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indice

1. Avaliação dos alunos – Legislação em vigor .................................................... 2

Ensino Básico ....................................................................................................................................2

Português Língua Não Materna – Esclarecimento ...................................................... 3

Ensino Secundário ............................................................................................................................3

Português Língua Não Materna – Esclarecimento ..................................................... 3

Cursos Profissionais .........................................................................................................................3

2. Processo de Avaliação ............................................................................. 4

Critérios de Avaliação .....................................................................................................................4

Ensino Básico – Critérios Gerais de Avaliação .............................................................................5

1º Ciclo ........................................................................................................ 6

2º Ciclo ........................................................................................................ 6

3º Ciclo ........................................................................................................ 7

Ensino Secundário – Critérios Gerais de Avaliação ....................................................................7

Cursos Cientifico-humanísticos ............................................................................ 8

Ensino Básico e Secundário ......................................................................... 9

Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação ..........................................................9

Cursos Profissionais ....................................................................................................................... 10

Ensino Básico – Condições de retenção ...................................................................................... 11

Ensino Secundário – Condições de aprovação, transição e progressão ................................ 12

2

1. Avaliação dos alunos – Legislação em vigor

Ensino Básico

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR 1

ENSINO BÁSICO

O Despacho normativo n.º 13/2014 de 15 de setembro revoga o Despacho normativo n.º 24-

A/2012 de 6 de dezembro (avaliação de alunos do ensino básico).

O presente despacho normativo regulamenta:

a) A avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo, bem como os seus efeitos;

b) As medidas de promoção do sucesso escolar que podem ser adotadas no acompanhamento e desenvolvimento dos alunos, sem prejuízo de outras que o agrupamento de escolas ou escola não agrupada, doravante designados por escola, definam no âmbito da sua autonomia.

Português Língua Não Materna – Esclarecimento http://www.dgidc.min-edu.pt/outrosprojetos/index.php?s=directorio&pid=155

Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho, (Princípios orientadores da organização e da gestão dos

currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das

capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos

ensinos básico e secundário).

Lei nº51/2012, de 5 setembro, (Estatuto do Aluno e Ética Escolar, que estabelece os direitos e os

deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de

educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação).

Portaria nº 225/2012, de 30 de julho, (O presente diploma estabelece ainda o regime relativo à

organização, funcionamento, avaliação e certificação do Curso Básico de Dança, o Curso Básico de

Música e o Curso Básico de Canto Gregoriano dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico).

Decreto –Lei nº3/2008, de 07 de janeiro, (O presente decreto-lei define os apoios especializados

a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público,

particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo

às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade

e da participação num ou vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e

estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da

comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e

da participação social).

3

Ensino Secundário

Cursos Profissionais

ENSINO SECUNDÁRIO

Portaria nº243/2012, de 10 de agosto, (Define o regime de organização e funcionamento dos

cursos científico-humanísticos. Estabelece ainda os princípios e os procedimentos a observar na

avaliação e certificação dos alunos dos cursos referidos, bem como os seus efeitos).

Português Língua Não Materna – Esclarecimento http://www.dgidc.min-edu.pt/outrosprojetos/index.php?s=directorio&pid=155

ENSINO SECUNDÁRIO

Portaria nº243/2012, de 10 de agosto, (Define o regime de organização e funcionamento dos

cursos científico-humanísticos. Estabelece ainda os princípios e os procedimentos a observar na

avaliação e certificação dos alunos dos cursos referidos, bem como os seus efeitos).

Português Língua Não Materna – Esclarecimento http://www.dgidc.min-edu.pt/outrosprojetos/index.php?s=directorio&pid=155

CURSOS PROFISSIONAIS

Portaria n.º 550-C/2004,de 21 de maio , (Regula a criação, organização e gestão do currículo,

bem como a avaliação e certificação das aprendizagens dos cursos profissionais de nível

secundário).

Despacho n.º 14758/2004,de 23 de julho, (Define o funcionamento dos cursos profissionais do

nível secundário de educação criados de acordo com o Decreto-Lei nº 74/2004).

Portaria n.º 797/2006, de 10 de agosto, (Alteração à Portaria n.º 550-C/2004,de 21 de maio

(Consultar Ofício Circular da DRE, nº 5.0.0-582/2006, de 28 de agosto).

Declaração de Retificação n.º 66/2006, de 20 de setembro, (Retifica a Portaria n.º 797/2006,

de 10 de agosto).

