infiltrações no pulsar

155
TGI I - 2012 julianna prota guimarães de oliveira

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TGI I_2012_IAU/São Carlos

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Page 1: Infiltrações no pulsar

TGI I - 2012 julianna prota guimarães de oliveira

Page 2: Infiltrações no pulsar
Page 3: Infiltrações no pulsar

«Mas a cidade não é feita de pedras, é feita de homens. Não é a dimensão de uma função, é a dimensão da existência».PAULO MENDES DA ROCHA

Page 4: Infiltrações no pulsar
Page 5: Infiltrações no pulsar

03

INFILTRAÇÕES

ÍNDICE

1- CONCEITUAIS

2- APROXIMAÇÕES MATERIAIS

>inquietações> []>universo projetual

>na macro-escala formulação (des)formulação (re)formulação

>na micro-escala projeto das condições

>material pulsante>material pulsante

Page 6: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 7: Infiltrações no pulsar

CONCEITUAIS

Chegou o momento em que uma primeira síntese sobre os conhecimentos e experiências adquiridos ao longo do curso de Arquitetura e Urbanismo impõe presença e concretização projetual. Pensar sobre esta arte que envolve a construção e que permeia tantos outros campos do co-nhecimento; que é feita para e pelo homem e que, portanto, esta imersa na sua complexidade, assim como na complexidade de

.Um processo que teve início no primeiro ano de

faculdade, mas que ganha corpo durante as etapas de Pré-TGI e agora tem fechamento de um de seus ciclos, no TGI1.

Um árduo processo de investigação na busca em concatenar idéias, não necessáriamente de forma linear nem com a pretensão de ser um produto acabado, mas que evidencia o . Constante ir e devir, da escala do macro ao micro e vice-versa, na busca por estabelecer relações. Muito mais um do que condicionar o projeto.

O trabalho tem o nome de Infiltrações - no pulsar, esse conceito é devido ao interesse em lidar com o pré-existente, com a dinâmica da cidade, diferentemente da tábula rasa.

Uma arquitetura mais próxima da experiência urbana, mais próxima de seus usuários, que se coloca como

, permitindo a capacidade do juízo, do dar-se conta.

relações da cidade

processo

projetar condições

potência do pensamento

Page 8: Infiltrações no pulsar

Materialização da desconstrução e reconstrução, com o uso de caixas de fósforo. Minha primeira aproximação

do processo de desmonte dos elemen-tos constitutivos do existente, que

libera as potências (fósforo, caixa,

o papel - com seus símbolos -, a ma-deira,

a lixa

da

caixa),

me

permite

estabelecer novas

relações,

agregan-

do significados

(que

foi

represen-tado

pela

imagem

da

marca

Band-Aid).

Ao

conectar

todas

as

partes

(reforçado

pelo

uso

da

forma

circu-lar

-

fita

durex)

evidencio

a

portância

do

todo

e

o

processo

em

constante

transformação.

Page 9: Infiltrações no pulsar

Materialização da desconstrução e reconstrução, com o uso de caixas de fósforo. Minha primeira aproximação do processo de desmonte dos elemen-tos constitutivos do existente, que libera as potências (fósforo, caixa, o papel - com seus símbolos -, a ma-deira, a lixa da caixa), me permite estabelecer novas relações, agregan-do significados (que foi represen-tado pela imagem da marca Band-Aid). Ao conectar todas as partes (reforçado pelo uso da forma circu-lar - fita durex) evidencio a portância do todo e o processo em constante transformação.

im-

Page 10: Infiltrações no pulsar

09

Busco aplicar algo que apreendi ao ler “São Paulo, razões de arquiteura - da dissolução dos edifícios e de como atravessar paredes”, de Angelo Bucci, na adoção de estratégias de construções projetuais (não só a materi-alidade), num processo de constantes re-significações.

“primeiro precisa desmontar a estrutura das formulações existentes para liberar a potência propositiva dos seus el-ementos constitutivos. Seria necessário aceitar que para suscitar o sentido da cidade numa proposição é necessário desfazê-la e re-fazê-la incessantemente, como se para não perder seu sentido, precissa pulsar? Isso é aceitar a totalidade da cidade”. (BUCCI, 2010)

INFILTRAÇÕES

Page 11: Infiltrações no pulsar

Assim, uma arquitetura que só se dá no espaço [é redun-dante dizer isso, mas é para ser]. Reforçar que a ar-quite ura é antes de tudo espaço. E deve ser vivenciada por seus usuários, não simplesmente contemplada.

“Uma pessoa não pode possuir o espaço, mas somente pode usá-lo” (Lina Bo Bardi)

CONCEITUAIS

Page 12: Infiltrações no pulsar
Page 13: Infiltrações no pulsar

«Deve-se criar problemas para resolvê-los. Na minha opinião, a grande uqestão da arquitetura é saber o que é, em casa caso, aquilo que se deve chamar de problema.»PAULO MENDES DA ROCHA

Page 14: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 15: Infiltrações no pulsar

UNIVERSO PROJETUAL

Em meio a (re)construção de um novo olhar não pautado pelas primeiras percepções, busquei referências projetuais que tivessem certa aproximação com as minhas inquietações. Dentre outras, destaco algumas que tiveram influência mais incisivas - desde a etapa de Pré-TGI.

