infecÇÃo pelo hiv na crianÇa/sida -...
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INFECÇÃO PELO HIV NA CRIANÇA/SIDA
DANILO ROLIM DE MOURA
DEPARTAMENTO MATERNO INFANTIL FACULDADE DE MEDICINA
UFPEL14v de junho de 2011
2
Competências a serem desenvolvidas Definir e excluir infecção pelo HIV Classificar a infecção Decidir quem deve iniciar o tratamento e como Como vacinar a criança exposta ao HIV
MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE
COORDENAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDSGUIA DE TRATAMENTO CLÍNICO DA INFECÇÃO PELO HIV EM CRIANÇAS
2009 Brasília
Pocket Guide to Adult HIV/AIDS TreatmentJanuary 2009ByJohn G. Bartlett, M.D., Professor and DirectorHIV Care ProgramThe Johns Hopkins University School of MedicineEditorRichard W. Dunning, M.S., M.H.S.ReviewersPaul Pham, Pharm.D.SponsorJohns Hopkins HIV Care Program
Dados do HIV no Brasil 600 mil portadores( o Banco Mundial
previa 1,2 milhão no ano 2000). Em média a Aids se manifesta entre 8 e 10
anos após a infecção
A infecção pelo HIV em Pelotas Prevalência em gestantes em torno de
0,6%. 500 filhos de mãe HIV positivas
registrados no SAE/Pediatria Cerca de 60 crianças infectadas
Como se faz a prevenção da transmissão vertical?
Protocolos Uso de anti-retrovirais a partir da 14ª
semana de gestação. Uso de AZT endovenoso do início do
trabalho de parto até o clampeamento do cordão.
Uso do AZT na criança por 42 dias.
Manejo de crianças nascidas de mães infectadas pelo HIV Imediatamente após o parto lavar o RN com água e
sabão. Aspirar delicadamente se necessário as vias aéreas
do RN, evitando traumatismo das mucosas. Pelo risco de anemia pelo uso de AZT fazer
hemograma no início do tratamento e após 6 semanas e 12 semanas .
Agendar consulta em serviço de referência Não permitir a amamentação.
Profilaxia com Zidovudina para o RN De preferência iniciar nas duas primeiras
horas de vida ou até 8 horas de vida e manter até 6 semanas de vida.
Não há evidência de benefício com o início após 48 horas de vida.
Dose 2 mg/Kg dose de 6/6 horas no Rn a termo e 1,5 mg/Kg EV ou VO no prematuro <34 semanas de 12 em 12 horas
Rotina de acompanhamento clínico e laboratorial da criança exposta ao HIV
Acompanhar crescimento e desenvolvimento.
Investigar co-infecções:Treponema pallidum,Toxoplasma gondii, hep B e C, vírus HTLV-1,vírus do Herpes simples, citomegalovírus e mycobacterium tuberculosis
Como saber se uma criança é ou não infectada?
Métodos de diagnóstico
Diretos Cultivo do vírus Quantificação de RNA
viral plasmático(PCR-RNA)
Detecção de DNA pró-viral(PCR-DNA)
Antigenemia p-24 após dissociação ácida de imunocomplexos
Indiretos Ensaio imunoenzimático-
(Elisa) Ensaio de
imunoeletrotransferência-(Western-blot)
Imunofluorimetria Imunofluorescência
indireta(IMF) Métodos de detecção
rápida
Criança provavelmente infectada Abaixo de 18 meses Resultado positivo em
duas amostras por método direto:
Cultivo do vírus PCR-RNA PCR-DNA Antigenemia do p-24
Acima de 18 meses Dois resultados
positivos por métodos de triagem indiretos(Elisa) em duas amostras diferentes e um confirmatório(IMF e WB)
Criança provavelmente não infectada Abaixo de 18 meses Duas amostras negativas,
pelos seguintes métodos: Cultivo do vírus Detecção do RNA ou
DNA viral, entre 1 e 6 meses, sendo uma delas após 4 meses
Elisa não reagente após 12 meses de vida
Acima de 18 meses
Uma amostra negativa em testes de detecção para anticorpos anti- HIV
Testes para o HIVTESTE SENSIBILIDADE ESPECIFICIDADE
Elisa 99,999% > 99%
Imunofluorescência indireta(IMF)
99% Quase 100%
Western Blot 99% Quase 100%
PCR RNA 95 A 98% 2 A 9% de falsos positivos
PCR DNA >99% 98%
Teste rápido(Elisa) >99% >99%
Teste de saliva >99,9% >99%
Cultivo do vírus 95 a 100%
Teste de urina >99%
Antigenemia do p 24 30 a 90% Quase 100%
Exame Amrigs 2004 Mãe HIV positiva, que não realizou pré-natal e que descobriu sua condição
sorológica somente durante o trabalho de parto, procura o ambulatório levando seu filho com 5 dias de vida que vem recebendo AZT oral. Qual a conduta mais adequada em relação à criança?
