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i. um .tfii-iiiÍMSlíI-tPUPRESA "A NOITE" — SÜWINÍUW0f»\ ûl/< C* ,M CQS^- NE'* TO

ANO ll WO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO DE 194. ' ¦*»"«¦ «2

ANUNCIADA A TOTAL

SERÁ' INSTALADO EM PIRAI, NO PARANÁ',

UM ESTABELECIMENTO AGRÍCOLA MODELOMAIS 24 AVIADORES CONCLUÍRAM

NO AERO CLUB DE RECIFE

A AVIAÇÃO ALIADA REALIZOU ONTEM DEVAS-TADOR ATAQUE A'BASE DE SAINT NAZAIRE

DOS JAPONESES EM NOVA GUINE'VMSó COURAÇADO AMERICANO AFUNDOU 3 CRUZADORES E 1 DES-TROYÈRE DERRUBOU 32 AVIÕES AMAMOS, NAS ILHAS SALOMÃO.

UICÂO

O CURSO

MaranhãoIntensificando a produçfio da

borracha de mangabeira

Gome» ofereceu, no Palácio do governo,rrc-c-v,-."' íi-i nltas aiilnrttlailci federais,•itaduali e municipais, delciiavAei daiclasie» trabalhistas e patronais a todoiot aenlpanoi quo qulieiiem desejar aochefe do executivo icrglpano, felicidade»em 1M3. O Tribunal dc Apela.Ao do Ei-

Minai GeraisCurto técnico para difuilo do

gasogênio «S LUIZ PO MARANHÃO, 4 'AN' -- ..j.,, |ncorporailo, compareceu ao Paln-

Kiiconlra-ne ne-ta capital a ,,,„,* cio do jioveriio, lendo o xou preildente. acordo com um» inioim»v«- .«''.',»"_* •"•"/¦•deral encarieiada do e»tudo da liorra- ,*eiem*M.r«aclor Cci-vAilo Prntn, aauda-lo secretário da Agri-ulUr» á Unlào dos

'¦"'¦ l"1""--" r"1 _ i .I.......I i:..,,„. Tiimluni 1.1 ii...li.,.. Am Minai t*.»r.il. • Com l««'l

BELO HORIZONTE. 4 (ANl' - U*acordo com um» Informação dirlgio» p«"io

cha tendo mo-trado grande interesse emMieniMlear a borracha de manunheira

'me o Mar.nhAo pouue em verdadeira»matai. Cada aiburto de mangabeira ma-ranhên" P>°<-*" 350 gramai d* borra-cha.

CearáLevantamento cadaitral da

capital

l.-in-, iii.ui|mnt"*-i »w..-a*-.-.------- ---

cio do governo, lendo o xou prcildenle,desembargador Gcrváilo Prntn, .audn-lro coronel Maynard Gomes. Tiiiiib-iii Ialou o tenente-coronel Gllbeiio Fiei!»1-.cnmandanie dn guarniçAo fctlcrnl aqui«quartelada, quo teceu em nome doi ml- ju-os par» » uiiuw-o ' -• -*¦"*-' "lltares, votos de felicidades ao governo ,«,, «-aiogênlo tm Mina» Gerai»de Sergipe. Por último falou o coronelMaynard Gome», que em Improviso, dl«»eda «ua latltfaçAo ao reci-lier nquclns ma-nifestacAes de «preço. No dln l.° ile ia-nelro a esposa do coronel Maynard Gn-mes realizou, por Intermédio dn LeglSoBrasileira de Assistência, a distribuição,„........... ., a ..

--«- , de cerca de 1.000 roupetas e outros prorORTALEZA. 4 (AN) — A Diretoria .cntes, aos filhos dos soldados e oporá-

.. . „ _iu.... o,.K.„.,« H.i Prefel. r)0. -IndlcaUzadOS.

í BaíaO município de Cachoeira come-

.mora sua data magnaCACHOF.irtA, 4 (ANl — Estado da

Bala, — Com crantlc brilhantismo, re-uniu-se o Diretório Municipal do Con-selho Nacional dc GeoRrafla, còniemo-rando o "Dia do Municipal", sendo lni-

d/ViacIoTt Obras Pública» da Prefeltura Municipal de Fortaleza acaba dtIniciar o levantamento cadastral da çl-d, »flm de fornecer á Coinlsslo de U-h-nismo dados seguro» para.a grandeobra de reforma de.la capital dentrodo» mau modernos princípios do urba-nlsmo. F.*ja obra deverá ttr inicio den-lio de pouco» meiei.

Químico, industriais obtecm car-burante de alta classe Espírito Santo

KECIFE. 4 (AN) - O comandante d»

\^ttt^&^^^^- *• Ondas curtas da Rádio Nacionalfizeram uma exposIçSo sobre interessai*- Virnrioir- processo industrial que serve para «>b- em YUOriatençSo de um caibiuante de alta Classe. VITÓnIA_ 4 (AN) _ Foi-nm recebidoso processo, •"dusti-lal baseia-se na ler- dn -*qpülaçftò lo-mentaçáo de «-"Wo. milho, batata», ce irradiações cm ondas curtas dnreais em geral. ™»d'°"'™^° s°°,0. Hâdlo Nacional, que vieram facilitar a,-Sn de certos "*,c"°r-!f"in!^05hu.ciS1co05 captacSo de noticias da capital da re-

SíeC^S-O^gâ^P^ í** *•«"«• • «*icipal objetivo desse trabalho que estadespertando grande Interesse c uma pro-

-riucAo de larga escala de caiburante su-neiioi- com matéria prima nacional qutheneíiciari as nossas necessidade» mlll-tares.

São Paulo

AlagoasFestivo recepção ao general

Manoel Rabelo

Varejista» de Mina» Gerais, » Coml««»oEsladual de Ga»ogênli acaba dt dellbe-i-ai- a organlzacáo de curío» técnlco-pi»-tico» para a dlfurfo rápida ? tficlentt

O general Pedro Cavalcanti nePalácio da Liberdade

BF.LO HORIZONTE. 4 (AN) — E»t*v«no Pnlâclo da Liberdade, em vl»!U »ogovernador do Estado, o general PtdioCavalcanti, comandante da 4." RegláoMllltnr e recentemente nomeado Inspe-lor do Primeiro Grupo de Reglfie». Ogeneral Pedro Cavalcanti, que foi rece-bldo pelo assistente mlllttr do governt-dor. seguiu par» Uberaba, em carro nt-pcclal da. R. M. V. com destino a ou-iras cidades em que existem corpo» dttropas.

Criação de cadeiras em váriosginásios

BELO HORIZONTE. 4 (AN) — O «o-vornador do Estado -assinou decretos cri

nomia jtnmóstlca. Pelo mesmo decretoforam Instituídas no Ginásio Mineiro deBnrbBi-en» as cadeiras de trabalho» ma-nuals, economia doméstica e canto orfeft-nlco c nos estabelecimentos oficiais de?UbpilrVndia, Oliveira, Teéfllo Otoni *Ubá as cadeiras de trabalhos manuais,canto orfoíinlco, economia doméstica e.edif-açSo ílsicn. tendo sido abertos nsrespectivos créditos especiais.

Desapropriações por utilidadepública

BELO HORIZONTE, 4 (AN) — O chefedo governo mineiro expediu decreto ae-sapi-oortnndo, mediante acordo ou Judl-cliiimehtc vários Imóveis suburbanos, de-cl.ir.irlos de utilidade pública, para tconstrução ria Escola Técnica Industriaidc Belo Horizonte.'

urra! N.hrlnn rcccbrrnm durante asemana passaria, novos reforços «iaSlcílta e de território continental d»iti-.i n. observando que algumas uni-dsdea nfto haviam participado aindadaa ações.

0 couraça., enfrentou só-zinho numerosos navios

o aviõesWASHINGTON, 4 (U.P.) —

0 Departamento de Marinhaanunciou que um couraçado nor-teamericano rechaçou um dosmaiores assaltos da aviação e es-quadra nipônicas contra as ilhasSalomão, derrubando, nessa oca-sião, 32 aviões japoneses e, emseguida, afundou 4 navios deguerra nipõnicos. Esses navioseram 3 cruxadores e 1 destroyer,Essa façanha se verificou poucosdias antes da celebre batalha

noi-ceamencaiiQs, uu^-m.c d uuin-.. -..i.i aero-noval de 3 dias que durouque aparecesse ui#§*ó caça i-nzHa continua avaitaladora, dai fronteira» da Letônia às gargantas do Càucato, je 15 0 18 de novembro do anoou tentasse lcyantarAvôo afim de in- £°»«nZaan)a..ca frenti de m'u t oitocentos quilômetros, a oftntiva dc inverno .

%Tfáto°Ní.Sa que o alto co- deíml^^ Os alemães sofreram. ner,u,s uliwm, possotlo.

mando alemão iniciou uma políticade conservação dos caças, destinon-do-os unicamente para a vôteçao deobjetivos naulstas -vitais.

LONDRE8. 4 <A. P.) — Pormnçflesdt bvIoís de bombardeio norteameri-canos, da grande ralo de aç&o, lança-ram vária* toneladas de explosivosnontra Salnt Naitaire. no curso de umadai mala Intensa» . Incursões levadasa efeito à luz do dia nas últimas se-manai*.

Escoltados por centenas de aviOeadt combate, qua efetuaram uma sé-rlé de ataques de dispersão contra oInimigo, o» avlõet,, pesados de bom-bsrdelo norte-americanos efetuaramum vôo de quase 1.800 quilômetrosate o golfo de Blscaia, para atacaro porto que é uma dns maiores basesalemãs de reparo e abastecimento desubmsrlnos.

Enquanto as "FórtaJegas Voadoras"efetuavam-o ataque, várias centenasde aviões de caça voaram sobre oterritório holandi.» e- o Norte da Fran-ç» e atacaram «s- Instalações portuá-rias e ferroviárias e as bases aéreasinimigas. Nesses ataques, perdeu-seapenas um aparelho.

O artaque durou «eis longashoras

LONDRES, 3 •(U;.'r'P.. — Os obje-ttvo» militares alemães na Françaforam devastadoramente atacadoshoje por certía de '350 aviões anglo-norteamericanos, duijante 6 horas, semque aparecesse un» -sò caca nazista

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Arrebatando ao Eixo a su-

TinYêauaô^hoVasAr^ «« „_._^fc«aSwLi em suma todos os tipos de fortificaçôcs, Montgomery prepara-se paradas mais simples às mais complicadas e modernas, erigida, penosamente pe- u^los nazista», caem, le-ssJacelam. sáo reduzidas a pó pelos abuses da artilha-ria do general Zhukov.O desenvolvimento das atuais operações bélicas podeter acompanhado no nosso mapa de hoje. Ao norte vemos, assinalada, a cl-dade de Veliki-Luki. de cem mil habitantes, um dos pilares do sistema deferi-sitio dos nazistas, na frente central. Após terem tomado de assalto este ba-luarte em poder do inimigo, os exércitos russos iniciaram a marcha paru ofronteira da Letônia. A sudoeste, vemos Voroneth. de onde se Iniciou a ofen-itva que toma as direções de Voroshilovgrado, Kharkov e Kamensk. Mais m- -

fnvcst.da 'qüe"

0 "colocará

no.._,„ flbaiIw0> innca.se o ponto onde se desenvolve.a fulminante ofensiva que ia gSo te Tripoll.

m. t- ., ,i«k Kin unoTr ttefeirofnou. até agora, a libertação de Kotelmkovo e Ellsta. e cujas tropas ca^7n";àçõcs terrestres limitaram-se

Q; G. ALIADO NO NORTE nesU momento, para Salsk. Ao sul se nos deparam Muzdov. recen- ^Mgg, ^"S entre patrulhas

DA ÁFRICA, 3,« P'.) - Com .èmenre ocupada, e Nalchik. 1^**^^^^^^^^^ êm

"u™maior parte colunaSPvolanteS

..mmmmmAm ÁmtJxL. .«-fri«.<. an. *» últimos telegramas, .está sendo apandonada pelos arianos. Finamente. exne-dmentani as forcas' lnlml-a tremenda derWto sofrida on- rtmtt no .tior áe stalingrado. o bolsto em que se encontram encurralados ^m&SãS^^^íf^ítyXma* onde estão sendo aniquilado» paulatinamente 200 mil eixistas. Os seus co- ?"* »° c-muniin o-, ram r ,}n,w.ni

mandantes já estão fugindo de avião.

o assaltoCAIRO. 4 tU. P.) — Os despa-

chos recebidos da frente psrecem m-dlcar que o general Montgomery reu-nlu o grupo principal do 8.° Exércitoa oeste do "Wadl" Bel-El-J.heblr eque se prepara pnra empreender a

Paraná

Serão brevetados este mês 20pilotos

MACEIÓ, 4 (AN) — O Aero Clube deAlaíoa. brevetera possivelmente aintlaeste m*» uma nov» turma, constituía»de cerca de 20 piloto».

SergipeRecepção de Ano Bom no Palácio

do GovernoAtlACAJÜ, 4 (AN) - No dia 1.» ás

14 hora», o Interventor federal Maynard

0 MUNDOEM24H0RASIO

embaixador brasileiro, sr.Carlos Martins pereira e Sou-za, conferenciou com o presi-dente Roosevelt na Casa

Branca, expressando que havia en-tregue ao primeiro mandatáriouma mensagem do presidente Var-(ias, cm resposta à que recebeu ochefe do governo do Brasil âo pre-sidente norteamericano, por mo-tivo da entrada do ano novo,

2

Comunicam de Buenos Airesque partiu, de avião, paraCaracas, o novo chefe doProtocolo do-governo vene-

ziielario, Manuel Dágnlno, que atéha pouco ocupava o cargo de prl-melro secretário da Embaixada dosou pais na Argentina.

S. PAULO. 4 lAN.V. — E" imperado nodia 6 n-stri capitar o flciicral Tllanoel Ba-betu, -mliilstro no "Kiiprêlno Tribünnl Mi-litar e presidente da Sociedade dos Aml-gos da América. Prcraia-se nesta capl-lal expressiva récópífiò ao Ilustre vlst-tante, tendo sido convidados para rece-be-lo na estaçüo as orsanlzaçBes unlver-sltárias e o povo. O general Rabelo, quevlrâ a S. Paulo fundar a Sociedade dosAmigos da América, paianliif.ila a lur-ma dos bacharelando* de 1D42 do Ins-titulo de Ciências e Letras.

Construção de < ettabe.*clme«to'agrícola modelo

CURITIBA, 4 (ANl — O governo doEstado, em colaboração com o serviço (tefomento agfleol» federal,' está cnnítru-Indo um estabelecimento modelar, nomunicípio de Plral, neste Estado. «Umde orientar os agricultores daquela ron»em seus mlstcre».

(Conclue na l." pag.)

tem pela Luftwpffe e ReggioAeronáutica Italiana em uma gi-gantesc.a batalha eontra. o RAFe a Frota. Aérea Norteamericanona África do Norte, pode-se afir-mor — segundo os círculos auto-rixadot locais —- que os aliados

OS *é'STLKAS" EM <¦!. \\IM_ATIVIIIADE

estão orres«Í»ondrj a supremaciado ar áo nó trotetorqdo.

Avanço dt, Coluna»

localizar o ponto onde o Eíno ten-tara oferecer reslstíncla.

As últimas informações conhecidas,que fornm obtidus através dos pilo-tos de reconhecimento e outras fon-tes, levam a crer que o marechalRommei talvez ofereça uma tenasresistência — e possivelmente a úl-tima — na Lib a, à altura do "wiidi"de Zem-Zcm. Para tanto conta comuma rcRUlar quantidade dc "stukas",retirados da área de batalha tunlaia-na, e cbm algumas' unidades mecànl-

Âs informações indicam que os "stukas" da "Luftwaffe"reiniciaram suas atividades, no decorrer das últimas vinte equatro horas, para desafiar a supremacia aérea nos céus líbios.Informa-se que partindo do oeste de Buerat-El-Sun, os apare- .na . rom R!,wm„:. ,„.,„=,.,ÍHos aliados empreenderam um*% .série dé operações de fustiga-..trio*, cedidas pciogcnevi ^'vNch

1.„,,*-.,-.v-, meht&&ntr**&r-tolttm**d^ <."e eSHéK r- Zém-Zenl cncontra-Áe

'mais oíi"me

G aliado no norte da encontros não resultaram favoráveis nem a um nem a ou- nos a 370 quilômetros da fiontclraAFR-CA. 3 >U. P«> — Poderosas co- tro lado.lunas írsncesas procedentes do Lago fjma gU(trniç$0 italiana deixada em Bu Negem, sobre o

SôínetrSs avançarím centen" '

braço oriental do "wadi" Rei-El-Khebtr para tentar uma deses-E estSo procurando penetrar o mais gerada operação de retardamento, foi derrotada pela ação de

revê possível na Tunísia afim de cor- „uarda avançada britânica, equipada unicamente comCa C.liau piuwM'«*"«-w -_.-.-. — --— - — 1/C-f UH« %jwa»tn,a %*,*,\*.-j- <.• w • vv-h» -*--.—-.--.- — .-•-----, - —--- - •

breve possível na Tunisia^flm de cor- guar(ia avttnçada britânica, equipada unicamente comtar a retirada do Afrika «Korps.de "/*.»', --,,.....•..

n-^;- Am hr-t,,.., ;-./„ „_ Hnlimtmt In.von Rommei que continua fugindo.

O FUNCIONALISMO CUMPRIMENTOU OPREFEI70 PELA PASSAGEM DO ANO NOVO

com a Tunísia, c táo somente n 270quilômetros rie Trlpolí. oferecendoboas nerspectivas para operações de-fensivas, uma vez que seus acessossfio difíceis e teem poucos pnntanosabertos para ataques de flanço.

Aviões de todas as naçõesunidas

LONDRES, 3 (U. P.) — Revelou-Sâ

A

3

Os últimos despachos deHollywood adiantam que emconsequèticia de um curtacircuito incendiou-se total-

mente a residência do ator cine-"if/íoivrá/ico Bing Crosby.

JÊL

*|A conhecida escritora e ex-ploradora Mrs. Osa JohnsonGetts declarou que ela e seuprimeiro marido, Martin

•lohnson, encontraram provas dainfiltração japonesa em Guadal-canal e Tulagi já em 1922. Acres-centou que em Tulagi-havia nlpò-nicos por todas as partes, os quaisse diziam pescadores e comerelan-tes;

«_£&.

S

Noticiam de New York que «cheia do rio Ohio ameaçamilhares ãe pessoas de te-rem de abandonar seus la-

>es, no Estado de Ohio e no deKéntücky] No Estado de Oregon jáchegou a Portlaná o nível máximo(ht enchente de Willamette, cujas«nuas estão carregadas de troncosti" árvores. Em Cincinatti, o OW.o>*--i-e d razão de dois e meio cen-timetrbs por hora e teme-se qw-nas primeiras horas de hoje acheia atinja o seu máximo nessacidade, alcançando 1S,.Q.

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1'fCU JfHHIUW t.t,\Vtt-.l»ymmv*m „..»-«.---------, ^^---,--- ^

tanks" e sem artilharia. Depois de breve lula, os italianos in-cendiaram suas. próprias fortificaçõev e fugiram em direçãoa oeste sem sofrer perdas, porem deixaram a maior part.e de LOndres, s <u. p.j — Reveiou-saseus equipamentos, muitos dos quais caíram intactos em poder oficialmente que tomaram parte na,...-. formidável expedição tríplice da avia-

dos britânicos. Ç(-,0 aliada contra a França, HolandaEsses despachos fragmentários não permitem traçar um . Bélgica aviões e pilotos ingleses,

quadro claro da situação na frente da Líbia e o» comunicados ^SSsTSgueSôficiais destes últimos dias teem se mostrado lacônicos e vagos, >&sem oferecer detalhes mais concretos. Deduz-se que essa Morto em combate o generalreserva tende a velar importantes preparativos militares. von Randow

A força aliada que opera de bases situadas na Líbia, em nqva yQRK 4 (A p) _ Anxiboração com os bombardeiros da zona tunisiana, realizou BBC .-etransmite' uma informação do

um furioso ataque contra os portos, da Tunísia, especialmente jornal sueco "svenska DagWadet'/t .-_.«,«. «,--«-._.. «,««. »-.-«» ¦-- «-¦-— »---« — - — -"' NoVA

YORK, 4 (Acolaboração com os bombardeiros da zona tunisiana, leauzou BBC .-etransmiteum furioso aiaaue contra os portos, da Tunísia, especialmente jornal sueco "£

S?Ja?TunTonde o, bombardeiros pesados lançaram cente- g^ feg; 0. mBJor.?ener.i

O vretei'0 Henrique Dodsworth recebeu ontem pela manhâ,/à-Juncionahsmo da Prefeitura para os ^priên-

ir. da Àro Norc, «umo cerimônia a que \estiveram presente, numerosos, servidores municipais, que encheram o

.MîfraS dá aiitiqa Câmara Municipal. O dr. Henrique Doâsworlh que se fazia acompanhar de. todo o

^tàriaúff^nhai, smãireUd os srs. drs. Jorge DodstCorth, secretário geral de Administração, respondendo

t\^^t^tir)a^^r\mâmà Mello secretario: gelai de Finanças: Edison Passos, secretario geral de V.te-

^¦t^^&^&t^JaW- Correia, secretário gemV M Educação e dr. Omno Penna. respondendo pela Secreta-ríaCrcroid-^n-dcr SfM m cnsro. nissd rrc'í>'!fo', We receber vivas e justas manifestações de simpatia

diImMnúmmoí A gravura reproduz um aspecto dcr-nîiónia. vendo-,* ot funcionário, cumprimentando oprefeito, ¦—— -

V

nas de toneladas de poderosos explosivos no decorrer de varias horas.

EM ZEM-ZEM A ULTIMARESISTÊNCIA

CAIRO 4 (U. P.) — Urgente — As informações chegadas a esta ca-"oital

anunciam que a retaguarda de tropas italianas deixadas pelo Inimigopara defender Hunegen. na ala este da região de Bei-El-Kiblr, foi derrotadae obrigada a fugir para o oeste. , _, _..- __'

Acrescentam que uma poderosa força do Eixo tomou posições no••wadi" Zem-Zem, onde possivelmente o Afrika Korps oferecerá sua ultimaresistência na Libia.

"ESTAMOS DE POSSE DAINICIATIVA NAS ACOES "COM A FROTA NORTE AMERICAN A DO PACIFICO

SUL 4 (U. P-) — O vice-almirante Willlam F. Halsey, coman-dante das forças navais dos Estados Unidos no Pacífico Sul,

predisse a completa vitória das nações unidas sobre o Eixo naluta durante 1943.

Em sua primeira entrevista do ano novo à imprensa, ovice-almirante Halsey expressou: „.-... n"Estamos de posse da iniciativa nas ações. Hirohito — utempo que vos resta está contado. Almirante Yamamoto -

Estareis presente á Conferência da Paz na Casa Branca, masnão será sob a condição que imaginais. Tojo — Quando empre-endestes o ataque a Pearl Harbor,iniciastes algo que fará comaue desejeis ter nascido morto. Povo do Japão — Estais es-cutando um retumbar à distância. Esse troar será cada vezmais forte, até eonvèrter-se na explosão das bombas que haode cair sobre o solo de vossa terra: Agora, apenas começamos,e não nos deteremos em Rabaul".

Declarou ò vice-almirante Halsey que, apesar das falsasafirmações de Tojo sobre a destruição da frota norteamericana,esta obriga sempre a esquadra nipônica a aceitar batalha onde

quer que a encontre, porem que cada vez se torna mais difícilencontrá-la.

AVANÇAM OS COMANDADOSDO GEMERA!- LECL.fiKC

QUARTEL-GENERAL ALIADO No/NORTE DA ÁFRICA, 'l (U. P.)

As colunas de tropas francesas combatentes, comandadas pelo .general Le-clerc oue avançam através do deserto,'internaram-se profundamente na

região sudoeltcT Libia. Alguns observadores indicam que posslvelmenteílfGlrigeroi para a fronteira tunisiana, afim de ajudar as demais forças alia-"as

e impedir que o exército de Rommei se una as tropas do Eixo no Pio-

tetondo Esses; círculos assinalam que embora as unidades do general Le-

cíeTprõtegidos por numerosos aparelhos de caça. marchem agora em die-

r5o a Srprovável que mais adiante se dirijam para oeste, ^J\\f'forcar os exércitos aliados no solo tunisiano. As patrulhas britânicas,

San.èrican« - Irancesas tafevaanua qus tento Rommei como o ga-

^_^^.-;«.^«*sa'ã«apB^-i-«.',"•*

Heinz von Randow, comandante da

(Conclue na 2.* png.)

NA,4? PAGINA:Hoje:

"Concurso e a seleção devalores", de Djacir' Menezes;"Uma tradição que seesvai", de Gustavo

Barroso.

Amanhã:"0 céu dos "Spiritual8H,

de Cecília Meireles.

&

\AO elevados os preços das nos-sas frutas nos mercados do pais.Sobre o assuniõ vem sendo rea-lizado um inquérito pelo Ser-

viço de Economia Rural do Ministérioda Agricultura. Esse inquérito abran-geu em Pernambuco as seguintes dozelocalidades: Recife, Vitória, CaruarUiSâo Caetano, Rio Branco, Alagoa aeBaixo, S. José do Egito, Limoeiro, Car-.pina, Timbauba, Garanhuns e Petroli-na. Pelo mesmo, observa-se que liaverdadeira carência de frutos em cer-tos municípios, como por exemplo, emRio Branco, São José do Egito,-Pt-trolína e Alagoa de Baixo. / m

Recife, Vitória, Caruaru e Timoaurba são cidades onde já se encontrarelativa fartura cm frutos de mesa.Isto se explica facilmente, pois laiscir-adej,' se acham encravadas em zo-nas onde há mais abundância aeagra, terrenos abrejados, como por iase diz. . „,„_

Canian. parece ser exceção, masainda assim não o é, pois pelo ladosul confina com terras frescas Nao.obstante, o que produz mal lhe che-aa uma vez que de Vitoria lhe vemboa porção de: frutos. Ainda da mes-ma procedência recebe frutos a ei-dade de Recife. Destaca-se, pois, Vi-tória como produtor de frutos; tam- ¦,-•;.--

bem a sua cultura de cana é impor-,:Mtante e bem assim a horlicuitura.-:rm:,,E' sem dúvida, um dos municípios. M.pernambucanos onde a policultura «„psía bem desenvolvida. Talvez csse^Hjato encontr" sua explicação no re- ¦

gime da pequena propriedade que «» ||\

predomina, *

fjjj&í&ertlaW

A MANI1A — PAGINA a — MO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1048

NESTA PAGINA :Mensagem to Presl-ciente Getulo Vargasaa chefe do governo nor-teamericano —• As de-mònstraçòes de pesarpela morte do embaixa-dor Afranio de Mellofranco

A aviação aliada realizou ontem devas- Mensagem do presidentetador ataque à base de Saint Nazaire Getulio Vargas ao chete do

governo norteamerlcano

(Conclusão dt 1,* p_f.)

Campanha pró-avi6o "Justiça"CURITIBA, 4 (AN) — Prossegue dt*

baixo de Intento entusiasmo • eampn-nha "Prft-avl.lo Justiça" dirigida neiteEstado ptlo desemKirgador CnrlotânoPortugal. O total das contribulçSei «tiontem atingiu a soma de Crj 8,929,90.

O novo horário dai repartiçõespublicai

CURITIBA, 4 (AN) — De scordo como decreto emanado da Interventorta fe-deral neste Estado, •• repartlçfl. a pübli-eas se acham, g partir do dia 1.° do corrente mês, tob novo "Aislm, è que odiante será o seguinte: — Das 9 Aa 11.30horas e dai 13,30 Aa 17 horas

(Conclusão da 1,* p_f.)

31.* divisão blindada alemã, (oi mortona África do Norte,

O Jornal dlr. quo von Randow _ oquarto comandante desta divisão,desde que esta chegou _ África, hãdois anos, como uma daa unidadesdo Afrika Korpa.

A bbc dia que o primeiro coman-dante des» divisão (oi chamadoBerlim, em vista'ds divergênciasoplnt&o com o marechal Rommel;segundo (oi von Blsmarck, morto iação, e o terceiro (oi von Ravenste.n,quo atualmente se encontra prisloncl-ro dos Ingleses.

Parte para Argel o generalEiaenhower

LA LINEA, 4 (U. P.) - Iníorma-çfles de Gibraltar anunciam que ogeneral Elsenhower partiu de avliopara Argel, depois de uma conferên-

tor meridional (oram rechaçadas vá-rias formações de trepa» (rancemdissidentes. Anunciou ainda o locutor' Bòna (oi objeto de vários ataquesaéreos e que a avi_çfto aliada voltoua bombardear Tunla o La Ooulotte.Iminente um encontro entre

De Gnulle e GiraudLONDRES, 4 (U. P.) -Nas ttíi-

A CASA BRANCA DIVULGA O IMPORTANTEDOCUMENTO

WASHINGTON, 4 (U. P.) — A Com Bronco deu i publi-cidade o texto da mensagem dirigida paio presidente Oetulio Vargai

'.» ru diplomáticas desta capital se iu- 00 preiidente Roosevelt, qut foi entregue ao primeiro magistradoI ° 8 o^éíeKCKfSSüS Ti «orttom.rkane pelo embaixador brasileiro, dr. Carlos Martins Pt-»m general Henrl Olraud, afim de exa- reira de Souia. E'<a seguinte a integra da referida mensagem:

minarem a melhor maneira para auniílcaçilo de suas íorços. Acredita-ae que De Oaulle recebeu uma respos-ta de Olraud, em virtude da propostade realizar uma conferindo. Por outrolado, um despacho de Madrld, proce-dente de Argel, Indica que o gene»ral Olraud pensa formular um con-vite ao chefe dos franceses comba-

iovo hor&rlo de trabalho, cia naquela fortaleza com _lr Samuel todos os chefes do governoexpediente de aRora em Hoare e Lord Oort. "*Utar.

P

JOfm.

Isenção de impostos para opapel de imprensa

Facilidades proporcionadaspelo D.I.P. a todos os

jornais e revistas

"Em nome do povo brasileiro e no meu próprio, transmito-lheos agradecimentos pelas saudações de ano-novo que V. Excia. nosenviou.

Os lentimentoi de amizade a afeto do povo americano, ex-pressados por seu grande chefe, comoveram profundamente meuicompatriotas; e os fatos registados ò ano passado demonstram

tentes para' uma entrevista, de pre- nossos sentimentos recíprocos.íerênola em Arjel^ Juntamente com D,__te rfo perjg0# n0IM antigo.o leal amlsade não se deiva-

neceu. Pelo contrário, nossos laços de estima se estreitaram ar__,.I_»______ lúlúu. Am. ***** De Madrld, Iníormou-se sem con- nOMOf destinos se uniram na batalha que está sendo travado pe!osDeclarações belicosas de um Armação que o general De Oaulle "¦"•,"""n™ ¦¦ """ ii__.-_._- - ....__:___ d_,._. _. _»_#.

«ort«.vo_ «mareio ' S*»*» Gibraltar como local da con- povos livres contra a ameaça de tirania e escravidão. Para os bra-_™P™ÔJ ?f* l ? _ „_ t^ritíte que posstvUmente a reu- ,||eirM é motivo de justa satisfação lutar pela vitória desta grandeNOVA YORK, 4 (A. P.) — A Rá- nião seria mais que Iminente nessa .„„.„ „., •_ j„ Át.m mLt*tu,m*mwt*mn*m cuia heroísmo nos terrenos ml-dio Emissora de Berlim retransmltlu praça íorte britânica, o tjue expU- eouso, ao lado dos norteamerleanos, cujo neroismo nos rerrenoi mi

as declarações de um porta-voz ni- caria a presença do visconde Lord .e litor • civil nos enche do admiração. Arrastados ao conflito, subi-pônico afirmando que oe Japoneses Gort e alr Samuel Hoare em Qlbral- .__„_»- M c_.n__t Unldaa dentro de um oeríodo assombrosa-continuara, atacando durante 1943 tar. supôe-se que da conferência em »ome__«f os Éstodot Unidos, aenrro ae um 9"™Q "*"mD""

apreço poderia resultar um entendi- mente curto, deram uma orientação completamente nova a suaimento entre De Oaulle e o general atividades, transformando em indústria de guerra suai gigantescas°oaUcheíe

dos íranceses combatentes fabricai, cuja produção inteira eitava dedicada i tarefa de propor-exigiu a destituído de todos os ex- cionor o bem-estar e a felicidade à Humanidade em geral. Os EE.

