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Índice
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 3
A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE ......................................................................................... 4
C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO .............................................................................................. 6
E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO ............................................ 10
F. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS ....... 13
G. ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS ..................................................................................... 16
H. ANEXOS .............................................................................................................................. 20
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INTRODUÇÃO
As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de
cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será
auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde, conforme o
disposto na alínea f) do artigo 27.º da Lei n.º 24/2014, de 21 de Março.
O presente documento destina-se a orientar a elaboração do relatório pelas entidades prestadoras
de cuidados do Serviço Nacional de Saúde.
O relatório contempla a informação global de cada entidade, nos capítulos que lhe forem
aplicáveis. As entidades que integram várias unidades (ex. centro hospitalar, unidade local de
saúde, agrupamento de centros de saúde) devem elaborar apenas um relatório. As Unidades
Locais de Saúde deverão preencher os itens respeitantes às unidades hospitalares e às unidades
de cuidados de saúde primários que as integram.
Os Hospitais, Centros Hospitalares, ULS e ACES deverão disponibilizar o relatório no seu site,
quando exista.
As Administrações Regionais de Saúde, IP, deverão, igualmente, disponibilizar no respetivo site
os relatórios das instituições hospitalares, ULS e ACES da sua região.
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A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE
Designação
Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
Localização da Sede
Rua Professor Lima Basto, 1099-023 Lisboa
Telefone
217 229 800 / 217 200 400
Fax
217 229 880
Website
www.ipolisboa.min-saude.pt
Unidades de Saúde integradas na entidade
Não se aplica
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B. CARACTERIZAÇÃO GERAL
(Órgãos de Administração, Direção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável)
Órgãos Administração, de Direção, de Apoio Técnico e de Consulta
Órgãos
Constituição / Nomeação
Referência
e/ou
Observações
Direção / Administração
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:
Presidente Francisco Ventura Ramos
Vogal Executivo e Diretor Clínico João Manuel Lopes de Oliveira
Vogal Executiva e Enfermeira Diretora Maria Teresa Fernandes de Jesus de Sousa Carneiro
Vogal Executiva Sandra Cristina Gomes Gaspar
Fiscalização
Fiscal Único Vítor Almeida & Associados, SROC, Lda., representada por Carla Margarida
Vicente Godinho
Fiscal Único Suplente ABC – Azevedo Rodrigues, Batalha, Costa & Associados, Lda., SROC,
representada por José Maria Monteiro de Azevedo Rodrigues
Participação/Consulta (Ex: Comissão de utentes;
Conselho consultivo;
Conselho da comunidade;
Comissão de trabalhadores)
Liga Portuguesa Contra o Cancro
Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro
Associação “Laço – Lutamos contra o Cancro da Mama”
Associação Portuguesa contra a Leucemia
Apoio Técnico no domínio
do acesso aos cuidados de
saúde (Ex: Unidade Hospitalar de
Gestão de Inscritos para
Cirurgia; Unidade Hospitalar
da Consulta a Tempo e Horas;
Unidade Integrada para o
Acesso a Cuidados de Saúde)
Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Gabinete de Referenciação
Outras Comissões (apoio à
gestão) (Ex: Comissões de ética,
Unidades funcionais)
Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo de
Infeções e de resistência aos Antimicrobianos (GCL-PPCIRA)
Comissão de Enfermagem
Comissão de Ética para a Saúde
Comissão de Humanização e Qualidade dos Serviço
Comissão Médica
Comissão Técnica do Bloco Operatório
Comissão Transfusional e Hemovigilância
Conselho de Investigação
Conselho Técnico dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica
Equipa de Gestão de Altas
Equipa Intra-Hospitalar de Cuidados Paliativos
Equipa Multidisciplinar Estudo e Tratamento de Feridas
Gestão do Risco Clínico
Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Unidade Técnica de Proteção e Segurança contra Radiações Ionizantes
Gabinete do Utente
Telefone
Gabinete do Utente
217200433
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C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e
fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo
antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X).