(A)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no filho. (B)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-RNA com material
coletado no momento da consulta. (C)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-DNA com material
coletado no momento da consulta e 30 dias após. (D)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no
filho, manter AZT até a criança completar 6 semanas de vida e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes virológicos seqüenciais.
(E)Confirmar a carga viral da mãe para, após, realizar testes de confirmação neonatal e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes sorológicos seqüenciais.
Exame Amrigs 2004 Mãe HIV positiva, que não realizou pré-natal e que descobriu sua condição
sorológica somente durante o trabalho de parto, procura o ambulatório levando seu filho com 5 dias de vida que vem recebendo AZT oral. Qual a conduta mais adequada em relação à criança?
(A)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no filho. (B)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-RNA com material
coletado no momento da consulta. (C)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-DNA com material
coletado no momento da consulta e 30 dias após. (D)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no
filho, manter AZT até a criança completar 6 semanas de vida e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes virológicos seqüenciais.
(E)Confirmar a carga viral da mãe para, após, realizar testes de confirmação neonatal e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes sorológicos seqüenciais.
Exame Amrigs 2004 Mãe HIV positiva, que não realizou pré-natal e que descobriu sua condição
sorológica somente durante o trabalho de parto, procura o ambulatório levando seu filho com 5 dias de vida que vem recebendo AZT oral. Qual a conduta mais adequada em relação à criança?
(A)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no filho. (B)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-RNA com material
coletado no momento da consulta. (C)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-DNA com material
coletado no momento da consulta e 30 dias após. (D)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no
filho, manter AZT até a criança completar 6 semanas de vida e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes virológicos seqüenciais.
(E)Confirmar a carga viral da mãe para, após, realizar testes de confirmação neonatal e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes sorológicos seqüenciais.
Exame Amrigs 2004 Mãe HIV positiva, que não realizou pré-natal e que descobriu sua condição
sorológica somente durante o trabalho de parto, procura o ambulatório levando seu filho com 5 dias de vida que vem recebendo AZT oral. Qual a conduta mais adequada em relação à criança?
(A)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no filho. (B)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-RNA com material
coletado no momento da consulta. (C)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-DNA com material
coletado no momento da consulta e 30 dias após. (D)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no
filho, manter AZT até a criança completar 6 semanas de vida e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes virológicos seqüenciais.
(E)Confirmar a carga viral da mãe para, após, realizar testes de confirmação neonatal e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes sorológicos seqüenciais.
Exame Amrigs 2004 Mãe HIV positiva, que não realizou pré-natal e que descobriu sua condição
sorológica somente durante o trabalho de parto, procura o ambulatório levando seu filho com 5 dias de vida que vem recebendo AZT oral. Qual a conduta mais adequada em relação à criança?
(A)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no filho. (B)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-RNA com material
coletado no momento da consulta. (C)Confirmar a condição sorológica mediante teste PCR-DNA com material
coletado no momento da consulta e 30 dias após. (D)Confirmar a condição sorológica mediante teste ELISA na mãe e no
filho, manter AZT até a criança completar 6 semanas de vida e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes virológicos seqüenciais.
(E)Confirmar a carga viral da mãe para, após, realizar testes de confirmação neonatal e adotar conduta diagnóstica definitiva mediante testes sorológicos seqüenciais.