SfiSS BfcMQU9nadeAíTa'. Uü. souberam converter em soldados valente, todo. .eu. cidadão.

De acordo com o disposto no artl-

Sa «fi do decreto-lei n.° 2.016, de 14

e fevereiro de 1940, todos os Jor

nfim de se 'olocarem em situação deconquistar a China, a índia, a Aus-trálla, a Ilha Midway e as Hawai epossivelmente efetuar desembarquesno Continente Americano do Norte.

Tais sao as declarac.es belicosasque a Emissora de-Berlim atribule,em telegrama recebido de Tóquio, aocoronel Nakao Yahagl e que diferemprofundamer te de outras declaraçõesde outros porta-vozes Japoneses queultimamente teem manifestado a opl-

____.ivt.__- UU-guo |juuuv.u3 l_ niuvo, • ¦•_-_'• J __'__:_.___,*_.._, __•porem poderia ser que desse sua apro- e organizaram legiões de homens denodado. que, dianamenre, esyaçáo e aceitasse a permanência de erevem póqinas de heroísmo extraordinário em terra, mar e ar.íguras proeminentes, como o gover. tre C„,F ,, j.^ ¦ ».,£.¦. _._____.__«_..-_., Am tala _»_..nador Geral da África Ocidental "Só os povo. escolhidos pela Vitória são capaxes de tais proe-

—---- - - -_- Fr«nceíat 8r- Plerre Bolsson, e o ge- Mli junt0 com V. Excia., creio e espero que no ano de 1943 ,ieS_lsTr_rtstasrqu_Te editam no Jato nião que a guerra entrou numa dura neralJean Marie Bmft registarão acontecimento, decisivo, para o. Estado. Unido., oe consomem papel com Isenção de e «ngada^í^^dtfenslva.^;#*; J^í±ffi.&i*2*ffl

I

4,__EW

Impostos aduaneiros, devem requerer,ao D.I.P., até 15 de Janeiro corren-te, autorização para continuar clr-culando em 1943, gosando esse favorlegal.

Oa Jornais do Distrito Federal de-vem atender a essa formalidade me-diante petição devidamente selada eos dos Estados por meio de telegra-BifiSj

Sendo da competência exclusiva doD.I.P., nog termos do art. Ifi, t 1.°do citado decreto-lei, a autorizaçãoaos Jornais e revistas para assinaremtermo de responsabilidade nas Alfan-degas, afim de retirarem papel comIsenção de impostos, o Diretor Geral,major Antônio José Coelho dos Reis,Já tomou as necessárias providênciasafim de que os pedidos feitos por viatelegráfica, dos órgãos de imprensados Estados, até o dia 15 deste mês,sejam atendidos dentro de 48 horasno máximo.

Para evitar constantes pedidos deacréscimos, como se verificou em 1942.os Jornais e revistas devem solicitar

A UlddUlUVUU UH. llUllllUttUC UU V/UH" b»,^..... - — _ .. .

Ém Nova York não (oi ouvida nem selho imperial, porem, não é prova- Brasil e para o continente, que permitirão a seu. estadistas reunir-captada qualquer transmissão de Tó- vel^em _vtotajla geUcada.^situação

- fQfa a gronde tflrefa Ae estabelecer a. norma, da pas que todo.

quio com as aílrmaçóes atribuídas ao wme*. na Aírlca Setentrional. En- » Paro B >m . J"""" „„„ j_ _mM,0 Jm -«.-„. auerros.coronel Yahagl, de forma que não se ír«™_te.8'_.despach05 ,procede*£•? onhelomo* — uma pai_ livre da ameaça de novas guerras.pode saber, com certeza se tais de- M*#}d indicam que foram «dotadas Ao envjor_.||,e, senhor presidente, e, por.seu intermédio, 1 na-°parraaç6uso

1° ^Tlemã. ^(im^de SÍSS.&__£*£ql?SSSr_S ção norteamericana meu. voto. de pro.peridade no Ano-Novo, é-me1 aosP Jhos doT%rmí_;cos ««««» Prisioneiros políticos até veri- lumamente grato reiterar a V. Exeio. minha grande admiração e

_„-.,_ _r_ flc_r-s_ a invasão anelo-norteamen- ...apresentaro Japão como um aliado com poderioe capacidade ofensiva.Intensificam-se as operações

no ProtetoradoLONDRES, 4 (U. P.l — A emissora

de Paris informou que, em consequên-cia das melhores condições meteoro-lógicas assinaladas, foram intensifica-das as ações no Protetorado da Tuní-sia, especialmente na zona onde osnorteamerleanos utilizam (orcas blln-dadas.

Acrescentou que, por enquanto, nãoha detalhes acerca da luta no vale

ficar-se a Invasão anglo-norteameri-cana.Abastecimento que garantirão

a VitóriaLONDRES, 4 (U. P.) — O cor-

respondente do Jornal "The Star",em Washington, entrevistou o presl-dente da Junta de Produção de Guer-ra, sr. Donald Nelson, o qual decla

amizade.'

As demonstrações de pesar pela mortedo embaixador Afranio de Mello Franco

naud0rda"3_3_.£___.TTo^t HOMENAGENS DO GOVERNO PERUANO - TELE-S S_SrS?S^fêS_: GRAMAS DE CONDOLÊNCIAS DOS CHANCELE-mentos necessários para obter a vi- jycic AMERICANOS —r O DECRETO SOBRE O

de Medjerda, ao norte de Medjez-El- «•¦»• *«_£« IgS wriVtTt^WIATBab, alem do fato de que as forcas *$»?2SÜffl?___?tt obro d0s LUTO OUtlALdo Eixo continuam avançando em dl- avlões Produzidos pelo Eixo H. . nela _,rdft inanaravel do cidadãomm a mmm\ __ __¦__.*__?-___a__s_. t«-m» »»™5o ,i__. w jss rssmm^ atjSStS_4___i a

passado ou à de que necessitarem parao seu consumo durante todo este ano. glo-norteamericanos.

Segundo a mesma emissora, no se- costas francesas

DR. VILLELA PEDRASVES1CULA BILIAR — ESTÔMAGO — DU0DEN0 — INTESTINOSfina Buenos Aires, 70 -5.» — Z3-6VH e 25-4833 — (Esq. de Oiirives)

em Lima, o Governo do Peni. logo queteve conhecimento do falecimento do

MADRID, 4 (U. P.) - Informam Embaixador Afranio de Melo Franco,de Vichy que 150 mil trabalhadores expsdiu um decreto ordenando o has-estão construindo fortiflcaçôes ns ttamento a melo pau.^da Bandeira

&'•

E__:

NOMES DO DIATEIXEIRA MENDES

RAIMUNDO TEIXEIRA MENDES.

filho do engenheiro RaimundoTeixeira Mendes e de dona InêsVale Teixeira, nasceu na cidade

de Caxias, Estado do Maranhão, a 3de Janeiro de 18S5, e faleceu no Rio deJaneiro, a 28 de junho de 1927. Muitocriança, órfão de pai, foi educado porsua mãe como católico fervoroso, sem-pre distinguido pelo imperador, que

____________ ___»__ -^— ¦¦ ____¦ _K_{________9'____¦ ________________ _ffvY\vd_____i

vlos revelou-se logo ao sair da Aca-demia Naval, quando se dedicou aosestudos desse gênero no Instituto deTecnologia de Massachussetts. Du-rante a Grande Guerra, Emory Landtornou-se a maior autoridade da Ma-rinha dos Estados Unidos em subma-rinos alemães, tanto que o Depárta-mento Naval o Incumbiu de dirigir odesenho e construção dos primeirossubmersiveis americanos. No lnterva-lo entre a rendição da Austrla-Hun-grla e o armistício pedido pela Ale-manha, confiaram-lhe a tarefa ue le-var instruções verbais ao comandantedas forças de Tio Sam no Medlterrâ-neo. Land teve então oportunidadede inspecionar os estaleiros austríacosem Pola, onde se achavam em cons-truçâo os últimos tipos de submarinosalemães. Servindo depois na Comissãode Armistício, o almirante conseguiudescobrir escolas secretas de submarl-nos escondidas nos estuários do rioVfeser, feito que lhe valeu grandescondecorações da parte da Inglaterra.Com o tempo tornou-se Emory Lando maior perito em construções navaisdos Estados Unidos, tendo sido no-meado em 1933, pelo presidente Roo-sevelt, chefe dos serviços de constru-ção e reparação da Marinha Norte-americana. Os mais belos navios deTio Sam agora em serviço foram lnl-ciados durante a sua administração,tendo passado sob os seus olhos expe-rimentados os desenhos dos formlda-

I ltíe admirava o grande talento e o; notável pendor para os. estudos. Cur»

«..sou, no Rio, um colégio de jesuítas.''Emancipado pela idade e pela prodS&: glosa soma de conhecimentos, em brovei-'./entregou-se com devotamento à cor-.! rente republicana, abraçando as dou-!.' trinas de Augusto Com te, que começa-

vam a ser introduzidas no Brasil. Por, esse motivo deixou de receber o grau' de bacharel pelo Colégio Pedro II, em-& bora tivesse feito todo o curso. Ten-s do mais tarde Iniciado o curso medi-_ co e o de matemáticas, renunciou àr-formatura. Tentando dedicar-se aog;/funcionalismo público, em breve afãs-#';.tou-se dele, encetando também aj;.j .aprendizagem nas artes e nos ofíciosjí dè relojoeiro e encadernador, a .e;>; Igualmente abandonou. Ligado estrel-|; lamente a Miguel Lemos, tornaram-...''.-se ambos, dentro em pouco, os após-:,.. tolos do positivismo no Brasil.

. ¦ Teixeira Mendes publicou as ss-pjguintes obras: "Pontos de aritmética" ;|!g"Culto positivista no Brasil"; "A:¦. questão do nativismo"; "A propósitopdài agitação republicana"; "Abolido-íVnismo e clericalismo"; "A lib.rdadev.espiritual e a vacina obrigatória";.: '-A incorporação do proletariado";&:"Benjamin Constant"; "O comunismaf<;anarquista"; "Crônica do Império",$ revista quinzenal; "Geometria analí-g'.tica de Augusto Comts"; "A políticafôpositiva e a grande naturalização";sÃ..:-'.Ano sem par", ou "Meditação Re-Ji ligicsa"; e muitas outras obras de

...vaio;1.I VICE-ALMIRANTE

EMORY LANDFILHO

de Canon City, no Colora-úo, Emory Land nasceu em 1379.Estudante . da Universidade de' Wycming, pnssou-se para a Acádç-; mia Naval de Anápolis durante a

|_ guerra Hispano-Americana onde foiV-üm dc- maiores jtletas.¦- Gua paixão por coi_jt.'uç0i_j de nu-

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veis couraçados "Washington" «"North. Carollna", dos porta-aviões"Wasp", "Enterprise" e "YorktoW.de dez cruzadores pesados, nove cru-zadores leves e.inúmeros "destroyers"submarinos e embarcações menores.Durante quatro anos ele trabalhoucom fervor pelo renascimento da fro-ta da América, mas resignou abrupta-mente ao completar 58 anos de idad3

Duas semanas mais tarde, Roose-velt confiava à Emory Land a tare-fa de reconstruir a marinha mercan-te dos Estados Unidos e colooá-la àaltura dos grandes serviços que delase esperam.

A principio exigiram-se de Land 50navios, anualmente, e depois 100, Velomais tarde a ordem para que fosseconstruída a Frota da Liberdade, com200 unidades. Novos pedidos se foramacumulando, e, em janeiro de 19^2,depois da agressão japonesa, Roose-velt exigia do seu auxiliar oito mi-lhões de toneladas de navios para es-se ano e 15 milhões para 1943.

Hoje pode-se dizer que o almiranteEmory Land é o responsável pelo pro-grasso do mais grandioso programade cònstruçães navais já presenciadona história do mundo I

ista francesa, sobre o Mediterrâneo.s trabalhos estão sendo acelerados,igundo se acredita, pelo temor de

uma invasão aliada no caso da quedade Tuhlse Bizerta. Soube-se que àzona sudoeste da França são enviadosdiariamente enormes 'quantidades decanhões e projetls.

Preparando o cerco deSanananda

Q. G. MAC ARTHUR, 4 (U. P.) -Informa-se oficialmente que as tro-pas australianas e norteamericanascompletaram a destruição das forçasjaponesas em Buna. As tropas aliadasestão se preparando para cercar Sa-hànanda. :

Superioridade aérea dosaliados

WASHINGTON, 4 (U. P.) - A Cã-mara de Comércio Aeronáutica anun-ciou que os combates travados poraviões de guerra norteamerleanos con-tra todos os tipos de máquinas daforça aérea alemã demonstram que osaliados "superam os alemães em po-derio aéreo1'.

A referida • entidade ' assinalou queos Aliados destruíram 277 aviões decombate do Eixo desde o começo, dacampanha norte-africana e perderamsomente 114 aparelhos, dos quais 59eram norteamerleanos.

Acrescenta-se que "esses êxitos fo-iam obtidos apesar de que os .nazis-tas dispunham de linhas de comuni-cação mais curtas, possuíam aeródro-mos adequados e tinham zonas muitomais reduzidas para defenderAque osAliados".

Ataques aéreosNOVA BELHI, 4 (U. P.) — Infor-

ma-se que numerosos pontos da Bir-mania em poder dos japoneses estãosendo terrivelmente atacados pelaaviação britânica.

Três navios afundados

peruana em todas as «partições, üPresidente da Reoública mandouapresentar pêsames ao Embaixadordo Brasil, dr.;Pedro de Morais Bar-

sa da solidariedade Americana ca>Ezsquiel Padllla".Paraguai: "A Infausta notícia do fa-

leclmento do Ilustre brasileiro e ame-ricano Afranlo de Melo Franco pro-duzlu grande consternação no povoparaguaio. Rogo a V. Ex.. queiraser o Interprete junto ao seu Gover-no do profundo sentimento de pesar

?os, pSr um"dorseus AÚdantes de do Presidente da República^ daii auto-Ordens, e o Ministro dls Relações rldades do meu palaie do meui própriofeturioitt o visitou nessoalmente oa - em tão '.olorosas circunstâncias la»Exteriores o visitou pessoalmente para levar as condolências do Peru. pe-la perda irreparável do seu grandeamigo. O Ministério das Relações Ex-terlores promoverá honras fúnebres âmemória do estadista' brasileiro, cujodesaparecimento causou a mais pro-funda emoção em todo o país. Os

Luiz A. Argana'.VENEZUELA:1 — "O governo e o

povo da Venezuela vêem, com oro-fundo pezar, o desaparecimento dogrande brasileiro, exmo. sr. Afranlode Melo Franco, cujos serviços à sua

iunaa emoção em iuuo u \ina. _« õíf-i. _ i AníAr.™ Intuíra ficarãojornais de Lima publicam extensos. *"£» • &,*"£*£bres exemolos «_necrológios e mostram os serviços que SggWgág Pa ___X____?^___m__.. <.r._tin_nt_. _m esoeclai o Peru. de- ncsso tempo. A Particular amizaae

para com a Venezuela, de que deurepetidas provas o Ilustre estadista ejurlsconsulto, serão sempre lembra-das entre nos com apreço e respeito.Tendo tido o privilégio de manter,

O sr. Oswaldo Aranha, por motivo durante muitos anos, «la«^rs, wrdlalsda morte do Embaixador Afranlo de com o sr. Melo Kanco merecendo oMelo Franco, recebeu telegramas d. seu benéyolo afeto, é grande o meucondolências dos seguintes Chancele- pezar. Rogo a v. excla. tenha a bon

u continente, em especial o Peru. devem a Melo Franco.

Condolências de chanceleresamericanos

res americanos:Argentlna: Esta Chancelaria, pro-

fundamente consternada pêlo faleci-mento do Ilustre Jurlsconsulto, dr.Afranlo de Melo Franco, que desem-penhou, com espírito Iluminado egrande saber, altas e meritórias fun-ções nesse pais Irmão, expressa a V.Ex., .em nome do Governo argentino,suas mais sentidas condolências, n.gando-lhe que as apresente a esse Governo e às entidades de que fazia par

dade de expressar ao governo e àNação brasileira os pêsames sincerose cordiais da Venezuela e aceite v.excia., pessoalmente, como dileto ami-go do extinto, minhas condolênciasas mais afetuosas (a) C. Farra Pe-rez".

O pesar da União Pan-ame-ricana .

O diretor geral da União Paname-ricana, sr. L. Rowe, dirigiu o seguinte

te aquele esclarecido homem público telegrama ao ministro das Relavõesque, pela sua obra p pela sua ação Exteriores: "A União Panamericanadesinteressada, mereceu a admiração envia sinceros pêsames pela grandee o respeito do nosso povo, engran- perda que o Brasil acaba de sofrer

com o falecimento de Afranlo de Me-lo Franco (a) — Leo -Rowe, diretorgeral".

Pêsames do Primeiro Ministrodo Egito

O primeiro ministro do Egito en-viou condolências ao chanceler Os-waldo Aranha, pela morte do embal-xador Melo Franco, nestes termos:"Soube, com grande pezar, do fale-cimento do eminente estadista, em-baixador Melo Franco e peço-lhe acei-tar a sincera expressão das minhas

decendo assim a sua cooperação naconvivência dos povos desse conti-nente. ta) Enrique Rulz Guinazú".

Bolívia: "Dlgne-se V; Ex. aceitar aexpressão do profundo pezare que do-mina meu Governo pela dolorosa per-da do ilustre ex-Ministro das Rela-ções Exteriores e notável homem pü-bllco Afranio de Melo Franco, senti-mento de que participa o povo bolivia-no, em cujo nome também sentidascondolências (a) Tomas Ello". .' Chile: "Rogo a V. Ex. aceitar o tes-ítemunho do meu sincero pezar, pelo

NOVA DELHI, 4 (U. P.)1—Anun-cia-se que a RAF afundou mais trêspequenos navios japoneses por oca-,sião de seus ataques, hoje, contra osportos nipõnlcos na Birmânia.

Completa destruição emBuna

Q. G. ALIADO NA AUSTRÁLIA,4 — Segunda-feira — (A. P.) —Anuncia-se oficialmente que as for-ças aliadas completaram a destruiçãodas tropas japonesas que se achavamem Buna.,

A informação acrescenta que a si-tuação do Inimigo é desesperadora.

falecimento do eminente Internado- sinceras condolências, (a) Presidentedo Conselho de Ministros e Ministrodo Exterior do Egito".Outras manifestações de pesarPor motivo do falecimento do ex-,

chanceler Melo Franco recebeu ain-

nalista e homem político brasileirodr. Aírâniò de Melo Franco, que en-luta o povo irmão do Brasil e cons-tltue uma dolorosa perda para todaa América (a) Joaquim Fernandez yFernandez''.

Colômbia: "O Governo eo povo da da o ministro Oswaldo Aranha condo-Colômbia se associam sinceramente lências dos srs. Arturo' Alessandrl, ex-ao luto do Brasil, por motivo do fa- presidente dá República do Chile; doleclmento de S. Ex. o dr. Afranio de sr. Carlos Saavedra Lamas, ex- mi-Melo Franco, estadista de exímias nistro das Relações Exteriores da Ar-virtudes, credor 'da admiração e da gqntina; do dr. Luiz Podestá Costa,gratidão das nações- do. Continente internacionallsta argentino e membropela eficaz colaboração que sempre da Comissão Jurídica Interamerica-prestou à: política dá solidariedade, na; do sr. Ribas Gallardo, embaixadoramericana. A Colômbia conservará do Chile na Argentina; do sr. Alber-agradecida a recordação de seus fé- to Ostrla Gutlerrez, embaixador dalizes esforços para .dirimir pacifica- Bolivia no Chile; do sr. Carlos Eduar-mente a controvérsia de Letlcla, com do Stolk, de vários membros do Corpo

Não dãn tremia* _n_ »m»p|n. ° ¥$ e_.para flrma/ a amlza(Ie J ,° Diplomático estrangeiro e das Missõesi .ao aao ireguas aos amarelos espírito de cooperação entre os dois Diplomáticas e Repartições Consula-povos irmãos. Aceite V: Ex. os sen- res brasileiras.tlmentos da minha mais alta e dls-tinta consideração (a) Gabriel Tur-bay".

República Dominicana: "Expressoa V. Ex. as mais sentidas condoien-cias do Governo Dominicano por mo-

O diâ «GÍe ontem nosMinistérios

AGRICULTURAO DIA DO MINISTRO

O ministro Apolonlo Bailes despa-chou, ontem, com os seguintes direto-res: Heitor Grlllo, Centro Nacional deEnsino e Pesquisas Agronômicas;Valdemar Raythe, Escola Nacional doAgronomia; Alcides de 01ivelr_ Fran-co, Cursos ds Aperfeiçoamento e Es-peolslluçlo; Elldlo Llndolfo Velasco,Instituto de Ecologia Agrícola; Gui-lherme E. Hermsdorff, Escola Nacio-nal de Veterinária; Joaquim BerUnode Moraes Carvalho, Instituto Nacio-nal de óleos; José èòlano da Cunha,Departamento de Administração; JoioAugusto Falcão. Divisão do Material;e Manuel Mendes da Fonseca, Labora-tórlo Central de Enologla.

Em audiência, o titular da Agrlcul-tura recebeu monsenhor Pedro Mas-dt,INAUGUROU-SE ONTEM A EXPO-8IÇAO DE TRABALHOS DAS ES-

COLAS DO ESTADO DO RIOCom a presença do Interventor

Amaral Peixoto, do sr. Rui Buarque,secretário de Educação e Saúde, e deoutras autoridades, inaugurou-se, on-tem, as 16 horas, numa das depen-dénclas do Instituto de Educação, emNiterói, a Exposição de Trabalhos dasEscolas Típicas Rurais, a primeira nogênero que se realiza no Estado. Aocertame concorrem 21 escolas, que fo-gem ao padrão rígido dos estabeleci-mentos primários, ministrando asprimeiras letras de par com o ensinoagrícola. A mostra está dividida em10 secções, assim discriminadas: —trabalhos de agulha; indústrias ru-rals, constante de lataria, fibras, ta-quara, guaxuna, bucha, capim, tá-bua, cipó, folha de milho, folha decoco e pita; trabalhos de coco; tra-balhos em chifre; vidro, madeira;produtos da lavoura e horta; carta-zes e documentação didática; mode-lagem; e lã.

AERONÁUTICAOS OFICIAIS DE GAÔEVETE DO

MINISTRO CUMPRIMENTARAMO CHEFE DO ESTADO MAIOR

Os oficiais de gabinete do mlnls-tro da Aeronáutica, tendo â frente oseu chefe, coronel Dulctdlo Cardoso,estiveram ontem na sala de trabalhodo major brigadeiro Armando Trom-powskl, chefe do Estado Maior,afim de apresentarem cumprlmen-tos de ano novo. O coronel DulcldloCardoso saudou-o. respondendo o ho-menageado em agradecimento pelaatenciosa manifestação que muito osensibilizava.SEGUIU PARA O NORTK O BRI-

GADE1RO EDUARDO GOMESRegressou ontem ao norte do país,

o. brigadeiro Eduardo Gomes, co-mandante da 2.* Zona Aérea. O ml-nistro fez-se representar no embar-oue pelo capitão Carlos Alberto Lo-pes, ajudante de ordene.

EDUCAÇÃOFUNCIONÁRIOS BENEFICIADOS

PELO ABONO DE FAMÍLIAO abono familiar' no Ministério da

Educação e Saúde Já beneficiou, atéo momento, os seguintes1 funciona-rios, chefes de-famílias numerosas:José Jorge, íCandido Pereira Pache-co. Edgar do Nascimento Souza, JoãoCardoso da Costa, Josino Hilarjo Vi-elra, Vicente Claudlno da Silva* An-nio Custódio Gomes, José CarlosNoyle, Otonlel Paula Alves, ValentlmFelix de Souza, José Rainho da Cos-ta, Henrique Silva e Antônio Perel-ra Gutlerrez. .

MARINHAREGULAMF.NTO PARA A ESCOLA

DE MARINHA MERCANTEO presidente da República assinou

decreto-lei contendo o regulamentopára a Escola de Marinha Mercantedo Rio de Janeiro. A Escola compre-enderâ os dois cursos seguintes:

Curso de especialização — Paraos que Ingressarem na carreira can-dldatando-se à, profissão de 2." piloto,3.° maquinista-motorlsta ou 2.° comls-sârlo.

Curso de aperfeiçoamento — Des-tinado ao ensino para melhoria dascartas já adquiridas,

VAI COMANDAR O "ITAPE-MERIM"

Foram baixados avisos pelo mlnls-tro da Marinha dispensando o capl-tão de corveta Ataualpa Silva Nevesdo cargo de comandante do navio ml-neiro "Itapemirim" e designando pa-ra substituí-lo o capltão-teriente An-tonlo Borges(da Silveira Lobo..O co-mandante Ataualpa deixa aquela co-missão em virtude de haver sido pro-.movido; ao posto de capitão de cor-veta, ato que teve a melhor reper-cussão, especialmente no meio jorna-lístlco, pois, como é sabido, aqueleoficial foi durante multo tempo mlll-tante da Imprensa, onde deixou sôll-das amizades. Ao tempo em queera i eapltão-tenentè, o comandanteAtaualpa foi. ajudante de ordens doministro da Marinha, cargo em quese houve com dedicação e eficiência,tendo merecido, por isso mesmo, aodeixá-lo para assumir função de co-mando, expressivo elogio do almlran-\t Aristides Guilhem.ESCOLA TÊCNICO-PROFISSIONALDO ARSENAL DE MARINHA DO

RIO DE JANEIROConforme antecipamos,' foi encer-

rado o ano letivo na Escola Técnico-Profissional do Arsenal de Marinhado Rio de Janeiro, tendo comparecidoà cerimOnla de entrega de 'diplomas

(Conclue na 6.* pág.)

WASHINGTON, 4 (A. P.) — A avia-ção norteamericana não deu tréguasnos seus ataques contra as forças ja-ponesas de mar e terra, na zona dasIlhas Salomão, especialmente no aeró-dromo de Munda e contra três des-troyers da frota nipônica.

Um desses" navios ficou envolto, emchama, e outro "começou a afundar"quando visto pela última vez.

Na ilha de Guadalcanal, a lutatambém prossegue e em um choque depatrulhas foram mortos de 30 a 35japoneses. A artilharia dos nirjões semostrou ativa, pela primeira vêz, des-de várias semanas.

Repartições Consula-

Homenagem da Comissão Júri-dica Interamericana

A Comissão Jurídica Interamerica-na, em homenagem à memória dotivo do infausto desaparecimento do gggjjg^gàgÜS^

pender o respectivo expediente até apróxima segunda-feira.Pêsames do general Agustin P.

JustoO general Agustin p. Justo enviou

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araujò Porto Alegre, 70 fEd. P Alegre)Salas 411-412 - Fone : 42-6287

Exmo. sr. dr. Afranlo de Melo Franco (a) Arturo Delpradel'.

México: "Ao ter conhecimento dofalecimento do ilustre jurista Embai-xador Afranio de Melo Franco, Pre-sidenté do Comitê Jurídico Interna-mericano, peço-lhe aceitar, em no-me do Governo do México, a expres- ao. ministro Oswaldo Aranha o ss-são das mais sinceras condolências guinte telegrama: "Inteirado do ra-lecimento do meu amigo dr. Afrâmode Melo Franco, rogo-lhe transmitirao governo e ao povo do Brasil assinesras condolências pela irrepara-vel perda de tão grande quão ilustrebrasileiro. Com invariável apreço (a)General Justo",

O luto cffciol pelo falecimento doembaixador Melo Franco

Tomou o número 11.188 o decreto

de ifi do corrente, que declarou lutooficial pelo falecimento do embai-xador Afranio de Melo Franco e lheconcedeu as honras de ministro deEstado,' concedido nestes termos:

O presidente' da República, usandoda atribuição que lhe confere o ar-'tif^ 74, letra "a", da Constituição e

Considerando os relevantes serviçosprestados'ao pais, nos mais altos car-gos da' administração e na sua re-presentação no exterior pelo eminen-te brasileiro, embaixador "Afranio deMelo Franco, delegado do Brasil epresidente da Comissão Jurídica In-teramericana, com sede no Rio deJaneiro, hoje falecido, resolve:

Artigo único: — A) decretar lutooficiai por três dias, a partir destadata;

b) conceder ao extinto honras deministro de Estado;c) determinar que os seus funerais

sejam feitos por conta do Estado, cor-rendo as despesas pela verba própriado Ministério das Relações Exteriores.Rio de Janeiro, 1 de janeiro de1943, 122P da Independência e 53.°da República, (a) Getulio Vargas,Alexandre Marcondes Filho, Oswaldo

Aranha".

¦*__£_»

Perguntasbrasileiras

N.432RESPOSTAS ÀS PER.

GUNTAS DE ANTE-ONTEM

l — A Baia foi encontrada In. *defesa pela primeira mia.são holandesa por ter o . (j. ]po Marcos Teixeira suçerl.do ao governador a dispn. ]tio dos patriotas que se tu ,nham armado para a lutu ]próxima e estavam fatenáofalta à lavoura.

2—Chamava-se Hendrik Cor.:ncíÍKoon Loncfc o ahnv - ..te que comandou a esqua.dra holandesa na invasáode Pernambuco,

S — Josi peregrino, mártir dtrevolução pernambucana dt

. 1817, foi executado aos dt.:totto anos de idade.

—Os clérigos envolvidos 13Inconfidência Mineira ninforam j.-.lgados .ambem pt.Ia Alçada que julgou os dt.

, mais réus por gozarem dt -foro especial,

—A ilha de Santa Catarimsó foi ocupada pelos paulti-tas um século após a colo-nteaçdo do Paraná,

AS PERGUNTAS DE HOJE— Onde assentavam os terri.

tórios da Repartição ão Sul,criada no Brasil, pela me..

trópole, em 1608?— Até que ano prolongou-se a

captura dos últimos negraáos Palmar es?

—De quantas embarcaçõesera constltuiáa a esquadracom que Peáro Alvares Ca-bra\ descobriu o Brasil?

—Qual foi a origem atribuid'1por Humboldt aos indíge-nas do Novo Mundo?

— Com que titulo Cristov&o |Jacques veio para o nossopais, em 1526?

Venda de ameixasem

A partir de hoje, nos caminhões k

licenciados pelo Ministério ria .Agricultura, começarão as ven- I

das de ameixas, procedentes de Ml- jlnas Gerais, aos preços de CrS 3,59 _ A.Cr$ 5,00 a dúzia. Esse comércio .<..-.. ™controlado pela Divisão de Fomentoda Produção Vegetal. Qualquer irre-gularidade no serviço poderá ser . o«municada para o telefone 22-8953,

Criada a Comissão de Distribui-ção de Combustíveis Líquidos

BAIA, 4 (AN) — O Interventor federalassinou um decreto criando, com juru-!dição em todo o Estado da Bala. a Co- :missão de Distribuição de Combusilvt.líquidos. Essa Comissão funcionara dl-retamente subordinada ao Assistente He- '¦Clonai do Coordenador Econômico e terá ;as mesmas atrlbuiçSes da comissão gernlde controle, dlstribulçfio e consumo decombustível a lubrificantes, derivados jdo petróleo.«lum __? 1

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RUA EVARISTO DA VEIGA, 16

Diretor:. Cassiano Ricardo

Secretário:Barros Vidal

Gerente:.D. Pletx Espíndola

!••_••••

TELEFONESDiretor SecretárioGerente ....ContabilidadeAgentes no Interior"Autores e Livros"...EsportesPublicidadeRevisão ...f.OficinasArquivoAlmoxarifadoPortaria

• •*. ••*•••«.

42-5640-42-5585

42-8450

42-524242-134342-977!:42-15G542-853.42-025142-135842-5333

• VENDA AVULSADias úteis, na

Capital e no In-terlor Cr$ 0,40

Domingos, em todoo Brasil Cr$ 0,50Números atrasados:

Dia_ úteis, em.todoO pais Cr$ 0,60

Domingos,,, idem,Idem ..;......... Cr$ 1,00

ASSINATURASAnual CrS 75,00Semestral CrS 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA.DE VALORES

Toda a correspondência e valoitsdevem ser endereçados à Gere.-iadeste jornal, à rua Evaristo daVeiga 16 • 1.° andar.