Vale destacar, de modo geral, todas as referências direcionam certa atenção a questão das pré-existências, sejam elas de termos de camadas históricas, sejam das dinâmicas atuais da cidade, na busca de lidar com as relações construídas - desde as mais previsíveis até as intersticiais.

Page 16: Infiltrações no pulsar

UNIVERSO PROJETUAL

CONCURSO ASPLUND - Igor Guatelli

Ao se deparar com a pre-existência, Guatelli realiza o desmembramento do conjunto e busca suas partes, de modo a entender um pouco sobre as camadas históricas e o modo como elas foram sendo transformada e conformada ao longo do tempo. Processo que vai se construindo e desconstruindo numa intervenção que envolve, desde a cidade, o contexto das coisas, até uma ação pontual, numa relação, ou não, de edifícios e nos seus entres. Foi um projeto que me chamou a atenção na forma como o conceito se torna estratégias de intervenção e arquitetura.«O conceito não foi um estado teórico transposto para a arquitetura, mas uma decisão arquitetônica que foi contaminada por várias considerações teóricas» TSCHUMI.

«Os espaços são apenas quando em relação».

Page 17: Infiltrações no pulsar

1 -vista geral da situação existente da área de intervenção2 -primeira apropriação da área de intervenção, com a abertura de visuais

3 -implantação de uma nova edificação e sua relação com o existente4 -estudos sobre a materialidade da adição em relação ao existente.

Page 18: Infiltrações no pulsar

UNIVERSO PROJETUAL

SESC FÁBRICA DE POMPÉIA - Lina Bo Bardi

Uma intervenção que é ora leve ora pesada, uma vez que busca adequar a demanda e o discurso arquitetônico a ser comunicado.Uma intervenção que toma partido em deixar vestígios das camadas históricas, mesmo na linguagem empregada nas novas instalações.

«Procurar com atenção as bases culturais de um país (sejam quais forem: pobres, míseras, populares) quando reais, não significa conservar as formas e os materiais, significa avaliar as possibilidades criativas originais».

Page 19: Infiltrações no pulsar
Page 20: Infiltrações no pulsar

UNIVERSO PROJETUAL

BIBLIOTECA, BARCELONA - RCR

A delicadeza de uma intervenção intraquadra, que destaca um dos modos projetuais com que o grupo lida com a topografia: não só perceguem a percepção da paisagem, mas buscam criar os efeitos provocados pelo mundo natural. Uma dupla interpretação do conceito de filtro. Uma construção plástica que ora da destaque a formas mais volumétrica, ora as linhas estruturias compositivas, ao mesmo tempo em que promovem momentos de intercâmbio entre essas duas lógicas.

Page 21: Infiltrações no pulsar
Page 22: Infiltrações no pulsar

UNIVERSO PROJETUAL

PINACOTECA DE SÃO PAULO - Paulo Mendes da Rocha

«Para alcançar entidade artística, a consistência das relações que definem a condição formal de um artefato ou universo ordenado precisa de um sentido que vincule a estrutura de sua constituição ao tempo histórico em que acontece.»

Page 23: Infiltrações no pulsar
Page 24: Infiltrações no pulsar

UNIVERSO PROJETUAL

CENTRE G. POMPIDOU - Renzo Piano e Richard Rogers

Além de uma implantação adequada, com a configuração de um espaço-praça como extensão de seu espaço interno,destaque para a conformação dos acessos e infraestrutura de circulação.

Page 25: Infiltrações no pulsar
Page 26: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 27: Infiltrações no pulsar

«Ao possibilitar o entre, o arquiteto não estaria justamente contribuindo para o florescimento dessa atitude questionadora, ativa, estimulante, através dessa ‘neutralidade’ - um paradoxo? Formulando outras, para além do habitual, e uma postura de ir além do estipulado, do determinado pela repetição histórica por parte das pessoas?»tschumi

APROXIMAÇÕES MATERIAIS

Page 28: Infiltrações no pulsar

APROXIMAÇÕES MATERIAIS

Page 29: Infiltrações no pulsar

NA MACRO-ESCALA

A partir de uma base conceitual mais embasada, atua-se na escala territorial da cidade.Mais do que pensar na cidade, é pensar nos dessa cidade, como as relações, os usos foram sendo traçados; espaços residuais que não são Terrains vagues, de Solà-Morales, uma vez que o construído é de meu interesse: lidar com algo que já existe e que possue carga simbólica, de memória, vivência - uma forma de lidar com outras

espaços intersticiais

instâncias de aproximação das pessoas com o espaço.

Page 30: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 31: Infiltrações no pulsar

Adotar uma lógica que, ao mesmo tempo em que se dissolve e é absorvida pelo entorno, evidencia sua presença no por-vir, formando um espaço que se reconstrõe a cada a propriação.

Assim, permitir uma arquitetura do , requer uma estratégia que visa, dentre outras coisas, uma

. Teríamos, assim, uma situação onde a subtração de pré-significações, de sentidos, a ausência de um centro, de uma origem, torna-se importante para a adição de outros significados, sentidos. Dessa maneira, atento-me agora a desformulação a cidade de Ribeirão Preto, a qual será objeto de estudo deste trabalho. Uma aproximação que ocorre primeiramente na macro-escala para depois se ater a questões mais pontuais, que sempre possuem a macro escala como pano de fundo, no incessante ir e porvir entre tais escalas pulsantes.