Criança com idade de 2 a 24 meses1º teste
Abaixo do limite de detecção
Repetir o teste após 2 meses
Detectável Abaixo do limite de detecção
Repetir o teste Imediatamente com
nova amostra
Criança Provavelmente não infectada
Detectável Abaixo do limite de detecção
Criança infectada
Criança Provavelmente não infectada
Criança com idade de 2 a 24 meses1º teste
Detectável
Repetir o teste imediatamente com nova amostra2º teste
Detectável Abaixo do limite de detecção
Criança infectada Repetir após 2 meses3º teste
Detectável
Criança infectadaCriança provavelmente
não infectada
Abaixo do limite de detecção
Profilaxia primária para a pneumonia por Pneumocystis jiroveci
É a infecção oportunista mais frequente em crianças com AIDS
A doença pode ser rápida com insuficiência respiratória e morte
Maior risco entre 3 e 6 meses Em crianças com menos de 1 ano o CD4 não é marcador de
risco para pneumocistose Todas as crianças a partir das 6 semanas até 1 ano devem
receber SMT+TMP-3 dias por semana
Critérios para avaliação da criança infectada
Virológico: Carga viral
Clínico: Classificação do CDC
Imunológico:Linfócitos T CD4
CATEGORIA CLÍNICAS
Categoria N ‒Assintomáticas Ausência de sinais e/ou sintomas; ou com
apenas uma das condições da categoria A Categoria A- Sinais ou sintomas leves: Presença de 2 ou mais das condições abaixo,
porém sem nenhuma das condições das categorias B e C
Linfadenopatia(>0,5 cm em mais de 2 cadeias diferentes)
Hepatomegalia Esplenomegalia Parotidite e Infecções persistentes ou recorrentes de vias
aéreas superiores(otite média sinusite) Categoria B ‒ Sinais e/ou sintomas
Moderados Anemia (Hb < 8 g/dl, neutropenia
(<1000 mm3 ou trombocitopenia (<100.000/mm3 por mais de 30 dias)
Meningite bacteriana, penumonia/sepse Candidíase oral persistindo por mais de 2
meses Miocadiopatia Infecção pelo citomegalovírus antes de 1 mês
de vida Diarréia recorrente ou crônica Hepatite Estomatite pelo Herpes simplex recorrente(mais
que 2 episódios/ano) Pneumonite ou esofagite por HSV antes de 1
mês de vida Herpes Zoster, com 2 episódios ou mais de um
dermátomo Pneunonia intertiscial linfocítca Nefropatia Nocardiose Febre persistente (>1 mês) Toxoplasmose antes de 1 mês de vida Varicela disseminada ou complicada
CATEGORIAS CLÍNICAS
Categoria C- Sinais e ou sintomas graves.Crianças com quaisquer das condições abaixo,com exceção de LIP
Infecções bacterianas graves, múltiplas ou recorrentes(confirmada por cultura, 2 episódios em intervalo de 1 ano):septicemia, pneumonia, meningite, infecções osteo-articulares, abscessos de órgãos internos
Candidíase esofágica ou pulmonar Coccidiomicose
disseminadacriptococose extra pulmonar
Criptospóridíase ou isoporidíase com diarréia (>1 mês)
CMV em locais além do fígado, baço ou linfonodos, a partir de 1 mês de vida
Encefalopatia pelo HIV, em razão de:a) Déficit do DNPMb) Evidência de déficit de crescimento
cerebral ou microcefaliac) Déficit motor simétrico com 2 ou mais
dos achados: paresias, reflexos patólógicos, ataxia e outros
CATEGORIAS CLÍNICAS
Infecção por HSV, úlceras mucotâneas com duração maior que 1 mês
Histoplasmose disseminada Mycobacterium tuberculosis
disseminada ou extrapulmonar Mycobacterium ou outras espécies
disseminadas Mycobacterium avium ou M.kansaii
disseminados Pneumonia por Pneumocystis carinii Salmonelose disseminada recorrente Toxoplasmose cerebral com início após
o 1º mês de vida
Síndrome da caquexia manifestada em :
a) Perda de peso >10% b) Queda de dois ou mais percentís c) Peso abaixo do percentil 5, em duas
medida sucessivasd) Diarréia crônica(duração maior que 30
dias)e) Febre por 30 dia ou mais
documentada Leucoencefalopatia multifocal
progressiva Sarcoma de kaposi Linfoma primário do cérebro e outros
linfomas
Classificação da infecção pelo HIV em crianças
N=Ausência de sinais e/ou sintomas clínicos