1. SONHO – sistema de informação dos hospitais
2. SINUS – Sistema de Informação Nacional de Utentes da Saúde
3. SAM – Sistema de Apoio ao Médico
4. SAPE – Sistema de Apoio à prática de enfermagem
5. SICTH – Sistema de Informação da Consulta a Tempo e Horas (“Alert p1”) X
6. SIGIC – Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia X
7. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde
8. SICA - Sistema de Informação para a Contratualização e acompanhamento X
9. SICC – Sistema Financeiro e Contabilístico X
10. WEBGDH – Codificação de GDH X
11. SICDE – Sistema Classificação Doentes X
12. PEM – Prescrição Electrónica de Medicamentos via GHAF X
13. PDS – Plataforma de Dados da Saúde X
14. CIT – Certificados de Incapacidade Temporária X
15. SICO – Sistema Informação Comunicação Óbitos X
16. PCRD – Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários X
17. SONHO – sistema de informação dos hospitais
18. SINUS – Sistema de Informação Nacional de Utentes da Saúde
19. SAM – Sistema de Apoio ao Médico
20. SAPE – Sistema de Apoio à prática de enfermagem
21. SICTH – Sistema de Informação da Consulta a Tempo e Horas (“Alert p1”) X
22. SIGIC – Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia X
23. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde
24. SICA - Sistema de Informação para a Contratualização e acompanhamento X
25. SICC – Sistema Financeiro e Contabilístico X
26. WEBGDH – Codificação de GDH X
27. SICDE – Sistema Classificação Doentes X
28. PEM – Prescrição Electrónica de Medicamentos via GHAF X
29. PDS – Plataforma de Dados da Saúde X
(1) O IPOLFG utiliza o sistema de classificação de doentes
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C.2. Outros aplicativos clínicos utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de
saúde.
HOSIX – Hospital Information System X
HOSIX – Bloco Operatório X
HOSIX – Anatomia Patológica X
HOSIX – Lares X
HOSIX – Manutenção X
HOSIX – Faturação X
MCDT’s – Prescrição Electrónica de MCDT’s X
CUSTEIOS – Sistema de Custeios X
EIS/TBCA – Planeamento e Controlo de Gestão / Tableau de Board CA X
Gestão de Reuniões CA e Gestão Documental X
SISQUAL – Gestão de Escalas e Assiduidade X
UTILSST – Gestão Integrada Risco Clinico X
SIBAS – Imunohemoterapia X
SIIMA – Radiological Information System X
CLINIDATA – Gestão de Laboratórios X
LANTIS – Radioterapia
ARIA – Rede de Radioterapia X
SMS – Serviço de SMS para consultas e MCDT’S X
PACS – Arquivo de Imagens Médicas X
VITACARE – Rastreio do Colo do Útero X
B-SIMPLE – Diário Clínico UCI X
ONCOFARM – Protocolos Oncológicos X
SHARELAB - Laboratórios de Hemato-Oncologia X
DOC BASE UCA – Bloco Operatório X
DOC GASTRO – Gastrenterologia X
WORKCARE e SAFETYCARE – Segurança e Saúde no Trabalho X
MULTIQC6 – Laboratory X
GENOGRAMA - Consulta de Risco Familiar do Cancro da Mama e Ovário X
Cancro do Pulmão
Termos Responsabilidade X
VDCAPS – Vídeo Capsulas (Gastro) X
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Broncoscopias X
Protocolos de Endocrinologia X
GHAF – Prescrição Eletrónica X
VITACARE - Gestão de Filas de Espera X
GHAF – Nutrição X
SMS 1as Consultas Externas e Consultas Serviço Saúde X
GHAF – Logística / Compras X
Cardiologia (Relatórios) X
INTRANET - Nota de Alta X
DOC BASE - Avaliação Analgésica X
Gestão de Filas de Espera (Farmácia) X
GHAF – Prescrição Eletrónica X
VITACARE – Consulta Risco Familiar X
BIZAGI - Caminho Clínico do Cancro da Mama X
GESMANTH – Gestão de Manutenções de Equipamentos X
SINGAP – Gestão de Inventário e Património X
INNOVIAN – SI Bloco Operatório X
Relato de Incidentes – Gestão de Incidentes Clínicos X
B-ICARE – SI UCI X
Farmis – Quimioterapia Pneumologia X
Gota – Sistema de Hipocoagulados X
Processamento automatizado de sangue X
C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação
respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor.
Estão a ser feitas as adaptações necessárias para que sejam cumpridas as normas ISO 17799 e
27001, respeitantes à integridade dos dados, à sua confidencialidade e disponibilidade, assim
como aos aspetos de segurança (física e lógica).
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D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E
CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A
CUIDADOS DE SAÚDE
Documentos de orientação S N Referência e/ou
Observações
1.1. O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as
estruturas responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? X
1.2. Os Planos e Relatórios de Atividades incluem pontos
relacionados com a matéria do acesso? X
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade
instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos
disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras
áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas,
MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)?
X
1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços
fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (Gestão de Doentes,
Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …)
1. Gabinete de Referenciação - Regulamento do Sistema Integrado de
Referenciação e de Gestão do Acesso à Primeira Consulta de
Especialidade Hospitalar aprovado.
