR
INFILTRAÇÕES Q01
edifício existente 01
EXISTENTE
ADIÇÕES NO EXISTENTE
INFILTRAÇÕES Q01
edifício existente 02
configuração dos dispositivos detalhe em perspectivas, corte e planta de um deles
INFILTRAÇÕES Q02
ADIÇÕES NOEXISTENTE
SUBTRAIRINFILTRAR
CONECTARRECONECTARTENSIONAR
INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 02
EXISTENTE
ADIÇÕES NOEXISTENTE
SUBTRAIRINFILTRAR
CONECTARRECONECTARTENSIONAR
configuração dos dispositivos detalhe em perspectivas, corte e planta de um deles
INFILTRAÇÕES Q03
ADIÇÕES NOEXISTENTE
INFILTRAÇÕES
PULSAÇÕES
CADA QUADRA, COM SEU PROGRAMA EM ESPECÍFICO, PEDE POR UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO E TENTA TIRAR PROVEITO DA INTERAÇÃO ENTRE UM PROGRAMA E A APROPRIAÇÃO.
PULSAÇÕES
NA QUADRA 01, PROPÕE-SE A CONSTRUÇÃO DOS ESPAÇOS POR MEIO DO EXPERIMENTO, EM QUE ESTES POSSUEM UMA CONFIGURAÇÃO MAIS FLEXÍVEL, COM ESPAÇOS AMPLOS, QUE PROMOVEM A INTERAÇÃO, E ESTÃO ABERTOS A APROPRIAÇÃO, O NOVO. BUSCA-SE TIRAR PROVEITO DE UM LAYOUT FLEXÍVELE, POR VEZES, MODULADO.
PULSAÇÕES
JÁ O ESPAÇO DA QUADRA 02, É CONSTRUÍDO POR EMPENAS. ESPAÇOS ESTES QUE POR SUA VEZ, SE ABREM PARA O FAZER ARTÍSTICO, INCENTIVANDO A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PELA EXPOSIÇÃO DE CARTAZES EXPLICATIVOS SOBRE AS TÉNICAS DE GRAFFITI, LAMBE LAMBE, STENCIL ENTRE OUTRAS. ALÉM DISSO, TODOS OS ESPAÇOS INTERNOS SOFREM INFILTRAÇOES PEL0S DISPOSITIVOS DE CONEXÃO.
PULSAÇÕES
A QUADRA 03, TOMA FORMA ATRAVÉS DA DINÂMICA DO DESIGN E PELA NECESSIDADE DE UM NOVO LAYOUT IMPOSTA POR ESTE. UMA ARQUITETURA QUE TEM, COMO, MAIS UMA DE SUAS CONSTRUÇÕES PLÁSTICAS, O GRAFISMO DOS DUTOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS.