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Índices Volumes I a VI Índice Geral .............................................................................................. 19 Índice de Autores................................................................................... 55 Índice Onomástico ............................................................................... 81 Índice Alfabético-remissivo ............................................................ 123

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Índices

Volumes I a VI

Índice Geral .............................................................................................. 19

Índice de Autores ................................................................................... 55

Índice Onomástico ............................................................................... 81

Índice Alfabético-remissivo ............................................................ 123

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Vol. – Pág.

Índice Geral

Volume I

Capítulo I Princípios

gerais

1. A competência da competência e a autonomia do Tribunal Arbitral

António Sampaio Caramelo ................................................ I – 33

2. Árbitros de eqüidade e laudo conforme o direito

Francesco Gambino ................................................................. I – 63

3. El principio compétence-compétence revisitado

Francisco González de Cossío ......................................... I – 77

4. A Lei de Arbitragem analisada à luz dos princípios gerais de direito

João Roberto Egydio Piza Fontes e Fábio da Costa Azevedo ............................................................................. I – 105

5. Quão sigilosa é a arbitragem?

José Cretella Neto .................................................................... I – 125

6. As anti-suit injunction e o princípio da "competência-competência"

Matthieu de Boisseson ........................................................... I – 153

7. Julgamento arbitral por equidade e prescrição

Nelson Nery Junior ................................................................. I – 163

8. Arbitragem. Princípios jurídicos fundamentais. Direito brasileiro e comparado

Selma M. Ferreira Lemes ......................................................... I – 215

Capítulo II Consolidação

normativa

9. A reforma da Lei da Arbitragem (uma primeira visão)

Arnoldo Wald ........................................................................... I – 249

10. Da constitucionalidade da Lei 9.307/96

Arnoldo Wald ........................................................................... I – 257

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20 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

11. A propósito do novo anteprojeto de Lei sobre a arbitragem no Brasil

Carlos Alberto Carmona ..................................................... I – 273

12. A arbitragem no Brasil: em busca de uma nova lei

Carlos Alberto Carmona ..................................................... I – 285

13. Para uma interpretação restritiva do art. 25 da Lei 9.307/96

Edoardo F. Ricci ......................................................................... I – 321

14. Trabalhos apresentados pelos conferencistas estrangeiros

Edoardo F. Ricci ......................................................................... I – 333

15. Código Civil e arbitragem: entre a liberdade e a responsabilidade

Eduardo Silva da Silva............................................................ I – 349

16. O futuro da arbitragem no Brasil e o Projeto de Lei 2.937/2011

Eduardo Spinola e Castro e Andrea Spinola e Castro Villela Sequeira ....................................................... I – 375

17. Arbitragem e questões relativas à constitucionalidade

Giovanni Iudica ......................................................................... I – 399

18. Da constitucionalidade dos artigos 6.º, 7.º, 41 e 42 da Lei da Arbitra-gem (9.307/96)

Joel Dias Figueira Júnior ...................................................... I – 411

19. A Lei da Arbitragem e o novo Código Civil

José Adriano Marrey Neto .................................................. I – 417

20. Cinco pontos sobre a arbitragem no Projeto do novo Código de Pro-cesso Civil

José Antonio Fichtner, Sergio Nelson Mannheimer e André Luís Monteiro ........................... I – 427

21. Arbitrabilidade no direito brasileiro e internacional

José Maria Rossani Garcez .................................................. I – 453

22. Constitucionalidade da Lei 9.307/96

José Maria Rossani Garcez .................................................. I – 477

23. O juízo arbitral e o projeto de lei sobre arbitragem

Luiz Cézar Ramos Pereira ..................................................... I – 493

24. O Juízo Arbitral no Código de Processo Civil Brasileiro

Luiz A. da Costa Carvalho ................................................... I – 499

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Índice Geral 21

Vol. – Pág.

25. Lei 9.307 – A arbitragem reinstituída

Paulo de Tarso Santos ........................................................... I – 511

26. After 10 years of positive developments, does confusion remain in Brazil’s arbitration law?

Philip dunham e Simon greenberg ................................. I – 519

27. Perspectivas da arbitragem no processo civil brasileiro

Sidnei Agostinho Beneti ..................................................... I – 549

Capítulo III Consolidação

jurisprudencial

28. A posição dos tribunais brasileiros em matéria de arbitragem no úl-timo biênio (2011-2012)

Arnoldo Wald, Ana Gerdau de Borja e Maíra de Melo Vieira ................................................................................... I – 561

29. Superior Tribunal de Justiça, segurança jurídica e arbitragem

Carlos Alberto Carmona .................................................... I – 579

30. Arbitrage: de Nouvelles Règles Du Jeu

José Rosell .................................................................................... I – 589

31. Arbitragem e o Poder Judiciário na perspectiva da advocacia arbitral nas controvérsias interprivadas

Luiz Edson Fachin ................................................................... I – 593

32. Crise da justiça e arbitragem

Miguel Reale ................................................................................ I – 603

Capítulo IV Consolidação doutrinária

33. Juízo arbitral obrigatório

A. J. da Costa e Silva .................................................................. I – 609

34. Los méritos de la constitucionalización del procedimiento civil y del derecho del arbitraje

Alexis Mourre ............................................................................. I – 613

35. Do Juízo Arbitral

Alfredo Buzaid ........................................................................... I – 635

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22 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

36. Arbitragem

Álvaro Villaça Azevedo ......................................................... I – 643

37. Notas introdutórias sobre a natureza jurídica da arbitragem

Ana Tereza Palhares Basilio e André R. C. Fontes .... I – 661

38. A teoria autonomista da arbitragem

Ana Tereza Palhares Basílio e André R. C. Fontes .... I – 667

39. Notas sobre a prestação da tutela arbitral no Brasil

Antonio Celso Pinheiro Franco e José Roberto Pinheiro Franco ........................................................................ I – 673

40. Considerações sôbre o Juízo Arbitral

Armando Fairbanks ................................................................ I – 685

41. A arbitragem como indução de acordo entre as partes

Arnoldo Wald ............................................................................. I – 691

42. A arbitragem e o mercado de trabalho dos advogados

Arnoldo Wald ........................................................................... I – 703

43. A denegação de justiça e a arbitragem

Arnoldo Wald ............................................................................. I – 723

44. A patologia da arbitragem

Arnoldo Wald ............................................................................. I – 733

45. O espírito da arbitragem

Arnoldo Wald ............................................................................. I – 743

46. Novos rumos para a arbitragem

Arnoldo Wald Filho ............................................................... I – 757

47. El arbitraje en la encrucijada entre la globalización y sus detractores

Bernardo M. Cremades e David J. A. Cairns ............. I – 765

48. A quem interessa a arbitragem?

Caetano Lagrasta ...................................................................... I – 821

49. Arbitragem e jurisdição

Carlos Alberto Carmona ..................................................... I – 833

50. Arbitragem, prescrição e ordem pública

Carlos Alberto Carmona .................................................... I – 845

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Índice Geral 23

Vol. – Pág.