2. Procedimento sobre o Acesso à Consulta no IPOLFG aprovado.
3. 2ª Edição da instrução de trabalho sobre a Assistência Médica no
exterior.
4. Manual “SIM Cidadão” (Gabinete do Utente).
5. Manual de funcionamento do Gabinete do Utente.
6. Procedimento sobre a Unidade Hospitalar da Gestão de Inscritos para
Cirurgia em desenvolvimento.
7. Manual da Qualidade da Unidade de Cirurgia de Ambulatório aprovado.
8. Manual da Qualidade do Bloco Operatório em desenvolvimento.
9. Manual da Qualidade da Gestão de Doentes aprovado
10. Procedimento sobre internamento aprovado.
11. Guia “Informações Essenciais – 1ª Visita ao IPO”, com informação sobre
os direitos e deveres dos doentes, em revisão.
12. Folheto de Informações Gerais (Lar de Doentes/ Serviço Social).
13. Regulamento do Lar de Doentes.
14. Guia de Acolhimento do Doente.
15. Procedimento Assistência ao Utente/Doente – Clínica do Risco Familiar.
16. 2ª Edição do procedimento sobre Transporte de Doentes em aprovação.
17. Desenvolvimento de cartões com informações sobre os contactos de cada
consulta para entrega ao doente de 1ª vez.
18. Instrução de trabalho elativa à Admissão em internamento em
desenvolvimento.
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E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE
ACESSO
Medidas implementadas S N Referência e/ou Observações
1.1. Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em
vista a implementação da carta dos direitos de acesso?
Indicar os serviços envolvidos e constituição
X
1. Unidade Hospitalar de Gestão de
Inscritos para Cirurgia (UHGIC):
Coordenador:
João Manuel Oliveira
2. Gabinete de Referenciação
(GAREF):
Coordenador:
Luís d’Orey Manoel
3. Gestão de Listas de Espera
(dependente do Serviço de Gestão de
Doentes):
Administradora Hospitalar:
Rita Castanheira
1.2. No caso afirmativo, existe suporte de regulação de
procedimentos para o efeito?
Indicar a data de deliberação do CA e Normativo
Interno de publicitação
X
1. UHGIC: Regulamento do Sistema
Integrado de Gestão de Inscritos para
Cirurgia - Portaria n.º 45/2008, de 15
de Janeiro; em desenvolvimento
procedimento sobre a Unidade
Hospitalar da Gestão de Inscritos
para Cirurgia.
2. GAREF: Regulamento do Sistema
Integrado de Referenciação e de
Gestão do Acesso à Primeira
Consulta de Especialidade Hospitalar,
aprovado por deliberação do
Conselho de Administração em 19-
02-2009, revisto e aprovado por
deliberação do Conselho de
Administração em 03-02-2011,
encontrando-se, neste momento em
revisão; aprovado em 19/05/2014
procedimento sobre o Acesso à
Consulta no IPOLFG.
1.3. Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo
com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores
de resultados na componente do acesso e de
produção?
Indicar a data de deliberação do CA e Normativo
Interno de publicitação
X
Mapas sobre Indicadores de Acesso e
Produção definidos com as instâncias
e contratualização para o Ano 2015
no Anexo I (alterar anexo).
1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os
Tempos de Resposta Garantidos fixados pela
instituição e integrados nos seus planos de atividades
e de desempenho?
X
1.5. Os indicadores de resultados direcionados ao acesso
são utilizados a todos os níveis da instituição
(verticais e horizontais)? Especificar
X Os relatórios efetuados são
divulgados dentro da Instituição.
11
1.6. A instituição utiliza estes indicadores para efetuar
relatórios periódicos de situação (para além do
relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de
Agosto?
X
Relatórios Trimestrais e Anuais
Reuniões Mensais da Unidade
Hospitalar de Gestão de Inscritos
para Cirurgia.
1.7. Existem planos especiais de monitorização e correção
de desvios e/ou incumprimento de objetivos? X
Reuniões Mensais da Unidade
Hospitalar de Gestão de Inscritos
para Cirurgia e reuniões com os
serviços.
1.8. Verificam-se, com regularidade, processos de revisão
crítica da relevância e atualidade dos indicadores
utilizados e respetiva comunicação às entidades e
organismos competentes?
X São comunicados oportunamente à
ACSS e à ARS.
1.9. Estão definidos procedimentos de controlo para
minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação
e eventual desvirtuação de informação (que constitui
fonte ou está associada aos indicadores de
resultados)?