POR-VIR

multiplicidade de significações

RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALA

Page 32: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

07

MATERIAIS

Page 33: Infiltrações no pulsar

Ribeirão Preto, cidade do interior do estado de São Paulo, possui hoje 604.482 hab (IBGE 2010). Cidade, por-tanto, de porte médio e que esta em plena conformação. Desta forma, vai sendo conformada por áreas de expansão além seu limite urbano, ao mesmo tempo em que seu centro vai sendo reconfigurado por espaços residuais, sobretudo empregados como áreas para estacionamento. Por ser a área próximapróxima ao terminal rodoviário uma das mais antigas da cidade, vale dedicar atenção especial ao estudos das suas camadas históricas de modo a entender a conformação de sua arquitetura e planejamento urbano.

Como se pode observar pelo mapa ao lado, desde o começo o traçado das ruas foi o do tabuleiro de xadres, da mesma forma que já na vila de Ribeirão Preto destacavam-se edi-ficações cuja finalidade era abrigar comércio e servir de moradia ao proprietário, uma vez que a região constituía entreposto comercial. De modo geral, a cidade foi se ur-banizando no ritmo da economia cafeeira. Assim, resumidamente, os principais períodos de transformação da cidade, seu traçado urbano e arquitetura, foram:

terminal intermodal

RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALA

Page 34: Infiltrações no pulsar

18561883 1897 1900

modificação da con-stituição espacial da malha urbana da vila e,

consequentemente,

a

transformacao

no

uso

das

construções. Aumento

do

número

de comerciantescomerciantes

e,

logo, também

de

moradores.

Construções

domi-

nantes:

armazéns.

Proliferação de hotéis, pensiona-tos. Constituição de

um

lazer

no-turno.

Influência

das

linhas

arquitetônicas

nas

construções

menores

pelas

grandes

construções

públicas,

como

o

Teatro

Carlos

Gomes

e

o

Palácio

Rio

Branco

(atual

Prefeitura),

bem

como

a

construção

dos

casarões

de

políticos

e

senhores

de

engenhos,

no

centro

da

cidade,

obras

representativas

do

poderio

econômico

do

café.

Somado

a

isso,

a

presença

dos

imigrantes

que,

além

de

fortalecer

a

mão-de-obra local,

trou-que,

além

de

fortalecer

a

mão-de-obra local,

trou-

xeram

novas

referências

culturais.

Intensificação da vida urbana. Multiplicação dos armazéns

ESTAÇÃO DE TREM MOGIANA

TEATRO CARLOSGOMES

MERCADO MUNICIPAL

INFILTRAÇÕES

Page 35: Infiltrações no pulsar

RIBEIRÃO PRETO

1911-141929

1930-45 1960

retirada dos tri-lhos e demolição da

es-

tação Mo-

giana.

1970

Novas moradias e f á b r i c a s ( m a r c e n a r i a ,

serrarias,

de

vidro/garrafas)

Radical transformação do uso original das edifi-cações, com aparecimento de um tipo específico de empreeendimento:

venda

e assitência

de

veículos automotores,

na forma

de

lojas,lojas,

oficinas

mecânicas

e

postos

de

gasolina.Novas

subdivisões

das

edificações,

de

modo

a

gerar

espaços

de

lojas

e

moradias

para

locação.

Crescimento

das

periféria

da

cidade.

constituição

de

um

comércio

desvinculado

do

comércio

especí-fico

do

café

Novos pontos co-merciais se espa-lhamlham pela cidade, tirando o prestí-gio

comercial

ini-

cial

da

área

de estudo.

Mas

com

isso,

ocorreu

a

intensificação

e

afirmação

de

um

comércio

altamente

popular,

voltado

aos

moradores

dos

bairros

periféri-cos

crise

do

petróleo;cultivo

de

cana-de-açucar

crescimento

com-ercial

e

indús-trial;

criação

de

cursos

uni-versitários

FÁBRICAS DE CERVEJA

TEATROPEDRO

II

RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALA

Page 36: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

terminal

intermodalterminal

Antônio

Achêterminal

Carlos

Gomesmercado

municipalteatroPedro

IIpraçaXV

de

Nov

1976 1982 1988

Em substituição da estação de trem Mogiana localizado

onde

hoje

é

o

CPC

- Centro

Popular

de

Compras.

Intensificação da vida urbana. Multiplicação

dos armazéns

TERMINAL RODOVIÁRIO TERMINAL URBANO E DE TRANPOSRTE CO-LETIVO ANTÔNIO ACHÊ

TERMINAL CARLOS GOMES

1999 2000

Desativadoo terminalCarlos

Go-

mes

Desativadoo terminalAntônio

Achê

e

pon-tos

realo-

cados

in-ternamen-ternamen-te

e

inter-mediaçõesdo

terminalrodoviário

Page 37: Infiltrações no pulsar

07

MATERIAIS

Page 38: Infiltrações no pulsar

APROXIMAÇÕES MATERIAIS

Page 39: Infiltrações no pulsar

De maneira geral, pode-se dizer que a presença do mer-cado municipal e a multiplicidade de atividades comer-ciais e industriais de diferentes tamanhos mesclados à moradia constituíram os elementos formadores da identi-dade dessa localidade ao longo do século XX. As quadras sofreram constantes trasnformações: com a impossibili-dade de aumentar em gabarito e sendo mais caro demolir para se construir de novo, as edificações sofreram acréscimos para o interior de seus lotes, de modo a se readequarem aos diferentes usos. Da mesma forma, a região sempre foi constituída por grande fluxo de pessoas, com eixo dominante da estação (antes de trem e hoje terminal intermodal) em direção a área mais central da cidade, nas proximidades da praça XV de Novembro.

Tendo isso como pano de fundo e através de um intenso trabalho em campo, observou-se a falta de locais de uso público na área mais próxima ao Mercado Municipal. Uma área de intenso fluxo de pedestres e transeuntes, além de moradores (63% dos usos da áreas são residenciais, seja uso exclusivo residencial -casa ou apartamento-, ou misto, com área comercial na frente), privados de espaço dede uso coletivo. Inclusive faltam os elementos básicos de mobiliário urbano.

ilustração da área elevada e, por-tanto, exclusiva para o pedestre, entre o Mercado Municipal e o CPC. Um dos únicos espaços , da área, desti-nados a cidade. Um interstício que ganha vida na apropriação de seu espaço.

próxima página>

RIBEIRÃO PRETONA MACRO-ESCALANA MICRO-ESCALA

Page 40: Infiltrações no pulsar
Page 41: Infiltrações no pulsar

“Procurar

com

atenção

as

bases

culturais

de

um

país

(sejam

quais

forem:

pobres,

miseráveis,

populares)

quando

reais,

não

significa

conservar

as

formas

e

os

materiais,

significa

avaliar

as

possibilidades

criativas.”

LINA

BO

BARDI

Page 42: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 43: Infiltrações no pulsar

NA MACRO-ESCALA

CONFORMAÇÃO DO QUADRILÁTERO CENTRAL, DELIMITADO PELAS AVENIDAS FRANCISCO JUNQUEIRA, JERÔNIMO GONÇALVES, INDEPENDÊNCIA E NOVE DE JULHO.

Page 44: Infiltrações no pulsar

NA MACRO-ESCALAAPROXIMAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

Page 45: Infiltrações no pulsar
Page 46: Infiltrações no pulsar

rua São Sebastião

rua Lafaiete

rua

José

Bon

ifáci

o

av. J

erôn

imo

Gon

çalv

es

rua Aurora/Av. do Café

rua Duque de Caxias

rua

Sal

danh

a M

arin

ho

RIBEIRÃO PRETOPRINCIPAIS VIAS NA MACRO-ESCALA

Page 47: Infiltrações no pulsar

NA MACRO-ESCALA

peatonal linhas de ônibus vias principais

RIBEIRÃO PRETOPRINCIPAIS FLUXOS

Page 48: Infiltrações no pulsar

RIBEIRÃO PRETOMAPA DE USOS

área pública livre

estacionamento

área desocupada

equipamento educação

equipamento lazer/cultura

equipamento saúde

área exclusiva de pedestre

Page 49: Infiltrações no pulsar

av Francisco Junqueira

rua Mariana Junqueira

av J

erôn

imo

Gon

çalv

es rua

Tibi

riça

rua General Osório

rua Lafaiete

NA MACRO-ESCALA

Page 50: Infiltrações no pulsar

RIBEIRÃO PRETOMAPA PÚBLICOxPRIVADO

Através desse mapa percebe-se a estangueidade da configuração do tabuleiro de xadres do traçado viário da cidade (quadras de uso estritamente privado, representadas, em sua maioria, pelo uso misto, comércio com residência), e concentração de manchas de equipamento público.

uso público

avenida Jerônimo Gonçalves principal fluxo viário da área

Page 51: Infiltrações no pulsar

NA MACRO-ESCALA

Page 52: Infiltrações no pulsar

RIBEIRÃO PRETORELAÇÕES

promover o intercâmbio entre os diferentes espaços existente na cidade

pontos de interesse

relações primárias

relações secundárias

Page 53: Infiltrações no pulsar

av Francisco Junqueira

Page 54: Infiltrações no pulsar

RIBEIRÃO PRETOTOPOGRAFIA

av Francisco Junqueira

Tirar partido da t o p o g r a f i a c o m o plataforma para se estabelecer vínculos.

Page 55: Infiltrações no pulsar

522,70523,70524,70525,70526,70527,70528,70529,70 526,30

Page 56: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 57: Infiltrações no pulsar

NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

Q03

Q02

Q01

Page 58: Infiltrações no pulsar

(DES)PROGRAMAÇÃO

Page 59: Infiltrações no pulsar

NA MICRO-ESCALA

Page 60: Infiltrações no pulsar

NA MICRO-ESCALA

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE

Q01

Page 61: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 01

SIMETRIAPRESENÇA DE UMA FACHADA PRINCIPAL -

DIFERENCIAÇÕES NA FACHADA DE UMA CENTRALIDADE, DEFINIDORA DE UM ACESSO PRINCIPAL

modificaçõesDESCARACTERIZAÇÃO DAS ABERTURAS E LINHAS ESTRUTURAIS COMPOSITIVAS DA FACHADA PELA PRESENÇA DE GRELHAR METÁLICAS, DE PORTAS METÁLICAS, NO TÉRREO, PARA USO COMERCIAL.

Page 62: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE

Q01

Page 63: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 01

SIMETRIAPRESENÇA DE UMA FACHADA PRINCIPAL -

DIFERENCIAÇÕES NA FACHADA DE UMA CENTRALIDADE, DEFINIDORA DE UM ACESSO PRINCIPAL

modificaçõesDESCARACTERIZAÇÃO DAS ABERTURAS E LINHAS ESTRUTURAIS COMPOSITIVAS DA FACHADA PELA PRESENÇA DE GRELHAR METÁLICAS, DE PORTAS METÁLICAS, NO TÉRREO, PARA USO COMERCIAL, ALÉM DE ALGUMAS MARQUISES, QUE APRESENTAM DIFERENTES ALTURAS.

Page 64: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE

Q02

Page 65: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 02

ESTA QUADRA, DIFERENTE DAS DEMAIS, NÃO REALIZA INTERVENÇÃO PONTUAL NUMA EDIFICAÇÃO EXISTE.

CRIA-SE UMA CONFIGURAÇÃO INTRAQUADRA, FORMADA POR SEQUÊNCIAS DE EMPENAS.

Page 66: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTE

Q03

Page 67: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 03

EXISTENTESUBTRAÍDO

EXISTENTE A INTERVIR

Page 68: Infiltrações no pulsar

DO EXSITENTE

Page 69: Infiltrações no pulsar

Desconstrução do existente, de modo a estabelecer diferentes níveis de aproximação e apreensão.

Como já colocado, a região constituí-se num dos pontos iniciais da cidade e, assim, esteve permeada por constantes t r a n f o r m a ç õ e s e , i n c l u s i v e , descaracterização de sua arquitetura original. Fato agravado pelo uso predominantemente comercial da área e as adaptações que, ao longo do tempo, as dinâmicas econômicas, sociais, culturais lhe impuseram.

RIBEIRÃO PRETO(DES)FORMULAÇÃO

Page 70: Infiltrações no pulsar

situação atual áreas de estacionamento edificações desocupadas

demolições uso comercial reinserido

Page 71: Infiltrações no pulsar
Page 72: Infiltrações no pulsar

Se estabelecem relações: uma arquitetura que é suporte, uma promiscuidade programática, de continuidade e concomitância de atividades não complementares.

RIBEIRÃO PRETO(RE)FORMULAÇÃO

Page 73: Infiltrações no pulsar

edifícios a intervir

espaço intraquadra criado

Possibilitar a multiplicidade de eventos casuais planejados e não-planejados através da aproximação entre elementos urbanos, espaços públicos e equipamentos. Uma construção que busca na topografia plataforma para estabelecer vínculos.

Page 74: Infiltrações no pulsar

nova reconfiguração de quadraconfiguração atual de quadra

Fugir a lógica habitual do percurso apenas nos limites das quadras, dominadas por u s o s c o m e r c i a i s . A a r q u i t e t u r a c o m o dispositivo para apreender a cidade

Page 75: Infiltrações no pulsar

edificaçõesexistentes

edificaçõesnovas

edificaçõesmantidas

Page 76: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 77: Infiltrações no pulsar

Assim, me pareceu necessário repensar o programa. Desmontar suas partes, espaços que não podem e não devem ser atrelados só a suas funções, mas ver no programa a disposição de layers de ações, espaços e circulação, de modo a criar as condições para o entre, a apropriação (isto é, os layers me dão a possibilidade de estabelecer distintas relações).

Vale destacar que tal processo projetual só tem sentido na sua totalidade, uma vez que não são as partes que constituem o todo, mas é do todo que temos as partes, isto quer dizer que não é um processo de complementaridade, e sim de suplementaridade. As partes possuem um mesmo caráter, não possibilitando hierarquias nem justaposições.

PROJETO DE CONDIÇÕES

Page 78: Infiltrações no pulsar

ESPAÇO formação produção

EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTO

PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO

ESPAÇO formação produção

ESPAÇO formação produção

DESIGN

ESPAÇO formação produção

ARTESÃO

QUADRA

01

QUADRA

02

QUADRA

03

Page 79: Infiltrações no pulsar

gradação do program NO TEMPOESPAÇO

ARTESÃO

salas programa flexívelsalas (pintura/tecido)aréa de cafésanitários

espaço órgão estadualSUTACO - Superintendência do Trabalho Artesanal nas Co-munidades

sala marcenaria/vidrorecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitos

formaçãoprodução

ESPAÇO

PESQUISA

formaçãoprodução

administraçãoalmoxarifadodepósitos

salas programa flexíveláreas para exposição e experimentação - produ-ção de protótipos workshops/cursos

aréa de café culturalpalcobiblioteca - área de leiturajornais/revistas/gibis

sanitários

laboratórios multimeiossala para guardar materialmusicalbibliotecas específicasauditóriorecepção

ESPAÇO

EXPOSIÇÃO

CONHECIMENTO

formaçãoprodução

ESPAÇO

GALERIA

páteos/área de estarsanitários

ENCONTRO

salas programa flexívelatividades ao ar livreáreas para exposiçãopainéis expositivos sanitáriosuso de empenas como espaçode expressão artística.

lazer

lojasespaço gastronômico

áreas de apoiodas lojas

Page 80: Infiltrações no pulsar

gradação do program NO TEMPO

ESPAÇO

DESIGN

formaçãoprodução

salas programa flexívelcantinaestar/exposiçãoárea estudo/leiturasanitários

sala multimeiossala computadorsala metareciclagemrecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitosanitário funcionáriossalas individuais

semanafim de semanapontuais

Page 81: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 82: Infiltrações no pulsar

procura-se facilitar e, desta maneira, incentivar a participação, a apropriação. Assim, o passeio peatonal adentra os espaços, de forma a gerar sobreposição dos acessos com as atividades.

PROJETO DE CONDIÇÕES

Page 83: Infiltrações no pulsar

524,70526,70 522,70523,70525,70527,70528,70529,70 526,30

Page 84: Infiltrações no pulsar

NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

Q03

Q02

Q01

Page 85: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES Q01

Page 86: Infiltrações no pulsar

528,70

527,70

PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO

ESPAÇO formação produção

ESPAÇO formação produção

ARTESÃO

Page 87: Infiltrações no pulsar

525,70

525,70

522,70522,70

INFILTRAÇÕES Q01

Page 88: Infiltrações no pulsar
Page 89: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Desmembrando o programa da quadra 01. Formação das gradações de uso.

Page 90: Infiltrações no pulsar

PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO

quadra de intervenção 01

ESPAÇO formação produção

ARTESÃO

ESPAÇO formação produção

espaços de uso comum

espaços de uso comum

fechados

espaços de uso restrito

salas programa flexívelsalas (pintura/tecido)aréa de cafésanitários

espaço órgçao estadualSUTACO - Superintendência do Trabalho Artesanal nas Co-munidades

sala marcenaria/vidrorecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitos

espaços de uso comum

espaços de uso comum

fechados

espaços de uso restrito

salas programa flexíveláreas para exposição e experimentação - produ-ção de protótipos workshops/cursos

aréa de café culturalpalcobiblioteca - área de leiturajornais/revistas/gibis

sanitários

laboratórios multimeiossala para guardar materialmusicalbibliotecas específicasauditóriorecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitos

Page 91: Infiltrações no pulsar

ESPAÇO

ARTESÃO

salas programa flexívelsalas (pintura/tecido)aréa de cafésanitários

espaço órgçao estadualSUTACO - Superintendência do Trabalho Artesanal nas Co-munidades

sala marcenaria/vidrorecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitos

formaçãoprodução

ESPAÇO

PESQUISA

formaçãoprodução

administraçãoalmoxarifadodepósitos

salas programa flexíveláreas para exposição e experimentação - produ-ção de protótipos workshops/cursos

aréa de café culturalpalcobiblioteca - área de leiturajornais/revistas/gibis

sanitários

laboratórios multimeiossala para guardar materialmusicalbibliotecas específicasauditóriorecepção

atividades recreativas com crianças e adolescentesaula aberta - cursoscongressopalestrasreuniõesaulas voluntárias em associação com ONGs e outras instituições da cidade

eventosFEARP - Feira de Artesanatode Ribeirão PretoIDDI - Encontro Internacionalde Design para DesenvolvimentoSocialFeiras nacionaisFeiras de ProfissõesEncontro Regional (Projeto OficinaNômade)Evento Sustentável -SENAC Ribeirão PretoFeira do LivroVirada Cultural

Proporcionar o intercâmbio entre os Estúdios Kaiser de Cinema e o Teatro Pedro II, espaços voltados para a cultura e lazer que apresentam p r o g r a m a ç ã o v a r i a d a e periódica; promoção de eventos como o Festival de Dança de Ribeirão Preto e Projeto CineCidade.Além disso, trocas com a entidade Amigos da Fotografia, com espaços para exposição, a u l a s e p o s s i b i l i t a r informações quanto a concursos internacionais, nacionais e encontros.ex: Ribeirão Preto realiza a Semana da Fotografia e Artes Visuais.

estúdios de gravações musicaisilhas de edição de vídeo e áudio

Page 92: Infiltrações no pulsar

planta nível 528,70

planta nível 525,70 planta nível 522,70

PESQUISAENCONTROEXPERIMENTO

ESPAÇO formação produção

esc 1:1000

Page 93: Infiltrações no pulsar

planta nível 528,70

planta nível 531,70 planta nível 534,70

ESPAÇO formação produção

ARTESÃO

esc 1:1000

Page 94: Infiltrações no pulsar
Page 95: Infiltrações no pulsar

LOJASLOJAS LOJAS

PALCO

ATELIÊSATELIÊS

ADMSALAS SALAS

SALAS

AUDITÓRIOPALCO

ESTAREXPOSIÇÃO

ENCONTROSALAS

COZINHA

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃOESPECTADOR

PRAÇA ELEVADA

PALCO

528,70

522,70

LOJAS

SALAS

SALAS PRAÇAELEVADA

CIRCULAÇÃO

EXPOSIÇÃO

ESTAR

ESTARESTAR

ESPECTADOR

AUDITÓRIOPALCO

AUDITÓRIO

BIBLIOTECA

LEITURAÁREA DE

ADMCAFÉ

LABORATÓRIOS

MULTIMEIOS

BIBLIOTECASESPECÍFICAS

SALAS ESPECTADOR

ESPECTADOR

528,70

527,70

526,70525,70

528,70

527,70

526,70525,70

circulação espaço usocomum

espaço usocomum fechado

espaço usorestrito

esc horizontal1:1000

esc vertical1:250

Page 96: Infiltrações no pulsar

NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

Q03

Q02

Q01

Page 97: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES Q02

Page 98: Infiltrações no pulsar

527,70 528,30

EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTO

ESPAÇO

GALERIA

ESPAÇO

Page 99: Infiltrações no pulsar

522,70

527,70

529,70

528,30

528,70

INFILTRAÇÕES Q02

Page 100: Infiltrações no pulsar
Page 101: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Desmembrando o programa da quadra 02. Formação das gradações de uso.