51. Facultades de los Tribunales Arbitrales (“método, práctica y límites”)

Carlos Ignacio Suárez Anzorena ................................... I – 859

52. O Juízo arbitral no direito brasileiro

Clóvis V. do Couto e Silva .................................................... I – 867

53. A tradição da arbitragem e sua valorização contemporânea

Dalmo de Abreu Dallari ....................................................... I – 881

54. Do juízo arbitral

Edson Cosac Bortolai ............................................................ I – 897

55. A importância da arbitragem

Ellen Gracie .................................................................................. I – 907

56. Juízo arbitral 

Ilmar Galvão ................................................................................ I – 913

57. Da arbitragem e seu conceito categorial

J. Cretella Júnior ...................................................................... I – 925

58. Juízo Arbitral

João Arruda .................................................................................. I – 937

59. The contribution of Latin America to the development of a new arbi-tration culture

John Beechey ................................................................................ I – 941

60. Perspectivas da arbitragem comercial no Brasil

José Carlos de Magalhães .................................................... I – 949

61. A arbitragem como forma de atuação da sociedade civil

José Carlos de Magalhães .................................................... I – 959

62. Aspectos da economia institucional e a arbitragem comercial

Julian Alfonso Magalhães Chacel ............................... I – 969

63. Public policy as a limit to arbitration and its enforcement

Karl-Heinz Böckstiegel ......................................................... I – 977

64. A realidade da arbitragem brasileira

Luis Cezar Ramos Pereira ...................................................... I – 989

65. Dúvidas freqüentes na eleição da arbitragem como meio de solução de conflitos

Luiz Fernando do Vale de Almeida Guilherme ....... I – 1001

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24 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

66. O necessário precedente arbitral

Luiz Fernando Martins Kuyven ...................................... I – 1015

67. Juízo arbitral

Luiz Gastão Paes de Barros Leães, José Carlos Magalhães e Alcides Jorge Costa .................................... I – 1037

68. Efeitos da judiciarização da arbitragem

Marcos Paulo de Almeida Salles ...................................... I – 1049

69. Arbitragem on line

Marcos Rolim Fernandes Fontes .................................... I – 1061

70. Lei Nova revitaliza a arbitragem no Brasil

Maristela Basso .......................................................................... I – 1085

71. Os métodos alternativos de solução de conflitos no quadro do movi-mento universal de acesso à Justiça

Mauro Cappelletti ................................................................... I – 1103

72. América Latina y el arbitraje: ¿Se malinterpretó a Carlos Calvo?

Nigel Blackaby ............................................................................ I – 1125

73. Du courage dans l’arbitrage international

Pierre Lalive ................................................................................. I – 1137

74. “Natureza” da arbitragem e controvérsias arbitrais

Remo Caponi ................................................................................ I – 1143

75. Arbitragem: experiências e procedimentos

Renan Lotufo ............................................................................... I – 1155

76. Arbitrage du XIXE et arbitrage du XXE siècle

René David ..................................................................................... I – 1165

77. Juízo arbitral

Roberto Rosas ............................................................................. I – 1183

78. Questão Minas x Werneck. Considerações preliminares. Vantagens e desvantagens da via arbitral

Rui Barbosa ................................................................................... I – 1189

79. A arbitragem no sistema jurídico brasileiro

Sálvio de Figueiredo Teixeira ............................................ I – 1201

80. A arbitragem implanta-se enfim no Brasil

Sebastião José Roque ............................................................... I – 1215

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Índice Geral 25

Vol. – Pág.

81. A arbitragem e o estudante de direito

Selma Ferreira Lemes ................................................................ I – 1223

82. Perspectivas da arbitragem comercial no Brasil

Sérgio José Porto ...................................................................... I – 1229

83. El mercado del arbitraje

Thomas Clay ................................................................................ I – 1243

84. A arbitragem da associação comercial de Santos e os contratos de café

Tullio Ascarelli ........................................................................ I – 1265

85. Em busca de um direito comum arbitral

Vicenzo Vigoriti ........................................................................ I – 1273

Capítulo V Evolução histórica

86. A arbitragem no direito brasileiro: histórico e Lei 9.307/96

Carmen Tiburcio ........................................................................ I – 1297

87. Recomendações (há quase um século)

Heitor Beltrão .......................................................................... I – 1321

88. Treze anos da Lei de Arbitragem

Marco Maciel ............................................................................. I – 1327

89. Dez anos da Lei de Arbitragem

Theophilo de Azeredo Santos .......................................... I – 1337

Volume II

Capítulo I Convenção de arbitragem, cláusula compromissória

e compromisso

1. Cláusula compromissória – Auto-suficiência da cláusula cheia

Adriana Braghetta ................................................................... II – 33

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26 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

2. Cláusula compromissória estatutária e litisconsórcio facultativo uni-tário

Antonio Pedro de Lima Pellegrino .............................. II – 43

3. Cláusula compromissória – registro na junta comercial

Armando Luiz Rovai ............................................................... II – 77

4. Cumprimento judicial de cláusula compromissória na Lei 9.307/96 e outras intervenções do Judiciário na arbitragem privada

Celso Barbi Filho ....................................................................... II – 89

5. Cláusula compromissória inserida em contrato não-assinado pelas partes. Validade. Inexistência de exigência legal. Comprovação do consentimento incondicional da parte requerida com o contratado. Prática internacional

Edson Oliveira de Almeida ................................................. II – 117

6. Presente e futuro da cláusula compromissória e de sua atuação

Edoardo F. Ricci ......................................................................... II – 123

7. Arguição de convenção arbitral no projeto de novo Código de Pro-cesso Civil (exceção de arbitragem)

Eduardo Talamini .................................................................... II – 145

8. Agreement in writing e requisitos formais da cláusula de arbitra-gem

Joaquim de Paiva Muniz e Maria da Graça Almeida Prado ............................................................................ II – 171

9. Arbitragem multiparte, constituição do Tribunal Arbitral, princípio da igualdade e vinculação à cláusula compromissória

José Carlos de Magalhães .................................................. II – 187

10. A cláusula arbitral nos contratos internacionais

José Carlos de Magalhães .................................................. II – 209

11. A cláusula compromissória à luz do Código Civil

José Emílio Nunes Pinto ....................................................... II – 221

12. Escolha da lei substantiva da arbitragem

José Maria Rossani Garcez ................................................. II – 239

13. Fast-track arbitration agreements of mac clauses

Klaus Sachs .................................................................................. II – 255

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Índice Geral 27

Vol. – Pág.

14. Transmission et extension de la clause compromissoire en droit fran-çais de l’arbitrage international: etat des lieux

Laura Weiller .............................................................................. II – 269

15. Vícios e abusividade do compromisso arbitral?

Luciano Benetti Timm e Luiz Gustavo Meira Moser ............................................................................................... II – 281

16. Convenção de arbitragem e escolha de lei aplicável

Luiz Olavo Baptista e Sílvia Julio Bueno de Miranda ......................................................................................... II – 297

17. A importância da cláusula compromissória nos contratos empresa-riais como fortalecimento das relações negociais

Marcia Carla Pereira Ribeiro e Caroline Sampaio de Almeida ................................................................. II – 319

18. Cláusulas arbitrais no mercado de capitais brasileiro

Mariana Pargendler, Viviane Muller Prado e Alberto Barbosa Jr. ................................................................. II – 341

19. Cláusulas compromissórias estatutárias

Ricardo Ramalho Almeida e Guilherme Leporace .......................................................................................... II – 349

20. A cláusula compromissória prevista na Lei 9.307, de 23.09.1996 e as relações de consumo

Silvio Luís Ferreira da Rocha .......................................... II – 379

21. Consolidação, integração, pedidos cruzados (cross claims), arbitra-gem multiparte e multicontratual a recente experiência na Câmara de Comércio Internacional (CCI)

Simon Greenberg, José Ricardo Ferris e Christian Albanesi .................................................................. II – 387

Capítulo II Forma. Efeitos.