X
São efetuadas validações diárias,
semanais, mensais e anuais dos
registos, de acordo com diferentes
níveis.
1.10. Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de
Resposta Garantidos? X
Tempos de Resposta Garantidos
fixados e publicados na Intranet.
1.11. Quais os Tempos de Resposta Garantidos que
foram estabelecidos nas diferentes áreas de
prestação de cuidados? (apresentar em mapa
anexo)
Tempos Máximos de Resposta
Garantidos do IPOLFG no Anexo II.
1.12. Os Tempos de Resposta Garantidos fixados
constam dos Planos e Relatórios de Atividades? X
1.13. Os Tempos de Resposta Garantidos foram
integrados no Contratos-programa/ Plano de
Desempenho?
X
1.14. Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta,
informação atualizada relativa ao Tempos de
Resposta Garantidos para os diversos tipos de
prestações e por patologia ou grupos de patologias?
Especificar.
X
Portal da Saúde – e-SIGIC.
Informação trimestral sobre tempos
de espera para consulta e cirurgia por
serviço acessível na página da
Internet do IPOLFG.
1.15. Está disponível, no sítio da internet, informação
atualizada das áreas de atividade/serviços
disponíveis e a capacidade instalada e, mais
concretamente, os respetivos Tempos de Resposta
Garantidos, nas diversas modalidades de prestação
de cuidados de Saúde?
X
Na página da Internet do IPOLFG
existe documento com informação
atualizada das áreas de
atividade/serviços (consulta e exames
disponíveis).
É divulgada informação periódica
sobre os tempos máximos de resposta
garantido do IPOLFG.
1.16. Existe comprovativo, mediante registo ou impresso
próprio, da prestação de informação aos utentes no
ato de pedido ou marcação de consulta, tratamento
ou exame, sobre os Tempos de Resposta
Garantidos para prestação dos cuidados de que
necessita? Indicar.
X
Existe comprovativo quando o utente
é proposto para cirurgia (é enviado
Certificado de Inscrição ao Utente
com informação sobre Tempos de
Resposta Garantidos).
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1.17. Em caso de referenciação para outra unidade de
saúde, estão definidos procedimentos para informar
os utentes sobre o tempo máximo de resposta
garantido para lhe serem prestados os respetivos
cuidados no estabelecimento de referência? Indicar.
X Os casos de referenciação para outra
unidade hospitalar são raros.
1.18. O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e
publicado em suporte autónomo ou consta do
Relatório de Atividades e/ou do Plano de
desempenho?
X
Relatório Anual sobre o Acesso do
ano 2014 foi publicado em 2015 na
página da Internet do IPOLFG.
1.19. As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso
são objeto de tratamento próprio,
independentemente da sua génese/proveniência
(Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da
Saúde, etc.)?
Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de
reclamação, origem, objeto, consequências (anexo)
X Quadro-resumo no Anexo III.
1.20. As sugestões e reclamações ou outras formas de
participação dos utentes/cidadãos na melhoria do
acesso são integradas na avaliação e medidas de
correção?
X
1.21. A Entidade Reguladora da Saúde promoveu
diligências, intervenções ou outras medidas junto
da instituição, em resultado de reclamações
relativas ao acesso a cuidados de saúde?
X
1.22. Foram constituídos/abertos processos
sancionatórios em resultado de reclamação e/ou
mero incumprimento da Lei? Quantificar e
caracterizar.
X
1.23. O Relatório sobre o Acesso foi objeto de auditoria
pela Inspeção-geral das Atividades em Saúde? X
O Relatório de 2010 foi objeto de
ação inspetiva levada a cabo pela
Inspeção-geral das Atividades em
Saúde, cujo relatório foi rececionado
no IPOLFG em 14/12/2011. Os
Relatórios de 2011, 2012, 2013 e
2014 não foram objeto de ação
inspetiva.
1.24. As reclamações, sugestões e comentários foram
comunicados à Direção Geral da Saúde, no âmbito
do projeto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com
resumo do tratamento das reclamações)
Atualmente e nos termos do Decreto-
Lei nº 126/2014, de 22/08, o processo
de comunicação ocorre no âmbito do
Entidade Reguladora da Saúde.
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F. ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA
GARANTIDOS NO SNS
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
CUIDADOS HOSPITALARES
(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)
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Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta
garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade
em 2015 (Lei nº 24/2014 de 21 de Março)
Nível de acesso
e tipo de cuidados TMRG TGR da entidade
TR da entidade
Ano 2014
HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde
De realização “muito
prioritária” de acordo com
a avaliação em triagem
hospitalar
30 (trinta) dias a partir do
registo do pedido da
consulta no sistema
informático CTH pelo
médico assistente do
centro de saúde
7 (sete) dias a partir da
data do registo do pedido
pelo médico assistente no
IPO (Regulamento Interno
da CTH do IPOLFG)
Tempo Médio de Espera:
16,5 dias (*)
Mediana de Tempo de
Espera: 10,8 dias
De realização “prioritária”
de acordo com a avaliação
em triagem hospitalar
60 (sessenta) dias a partir
do registo do pedido da
consulta no sistema
informático CTH pelo
médico assistente do
centro de saúde
10 (dez) dias a partir da
data do registo do pedido
pelo médico assistente no
IPO (Regulamento Interno
da CTH do IPOLFG)
Tempo Médio de Espera:
16,7 dias (*)
Mediana de Tempo de
Espera: 15,0 dias
De realização com
prioridade “normal” de
acordo com a avaliação
em triagem hospitalar
150 (cento e cinquenta)
dias a partir do registo do
pedido da consulta no
sistema informático CTH
pelo médico assistente do
centro de saúde
30 (trinta) dias a partir da
data do registo do pedido
pelo médico assistente no
IPO (Regulamento Interno
da CTH do IPOLFG)
Tempo Médio de Espera:
56,8 dias (*)
Mediana de Tempo de
Espera: 26,9 dias
(*) Informação retirada do ALERT-ADW (Relatórios Partilhados, Quadro 4.1, e informação remetida pelo UCCTH – Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas).
Cirurgia programada
Cirurgia programada – TEMPO MÉDIO DE ESPERA PARA CIRURGIA
Prioridade “de nível 4” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
72 (setenta e duas) horas
após a indicação clínica
72 (setenta e duas) horas
após a indicação clínica
Tempo Médio de Espera:
1 dia
Mediana de Tempo de
Espera: 0 dias
Prioridade “de nível 3” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
15 (quinze) dias após a
indicação clínica
15 (quinze) dias após a
indicação clínica
Tempo Médio de Espera:
26 dias
Mediana de Tempo de
Espera: 23 dias
Prioridade “de nível 2” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
60 (sessenta) dias após a
indicação clínica
60 (sessenta) dias após a
indicação clínica
Tempo Médio de Espera:
41 dias
Mediana de Tempo de
Espera: 34 dias
Prioridade “de nível 1” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
270 (duzentos e setenta)
dias após a indicação
clínica
270 (duzentos e setenta)
dias após a indicação
clínica
Tempo Médio de Espera:
61 dias
Mediana de Tempo de
Espera: 36 dias
15
Cirurgia programada – TEMPO MÉDIO DE ESPERA DOENTES COM DIAGNÓSTICO NÃO
ONCOLÓGICO
Prioridade “de nível 4” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
72 (setenta e duas) horas
após a indicação clínica
72 (setenta e duas) horas
após a indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Não Oncológico: 1 dia
Mediana de Tempo de
Espera Não Oncológico: 0
dias
Prioridade “de nível 3” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
15 (quinze) dias após a
indicação clínica
15 (quinze) dias após a
indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Não Oncológico: 19 dias
Mediana de Tempo de
Espera Não Oncológico: 8
dias
Prioridade “de nível 2” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
60 (sessenta) dias após a
indicação clínica
60 (sessenta) dias após a
indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Não Oncológico: 48 dias
Mediana de Tempo de
Espera Não Oncológico:
38 dias
Prioridade “de nível 1” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
270 (duzentos e setenta)
dias após a indicação
clínica
270 (duzentos e setenta)
dias após a indicação
clínica
Doentes com Diagnóstico
Não Oncológico: 77 dias
Mediana de Tempo de
Espera Não Oncológico:
54 dias
Cirurgia programada – TEMPO MÉDIO DE ESPERA DOENTES COM DIAGNÓSTICO ONCOLÓGICO
Prioridade “de nível 4” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
72 (setenta e duas) horas
após a indicação clínica
72 (setenta e duas) horas
após a indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Oncológico: 1 dia
Mediana de Tempo de
Espera Oncológico: 0
horas
Prioridade “de nível 3” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
15 (quinze) dias após a
indicação clínica
15 (quinze) dias após a
indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Oncológico: 29 dias
Mediana de Tempo de
Espera Oncológico: 26
dias
Prioridade “de nível 2” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
60 (sessenta) dias após a
indicação clínica
45 (quarenta e cinco) dias
após a indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Oncológico: 38 dias
Mediana de Tempo de
Espera Oncológico: 33
dias
Prioridade “de nível 1” de
acordo com a avaliação da
especialidade hospitalar
270 (duzentos e setenta)
dias após a indicação
clínica
60 (sessenta) dias após a
indicação clínica
Doentes com Diagnóstico
Oncológico: 39 dias
Mediana de Tempo de
Espera Oncológico: 24
dias
(*) Informação retirada do SIGLIC
NOTAS:
Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria.