SUCURSAISS. Paulo - Praça do Patriarca 28

Ifi andar — Fones: 2-2982 »3-1982.

Belo Horizonte — Rua Bala W.- Telefone 2-8574.

Porto Alegre — Rua 7 de Setemo» o1.114 - l.o andar.

Curitiba - Rua 15 de Noverr.Drc575 - 5." andar.

Salvador — Rua Virgílio Dam_-lr2 - l.° andai.

Petrópolis - Avenida 15 dc N"vembro 846 - Fone: 3-332.

Niterói - Rua da Conceição 47 -Sobrado.

Campos — Rua Santos Dumnnt C5

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RIO Dl JANEIRO - TERÇA-FEIRA, I DE JANEIRO PE IMI - PAGINA 8 - A MANHA

assando em revista as rea-izaçóes do Instituto da Es-

tiva no Estado NovoSEGURADOS E BENEFICIÁRIOS - RECEITA E DESPESA - ASSISTÊN-

CIA MÉDICA -- APLICAÇÃO DE FUNDOS

A crítica literária Atividades da Legião Brasi-de "A Manhã" leira dl Assistência '

Roberto ASvim Corrêa começaraquinta-feira próxima a publica-;fio dos seus folhetins semanais

nesta folhaA MANHA ten o pra»er it ojtun-

lWsr/TWW em ú ée maio «.,1034 por.forja éo ã±>**>Ôperário» Estivadores teve a anaUdatte dt¦ pessoa >"™ 0 - com «de na cidade do Rio de Janeiro e agen-f

'comercio, por intermédio do

p^^J*2f^S^ÕolmOTtí "conhecidos,

e destinava-se a conceder no*rios noi-.-JoríOí onde houvesse $^%tf*i&,Wgmiotn\rit.m0t, fluviais e lacustres, oi beneficio» de

tus aisoctados, os operário, estivadores «Indica,ÂV^'dâTmâJifM, transformou a referida Caixa

iecontra o»

atuai /n-niuio «c nû**».»»"""," . ------ *o-i~9Íii"Vi» meãma dnfrr com o oWeiluo de garantir teus segurados10 de junho de 1089, aproimdo pjto »«^":" *•',"• ?,ad/..n"«»,&

"' morte, pr« ando-lhe», ainda. o»«l*íénclo

contra o, riscos de doença «J?,?^ molde* traçado- pelos bené-medica, cirúrgica,.hospitalar,farmacêutica '^riX!Zaiilelro

o 1 A. P. E. tem-se mostrado um dos mais leisItcos princípios daiJ»'-^""^ Suos <ntota«tKJ* e concreti-

S neig Veem a aspiração de seus desefoi e a certeza do respeito a teu» direitos.

A Radio Carioca, *. exemplo do querealizou em 1041 e por imclaüv» doredator da Página Radiofônica, daRevista Nação Brasileira, comemorouo aniversário da ira. Darcy Vargaacom transmissora especiais do» dlver-

sos programas (emlnino*, *m home-ciar ao* teus leitores que a partir de nagem a primeira dama do pai* Na

•lulnta-feira próxima publicará reou- segunda semana de deiembro do anolarmente. todas at temanat, teu fo- próximo ílndo ewea programas íeml-Ihttim de critica literária. nlnos foram Irradiado* em homena-

Para assumir o poiio de critico li- gem k «ra. Darcy Vargas sendo des-teràrio deste forno., foi convidado o tlnada a renda dos mesmo* à Legiãoilustre eicrlior «obcrlo Altrfm Cor- Brasileira de Assistência. Na tarde deria, professor de literatura da Facul- ontem, d. Darcy Vargaa recebeu umadade de Filosofia da Universidade do comissão consllluida pelos srs. Iranyflra-ll. gue se tem noíablll-ado pela Pereira, redator da Página Radloíónl-mibllcaçdo de argutas e sólidos en- ca de -Nação Brasileira"; Elza Mar-solo* em díuerior íornal» e revistas -.uello, diretora do programa "Ele-deJla capital, notadamente "Lanter- gáncla e Beleaa", da Ráddio Tupi:na Verde", orgáo da Sociedade Felipe Anamaria, diretora do programa

*de Oliveira, "Ketrf-fa Braillelro" '*— A- «•••»—" -«« *»*-"-• «*'*»«"Revista do Brasil" e "A Ordem".

JmÈm... * . ^. ^^-atsH Lal

«s M m &-W^ Ife mâmm^m\\m \i\W^ '^Mm^saS \Wr*?^^mf^m aW^yP** wM^JB>aypjSMC -..z* . eî^^^î^B^^îÉfe^^jr^gy -S S

*^«e«ta»^ * T^yflfej^m p| ipjp jfMIÉBÉ :'"sá$' jl| ¦ fr§|§ ^ fiH «BmK «8:111'^**^^â»Sllir>«etli> Wtff'^* .! '•Ulv:'::;.:,:":':¦";**'¦': mmmaamwrr^r- •'.'.:!??31PP«it'flStSyS*;¦¦'¦'¦^';*^y:::JBpffMiW¦ Jll8rallíiIlIltf'-::''ÊrFSi,:":":":'!,:

W* * í - '¦'VWíÜ''' *•!'* "'* ^^^^^^^Çi^S!3Í>IK«toaift*^ HB»? '^ '¦ •¦ -' ¦ Lijhj*»^^*f]hMrt^'|iV|iYn i'v'•'-'' <'.*-^-^í^r^^ry v jJHBHHflBjo. ''

eHomem de riquíssima cultura lite

rárla, espirito harmonioso, intcllgên-cia austera a serviço de Uma finasensibilidade, Roberto Alvlm Corria auma aqulstcâo de que te honra estejornal e que notsos leitores taberáoestimar. Seu primeiro folhetim, quln-ta-felra próxima, terá sobre "Utera-tura e guerrra", focalttando a oue*-Ido da arte em face dos trágicosacontecimentos da hora.

Ao anunciar esta critica literáriasemanal, indispensável numa folhaessencialmente preocupada com os

Hora da Mulher", do Rádio Clube doBrasU; Paulo Pollout, diretor do Pro-

Atividades do Conselho Nacio-nal do Imprensa durante o

«mo findoO Conselho Nacional de Imprensa

realIsMU na* próximo ano findo 47sessões. Pronunclou-se e*ta orgáo doD. I. P. nobre numeroso» assunto*de Interesse geral da Imprensa detodo o pala. Q número de processo*,procedentes doa Estado* e desta ca-ptUI, entradoe na Secretaria do Con-selho atingiu a 623. Destas, 460 sáoreferentes a registos concedidos, sen-do: 41 de Jornais; 10 de revistas; 17ade boletins; 40 de lolhetoa de propa-ganda. Também foram registadas 05oficinas gráficas; 32 empresas Jor-nalistlcas; S agénclae telegráflca» deInformações nacionais; 10 correspon-dentes tíe orgAos de Imprensa que seeditam no pais e 1 quo se edita, noestrangeiro.

Foram denegados 101 pedidos deregistos sendo: 40 de Jornais; 37 derevistas; 12 da boletins; 4 de folheto»de propaganda. Foram ainda dene-gados 1 de oficina gráfica; 6 de

NESTA PAGINA:Passando em revistam realizações do Insti-tuto da Estiva no EstadoNovo - Hermano Ribeiroda Silva, o último ban-delrante que partiu doplanalto — A crítica lite-rária de "A Manhã" —Atividades da LegiãoBrasileira de Assistência

MARCHA PARA MEffl1 O desenvolvimento daI aviação nacional

grama Infantil da Rádio Educadora agencias de lnformacoea telegráflca*do Brasil; Léa Silva, diretora do pro- nacionais.grama "A Voz da Beleta", da RA-dlo Nacional; e o sr. Haroldo Daltro.representante da dlrecâo de "NaçáoBrasileira". Essa comlsslo entregouá sra. Darcy Vargaa aa Importânciasrelatlvaa ao patrocínio dos referldoaprogramas. A presidente da LeglftoBrasileira de Assistência agradeceuprofundamente comovida aquela ho-menagem frlaando que o valor daqueleauxilio era Inestimável -elo que eierepresentava de tfto boa vontade. Na

problema* da cultura nacional como mesma ocasláo foi feita a entrega de*. . mm.mtrttr .mmm.mmmimjfm.mm.mm mm mmmmmmlA*. I I tv> t-tl"lm*f/\ »Crt AS*I fl 1 H I» "r\lnpftí*l Tlrfl.i A MANHA, iprovettamos a ocasláopara dar aos nossos leitores uma ex-plicaçâo que se impunha. Desde onosso aparecimento, em agosto de1941, devia exercer a critica literáriade A MANHA o nosso brilhante e de-dlcado companheiro Múclo leáo, daAcademia Brasileira, que já exerceu

um número especial de "Naçáo Bra-sllelra" a sra. Darcy Vargas e de umálbum contendo aa saudações e dis-cursos que foram lidos durante a se-mana que comemorou, no Rádio Ca-rloca. o aniversário da sra. DarcyVargaa.

com grande autoridade essas funções f'-i.%-'m,' j. „..„:,„.,„./. Annoutros orados da nossa imprensa. Centenário do nascimento do

Foram cancelados 47 pedidos deregisto sendo: 36 de Jornais; 3 de re-vistas; 2 de boletins; 2 de folhetos depropaganda.

Obtiveram reconsideração de des-pacho passando a ter nova classifica-çáo de acordo com a lei, 6 Jornais;2 revistas e 1 boletim.

Aaslm o diretor geral do D. I. P.,somente noa processo» aludidos pro-íerlu no ano findo 623 despachos.

ASAS E MOTORES"Campanha pró-ávião Minis-

tro Souza Costa"ID2IA da Comissão de Efl-

ciência e da Secçáo de Scguran-ça Nacional do Ministério daFazenda, de ser ofertado um

ATmclo^Lêáô, úmajdai figurai

"de j Antônio Felicio dos Santos avlfto t,F; A^B,*1T, ° n0mí d° "US"

,_. ..m.,- . .tir,ti,,»tn j».,n /./,«« O»- /\monio Kcuciu au» oaiii.ua> »r, m nistro dr. Artht

vila 10 dc Novembro", construiáa pelo 1. A. «,.„,,„,«sas destinadas aos estivadores

P. E., na Ilha do Governador, abrangendo um conjunto de 44 ca-

SEGURADOS E BENEFICIÁRIOS

São considerados sesurados cbrlrja-tórios do Instituto:

ni os c.Uvadorcs e demais traba-lhadores qua se ocupem em carga oudescarga sobra áûa, sob qualquer foi-ma de remunsraçào, por conta própriaou filiados a associaçõss ou uniões.

ou, ainda, a serviço de empregador;b) conferantes, còncertadcres c »c-

p-.radoras de carga, bem como osqu» se ocupam em sarvlços de vigia;

c) c-, que trabalham, sobre água.nos serviços Ú3 carga e descarga dccarvão e minerais;

d) cs carregadores de bagagens anr)3s:a32ircs, dos cais, ou pontos de em-

barque ou desembarque, para bordodos navios ou vice-versa;

e) o presidente e os funcionáriosdo Instituto;.

f) cs empregados de sindica tos eassociações de profissionais comore-endidos no reine do dacreto-lei u,n

(Conclue na 6.» pag.)

Hermano© último bani

partiu do

ibeiro da S'*iva#elrante queplanalto

NO QUINTO ANIVERSÁRIO DA HOIE DO GRANDE DESBRAVADOR-,0 SR. J. CARLOS H0B3E-FAIA.SCBRÉ A BANDEIRA,"ANHANGUERA"SAO

PAULO, 3 (Da sucursal d«. A MANHÃ) — Passou hâ alguns dias o quinto aniversário da morte do extra-ordinário desbravador do interior brasileiro we foi Hcnhánü Ribeiro da Silva. A propósito de sua vida e dosseus feitos, a reportagem procurou ouvir um de seus amigos mais dedicados: - o sr, Joaquim Carlos foore,gue é um apaixonado dos assuntos serianistas e que prontamente nos recebeu, revelando fatos inéditos aa tas-

tória da organização da famosa bandeira "Anhanguera". - "Sem dúvida nenhuma — disse-nos o sr JoaquimCarlos Nobre — Hermano Ribeiro'da Silva hírdou o.espirito das grandes figuras, do bandeinsmo paulista. O mes-mo amor à terra, os mesmos impulsos para as jornadas <r..tcrminaveis, a mssma insatisfação nos pousos, vendo alem

-a linha do horizonte marcando sempre úvX limite, intangível para a sua curiosidade de devassador ae novasterras. Quando nos conhecemos, em 103.5, serv:u de aproximação a coleção de peças indígenas de valor etnogro-fico gue eu recebera da região do rio Negro e expunlia nos salões do Instituto Histórico, Fui-lhe apresentado vor'd. Maria Carlota Leite Silva e desde logo pzrcebi estar diante de am homem obsecado por uma idéia única, vi-vendo apenas para alcançar \cbjetivos já delineados no seu livro "Nes Sertões do Araguaia Inteirava-se apenas

'com delicado interesse da aplicação, origem e nomes das peças expostas, mas, todas aquelas finas urupemas,delicados enfeites coloridos, \ curiosos mr.racás com âcseniirs incisos, não tocavam totalmente a sua sensibilidadevaria diziam ao seu interesse'latente. Tudn anuilo vinha de muito longe, de um pedaço do Brasil, e verdade, masduma região oue não era o seu mundo, este sim. marcado firmemente oeste, na bússola da sua imaginação ..

maior relivo e eflciincla desta casatocou, entretanto, a tarefa principalde organizar o suplemento literário"Autores e Livros". De tal modo oocupou esse suplemento, ao qual de-dica sempre a mór parte de suas págl-nas à evocação bio-bibliográfica deuma grande figura literária do paisque Múclo Leão náo pôde nunca Int.ciar a sua critica em A MANHA.Alguns leitores e gmtgos chegaram aestranhar que tendo esta tolha doissuplementos, um dedicado à Uteratu-ro do pais, e outro, mensal. "Pensa-mento da América", dedicado à lile-ratura do continente, ndo publicasse-¦mos também um folhetim permanen-te de critica de Uvrcs. A'razáo é queesperávamos, de um momento paraoutro, conciliar as atribuições de Mú-cio Leão em "Autores e Livros" comos encargos do folhetim de critica.

Entretanto, Múclo Leão tem sidocada vez maU> absorvido nelas suasInvestigações literárias, para a e'a-horário confuaf de "Autores e Li-vros"; e a essa obra utilíssima teriaque renunciar, se porventura qu<sessseassumir simultane"me.nte os encar-ges semanais da critica.

Tivemos, assim, que nrocurar umescritor que pudesse, substituir Mú-cio Leão. E a escolha recaiu sobreRoberto Alvlm Corrêa, gue alem dassuas qualidades originais tem tantospontos dc contacto esniritual com onosso querido companheiro, pois emambos a paix'âo artística Impessoala.ausência d' nreconcèttas políticosoú rcoioni's fortfycem a serenidade,a objetividade, seni a qual ninguémpode ser bom juiz das obras do seuiémpo.

Comemorar-se-á sexta-feira próxl-ma o centenário do nascimento do ar.Antônio Felicio dos Santos, cientista,farlamentar, Industrial, Jornalista ca-tóllco. Seus discípulos or.-tnlzarnmpara esse dia o seguinte programa: ús9,30, missa na Matriz de Santo Antó-nlo dos Pobres, com alocuçfio do mons.dr. Felicio Magaldl, vigário da paro-qula, e assistência do sr. Núncio Apus-tóllco e outros prelados; às 17 horas,visita ao seu túmulo, no cemitério deSão Joio Batista, falando o profes-sor Artur Gaspar Viana; às 20,45,sessão na Associação Brasileira de Im-prensa, presidida por s. excia. D. JoséAndré Coimbra, bispo de Barra aoPiral e representante da Arquidiocesede Diamantina. Far-se-ão ouvir, imbreves panegirleos, o sr. Osório Lo-pes, em nome da imprensa católica:dr. Joaquim Moreira da Fonseca, e:rinome da Academia de Medicina; oa-dre João Batista de Siqueira, em no-me do clero secular; dr, HenriqueTanner de Abreu, em nome da Socie-dade Médica de São Lucas; irei Pc-dro Slnzlg, em nome do clero regular;dr. Nelson de Sena, em nome de Ml-nas Gerais.

No Centro D. Vital e na AcademiaCarioca de Letras a personalidade dodr. Felicio dos Santos será estudadapelos .professores Hamilton Noguuirae Jónatas Serrano.

| Exposição de material deguerra no Recife

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Bem ao centro, sobre a cabeça do expedicionário, está a foz do rio das Mortes, desaguando no AraguaiaAssim que lhe foi possivel, Ignorou rias portas, aíim de obter apoio para

tudo que nos carcava e, com aquelenicrb de falar calmo, olhos multoazues semicerrados, a cabeça leve-monto inclinada para a direita, umcigarro invariavelmente dependuradono canto da boca, de onde. até o'tiueixo, notavam-se os vestígios déantiga e brava lachmaniose, Herma-no repetiu o seu sonho de partir danovo p«ra Goiaz e Mato Grosso, àfrente da um grupo de homens e comeles varar o reino indevassavel dosChavaiviès, Indo atingir o Xingu. Da-c"!"irio um ano, tive oportunidade dopcrler contribuir para a realização doobjrtlvd de Herrrano, que há quatrovinha batendo sem êxito em vá-

os seus projetos. Estudámos entãoa organização da Bandeira Anhan-guera e em março de 1937 iniciamosa propaganda do cometlmento, aomesmo tempo que Hermano escolhiaos seus futuros companheiros. Pre-liminarmente ficou assentado que napartida procuraríamos reviver, empleno século vinte, as efenas tantasvezes presenciadas pela vila pirati-ningana nos séculos XVI, XVII eXVIII. da partida de uma bandeira.E que seria evitado todo e qualquerchoque armado com grupos Isoladosou tribus de aborígenes da região aser perlustrada. O que foram os tro-pecos vencidos por Hermano na pre-

paração da longa Jornada, é facll dese Imaginar.

CEM MIL CRUZEIROSDESPESAS

EM

Ele tinha calculado em cem milcruzeiros os gastos só com alimentos,tropa, transporte, e parte do equipa-mento, e dessa soma apenas poucomais da metade foi conseguida. Mes-mo assim o grupo, Já atrasado maisde* um mês na estação propicia, se-guiu para o sertão saindo de SâiPaulo no dia 25 de julho da 1337;Alcançou os primeiros contrafe:1-

(Conclue na 9." página)

A promoção do comandanteÂngelo Nolasco

O' General Firmo Freire do Nas-cimento e os demais do Gabinete Mi-litar da Presidência prestaram sá-bado ao Comandante Ângelo Nolas-co, unia expressiva homenagem, emregosijo pela sua promoção por me-recimento ao posto de capitão decorveta, assinada, recentemente, pe-Io Presidente Getulio Vargas. Fo-ram oferec'das a esse ajudante deordens do Chefe do Governo as pia-tinas da nova patente entre as malavlvas demonstrações de cordialidadee de estima de todos os seus supe-riores e companheiro» de farda,

RESEI1HA CIENTÍFICAGalvanocautério

Entre os motivos do encarecimentodas drogas o Dr. José Palmerio em"O custo dos remédios e a economiamédico-farmacêutica" cita a dicoto-mia.

E' um dos maiores escândalos contra a economia popular o Inveteradoabuso de certos laboratórios paga-rem certos médicos para que receitemas suas drogas.

Palmerio traz a ntl -essa vergonho-sa chaga; e tem a coragem moralde apontar a dedo os criminosos. Equantos sâo!

Médicos existem que chegam a re-ceber cinco mil cruzeiros mensais delaboratórios. Outros, conforme o seunome, recebem quantias menores emproporção ao tamanho de sua cli-nica ou em relação ao número defrascos de tais drogas receitadas. Otêmpora o mores!

E grande é o número de esculdpioseriuoluitios no desavergonhado e cri-minoso conchavo Proh pudor!

Tal é o hábito e nor vezes o ln-teresse em receitar preparados quaquase não se .encontram mais nos re-ceituários os' "recipe" e os "facitsecundam artem".

. Só médicos antigos e clínicos Min-expertos" ainda formulam.

E' preciso, no entanto, que não secruzem os braços diante dos hábitosque se estão generalizando pelo mun-âo. O acordo dicotômico entre medi-co e farmacêutico náo é só do Brasil.Existe em muitos paises.

E o Dr. Palmerio' tem o arrojo de,com a platina do seu galvanocauté-rio, tocar e queimar a chaga "in ani-ma nobile". E' como o cirurgião quefizesse a amputação de sua própriaperna.

E' preciso pára Isso uma grande co-rapem moral.

Na época atual o indivíduo desa-parece no meio da classe a que- per-tence. Sempre que o indivíduo preju-dique a sjia classe deve ser segre-gado.

Mas nenhuma classe tem. o direitode prejudicar a coletividade. Sempreque uma classe queira parasitar so-bre as demais classes, deve ser des-mascarada. E o Dr. Palmerio desmas-cara em seu livro a sua e a minhaoutrora sacerâôtica profissão!

Os interesses de uma classe só po-dem ser defendidos enquanto não le-sarem as demais classes.

Aceitando comissões dos laboratõ-rios, os médicos lesam os consulentese, lesando-os, cometem um crime con-tra a economia popular, passível depena.

Não podemos conseguir moralizar asociedade sem principiar pela mora-li-açáo das classes, maxime das deresponsabilidade moral como a classi-médica.

TULLIO CHAVES

As autoridades do Exército realiza-ram, no. parque 13 de Maio, na ca-pitai pernambucana, uma exposiçãode material de guerra, numa demons-tração prática de preparo da defesadaquela região.

tre ministro dr. Arthur de Souza Cos-ta, encontrou pleno apoio dos chefesa funcionários, quer do Distrito Fe-deral, quer dos Estados.

A primeira contribuição foi da Co-missão de Eficiência, seguindo-se a doConselho Técnico de Economia e Fi-nançns, cujo secretário geral, sr. Va-lentim Bouças. logo se constituiu umdoa mais entusiastas, pioneiros dacampanha. Também o LaboratórioNacional de Análises, a cuja frente seacha o Ilustre dr. Galdlno Ramos,atendeu, com presteza, ao apelo daComissão Executiva Central, indo,pessoalmente, levar, à Comissão deEficiência, a sua e a contribuição detodoa os seus funcionários. Náo menosvitoriosamente se desenvolve, nos Es-tados a campanha.

Em Recife, a Delegacia do Imi-osuide Renda Já comunicou que arrecada-çáo atingiu, ali, a cifra, de CrJ 796.00.

Em Maceió, a Contadorla Seccionaljá depositou no Banco do BrasU, ctotal de Cr$ 352,00, referente à eon-trlbulcão de seus servidores.

O Serviço Nacional do Domínio daUnião em Fortaleza, no Ceara, tam-bem recolheu ao Banco do Brasil asquotas subscritas no montante de Cr$361,00. Em Florianópolis, o mesmoServiço • Regional do Domínio daUnião trouxe ao conhecimento daComissão Executiva Central haver re-colhido a importância de Cr$ 259.00;Vultosa íol, também, a contribuiçãodos servidores da Delegacia Regionaldo Imposto de Renda, em Aracaju.Segundo comunloidtti; do respectivochefe, orçou em Cr$ "291,00, o totaldas quotas ali arrecadadas.

Desta forma, o Ministério da Fa-zenda colocar-se-á entre os primeirossetores da Administração a concorrer,espontaneamente, para o engrandeci-mento da nossa Avlaçáo e para a vltó-ria do BrasU e das armas aliadas nes-te sangrento, conflito a que nos arras-tou a traição das potências do Eixo,

Na exposição se achava o seguinte . -, ';. D „material apresentado pelos serviços Ar. A. B. homenageou on

de:MATERIAL BÉLICO — Armas

portáteis em geral (pistola, fuzis,etc.); artilharia de 75 e 152, arti-lharla antl-aérea, metralhadoras anti-aéreas, munições de todos os mate-riais expostos, oficina movei de repa-rações, capacetes de aço, máscarascontra gases, aparelhos topográficos,etc.

SAUDE — Barracas diversas comgabinete odontológico, material sani-tário, sala operatória com toda aaparelhagem própria, ambulància-au-tomovel é outros meios de transportede feridos.

INTENDBNCIA — Barracas parapraças e oficiais, ¦ equipamentos com-pletos para oficiais e praças, mesas ecamas de campanha, cozinha, etc.

TRANSMISSÕES — Carro Quartel-General com estação de rádio, viaturaautomóvel rádio, -vários tipos de esta-ção de rádio, estação' rádio gonlomé-trica, materiais de rádio diversos, te-lefones, quadros de 4, 12 e. 30 direções,aparelhos óticos etc.

MOTO-MECANIZAÇAO — Auto-moveis de guerra de vários tipos paravárias finalidades, caminhões paratração e transporte, auto-metralha-dora de reconhecimento, para cava-larla, carros leves e carros médios.

•

_,.„ sr. Salgado Filho, lançou ainda astem O ministro Salgado Filho pedras fundamentais das oficinas de

O ministro da Aeronáutica recebeu, motores, de aviões e de hélices.

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Num de seus magníficos ensaios,Vicente Llcinlo Cardoso anunciavao grande futuro, que em'nosso pais.estava, reservado à avlaçáo. E accn-tuava que, pela extensão geográficado Brasil, ela viria desempenhar umfator de alto relevo para o fortaleci-mento da unidade nacional.

O Eitado Nacional, que tem suasrnlzcs mergulhadas nos realidades dopais sentiu aquela verdade e resolveuiniciar campanhas e prestigiar ou-trás, criando uma mentalidade aero-náutica no seio da Juventude brasi-leira. E não parou, apenas nas pro-postas, táo do hábito tío velho regi-me que se preocupava mais com osprogramas do que propriamente comas realizações.

Entregou-se Imediatamente à gran-de tarefa de realizar e desenvolver aaviação brasileira. Como primeiroato, o novo regime, criou o Mlnlsté-rio da Aeronáutica, fundindo neletodos as serviços Já existentes relatl-vos à aviação, e abrindo largas pers-pectlvas para os caminhos aéreos doBrasil. E os primeiros resultados, depronto, se fizeram sentir. Um freml-to de entusiasmo galvanizou a aim»dos moços.

O avião .— o aparelho que outrorase afigurava aos jovens como um si-nistro mlnotáuro devorador tíe vídaa— passou, hoje. a ser encarado emsuas devidas proporções, lncorporan-do-se, definitivamente, até, à vida denossa juventude entusiasta que, comele, já conquistar os céus do Brasil.

E pela carta geográfica do país,multiplicam-se os campos de pouso,não faltando o patriotismo de nume-rosos brasileiros que, expontânea-mente, trouxeram sua cooperação ávacámpanhas avlatórlas, oferencendoasas para o arrojo de uma mocldade.

Sem dúvida, um espirito de re-novação palpita na vida aeronáuticado país. Ainda, há pouco, o ministroSalgado Filho teve oportunidade depresidir, em Sáo Paulo, à inauguraçãode. importantes obras no monumen-tal Parque de Aviação daquela capl-tal — o maior da América tío Sul —entre as quais o hangar gigantescodo Campo de Marte. A par disto, o

Filho, lançou ainda

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Notícias de Pindamonhan-gaba

PINDAMONHANGABA, 31 iDo cor-respondente) — O povo le Pindaino-nhangaba tem contribuído sempre ca-da vez mais para a conclusão dessagrandiosa obra que é a Vi li dos Po-I'i'es constituída de, 50 casas inteira-mente aparelhadas. E' essa uma ex-presslva prova de íilamrojvla nue da,o povo desta terra.

PELA RELIGIÃO — Domingo 01-timo às 8 horas, o Padre Jb<?é LuizPereira Ribeiro, filho dè Pindamo-nhangaba, recebeu a ordenação ta-cerdotal das mãos do exmo. o rev.sr. D. Francisco Borja do Amaral,bispo de Lorena, na Matriz local.Ao ato, que se revestiu õp grandepompa, estiveram presentes a»mads altas autoridades de Pinda-monhangaba e enorme massa po-pular. Amanhã .â noite, tora lugaruma imponente sessão cívica no sa-lão nobre do Paço .Municipal, gen-tllmenté cedido pelo ar. PrefeitoMunicipal que em tudo st associouàs ditas solenidades.

FUTEBOL —• Os clubes fulebo-listicos da localidade estão se con-gregando para a formação da Ligade Futebol em I lndamonhangabaafim de atender às dlspoMciíei derecente decreto-lei. Sem dúvida es-sa nova entidade trará rmiicns bc-nefíclos a essa modall:Ude de ts-porte, fatos esses que por si sA. tor-na mui simpática a no1'*! Institui-ção. • •

AVIAÇÃO — A populai.âo locale, principalmente, ns ulroijl.,.* «via-tôrios, aguardam com grande an-sledade a chegada do avião "Mar-tlnico Prado" que a colOrila por-tuguesa de Pernambuco doou aoAero Clube desta cidade, por inter-médio da Campanha Nacional daÁVIaçao Civil. A chegado de.=se apa-relho será motivo, pois. paru umjusto júbilo djoa que, nesta locall-

ontem, expressiva homenagem desolidariedade da Força Aérea Brasi-leira, por motivo da entrada do ano.O chefe do Estado Maior, os coman-dantes da 3.» Zona Aérea, da Basedo Galeão e dos Corpos, chefes deRepartições, seus auxlllares imedla-tos e todos os oficiais que exercemfunções no edifício do Ministério,compareceram ao gabinete do titularda pasta, enchendo-o completamente.O major brigadeiro Armando Trom-powskl, Iniciando a cbrlmônia, disseque ali estava a oficialidade da F.A. B. para apresentar cumprimentosao sr. Salgado Filho e a cujo Inter-prete dava a palavra. O Intérpretedos sentimentos gerais foi o coronelAjalmar Mascarenhas, diretor do Pes-soai. Leu um discurso em que pôsem relevo a açáo do ministro emquasi dois anos tíe exercido na pasta,

. como seu primeiro titular. O senhorSalgado Filho agradeceu, pronunclan-do de improviso, oportunas e inci-slvas palavras. A oficialidade aindapermaneceu por alguns momentos nogabinete. O ministro aproximava-sedos grupos, detinha-se em palestraaqui e ali, e, quando foi servido A. primeira aula de horticultura"champagne", ergueu sua taça pela

E. desta forma, o Parque de SãoPaulo ficará apto a atender a totíasas necessidades dos aviões do sul dopaís, assim como a certos serviços es-pecializados que nele se concentra-rão.

O norte, brevemente, também con-tara com outro grande centro aero-náutico. Idêntico ao de São Paulo,.será também instalado em Recife ou-tro parque, cujos planos já se achamem franco adiantamento.

Vai, assim, o BrasU, sob o influxorenovador do Estado Nacional, equi-parando e desenvolvendo suas força»aéreas, preparando-as e adestrando-as para os momentos decisivos que omundo está vivendo.

Alem de atender os intereses per-manentes do pais, relativos à unida-de nacional, ao problema dos trans-portes, etc., esse Impulso que o Es-tado Novo vem dando à aviação, tam-bem significa, neste instante, o for-talecimento de uma poderosa armaque é a sentinela avançada dos céusdo Brasil.

felicidade pessoal de cada um dospresentes, estendendo seus votos àsfamílias de todos. A reunião, a quecompareceram também oficiais norte-americanos da missão aeronáutica,valeu como Instantes de agradávelconvívio, reinando durante a mes-ma um franco espírito de camarada-gem.MANIFESTAÇÃO DO FUNCIONA-

LISMO CIVILEm seguida, o ministro recebeu o

funcionalismo civil, tendo sido sau-dado em nome do mesmo pelo se-nhor Junqueira Aires, diretor tía D.A. C. O sr. Salgado. Filho respon-deu com palavras elogiosas ao traba-lho de todos em suas especialidades.

£&dedade, se aperfeiçoam, hl mais

3 anos, na prática da aviação.HOMENAGEM — Os alunos da

Escola de Comércio "Dr. João Ito-'meiro", desta cidade, por ocasiãoda formatura da primeira turma decontadorandoi. homenageou o ÜJs-tre e saudoso AntOnlo Bulcão üiú-dice, Inspetor Geral Federal dasEscolas de Comércio, perecido tra-gleamente num desastre de aviaçãonesta cidade, A menor Maria Hele-na, filha do homenageado, na pre-sença de altas autoridade? n pes-soas gradas, descobriu o retrato ,que se Inaugurava entãn na secre- fatOS, foram adoptaÚOS metaria daquele estabelecimento deensino.