Page 102: Infiltrações no pulsar

EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTO

quadra de intervenção 02

ESPAÇO lazer

GALERIA

ESPAÇO formação produção

espaços de uso comum

espaços de uso comum

fechados

espaços de uso restrito

páteos/área de estarsanitários

lojasespaço gastronômico

áreas de apoiodas lojas

espaços de uso comum

espaços de uso comum

fechados

espaços de uso restrito

salas programa flexívelatividades ao ar livreáreas para exposiçãopainéis expositivos apresentação de técnicasdegraffiti, stencil, lambe lambe entre outras.sanitários

Page 103: Infiltrações no pulsar

ESPAÇO

EXPOSIÇÃO

CONHECIMENTO

formaçãoprodução

ESPAÇO

GALERIA

páteos/área de estarsanitários

apresentação de técnicas de graffiti, stencil, lambe lambe entre outras.

espaço que incentiva produções autônomas

eventospromover o uso do espaço, tanto nesta quadra, como interquadras, realizando intervenção no espaço urbano e exposição de trabalhos nas outras quadras.

ENCONTRO

salas programa flexívelatividades ao ar livreáreas para exposiçãopainéis expositivos sanitáriosuso de empenas como espaçode expressão artística.

lazer

lojasespaço gastronômico

áreas de apoiodas lojas

Page 104: Infiltrações no pulsar

EXPOSIÇÃOENCONTROCONHECIMENTOESPAÇO

GALERIA

ESPAÇO

planta nível 528,30

planta nível 527,70 planta nível 531,70

esc 1:1000

Page 105: Infiltrações no pulsar

ESTAREXPOSIÇÃO

ENCONTRO

CIRCULAÇÃO527,70526,70525,70

SALAS CIRCULAÇÃO

GALERIA

CIRCUL

AÇÃO

525,20

GALERIA

SALAS SALAS

ATIVIDADES AO AR LIVRE

CIRCULAÇÃOENCONTROESPECTADOR

PAINELEXPOSIÇÃOWORKSHOP

WORKSHOP526,70525,70525,20

circulação espaço usocomum

espaço usocomum fechado

espaço usorestrito

esc horizontal1:1000

esc vertical1:250

Page 106: Infiltrações no pulsar

NA MICRO-ESCALADELIMITAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO

Q03

Q02

Q01

Page 107: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES Q03

Page 108: Infiltrações no pulsar
Page 109: Infiltrações no pulsar

ESPAÇO formação produção

DESIGN

529,70

530,70

530,70

Page 110: Infiltrações no pulsar
Page 111: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Desmembrando o programa da quadra 03. Formação das gradações de uso.

Page 112: Infiltrações no pulsar

quadra de intervenção 03

ESPAÇO formação produção

DESIGN

espaços de uso comum

espaços de uso comum

fechados

espaços de uso restrito

salas programa flexívelcantinaestar/exposiçãoárea estudo/leiturasanitários

sala multimeiossala computadorsala metareciclagemrecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitosanitário funcionáriossalas individuais

Page 113: Infiltrações no pulsar

ESPAÇO

DESIGN

formaçãoprodução

promover um espaço de conhecimento e de trocas, desssa maneira buscar o intercâmbio de atividades, eventos, exposição d e t r a b a l h o s e n t r e universidades, empresas e este espaço, tanto na formação conceitual e técnica, quanto espaço para o experimento e geração de protótipos.

atividades voltadas para a apreensão do espaço e como o corpo ocupa este espaço: aulas de desenho com modelo vivo, curso de dança,entre outros, além de espaços de discussões e palestras.

cursos de softwares específicos para arte gráfica e de design, além de incentivo ao uso e ensino de softwares livres;espaço de criação, desenvolvimento de protótipos, com equipamentos necessários - layout diferenciado

salas programa flexívelcantinaestar/exposiçãoárea estudo/leiturasanitários

sala multimeiossala computadorsala metareciclagemrecepção

administraçãoalmoxarifadodepósitosanitário funcionáriossalas individuais

eventos

Page 114: Infiltrações no pulsar

ESPAÇO formação produção

DESIGN

planta nível 530,70

planta nível 533,70 planta nível 536,70

esc 1:1000

530,70

529,70

528,20

Page 115: Infiltrações no pulsar

ESPECTADOR

CIRCULAÇÃO

CANTINA SALAS ATIVIDADES CIRCULAÇÃO

ENCONTROESPECTADOR

ADMEXPOSIÇÃO

ESTAR

530,70529,70528,20SALAS

ENCONTRO

SALAS

SALAS

ATIVIDADES

530,70529,70528,20

SALAS

AÇÃOCIRCUL

ATIVIDADES

MULTIMEIOSCOMPUTADORES

METARECICLAGEM REC

EXPERIMENTOCIRCULAÇÃOSALAS

ESTAR

circulação espaço usocomum

espaço usocomum fechado

espaço usorestrito

esc horizontal1:1000

esc vertical1:250

Page 116: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

A construção de um projetar de condições, antes de condicionar o projeto.Condições estas construídas a partir de estratégias de desconstrução, de modo a liberar os layers e, a partir disso, possibilitar novas conexões com a cidade existente, ao mesmo tempo que encouraja fatores programáticos imprevisíveis ou novos elementos urbanos.