Despacho n.º 9815-A/2012 de 19 de julho, (Alteração ao Desp. n.º 14758/2004, de 23 de julho

de 2004).

Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, (Estabelece as normas de organização,

funcionamento, avaliação e certificação dos cursos profissionais de nível secundário).

CURSOS PROFISSIONAIS

Portaria n.º 550-C/2004,de 21 de maio , (Regula a criação, organização e gestão do currículo,

bem como a avaliação e certificação das aprendizagens dos cursos profissionais de nível

secundário).

Despacho n.º 14758/2004,de 23 de julho, (Define o funcionamento dos cursos profissionais do

nível secundário de educação criados de acordo com o Decreto-Lei nº 74/2004).

Portaria n.º 797/2006, de 10 de agosto, (Alteração à Portaria n.º 550-C/2004,de 21 de maio

(Consultar Ofício Circular da DRE, nº 5.0.0-582/2006, de 28 de agosto).

4

2. Processo de Avaliação

Critérios de Avaliação

A – Critérios de Avaliação

Os critérios de avaliação mencionados constituem referenciais comuns para os anos de escolaridade

(1ºciclo) e disciplinas (2º, 3º ciclos e secundário), sendo operacionalizados pelo professor titular da turma,

no 1º ciclo, e pelo conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos (no âmbito do respetivo plano de atividades de

turma) e no ensino secundário.

A avaliação sumativa interna tem como finalidades:

a) Informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o desenvolvimento das

aprendizagens e competências definidas para cada disciplina / área disciplinar e áreas

curriculares não disciplinares;

b) Tomar decisões sobre o percurso escolar do aluno.

Compete ao professor titular de turma, no 1º ciclo, e ao diretor de turma, nos 2ºe 3º ciclos e secundário,

coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua

natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação.

No 1º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa – final de período, expressa-se:

De forma qualitativa em todas as áreas disciplinares/oferta complementar, com exceção a Português

e Matemática no 4ºano, a qual se expressa numa escala de 1 a 5.

No 2º e 3º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa – final de período, expressa-se:

De forma quantitativa, numa classificação de 1 a 5, em todas as disciplinas, incluindo a oferta

complementar, a qual pode ser acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação

descritiva sobre a evolução do aluno.

A avaliação do Apoio ao Estudo - 2º Ciclo, é expressa de forma descritiva.

No 5.º, 6.º,7.º e 8.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação das disciplinas em regime

semestral, processa-se do seguinte modo:

a) Para a atribuição das classificações, o conselho de turma reúne no final do 1º semestre e no final do 3º

período;

b) A classificação atribuída no 1º semestre fica registada em ata e, à semelhança das classificações das

outras disciplinas, está sujeita a aprovação do conselho de turma de avaliação no final do 3º período;

c) No final de cada período e no final do 1.º semestre, é elaborada uma síntese descritiva.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO

PROCESSO DE AVALIAÇÃO

2

2

5

No Secundário, a informação resultante da avaliação sumativa – final de período, expressa-se:

De forma quantitativa, numa classificação de 0 a 20, em todas as disciplinas, a qual pode ser

acompanhada, sempre que se considere relevante, de uma apreciação descritiva sobre a evolução do

aluno

Nota: Testes de Avaliação - Calendarização

O aluno tem conhecimento da calendarização dos testes de avaliação no início dos períodos, para

atempadamente poder organizar o seu trabalho pessoal.

No ensino básico não serão realizados mais do que três testes por semana e no ensino secundário não serão

realizados mais do que quatro testes por semana.

ENSINO BÁSICO - Critérios Gerais de Avaliação

Ensino Básico – Critérios Gerais de Avaliação

Nomenclatura a utilizar nos testes dos alunos:

Insuficiente / Suficiente / Bom / Muito Bom;

Registo quantitativo;

Síntese descritiva personalizada (opcional);

No enunciado e na correção, colocar a cotação de cada um dos grupos (2º e 3º ciclos).

A classificação a atribuir nos diversos instrumentos de avaliação realizados pelos alunos deverá ter por base

critérios de classificação pré-definidos. Os instrumentos de avaliação devidamente classificados, tais como

testes de avaliação escritos e trabalho de pesquisa, deverão ser entregues aos alunos, no prazo máximo de

10 dias úteis, durante o período letivo em que foram aplicados, e conter os registos de classificação

qualitativa e quantitativa.