Partes. Terceiros. Objeto

22. Direitos patrimoniais disponíveis e indisponíveis à luz da Lei da Ar-bitragem

Antônio José de Mattos Neto .......................................... II – 413

23. Critérios de arbitrabilidade dos litígios. revisitando o tema

António Sampaio Caramelo ............................................... II – 433

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28 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

24. O papel do amicus curiae nas arbitragens

Caio Campello de Menezes ................................................... II – 465

25. Incorporación de partes no signatarias al arbitraje

Federico S. Deyá .......................................................................... II – 477

26. A arbitragem e as partes na arbitragem internacional

Gilberto Giusti ........................................................................... II – 493

27. Arbitragem e terceiros

Humberto Theodoro Júnior .............................................. II – 509

28. Intervenção de terceiros em processo arbitral

José Lebre de Freitas................................................................. II – 545

29. The right or obligation to arbitrate of non-signatories in groups of companies: the limits of consent

Karim Youssef ............................................................................... II – 563

30. Notes on the role of party appointed arbitrators in support of arbitra-tion in Latin America

Nicolás Gamboa-Morales ..................................................... II – 575

31. Arbitragem e intervenção voluntária de terceiros: uma proposta

Pedro A. Batista Martins ...................................................... II – 583

Capítulo III Árbitros. Independência

e imparcialidade

32. O estatuto deontológico do árbitro – passado, presente e futuro

Agostinho Pereira de Miranda ........................................ II – 611

33. A ética e a imparcialidade na arbitragem

Arnoldo Wald ............................................................................. II – 623

34. Conflito positivo de competência entre árbitro e magistrado

Caio Cesar Vieira Rocha ...................................................... II – 645

35. Das boas relações entre os juízes e os árbitros

Carlos Alberto Carmona ..................................................... II – 669

36. Em torno do árbitro

Carlos Alberto Carmona ..................................................... II – 681

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Índice Geral 29

Vol. – Pág.

37. Nombramiento y recusación de árbitros

Dyalá Jiménez Figueres ........................................................... II – 699

38. A liberdade das partes na escolha e indicação de árbitros em arbitra-gens internacionais: limites e possibilidades

Fabiane Verçosa .......................................................................... II – 711

39. O dilema da regulamentação da função de árbitros, mediadores e das atividades das instituições arbitrais no Brasil

Flávia Bittar Neves .................................................................. II – 733

40. Jurisdição constitucional vs. arbitragem

Georges Abboud ........................................................................ II – 743

41. Árbitro: juiz de fato e de direito

Hermes Marcelo Huck e Rodolfo da Costa Manso Real Amadeo ................................................................. II – 771

42. Party-appointed arbitrators: a Latin American perspective

Horacio A. Grigera Naón .................................................... II – 785

43. A seleção de árbitros nos procedimentos arbitrais: uma abordagem prática

Jerry P. Brodsky e Victor Madeira Filho .................... II – 791

44. O árbitro e a arbitragem

José Carlos de Magalhães .................................................... II – 805

45. Árbitros: características, perfis, poderes e deveres

José Miguel Júdice .................................................................... II – 835

46. A intervenção do juiz no processo de recusa do árbitro

José Rosell ..................................................................................... II – 861

47. Case Management by arbitrators: experiences and suggestions

Karl-Heinz Böckstiegel ......................................................... II – 871

48. Settlement efforts in arbitration

Klaus Sachs e Nils Schmidt-Ahrendts ......................... II – 885

49. Imparcialidade na arbitragem e impugnação aos árbitros

Paulo Henrique dos Santos Lucon ............................... II – 901

50. Dever de revelar do árbitro

Pedro A. Batista Martins ...................................................... II – 915

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30 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

51. L’éthique des arbitres

Pierre Tercier............................................................................... II – 927

52. A imparcialidade do árbitro no direito brasileiro

Rafael Francisco Alves ......................................................... II – 949

53. Suspeição e impedimento em arbitragem sobre o dever de revelar na Lei 9.307/1996

Tercio Sampaio Ferraz Junior ........................................... II – 969

54. La responsabilite de l’arbitre pour absence d’independance

Thomas Clay.................................................................................. II – 987

55. Quem são os árbitros internacionais. Abordagem sociológica

Thomas Clay.................................................................................. II – 1011

56. Contratto e contenzioso sui compensi professionali

Vincenzo Vigoriti ..................................................................... II – 1033

57. Les devoirs de l’arbitre: ni un pour tous, ni tous pour un

William W. Park ........................................................................... II – 1041

Capítulo IV Medidas cautelares

e de urgência

58. As anti-suit injunctions no direito brasileiro

Arnoldo Wald ............................................................................. II – 1055

59. Medidas cautelares fora da sede da arbitragem

Arnoldo Wald ............................................................................. II – 1073

60. Revogação de medida liminar judicial pelo juízo arbitral

Carlos Augusto da Silveira Lobo e Rafael de Moura Rangel Ney .................................................................... II – 1095

61. Brevíssimas notas a respeito da produção antecipada da prova na arbitragem

Flávio Luiz Yarshell ................................................................. II – 1105

62. Medidas de urgência na arbitragem e o novo Regulamento do CAM--CCBC

Francisco José Cahali ........................................................... II – 1111

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Índice Geral 31

Vol. – Pág.

63. Medidas urgentes na arbitragem brasileira segundo a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

José Antonio Fichtner, Sergio Nelson Mannheimer e André Luís Monteiro ............................ II – 1127

64. Injunctions in support of civil proceedings and arbitration

Neil Andrews ............................................................................... II – 1151

65. A concessão de medidas urgentes em processo arbitral envolvendo o Poder Público

Paulo Osternack Amaral ...................................................... II – 1177

66. Tutela jurisdicional de urgência e arbitragem

Ricardo Medina Salla ............................................................ II – 1217

67. Competência para a concessão de medidas cautelares na arbitragem

Ricardo Soares Stersi dos Santos, Eduardo de Avelar Lamy e Rafael Peteffi da Silva ............................. II – 1229

68. A inteligência do art. 19 da lei de arbitragem (instituição da arbitra-gem) e as medidas cautelares preparatórias

Selma Maria Ferreira Lemes ................................................. II – 1251

69. As medidas cautelares requeridas ao árbitro

Thomas Clay.................................................................................. II – 1267

Volume III

Capítulo I Sede da arbitragem.