CTH - Consulta a Tempo e Horas
Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias.
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HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA: Produção 2015 e 2014 (Fonte: SICA)
ESPECIALIDADE
Consultas Realizadas
Nº 1ªs
consultas 2015
Nº 1ªs
consultas 2014
Variação
2015-2014 (%)
Total
Consultas 2015
Total
Consultas 2014
Variação
2015-2014 (%)
Anestesiologia 4.518 4.336 4% 6.509 6.280 4%
Cardiologia 1.087 1.476 -26% 1.797 2.312 -22%
Cirurgia Geral 3.108 2.796 11% 14.943 13.321 12%
Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética 378 343 10% 2.151 1.918 12%
Dermato-Venereologia 2.895 2.912 -1% 11.381 10.829 5%
Dor 544 434 25% 3.343 2.367 41%
Endocrinologia e Nutrição 1.458 1.485 -2% 13.062 12.742 3%
Estomatologia 871 864 1% 4.752 4.615 3%
Gastroenterologia 2.165 2.353 -8% 10.941 11.108 -2%
Ginecologia 1.140 1.103 3% 8.549 8.325 3%
Imunohemoterapia 1.962 1.684 17% 10.897 10.466 4%
Medicina Física e Reabilitação 1.181 1.270 -7% 7.307 8.145 -10%
Neurologia 1.049 998 5% 7.274 6.725 8%
Oftalmologia 579 663 -13% 2.959 3.113 -5%
Oncologia Médica 2.665 2.650 1% 29.993 28.024 7%
Otorrinolaringologia 1.290 1.330 -3% 8.452 8.542 -1%
Pediatria 295 285 4% 7.379 7.468 -1%
Pneumologia 1.734 1.572 10% 10.223 9.535 7%
Psiquiatria 727 828 -12% 2.720 3.457 -21%
Urologia 616 684 -10% 4.945 4.979 -1%
Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) 139 79 76% 3.548 3.815 -7%
Outras 183 353 -48% 1.414 1.740 -19%
Psicologia 1113 1.150 -3% 6.175 6.427 -4%
Apoio Nutricional e Dietética 393 451 -13% 1.277 1.456 -12%
Outras consultas por pessoal não médico 13.805 12.850 7% 89.940 59.448 51%
ESPECIALIDADES IPO
Cirurgia da Cabeça e Pescoço 1.462 1.358 8% 7.875 7.357 7%
Hematologia 1.748 1.622 8% 22.561 21.282 6%
Transplantes de Medula 245 261 -6% 5.165 4.525 14%
Radioterapia Externa 5.324 5.030 6% 19.124 17.469 9%
Radioterapia - Braquiterapia 238 259 -8% 411 546 -25%
Medicina Nuclear 2.418 2.253 7% 5.123 4.774 7%
Consultas de Grupo 5.227 5.226 0% 11.050 12.322 -10%
Consultas de Atendimento não Programado
10.072 9.701 4%
Total Consultas Médicas 47.246 46.507 2% 255.920 247.802 3%
Total Consultas por Pessoal não Médico 15.311 14.451 6% 97.392 67.331 45%
TOTAL 62.557 60.958 3% 353.312 315.133 12%
(*) 2014 preenchido com base no ficheiro constante no SICA “ipolisboa-201412-Acompanhamento-Submit-v003-20150114”; 2015
preenchido com base no ficheiro constante no SICA “ipolisboa-201512-Acompanhamento-Submit-v002-20160112”
Relatório Tipo sobre o Acesso 2 / 6
18
PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE em 2015 -
SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *)
ESPECIALIDADE
Pedidos a aguardar consulta.
Tempo previsto até à data da consulta
em pedidos agendados.