COLÔNIA DE FÉRIAS — APrefeitura Municipal, em cotnbora-ção com o Departamento Estadualde Educação Fihica do Estado deSão Pa,ii i, está cbivitruinilo um pn- — .vilhão amplo e moderno e adaptan- Jg recolher" às 20 horas.

no Jardim BotânicoServiço de Informação Agrícola

avisa, por nosso Intermédio, aos lnte-ressados que a 1' aula de Hortlcultu-ra no Jardim Botânico será dadaamanhã, às 9 horas, pelo professorLeonam de Azeredo Pena.

A bomba explodiu na sededo alto-comsndo alemão

LONDRES, 4 (A. P.) — A rá-dio-emissora de Vichy anunciouque foi lançada ontem à noite,em Marselha, uma bomba con-tra uma casa que estava sendoutilizada pelo Alto Comando Ale-'mão, alem de outra que expio-diu num estabelecimento fre-/quentado por soldados alemães.

Houve vários feridos, inclusive:um garçon francês e a esposa dè';;um funcionário alemão, que vie-ram a falecer.

A mesma emissora acrescen-:tou que "em conseqüência dessea

i medidasseveras . Os serviços de trans-porte em Marselha passaram a <interromper-se às 19 horas, 15minutos, por ordem superior, e-foi imposto o regime do "toquei;

%

do outro, para ser Instalado no lo-cal deste Município denominadoisolamento, uma colônia infantil defirias, onde possa receber de todosos recantos dó Estado, oa menoresescolares am íéiiaa.

Ás tropas alemãs de ocupação/;tiveram ordsm de fazer uso desuas armas sempre que venhama encontrar qualquer resistência^

.... .. ¦i.r<..*,±.Mii'-.Zi2..j< tfifáiiS

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ÍiíÍiííami^tmWaiX^mLÍ.àm^ kj-ii íTfmEtmZ**mx>a.

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A MANHA - PAGINA 4 - RIO DB JANEIRO - TERÇA-FEIRA, S DE JANEIRO DE 104S

PEQUENAS NOTASO prtaldtnte Ootullo Va._,« recebeu,

onlem, par* despacho, o» «». Aléxan-ure Marconiltn filho, flllntitro d.» Tia-baiho a interino di Juitlçi, auitavo ca-paneme, ministro da Educação e Joio

, Carloi Vital, coordenador Interino daMoiiili.-iiç.to Econômica.

CONCURSO t II SELEÇÃO Dt VALORES Confluiiça no dia«lo amanhai M T RADICÃO

*m*mM I

ff\

Em audiência, o prealdento QetuUoVargas recebeu ontem oi ara. ministroBento de Faria e Lourlvil Fontes.

Foi asalnado, ontem, pelo presidente-' Getulio Vargas, na paata da Marinha, de-creio promovendo, por merecimento, «opoato d* capllüo de mar • guerra o ca-plt-io de fragata lldefonio Gouvta deCaitllhoa.

O presidenta Getulio Vargai aaatnou' um decreto nomeando Heitor Vlla-Lo-bos pnra exercer, cm comluAo, o cargo' de diretor do Conacrvatórlo Nacional deCanto Orfeõnlco do Departamento Na-cional de Educaçüo.

*O ncmlCmlco Vlrlato Corrda, noaao

companheiro de trabalho, recebeu o ae-gulnto telegrama, a propósito do aeu ar-tlgo Intitulado "A ílgura de Deodoro":"Membros da antiga Comttslo pro mo-numento marechal Deodoro sentem-sefelizes cm poder felicitar voa pelo beloartigo publicado na A MANHA, no qualfazcla iustlça ao Imortal fundador daRepública. Cordiais saudações — (a)marechal Ilha Moreira. Leonclo Correia.coronel Mario Hermea."

Eitiir.in abertas. ntó 19 do corrente, nasedo da Escola de Marinha Mercantedo Rio de Janeiro, as itucrlçfics paramatricula no Curso de EspaclallzaçSo.para 2.° Piloto e para 3.» Maqulnlsta-Motorista. .

, +•Ao almirante Américo Vieira de Melo,

chefe do Estado Maior da Armada, oalmirante Arlstldes Guilhem enviou oseguinte aviso: — "Declara a v. excla.qua ora resolvo mandar Incorporar aoserviço* da Armada o caça-submarlnos81, que deverá tomar o. nome de "Ja-varl". O ministro da Marinha fez en-vlar cópia do mesmo expediente ao dl-rotor geral do Pessoal da Armada, ai-mirante Mario Hecksher.

+Apresentaram-se ao ministro da Ma-

rlnhn e as demais autoridades .navais,por terem sido promovidos, os capitãesde fragata Euclides de Souza Braga, Ola-vo Araújo, Hugo Caminha, Luiz SoaresDias, Aldo de Sá Brito e Souza e Do-mlngos Gonçalves Ribeiro e os capitãesde corveta Eugênio Gomes Ferraz e Fer-nando Carlos de Matos.

*Tendo aldo concluído o aeu balanço

anual, a Imprensa Naval, dirigida pelocapitão de corveta Alexandre dê Aze-vedo Lima. retomou o seu trabalho nor-mal, .reabrindo as suas. várias secçSesijiári.. o. fornecimento de material de ex-•jpedlente ás repartições, estabelecimentos,corpos e unidades navais. '•

¦'¦¦¦ '¦*>.'

'."A, Secretaria da Sociedade de Geogra-flà, a partir de ontem, dia 4, entrou emférias, que se prolongarão até o dia 22de fevereiro, tí.irante as quais o expedien-

. le' da Sociedade será das 15 ás 18 horas,.. ás 18 horas, ás terças, quintas e sába-

dos'.*

,- A Diretoria Regional dos Serviços de•-Defesa Passiva Anti-Aérea organizou mala

dois exercícios de alerta noturno paraos próximos dias 9 e 13. O primeiro teráa duração de 3 horas, e atingirá os balr-ros de Maracanã, Tijuca, Andaral e adja-cênclas.

•Terminaram o Curso de Defesa PassI-

va Anti-Aérea mais setenta bombeirosvoluntários na sede do Comando da 4.»Zona, nó Meyer.

*No 2.° andar do edlílcio-sede do I.. P.

A. S; Ij., à rua Pedro Lèssa, estão abei-'tas as inscrições á prova de habilitaçãodá desenhista com o salário de Cr? 1.200,00.

*Na alfaiataria do K. M. I. do Rio, ha-

verá distribuição de costuras na sema-pa entrante, na ordem seguinte: 3.a-fel-ra. dia S, costureiras de ns. 1.751 a 1.875;B.afeira, dia 7, costureiras de ns. 1 876a 2.000.

*Um telegrama procedente de Bele.m

do Pará Informa que foi feita uma subs-crição destinada á aquisição de bônusde guerra, por Intermédio da delegaciafiscal, a 31 de dezembro, que atingiu a

. soma de um milhão de cruzeiros.*

Em comemoração ao 3.° aniversário desua formatura, oa engenheiros de 1939.

-.'.da Escola Politécnica, vão reunir-se emtim almoço de confraternização em data

¦a ser anunciada.*

A Irmandade do Senhor do Bonfim, emseu templo da rua da Alfândega, 219,fará celebrar hoje às 9 horas, missa de

¦'.00.° dia de' falecimento por alma de" seu irmão dr. J. J. Seabra..'/¦• *

Chegou ao meio-dia de ontem á Gua-nabara, procedente de Bllbau, o transa-tlânticò espanhol "Cabo de Hornos". A

.-bordo viajou o sr. Pedro Garcia, con-de de Menéndez, novo embaixador daEspanha junto ao nosso governo.

•: O Instituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Industriários comunica que se

,. acham abertas as inscrições para os con-cursos destinados á admissão de fundo-

. nárlos nas carreiras de Auxiliar e Da-): tllógrafo, nesta capital e em , diversas| localidades do pais.

*O tempo: ontem, máxima — 23,3 —..

. mínima — 20,8.*

;,, A fortuna pública do Distrito Federal: foi duplicada nestes últimos cinco anos

pela administração do prefeito Henrique'Dodsworth. A arrecadação desta capl-

'tal. no ano que findou atingiuCrS 653.475.402.70, o que representa mais

. do dobro.da encontrada pela atual admi-I nistiação há cinco anos.

*X ¦' O general Mendonça Lima, ministro!'-',r!a Viação, aprovou o projeto e orçamen-

'•! na importância de CrS 1.414.000.0o¦'¦ira a construção de vinte quilômetroscompreendidos no trecho Carirá-Gere-

...;'.'mearp. ria rodovia Central de Sergipe,Ç'CUio orçamento fnl solicitado pela Ins-

petoria Federal de Obras contra « Seca.

EM boa razfio nio h\ quem re-

cu-si! «er o concurso um dosprocessos de soleg&o intelec-tual mais conveniente aos

interesses gorais e o menos Imper-íeito no.; seus resultados.

Dosdo que o Estado sofreu agrande transformação do séculotriui.sfti.to, e passou a encontrarsua forca de comando nas própriasforças sociais, — os processos deescolha do elemento humano, aque devia caber o desempenho doafunçOcs estatais, teria também devariar.

A preocupação dos poderes pú-blicos, no sentido de aperfeiçoar03 métodos próprios dessa sele-çào, tem sido permanente. Porqueverificam que deles dependem aprópria vitalidade e cllclôncla doEstado. '

Dentre os variados meios deescolha, o concurso continua sen*do, para determinados cargos, omais idôneo que se oferece aosdirigentes.

Não faltaram críticos ao relê-rido processo de seleção, as quais,aliás, nos parecem frágeis.

A primeira é a possibilidade deseu desvlrtuamento, a falibilidadedos Julgamentos humanos, etc.Os que martelam essa tecla, seoutros moveis os não acionam,esquecem que a Justiça é uma Ins-tltulçâo remotíssima, que tem co-metido erros de todos os graus,mas que não deixa, por Isso, de seressencial c substancial ás coletl-vldadcs organizadas, com serviçosinestimáveis e Indispensáveis.

O aperfeiçoamento de seus mé-todos se apresenta como questão adesafiar a sagacidade de muitosestudiosos preocupados com o as-sunto. E, lncontestavelmente, suatécnica tem melhorado através dostempos.

No caso que consideramos, aconclusão a inferir é a do afasta-mento conveniente de todos osagentes perturbadores nos concur-sos que interferem prejudicial-mente na escolha dos verdadeirosvalores.

?*v

Para ficar na esfera que maisconhecemos, — restrlnj amo-nosaos concursos para preenchimentode cadeiras no magistério secun-dário e superior.

Grande parte dos que se opõemaos concursos apresenta motivoslógicos, que encobrem muitas vezes,razões de ordem diversa-, que nãointeressa examinar.

Alegam, por exemplo, que mui-tas qualidades necessárias no Mes-tre não podem ser aferidas emconcurso: dedicação ao ensino,ao aluno, conciência profissionaldo dever, da responsabilidade so-ciai, etc.

São realmente qualidades que•não se podem menosprezar. MasInúmeras outras surgem: a livre

escolha prcssupOe no órgão quedeve procodor u Indicarão a visãoaguda ou superaguda dessas qua-lidados morais, — a a ausência, cmtorno do mesmo órgão, da pressãode Interesses estranhos* aos supu-rlorcs interesses do ensino.

Por outro lado, o préllo intelec-tual é moralizador.

Podem recelá-lo os incapacita-dos para enfrentar a Justa Inte-lectual, esperando conseguir omesmo resultado sem dlspéndlo deesforço o tempo. A nomeação in-terlna, porem, ó lavrada "em vir-des momentâneas. Ela cria parapreenchimento de claros nos qua-dros do magistério. E' um meloaleatório, para acudlr a nccesslda-des momentâneas. Ela cria parao ocupante interino do cargo odever de justificar, aberto o cer-tome. a designação com que foidlstinguldo.

Já houve casos cm que se abri-ram concursos, marcando-se pra-zos os mais exíguos possíveis, afimde não crescer o número de con-correntes que poderiam talvezameaçar os planos anteriormentecombinados entre candidatos maisfelizes.

Mas essas medidas não são ar-gumento contra o concurso, simcontra o modo de fazer certos con-cursos.

Convém, portanto, separar osargumentos.

Roger Bonnard notou que o sis-tema de concursos se generalizasempre. Tal principio se impôs,em muitos paises, como melo deprovimento dos cargos públicos,mediante acendrados debates.

Entie nós, consagrou-o o art.156, letra b, da constituição, paralnvestídura nos postos de carreira.

*?

Releva ainda notar os saluta-res efeitos em beneficio da cu.tu-ra nacional.

Ele vem abrir possibilidades àcolaboração de muitos valores,que poderiam trazer seu contin-gente à faina educativa, sempre«calçada por todos que meditamsobre seu alcance na vida brasi-leira.

Pode-se avaliar hoje o grau decivilização de uma nação pela cur.-sideração que lhe merecem osproblemas ligados à educação deseus filhos. Cada dia que passa,filósofos e pensadores aílrmam aa!ta importância da função queprepara as gerações novas paraprosseguir a obra de desenvolvi-mento Intelectual, moral e mate-rial de um povo.

Para o exercício dessa função,uma Nação deve mobilizar os eié-mentos mais vivos e representa-tlvos de sua inteligência, permitin-do que sejam selecionados,' atra-vés de processos mais seguros, oselementos capazes de, estimular oprogresso de sua cultura.

Djacir Menezes

jBâ.Cooperativismo em Pernam-

buco

A propaganda do salutar regimecooperativista tem sido uma dasgrandes preocupações do go-verno federal, através do Mi-

nistério da Agricultura, com a cola-boração dos governos estaduais.

Em Per-ambuco, é imenso o alcan-ce social e econômico que a práticadessa doutrina vem prestando aosseus habitantes. O individualismocruel e desintegrar-te foi substituidjpelo coletivismo construtor e cristãoque organiza o trabalho e disciplinaa produção. E se a produção da ri-queza é função primária do homemque trabalha os campos ou movimen-ta as indústrias, a esse homem, ou-trora desajudado de crédito para assuas iabutas, o cooperativismo estádando hoje, em Pernambuco, os maisamplos meios de ação. Os dados es-tatisticos, recebidos pelo Serviço deInformação Agrícola, valem como umtestemunho inequívoco da vitória dacooperação naquele Estado,

Existem em Pernambuco 174 co-operativas, reunindo 44.414 associados.São os seguintes os grupos existentes:a) 74 Cooperativas Agro-pecuárias.com 20.746 pequenos produtores (ca-pitai subscrito CrS 6.476.352,00 — ca-pitai realizado Cr$ 4.921.603,00 — mo-vimento geral Cr$ 28.522.989,00 — Pi-nanciamento pela Caixa de Créditodo Estado Cr$ 16.612.280,30; númerode empréstimos feitos aos associados— 19.398; b) 24 Cooperativas deProdução e Vendas em Comum, com4.284 associados (capital subscrito CrS12.286.215,70 — capital realizado CrS6.920.387,90 — Movimento geral CrS194.884.483,10 — Financiamento pela' Caixa de Crédito do Estado Cr$ 5.598.960,00 — Financiamento peloInstituto do Açúcar e Álcool CrS ..2.650.000,00; c) 12 Cooperativas deCrédito Agrícola e Urbano, com 7.121associados (capital subscrito CrS ..2.939.792,50 — capital realizado, CrS2.341.642,50 — movimento geral CrS34.171.572,60); número de emprésti-mos feitos aos associados, ^3.630; d>

Cooperativas de Consumo, com 2.236associados (capital subscrito CrS ....163.155,00 — capital realtóád.ò Cr$ .,20.000,00 — movimento geral Or$ 861.134,10; e) 60 Cooperativas Escola-res, com 10.027 associados (capitalsubscrito Cr$ 11.889,00 — capital rea-lizado Cr$ 20.000,00 — movimento ge-ral CrS 20.000,00 — Financiamentofeito pela Secretaria do Interior CrS6.000.00).

Outra face da ajuda do cooperatl-vismo aos pequenos produtores é .o íl-nanciamento para a pequena açuda-gem. De 1938 a 1942-, construíram-se,em 18 municípios de Pernambuco, 71pequenos açudes, com uma capacida-de total de mais de 9 milhões de me-tros cúbicos dágua. Os empréstimospara essas construções são feitos por

anos, Juros a.2% e amortização emprestações anuais. Ainda o cooperatl-vismo ajuda o desenvolvimento dasindústrias rurais; ultimamente fo-ram instaladas, sob moldes dessa or-ganização, 5 grandes usinas de lati-cínios. Mantém o Estado, filiada àrede cooperativista, a moderna UsinaHigienizadora de Leite do Recife, que.anualmente, pasteuriza cerca de 6milhões de litros, entregues ao consu-mo com absoluta garantia. O gover-no pernambucano criou a Caixa deCrédito Mobiliário, onde são feitosos depósitos do Estado e dos Instl-t.utqs oficiais de Previdência. A caixafinancia, a jures módicos, os peque-nos agricultores organizados em co-

operativas. Foram os seguintes os em-préstimos feitos às cooperativas: em1939, CrS 6.642.000,00; em 1940, CrS9.321.000,00; em 1941, Cr$ 15.327.000,00;em J942, Cr$ 26.951.000,00. O coope-rativismo em Pernambuco é obra doEstado Nacional. Para a sua reall-zação muito contribuiu o sr. ApolônioSales, quando & frente' da Secretariada Agricultura do Estado, graças aoapoio decisivo do Interventor Aga-memnon Magalhães.

Sabctadores da frenteinterna

UMA DAS PASSAGENS mais ex-

pressivas do discurso com que opresidente Getulio Vargas sau-

dou o povo brasileiro no alvorecer donovo ano é a referente ã regulariza-ção dos suprimentos à população cí-vil. Lembrou o chefe do governo quea transição da economia de paz paraa de guerra determinou, entre nós,como em toda parte, ctrtas diferençasde equilíbrio, as quais, entretanto, jáestão sendo reduzidas. Apesar dos es-forços em sentido contrário, persis-tem, entretanto, alguns fatores deperturbação no mercado de gêneros,os quais só podem ser eliminados pelaação direta e tenaz do poder públl-co.

A enérgica afirmativa dó presidenteda República é a confirmação da de-cidida atitude assumida pelo governono sentido de evitar aue os açambar-cadores Imponham pretensões incon-fessaveis no aumento de preços deter-minados pela guerra. Para evitá-lo,muitas e importantes providênciasteem sido postas cm prática. A Coor-denação da Mobilização Econômica,'desde

a sua criação, movimenta es-forços de toda ordem para estabele-eas e dos aluguéis de casas, a fixaçãozação do custo das drogas farmacêuti-eas e dos alugéís de casas, a fixaçãode novas tabelas capazes de assegu-rar o abastecimento de carne, a re-quisição direta de gêneros de primei-ra necessidade por parte do poderexecutivo, quando se tornar necessá-rio e várias outras medidas do mes-mo alcance e finalidade foram inspi-radas pela compreensão dos proble-mas do momento. A frente internamerece as mesmas atenções que a li-nha de frente. Nunca será demaisconsiderar a eficiência dos • métodosutilizados a serviço do país. A guerracriou esse novo setor de ação, que en-volve tanta responsabilidade e é tãovulnerável quanto as linhas de fogomal protegidas. E' preciso, portanto,guarnecer. convenientemente os ân-gulos que o constituem. A estabilidadedo custo de vida num padrão cquita-tivo ampara os soldados do "front"da produção, permitindo-lhes dedicarmaior ¦ cooperação à defesa nacional.

O governo brasileiro tem tido a claravisão das múltiplas questões relaciona-das com o suprimento alimentar. Amaioria das resoluções do órgão coor-denador da mobilização econômica vi-sa esse objetivo. As palavras que o po-vo brasileiro ouviu, ante-ontem. doseu chefe foram, pois, como já se disse,a reafirmação de que a administraçãopública está vigilante pelo bem ge-ral. O trabalho de sabotagem a que sereferiu o presidente Getulio Vargasserá impedido por todos os modos,mesmo drasticamente. Os sabotadoresPagarão pelas dificuldades que por-ventura quiserem criar íi população,estorvando com es suas manobras onosso esforço de guerra.

A

MAGNÍFICA ORAÇÃO, com quo o Preildento Qetullo Vergai fslouàt clonei ¦rmidai. deiperto outro» comentário., que d«.o|amoi «qu>rcglitor.

N«o nè lugar ainda para otlmlimoi tem medida, Ittamei em plenaluta, a «o oi brllhantoi txltot |6 obtidos petoi nouoi elladoi ióq motivo legiii-mo para que noi regoil|emoi, o tombem prudente que temperemos a nom ia-tljfíçào atendendo ao multo quo e ainda necessário fazer.

Feliimente (aulnala-o o Chefe de Nação) entre nói o otimismo temlido um rovlgorador da confiança, I não tem degenerado em afrouxamentodn vontodei e dai IníclatUei. Hi mesmo "um eiplrlto do corajosa deelilo, emquo todoi reclamam uma parcela dai reiponiabilidades o ia empenham emconcorrer para o raforcamanto econômico a o poderio militar da Nação" —dlx o Protldente Getulio Vergai. A nossa participação na guerra gorou umaporção do reslrlçíei a criou um contingente de dificuldades, a que não o»lá-vamoi acostumados. Mai, de pronto noi ofixemoi a cias, da boa vontade, osatisfeitos por encontrarmos ocasião de oferecer toli sacrifícios pelo bem da nomPãtrla. Por teu lado, xelando pela contlnuldado da um ritmo que faculte 1 na-ção vlvor, ainda assim, a mais possível desafogadamente, o governo tem tomadotodai ai medldot poro minorar ai conseqüências da guerra, quer ativando aprodução, quer multiplicando ai providenciai do ordem administrativo. O Chefedo Estado Nacional passa om revlito, sucintamente, o panorama dai reallxaçãesdo governo, porá oparelhar o Brasil com os meios necessários 1 sua defesa a

sua cooperação com oi nossos aliados."Em rápida sintesa — são palavras do Preitdente Getulio Vargai — po-demoi apresentar esto balanço promiisor dos problemas gerais: — indústriaspesadas do aço, do alumínio, do cobre, do xinco o do chumbo; aproveitamentodai reservas de combustível — carvão, petróleo, álcool a turf.i; indústrias novasdo transformação de matérias primas; aumento o diversificação do parque In-dustrlal; valorização da Amoiònia pela colonização sistematizada o aproveita-mento científico dai suai rciervas naturais; Intensificação a coordanação dosmeios do transportei, atravái da novas ligações férreas, rodoviárias a aéreas;reforma monetária; mobilização financeira, econômica a militar; exploraçãointensiva das reservas minerais; fomento da produção agrícola; construção na-vai; fábricas do motores' o aviões. Tudo Isso o outras iniciativas de ovidentualcanço social o econômico vamos realizando em condições do garantir a nossaeficiência na guerra e o nosso progresso na paz".

Bastará ossa sintesc admirável para ie ver que oi brasileiros — sem exa-gero do otimismo — têm sérias razões para confiar no dia da amanhã.

Assistência aos tra-balliadores

f— M QUASE TODOS OS PAISES DO MUNDO CIVILIZADO a questdoí— trabalhistas, nos atborcs deste século, começou a ser encarada com aatenção exigida peta sua importância.

O Brasil, infelizmente, nâo podia ou não queria acompanhar oritmo normal, conseqüência lógica da realidade irrefutável, Toda e qual-quer tentativa no sentido da efaboraç<5o de leis trabalhistas morria, invaria-tieimenfe, na inãefinida espera da necessária regulamentação...

Assim, o Estado Novo encontrou um campo de reallzaçCes quase nulo,e só a custo de muita perseverança é que pôde elevar a condição do traba-lhador brasileiro, colocando-o a pleno foco dos princípios da justiça social,Todos os planos da vida do trabalhador, — profissional, moral, intelectual,doméstico, se elevaram gradativamente, sem perturbações para a economianacional, até adquirirem a altitude em que o operário se sente rcstituldo asua dignidade humana. E' que o Estado Novo compreendeu a influênciaque uma legislação especifica pode beneficamente exercer sobre as classestrabalhistas. E em conseqüência, a legislação operária desenvolveu-se noBrasil, em poucos anos, de tal forma que é hoie apontada como exemploem paises de legislação mais avançada. Não pretende o governo taxá-lo dedefinitiva; pois, como toda legislação nova. a nossa está ainda em fase deexperiência, e só com o decorrer dos anos poder-se-ão conhecer os seus von-tos vulneráveis ou os princípios que demandarão corretivos. Mas a formapor que foi organizada, tendo sempre em vista a realidade nacional, sem apreocupação de copiar as realizações estrangeiras, tem sido talvez a maisforte razão dos grandes resultados obtidos. Houve a princípio uma certa ten-dencia a repudiar a Assistência Social, pcls se cia amparava-o economicamentefraco, constituía, por outro lado, uma espécie cie-privilégio de classe, a istonao seria visto com bons olhos, principalmente pela classe patronal. Mastudo passou e cedo se compreendeu que da proteção ao trabalhador, comoconseqüência lógica, surgiria o amputo a todos, e a transposição da barrei-

.ra da inadaptação foi realizada, reconhecendo-se as necessidades profisslo-naís, dando-se autonomia aos sindicatos, instltuindo-se uma ampla assistên-cia ao trabalhador. "Dotou-o, enfim, 0 Estado de uma série de medidas eprovidencias capazes de assegurar à coletividade uma nova ordem de iâèlaíe sentimentos', que só uma legislação específica poderia proporcionar.

Transporte de gene-ros alimentícios

OENCARECIMENTO

do custo da vida é um dos fenômenos, típicos daguerro. As restrições ao trabalho, dificuldades à produção: «outros fa-fores de monta concorrem para a elevação dos preços. Bijffrje. iq; demaisovulto, entretanto,, um que é dos mais sérios a importantes! diminuição

de transportes. A retenção das mercadorias nos centros produtores e os emba-roços ò sua regular distribuição criam um problema dos mais complexos, quemedidas aleatórias não podem senão parcialmente resolver. Surge fatalmente aalta no mercado, crescendo artificialmente ò valor dos artigos, cuja procuraé maior do que a oferta. Urge, então, adotar providências imediatas destinadasa restabelecer o equilíbrio, de regro já comprometido por outras flutuaçõesinevitáveis.

Foi o que a Coordenação Econômica executou agora, opondo uma soluçãoaltamente prática à complicada questão. Com a medida ontem determinada,ficam atendidos vários reclamos ae .uma só necessidade. Os gêneros alimen-ticios gozarão de absoluta prioridade nos meios de transporte, somente perden-do esse privilégio em favor de requisições de caráter militar. Desse modo, aprodução poderá ser normalmente colocada nas praças de consumo. Simulta-neamente, a população ficará perfeitamente abastecida.

Os grandes núcleos urbanos, como o Rio e São Paulo, são os mais bene-ficiados. As cidades de menor contingente demográfico também serão, em últi-ma análise, alcançadas, pelos favores de tão acertada resolução, de significadoe finolidade nacionais.

Fico, desse modo, reforçado o "front" interno mediante o garantia dossuprimentos i população civil.

Mefisto e a suatática

OEX1TO

QUE OS IlUSSOS vêem obtendo contra, as forças germ0.nl-eas, desperta, não há dúvida, a admiração de iodos aqueles que sebatem contra o monstro totalitário da direita.

Teem os soviéticos o mesmo inimigo que nós, e os seus sacrifícios,como os seus heroísmos, para deter o nazismo e expulsá-lo do solo pátrio,redundam em cooperação com .as democracias no esforço em que todos nosempenhamos para exterminar as hordas de Hitler da face da terra, ¦

Mas na apreciação desse fato pode ocorrer um erro, não menos funestoque o do inimigo que combatemos. E' encerecer o heroísmo russo, ao pontoae confundi-lo com o regime ora vigente naquele pais, contra cuja ideologiadevemos, nós brasileiros, manter segura vigilância, uma vez que se trata,como ê sabido, de uma ideologia profundamente anti-brasileira. Tão pro-fundamente anti-brasileira pela negação do espírito como o nazismo, quenos nega pelo sangue,

O que dizemos vem a propósito" âe certas afirmações, nâo rar* ouvidaspor ai, alimentando a simpatia ideológica pelo comunismo no "caldo decultura", do heroísmo russo.

Outro erro, que nos parece igualmente funesto, ê apresentar o quadroâa Rússia contemporânea, com seu retorno esporádico a vários dos sistetnase processos anti-comuntstas — como uma prova da falência do comunismo.

E' o engano em que cai o professor Maurício, de Medeiros,- *os artigosque vem escrevendo sob o titulo geral "A experiência russa e,a falência docomunismo",

Esse ilustre escritor esteve na Ràssia há cerca de quatorze anosObservou lá, de fato o comunismo em plena experèncla. Já notara entãoser incoercivel o sentimento nacionalista do povo, que resistiria a qual-•iuer tentativa de dissolução no internacionalismo compulsório âa âoutrinaNesses quatorze anos, que âecorreram âesâe que lá esteve o nosso compa-tríota, outras muitas moâlficações fizeram recuar o comunismo,' E' o quetambém assinalam o embaixador Davies e um russo, correspondente detomais americanos, este afirmando mesmo já não haver comunismo emsua terra — ambos citados pelo professor Medeiros.Ora, é exato que o comunismo. tem operado esses recuos. Mas se elesrealmente significam a falência intrínseca âa doutrina, não representam/entretanto, a conformação dos seus partidários mais espertos, que apenascedem, transigem, eventualmente, para salvar a continuidade da revolu-

çao. A esses recuos Zinovief chamava de "estratégicos": A constituiçãorusso de 1936, com uma porção de concessões — diz Alexandre Marc — visa-va o seguinte: a) — adormentar as grandes democracias, para favoreceias frentes populares"; b) — iludir a opinião pública russa e tornar viáveluma "união sagrada,, em caso âe guerra. E André Gíde confessa que mui-tas resoluções âe Stalin, restaurando coisas e princípios anteriormente abo-lidos, foram tomados com receio de incorrer no mal dos totalitarismos de-masiados agressivos.O próprio Stalin escreveu em "Princípios âo leninísmo", que tuâo temsua utihâade, e que em certas circunstâncias as reformas em geral e oscompromissos e acordos em particular, são necessários e úteis, pois nãó sãoas reformas que servem, mas o emprego delas para outros fins "Com atécnica revolucionária, uma reforma se torna um instrumento âe âesagre-cação,, — âiz Stalin. E até u mesmo sr. Maurício de Medeiros cita âe Le-nine esta frase, que âiz tuâo: "£' preciso recuar um passo para avançarDiante dissu, por que interpretar os recuos âo comunismo como provasda falência do comunismo?Mas, quando ainda o bolchevismo tivesse fracassado em seu meio ãe ori-gem, o seu veneno per ai anda, infeccíonanão certos espíritos rctarâatáriosanacrônicos e cosmopolitas. 'Aos que criminosamente aqui tentaram, em novembro de 1937 implan-tar o sistema, pouco ou nada lhes interessou que ele estivesse "fracassanâo"

na Rússia..,Eis porque julgamos um perigo tentar alguém provar que o comunis-mo ja nnc existe só porque a Rússia o vem modificando. Ê> âa própria 16-cjiccc interna âo sistema — isto é, âa sua dialética peculiar — esse processoae avanços e retornos. "¦}%A tática, mais sagas do Demônio está nisso, justamente* está em cnn.vencer o mundo ãe que cie não existe, V. :^™"'

em'm °°n

MESTRE CUNNIOHAM

URAHAM, um dos iiiuls In»teressantes escritores mo-demos da velha Inglaterra,

cuja maior preocupação ora fixarnspectos plnturescos, folclóricos ehistóricos da Amórlca do Sul, dei-ximdo-iios curiosos livros sobre aVenezuola, a Colômbia, o Brasil,n Argentina e o Chile, antes demorrer repentlnomente em Buo-nos Aires traduziu o publicou ominglês a minha novela "Maplrun-ga". F6-Ja preceder dum "Expia-natory Preface" em quo estuda anossa vida sertaneja e a comparacom a dos pampas platinas, ondevivera longos anos. Ao mesmo tem-po, regista algumas observaçõesrelativas às semelhanças entre astradições do Brasil e da Europa.Em certo ponto escreve:"The sertão In general ls a cat-tle-breedlng dlstrict, well stockedwlth the descendente of the longhorned bcasts the conquerorsbrought from Portugal. Horscs aroplcntiful, small, tough, and untl-tine, and nearly ali of them haveartificial galts. These galts, oncecommon through out Europe, nowaro confined to Brazll, Peru, Co-lombla, and nearly ali the coun-tries of the East. Rack, Pace andOverpace, Foxtrot and Slngle-íoot,our ancestors ali kncw them, andthe phrase on hls ambllng mulols frequent In old books that tellof ifionks and abbots on thelrJourneylngs."