Pedido. Contestação e Reconvenção

1. Transferência de sede em arbitragem internacional

Arnoldo Wald ............................................................................. III – 33

2. Possibilidade de emendas e alterações a pedidos e o princípio da es-tabilização no procedimento arbitral

Cândido Rangel Dinamarco ............................................ III – 67

3. A gestão do tempo nos procedimentos arbitrais

Carla Amaral de Andrade Junqueira Canero e Flavia Foz Mange ....................................................................... III – 117

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32 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

4. O processo arbitral

Carlos Alberto Carmona ..................................................... III – 133

5. Revogação de medida liminar judicial pelo juízo arbitral

Carlos Augusto da Silveira Lobo e Rafael de Moura Rangel Ney .................................................................. III – 145

6. Direito processual arbitral

Eduardo Arruda Alvim e André Ribeiro Dantas ... III – 155

7. El principio compétence-compétence revisitado

Francisco González de Cossío ........................................ III – 181

8. O processo arbitral

Francisco Maia Neto ............................................................. III – 209

9. Recession-proof arbitration of the power of constraint to control time and costs

Julie Bédard .................................................................................. III – 217

10. The Sachs-Wälde-Reichert Method

Julie Bédard .................................................................................. III – 227

11. Overriding mandatory provisions before arbitral tribunals

Klaus Sachs e Tilman Niedermaier ................................ III – 233

12. Abuso de poder de controle e conflito de interesses no âmbito do processo arbitral

Luiza Rangel de Moraes ....................................................... III – 255

13. Constituição do Tribunal Arbitral em arbitragens multipartes

Miguel Pinto Cardoso e Carla Gonçalves Borges .............................................................................................. III – 275

14. Preterição do contraditório e irregularidade de constituição de tri-bunal arbitral

Paula Costa e Silva ................................................................... III – 285

15. L’arbitre international et les mesures conservatoires

Piero Bernardini ....................................................................... III – 321

16. Controle judicial do processo arbitral?

Riccardo Giuliano Figueira Torre ............................... III – 329

17. Arbitrating in Brazil. A practitioner’s checklist

Rodrigo Garcia da Fonseca ............................................... III – 365

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Índice Geral 33

Vol. – Pág.

18. O papel do advogado no procedimento arbitral

Selma Maria Ferreira Lemes ............................................... III – 381

19. Some remarks on the management of international arbitration pro-ceedings

Yves Derains .................................................................................. III – 393

Capítulo II Prova

20. Deveres de imparcialidade e independência dos peritos em arbitra-gem

André Chateaubriand Martins ......................................... III – 401

21. Preparation for cross-examination

David J. A. Cairns ........................................................................ III – 423

22. Discovery in international arbitration

Grant Hanessian ....................................................................... III – 437

23. Los sistemas de valoración de la prueba y el arbitraje internacional

Guido Santiago Tawil ............................................................ III – 443

24. A produção de prova no procedimento arbitral

Marcela Kohlbach de Faria ................................................ III – 461

25. Making the case in international arbitration

Steven A. Hammond ................................................................. III – 481

26. Witness conferencing revisited

Wolfgang Peter ......................................................................... III – 513

Capítulo III Sentença parcial

e definitiva

27. Registrabilidade da sentença arbitral

Adriana Gugliano Herani Deyama ................................ III – 531

28. Obrigatoriedade de motivação e o reconhecimento das sentenças ar-bitrais no direito brasileiro e hispano-americano.

Antônio César Barreiro Mateos e José Augusto Fontoura Costa ........................................................................ III – 565

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34 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

29. A jurisprudência do superior tribunal de justiça em relação às sen-tenças arbitrais

Arnoldo Wald ............................................................................. III – 605

30. Os meios judiciais do controle da sentença arbitral

Arnoldo Wald ............................................................................. III – 617

31. A validade da sentença arbitral parcial nas arbitragens submetidas ao regime da CCI

Arnoldo Wald ............................................................................. III – 647

32. Ensaio sobre a sentença arbitral parcial

Carlos Alberto Carmona ..................................................... III – 663

33. A definição de sentença arbitral estrangeira

Carlos Augusto da Silveira Lobo .................................... III – 687

34. Notas sobre sentença parcial e arbitragem

Donaldo Armelin ...................................................................... III – 699

35. Aplicação de normas de ordem pública nos laudos arbitrais

Irineu Strenger .......................................................................... III – 731

36. Estrutura da sentença arbitral

José carlos barbosa moreira .............................................. III – 737

37. Reflexão sobre a construção de um bom laudo arbitral

José Miguel Júdice ................................................................... III – 747

38. Eficácia da sentença arbitral e segurança jurídica

Luiz Fernando Martins Kuyven ...................................... III – 761

39. A sentença parcial

Luiz Roberto Ayoub e Antônio Pedro Pellegrino .. III – 773

40. Sugestões para aumentar a eficácia internacional das sentenças ar-bitrais

Philippe Fouchard .................................................................... III – 793

41. Absolute finality of arbitral awards?

Pierre Lalive .................................................................................. III – 811

42. A sentença arbitral

Selma Ferreira Lemes ................................................................ III – 829

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Índice Geral 35

Vol. – Pág.

Capítulo IV Recursos. Execução. Anulação e outros

remédios processuais

43. Considerações sobre a possibilidade da ação rescisória na sentença arbitral

Ana Lucia Pereira ..................................................................... III – 841

44. As medidas coercitivas no juízo arbitral

Aristóteles Atheniense ......................................................... III – 867

45. O mandado de segurança e a arbitragem

Arnoldo Wald e Rodrigo Garcia da Fonseca ........ III – 871

46. A experiência da cautelar pré-arbitral da CCI

Bernard Hanotiau .................................................................. III – 877

47. Les recours judiciaires concernant les sentences

Dominique Hascher ................................................................ III – 883

48. A ação declaratória em matéria arbitral

Donaldo Armelin ...................................................................... III – 893

49. Notas sobre a ação rescisória em matéria arbitral

Donaldo Armelin ...................................................................... III – 907

50. A impugnação da sentença arbitral como garantia constitucional

Edoardo F. Ricci ......................................................................... III – 919

51. Reflexões sobre o art. 33 da Lei de Arbitragem

Edoardo F. Ricci ......................................................................... III – 935

52. Arbitragem, ação de consignação e a suspensão do procedimento executivo

Fabiano Carvalho ...................................................................... III – 955

53. Ação anulatória de julgamento arbitral e ação rescisória

Flávio Luiz Yarshell ................................................................. III – 983

54. Caráter subsidiário da ação anulatória de sentença arbitral

Flávio Luiz Yarshell ................................................................ III – 989

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36 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

55. O não reconhecimento de sentenças arbitrais internacionais no fó-rum de execução por violação da ordem pública. Perspectiva do di-reito português

João Ilhão Moreira ................................................................ III – 999

56. Reconhecimento e execução de laudos arbitrais estrangeiros

José Carlos de Magalhães .................................................... III – 1019

57. A tutela antecipada no processo arbitral

José Carlos Magalhães ......................................................... III – 1037

58. Formação e execução de título executivo em processo arbitral

Luciano Alves Rodrigues dos Santos e Francisco Emílio Baleotti .................................................. III – 1049

59. Dos efeitos da convenção de arbitragem no processo de execução

Luciano Benetti Timm e Felipe Esbroglio de Barros Lima .................................................................................. III – 1069

60. Cumprimento da sentença arbitral e a Lei 11.232/2005

Luis Fernando Guerrero ...................................................... III – 1087

61. Embargos de declaração e arbitragem

Luis Guilherme Aidar Bondioli ....................................... III – 1105

62. Cabimento de mandado de segurança em arbitragem

Marina Vessoni Labate Lacaz ............................................ III – 1133

63. On dangerous footing

Mauricio Gomm-Santos e Quinn Smith ...................... III – 1141

64. Ação rescisória de sentença arbitral

Nelmo Versiani ........................................................................... III – 1163

65. Irrecorribilidade das sentenças arbitrais

Nelson Alexandre Paloni .................................................... III – 1171

66. A anulação de sentenças arbitrais e a ordem pública

Ricardo Ramalho Almeida .................................................. III – 1191

67. A arbitragem e a reforma processual da execução. Sentença parcial e cumprimento da sentença. Anotações em torno da Lei 11.232/2005

Rodrigo Garcia da Fonseca ............................................... III – 1209

68. Por que os tribunais revisam decisões arbitrais

William W. Park ........................................................................... III – 1231

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Índice Geral 37

Vol. – Pág.

Volume IV

Capítulo I

DIREITO EMPRESARIAL (SOCIETÁRIO,

CONTRATUAL, CONSTRUÇÃO CIVIL

E FALIMENTAR) E ECONÔMICO

1. A aplicação da teoria da imprevisão pelos árbitros nos litígios decor-rentes de contratos de construção

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 33

2. A arbitragem e os contratos empresariais complexos

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 79

3. A arbitragem e o direito societário (II) casos práticos

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 91

4. A arbitragem, os grupos societários e os conjuntos de contratos co-nexos

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 101

5. A arbitrabilidade dos conflitos societários: considerações prelimina-res (I)

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 135

6. Affectio societatis na sociedade de pessoas e no acordo de acionistas.

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 143

7. A teoria dos grupos de sociedades competência do juízo arbitral

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 169

8. Dispute resolution boards: evolução recente

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 177

9. Groupes de sociétés et groupes de contrats dans l'arbitrage commer-cial international

Bernard Hanotiau .................................................................... IV – 191

10. A cláusula compromissória estatutária

Carlos Augusto da Silveira Lobo .................................... IV – 203

11. A cláusula compromissória estatutária (II) (anotações adicionais)

Carlos Augusto da Silveira Lobo .................................... IV – 225

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38 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

12. Arbitragem coletiva anulatória de deliberação de assembleia geral de companhia

Carlos Augusto da Silveira Lobo ................................... IV – 235

13. Notas sobre a arbitragem “econômica” nas sociedades

Diego Corapi ................................................................................ IV – 245

14. Pequena reflexão sobre a boa -fé em arbitragens de direito societário

Fábio Ulhoa Coelho ................................................................ IV – 251

15. Consensualismo na arbitragem e teoria do grupo de sociedades

Gustavo Tepedino ...................................................................... IV – 255

16. A responsabilidade dos administradores em alienações e aquisições de ativos relevantes

José Carlos de Magalhães .................................................... IV – 275

17. Arbitragem e desenvolvimento econômico

José Emílio Nunes Pinto ........................................................ IV – 291

18. A arbitragem na recuperação de empresas

José Emílio Nunes Pinto ........................................................ IV – 299

19. The Sachs -Wälde -Reichert method

Julie Bédard .................................................................................. IV – 325

20. The right or obligation to arbitrate of non -signatories in groups of companies: the limits of consent

Karim Youssef ............................................................................... IV – 331

21. Os conflitos nas joint ventures e a arbitragem

Luciano Benetti Timm e Marcelo Borges Rodrigues ....................................................................................... IV – 345

22. A arbitragem e a recuperação judicial

Luis Cláudio Furtado Faria e Felipe Rodrigues Cozer ................................................................................................. IV – 365

23. Arbitragem e joint venture internacionais

Luiz Olavo Baptista ................................................................. IV – 379

24. Abuso de poder de controle e conflito de interesses no âmbito do processo arbitral

Luiza Rangel de Moraes ........................................................ IV – 395

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Índice Geral 39

Vol. – Pág.

25. Cláusulas arbitrais no mercado de capitais brasileiro: alguns dados empíricos

Mariana Pargendler, Viviane Muller Prado e Alberto Barbosa Jr. ................................................................... IV – 415

26. Competition laws in international arbitration: the may, the must, the should and the should not

Matti S. Kurkela ......................................................................... IV – 423

27. A falência e seus efeitos em arbitragens multiconectadas

Napoleão Casado Filho ......................................................... IV – 439

28. A arbitragem e os grupos de sociedades

Olivier Caprasse ......................................................................... IV – 451

29. Arbitragem e insolvência

Paulo Fernando Campos Salles de Toledo................ IV – 507

30. Arbitrating corporate disputes in Latin America

Pedro A. Batista Martins ...................................................... IV – 535

Capítulo II DIREITO ADMINISTRATIVO

E TRIBUTÁRIO

31. A “arbitragem” da Anatel

Ada Pellegrini Grinover....................................................... IV – 543

32. A arbitragem no direito econômico nacional e internacional

Ailton Stropa Garcia .............................................................. IV – 555

33. Direito tributário e arbitragem

Alexandre Luiz Moraes do Rêgo Monteiro e Leonardo Freitas de Moraes e Castro ......................... IV – 577

34. Arbitragem e regulação

Alexandre Santos de Aragão ............................................. IV – 603

35. A infra -estrutura, as PPPS e a arbitragem

Arnoldo Wald ............................................................................. IV – 635

36. Aspectos constitucionais e administrativos da arbitragem nas con-cessões

Arnoldo Wald e André Serrão ......................................... IV – 653

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40 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

37. A solução de controvérsias fiscais por meio de arbitragem

Aurélio Pitanga Seixas Filho .............................................. IV – 681

38. State contracts in Brazil

Bernardo M. Cremades .......................................................... IV – 705

39. Transação e arbitragem em matéria tributária

Carlos Yury Araujo de Morais .......................................... IV – 727

40. Suitability of the fidic silver book (1999) as a standard form of cons-truction contract for use in privately -financed infrastructure projects

Christopher R. Seppälä ........................................................... IV – 751

41. Confidentiality and state party arbitrations

David J. A. Cairns ........................................................................ IV – 777

42. A solução de controvérsias em contratos de parceria público -privada

Eduardo Grebler ....................................................................... IV – 787

43. A arbitragem e o Poder Público

Eliana Calmon ............................................................................. IV – 803

44. Da arbitralidade de litígios envolvendo sociedades de economia mis-ta e da interpretação de cláusula compromissória

Eros Roberto Grau ................................................................... IV – 811

45. A arbitragem e as parcerias público -privadas

Gustavo Henrique Justino de Oliveira ....................... IV – 827

46. Autonomia e validade da convenção de arbitragem incluída em con-trato de comercialização de energia celebrado com sociedade de economia mista

João Morais Leitão ................................................................... IV – 865

47. Os limites da arbitragem nos contratos de concessão de exploração e produção de petróleo e gás natural

Joaquim de Paiva Muniz ......................................................... IV – 871

48. Telecomunicações e soluções alternativas de conflitos

José Carlos Magalhães e Regina Ribeiro do Valle .................................................................................................. IV – 885

49. A arbitragem na comercialização de energia elétrica

José Emílio Nunes Pinto ........................................................ IV – 903

50. Arbitragem e agências reguladoras

Luiza Rangel de Moraes ........................................................ IV – 927

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Índice Geral 41

Vol. – Pág.