Consultas Realizadas em 2015
Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade
N.º Pedidos
agendados
Tempo
médio (dias)
Tempo
máximo (dias)
N.º
Consultas Realizadas
“Muito
prioritária” “Prioritária” “Normal”
Consultas Realizadas
Fora
TMRG Realizadas até 30 dias
Realizadas
entre 31e 60
dias
Realizadas
entre 60-150
dias
Cirurgia Cabeça e Pescoço 19 24,1 100,9 323 58 137 125 3
Cirurgia Geral 79 24,9 538,9 918 66 527 311 14
Cirurgia Plástica e
Reconstrutiva 0 27,4 39,2 3 0 2 1 0
Dermato-venereologia 13 53,3 565,9 242 2 32 203 5
Dermatologia - rastreio
teledermatológico 3 15,0 494,2 154 0 0 150 4
Endocrinologia 22 47,5 546,0 84 21 25 27 11
Gastrenterologia 12 15,6 45,1 241 5 154 82 0
Ginecologia 9 17,5 63,1 150 25 93 32 0
Hematologia Clínica 1 8,1 242,8 269 39 107 120 3
Neurologia 0 10,2 17,0 5 0 1 4 0
Oncologia Médica 0 11,9 51,3 59 2 55 2 0
Otorrinolaringologia 2 13,7 54,7 97 1 83 13 0
Pediatria 0 9,1 17,9 5 0 1 4 0
Pneumologia 2 7,2 28,7 130 27 79 24 0
Risco Familiar 234 259,5 677,9 165 0 1 13 151
Urologia 9 21,2 467,7 158 0 0 157 1
Total IPO 405 35,8 677,9 3003 246 1297 1268 192
(*) Informação retirada do ALERT-ADW (Relatórios Partilhados, Quadros 4.3 e 4.6)
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA.
Comparação da Produção em 2015 e 2014 (Fonte: SIGLIC)
ESPECIALIDADE
Produção Cirurgias Programadas Lista de Inscritos para Cirurgia
(LIC)
Mediana do Tempo de Espera
(LIC)
Nº cirurgias
programadas
2015
Nº cirurgias
programadas
2014
Variação
2015 –
2014 %
Nº entradas
em LIC
2015
Nº entradas
em LIC
2014
Variação
LIC 2015 –
2014 %
2015 (Mês) 2014 (Mês)
Variação
2015 –
2014 %
Braquiterapia 567 548 3% 614 576 7% 1,1 0,7 62%
Cirurgia cabeça e pescoço 1403 1249 12% 1715 1597 7% 1,6 1,9 -18%
Cirurgia geral 2405 2289 5% 2564 2518 2% 1,7 1,6 6%
Cirurgia plástica e
reconstrutiva 541 476 14% 588 528 11% 1,6 2,9 -45%
Dermatologia 209 169 24% 303 218 39% 1,5 0,8 83%
Estomatologia 96 136 -29% 94 125 -25% 1,2 0,5 133%
Ginecologia 926 861 8% 1018 914 11% 1,1 1,2 -8%
Oftalmologia 61 63 -3% 71 76 -7% 4,4 0,6 628%
Otorrinolaringologia 749 741 1% 846 830 2% 1,2 1,6 -25%
Pediatria 36 63 -43% 51 66 -23% 0,0 0,0
Urologia 448 439 2% 512 468 9% 2,1 2,1 -2%
Total geral 7441 7034 6% 8376 7916 6% 1,4 1,7 -16%
(*) Informação retirada do SIGLIC (Cirurgias Programadas e Entradas) e HOSIX (Mediana do Tempo de Espera da LIC). LIC – Lista de inscritos em cirurgia
TE – Tempo de espera
19
HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA.
Tempo de Espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC)
Cirurgias programadas realizadas no ano n.
Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade
ESPECIALIDADE
Total cirurgias programadas
realizadas 2015
Cirurgias com
prioridade “de nível 4”
realizadas até
72 horas
Cirurgias com
prioridade “de nível 3”
realizadas até
15 dias
Cirurgias com
prioridade “de nível 2”
realizadas até
60 dias
Cirurgias com
prioridade “de nível 1”
realizadas até
270 dias
Cirurgias
realizadas
fora do TMRG
DOENTES COM DIAGNÓSTICO NÃO ONCOLÓGICO
Braquiterapia 1
1
Cirurgia cabeça e pescoço 527 16 19 159 246 87
Cirurgia geral 557 22 9 254 202 70
Cirurgia plástica e
reconstrutiva 467 1 7 50 408 1
Dermatologia 74
1 72 1
Estomatologia 91
1 89 1
Ginecologia 486 11 22 177 227 49
Oftalmologia 42
42
Otorrinolaringologia 302 31 5 38 97 131
Pediatria 14
14
Urologia 207 6 111 36 16 38
Total não onc. 2768 87 173 716 1414 378
DOENTES COM DIAGNÓSTICO ONCOLÓGICO
Braquiterapia 566
526 40
Cirurgia cabeça e pescoço 876 8 79 292 72 425
Cirurgia geral 1848 3 21 1405 39 380
Cirurgia plástica e
reconstrutiva 74
4 53 14 3
Dermatologia 135
3 99 33
Estomatologia 5
5
Ginecologia 440 3 39 228 61 109
Oftalmologia 19
18 1
Otorrinolaringologia 447 18 50 14
365
Pediatria 22
1
21
Urologia 241 3 14 50
174
Total onc. 4673 35 208 2045 855 1530
Total geral 7441 122 381 2761 2269 1908
LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera
21
ANEXO I
INDICADORES DE PRODUÇÃO E ACESSO
INDICADORES DE PRODUÇÃO E ACESSO OBJECTIVO
Objetivos Nacionais
ACESSO
A.1 - Peso das primeiras consultas no total das consultas médicas (%) 19,40%
A.2 - % de utentes referenciados para consulta externa atendidos em tempo adequado
(%) 95,00%
A.4 - % de doentes inscritos em LIC (neoplasias malignas) com tempo de espera ≤
TMRG (%) 80,00%
A.5 - Permilagem de doentes sinalizados para RNCCI, em tempo adequado, no total de
doentes tratados (%) 15%
Objetivos Regionais
Tempo médio de espera para cirurgia no Hospital < X dias 65
Percentagem de utentes em espera para cirurgia com tempo superior a 12 meses 0,8%
Nota: 1 Fonte: Acordo Modificativo 2015 do Contrato-Programa 2013-2015
22
ANEXO II
TEMPOS DE RESPOSTA GARANTIDOS ESTABELECIDOS NO IPOLFG
PARA A PRESTAÇÃO DE CUIDADOS
PRIMEIRA CONSULTA DE ESPECIALIDADE
SISTEMA INTEGRADO DE
REFERENCIAÇÃO
(Portaria 615/2008 de 11/07)
TMRG
DOENÇA ONCOLÓGICA
(Portaria 1529/2008 de 26/12)
REGULAMENTO INTERNO
DA CONSULTA A TEMPO E
HORAS NO IPOLFG
(publicado em 19/02/2009,
revisto em 03/02/2011)
PRIORIDADE PRAZO PRAZO PRAZO
1 NORMAL 150 dias* 30 dias* 30 dias*
2 PRIORITÁRIO 60 dias* 15 dias* 10 dias*
3 MUITO PRIORITÁRIO 30 dias * 7 dias * 7 dias *
4 URGENTE Não aplicável ** Não aplicável ** Não aplicável **
CONSULTAS DE RISCO
FAMILIAR 150 dias *
* Prazo contado a partir da data do registo do pedido pela unidade de cuidados de saúde primários
** Doente admitido pelo Serviço de Atendimento Não Programado
CIRURGIA PROGRAMADA
PRAZO PARA REALIZAÇÃO DE CIRURGIA
TMRG
DOENÇA ONCOLÓGICA
(Portaria 1529/2008 de 26/12)
DOENÇA NÃO
ONCOLÓGICA
(Portaria 45/2008 de 15/01 –
Regulamento SIGIC)
PRIORIDADE PRAZO PRAZO
1 NORMAL 60 dias seguidos 270 dias seguidos
2 PRIORITÁRIO 45 dias seguidos 60 dias seguidos
3 MUITO PRIORITÁRIO 15 dias seguidos 15 dias seguidos
4 URGENTE 72 horas 72 horas
CIRURGIA PARA CORRECÇÃO MORFOLÓGICA 270 dias 270 dias
23
ANEXO III
RESUMO DO TRATAMENTO DAS RECLAMAÇÕES
Reclamações 2012-2015
Quadro com reclamações relativas ao acesso em 2015
Tipificação-de acordo com documento da Entidade
Reguladora da Saúde Serviço Nº
Acesso
Cirurgia Cabeça e Pescoço 3
Cirurgia Geral 5
Direção Clínica 1
Equipa Intra-Hospitalar de Cuidados Paliativos 1
Gabinete de Referenciação 1
Gastrenterologia 3
Ginecologia 1
Hematologia 1
Hospital Dia de Hemato-Oncologia 1
Radiologia 11
Medicina Física e Reabilitação 1
Oncologia Médica 1
Otorrinolaringologia 2
Psiquiatria 1
Risco Familiar 2
Unidade de Atendimento Não Programado 3
Urologia 3
Total Geral 41
269 280298 298
0
50
100
150
200
250
300
350
2012 2013 2014 2015
Reclamações entradas