Isto é:"O sertão é geralmente uma ie>glão de criação de gado descen-dente daquelas rezes de longos chi-fres trazidas di' Portugal pelosconquistadores. Os cavalos são for-tes, pequenos, ágeis, lnfatigavels ea maior parte sabe andaduras en-slnadas, as quais foram outroracomuns na Europa e hoje estãoconfinadas no Brasil, no Peru, naColômbia e na maior parte dospaíses do Oriente. Estrada-baixa,Estrada-alta, Mela-marcha, Mar-cha, Baralha e Esqulpado nossosantepassados os conheceram e aexpressão na sua mula estradeiraé freqüente nos velhos livros,quando se referem a viagens demonjes e abades".

A observação de CunnighamGraham é perfeita. Oe fa.to, asandaduras ensinadas (artificialgaits) estão desaparecendo domundo e se confinando em algunssertões. Não se conhecem mais naEuropa, onde em Portugal, na Es-panha e nos Bálcãs unicamentesubsistem vestígios daquele velhoamble, equivalente à nossa estra-da e querido dos gordos eclesiás-ticos viajantes.

Em Rabelaís, no Início do canl-tulo XII de Gargantua, encontra-mos um depoimento admirávelacerca dessas andaduras no sé-culo XVI: "Puls, afin que toute savie fust bon chevaucheur, l'on luyfit un beau grand cheval de bois,lequel 11 faisoit. penader, saulter,vóltiger, ruer. çt danser tout en-semble; aller,'lè>pas, le trot, l*en-trepas, le galop, les ambles, le ho-bin, le traquénard, le camelin et1'onagrier...".;

Isto é:"Depois, afim de se tornar bom

cavaleiro em toda a vida, fizeram-lhe um grande cavalo de pau, aoqual ele fazia empinar-se, saltar,chacear, escoucear e dansar aomesmo tempo, andar a passo, atrote, a passo trocado, a galope, deestradas, de baralha e esquipado,à maneira do camelo e do onagro".'

Criei-me no Ceará vendo osmestre de cavalo ensinando-lhes¦ essas antigas e tradicionais anda-duras, artificial gaits, estribos àponta dos pés, esporas afiadas, ré-deas altas e argolas de metal pen-duradas às patas do animal comoaxorcas, cujo retinir ritmava ospassos e permitia ao ensinador se-guir a sua regularidade pelo ou-vido apurado. Quantas vezes a ml-nha meninice se apiedou dos ca-valos que seguiam aquela escolacom o nariz ferido pela serrilhacortante dos cabeções, com a bocatransbordante de espuma verme-lha pelos duros puxões da bridae com os ventres em sangue, la-nhados pelas rosetas afiadas.

No entanto, depois de ensinados,que delícia viajar naqueles ani-mais! .Como as estradas baixa ealta tornavam macias as andadu-

SÉlÜA arte e o mundo da

violência

OS

vários desnivelamentos nomundo da arte provocaram an-tes a modorra, o conformis-mo, o rebanho, em vez da in-

quletação profunda, da criação, daverdadeira originalidade.

Construções intelectuais i de carátermaterialista se erigiram em doutrinas,e o artista achou cômodo transitardentro delas, Modorra em vez de con-flitos. Erudição em vez de boa com-preensão, de sensibilidade pura. O es-pirituai divorciado do temporal, masambos seguindo indiferentes em suacalmaria. Compreende-se que o mate-rialismo nos ofereceria amanhã umasociedade perfeita e cientificamentealimeutada, mas despida, como a $b-ciedade burguesa, de qualquer ,tragé-dia criadora, mesmo da tragédia imen-sa que ela organizaria entre o indivi-duo e o totalitarismo. Esta mesma nãopoderia ser contada às massas ensur-decidas e emudecidas pelos regimesde compreensão e de violência.

Vê-se bem por que tantos livros con-temporàneos dão a impressão enfa-donha»de simples e interminável aná-Use sem interesse, se sabemos que estateimosa pesquisa não representa ne-nhump. tragédia e quando muito po-deílã preparar a eclosão gorada nestaesterilizante dissecação, que nãomonta nem reconstroe. Hà uma ron-da de míopes em torno dos fatos hu-manos, analisados apenas em sua su-perficie còm prejuízo de suas verda-deiras dimensões. Más a arte, como areligião, deve transcender até mesmo àrealidade; não terá sentido, não pre-encherá sua função, se não consegueievitar-nos, se não nos oferece outrasvisões nlem do quotidiano, alem da dls-secaçSü ou do desmonte da completacriatura humana.

m st es:ras e pouco íaügantc* as iüii^Ivlasons, o como nas batalha* - UMqulpados os cavcJo;, rom: .n embalo daquoles passos arnit.fciais, aumentavam a velocidade djmarcha atô vencerem o propr**galope! E sempre a recomeiula^ldos mala velhos para so nüo aim.'sar-do esqulpado e da baralhaiporque o esforço enfraquecia oi|animais e a sua continuidade mlfazia adoecer do ovas o de sobre."canas.

Ficavam célebres os cavalos ijotuflmarchadores. Havia os quo vnliaiafcontos de réis. Em 1008, vi uni quJpertencia a um rapaz chamadjlMarinho, na serra do Baturité, -y:-custara dois contos. Naquele tc:np«9era uma pequena fortuna. Um de]meus primos possuía outro, quera, como se dizia, uma rede parslviajar. Andei muito nele. Trazia Anome do mestre que o havia cdú-lcado: Xlco do Carmo. Como niolhouvesse automóveis c fossem i>Iros os carros, os médicos nas clda.wides do Nordeste até 1010, 1011 tíTmesmo 1012 andavam a cavalo. e-J|escolhiam naturalmente os m..|lhores e mais cômodos. Dai se dl-1zer entre o povo: desejo viver nu.ma cidade onde os médicos aiui.,.-., ja pé e os padeiros a cavalo, e .: Ifchamarem aos bons cavalos - Jicavalos de médico ou cavalos o>doutor.

Nos sertões do nosso Centro-Siie do Oeste, segundo tenho ob. ¦..".vado, não sei porque se não con- fser vou a tradição dessas andadu-ras cavalinas. Os animais apren- %dem um passo du viagem que .<tassemelha um tanto à estrada jbaixa do Nordeste e não vão alc-m.No-mais, ficam na hierarquia dos 1passos naturais: passo, trote, meio- fjgalope, galope e carreira. O meio.galope é o que se chama no Nor-Jdeste 'galope debaixo da mão.

Em Portugal, se morreu a tradl-ição das grandes andaduras que]poderemos denominar medievais e sdas quais nos dão seu testemunho]na Europa Rabelaís e Cunnigham.Graham, conserva-se viva e brl-lhante como antanho a dos cha-macios passos gatcados das toma-1das. Os toureiros, que são cavalei- j?ros de alta-escola, montam anl«|mais lindos e educados em chagas, tirepelões, rodeios, upas, emplnadosae piafés. A um leve toque nas ié-l||deas ou a um simples apertar Aoi\joelhos, os alazões, ruanos e mur-zelos encurvam o pescoço, sacudi:.. Jla cabeça, andam de lado, enreo-aveiam, escavam o chão e põem-se ílde pé para saudar as tribuna».

Essa tradição morreu aqui cumlo fim do Brasil colonial, nas úitl-Smas corridas de argoünhas e ra|últimas justas. Quando terá mor-rido lá a das cômodas andacm ::•dos eclesiásticos nas suas chama-1das mulas do corpo, expressão ;;o*jbre a qual Viterbo nos dá umqueno tratado? Como muitas autradição do ensino dos cavaleis :::bipartiu entre a antiga Mctrópu".e a antiga Colônia. Lá ficou a altajescola dos animais das tauroma-quias; aqui mantivemos a dos nrc-prios para as longas e ásperas ti a- §vessias dos sertões.

A geração que passa tem obrl-gação de fixar essas e outras traí-1dlções, porque todas elas se estão]desgostando ao contato de costu-mes perturbadores da nossa ne-culiarldade, isto é, da nossa essên-cia tradicional. Dia a dia o des-gaste se avoluma e a parte des-gastada vai sendo substituída, semjque sintamos quase, po^manifes-tações que não são nossas, que na-da tem de nossas. Se não fixarmos Ias nossas, ao menos ein estudos e|livros, os que estão nascendo ago-ra e que são a geração de ama-nhã desconhecerão o Brasil verda-1deiro e tomarão como tal um Bra-1sll diferente, àquele que lhes íoridado conhecer. E nada mais per.- rgoso do que um povo que perde a f 1alma.

. Gustavo Barroso

Uma voz do Brasil para omundo

ENTRE as forços mais r-.aierasv

com qus contam os homens da ||hoje para divulgar as suas idéias, ;

o -rádio se encontra en primeiro pio-no. O milagre das ondas her.zianas,que leva a vox humana aos rincões \mais longínquos e desertos, qu trans- t|põe o infinito das distâncias carregai-do «ima mensagem de bondade ou deódio, é responsável, em grande parte.pelas tremendas lutas ideológicas quese travam neste século.

O rádio não tem fronteira. Entr. nacasa do inimigo, domina-lhe o lar. K ihá censura que o controle, t-ão hápolícia que o destrua. Instalada numaaldeia russa, uma emissera ó c.paz deamotinar operários na Ticrra dei Fucgo.

Compreendendo a profunda eapi:i-dade de penetração nas massa' exc- gj|cida pelo rídio, todos os paises m>-demos colocaram-no a serviço rfos soujideais. E a guerra her.ziana assumiuproporções gigantescas. Através delese preparou o "clima" para - atuaçãoda quinta-coluna e du ou.ras inven-ções horrorosas do mundo de hcjs.Quase toda a chamada "guerra de ner-vos" (que tão bons resultados deupara Hitler e seus cúmplices ro início ^Jda guerra) se realizou pelo rádio.

O aspecto mais sério da queslão * <>lquè se coloca- no plano doutrinário! asemissoras de ondas curtos tesm, n^íiesentido, a sua atuação formidável. Fal-tova ao Brasil essa arma: uma emísso-ra capaz de levar a tedos os pais"amigos a nossa voz cordial o «ío. inl"migos, o duro combate das idéias.

A inauguração da nova emissora d.ondas curtas da Rádio Nacional nosdeu essa arma poderosíssima. (_ue «''"'vés de suas ondas — por onde serãotransmitidas a rrmsiea, s Orla e o rc""samento do Brasil — se oura a f^o-vra do nosso povo,, falando a linjue-pem dn altives, diante Co inimigo, '•do f.-atsrnídade humana, nas cosiíO"$ões do mundo de amanhã.

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RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 5 DE JANEIRO PE 1013 - PAGINA 5 - A MANHA

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OTUIASLOCAIS

Em beneficio da "Casa

do Policial"CONTEC1M-NTO IhvulgM nosambientes esportivos e teatrais.S," wllaíçto da festa que,«

r.«rio Po.lclal" promoverá no dl-Cd_

corrente no estádio do Flumi-1 „,1 P C. No sentido de aumentai

1 findo* de guena. ownlpram uniPmS.vdiuier.to valioso levando a•rii ? arriscadtólmos números acroMUcM em motocicletas, nos quais,n„V_ráo parte guardas civis e poli-"taiíS Policia"-Especial. Consta do''Jrnmo em sua primeira parto, nDíbôo de bailados clássicos pelo

_w de Baile do Teatro Munlclpo;°,r a orquestra. Digna doa maiore»éncflmio- a Iniciativa da "Cosa doPoílcter, pois que, aliando num «omuram exibições de provas ar is-1

rifs a outras dc natureza esportiva.

i venda do pescadonesta capital

0 movimento de venda do pes.»-

do segundo informa a Divisão decaca e Pesca, do Ministério da

fAàrlcuttura. atingiu a 1.757.960 qui-ir8, no valor de CrS 2.402,703 00. du•ante o mês cie novembro ultimo. Ucanelro a novembro, as vendas pelo

FnlreDOSto de Pesca do Rio de Ja-£o"atingiram 15.361040 quito."o

valor de CrS 27.239.318.00.

Ia Associação dos Ex-É-

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESmETRO-PRSSEIO

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C//V£ilí4 BREVE «ETROSrECTlVA DO ANO CINEMATO-(iU.UU O DE 1942, E' O TITULO DA CKONU.A DE

HOJE DE VINÍCIUS DE MORAES

MELHOROU UM POUCO O NÍVEL DA PRODUÇÃO DEFILMES, em comparação com mi. Lembra-me aindna minha crônica de fim de ano, em 41. cheia de aiedumccm relação ao ciclo que se esvastara. e de maus prognos-

,_,•-, . «i r_#i VIH1ATO CORREIA CONTA-NOS NESTA CRÔNICATFÂTRfi Is PERSEGUIÇÕES QUE JOAO CAETANO SOFREU( LtM nU Aa rtK0

D0SVARTISTAS ESTRANGEIROS

0<r

ARTISTAS PORTUGUESES QUE VIVIAM NO BHASIL no fercei-VfS «iSSoV do «éeit/o poasaio. nunca puderam «l*ji«eJoio C^^^^mî^^lm^. l&c&nffiw* ~ -r-T- em relação ao ciclo que se esvasitna. . „ f«»-_ ,*.—

£ ™Sr_ír'«oBn K o prmelro ator brasileiro /oi Hcr-' J 0 Q„c -níraÍTa a /uneionor na ampulheta do ano cinema opra-

tãHnlaXdâue -João'BnontoWa teatro para trabalhar. No co- jg^Jrgf enirat-O com cascalho, em verdade, dosando pcdroíçodcimarea

meçodêlíi.o 8w«o primeiro ator estava na triste iMMgdo.de nao cr «o ^"Garota de encomenda*'. "A Noiva de Meu Marido», "Aioma , ObSrW? Janeiroum liníco íablado para representar. As duas únicas caiai de j,fonj/ro £;éfíco" e gue/ando». . „ „ , , „ ,_,.,i-m. 'i-.nií, „-««í!w*,7iní, num na áooca eitstiam. eram o teatrlnho da rua dos Arcos e o mu

Rcaimente, 19-11 só dera de bom "O Criminoso", celulóide inglês de

WfimWãmWà rtrssstíStíErm s IssáaBWftí. «^fK »£££&£

mt uma grande reforma, naquele momento tinha o nome_ de S:_ Pedro. Vo!ía», de j0;,„ rord; "Fúria no Cdu*. de Van Dtltefl.iim ou outro ».._.____ _. *./_ _t_._._._.l_k *___e_i ITi?f i*<i. i. i

Ris*i «Hr m*

do Colégion EU-IZOU-SE no último sabudu< a inauguração da nova sede «Ia

IN Associação dos Ex-Alunos do Co-Ir-io Militar. Iniciando os trabalhos.„'coronel Paulo Valle. presidente daComissão Cultural, convidou^ para"esidlr

à reunião o dr Ary Pranroiiie assumindo a presidência convt-liou nara completarem a mesa o -rdr Francisco de Paula Baltíassarlr*..o,'representantes dos srs. chele <icpolicia e comandante do Corpo deBombeiros, do Centro Carioca c oSusta Alcides de Mello. Usandoen«o. da palavra, o dr Ary Francooronunclou eloqüente dtscjirso sobrens fins da Associação referindo-seoartlculanriente íi fl.ura do seu prç-<i''»nte de honra, ministro OswaldoAranha. Assumindo a tribuna, em«"-ulda. o dr. Francis o de FauiaEaldassarlni, orador ofi-ial da so-Unidade.' disse dos motivos da reu-nião. fazendo um histórico da udada entidade. Disairsou. ainda, o se-nlior Oliveira Sá. membro do Con-8clho da Associação, sendo multoaclaudído. Por último orou o senhorCoronel Paulo Valle. .Durante a sessào foram propostos e aprovados: umvoto de con«ratulaçôes ao generalMaiuiel Rabello. pelo êxito alcançacio à reunião inaugural da Associa-râo dos Amigos da América e umvoto de pesar pelo falecimento doembaixador Afranio de Mello Fran

5odo"c«fánrestrêou"à"_9~da9w!e"mês'."Estreou com "Hachsne e Raklme",peçaÀe-,ne?" °d

Irtmiin ator brasileiro, naquela ocasião, náo linha ne-nhuina nuvem a empaná-/a. Apesar do tealrinhodo Valongo ser em zonaafastada contra-múo como se costume dizer, o público correu a bater pai-mas ao grande ator. Apôs a "Hachmct e Rakwie' subiu ássena o drama-O capitão Beltsàrlo" e a seguir "O príncipe amante da liberdade ou a ln-dependência da Escossia". E todas com grande púbico. O sucesso de JoioCaetano produziu grande irritação nos artistas portugueses. Tinham elescomo certo o fracasso total do artista brasileiro num teatro sem publico,como era o do Valongo. E náo descansaram E tanto hzeram que algumtempo depois tinham nas mãos o proprietário do teatro. E tal influência ti-veram no espirito do proprietário que este intimou João Caetano a abando-nar sua casa de espetáculos. ¦

Para o Valongo foi transferida a companhia portuauesa nue tmialhavano teatrlnho da rua dos Arcos. João Caetano ficou sem teatro. Teve queperegrinar por Niterói e por outras cidades à espera de que aquela nuvemde infortúnio se dissipasse.MISSA FIM \CAO DE GRAÇAS PELO de graças pelo restabelecimento do >lr.

RESTAREI-ECIMíNTO DO Abadie Faria Rosa, diretor do Servi-DIRETOR DO S. N. T. -0 Nacional de Teatro. Para assUtir

, „ _, .. , „ „„.,,, „ este ato religioso, estão convidadosA "Comédia Brasileira manda re- todos>os artistas teatrais, amigos e

-.ar, na próxima quinta-feira, as n admlradores do prestigioso ilretor dohoras, no altar mor da igreja de r-.ao _,Francisco ds Pr.iil<-, mUsa- em <Çvj • ¦

lnsiânie~de'"Fantasia'', de Walt Disney,' e penso que é tudoJá 1942 tem nm pouco mais de Cinema a apresentar ao pobre do his-

torlador futuro dessa época de decadência presente. Cinema americano,quase que excluslvamr.nle, cumpre acrescentar. Parece que o fato dr. estarsó no mercado do mundo despertou remorsos cm Hollywood. Mas náo mui-to dlaa-se em bem da tierdade. Em vez de quatro ou cinco filmes, comoem 1941 poderemos salvar sete ou oito, no ano transato. E'. sem embargo,astro-iômico. Parece a história do sujeito que, ao contar o professor em an-Ia aue. seaundo certas observações cientificas, tudo fazia crer que o mundofosse acabar dentro de 2.000 anos. levanta-se aflito, perguntando: —"Quantas anos mesmo o sr. disse?" - Ao que o professor repete "-Ah,

suspira ele, com alivio, sentando-se. Pensei que o sr. tivesse dito 200 anos,puxa, que brincadetral"

(Conclue na 9." pir-l

RIO RITA" EM TLENO SUCESSO

l.lmia HíiU»in v inm òanloia •.** oimi'•«*linha do r»»i di Ürc». Pertenço lambem *lUillo N_-lnn_l, ondt vem atuando com mui-Io agrado. O «eu curtiu J» reperculiu em ler*

Ji. . do Tio S»m, O mu nome e prommcmdo' li com «urlnildsde Todo» go-Wi l»m do vere ouvir « rainha dn «amba que tanto «ucm*mi dr-frut* entre n<*«.

Agora mesmo icibaram de checar paraLinda diui» oferta» «o mcwtia irmpo. Imado St Regi* Hotel, tf.iva YorW t a outra donalnbow Boora irtockfcller Cenler) N. Y.para quo a »ambii«la numero um visitai.» •ina dn cinema.

N.to kalicmu» an Linda areltata a* propoi*1.1 que lhe mandaram o. amerlcaim», nauhavendo dúvida, no enlimlo. de nue ria Irl*unfaiia là na me»ma proporçlo de suai vi-tôria* enlre no*. Valor e valor, e e»te foi olema de Caimen Miranda, que poderá repelir

t trai* cílebre: vim, vi e vincl, cantando o «amba braMIrlro,A enlrela da Urca r*t* M preparando de qualquer forma, para a tua

renlríe no grlll daquele balneário, quer lenha ou nAo de vlnjur pau aAmérica do Norte, onde. vaso »«• decida por qualquer das proposta», madesejamos uma e.lada cheia <le Iriunlo» a favor do nosso samba, lesium»txpresffio dos noííos costumes, tradiçAo • raça.'3

O Caslno Copacabana est* preparando para e»te» dlai mais uma ta-(rela que promete mande luceyo. Trata-»e de um novo caria* mexicano,I.ul* Roldan. o cantor que tsl* empolgando a. platéias com a tua voi cnei»de sentimento c de arte. . ,„

Os dirigentes d.inuele balneário b-em procurado Iodos 01 meios ne tr»-ter o solden-room do Copacabana em constante vibração e entuilasmo,oferecendo ao público os melhores números com os melhore» artista»,

*

A temporada de floslna Pag» no Atlântico merece os louvores da erl-Ura A Intérprete do notro semba vem despertando crantle curloiaacie p iasua performance que tíla n dia reafirmo o *cu i-arta_. O samba, n.lo M,OU>vida. tem feito brilhar grandes rttrelt,» e continua a ser a rhanre de muiWJvalores naclonnl.. Hoslna vem conseriilmlo. no Atlântico, um fnto a mawpara a sua glória definitiva da aamblsta perfeita. Antes asíln.

MAMARTE

Amanhã a estréia de "ummilhão de nr_elodias(*

A MAIOR E MAIS PERFEITA ORQUESTRA PO-PULAR BRASILEIRA EM NÚMEROS DE

SUCESSO

FILMES SOBRE O CANADA*A Associação Brasileira de Educa-

çfto fará realizar hoje uma exibiçãode filmes sobre o Canadá. A exibiçãoserá realizada às 17 horas à Avenl-da Graça Aranha, 182, 5.» andar, noEd. Hollerith. Os filmes a serem apre

"Rio Rita", divertindo multldftes.no metro-Passelo, abriu muitíssimobem a temporada de 1943 do queridoe luxuoso cinema. Toda a cidade co-menta as piadas, os disparates, osrr'rl Hollerltn. US lumes a _eiciu hjjic- m*»*" «*- ,-..•»•••_, »~ —_-_"----».., _~

sentados foram gentilmente cedidos divertidos disparates do alegríssimoSeniHUl» _**"•""'»" "_i_.r_.__. j„ ,--_ o-,-,--, .„,,. Ahhntt JO r>n«:tol n iiilni-.

deLetras do Brasil

Sociedade .i

Agronomia

NO próximo dia 11 do corrente, ar.

5 horas da (arde, no salão doConselho da A. B. I.. a rua

Araújo Porto Alegre, a Sociedade do?Homens de Letras do Brasil pres-tando uma homenagem ao escritor erampMitor mexicano Pedro Vargaslambem receberá em seu seio a con-.agrada folclorista patrícia DlluMelo o coronel Luiz Carlos da Cost:.Kettò fc a declamadora portuguesaMaria Eduarda.

Receberá Dilú Melo o asspclaaiembaixador Don José Maria Dávil;!mie o íavá cir. versos de. sua autoriaMaria Eduarda. hera recebida pfil«dr. Bento Martins, e Costa Nettipelo aeneral Manoel Melra de Vasconceilos. Após a solenidade haverá40 minutos de cantos, poesia e literatura. nor um grupo de esrol, toinandcpane nessa tertúlia Dilú Melo, PedroVargas e Maria Eduarda.

Sociedade Brasileirade

TERÁ lugar ,hojè,às 17 horas, no Sa

15o de Conferências do Servlçitíe Informação Agri.ola. 4.° an

ciar do Ministério da Agricultura, Rcerimônia de posse da nova direto-lia da Sociedade Brasileira de Agro-munia. A sessão será presidida peloministro Apolonio Sales.

Os novos diretores, e para o biênio1943-4,, são os seguintes agrônomos.

Presidente, Francisco Eduardo dePaula Machado; vice-presidente,Valdemar Raythe de Queiroz e Silva; 1.° secretário. Ulisses Cavalcanticie Melo; 2." secretário, Mario Vllhe-na; 1.9 tesoureiro, João Batista Cor-tes; 2.° tesoureiro. Nelson BarcelosMaia. O Conselho Fiscal está assim(minado; Alberto Goulart Wucherer,D.ialma Guilherme de Almeida e EU-íiio Lindolfo Velasco.

Instituto Brasi-MéxicoDO

dr. Mario Casassanta, reitorda Universidade- de Minas Gerais,recebeu o sr. coronel Costa Net-

ln. presidente do Instituto BrasilMéxico, oficio nos seguintes termos;"Venho agradecer a v. excia. a co-

. municação que se dignou enviar-meda inclusão de meu nome no quadrodos membros efetivos do InstitutoBrasil-México. A honra é em si gran-'ie. porque me abre oportunidadepara colaborar na obra de contratei'-niração americana, agora, mais do quenunca, oportuna e necessária; aprazme acrescentar que essa honra sodocie ponto, quando considero que aproposta de meu nome partiu de meunobre amigo dr. Oscar Argollo e qu>.preside ao Instituto um cidndáo dassitas virtudes morais e mentais dev. excia. Pode. por isso, contar comds poucos préstimor. de que disponhono sentido de nóssòs ideais comunsúo conciliação rios interesses superio-tes da nacionalidade com a liccesst.-'íscie d? uma sólida aproximação conunent&l'',

!

_B______r ^^^^tlaW

pi**** \

pelo sr. Jean Dézy, ministro do Canada no Rio de Janeiro.

Ondas Musicaisapresentam

O NOTÁVEL SOPRANO

/lahfjudí nuk£é

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980 Qc*'PRB'8 X: v060QcS-pko-í

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Hoje, das 13 às 14 horas, a partede "Studio" deste programa, esta-rá a cargo do soprano Nair DuarteNunes que interpretará os seguin-tes números:

PARTEBACH: Prière (ária da Suite em Ré);Arioso e ária do Oratório de Natal.

II PARTESCHUBERT: Marguerite au rouet;La truite. POULENC: Le bestiaire.DEBUSSY: Mandoline.Ao piano: Maestro Francisco Migneno

O programa será completado como Concerto de Mozart, para piano eorquestra, em Dó maior, K. N° 467.Allegro maestoso; Andante; Allegrovivace assai. - Artur Schnabel eOrquestra Sinfônica de Londresconduzida por Malcolm Sargent(gravação.)

cartaz que Abbott & Castello inter-pretaram de modo táo feliz ao lado deKathryn Grayson e John Carroll, eno qual aparece, esplêndida de graçae sedução, a nossa Eros Volusia, lu-terpretando "Tlco-Tlco no Fubá". Emseguida a "Rio Rita", o Metro-Pas-selo apresentará Ann Sothern comGeorge Murphy em "Perigo Louro",dando-nos logo após um cartaz quereunirá Norma Shearer e MelvynDouglas num enredo de Noel Coward:"Tu és a única!" (We'were danclng).Para breve promete o Metro-Passeiotambem "BoCmio- Errantes", que des-

.de já pode ser apontado como um dosmais sugestivos filmes da temporadade 19tí. "Boêmios Errantes" reúneSpencêf Tracy, Hedy Lamarr e JohnGarfield sob a orientação de VlctorFleming, o diretor de "... e o ventolevou".

CLARK GABLE, JOAN CRAWFORD,CI.AUDETTE COLEffiRT E JAMES

STEWART, ENTRE O METRO-COPACABANA E O METRO-

TIJUCA"O Rei da Alegria", de Mickey

Rooney e Judy Garland, só estará no

mW^mmWxmmmm ímamWsWm^B^m^m^L ^WWmrmm-MW^mm IPIO1 BP^HB^MlÍMî______ I ______B_K__^_____3_________r<S<: 7 -': "Tf ' \ À;'¦»«__ BLWíá______#¦ ___T#;s:^« _______!# « mHMI ÜH¦•t-S-B _BísSpí__1 mm.M-ísp.ül ¦¦¦< .><_si^__. r__ii____l ü?s*'__B_FÎ__________I^_H__m_____» ^"îî»^ .**^__l_l _al Hfî^jBl

_¦ ____!/• 'f _»* i ;'*_sí*. ••" m»êmWÊm "j9W' ¦W-i.- ./ ^^nii_Í_Í__iÍlff^'__iiff__iPB«-^t'at^>^W^^^^^gt^tW^^mm^M/^W^^^ WlBflF mm ilIOT km

B. >1 _T' ^'•?^fl^^JST >:|-iî:|^s_i^"^^HltH_K___lHMll ^"'i ^BPlHl_Tiiii'^^^KIh I ^m mmmm wÊmm WÊmmmmÈSmmmWMWxím *^îii||l'|JKfflHI IIHJ _flii ¦HSS HImammWtm ,-< -s*^ __IHÜ__I II¦_______¦ ^ mr H_i US HttlK_----I_____B-I ™. ___I__h_!w1I IhIHlli : ' i iPiilill i in1' "' H 'P

twB&!.vlm^.~- ^^mmmmmw^xs^mtui.mimmmxmmxmí^ --Aimimas figuras da orquestra exclusiva do programa "Um milhão de melo-

dias", durante o intervalo dos ensaios, tomando coca-cola..DCA-COLA. a bebida que em

pouco tempo se tornou a prefe-rida do Brasil, vai brindar ósseus amigos com um dos mais

belos programas de rádio até hoje

digna de Coca-Cola, a bebida que atodos agrada.

Foi pensando assim que os direto-res de Coca-Cola Reírescos S. A. in*»cumbiram o maestro Radamés Gnat»tali, da Rádio Nacional, da oíganl-_tuuii.ey e juuy uaiianu, so estará no ueiua ^"S'"""" ,*•» — ,.,,' .„u j„ D__u n.„i™0i mq „ío.i>i

Metro-Copaeabana e no Metro-Tijuca aparecidos entre nós: o programa "Um tali. da Radio Nacional, da orfiaihoje e amanhã. Quinta-feira o Metro- Milhão de Melodias", destinado a se zaçao cie uma Imponente ytra.^_.<_.wwaw -wfutntuMA-u ç; _.-.** >._,wv> v m. «jhw.hoje e amanhã. Quinta-feira o MetroCopacabana exibirá "Que mundo Matavilhosol", de Claudette Colbert eJames Stewart, e o Metro-Tijuca exl-blrá esse esplêndido e apaixona nieromance que é "Almas rebeldes", queJoan Crawíord e Clark Gable inter-pretam.

tornar a diversão predileta dos rádio-ouvintes, todas as quartas-feiras. "UmMilhão de Melodias" vem sendo con-fecclonado com o maior carinho pelosartistas e técnicos da Rádio Nacional,que fazem questão de apresentar aopúblico uma qualidade de música

RÁDIOA

picamente brasileira, ensaiada e apre-sentada com um carinho até hojeinédito entre nós, e executando arran-jos exclusivos das mais belas páginasde música popular do mundo. Como sesabe, a criação musical brasileira é dasmais ricas que existem; e dela Ra-damés Gnattali tirou todo o partido,com a elaboração dc arranjos mara-vllhosos, em que a instrumentação, asvozes, os conjuntos rítmicos se fun-dem de maneira surpreendente. Agrande orquestra brasileira exclusiva

A RADIODIFUSORA DA PREFEITURA DO DISTRI-TO FEDERAL, COMEMORARA', AMANHA, O

9.° ANIVERSÁRIO DE SUA FUNDAÇÃOMANHÃ] dia 6, a PRD-5 Rádio Difusora da Prefeitura do Distrito Fe- _......---...-•-. _",-.,;;:iri-„- .„_- _.._.„deral comemora o 9» aniversário de sua fundação; juntamente çom a de Coca-Cola - a *^ki*» que custaRadio!Escola, duas instituições modelares com que Roquete Pinto do- um crurei o - selá, pelas su^quall-tou a administração da Capital da República. A PRD-5 foi a primei- dades artísticas um conjunto padrão

ra organização radiofônica com que se aparelhou no Brasil um governo repara a apresentação de nossa músicaatonal. Suas finalidades, desde a criação, de acordo com os planos delineado* popular Suas trinta e cinco "B-iras,pela larga visão do pioneiro do "broadcasling" brasileiro, foram sempre dc com todos os naipes comuns das or-'caracter

cultural e educativo, tendo para secundá-la nesse objetivo, entre as questras e mais o variado grupo aecamadas infantis, a Rádio Escola. Hoje, já «ão /iá mais inéditismo no empre- Instrumentos de percussão e ritmo le-go do rádio como técnica cultural-educativa, pois a função que desempenha glUniamente nacionais, marcarão ema PRD-5 no Rio dc Janeiro é largamente empregada nas grandes nações ei- nossa produção e interpretação rot-vilUadas, principalmente naquelas cujos territórios, como o nosso, se es- clórica uma época — um grande pas-praiam por vastas regiões. Hoje, a criação de Roquete Pinto está ampliada so na constante valorização da mu-em finalidades, mas dentro das bases iniciais em que foi traçada e as insta- sica brasileira, já consagrada em todolações da PRD-5 lambem estão melhoradas, graças ao apoio e à visão do o mundo.prefeito Henrique Dodsworth..Comemorando a data da fundação da emhso-ra oficial da Prefeitura e da Rádio Escola, o Serviço de Divulgação, a quepertencem as duas instituições, receberá os representantes da imprensa acre-ditados no pabinefe do prefeito, bem como os críticos radiofônicos

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A ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

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Programa de hoje da RádioNacional

B.ir, — Hora da Ginástica, rlire-ção do professor Osvaldo Diniz Ma-ga.hiles. Oferta dc Melhorai. S.00— Repórter Esao. 8,05 — Músicasvariadas em gravações. 10,00 — Pa-lestra Medica do Dr. Costa Leite.Oferta de Bucciodina. 1(1,15 — Ora-vagões. 10._5 — Cortina musical,do Pari. Ituyal, 10,30 — Teatro noar Palmolive, n presen tando a no-vela — o Romance de Glória Ma-rlveí, 10,45 — Gravações. 10,55 —Cortina Musical do Park Royal.U.Od — Estrelas ao Meio TJia, comBellnl-a Gadf. Odete Batista, Inezita Falcão, Mariade Dante Santoro epong com Amlrton Válltri e uriel^^^«^ Standard

ÍI™B %mîlJà^s\W'-] * K)D_ROSA W€m W Â U WÉI I Ê <a-'jM_JC»wW*wVj#^wrçaa«€a mLwfi r^Tji ¥1' L_________l

yS2fcf^|« a)NTRA05 W 1 fW l A .mxmmmÉmt lUiSUIKIIIt^ÈmWSimy^Á^mWWmmtMB MAIOR€S II 1 ^_^^É__E_____________________B_!_-M\m i>%ã|#jlP^? ENC^gACWS^lMltf____Pni* I líit ^^r^rTr^P

WÊ^mí^Mim^^ \xii?$$to\?b\' ^ÈÉÈÈ*®!^^ tfiffXkm\mmmm\m

femfEjs^ ^.T^lrSrT. r**" mmmm â__a__^_Í^^>;<^^^^^^^îi^._ÍL.|^PW_-i-.-^»***^ ~~-

Azevedo. — 11,55 Cortina Musicaldo Parle RovhI. 12.00 — O que ftque o Teatro tem. com Iara Sales.1-.I10 — Cinema as claras com IaraSales. 12,55 — Repórter Esso; 13.00— Liga Brasileira de Eletricidade.14,00 — A voz da Belesa com LéaSilva. 15,00 — Intervalo- 16,00 —Músicas seleceionadas em grava-ções. 17,00 — Musicas (te todo oMundo, em gravações. lS.ln — ,ln-set Rogiizlck tom piano. 1S.20 —Crônica de Vieira de Melo. 18.25 —Regina Célia com orquestra. 18,55Correspondente estrangeiro ROAVlctor. 19,10 — Dilú Melo e seus nú-meros de folclore. 10.25 -- Trio deOuro. 10,55 — Repórter Esso. 20,00

Teresa regional - Hora do Brasil. 2l,oo -.1- ranclsçp1 ,linil3 nine Alves com orquestra e coro. Of. De-põsito de Retalhos. — 21,30 — Can-

ção do dia, com Lamartine Babo.Oferta de O Dragão. 21,35 — Lenllaem férias — programa de AmaralGurgei com Roslna Paga e o cast doTeatro em Chsh. Oferta de Glebará.2^,05 — Trigemeus Vocalistas em nú-meros no áúditóríp. Oferta — CremesSanitário. 22.35 — Delvair Silva comorquestra. 22,55 — Repórter Esso.23,00 — Fim da emissão.

(Conclue na 9.»'página)

"Um Milhão de Melodias" que es-tara no ar pelo microfone da RádioNacional, às 21.35, todas as quartas-feiras, a começar de amanhã, tlia 6 dejaneiro, apresentará uma ¦ seriaçào demúsicas nacionais e estrangeiras desucesso, numa sucessão continua, du-rante toda a meia hora da lrradiaçáo...A parte orfeôniea e de solos vocais-,de "Um Milhão de Melodias" íoi en-tregue aos artistas Marilia Baptista,-,Paulo Tapajós. Trio de Ouro, Lepora-ce e coro masculino e feminino. Os'números para a irradiação de estréiasáo "Tlco-Tico no fubá", "Lu_,r de;Paquetá", "Festa de rua", "Dueto',i"Aqueles olhos verdes". "Onde o céu*azul é mais azul". "Seu Mane Luiz" Je o samba inédito "A Morena dos ca-,chos". todos em orquestração especialde Radamés Gnattali. O locutor do:programa é Celso Guimarães. A cadaIrradiação, Coca-Cola fará anunciarpelos jornais as músicas selecionadas,

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SUPLEMENTO CINEMATOGRÁFICOImagens d' "A Manhã"

Este jornal possue um suplemento cinemato-grafico - Imagens d"'A MANHÃ" que é lançado

pelo Cineac Glória, sendo, logo em seguida, exibidoem todos os cinemas do Brasil.

Imagens d'"A MANHA" apresenta sempre in-teressantes reportagens sobre política, fatos sociais,economia, educação, literatura, artes plásticas eesportes.

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A MANHA - PAGINA O - mo m; januih) -_ TERÇA-FEIRA, 5 l>K JANEIRO DE 1943

Trabalho e Assistência Socialj . stm;\ do trabalho

Professores e estudantesPassando em revista as realizações dInstituto da Estiva no Estado Nove

CONHKIiUO ItIXiloVAI, JK)TH.MMI.IIO

Caiui Julgado* ontem i — ji,»,'. t.,,1.re» .Maciel Filho contra AacendlnoLeill Iinala, ÜiTurn-tiilu ile uniu de-cliio dn ii." Jiiutii. lu-lator: .WileutiirHelllAo, Ailliiiln, JHir lu-lmr-M' iuim-ii-te o relator. — Tinlurnrla Hmlu.kl.oiici contra CtMicelgflti Mntliis, lie.correndo ile uniu declKAo dn 2.* Jmi-tn. Relator: Altleninr Beltrfto, Adln*do, por ailiar-a. allri-iitn o rrlul u .Lltidulpho Marcondes dc Caiu pusSum.ifH,! contra l'ln. du Cum.rvio •NavexiiçAo, ItocliiiuiiçAo versando m-In., (ll.pciuu h.iii Jiitu.i pausa, ltclii-tor: Newton dn . liv_ Lima. Adiadoatlm de «rr feita n oonvoengüo do¦uplenlo du vogul dos ent|iit'KHdos.

Cln. HiAnlu Uo Petróleo H. A.contra Ca ri llelnr. Noulierger. Iteuór*rendo do umn ríeclv.lu d a 5.* Junta'.I_utator: Antônio dc Andrade Hute-lho. vi. ia a Procuradoria I.ckIoi.uI.Joaquim da Silva Carduao _: Cia.Ltda, contra Claudouilro Eatevam,Rovorrondo do unia de.lsfto da «,*.1 ntitii. Ilolator: Amadeu .Medeiros.Vlsia no vogai Newlon da . Uva J.l.

. mu. — "Thu J.copuldlnu K.iiiu.iy üo.Ltd." contra João Aldlnu .Machado.Inquérito Hilmlnl. truilvo Instruído nu6.' Junta. Uelator: Antônio de An--drade Botelho. Autorizada a dlspcn*sa do empregado. — Knldera Alar-celluo Co.ta contra Clii. Ueodoro lu-dUHtrlal. decorrendo de uma deel-pão da 5." Junta, Relator: AldumarRcllrào. Adiado cm virtude de nâodotar pren-nte o relalia'.

1/ JUNTA l>K CONCILIAÇÃO tJULGAMENTO

Cnsim Julgado* nnt-ini — JoaquimSebastião da Silva contra pn|i. Ilo Ma-rio lilanrlii & cia. (VlagAo Cltrlòea).InUonI::nçOo« o ..iIiih; Conciliado omCrJ 1.70ii.ua. — Encns Silva contraespólio Mulo Biauchi & Cia. (Via-çâo Carioca i. Indenizações, toxina •«alArlu. .. Conciliado cm Cl'S 1.200,110.Jim. Joaquim da Custa Holeihocontra Calçados Soare* Ltdn. Avisoprévio c cuiiiIh. õe». Procedente cmparte; CrS' 555,30. — Clu. d« Car.ris, Luz e força do P.l0 do JaneiroLU,ria. contra Alcides dc Custfu Tel-_elra. Adiado para o dia 12. —Hello Barreto de Kiguelr.do contraFelix Tobrnslíl. lndenls.uçOeH. Con-cllladn em CrJ 800,110,

Paula para linjo: — Cnrollriu .Mon.telro Cavalcanti e outros contra Ca-aa de Saúde Pedro Ernesto 8. A, -.eliastlâo .Marque* de Lima contraParente, Rodrlguei» & Cln. — .lose.lato» contra Padaria Paulista (.losfiPereira de Moraes. — A mintas deAguiar con ira Cia. Kdltora Àiííérl-

. cnnn. — orlando Ccxnr contra Co-m!s«ào Exccú.lvn do Lclie.

2.» JUNTA DK CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos Jurado* ontem: — Albertode Laurentl* contra Cafó ColossoLtda. Procedente em parle. — Cln.de C.ITÍ., I.uz e Kor<;a do Klo UeJaneiro contra .h.só CAndldo do Nas-cimento. Adiado. — (leraldo Frnrt.cisco Ladeira contra Knciednde Cons-trutnra Brasileira Ltdn. Acordo. —Hilda Maria José de Souza contraAlmeida Fonseca & Cln. Ltdn. Açor-do. — Jojjé de Souza Hntlstn contraCia BrAnlo de Petróleo S. A. Proce-dente em parte. — Adelino Antôniodos Santos contra Casa Sâò Paulo.Acordo, — Mndolfo Augusto Melrelles rontr.i Vlnçâo Brasil. Acnrclo.

Pmiln pnra luiji•: — Luís (lonzngaNoiuelra contr.. Mario Rlanchl, —Jn&ii Marque* contra Hoclednda Co»operativa d« Reaponaahllldadea Lula,— Valdemar (I. Tlnoco contra Via*çAo «An .lona Ltda. — noineu Al-ven (inicia contra Vlagfto Cruz deMnltn. — O. Atuir. Amando contraKlirlco (larnarl & cia. — EdmundoGOlhfs Madalena contr» J. Pnea StIrm Ao. — Oaorlo _>»ralra Dlna con.ira cia. da carrla, l.ur. e forca doRio de Janeiro Ltda,

..•JUNTA DF. CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Km virtude do ter aldo encerradamulto tarde a audlòncla da ontem,nesta Junta, «omanta hoja noa arrAofornaeldoa oa reaultadoa doa raapec-tivos JulRamentoa;

ifi JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos juiund.i. ontem: — ÂngeloAlexandre contra Paac.al H, üllvcl-ra. Kelln a InalnnjAo e adiado parao dia 11, n requerimento do recln-mado. — Clilleto Elisa contra Ber-nnnln .Toai de AaaiinçAo. Designadan nudl. neln do dia 14, n requerimentodo reclamado. — Amaro Ferreira dasilva contra "Jornal do Cumírclo",JDnalgnnda a andl.ncla do dia 14. arequerimento daa partes lntereasaoaa.

iOSE' A. R. MENOOKÇA(COKKKTOR HB IMOVKIS)

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Questões trabalhistasOuvidor 68-..• ano. - Tel. 4..-MG0Expediente — das 17 às 18 horaa.

O material de propagandaperdeu a sua finalidade

O Departamento Nacional da In-dústrla e Comércio, comunicou aexistência no seu depósito de grandequantidade de Impressos que eramdestinados ao PaYilhAo do Brasil naFeira Mundial de New York de 1933e que nAo foram encaminhados ao sei;destino por haver o Instituto Brasi-lelro de Geografia e Estatística lm-pugnado a veracidade do seu conteu-do, sugere a doaçAo desse materiala uma das multas instituições de As-slstêncla Social existentes nesta Capitai, desocupando assim grande áreaque poderá ser melhor aproveitada,Posteriormente' teve o DepartamentoNacional da Indústria e Comercie,conhocimento da existência de umprocesso originado da nomeaçfto deuma Comissão para apurar responsa-bilidades quanto à imprcssfto do ma-terlal em apreço, razfto pela qual foisustada a doação autorieatía por des-pacho Ministerial de 17 de julho des-te ano. O relatório dessa Comissãoconclue pela Improcedéncla de uminquérito administrativo, eis que es- routra Clntava fora de dúvida a competência '"""'"da Comissão Executiva para confec-çAo dos impressos, atribuída a umtécnico do assunto. Sob o ponto devista da responsabilidade funcional,opinam a Comlssfto e o Consultor Ju-ridico deste Ministério que o julga-mento c a aprovação, por parte doTribunal de Contns, das despesas coma confecção dos impressos- rejeitados,põem termo a qualquer dlscussftonesse terreno. O exame da questãode ordem técnica, acrescenta o Con-sultor Jurídico, náo parece oportu-no. por se trntar de material que,certo ou errado, perdeu atualidade cserventia, visto que fora destinado Apropaganda do Brasil na Expdsiçãode New York, realizada em 1939. Oministro do Trabalho ratificou o des-

A imprensa paulista e o aniveraário da gestão do ministro F?i^°__e„___íLe í$__td° .ôrante ano,

Marcondes Filho

—- .•.'iincl*._ Moreira contm Lnhora.i.'irli.it P. Fumei Ltda. Ksul.llliluüf.N&o se tomou conhecimento, — JofioAnuindo Motitlnho contra Urai teltiirliosa. Adiado . alue-dl»", nflm deque o reclamante provo a iTKiilurt-dade du min altuiiçAo de ostra ligeirolig pula. — ,MI.;\u'l Toutloro dn Coil.celçáo contra Cia. de Carrla, ),u» e.'oiçn do Rio de Janeiro Ltdn, lu.u-hlxaç..*, Procedente em Crf1.341,111). — JoAo Almeida de Souzacontra HalAo Hoêmlo. l>'érlna. Pro*.cd.nio em Cr| l.u.on. — Mantos SiDuarte contra Antônio Teixeira deCarvalho. Acordo em Cr. _i.7uo.nu.— HoüaatlAo Caatro do Menexcs con-tra FiiriiiAcI» Krel Kaljlnno. Apll-endn n pennlldada de aubpenaAo por8 meses.

Paula para livj. i — Oswaldo llna>lelnrelter Tlioniaitlm contra Kmpreaal.impadora llraallelra, — KdgnrdRodrigues contra .1. A. SardlnliH. —Ary campos contra Antônio Montei-ro dn Fonseca. — Marlno CoucetçAode l.aeeril.i contra Alexandre Pie-monl. — Josí! de Oliveira contraAyres JoAo dn Itoclm. — AntônioCarlos da Costa contra MetalúrgicaUon.uceaso Lula. —¦ Jorge Prancia.co de Aiiuliio contra .loaé AdiirvinoHniliosa. — Cln. .Kerro Ciiriil doJardim RotAnlco cojítra Aurélio Car-doeo de Freitas. — Atillim Neusmde Araújo contra Kduardo Kndel. —Luiy. Hiato contra i:in. Popular deImóveis. — Fernando l.ope. de oll*velru contra Cia. Rru.illelrn d« tis-iradas u Killflcagi.es.'— Otnclllo D.de Almeida contra Almeida Cardoso& Cia.

5.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem: — LulxaPnultt • cmlra Antônio F. Plniu itCln. Ltda; Adiado pnrn o dia 13. —Geraldo (Jouçulve.. dos Heis contraMoinho Carioca Ltda. Aviso prévio.Conciliado, — Zulmlra Leite Kurboaacontra Virgillo,dH Hllvn Aruujo. In-donlxação, NAo conhecido. — cln.de Çurris do Jardim Butilnlcrt contraAntônio Coelho. Adiado para odia. 2S. — João,.Mendé.. da Silva con-tra Maria Kne. . Procedente em Cr$3.3UU.UU. Us outros processos, emnúmero de i|nutro, foram arquivados.

Paula pura hoje: — Josí liochaMcndphifu contra frigorífico. Serra-no. — Adalr Pereira da Cruz contraKàlirlca Urililo, — Oscar Cnndlilo dèHarros contra Cia. Brasileira de Ar-lefatos de Borracha, — Nelson Cal-vão Leito contra Carioca Hotel. —Arthur Domlniani contra ,1. K. doPinhal. -- Mario dos Anjos Cunhacontra Cia. América Knlirll. — JoãoDlaá KVrrelra contra ConstrutoraAniorlm Ltda. -- Marca C! rolheIvrupplng contra Paramount FilmesS. A.

6.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos Julga dos ontem: cia.Ferro Carrll.ilo Jardim Holílnlco con-tra Francisco plrilx. Iniiu.rito. p.e-metido ao Conselho Reglonap, — Ar-mundo Ferreira e Ary L. Valadâo

Brftjiln de Petróleo S. A..dlhilo "slne-dle". — Carki Ponzicontra Linhas Acre».. Transcnntincn-tais liallanas. Indinlzai:õe». lmpro-oedenlei — Os òultos processos, omnúmero de quatro, foram arquivadosPauta para ho|c: - Francisco .Me-(leiros contra FA lírica de CarrocerlasHraslleirns. — Xeison Uelflm con.tra Paniricndora Andaral Lida.' —.loAo Frnmlsco Leite e outros contraAntônio Cid l.oui-eiro. — líuelldei.l.ousada Júnior contra Joaquim Fer-nnndes Nogueira, — Pedro Pnuio.Mni-lno contra Santos Bosa e (llterrn..los. Matos de Oliveira contra Uo-lierlo ICronl . & Cia. — Rnqtfa Co-mes da Hora contra Antônio Cosia.n.nis nin Jiillns Uiflinn contra A.'Jahour & cia.

INFÂNCIA E FOLCLOREi Permitida a matricula simul-"CALÇADINHA E' tlnea em dois curso.MINHA" ^9 «ninlsU-o OusUvo Cspanama.

üm dos brinquedos mais popular»* âV/« iL,?._pe. w°n 5» ,\r" R^0**1110enfre as crianças do Rio era 2 § ain- Re»? *°U,W' *Umo úo '• *no áo 0ur*da i - o da''Caiçadinhai minha"'. " *Wr £ Aclrnlnlatrjiçfto e FI-Uma da» criança» »» conttitu» "dona £âfi',M *** Wculdade ds OUnulasda calçada" « ai outra»,.qut ficam "'">"* • Bconômleas desta capital,no m«/o da rua, procuram penetrai num c,so de «natricula simultânea nanoa seus domínios, A "dona da calça segunda aérie de dois cursos co-do" corre para pegar a» i«. aaoroi. merclsls. O sr, Abgar Rensuit, diretor

(Cenclui&a da 3.' pàg.)1.3B5, tanto os de empregadores comooa ds empregados.

Como segurados facultativos aoadmitidos os empregadores dirigente»ou sócios, ds empresas, llroisa • esta-bíletlmentoi a eis vinculados.

O número ds aiaocUtdos do I.A.P.I.,por Estados, ds acordo com os ultl-mos dados, é o segulnU: Amasonas,860: Pará, 1.430: MaranhAo. 8W);aflf««/a que i afcânçadã vãiTdtpòlt, do Departamento Narionaí de'Êdtica". rníli Tíí*'Ceará

V..3í5T'rÍÕ' Orao"dè gulsmsnttçáo do ssgu

porá,ç *eu[ugar. t^^l^^^J9'JJ0^' do NorlíõSO: Paraíba. 318; Peruam- Jî,..Ue"*.P!ÜAnlf(ramsn?e, a* críonçoi diziamcom uma toada caracttrMkaiCalçadinha i mi,..nhalNdo é úa do..,ona!

usavam também etta outra formaiMamãe cangue,,,eiralDo bico da chalé...eiraldecentemente, obtivemos de umamenina de Alagoat ttta vertioiCalçadlnha de ouro...

Só tem besou-ro...Calçadlnha de prata...Só tem bara-tu...

Há também crianças que latem de»-se brinquedo um misto de cabra-ce-ga, ficando a "dona da calçada'» deolhos vendados. Dizem então as com-panheiras:Velhinha da minhouça.

Bela responde:Pra diante, aue não ouça...

Voltam as crianças-,¦— Tem cachorro?.Dl: a de olhos vendadosiNão.Então, as meninas sobem pela cal-

çaaa, correm de um lado para outro,provocam de todas as maneiras a queestá de olhos vendados, até que elaconsiga alcançar alguma, que vai po-ro o seu lugar.

Não conhecemos muis versões dobrinquedo, que deve, no entanto, exís-tlr noutros pontos do Brasil,C.

Oi novoi rumos da Biometriaem Educação Fígica"

Inaugurando o Curso de ExtensAoUniversitária, de Biometria Aplicadaa EducaçSo Física, promovido peloprofessor Peregrino Júnior, o capltf.oGross, diretor da Escola de EducaçãoFísica do Exército, fará. amanha, dia6. às 13 horas, no anfiteatro da Poli-clínica Geral do Rio de Janeiro, umaconferência sobre "Oa novos rumos daBiometria em Educaçáo Fislca".

Escola Técnica Visconde deCairú

Os antlíos alunos dos cursos Indus-trlal e Secundário Equiparado devemcomoarecer dt 4 a 7 do corrente, daaII às 1(1 horas, afim de renovar a ma-tricnla para 1943. Nfio haverá prorro.çacflo de pra.o. Os candidatos aprovs-dos no exame de admissão A 1» sériedo Curso Industrial devem aguardar achamada, ncsle .ornai, para a prova de"test*"-, no dia 7. Haverá de 20 a 31 del.-.neiro corrente, segunda época oara osexames vestibulares aos Cursos .TécnicosIquimic. industrial, desenho técnico eartes .ollcsdas).

para .tingir a sus verdsdeir» i,.. ,dade, msls preventiva que pflm„:mente curativa, Isto porque a d,,'dos estivadores estava giaivi.m.,,estroplada, conscqtitncla logir* „,quem trabalhava em smblent. ..,provido dos requisitos li,:' •...„,,.à técnica trabalhista, cercado .maiores riscos, e sem a mlnim»,cáo do que fosse uma possível pu,„çào contra acidentes, A primeira •...... ,. iei{l|1.0 doença

A.P.I.,/,,,

'_J

requerente.

Prescrições que devem serobservadas para matrícula

na UniversidadeO sr. Guslavo Oapanema. ministro

da Educaçáo . Saúde, recomendou aoprofessor Sai. Tiago Dantas, diretorda Faculdade Nacional de Filosofia,que pera a matricula nesse estabeleci-mento da Universidade do Brasil Seobservem estrlUmenU as prescriçõesdo decreto-lei n. 1,190, di 4 dè abrilde 193B.

DESPERTE A BIUSDO SEU FÍGADO

E Siltsrí d* CimaDlipsit. para Tude

J.» fl|.d* .,,. f„J„lr éwitmnu *m lltr.a» fc.lu Si i ..lu «in c,„ |i»r»m»nie, m ili.muno» m. '•• ••"«.dm • •a.v.ithtm Oi vmUK«tm m _.Smi|» Isbrt.. m $ pnii* i, unamVnt» imit « ibioda • cam» qa» Mirn.nida.Tttd» _ ,mut. t • *i4* * tm mirim.

Umi xmplM ..iruivU ,U ...iri , nMiN_u eu*, u l'Hul_. C_ru» tio fit._o.di.•irilm. nt tli_ii_ Fui* corrn In. I,trr> d*_ Iii • .«d wni*-M diipaua pin tud» SI*••¦•» «. f«»iu,if, »ip»fuimtn„ mdicâdu pirah/n • am, turrei lurcmim. I*'»» •» tü*mCirt_ Nio icmt ouir. pi.d.u».

"

afim d; serem os impressos cm quês-tão doados às instituições de Assistên-cia Social exiBtentes nesta Capital.S. PAULO. 4 (AN) - Os jornaisck-í.a Capital rcgislam o transcursodo primeiro aniversário da gestüo cioministro Alexandre Marcdndes Filhona pasta do Trabalho, acentuando

que. durante um .no apenas, o ilus-tre brasileiro pode realizar, graças asua excepciona! capacidade cie traba-lho, A sua exata compreensão dosgrandes proolemas operários e à suaperfeita identidade com as novas ins-UtulçOcs, uma administração verda-drlramcnto fecunda.Numerosas ini- • Banco dò Estado de São Paulo

lAI-F.DIRNTl.: 1)() DlSTlltlUmOlt.\iiicrlco Wnsliliisioii Knvlll:, \nnesI «.mm distribuído'!, ontem, ou.ttropriieeiiRoa piir-i endn .Tuntn de f.mrl-iaçoo e JulK.impnto. perfiusendtotal de 2. recln ma (jOesium

GRAVATASCompre nn cam (|iie só

vende trrnvntiisLIMATORRES

38 — AXl)lt.M).\S — 33

A carta sindical do Sindicato dosMetalúrgicos

BELO HOIUJÇONTE, 4 (AN) - P.-1,Tr___íí_. . Sfel ^ Mhlistério d_rrahnlho foi feila cntreRu da carta «rin ° .' mi,o:i?:,da a" Sindicato dos Trahamadores Meialürgicos, do município de

NEM TODOSfi\Hf\yv-^^^^^^mmmmmm

Copyri(|ht daIhcHAVC YOUHlARDflnt.

que a Igreja nâo • reprovava a ál-quimla: que. há em um dos pilares,do coro da catedral de Paris umaprovisão de pedra filosofal selada pelobispo Guilherme de Paris: e que era. deresto; nn Catedral de Parli. que os ai-quimislas se reuniam no século XVI

1

2moel

3.que as aves galináceas comem

Queria voltar a trabalhar noCacté.

mOs eàtrangeiros não podadquirir açõss de compa

nhias de seguroA! Colr-Panhla Seguradora Brasileira.

cia.tlvas suas, no setor da legislação ¦ « „ ,fociai, sáo já apontadas como¦ provas , -sr' ?atl°s Alberto Vieira pediuda nova í?fe pela qual vem passando reVsa,° do despacho ministerial queo Ministério, Um dos seus objetivos *J r zou sua 'demissão dos serviçosna direção des negócios trabalhistas do Ban;° í0 Estado de São Paulo, „, .. T. _.....„_.tem sido o de preparar, no plano esni- Ifonunciando-se sobre hipótese ldên- an.u8a Italo-Brasileira de Seguros Ge-r tur.l e material, a mobilização das u?a a d0s autos- o presidente da Re- r?ls' desejando realizar a integral na-classes proletárias para a ¦exlraordi- Pub"ca exarou o seguinte despacho: clonahzaçflo do seu capital, consultounr.ria tarefa de,guerra que lhes cabe Em se tratando de exonerações no. Miiiislerlo do Trabalho sobre ano momento. Através de medidas autorizadas em virtude de pedido dos subscrição de ações por estrangeiros ApBpminass o sr. Marcondes Filho rea- empregadores, de acordo com a Lei ' .«>™aeSo do Departamento Nacio-ilza plonainento essa magnífica tarefa, de Segurança, os empregados só do- nal de see"ros Privados e CaDitali-_?,»3,„nâ0.f .s_°Jna pasta do Trabalho deráo ser readmitidos se os interessa- zaâo esclarece que estão os estran-_.i.i a..tlvidJade se fxerce com tant<> dos niSE0 convierem, porquanto o mi- gelr?s- de Qualquer nacionalidadebrilho. Alem dessas atribuições, Já de nistro - autoridade competente para P«>»bldos de subscrever artes de romhmínn Pnl0w-.( e W^Ji M fl»8'8 tals WtoHzaçfles - não tem poderes Panhlas de seguros, e que assimB:RS_!íl.al d?s '_a!_stras Pafa manciar "»«>n>«ür os empregado "ao. te,em eles também direito de pre-'hv_;.Hr_ ,d,ui'í,clas ao trabalhador cuja exoneração autorizou por um dis- fcrencia. não podendo, pois, cedê-lt_'_S"Cir__tLla_qUe no,a!' ai .da o .es- positivo legal". Nesse sentido aliás a terceiros.

. P°1S' cede "debramento de suashi.u„ir-.„ .,-, ~ atuação no Mi- tem se pronunciado"o Ministério domk_o_SdaiJusLlça' a c\lja írente vei» Trabalho, ratóò pela qual o mln.stmprestando também reais serviços ao Marcondes Filho Bg•„?pSg^ NA ARTERiu

ÍSClESO.i

\ fl^Sv''..! ''^¦¦"¦¦'.l-^"bB_B ___K'- ' '^^H___¦"¦'''¦'¦"""'" _¦•'''''¦"¦ ,-,^_C*'«I^P P^BB"¦'"'•'''¦'"'-xl ^_-_--E'•"'.'¦' ,r,v-''^B-'' ^^^H__t-'--

...que a vida a :i.000 ou 4.000 m«-tros acima do nivei do mar trans-formou o povo dos Andes numavariedade íi.lolóRica da espòcle humanaperfeitamente distinta.que um automóvel, eni médiatem 15.000 peças; e que um avliode bombardeio tem 101.B5I) peças.armadas entre si por 400.000 rebltes ouoperações de solda.

4armsopcn

5

do so titular da pasta da «ducaçáo bucô. MO- AlsgoM, 500; Sergipe, 330; incluiu no seu Regtuamemo. ta• Saúde que nio tornasse extensivo ao Bsla 14.5-apirl o Santo, 090; Dis- Instituto íol Umbem o primeiroensino comercial o artigo 83, do de- frito" Federal 4.800- Estado do Rio, garantir seus associados contra oi ,icreu» n. 19.8M, de 11 de abril de i «5- Mo Paulo, 3.730; Paraná, 540; cos de acidentas do trabalho, presu1931. que proíbe a matrícula elmultà- «anta oaUrlna. 1.030; Rio Grande do-lhes socorros e pagando Indena'nea no ensino superior, resolução esta do Sul. 1.560- Mato aroaso, 100; total, ço«a; em igual poiiç&o se colocou ique deu amparo legal à pretensüo do «u1 "i«ç*o * •"** contra a tubrrcuh

Òs beneficiários estão Umbem es- ««í«£»j«£ àa n?iSi.U«_., do.M>

peclflcados no Regulamento do X.A. "«> nsUlldada à prévia vacinação.PEnaMBulnt. ordem* nascituros ,.;lo processo B.C.O., i>P;T^s^TuUm°_ri_?-inválldo,

o. do também o ftlsdord.

csmpwfilhos de qualquer condiçáo, meno- no sentido de incrementar a pre»res de 18 anos ou inválidos, e as filhas j>*o çontmos ;"««.»*> «b»]lde qualquer condiçáo, soltalras ou lu- PJ^Síffl".'"^válidas- do Instituto de Organização nacion

b) máe assistida . pai inválido, dô J^ho (I.D O R T.l f„ tconcorrendo com a esposa ou o ma- •'«* """* c?.ní"é,icla no 9,ne P»rido Inválido, quando nio houver li- cio Teatro, ilustrada com filmes Irlhos;

e) lrmlos menores de 18 anos ouinválidos;

d) pessoa expressamente designa-da. na falta dos. demais beneficiados.