51. Sociedade de economia mista prestadora de serviço público. Cláusu-la arbitral inserida em contrato administrativo sem prévia autoriza-ção legal. Invalidade

Luís Roberto Barroso ............................................................ IV – 947

52. Arbitragem e o setor de telecomunicações no Brasil

Pedro Antônio Batista Martins ....................................... IV – 985

53. Arbitragem na concessão de serviço público – Perspectivas 

Selma Maria Ferreira Lemes ................................................. IV – 997

54. A arbitragem no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)

Solange David ............................................................................. IV – 1013

Capítulo III DIREITO DO TRABALHO

55. Considerações sobre a utilização da arbitragem nos contratos indi-viduais do trabalho

Ana Lúcia Pereira ....................................................................... IV – 1023

56. A arbitragem nas relações de trabalho

Georgenor de Sousa Franco Filho .............................. IV – 1041

57. Perspectivas para a solução extrajudicial dos conflitos trabalhistas

Messias Pereira Donato ......................................................... IV – 1051

58. Arbitragem nos conflitos coletivos de trabalho

Walküre Lopes Ribeiro da Silva ......................................... IV – 1065

Capítulo IV DIREITO DO CONSUMIDOR

59. A arbitragem e o direito do consumidor

Antonio Junqueira de Azevedo ........................................ IV – 1087

60. A nova lei de arbitragem e os contratos de adesão

Carlos Alberto Etcheverry ................................................. IV – 1097

61. Arbitragem nas Relações de Consumo: uma proposta concreta

Fátima Nancy Andrighi ......................................................... IV – 1109

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42 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

62. Acesso à jurisdição arbitral e os conflitos decorrentes das relações de consumo

Joel Dias Figueira Júnior ...................................................... IV – 1121

63. Conflitos de consumo e juízo arbitral

José Geraldo Brito Filomeno ............................................ IV – 1155

Capítulo V CONTRATOS DE ADESÃO. DIREITO DESPORTIVO. DIREITO AMBIENTAL

64. O mundo da propriedade intelectual e a decisão pela arbitragem

David D. Caron ........................................................................... IV – 1175

65. Arbitragem como modelo alternativo para resolução de controvér-sias entre atletas e entidades de prática desportiva – A necessidade da previsão em instrumento de dissídio coletivo

George Alexandre Daudt Wieck ..................................... IV – 1189

66. Direito, economia, instituições e arbitragem: o caso da “soja verde”

Luciano Benetti Timm ............................................................. IV – 1199

67. A resolução de conflitos na nova regulação de resseguros brasileira

Luiz Felipe Conde e Raquel Ribeiro Silva .................... IV – 1211

68. A arbitragem no direito desportivo

Marcelo de Andrade Figueira ......................................... IV – 1225

69. A arbitragem e os terceiros nas relações securitárias

Marcelo Mansur Haddad .................................................... IV – 1241

70. Direito ambiental, indisponibilidade de direitos, solução alternativa de conflitos e arbitragem

Paulo de Bessa Antunes ........................................................ IV – 1263

71. Exploração de petróleo e segurança jurídica: o caso Newfield

Paulo de Bessa Antunes ......................................................... IV – 1297

72. Arbitragem e seguro

Selma Maria Ferreira Lemes ................................................. IV – 1315

73. Anotações sobre arbitragem em matéria ambiental

Teresa Cristina Gonçalves Pantoja ............................... IV – 1329

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Índice Geral 43

Vol. – Pág.

Volume V

Capítulo I Arbitragem

internacional

1. A evolução da arbitragem internacional no Brasil

Arnoldo Wald ............................................................................. V – 33

2. La buena fe en el arbitraje internacional

Bernardo M. Cremades .......................................................... V – 51

3. Latin American courts and international arbitration

Bernardo M. Cremades .......................................................... V – 77

4. Orden público transnacional en el arbitraje internacional (cohecho, blanqueo de capitales y fraude contable)

Bernardo M. Cremades e David J. A. Cairns ............... V – 109

5. La abogacía desde la óptica de un árbitro internacional

Bernardo M. Cremades e Ignacio Madalena ........... V – 139

6. A arbitragem internacional

Carmen Tiburcio ...................................................................... V – 159

7. International arbitration in Latin America

Claus Von Wobeser................................................................... V – 197

8. International Arbitration In Brazil

Donald Francis Donovan ................................................... V – 205

9. Lis pendens in international arbitration

Jean E. Kalicki............................................................................... V – 215

10. Arbitragem internacional e demandas que tramitam perante a justi-ça estatal brasileira: conexão

Maricí Giannico ........................................................................ V – 225

11. Competition laws in international arbitration

Matti S. Kurkela ......................................................................... V – 241

12. International arbitration in Latin America

Nigel Blackaby e Sylvia Noury .......................................... V – 257

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44 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

13. On the transfer of seat in international arbitration

Pierre Lalive .................................................................................. V – 271

14. A arbitragem internacional: custo e duração

Yves Derains .................................................................................. V – 289

15. The conduct of an arbitral procedure the civil law approach

Yves Derains .................................................................................. V – 299

Capítulo II Arbitragem comercial

internacional

16. A contribuição da América Latina para o desenvolvimento da arbi-tragem comercial internacional

Arnoldo Wald ............................................................................. V – 307

17. Groupes de sociétés et groupes de contrats dans l'arbitrage commer-cial international

Bernard Hanotiau .................................................................. V – 313

18. Frontières du droit et lex mercatoria

Berthold Goldman ................................................................. V – 325

19. Imunidades de jurisdição e de execução no âmbito da arbitragem comercial internacional

Eduardo Carvalho Tess e Clarisse Frechiani Lara Leite ........................................................................................ V – 345

20. Confidentiality in international commercial arbitration

Filip De Ly, Luca G. Radicati Di Brozolo e Mark Friedman ........................................................................................ V – 357

21. Deficiências da arbitragem comercial internacional

Hermes Marcelo Huck .......................................................... V – 399

22. Los arbitros internacionales, pueden o deben aplicar las leyes de po-licia?

Horacio A. Grigera Naón ................................................... V – 407

23. A Lei 9.307/96 e o direito aplicável ao mérito do litígio na arbitragem comercial internacional

João Bosco Lee ............................................................................ V – 425

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Índice Geral 45

Vol. – Pág.