A=Sinais e/ou sintomas leves
B=sinais e/ou sintomas moderados
C=sinais e/ou sintomas graves
N A B C
N A B C
N A B C
CATEGORIA IMUNOLÓGICA DA CLASSIFICAÇÃO PELO HIV NA CRIANÇA
Classificação da infecção pelo HIV em crianças
Alteração imunológica
Ausente 1 1 1 1
Moderada 2 2 2 2
Grave 3 3 3 3
Classificação da infecção pelo HIV em crianças
Alteração imunológica
N=Ausência de sinais e/ou sintomas clínicos
A=Sinais e/ou sintomas leves
B=sinais e/ou sintomas moderados
C=sinais e/ou sintomas graves
Ausente(1) N1 A1 B1 C1
Moderada(2 N2 A2 B2 C2
Grave(3) N3 A3 B3 C3
Alteraçãoimunológic
N A B C
Ausente N1 A1 B1 C1Moderada N2 A2 B2 C2Grave N3 A3 B3 C3
Inibidores da Transcriptase Reversa ITRNZidovudina(AZT)Didanosina(DDI)Lamivudina(3TC)Estavudina(D4T)Abacavir(ABC)Tenofovir*(TNF)Emtrecitabine
ITRNNNevirapinaEfavirenzDelavirdinaEtravirine
Inibidores da Protease
SaquinavirIndinavirRitonavirNelfinavirAmprenavirLopinavir/ritonavirAtazanavirTipranavirDuranavir
Inibidores de Fusão
Enfuvurtida(T20) -FuseonR
43
Inibidores do CCR5 Maraviroc
48
44
Inibidores da integrase Raltegravir
49
Fonte: Consenso Pediátrico do MS
Como iniciar a terapia antiretroviral
Profilaxia primária para infecções oportunistas Pneumocystis carini- Mycobacterium tuberculosis Vírus varicela zoster/herpes zoster Vírus do sarampo Toxoplasma gondii Doença bacteriana invasiva Micobacteriose atípica
PROFILAXIA PRIMÁRIA PARA INFECÇÕES OPORTUNISTAS
Patógeno Indicação 1ª Escolha Alternativo
P.carinii - 6 semanas a 1 ano de idade-1-5 anos se CD4< 500(15%)-6 ‒12anos CD4 200
SMT+TMP 750 mg/m2/dia2 doses, 3 vezes por semana
Pentamidina dapsona
M. tuberculosis Contato intradomicialiar com doença ativa
Isoniazida 10 mg/kg/dia por 9 meses
Varicela Exposição sem história de varicela
VZIG 1,25 ml/10kg IM até 96 h do contágio
PROFILAXIA PRIMÁRIA
Patógenos Indicação 1ª Escolha Alternativo
Sarampo Exposição paciente suscetível
IMIG a 16%, 0,5 ml/KG IM até 6 dias do contato
T. gondii Sorologia positiva(igG) para toxoplasmose e CD4<100
SMT+TMP 750mg SMT/m2/dia 12/12 h, diariamente
Sulfadiazina ou Dapsona)+Piremetamina+ ácido folínico
Doença bacteriana invasiva
Hipogamaglobulinemia ou déficit funcional de anticorpos
IVIG SMT+TMP 750 mg m2 2xs dia
MAI <12 meses: CD4<7501-2 anos : CD4<5002-6 anos : CD4< 75>6 anos : CD4< 50
Claritromicina 15 mg/Kg?dia, 2x/dia ou Azitromicina 20 mg/dia, 1 x semana
PROFILAXIA PRIMÁRIA PARA INFECÇÕES OPORTUNISTAS
Patógeno Indicação 1ª Escolha Alternativo
P.carinii - 6 semanas a 1 ano de idade-1-5 anos se CD4< 500(15%)-6 ‒12anos CD4 200
SMT+TMP 750 mg/m2/dia2 doses, 3 vezes por semana
Pentamidina dapsona
M. tuberculosis Contato intradomicialiar com doença ativa
Isoniazida 10 mg/kg/dia por 9 meses
Varicela Exposição sem história de varicela
VZIG 1,25 ml/10kg IM até 96 h do contágio
Vacinação da criança infectada pelo HIV
ANTÍGENOS
Vírus vivos Polio oral
Sarampo
Rubéola
Caxumba
Varicela
Febre amarela
Varíola
Vírus inativados IPV(Salk)
Hepatite A
Influenza
DNA RECOMBINANTE Hepatite B
Bactérias atenuadas BCG Bactérias mortas Coqueluche Toxóides Difteria tétano Polissacarídicas Pneumocócica 23 Meningocócicas Polissacarídica conjugada Anti HIB Pneumocócica 7
Classificação da infecção pelo HIV em crianças
Alteração imunológica
N=Ausência de sinais e/ou sintomas clínicos
A=Sinais e/ou sintomas leves
B=sinais e/ou sintomas moderados
C=sinais e/ou sintomas graves
Ausente(1) N1 A1 B1 C1
Moderada(2 N2 A2 B2 C2
Grave(3) N3 A3 B3 C3
RESUMO DAS RESTRIÇÕES A IMUNIZAÇÃO DE FILHOS DE MÃE HIV POSITIVAS
Evitar a vacina de vírus vivo para a pólio
BCG é aplicada em todos os RNs e nunca é feita a revacinação nos infectados
Sarampo, rubéola e caxumba não deve ser feita categoria imunológica 3 e clínica Grave
Varicela só deve ser feita nas categorias N1 e A1
Febre amarela deve ser evitada, em zonas sem risco
Fim