O número dè beneficiários inscritos,nos diversos Estados, é o seguinte:Amasonaa, 894; Pará, 3.113; Mara-nháo, 1.449; Plaul, 343; Ceará, 4.118;Rio Grande do Norte, 3.030; Paraíba,941; Pernambuco, 1.948; Alagoas, 876;Sergipe, 706; Baia, 3.484; EspiritoSanto, 1.313; Distrito Pedersl, 9.431;Estado do Rio, 1.646; Sáo Paulo, 8.401;Paraná, 1.669; Santa Catarina, 3.491;Rio Grande do Sul, 3.696; Mato aros-SO, 109; total: 48.079.

Possue assim o I.A.P.E., sob a suadireta assistência, 71.625 pessoas, ásquais sáo distribuídas, de acordo comas normas estabelecidas no seu Regu-lamento, os benefícios que a Prevld.n-cia Social proporciona ao trabalhadorbrasileiro.APOSENTADOS E PENSIONISTAS

A aposentadoria, ou melhor, o se-guro invalidez, no I.A.P.E., é devidaao segurado que. haja realizado 18meses ou mais, de contribuição, e que,submetido a inspeção de saúde porJunta médica designada pelo tnstl-tuto, se verifique achar-se em estadode invalides que o iniba do seu traba-•-¦•¦•»___¦•_._________. lho, ou de outro correspondente, por'

Ji- prazo superior a um ano. O seguro^^"¦^¦¦"""'''^ velhice, outra forma da aposent_oo-C U j m • ***-.* r'a* * devido ao se.vrado que o re-racuIdade Nacional de Filoso- querer e, contando 63 ou mais anos_.__ ri* TI.,--,_._._U..-]- j i» •! de idade, liou er efetuado, no mininvi,ria da Universidade do Brasil 60 contribuições mensais, ou, quandodiarista. 1.200 contribuições diária..

São pensionistas do I.A.P.E. osque fazem.. Jus, de acordo com o Re-gulamento, ao beneficio do seguro permorte. Este é devido aos beneficiários,por falecimento do segurado ativo quejá tenha pago 18 contribuições meii-sais ou, sendo diarista, 300 contribui-ções diárias, ou do aposent_.'.o. a p*.tlr da data em que ocorrer o óbito.

O número de aposentados e o tepensionistas, do I.A.P.E., no BraMlinteiro, são respectivamente 2.55» t1.081.

A RECEITA E A DESPESAA receita e a despesa do I.A.P.E.de 1937 para cá, exclusive as das _i-versas Carteiras, que possuem orça-mento. próprios, foram a_* seguinte':De 1937 a 1942, a receita è a dtb-

?„_? iovai". respectivamente: — em1937, CrS 7.865.731,70 e Cri . ..1.823.077,95; 1038, Cr$ 10.2l8.244.95 *.

Orf 2.037.401.15; 1939, Cr$ 17.133.855,55e Cr$ 5.07G.77665: 1940, CrS .. .16.161.599.00 e CrS 10.796.838,60; l'j«.Cr$ 11974.438.00 e Cr« 9.419.47..90- e1942 (1» semestre), Crs 8.025.043.8'je CrS 4.835.815,90.

O decréscimo havido em 1940, e oaumento relativamente pequeno e:n-,,,'-, ¦-. 1M1V_tn_ recelta. deve-se ao fato "fcObrigatório o ensino do portu. «°"^ltSir f tríplIoe contribuição, dosegurado, do empregador e da União,a maior fonte, tfio visceralmente aba-lada em face da situação intemasio-nal.

nt

rcetSiAdcPi:nrasersAlBEinllenlPidcccdcCibtcc

Quarta-feira, dia fi de janeiro dc1043 — Língua e Literatura Espa-nhola: Exame, escrito às 14 horas —Será chamado o aluno de DisciplinaIaolada. Eduardo Prado Mendon. Hls-tórla da América: As 15 horas —Será chamado o aluno de DisciplinaIsolada. Celso Lana.

Aviso: — Colação de frau, dia 5de derem bro, ãs 13,30 horas: Bacha-rela: José Zacarias de Sá Carvalhoe Luiz Aguiar Costa Pinto.• Licenciados; MauHlio A. LefevreFilho e Ida Russa.

Determinação ministerial queabrange os alunos da Facul-

dade de DireitoO ministro Gustavo Capanenia co-munlcou ao diretor da Faculdade Na-

clonai de Direito professor Pedro Cal-mon. para fins convenientes, que todosos três artigos da portaria ministerial

>n. 529, de 15 de dezembro último,abrangem os alunos dessa Faculdade.A prova parcial do fim do ano refe-rida no artigo 2, é a de setembro e a

pequenos pedras porque lhe» ser- matéria é toda a lecionada até aouelavem para moer o alimento na data*

guêg nas escolas secundáriasde Montevidéu

O sr. Batista Luzardo. embaixadordo Brasil em Montevidéu, enviou aoministro Gustavo Capanema uma có-pia do decreto do governo uruguaiorelativo à obrigatoriedade do ensino

que há, nos^ Estados Unidos, uma do Idioma português no plano de es-tutíos do ensino secundário daquelaRepública irmã. O dr. César Giam-bruno, ministro da Instrução Públicado Uruguai, dirigiu ao nosso Embai-xador uma carta, cuja cópia tambémfoi enviada ao n-.inltsro Capanema,sobre a aprovação dessa medida, que

trutlvos, e cujo tema foi Jti.*tam.n"Prevençáo de Acidentes ns E.tlvaOa serviços médicos do I.a.pi

sáo desdobrados em 3 aecçóec:— Serviço Médico do Instar

que reallsa Inspeções de saúde psfins de concessão do seguro ii.v..r.,e suas revisões, para admissio ifuncionários e segurados, émpréttmos, e outras formas de asslstindireta aos seus servidores;

II — Serviços Médicos da Ctiimde Seguro Doença, apresentando 3pectos dk tin toa: Assistência MMIiCirúrgica e Hospitalar, onde eMincluídas também as assistência* tu,maclutíca, odontológlca, pre-nata!maternidade e aos psicopatas;

III — Serviços Médicos da Cartelr» de Seguro de Acidentes do Traí».lho. atendendo a todos os aspectipossíveis oriundos dos Infortúniotrabalhistas.

Em todos os pontos em que a iA.P.E. possue orgáos representadaestá ele apto a proporcionar uma ti.ciente assistência médica, ora por arr,-bulatórlos e enfermarias próprias, o.ipor estabelecimentos contratados pintal fim. A aparelhagem existente risuas Instalações é o que de mais nwídemo e eficiente exige a Medicw.atual. O Hospital General Vtr.u1' nesta capital, quase concluído, jum...mente com o Hospital Nossa SenÜonldt Nazaré, em Sáo Francisco do Si.pertencentes ao I.A.P.E., sfto os o-primeiros construídas no Brasil in.telro especialmente para proletário.A Carteira de Seguro Doença, m|Inúmeros benefícios, neste qulnqui.nio, dispendeu as seguintes Impaitá nelas: '

Em P. pecuniária, A. natalld ie tA.M.C.H., respectivamente, em iraCr$ 42.690,30 e Cr| 10.280.00; 13..Cr| 184.668.60, Cr$ 21.315.40 t Gi4ü.584,40; 1940, CrJ 251.735,90, Cl. ,.69.875,70, Cr$ 16.580,00; 1941, 118.7JS.liCrS 48.453.50 e CrS 53.525.30; e 1JIÜ(até setembro) CrS 85.436, 80. CiJ33.460,30 e Crj 79.590,20.

Na eficiência com que teem .liproporcionados , os Serviços Medir»!6 que se encontra a mais forte rapara se afirmar, sem receio de ro.te..taçâo, que a polit!»* ¦ prevld.nlcia está transformando inteirámtnifas condições.fislca. do estivador e..slleiro. E o estivador alquebrasn idoente de ontem, em futuro mu.'.próximo, há de surgir, para coppemeficientemente no nosso engrancípci.mento econômico, em excelentes «wi-dl?oes dè saúde. v

Só ai então ter-se-á completadocampo onde será posslv.l íealiz.rverdadeira Previdência Social.APLICAÇÃO DE FUNDOS

. „V.es,te setor. °nde as operações lm. Ibillárlasr os empréstimos e as canil'de fiança teem constituído um segj-i ¦'.ro emprego para o capital do in.-ti-^l

exposição permanente das lembraneas deíxiidas' pelo exército Inglês.(le 17i5 a 1783, durante a guerra da In-dependência..

Curso de MetrologistagDòyèm con.iíkrecei- k Secretaria do

Ml Xaclonn, de U-ecnoloRia o. «*««to"^"_____? dT ri BatisTa 2ÜHe_uinte« alma* do Curso de Forma- zardo. em oficio ao sr. Gustavo Ca-panema, "Uma réplica tão oportuna

e líiirmção do Jleleiirula. latas: — ..utOnioJosé Ar. Carneiro, Mario Peneira 7,u-rlta, Ubaldo R. Sautojtt Breu', An!f<niode Padna Iv. Alariante, I.auro Pastorde Almeida, Anilnl T. da silva líodrl-_ues e Josí Valter de faria'.

quáo felií i iniciativa tão louváveldé vossa excelência no Ministério daEducaçáo, sobre a obrigatoriedade doidioma castelhano no ensino secunda-rio do Brasil".

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ccem, nofeita momentos antes do tradicional almoço aue /nrf_. _. ___ -, .

"" "dia 31 ^^r*J°UP?ràrios qî^tâfâiP^^£*^ í^."i_«^_ "«rinha o,e-maisE^^mmm^^^sW^^^

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ASSISTKNCIA MÉDICAOs serviços médicos do I.A.P V.teem tido trabal'- . • mais Insanos

O diâ de ontemMinistérios

MARINHA(Conclusão da. 2* pigj)

o almirante Aristides Guilhem. mlnla-tro da Marinha: o almirante Gullher.me Rleken. diretor seral d„ EnsinoNa\al: oa cniiltaea de mar e RuerraOscar de Barros Cavalcanti, diretorgeral do Arsenal: Juvenal iSféerihaiffHI-erreira Lima, engenheiro naval, di-retor industrial do Arsenal: Leonelde 8anta Cruz Aracão, chefe da 3.»Divisão da Diretoria de .BnirenhartaJva.ai; capitães de fragata Cicero deT.. n.n_ T.fa." ."• 'Irel0r da Sacola Senhu_ „B!SBriI _r/_nlnnn,e "d .fon«. dou. Terrenos; -i™.n.i

Cn,í,tllh0: dlret01' militar do CrS 31.676,80:Atsenal, alem de numerosos eonvl. -tal, 7.528dados, entre os ciimlã o dr. RobertoOscar de BarroR Cavalcanti e o ofi.. _ 7

a,llmi1nlf""-at'vo do Mlniflt.-r o da Marinha Boaventuracisco França.Ao dar'início il solenidade,

tuto, o que o I.A.P.E.. tem realizai!é uma recompensa .slentadora doi? «•;íorços dlspendldos. A Carteira i'r.dlal tem desenvolvido grande atui,dade. no sentido de construir, em i_Los os pontos do pais, o maior tiúnviilpossível de conjuntos residenciais p.lra os seus segurados, objetivando efiflvar o padrão de vida dos trabalham.res de estiva, concorrendo, assiai1^1flOS Pflra °. fol'íalecimento físico dos meWmos com conseqüente reflexo na e.cvação econômica da Nação.Compreendendo o valor da cwiprópria como fator moral, mormentl

?ara_os_ humildes, a administração il:_i;; ?• nSo tem «lescurado de :i-Lhoivw esse problema onde quer nulfS _? i_,p_*. 8en.te a exiíir Pronta, tm\rae inadiável aoluçlo. Até Junho ti1842 o movimento da Carteira Pi.alai foi o seguinte:Edifícios' Sedes: Distrito Federal, 04.824.048,00; Santos, 901.700,00; P.I.,,.tas, 45.542,30; Paranaguá, 132.075,1.]_2?Vi_W_f 17a-«6.80: itajalíi Í8'!?; SãO.Luiz, 235.180.50; PI*rlanópolis, 11.968.00; Belém, 27.314.1»;Hospitais; _ Hospital General Va.gas, Crí 152.446,40; Hospital No ia.... é, mmM

São Francisco do Su.|. . Santos, 134.950,20; T*l

• 140.40.PRÉDIOS CONSTRUÍDOS

Distrito Federal e Estado do Bio,Fran- o7, np valor a\t 0r* 1.888.432.90: Illii? .o^<l_íre,ri_a(lor- 44- "° vsior dè. 0i-ÍTíP-l?-_«•»»'«.-86. no valor «I

j„„M,, ,)l!*e deve ao apoiodecidido do almirante Guilhem a

Jlnilnha visando preparar, da melhor\7Zl'.

° * .íf?".1 pap» a" rtlferenteatarefas qlle lhe devam,ser átí-lbuiduá.Guilhem

encen,a<-° pelo almirante

• 927,10.T>,'i__.reno8_ad(lulrlcIos. Crf (JO.1.08520;r.,1 , _.„aíouh'Wos Para associado-,ei _aV'1o'S97;80: Construçõe* em et._i^S.°'___r* !•706.835,60; Hipolacnl$?M%mM Edifício. Sedes. Ho*"pitais. Terrenos, CrS 7-.A38..4O.40;

fe, m, . ',,U',

^m ",eu <"«"«¦¦». mani- Pl-é<«os construídos Crí 3 TM aàíttíri0U-,"s_u" 2Í«!S! Pel» "om Nauí Total oersl. cTú.^ L^n'

m » nviita qui n lomiu Mmm»)**. M t*.*• •» moar« «adi * «atude . , .,**, é „,„«ver iii uma mraafli porout, Hilmulanda« i»vo« valor., litoràrioa • diilintuMn, „vulto» d. mmU ctími um iniKess. ipara at wn piotms, «(«ri

tado alcançado pela Escola, tendopalavras de encorajamento e èslínempf

°S *Iuno" "ue concluíram o

-ASSENTARAM CCMIÎtlMEN-TOS AOS JORNATiTSTAKAfim de apresentar cumprlmenioaaos -Jornalista» acreditados junto aogabinete do ministro íh, Marinha, ea-tiverçm na.Sala.de Imprensa dique-

A n ir CrS J8.035.693,60.nada .2 de Empréstimos desfr,ílnf-. auxlliar os segurados nas coni-lnh«_?£ necessidades prementes de *nneiro, para sati * - - '

* inadiáveis^ tem tlíílsos ,;_i°Sía satlsfasSo de comprou*?,m ™r-,,-ntM e âdiaveis, tem tlddlum movimento bem sijmificativo. Vi-JaS 0i d,ados no qüinqüênio:Ano de 1937. Cr* a«n mana-Cr* fl40 oaí9n3n7, Cr* 360-700.00; 1!M,?„•?„ 6t°;900,00: 1939, Cr$ 75fl.500.OP; íri57.60O.OO: 1941. 1.217.ÍOO.05',1940.

AMANHÃ 4I-^Ía^.Bl_.ní.v.eLoso-.«"b-chefe do ^s Cartas de Fiança c<Mm as seguintes:

ÍÓ41 V»2í!'_.0t>: 19-°. nfi 115, 20.891.SO;1941. n.<8.277.00;

m^m ^p^pî^ maTm-m***conccdldas ,0rico Penlche, César he Andrade,Mascarenhas da Silveira e Mario ne-belo de Mendonça, oficiais de eabl-nete e o« capltães-tenentes AioisioAntunes e Gastão Brasil, ajudantes

buindo os votos de-boas-festas formú: com a maior on^«.,m««tCOmp,,nh,1?!llt:i ,7'0"- ••?re?«ntantes da lm- intuitos da Vg sfóS^ * °S ''•-'"•prensa, foram levar-lhes „. kUK*rlm distribuindo „£

103. 18.327,50; 1945!, n." <>iE- nnv i?f0t!iS', 2S5- 52.081.30.

g«'riSido?,,esepo(ieaíiriM'

^:;e;'x:ont'',W0*wMde um próspero e feliz ano nov

ti' ' WíMq&-

ritúrín Í..OÍ M,t0Cl0S os P°ntos ri0 í,r'obrai A. nal' fs su« ™™>*, «nnas PnSthí"-0 alcancc- notsdenienlilhSeí?™.^" dé ta«« Próprios i|ffiKÉ dotados dos mals modern«|de confo^nt°Ü Wmméi* k ttfidoteii * bem esUr üos trabalha-r

^..^.^JLi -_.' >i-' V.i''K&S 'iS^È-íi l«: '-_.. .'. ... - . ¦'¦

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•*

k RIO DB JANEinO - TERÇA-FEIRA, I DE JANEIRO DE 10» - PAGINA 7 - A MANHA

residência da RepúblicaWRBTOS ASSINADOS NAS ^B^ÁSfÀST^;mÍ^^NÔES E CLASSIFICAÇÕES NA GUERRA - TELEGRAMAS RECEBIDOS

PELO CHEFE DO GOVERNODecreto, assinado» na. ** g^ífeí ffiff .°8K

diversa, pa.ta. te coronel Alexandre Mogno de Mo-oivcibo» y rals do Quadro Suplementar OerM p»-

ra o de Estado Maior o o major Arls-teu Catão Mazza do Quadro Suple-mentar Privativo paro o 8uplemen

assl-n presidente da República,ru os seguinte» decretos:|1C%A PABTA DA EDUCAÇÃO

concedendo reconhecimento, sooroaimo de lnspeçfto permanente, ap

,8. o Rlnaslol do CoÍórIo Paiva oS com sedo no Distrito Pclerol.liiioriiondo uuo o Colégio Coraçfto... Maria, com sedo cm Santos, SftoB„iio o Ginásio Santo Antonio. comr»ul.'- C8n .Inftn n»l.nj<l Minem Cl*.

paranto V. Excla. e de V. Excla pe-rante os nações unidades em defesada humanidade, foi encerrado ontem,o orçamento do Estado, Mais uma vjzo Amazonas cumpro em aua plenitudeo orçamento com aatüíaotto total dwcompromissos estabelecidos em lei.niisttsss& \mmWB sms

dade do serviço: os coronel» JW»»:*Almeida do 5.* para o 1.» Regimentode Artilharia Montada e Alvnrc> Ri-beiro Saldanha do Qu^ro de Esta-do Maior para o Quadro Ordinário,sendo classificado no 5.' ReglmenU»P»* «r^» n.i n,i m n« «endo classificado no ».• Regimento

íede cm SÇ? ?otí? ÇeÍ""S ' *3 ,ns ae" do Artilharia Montado; o tenente«* °m° Beío° H$S£t? Mtaís a?- co°ronel Delmlro

°Prreiri de Andrade

aede f" \?r? "orizome, Minas ue- . ,. 0 3„ Reg mento de In-«Ss, o Co^° Sergipe, com ide en ?aritarià° o tenente coronel Milton deAra «JA. S«gipe, ° Colégio Batista &Ura Daemon. do 1." Oruoo poroBrasileiro, com aede na capital do ôonruno Movei de Artilharia de

minil'¦•it'.iIn.im'a'M

ii'.uiWi_«fn.i|

.eirM-l

UrinUá'»H

II.

1-lM«b».ectolnlo

l..tlvi. ill-|am-

ii or»|paru

e rm|- mo-llcinj'irgiu,'unia-lltOtti Sul,i dou

ta-ártus.i, nnnqu».tipot-

.de t1931,1939,

l Cl»ri188.10.! 13Mt% ..;

i sidoicllcmra;

5 rou-vldán..menur br»,ado »mui'o

pppi.irncieci-

s «on-

t&flo tlzar i

Estado de Sfto Paulo, o Ginásio Mu-nlclpal de Altenas, com sede em Al-renas, Minas Gerais, o Ginásio Mu-niolpnl de Jaú, com sede em Jaú, S.Paul", o Ginásio Vera Crtiz, com ae-dn no Distrito Federal, o Olnáslo Dlo-cr,ano Sáo Luiz de Gonzaga, com sede cm Guaxupé, Mina sGcrais e oColégio Progresso, com sede cm Ri-bcirfto Preto, Sfto Paulo, funcionemcomo colégios.

NA PASTA DA FAZENDAAutorizando Oatarlno de Sena Ne-

co o Francisco Antonio Relnaldo ucomprarem pedras preciosas.

NA PASTA DA MARINHATransferindo para a reserva remu-

ncrada, compulsoriamente, o sub-ofl-clnl Alpuchro Sampaio o o 3.» sor-

Ifconto Avelino Loureiro Vllar. Refor-[mando o siib-oflcial Jofio FagundesIda Silva, o 3.» sargento Carlos Fran-iklln da Rocha e os marinheiros defl.» classe José Gomes de Lima e Nel-i son da Cunha Teixeira.

NA PASTA DA VIAÇÃOExonerando Jo&o Tavares Gomes,

ajudante de tesoureiro, padráo H. No-

o 2.° Grupo Movei de Arttlharlo deCosta e o tenente coronel Solon Lopes de Oliveira, do 1/3.» Regimentode Artilharia Anti-Aérea para o TI/3"Regimento de Artilharia Anti-Aérea;o major Godofredo Leite do 16." Bo-talhíio de Caçadores para o 10 Regimento de Infantaria; e o mojoiAdouto Castelo Branco Vloira. doQuadro Ordinário para o de EstadoMaior. Classificando no Quadro deEstado Maior os majores Tolçs Oso-rio de Azambuja, Rofael Fcrrfto Tel-xclra c Gabriel Rafael da Fonseca.Classificando, por necessidade do ser-viço: o coronel Amoldo Marques Man-cebo no 27.° Batalhfto de Caçadores;o coronel Otávio da Silva Paronho*no 14." Regimento de Infantaria; ocoronel Orlando de Worncy Campcllono 26.° Batalhfio de Caçadores; o te-nente coronel Armando de CastroUchoa, no 18." Batalhfto de Caçadorescomo comandante; o tenente coronelHeitor Antonio de Mendonça no 29.°Batalhfto de Caçadores; o tenente co-ronel José Portocarrcro, no 15.' Re-glmento de Infantaria; o tenente co-ronel Noé de Viana Montezuma no

meando Julla Coelho de Amaral pa- 14,. Regimento de Infantaria; o te-ra ajudante de tesoureiro, padrfto H. nente coronel Rafael Fernandes Gul-_ _ „ 1 morfies no 18." Regimento de Infan-Promoções, nomeações e cias- tarla. os majores Durvoi custodio.:.:..»s«. mm n..t. A* Hiiori-n Nunes, Carlos Americano Freire, Ben-«íficaçoe» na pasta da Guerra j3'Macedo costa, Ivan Pires Fer-

reira c Isnao Nahon, no Quadro Su

Ss imecariai

1 seguiInstf

ilizadodor c. |l Pi-»'

OtlVJ;em lèj;mlmi'i.1ais pa-do ete-ilhaiiU'

assim,is me*-na e.p

a cm«•mentitçfto oôde r|

tet' quis.- seRiriho í.ra Pi*

ral. cr}; Pslu:a.075,líiiin, •••;•0; PI*I.3H-!»'.•ai Var-I NoMI

do Su!,,20; T0'

38do Rio.90: im»

de Cr»í»lor "|valor «

de Crtde C\j

13.085 .Misocladw.em e**-ipotecai.ie». Ho»-8.1-40.40;16.927,^10. .» desd.íaa cons-s de %ristlvo. V|

00; im'bWüm17.400,05ij

dldas lo;

i.OO; W".20.891.M!I n." <í50. ;e ailtmíadoria fipanharlJ,1 eleva™'evidénc*os do terervas. Madamenlfróprloí 'modernaIa à mtrabalh»'

O Presidente da República assinouna pasta da Guerra os seguintes de-cretos: — Promovendo: na Arma deInfantaria, a 2." tenente da Reservade 2.» classe, os segulntes aspirantesa oficial, para servirem na 1.» RcftlftoMilitar, Augusto Xavier de Lima, Ses-sostris Lima Scoralick c Augusto Tel-seira Cardoso, e para servirem na 7.»Rcglfto Militar, Geraldo de Lima Ni-gio, Gabriel de Oliveira Cavalcante.itamar Benigno Albert. Harlan de Al-buquerque Gadelha, José de QueirozCampos, Milton Tavares de Barros,lmn, Mavr Maranhfto Lapenda Sa-li Martinho Severien, José ManoeliVanderley Filho, Hernani Campos Je-.ouza, lnaldo da Cunha Andrade

maro Gomes Pedrosa Júnior. Ina-io João Cauás, Gilberto John Per-nan, Geldo Ferreira Pinto, Severinoloaquim Krause Gonçalves. Jante'lahcr, Carlos Alberto Merguhflorclioa. Oto Jullo Marinho, Luiz Co-t, Hervasio Guimarães de Cnrva-

lio. Antonio Ferrari, Artur Orlando le,ncirade Bezerra, Jcfto Gomes Cftma-¦ e ^r.i'r Ferreira da Silva; na Ar-

ba de Artilharia, a 2.0 tenente darvva de 2." claâse. para servirem

a 1.» Região Militar, os aspirantesoficial da mesma Reserva Raul Mi-

Alvnrne Lins. Paulo de Mesqui-Earros, Jorge Crouzeilles de Abreu

Adolfo Cohcn; na arma de Cavala-t. a 2,°. tenente,, da .Reserva de 2.'»

:e. para servirem na 1.» Reglàoiülitar cs aspirantes a oficia, daicsma Reserva Nagib Tannuri, Grac-iio de Souza Palmelro e Álvaro Fran-

1 Pontes; a major o capitão Josómisto Barbosa, e reformando-o com

vencimentos do posto a que é nro-jovido, visto ter sido Julgado defini-ivnmenté incapaz para o serviço doliiérclto^ em conseqüência deaciden-

ocorrido em serviço; a 1.9 tenentecclico do Exército de 2.» linha o 2."

Icncnte médico da mesma Rererva,lvaro Moreira Piedras; e a 1.° te-i.nte médico do Exército de 2.0 11-lha o 2." tenente médico da Reser"a

. 2." classe Louis de Sousa Açuiprtorneando 2.» tenente médico da Re-na de 2." classe os drs. Jullo Fe-

|ppe Bacas. Rui da Silva Romariz,racy Amazonas Barreto, Humberto.'ma cios Santos, Afonso Rodriguesilho, Odmar Rangel Barata, Wences-111 Botelho, Mario de Oliveira Snl-acio, Francisco Rosário Conte, Eml-lio Pedreira de Albuquerque, Epilo-io Gonçalves Campos, Cláudio delondonça Dias, Cláudio Pastors Da-ler Lobato, Herbert Spenccr Arau-p Ferreira, Olímpio Cardoso da Sil-|eira Filho, Cândido Pereira da Cos-a, Walter Gilet Machado, Manoel|Iarinho Monte e Eduardo Granhenlermes, para servirem na 8.a Rertião[Iilitar. Nomeando, por necessidadele serviço, os majores Benedito Al-iu Batista, Walderniro Plmentel o

,'oleny de Barros Castro para: Che-es tios Serviços de Veterinária, res-ptivamènte, da 4», 8.", e 0." Re-iiões Militares. Exonerando o coro-ei Álvaro Ribeiro Saldanha de Che-

le do Estado Maior do 1." Grupo delegiões Militares. Licenciando do

fcrvlço ativo o 2.° tenente da Armaje Engenharia, convocado, Altino Xa-ler Leal da Luz. Transferindo o co-lonel Contran Jorge Pinheiro Cruz

ns tenentes coronîi Luiz Batista.'ery Constant Bevllacqua, José Al-

plementar Geral; o major FranciscoXavier da Graça, no 18.» Batalhãode Caçadores, como suo-comandanttfiscal administrativo; os majores Fio-rlano Peixoto de Souza França e An-tonio Brito Júnior; no Quadro Suple-mentar Privativo, Frederico VlllerovFiança, no Quadro de Estado Maior,Ari Luiz Monteiro da Silveira, nol.o Grupo Movei de Artilharia deCosta e Henrique' de Castro NevesTerra, no I'2.° Regimento de Artl-lharia Anti-Aérea; 3 major HeitorMendonça Carneiro da Cunha, no 11."Regimento de Infantaria; os majoresHlldebrando Pelagio' Rodrigues Pe-reira, no 4.° Grupo Movei de Artilha-ria de Costa e Abada Araguarino dosReis no 1/3." Regimento de ArtilhariaAnti-Aérea; e o major Osvaldo Mel-chiados de Almeida, no 16." Batalhãode Caçadores. Nomeando o capitãoAbilio dos Reis, adjunto de cátedra-tico da Escola Mfitar. Transferindopara a Reserva do Exército: o 1.»tenente intendente Artur GonçalvesDias, o sargento ajudante Aliplo deCamargo, os primeiros sargentos Eli-zio Augusto de Souza. Eusebio LopesLameira e Lindolfo Cavalcante Mas-carenhas, o 2° sargento Antonio Fio-rentino da Silva, o 3.° sargento Joséde Souza Filho e o soldado musicoJosé Bruno. Transferindo, para a re-serva de 1.» classe, no posto- de maJor, o capitão Abílio dos Reis.

Concedendo reforma aos terceirossargentos Máximo Scolcon e Raymun-do wrilam de Barros e aos soldadosArmando Malnàti, Cassimiijo Francls-co de Morais, João Alves de Castro,Jovino Cardoso de Paiva, Juracy Fer-reira Barbosa e Luiz Xavier Lopes.Reformando, na reserva de 1.» classecs seguintes oficiais Intendentes: 1.°tenente Antonio Fonseca Teixeira e os2.°s tenentes José da. Costa Serrano,Arnaldo-Jonas Chaves e Vicente Eu-lalio de Oliveira, visto terem sido Jui-gados definitivamente incapazes parao serviço do Exército. Reformando ocabo João de Dsus Malmann. Aposen-tando José Antonio de Lima, enfer-melro classe G.

Removendo, a pedido, Carlos BentesViana, escriturário, da 2.» Auditoriada 3.» Região Mfitar para a EscolaMilitar: Removendo, "ex-ofício", noInteresse ria administraçro, AntonioAragão, escrevente, da 30." Clrcuns-crlção de Recrutamento para o Quar-tel General da 2.» Região Militar eEstevam de Souza Cruz Júnior, escrl-turário, do Hospital Central do Exér-cito para a Farmácia Central do Exév-cito; Tornando sem efeito os decre-tos que removeram, "ex-ofício", n<5interessa da administração, José Joa-quim Alves, escriturário da Fábrica deReslengo para o Hosoital Central doExército, e João Atfipino dos Reis,escrevente, do Hospital Centra1 doExército para a Farmácia Central doExército.Telegramas recebidos pelo

Chefe do GovernoO presidente Getulio Vargas rece-

beu os seguintes telegramas:"Manaus — Tenho a honra de In-formar a V. Excia. que, em ambienteda maior harmonia e trabalho nosvários setores, na mais perfeita com-preensão das nossas responsabilidades

[ncerrado com saldo favorá-pi o orçamento do AmazonasIXPRESSIVCT TELEGRAMA DO INTERVENTOR

ÁLVARO MAIA AO PRESIDENTE GETULIOVARGAS

SlflírísMoT dos qüiís"?orím depoaltados no Bnnco do Brasil Crt ....5.817.243,00. no Banco Nacional Ul-tramarlno Crt 2.118.737,70 , e o res-tante na Caixa d» Diretoria da Fa-renda. Essa Importância servirá degarantia as prováveis incertezas doprimeiro semestre de 1013, nas natu-rais oscilações da balança comercial.em virtude do declínio da exportaçãodo alguns produtos. Esse resultado re-flete a orlcntaçfto sábia de V. Excla.noa lnstruçOes transmitidas a esta In-tcrventorla e à ordem que preside ásatividades do povo do Amazonas Per-mlta-mo v. excla. que me congratulecom o grande Chofe Nacional, reno-vando os propósitos de continuar aempregar o máximo esforço nu ma-nutençfio desse equilíbrio financeiro,dentro do regime instituído pe!a nos-sa Pátria. Atenciosas saudações — Al-varo Mala, Interventor federal".

"Jofto Pessoa — Congratulando-mecom V. Excla. pelas resultados de suaprofícua gestfto no ano que findou, te-nho a maior satisfoçfo de anunciarque conseguimos encerrar o ano de1042 cobrindo um "déficit" orçomen-tftrlo superior a um mllhfto e seis-centos mil cruzeiros. Esse objetivo foiatingido apesar das extremas dlficul-dades oriundas da seca, perturbaçõesdo tráfego marítimo e terrestre, semtnterromper o curso dos atividades daadmlnistraçfto que poude empreendervários melhoramentos e continuar aexecução de outros. Pelo microfone daPRI-4, radlodlfusora local, ocabo dedirlglr-me ao povo paraibano expondoo propósito de co'aboror com o patrló-tico e esclarecido Governo do eml-nente Chefe da Naçfto. Atenciosassaudações — Rui Carneiro, lnterven-tor federal". .