Cotação (%) Registo

0 - 49 Insuficiente

50 - 69 Suficiente

70 - 89 Bom

90 - 100 Muito Bom

6

1º Ciclo

1º CICLO

2º Ciclo

2º CICLO

Aprendizagens

Valores

Atitudes Instrumentos de Avaliação

Áreas Disciplinares

Testes Outros

Português

35 45 20

Matemática

Estudo do Meio

Expressões Artísticas

Apoio ao Estudo

Oferta complementar

Aprendizagens

Valores

Atitudes Instrumentos de Avaliação

Disciplinas

Testes Outros

Português 70 15 15

Matemática 70 10 20

Inglês 70 15 15

História e Geografia de Portugal 70 10 20

Ciências Naturais 70 10 20

Educação Musical 70 30

Educação Visual 70 30

Educação Tecnológica 70 30

Educação Física 70 30

EMRC 70 30

7

3º Ciclo

3º CICLO

ENSINO SECUNDÁRIO - Critérios Gerais de Avaliação

Ensino Secundário – Critérios Gerais de Avaliação

Nomenclatura a utilizar nos testes dos alunos:

Os valores, com aproximação às décimas;

Síntese descritiva personalizada (opcional);

No enunciado e na correção, colocar a cotação de cada um dos grupos e de cada uma das questões.

Aprendizagens

Valores

Atitudes Instrumentos de Avaliação

Disciplinas

Testes Outros

Português 70 15 15

Matemática 75 15 10

Inglês 70 15 15

Francês 60 25 15

História 60 20 20

Geografia 60 25 15

Ciências Naturais 70 10 20

Físico-Química 70 20 10

TIC 85 15

Educação Visual 80 20

Educação Tecnológica 80 20

Of. de Comunicação e Expressão 40 60

Educação Física 85 15

EMRC 80 20

Cotação (valores) Registo

0 – 9,4 Insuficiente

9,5 - 13,4 Suficiente

13,5 – 17,4 Bom

17,5 - 20 Muito Bom

8

Ensino Secundário

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Cursos Cientifico-humanísticos

Instrumentos de Avaliação

Disciplinas

Aprendizagens

Valores

Atitudes Testes Outros

Alemão 75 15 10

Aplicações Informáticas B 70 15 15

Biologia

85 10 5 Biologia e Geologia

Desenho A 90 10

Economia A 95 5

Economia C 85 15

Filosofia 80 15 5

Física 80 15 5

Física e Química A 85 10

Francês 75 15 10

Geografia A

80 10 10 Geografia C

Geometria Descritiva A 80 10 10

História A 80 10 10

História e Cultura das Artes 80 10 10

Inglês 70 20 10

Matemática A

90 10 MACS

Português 75 15 10

Psicologia B 90 5 5

Sociologia 80 10 10

Educação Física 85 15

9

Ensino Básico e Secundário

Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação – final de período

Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação

Este procedimento visa estabelecer uma classificação coerente com a evolução revelada pelo

aluno ao longo do ano letivo em consonância com os critérios de avaliação aprovados em

departamento curricular.

A classificação atribuída a cada aluno em cada disciplina/área curricular, no final de cada

período, deve ser entendida como um valor que engloba os desempenhos obtidos em todas as

componentes sujeitas a avaliação dentro da especificidade de cada disciplina /área disciplinar.

Atribuição da classificação no final de cada período

1ºP 2ºP 3ºP

C1 = A1 C2 = C3 =

A1: Resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 1ºP

A2: Resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 2ºP

A3: Resultado da aplicação dos critérios de avaliação no 3ºP

A1, A2, A3:

Média ponderada, arredondada até às décimas, de todos os elementos de avaliação:

0 – 100% no Ensino Básico;

0 - 200 pontos no Ensino Secundário.

C1: Classificação no 1ºP

C2: Classificação no 2ºP

C3: Classificação no 3ºP

C1, C2, C3:

Nível (de 1 a 5) correspondente à percentagem obtida no Ensino Básico;

Valor obtido (de 0 a 20), aproximado às unidades, no Ensino Secundário.