24. A contribuição da CISG (Convenção de Viena sobre os Contratos de Compra e Venda Internacional) para a atualização e flexibilização da noção de contrato no direito brasileiro

Vera Fradera ............................................................................... V – 441

Capítulo III Homologação

de sentença estrangeira

25. The New York Convention and its application by brazilian courts

albert Jan Van Den Berg ...................................................... V – 453

26. A interpretação da Convenção de Nova Iorque no direito comparado

Arnoldo Wald ........................................................................... V – 503

27. A Convenção de Nova Iorque

Arnoldo Wald ............................................................................. V – 525

28. A Convenção de Nova Iorque: o passado, o presente e o futuro

Arnoldo Wald ............................................................................. V – 535

29. Homologação de Sentença Estrangeira Contestada 5.782

Ellen Gracie Northfleet ..................................................... V – 549

30. L’exécution des sentences annulées dans leur pays d’origine

Jean-pierre Ancel ...................................................................... V – 567

31. A Convenção de Nova Iorque de 10.06.1958 para o reconhecimento e a execução de sentenças arbitrais estrangeiras

Jean Robert .................................................................................... V – 575

32. A tardia ratificação da Convenção de Nova Iorque sobre a arbitragem

José Carlos de Magalhães .................................................... V – 587

33. Sentença arbitral estrangeira. Incompetência da Justiça brasileira para anulação. Competência exclusiva do STF para apreciação da validade em homologação

José Carlos de Magalhães .................................................. V – 609

34. Notas sobre homologação de laudos arbitrais estrangeiros em direito brasileiro

Luiz Olavo Baptista .................................................................. V – 625

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46 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

35. A Convenção de Nova York sobre reconhecimento e execução de lau-dos arbitrais estrangeiros

Nadia de Araujo ......................................................................... V – 641

36. Homologação de sentença arbitral estrangeira anulada

Paulo Borba Casella e Daniel Gruenbaum ................. V – 651

37. Sentença arbitral estrangeira. Incompetência da Justiça brasileira para anulação. Competência exclusiva do STF para apreciação da validade em homologação

Pedro A. Batista Martins ..................................................... V – 701

38. Homologação de sentença arbitral estrangeira. Lei aplicável. Con-venção das Nações Unidas sobre a Compra e Venda Internacional de Mercadorias (CISG)

Selma Maria Ferreira Lemes ............................................... V – 727

39. Into Orbit: 50 years of Global Arbitration Under the New York Con-vention

Timothy G. Nelson ................................................................... V – 767

Capítulo IV Arbitragem estatal e de investimentos

40. A arbitragem nos países do Mercosul

Adriana Noemi Pucci .............................................................. V – 783

41. Uma nova visão dos tratados de proteção de investimento e da arbi-tragem internacional

Arnoldo Wald ............................................................................. V – 803

42. Corrupción Y Arbitraje de Inversión

Bernardo M. Cremades .......................................................... V – 823

43. La seguridad jurídica de las inversiones extranjeras

Bernardo M. Cremades e David J. A. Cairns ............. V – 843

44. O ingresso da sociedade civil na arbitragem entre Estado e investidor

Brigitte Stern .............................................................................. V – 877

45. O sistema de solução de controvérsias da organização mundial do comércio

Celso Lafer ................................................................................... V – 893

46. ICSID jurisdiction over sovereign debts and mass claims disputes

Crina Baltag ................................................................................ V – 921

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Índice Geral 47

Vol. – Pág.

47. A arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (CCI) e os con-tratos de Estado

Eduardo Silva Romero .......................................................... V – 943

48. International arbitration involving state parties. Observations on the applicable law in state contract arbitration

Eduardo Silva Romero ........................................................... V – 989

49. Les parties peuvent-elles écarter l’application des règles matérielles françaises de validité de la clause compromissoire internationale en soumettant expressément la clause à une loi étatique étrangère?

Eric Loquin .................................................................................. V – 1013

50. Vigencia del arbitraje en un Mercosur cuestionado

Eugenio Xavier de Mello ....................................................... V – 1019

51. Notes on the role of party appointed arbitrators in support of arbitra-tion in Latin America

Nicolás Gamboa Morales .................................................... V – 1047

52. Bilateral investment treaties and ICSID jurisdiction

James-Otis Rodner e Jaime Martínez Estévez .......... V – 1055

53. Tentações, reputação e cultura

José Augusto Fontoura Costa .......................................... V – 1061

54. Bits, ICSID convention in Latin America

Laurence Kiffer ......................................................................... V – 1093

55. Notas sobre la reacción de los órganos jurisdiccionales de América Latina al arbitraje con participación de entidades estatales

Nicolás Gamboa Morales ..................................................... V – 1109

56. Acordos bilaterais de promoção e proteção de investimentos

José Carlos de Magalhães .................................................. V – 1125

57. Arbitragem e atração de investimentos no Brasil

Pedro A. Batista Martins ..................................................... V – 1139

58. Concluding Remarks

Pierre Lalive .................................................................................. V – 1147

59. De la diplomatie arbitrale

Pierre Lalive .................................................................................. V – 1161

60. Cláusulas de arbitragem como mecanismo alternativo de resolução de conflitos em contratos consorciais de crédito internacionais e em acordos de reescalonamento da dívida

Thomas Ebenroth Carsten .................................................. V – 1173

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48 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

Capítulo V Arbitragem

institucional

61. Práticas e procedimentos da London Court of International Arbitra-tion – LCIA

Adrian Winstanley ................................................................... V – 1205

62. O novo regulamento da Câmara de Arbitragem do Mercado

Ana Carolina Weber ............................................................... V – 1219

63. A experiência da cautelar pré-arbitral da CCI 

Bernard Hanotiau .................................................................... V – 1239

64. Uma primeira análise do novo regulamento do CAM/CCBC

Frederico José Straube ......................................................... V – 1245

65. Arbitragem ad hoc, institucional e regimental

Fúlvia Bolsoni Grola e Igor Finzi ................................. V – 1267

66. La jurisprudencia arbitral de la CCI relativa a los contratos de Estado

Loretta Malintoppi .................................................................. V – 1297

67. Rôles et défis de l’arbitrage institutionnel

Pierre Tercier............................................................................... V – 1309

68. Consolidação, integração, pedidos cruzados (cross claims), arbitra-gem multiparte e multicontratual. A recente experiência na Câmara de Comércio Internacional (CCI)

Simon Greenberg, José Ricardo Ferris e Christian Albanesi.................................................................... V – 1317

Volume VI

Capítulo I Modos alternativos

de solução de conflitos

1. Deformalização do processo e deformalização das controvérsias

Ada Pellegrini Grinover....................................................... VI – 33

2. Meios alternativos de solução dos litígios

Caetano Lagrasta Neto ......................................................... VI – 65

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Índice Geral 49

Vol. – Pág.

3. A crise do processo e os meios alternativos para a solução de contro-vérsias

Carlos Alberto Carmona. .................................................... VI – 81

4. O princípio da adequação e os métodos de solução de conflitos

Diogo Assumpção Rezende de Almeida ........................ VI – 93

5. Alternative dispute resolution and dispute adjudication in civil law countries hype or substance?

Götz-Sebastian Hök ................................................................ VI – 117

6. Riti alternativi e tecniche di risoluzione stragiudiziale delle contro-versie

Guido Alpa ..................................................................................... VI – 153

7. El arbitraje y los métodos alternativos de resolución de conflictos

Inés de San Martín ................................................................... VI – 187

8. Alternativas para uma maior eficácia da prestação jurisdicional

J. E. Carreira Alvim .................................................................... VI – 201

9. Fast-track arbitration agreements of MAC Clauses

Klaus Sachs .................................................................................. VI – 235

10. Durata ragionevole del giudizio e forme alternative di tutela

Luigi Paolo Comoglio ............................................................ VI – 249