Dentro de cada layer, por sua vez, trabalha-se com novos layers, que são as gradações estabelecidas.

Construção de um sistema de suportes funcionais, que utilizando de estratégias de subtração, adição, oposição, estabelecem infiltrações nos espaços.

NA MICRO-ESCALA

Page 117: Infiltrações no pulsar
Page 118: Infiltrações no pulsar

rampas eixos de coneção/passarelas

dispositivos de conexão

escadas escadas

Page 119: Infiltrações no pulsar
Page 120: Infiltrações no pulsar
Page 121: Infiltrações no pulsar

configuração

dos

dispositivos

detalhe

em

perspectivas,

corte

e

planta

de

um

deles

INFILTRAÇÕES Q01

edifício existente 01

edifício existente 02

Page 122: Infiltrações no pulsar

ADIÇÕES NO EXISTENTE

SUBTRAIRINFILTRAR

CONECTARRECONECTARTENSIONAR

EXISTENTESUBTRAÍDO

EXISTENTE A INTERVIR

Page 123: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES Q01

edifício existente 01

Page 124: Infiltrações no pulsar
Page 125: Infiltrações no pulsar
Page 126: Infiltrações no pulsar
Page 127: Infiltrações no pulsar

EXISTENTE

ADIÇÕES NO EXISTENTE

INFILTRAÇÕES Q01

edifício existente 02

Page 128: Infiltrações no pulsar
Page 129: Infiltrações no pulsar
Page 130: Infiltrações no pulsar
Page 131: Infiltrações no pulsar

configuração dos dispositivos detalhe em perspectivas, corte e planta de um deles

INFILTRAÇÕES Q02

Page 132: Infiltrações no pulsar

ADIÇÕES NOEXISTENTE

SUBTRAIRINFILTRAR

CONECTARRECONECTARTENSIONAR

Page 133: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES NO EXISTENTEquadra 02

EXISTENTE

ADIÇÕES NOEXISTENTE

SUBTRAIRINFILTRAR

CONECTARRECONECTARTENSIONAR

Page 134: Infiltrações no pulsar
Page 135: Infiltrações no pulsar
Page 136: Infiltrações no pulsar
Page 137: Infiltrações no pulsar

configuração dos dispositivos detalhe em perspectivas, corte e planta de um deles

INFILTRAÇÕES Q03

Page 138: Infiltrações no pulsar

ADIÇÕES NOEXISTENTE

Page 139: Infiltrações no pulsar
Page 140: Infiltrações no pulsar
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Page 142: Infiltrações no pulsar
Page 143: Infiltrações no pulsar
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Page 145: Infiltrações no pulsar
Page 146: Infiltrações no pulsar

INFILTRAÇÕES

Page 147: Infiltrações no pulsar

PULSAÇÕES

CADA QUADRA, COM SEU PROGRAMA EM ESPECÍFICO, PEDE POR UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO E TENTA TIRAR PROVEITO DA INTERAÇÃO ENTRE UM PROGRAMA E A APROPRIAÇÃO.

Page 148: Infiltrações no pulsar

PULSAÇÕES

NA QUADRA 01, PROPÕE-SE A CONSTRUÇÃO DOS ESPAÇOS POR MEIO DO EXPERIMENTO, EM QUE ESTES POSSUEM UMA CONFIGURAÇÃO MAIS FLEXÍVEL, COM ESPAÇOS AMPLOS, QUE PROMOVEM A INTERAÇÃO, E ESTÃO ABERTOS A APROPRIAÇÃO, O NOVO. BUSCA-SE TIRAR PROVEITO DE UM LAYOUT FLEXÍVELE, POR VEZES, MODULADO.

Page 149: Infiltrações no pulsar
Page 150: Infiltrações no pulsar

PULSAÇÕES

JÁ O ESPAÇO DA QUADRA 02, É CONSTRUÍDO POR EMPENAS. ESPAÇOS ESTES QUE POR SUA VEZ, SE ABREM PARA O FAZER ARTÍSTICO, INCENTIVANDO A APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO PELA EXPOSIÇÃO DE CARTAZES EXPLICATIVOS SOBRE AS TÉNICAS DE GRAFFITI, LAMBE LAMBE, STENCIL ENTRE OUTRAS. ALÉM DISSO, TODOS OS ESPAÇOS INTERNOS SOFREM INFILTRAÇOES PEL0S DISPOSITIVOS DE CONEXÃO.

Page 151: Infiltrações no pulsar
Page 152: Infiltrações no pulsar

PULSAÇÕES

A QUADRA 03, TOMA FORMA ATRAVÉS DA DINÂMICA DO DESIGN E PELA NECESSIDADE DE UM NOVO LAYOUT IMPOSTA POR ESTE. UMA ARQUITETURA QUE TEM, COMO, MAIS UMA DE SUAS CONSTRUÇÕES PLÁSTICAS, O GRAFISMO DOS DUTOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS.

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