10

Cursos Profissionais

CURSOS PROFISSIONAIS

Competências

gerais

%

Competências

específicas

%

Outras

Competências

%

Componente de Formação

Sociocultural 30 50 20

Componente

Científica +

Componente

Técnica

Comércio 25 60 15

Gestão e

Programação

de

Equipamentos

Informáticos

25 60 15

Informática

de Gestão 25 60 15

Marketing 25 60 15

Transportes 25 60 15

Apoio à

Infância 40 35 25

Apoio

Psicossocial 40 35 25

Matriz subjacente às componentes científicas e técnica

Competências a avaliar Intervalos de avaliação

%

Competências essenciais da disciplina

Competências específicas

85 a 75 Competências gerais

Outras competências promovidas pelo

professor

(competências gerais e áreas de formação

transdisciplinar)

15 a 25

11

ENSINO BÁSICO

Condições de Retenção

Ensino Básico – Condições de retenção

ANO SITUAÇÃO

2º/3º anos

Menções de Insuficiente a Português e Matemática.

4º ano

Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática;

Níveis inferiores a 3 a Português ou a Matemática e

simultaneamente menção insuficiente nas outras áreas

disciplinares.

5º/7º/8º anos

Níveis inferiores a 3 a Português, Matemática e outra

Quatro níveis inferiores a 3

6º/9º anos

Níveis inferiores a 3 a Português e Matemática;

Níveis inferiores a 3 a três ou mais disciplinas.

12

ENSINO SECUNDÁRIO – CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

Condições de Aprovação, Transição e Progressão

Ensino Secundário – Condições de aprovação, transição e progressão

DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE PARA O 11º ANO DE ESCOLARIDADE

Número de Classificações Inferiores a 10 Valores

no 10.º Ano Situação Observações

0 Transita Matricula-se em todas as disciplinas do 11º Ano.

1 ou 2 Transita Matricula-se em todas as disciplinas do 11º Ano, exceto naquelas em que a classificação foi inferior a 8 valores.1

3 ou MAIS Retido

Matricula-se no 10º Ano, obrigatoriamente nas disciplinas em que não progrediu.2 Pode inscrever-se em disciplinas que progrediu, para efeitos de melhoria de classificação.

DO 11º ANO DE ESCOLARIDADE PARA O 12º ANO DE ESCOLARIDADE

Número de Classificações Inferiores a 8

Valores no 10.º Ano1

Número de Classificações Inferiores a

10 Valores no 11.º Ano3

Situação Observações

0

0 Transita Matricula-se em todas as disciplinas do 12º Ano.

1 Transita Matricula-se em todas as disciplinas do 12.º Ano, desde que: 1. As classificações não sejam inferiores a

8 valores; 2. As classificações inferiores a 10 valores,

à mesma disciplina, não sejam em anos consecutivos;

3. As classificações das disciplinas precedentes não sejam inferiores a 10 valores.

2 Transita

3 ou MAIS Retido

Matricula-se no 11º Ano, obrigatoriamente nas disciplinas em que não progrediu, ou não obteve aprovação. Pode inscrever-se em disciplinas que progrediu ou obteve aprovação, para efeitos de melhoria de classificação.

1 0 Transita Matricula-se em todas as disciplinas do 12º Ano, desde que:

13

1 Transita

1. As classificações não sejam inferiores a 8 valores;

2. As classificações inferiores a 10 valores, à mesma disciplina, não sejam em anos consecutivos;

3. As classificações das disciplinas precedentes não sejam inferiores a 10 valores.

2 ou MAIS Retido

Matricula-se no 11º Ano, obrigatoriamente nas disciplinas em que não progrediu, ou não obteve aprovação. Pode inscrever-se em disciplinas que progrediu ou obteve aprovação, para efeitos de melhoria de classificação.

2

0 Transita

Matricula-se em todas as disciplinas do 12.º Ano, desde que: 1. As classificações não sejam inferiores a

8 valores; 2. As classificações inferiores a 10 valores,

à mesma disciplina, não sejam em anos consecutivos;

3. As classificações das disciplinas precedentes não sejam inferiores a 10 valores.

1 ou MAIS Retido

Matricula-se no 11º Ano, obrigatoriamente nas disciplinas em que não progrediu, ou não obteve aprovação. Pode inscrever-se em disciplinas que progrediu ou obteve aprovação, para efeitos de melhoria de classificação.

Notas:

1 As anulações de matrícula e/ou a exclusão por faltas têm o mesmo efeito de uma

classificação inferior a 8 valores.

2 A classificação na disciplina de EMRC não é considerada, desde que o aluno a

tenha frequentado com assiduidade.

3 As classificações a considerar são as finais no caso das disciplinas terminais [CFD]

e as internas [CI] no caso das disciplinas não terminais.