11. Os métodos alternativos de solução de conflitos no quadro do movi-mento universal de acesso à Justiça

Mauro Cappelletti .................................................................... VI – 281

12. O acesso ao sistema judicial e os meios alternativos de resolução de controvérsias

Paula Costa e Silva .................................................................... VI – 303

13. Uma perspectiva comparada da crise na justiça civil e dos seus pos-síveis remédios

Sergio Chiarloni ....................................................................... VI – 321

14. Resolução Alternativa de Conflitos (ADR) e constitucionalidade

Sidnei Agostinho Beneti ....................................................... VI – 337

15. Breves notas sobre os modos de solução dos conflitos

Willis Santiago Guerra Filho ........................................... VI – 359

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50 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

Capítulo II Mediação

16. A função da intuição na mediação

Ademir Buitoni ............................................................................ VI – 371

17. A mediação de conflitos e a escuta criativa

Ademir Buitoni .......................................................................... VI – 385

18. Aspectos relevantes sobre mediação de conflitos

Adolfo Braga Neto .................................................................. VI – 401

19. Conciliação e mediação no novo Código de Processo Civil (PLS 166/2010)

Alisson Farinelli e Eduardo Cambi ................................ VI – 421

20. Appunti su mediazione e conciliazione

Andrea Proto Pisani ................................................................ VI – 451

21. Programas de mediação e acidentes de consumo

Andressa Michel ....................................................................... VI – 459

22. A reinvenção da tradição do uso da mediação

Angela Hara Buonomo Mendonça ................................ VI – 495

23. Access to justice or access to States Courts’ Justice in Europe?

Carlos Esplugues ...................................................................... VI – 507

24. Mediação e conciliação

Cezar Peluso ................................................................................ VI – 539

25. Mediação de conflitos

Domingos Sávio Zainaghi ................................................... VI – 543

26. Mediação familiar: mitos, realidades e desafios

Eliedite Mattos Avila .............................................................. VI – 551

27. Considerações sobre a teoria da ação comunicativa de Habermas e a mediação como forma de promover a comunicação para o trata-mento de conflitos

Fabiana Marion Spengler e Roberta Marcantônio ............................................................................. VI – 573

28. Mediação e a educação

Fátima Nancy Andrighi ......................................................... VI – 593

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Índice Geral 51

Vol. – Pág.

29. Mediação judicial no projeto do novo Código de Processo Civil (PL 8.046/2010)

Fernando Gama de Miranda Netto e Delton Ricardo Soares Meirelles ................................................... VI – 601

30. A mediação de conflitos socioambientais no semiárido brasileiro

Fernando Joaquim Ferreira Maia e Anderson Almeida Pina Santos ............................................................... VI – 625

31. La audiencia procesal de mediación

Humberto Briseño Sierra ..................................................... VI – 639

32. A mediação e o direito de família

Ivan Aparecido Ruiz ................................................................. VI – 665

33. Mediação e outros meios de pacificação de conflitos

José Carlos de Mello Dias ................................................... VI – 701

34. O Brasil e a mediação penal

José Renato Nalini .................................................................... VI – 731

35. O instituto da mediação (parte II)

Joyce de Matos Barbosa e Rogério Roberto Gonçalves de Abreu ................................................................ VI – 753

36. Mediação e conciliação como instrumental de efetividade da razoá-vel duração dos processos

Lúcia Helena Polleti Bettini ............................................. VI – 779

37. Conciliação e mediação – Novo CPC e Leis específicas

Luis Fernando Guerrero ..................................................... VI – 789

38. A mediação como forma alternativa de solução de conflitos

Luiz Guilherme de A. V. Loureiro ..................................... VI – 815

39. Conflitos no âmbito da propriedade intelectual e a via da mediação

Luiz Gustavo Meira Moser e Gonçalo da Cunha Ferreira .......................................................................................... VI – 825

40. Um exemplo brasileiro do uso da mediação em eventos de grande impacto

Nadia de Araujo e Olivia Fürst ........................................ VI – 839

41. Mediação (instrumento da pacificação social)

Regis Fernandes de Oliveira ............................................... VI – 853

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52 Doutrinas Essenciais - Arbitragem e Mediação

Vol. – Pág.

42. A mediação no contexto dos modelos consensuais de resolução de conflitos

Roberto Portugal Bacellar ................................................ VI – 867

43. Mandatory mediation: is it the best choice?

Teresa Arruda Alvim Wambier .......................................... VI – 887

44. Perspectivas para a conciliação e mediação de conflitos familiares no novo Código de Processo Civil brasileiro

Venceslau Tavares Costa Filho, Ana Carolina Alves da Silva e Felipe Barros de Souza ...................... VI – 927

45. La direttiva sulla mediazione delle controversie civili e commerciali. Valori e regole

Vincenzo Vigoriti ..................................................................... VI – 939

46. Mito e realtà

Vincenzo Vigoriti ..................................................................... VI – 965

47. Breves considerações sobre os elementos subjetivos da mediação

Vitor Carvalho Lopes ............................................................. VI – 975

Capítulo III Conciliação

48. Conciliação

Ada Pellegrini Grinover....................................................... VI – 1003

49. Os fundamentos da Justiça conciliativa

Ada Pellegrini Grinover....................................................... VI – 1017

50. As comissões de conciliação prévia e pós-modernidade

Alessandro Buarque Couto ............................................... VI – 1025

51. Sobre o projeto de criação de comissões de conciliação

Estêvão Mallet ........................................................................... VI – 1037

52. O instituto da conciliação e as inovações introduzidas no Código de Processo Civil brasileiro

Fátima Nancy Andrighi ........................................................ VI – 1043

53. A conciliação e a Fazenda Pública no direito brasileiro

Francisco Glauber Pessoa Alves ....................................... VI – 1049

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Índice Geral 53

Vol. – Pág.

Capítulo IV Dispute board. Med-Arb.

Outras técnicas e métodos de solução de conflitos

54. Dispute resolution boards: Evolução recente

Arnoldo Wald ........................................................................... VI – 1065

55. Introducción a los dispute boards

Cecilia Quintanilla Madero .............................................. VI – 1079

56. Novo regulamento da CCI relativo aos dispute boards

Cristopher Koch ...................................................................... VI – 1089

57. El reglamento de la ICC relativo a los dispute boards

David J. A. Cairns e Ignacio Madalena ....................... VI – 1125

58. Breves considerações sobre os dispute boards no direito brasileiro

Gilberto José Vaz ...................................................................... VI – 1137

59. Os dispute boards e os contratos administrativos

Gilberto José Vaz e Pedro Augusto Gravatá Nicoli .............................................................................................. VI – 1145

60. Med-Arb in international arbitration

James T. Peter ............................................................................... VI – 1163

61. Expert determination no direito tributário

Leonardo Gil Douek .............................................................. VI – 1209

62. Auto-regulamentação: Vantagens e desvantagens

Mario Frota ................................................................................. VI – 1231

63. Réflexions sur le "dispute adjudication board"

Philippe Malinvaud ................................................................... VI – 1241

64. Las reglas CCI sobre dispute boards

Rodrigo Zamora Etcharren ............................................. VI – 1259

65. Processos híbridos: a utilização prática da cláusula Med-Arb

Shirly E. Vogelfang Szachnowicz ................................. VI – 1273