"Belo Horizonte — Inteirada dos.artiges de certo imprensa do Rio deJaneiro focalizando a Companhia SI-derúrglca Belgo-Minelra. a Socieda-de Mineira de Engenheiros, conhece-dera dos administradores e engenhei-ros do referida Companhia, alguns dosquais seus associados, pede venla paraapresentar a V. Excla. o seu Imparcialtestemunho dos devotadas, contínuos eprodutivos esforços empregados na-quela empresa, padráo de alta slgni-ficação íacional, no sentido da plenaoxecuçfto do programa estabelecidopc'o governo Federal e do maior de-senvolvlmento da Indústria pesada,com evidentes benefícios da nossa Pá-tria e do Estado de Minas GeraisTais artigos injustificáveis, parecem-nos dissolventes e perturbadores doambiente indispensável à boa ordeme maior rendimento do trabalho, ago-ra mais do que nunca necessários. —Atenciosas saudações — José de Al-moiria Camas-Júnior, presidente .

"CURITIBA — Ao iniciar-se onovo ano tenho a satisfação de sau-dar, na pessoa de v. excia., eminen-te guia da nacionalidade, opreseti'tando no nome do meu governo e nopovo paranaense os melhores votosde felicidade pessoal a v, excla. ncontinuidade do

'seu patriótico bo-

verno. Apraz-me nesta oportunida-de comunicar que a arrecadaçfto dasrendas estaduais - do' exercício queacaba de expirar atingiu a ....—Crt 93.025.538,40 que adicionada aCrt 5.617.699,50 proveniente da trar.s-ferência de parte do-"superávit" dosexercícios de 40 e 41, e Incorporadacomo receita extraordinária, eleva-ram os recursos financeiros do Esta-do a 98.643.237,90. A receita e a des-pesa foram estimadas e orçadas emCrt 80.694.187,00. Entretanto, deacordo com as possibilidades da ar-recadação, foram abertos créditos es-peciais e suplementares na impor-tàneia de Crt 10.579.861,00, que to-ram aplicados em serviços de utlll-dade pública, elevando-se a despesaa CrS 85.622.350,20, que deduzidosrecursos financeiros, que.dispô3 o Es-tado no exercido de 42, resulta o"superávit" de CrS 13.020.877.70, quepassa para o exercício de 1943 afimde atender o plano de obras de utt-lidade pública Já organizado. Oscréditos especiais e suplementaresforam aplicados em serviços públicosrelevantes, como, o inicio do abaste-cimento dágua à Curitiba, ponte deconcreto armado sobre o rio Tiba-gí, em Itajai, com cerca de 280 me-tros, desenvolvimento de grupos es-colares e outros, alem de obras rea-lizatías com dotações orçamentáriasdiárias. A dívida externa foi redu-duzida de 17.700 libras e 265.000 dó-lares que, à taxa cambial oficial, re-presentam em moeda nacional CrS 5.622.303,20 e a dívida internaconsolidada teve, também uma redu-ção de Crt 2.122.000.00. Ontem a Se-cretarlá da Fazenda pagou as últi-mas contas processadas já relativasao mês de dezembro expirante, fi-cando o Tesouro do Estado sem umaconta siquer a pagar. Os serviços deJuros da divida externa foram aten-dldos com absoluta pontualidade ebem assim, os da dívida interna, paraos quais o governo dispendeu no exer- •cício financeiro findo, Crt 6.700.000,00.Os vencimentos do funcionalismo fo-ram pagos pontualmente e todas asobras entregues ao Estado, incorpo-radas ao seu patrimônio, estão abso-

O primeiro exercício de alerria anti-aéreo deste ano

TIJUCA, MARACANÃ, ANDARA1, VILA ISABEL,ALDEIA CAMPISTA, GRAJAÚ SOB ESCURECI-

MENTO TOTAL NO DIA 9

NO próximo sábado, dia 9, a Dl-

reioria Regional dos Serviço,de Deresa Passiva Anti-Aérea

realizará! em parte da zona norto des-ta capital, o primeiro exorclclo dede alerta anti-aéreo desto ano. Oexercício será noturno, entro 21 e 24horas, abrangendo grande parte dosbairros de Tijuco, Maracaná, Andaral,Vila Isabel, Aldeia Camplsta, Grajaú,• adjacências. Na zona exercitada oobscureclmento será total, ficando ye-dado também o trânsito de voiçulose pedestres. A Diretoria Regional re-comenda especialmente aos moradorese negociantes da área en questão quese dbstenham de permancor nas Jane-Ias, portas e terraços, devendo oameamos proceder como se reolmentea cidade estivesse sondo bombardeadapela avlaçfto inimiga. Em tais ocasiõeso objetivo é a dofesa pessoal por partede cada um e, como o exercido 6 umaverificação dos conhecimentos da po-pulaçfto quanto aos meios de preser-vaçfto de sua vida, todos devem pro-ceder como se enfrentassem um perigoverdadeiro, adotando, portanto, asmedidas Já amplomente recomendados.No obscureclmento do próximo sábadoserfto também executados todos os ser-vlços auxlliares da defesa passiva, en-trando em açfto os setores de vlgllftn-cia, alerta, de bombeiros, de eníer-meiras b os escoteiros. Postos deemergência, sob a superintendência dodr. Toussaint Martins, serfto instala-dos cm vários pontos da regifto a serexercitada o mesmo sucedendo quantoaos bombeiros auxlliares que serfto dl-rigldós pelo major Jofto Vieira. O dr.Lourenço Mega, diretor regional dosserviços de defesa passiva antl-aérea,terá Instalado o seu posto dè coman-do à rua Desembargador Isldro, 41,

dei GiHPti': Ttciei^ nn nicutos bapiüdc * ^"^^MH^

MODELOS MANUAISE ELÉTRICOS

AV. WIO HRAN(0 V Ttl Oi Ü7t>0 WIO

sede do 7.° Distrito do Vigllftncla daPrefeitura do Distrito Federal. O» sl-nais do "Alerto" e de "Ceu llmoo"aerfto dados por sereias, altos falan-tes e sinos de Igrejas, caooneto a raU-5 — Rádio Difusora da Prefeitura doDistrito Federal comandar o exerci-elo, bem como Irradiar o seu desen-volvlmento na freqüência de 1.400qulloclclos. Quaisquer avisos do ocur-rênclas ou de transgressão ás detor-mlnaçôes da Diretoria Regional po-dcr&o ser transmitidos pelos telefones48-5886 e 22-8174.

A área a ser submetida ao obscuro-cimento do dia 9, é. talvez, a maioraté agora exercitada nesta capital. Co-meça no largo da Segunda-Feira, se-guo pela rua S. Francisco Xavier pa-ra abranger a rua Marlz e Barros ri téft rua Iblturuna e parto das ruas Aion-so Pena e Campos Sales. Abrange aln-da os morros que ficam à esquerda darua Condo de Bonfim até á rua JoséHlglno. e, por esta, até k rua Barfto deMesquita. A área cm quest&o vai aindaittó á rua Barfto do Bom Retiro, atln-glndo vários trechos do Grajaú, doAndaral e da Aldeia Camplsta paraatingir parte de Vila Isabel o ir atéMaracanã, alcançando a avenida quetem este nome. O Colégio Militar eoutros importantes estabelecimentoscivis e militares estilo dentro da zonaa ser interditado, devendo ns autorl-dades competentes tomarem as provi-dências que se ternarem necessáriaspara perfeita cxecuçfto dos exercidos,a serem realizados. Alem do "bladt-out" do dia 9. a mesma área em quês-tfto será exercitada nas medidas dedefesa passiva antl-aérea entre 15 e15,30 horas do dh 13, para treino ex-clusivo dos serviços de vigilância ealerta.

MUNDO SOCIALAniversários

Serviço de Assistência a Menores.0 QUE TEM SIDO A OBRA ADMINISTRATIVA DOSEU DIRETOR, DR. METON ALENCAR NETO,ATRAVÉS DO RELATÓRIO DOS TRABALHOS DE

1942 QUE ACABA DE SER PUBLICADOAtim de rinr orientação uniforme aos

diversos estabelecimentos de proteção Ainfância. íoi criado recentemente o SER-VIÇO DE ASSISTÊNCIA A MENORES— S A. M. —. subordinado ao Minlsté-rio da justiça, que, como' departamentocentral, tem a incumbência de dar as-sistência, orientação, reeducação e re-ajustamento do menor abandonado e de-llnquente, articulado com o Juízo deMenores do Distrito Federal. E assim *que, acaba de sair à luz da publicidade,sob esse titulo: - "ARQUIVOS DO SER-VIÇO DE ASSISTÊNCIA A MENORES",um interessantíssimo, utll e oportunorelatório demonstrando as realizações doS A. M. nos diversos orgâos. Elabora-dò com rara habilidade e sob a compe-tente assistência do dr. Meton. AlencarNeto, diretor desse estabelecimento, oseu conteúdo é expoeto.com clareza eboa linguagem. Consta' o "Arquivos doServiço de Assistência . a Menores de254 páginas, vários dados e gráficos es-tatlsticos, numerosos material íotogrâfi-co -e uma colaboração valiosa assinadapor nomes acreditados-, nos nossos meiosmédicos e científicos," como sejam: —dr. Meton Alencar Neto: dr. Alelon BaerBala: dr. Carlos Vieira Uma,; dr. JoséNava; •dr.L Raul Vieira Braga: dr. JoffreAlcure; dr. Adalberto, de • Oliveira, osprofessores José Francisco Carvalhal eGlória Qulntela, que escreveram, , res-pectlvamente, os seguintes trabalhos: —Higiene da Visão: Psicologia das Amo-tlnações; A Hérnia Umbellcal na Intân-cia Desvalida; Delinqüência de Menoresno Rio de Janeiro; "Llchen Nitidus";Novo regime alimentar para os estabe-leclmentos do S. A. M.; Atividades doServiço de Raio-X do S. A. M.); ASCiências Sociais na Escola Primária ea Educação da Infância Anormal. Emverdade há trechos desse livro que po-dem, sem favor, ser qualificados de mag-nifleos e oportunos, pomo por exemplo:— o artigo do dr. Saul de Gusmão, dlg-nissimo juiz de Menores do Distrito Fe-deral, intitulado "Proteção â infância ,do qual transcrevemos o seguinte tre-Cho: -*• "O problema da criança, semdúvida alguma, é o problema fundamen-tal do oai3, porque dele é que dependemtodos os demais. Sem homens física eintelectualmente bem formados, todo tra-balho falha A solução do problema dosmenores abandonados vai sendo enfren-

.TTTTiiriTrTHHIlIXXXXn+DR. HILTON NOGUEIRA

Médico .Operador — Glnecologista — PartelroConsultas diárias, das 15 ás 18 horas

Rua Ramalho Ortigão, 33 - 2.° andarSala 227.

Entradas- — Rua 7 de Setembro. 140 eLargo de São Francisco de Paulo, 3

Telefone: 43-3219 .

PARA OS CABELOS

JUVENTUDEÂLEXAHDMr

InÃO TEM SUBSTITUTO!

.m

Do Amazonas, chega-nos a noticiaivlçareira; através do telegrama en-lado pelo seu interventor ao presi-ente Getulio Vargas, de que o orça-lento do Estado encerrou-se, em142, com um saldo favorável, que,elo seu valor, demonstra claramente

posição invejável alcançada porquele Estado, sob a administraçãoiclareqida do sr. Álvaro Mala, esfor-idê fiel cumpridor dos postula-os^lo novo regime. O Estado domazonas. que até 1930 encontrava-seuma situação deveras angustiosa,onseguiu, pouco a pouco, melhorarua balança financeira e, desde 1935,em apresentando saldos cada vezpiores, contribuindo assim, inesti-pavelmente, para a consolidação dafcphomia brasileira e livrando-se dosrmpromlssos que entravavam o seu1'ogresso. Damos, a seguir, o tele-1'ama do interventor Álvaro Maia ao"¦'îciente Getulio Vargas."Tenho a honra de informar a

e::cia. que, num ambiente dalalor harmonia e de trabalho nosfiios setores, na mais completaímp.eensão das nossas responsabili-Ides perante v. excia. e de v. excia.Irente ns Nnçõc. Unidas, em defesa

humanidade, foi encerrado o or-

çamento do Estado. Mais uma vez,sem solução de continuidade, desde1935, o Amazonas cumpre, em suaplenitude, os orçamentos com satisfa-ção total dos compromissos estabele-cidos nas leis de meios, apresentandoo saldo liquido de oito milhões, seis-centos e quarenta e um mil, setecen-tos e cinqüenta e três cruzeiros equatro centavos, dos quais foram de-positados no Banco do Brasil, CrS ...5.817.243,00 e no Banco Nacional Ul-tramarlno CrS 2.118.737,70 e o res-tante na Caixa da Diretoria de Fa-zenda. Ersa importância servirá degarantia ás prováveis incertezas doprimeiro semestre de 1943, ás natu-rais oscilações da balança comercial,em virtude do declínio da exportaçãode alguns produtos. Esse resultadoreflete -a orientação sábia de v. excia.nas instruções transmitidas h Inter-ventoria e ao esnírito de ordem quepreside às atividades do povo doAmazonas. Permita-me v. excia. queme congratule com o grande chefenacional, renovando os meus propó-sitos de continuar a empregar o má-ximo esforço na manutenção desseequilíbrio financeiro, dentro do regi-me instituído em nossa pátria. Aten-ciosas saudações".

lutamente pagas. E' esta resenha daminha administração no ano queacaba de findar norteada nos prin-cipios da' ordem nacional instituídae orientada por v. excia. Respeito-sas saudações — Manóél Ribas, In-terventor federal."

tado; nos últimos dez anos. o governoa tem encarado com decisão, visando asolução do magno problema nacional .E sob o titulo "Higiene da Visão des-creve o dr. Meton Alencar Neto, num

brilhante artigo, os resultados colhidoscom os exames de Oftalmologia, proce-didos quando chefiava aquele serviço noHospital Jesus, mais tarde no Labora-tório de Biologia Infantil e atualmentecomo diretor do S. A. M.; pena è quese não possa transcrever aqui esse in-teressante estudo.

Em continuação encontramos a partereferente ao movimento do Serviço de « • j..Assistência a Menores; - durante o ano lyolVtillUHde 1641 o pavilhão central do S. A. M..apresentou considerável movimento. Fe-los dados publicados abaixo poder-se-fiaouilatar o esforço e a boa vontade dadireção do S. A. M. despendidos nasolução^ío magno problema de assisten-cia à infância desvalida e transviada. Aoterminar o ano de 1940 havia 372 menoresabrigados. No decorrer de 1941 Interna-ram-se 1 166. E houye 1.222 desliga-mentos.

Submeteram-se 557 menores a exam»de psicotécnica, sendo processados emseguida, a sua seleção pedagógica e dls-tribuldos nos diversos educandôrlos, su-perintendidos pelo Serviço de Assisten-cia a Menores. A freqüência às aulasno pavilhão central atingiu à cifra de758 Da parte referente ao perfeito set-viço de identificação de menores noS

*A M. retiramos os segulntes dados:— impressões digitais 1.594; fotografiassintéticas e antropométricas 1.75B; fle-talhes 20 e fotos diversos 18. Os ser-vlços clínicos apresentam resultados osmais satisfatórios, como sejam: - exa-mes de Laboratório - Pesquisas 5.640.clinicos-cirúrgicos 1.594; oto-rino-larln-gologla-olhos 1.038; biometria 1.013; neu-rologia 1-750 e o social 1.763. Alem dessesresultados que publicamos, conforta cot}-sultar o volume do "Arquivos do Servi-co de Assistência a Menores , princl-palmente nessa parte, onde encontramosresultados, que são verdadeiros atesta-dos do quanto se realiza de útil no S.A M Anexo aos serviços médicos ftin-ciona o aoarelhadissimo gabinete denta-rio, cuja eficácia é comprovada nos re-sultados publicados no relatório do 3.A M. E assim é, que foram enviadosao Juizo de Menores, para constaremnos processos de internamentei e nosprocessos eiveis e criminais, 1.594 con-clusões. Eis ò que é o Serviço de Ai-sistência a Menores; Sua finalidade êreceber o menor abandonado em riscode perversão, ou já viciado, e, trans-corrido o período educacional, restltul-lo,à sociedade, sadio de corpo e alma, aptospara representar um elemento do orga-nismo social e capaz de prover a pró-pria subsistência. Por outras palavras;o menor recebe instrução religiosa, fl-sica, moral, cívica, Intelectual e proils-slonal, para ficar apto a colaborar como governo nesta obra de assistência so-ciai de' previsão econômica e prevençãocriminal. Assim, o S. A. M., na grandeobra que vem realizando, sob a compe-tente administração do dr. Meton Alen-car Neto, preenche todas as finalidadesdas grandes realizações do Estado Nado-nal. que tanto tem feito cm prol da In-fàncla desvalida, remodelando os Ins-tltutos oficiais e auxiliando os partícula-res. orientando todo o sistema educatl-vo desses estabelecimentos, com a .cria-ção oficial do Serviço de Assistência oMenores. O livro "Arquivos do Serviçode Assistência a Menores", encerra doisgrandes ensinamentos: um que o proble-ma da assistência aos menores está sen-do compreendido no Rio de Janeiro cominteligência, e o segundo que a socle-dade brasileira não se esquiva de auxi-liar a obra da autoridade pública na so-luçâo desse problema.

Dr. Edmundo d* tut Pinto — Faz «noahoje, o dr. -Edmundo dl Luz Pinto, tt-

Sura de relevo noi nosioi meloi Júri-

Icoi e loelali.BrtA. Morta de Lourdei Góh Monteiro

— Rcgi.tn-.c, hoje, o inivenárlo mu-llclo di lenhorita Mirla de Lourdes Gol*Monteiro, ornamento de relevo di io-clcdaric carioca, e filhn do. general aedivisão Pndro Aurélio Gáli Monteiro.chefe do Estado Maior do Exército, ede aua exma. eipoaa.

Comemora, hoje, seu nalillclo odr. Trajino Furtido dos Rela.

Transcorre, hoje, o aniversário na-tallcio do dr. Antônio Guimarãea Drd-mond, advogado e redator do Departa-monto do Imprensa e Propaganda.

Proclamas nnpciais_ESTÃO COIUtKNDO os seguintes:Gllda De Devltls e Nllton Tonclll

Mendonça — Grécia Oceania de Souiae Lourivnl Guimarães Lins — AqucdaMarquei o Geraldo Eloy de Souza -'Marlnna da Silva Fcrnandca e AlbertoGaudênclo Estevci Fróls Cruz - Ro-iaFranclsca Pontca c Domlngoa Palmelda— Anna Vieira do Miranda e Iaracl Limade Araújo — Leda Joaqulna 8antos oNelson Brum — Isall Moita Llppl c Nel-«on Del Valle Pacheco — PrcdovindaCysnelros Ferreira da Silva e CláudioBacna de Moraes Rego - lrma de Moti-ra MagalhUea e Normando de MoraeaCerquelra — Naura Cláudio de Alcân-tnra c Francisco Balbino — MarcclleEtlcnnclte Courbct c André Julcs íuge-ne Hllllon — Maria Magdalena da Co»-ta Pereira e Dlnart da Silva — AmallaAndrade da Silva c Salvanes AraújoSilva — Anlccta do Espirito Santo e Luizdo França Ferreira — Irene Lopei deCarvalho e Françola Mareei Monteiro deBarroa - Maria Mercedei Hodrlguea eHcllo de Oliveira Motta - Racy Dayldda Silva e Manoel de Souza — OndlnaNogueira e Jorge de Oliveira Leite -Emllia Valente dos Santos e, Manoel Pe-res — Elza da Costa Moreira c Ruy da»Neves Barboza — Iracema Eurltysscs daCunha e Mavlael Gomei de Lourenço -Hercllia de Oliveira Paiva e Jorge deOliveira — Norma Storocl e Alphcu Am-bróslo de Medeiros — Maria da Pçn»Moraes Nastos e Jonathas Alexandrino

Wilsia Machado de Santana e Alta-mlr de Figueiredo Costa — Renata Adis-sl e Elias Jorge — Analr da Rosa e Al-fredo Ignáclo da Silva — Emllia AlvesBorges e Lourlval Luiz da Costa — InahBrito da Silva e Eduardo Alves da Silva,Joscpha Pereira e Armando Pulg, Luziada Silva e Jofio José de Farias - Mariade Lourdes Gomes e Manoel Pinto Guedes

Emellnda Glraldo c Colbert AlmeidaLovola — Elza da Silva e Carlos dosSantos — Diva Corrêa Coelho e RolandoCorrêa — Hollanda AntSo Vasconcelloie Ignáclo de Carvalho Borgei.

mento da lenhorita Celta Rnarei, filhodo ar, Alarico Soares, conferenle da AI-fándcga deala capital e de aua eapota.Leonor de Araújo com o ar. dr. Decl»de Menetea Praia, filho da viuvo Kene*dlna Telei de Menczei Praia. O ato re*lllloao aerá Aa 10.30 horas na Igreja doNoaia Senhon do Roíirlo. no Leme,onde oi noivos recebcrflo oa euinprlmen-toa.

Sita. Marina Paranhoa - dr; Itent Alvri— Rcnliza-ie, hoje, o enlace matrimonialda aenhoiita Marina Paranhoa, filha doir. Mario Paranhoi, JA falecido, • d. Ei-ther Paranhoi, com o dr. René PereiroAlves, advogado em Curlllba. filho doir. Henrique Pereira Alvea, conferentoda Alfândega e de d. Ercilla Faro Po-reira Alvei. O oto civil .crA Ai 11 horai,na ?.» Pretória, e o religioso Al 16.30 ho-raa, na Igreja de Nono Senhora do Ro-lArlo, no Leme.

Reallzar-ie-A na' próximo aegun»da-felra, o enlaço matrimonial da arta.Gcny GulmarAei Machado, filha do noaaecolega de Imprenan, tenente Álvaro Gon-çalvcs Gulmorãe» Machado e de aua es».posa, ara. Antônla Brasil de Souto Ma-chado, com o ar. João Fcllx de AraújoVlono, do nosao alto comércio e filho daviuva Dclflna Antônio Vlonna. O atorellgloao terA lugnr Ai 18 horaa. na ma-triz de Nossa Senhora de Lourdea, aavenida 28 de Setembro, Vlln Isabel, ser-vindo de poranlnfoa, por parle da noiva,o ar. Carlos Nogueira Barril o a ara.Améllo Vlanno Ferre c por parte donoivo, o sr. Edmundo Vieira Garcia eaua raposa, ara. Brlglda Hamilton Gar-cia O ato civil se reolizarA na 3.» Cir-cunacrição, servindo de toatemunhaa, oiara Jorge Jardim e Francisco Ferre. Osnoivo» receberão cumprimentos na Igrc-ja, seguindo depois para Potrópolls.

^B

Srta. Marina Otero de Barros - dr.Hélio Rodrigues de Souza — Contratoucasamento com a senhorlta Marina Ote-ro de Barros, professora pública, filhada viuva d. Conceição Otero de Barros,o dr. Hélio Maurício Rodrigues de Sou-za, médico do Pronto Socorro,, filho daviuva d. Maria Odete Rodrigues da

Regina Gabrllll - Clovis Cabral Debe-ncdlto —Contrataram casamento a srta.Regina Gabrllll, fllna do sr. Didaco Ga-brllli, residente em S, Paulo e o dr.Clovis Cabral Debenedito, conceituadomédico nesta capital, filho do sr. Ade-Uno Debenedito, alto funcionário doBanco tio Brasil. Os noivos, que são des-tacados elementos da sociedade brasi-

• leira, teem recebido muitos cumprlmen-tos.

Formaturas~A

aenhõrltiTMaflB Eunice Soarei acabade concluir o curso aecundárlo do Gl-náalo Santo Antônio, de Nova Iguassú,revelapdo aempre Inteligência e grandeinclinação para os estudos.

Cluhes e festasR. 8. Clube Ginástico Português —

Domingo, 10, noite dansante das 19 Al23 horas.

MissasSERÃO CELEBRADAS HOJE: 'Clara Alves Caetano — As 10,30 horas,

na Igreja de N. S. do Carmo.Adrlfio Correia Llro — As 11 horaa, na

Igreja de N. S. do Carmo.Clarice da Conceição Lima — ás 9,30

horas, na Catedral Metropolitana.Crcsctfncln Alves dos Santos — As 9

horas, na Catedral Metropolitana.Francisco Domlngucs Tavares — Al

9,30 horas, na igreja cTii Lampadosa.Joaquim Samuel dca Santos — As 8

horas, na Igreja de S. Jorge.Manuel Campos Ribeiro — As 9 horaa,

na matriz de Paquetá.Maria Isabel Rangel de Andrade —

As 9 horas, na Igreja de-N. S. da Can-delárla.

Sancha Teixeira de Mattos — As 9 ho-ras, na Igreja de S. Francisco de Paula.

DR. B. ALBAGLIEnf. da Nutrição e das Glándu-

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TÔNICO E DEPURA»TIVO DO SANUUl

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flllllk- ,* H SlfPPlL *l ^W*^^^^^mT^S*Wt**m^T % fSiiiBpk mmr mXaa-

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mL. m\ JmJl*mmâm*r& W&**&*zs!^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^WWÊÊPlllr*~ ** H

Casamentos^Srtá. Cella Soares - dr. Menezes Prata ________-_--—---»--¦

— Terá lugar no próximo dia 12 o casa- ^

CATAVENTOO OURO DO MUNDO

Desde o drtcobrimento do América até o ano de 1800 o Colômbia *¦o

Urosil ocuparam o primeiro lugar entre ot países aun.eros. Esses dois panes

traiam de suas minas, anualmente, «erea de metade da P»d««oo mundial.

jftS produzia, entoa. 22 par eento, .a posso que os Estado. Unida, apena.

qUa,,LP« XoV, forem inteiramente trocada, oP6, o«m*a^*m

loiidas da Califórnia e do Austrália, re.pect.vamente em 1850' •""• jj"«

de repent o, nova, mina, derem ao mundo ma» ouro da qu « trêva

meio .óculo, tran.corrido, desde o deseob.imcnto do Amer.ea. ?««¦•*>"»-(horamento do, método,, a exploração intensiva da, novo, jox.dai no África

. no Alo,k.. a produçõo anual aeu.ava desde 1890 cifro, eada vau-man Inv

portanto,, que se elevara» em 1915 o 700.000 qu.logramo,.Depois do Alriea do Sul, a Rúí.ia vem atualmente em segundo lugar eom

quatorze por eento da produção mundial, o Canadá em terceiro com onze por

cento, ao passo que o, Estado, Unido, e,tão ogora em quarto lugar eom dez

- MADRE CAST.U.0

Doi, livro, foram eaerlto,, em Tunja, na Colômbia, entre os ano, de 1730

e 1742, pela religioso Francisco Jo,efa dei Castillo, por muito tempo medito,.

A Madre Castillo, como se lê no história da literatura colombiana, nasceu

cm 1671 e faleceu eom setenta e um ano, de idade. Escreveu doi, livros em

prosa: "Sentimentos espirituais" e a historio de suo vido.Deixou tombem em verso, uma obra intitulada: "Dthquiaa do amor divl-,

no". E' considerada o melhor e.critor mi.tico do Colômbia. Apesar de vário,

pesquisadores terem consultado a, obro, mencionado, e terem escrito, em

muita, oea,ióe,, aeereo de Soror Francisco Josefa dei Castillo eons.derando-aum dos clássico, da literatura mí.tiea castelhano, os seu, últimos escrito, teem

permanecido no arquivo do Convento de Santa Clora.

COMÉDIA HUMANA

Há ano,, ocorreu em Kanso. City, um caso original. George B. Acosta, no

dia seguinte oo do seu motrimônio, opre.entou-,e ao tribunal.pedindo divorcio.Interrogado pelo juiz, confessou que no dia anterior ao» casamento previra qu*não poderia viver amigavelmente eom a esposa. Dado o cinismo de Acosta, o

juiz decidiu condená-lo ao motrimônio por muito, ono,.

w

O GENERAL MEIRA DE VASCONCELLOS HOMENAGEADO PELOS DIRETORES E CONSELHEIROS DO

e^SWmommó tenente Gerarão Majella Bíjos. Agradeceu, em belíssimas palavras o general Meirade SS & salientou a atuando Clube Militar nos problemas ^P^g*vela grandeza do f Wil. O coronel Dourado, finalmente, brindou numa eloqüente saudação 0 sr. presidente aa

República. Na gravura, aspecto feito depois do almoço ¦ • -¦

(7.° DIA)

A família de Af ranio de*Melo Franco,

profundamente grata, aos que a acom-

panharam na sua grande dor, convi-da os amigos do seu querido chefe

para a missa de 7.° dia, que terá lugar em

todos os altares da Igreja da Ordem 3." do

Carmo, à rua Primeiro de Março, quinta-feira,dia 7 do corrente, às 10,30 horas.

:--:-..,..-..."..^."a iJr . .¦._*_¦„-¦..A*. ._:_.. S.-ZZ. : ;Í-;-Ísiv.K<U&.*-MJJiî-. -¦íÍimtl'a.tL .;.'_^.,i .

A MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 0 DE JANEIRO DE 1M3

INFORMAÇÕES COMERCIAIS-WMmmCâmbio estrangeiro

Londres, 4-1-043ABERTURA:

OFICIALLondres, 1/ Nov» Yuri., à vista por £:

Hoje Ant.4,02.50 4.02,304.03.50 4.03.50

S/Berna à vista, por V.risa n.3017.40 17.4Ú

S/Llsboa, à vista, por £:99,80 m.w

100.20 100.208/Madrld, à vista, por £:

40.50 40X08/Estocolrno, à vista, por t:

16,85 16,9516,85 16,9)

Londres, 4-1-9' tFECHAMENTO:

OFICIALHoje Ant.

Londres, s/Nova York. à virta. por £:4.02,50 4.02.5(14.03,50 4,03..%

S/Berna a vista, por £:17.30 • 17.3c17.40 17.40

S/Llsboa, a vista, por £:93.83 93.Ü0

100.20 lOO-i',S/Madrld, a vista, por £:

40X0 40X0S/Estocolmo, à vista, por £:

16,85 18,3516,85 16.33

Nova Ynrlc, 4-1-048ABERTURA;

VENDEDORESIloje Ant.

Nova York, sobre:Londres, cabo por £ 4,04 4,04França, cabo, por frGênova, cabo, por lira ...Madrld, cabo, por p. 0,20 0.2U

nominal nominalEstocolmo, cabo, por ler. 33.88 23,86Berna (com.) por ir. .. 23,31 33,31Berna (Livre) . . . ; . 31,75 31,73Lisboa 1 Livre) por esc. 4.11 (.11Buenos Aires 33,30 33,90

Nova York, 4-1-943FECHAMENTO:

VENDEDORESHoje Ant.

Nova York, sobre:Londres, cabo, por t .. 4,04 4,04Franca, cabo, por irGênova, cabo, por Ura . Madrld, cabo, por p. .. . 9,20 9.20

nominal nominalEstocolmo, caso, por kr. . 2336 23,80Berna, (com.), por fr. .. 23.31 23.3'Berna Berna (Com.) . . 33.31 23,31Berna (Livre) 30,75 31,75'Isbrja. rabo. per esc. .. 4.U •»..'.Buenos Aires 23 57 23,50

Buenos Aires, 4-1-943ABERTURA:

Hoje Ant.Londres, & vista, por t:t/V 17.00 17.06C/C .. '. 16.00 1Ò.S0

421,50434,00

0M9,13

190,00189,75

VID A MILIT A R GOVERNO DA QD ^

Panorama jurídicoÀ MARGEM DOS JULGAMENTOS

AGRAVO DE INSTRUMENTO N.° 6142lucao mais depende de tato do que pro-priomcnle dos conhecimentos dos textosd.i lei que lhes s"o aplicáveis.

Na espécie comentada por exemplo,ambos cs litigantes, dc um lado. a viuva,e meclra do inventariado; de outro, asherdeiras da metade restante, pediramlhes fosse partilhado determinado bemimcvel que caberia nas proporções de suacota hereditária.

O juiz "a quo". ante à atitude irredu-tivel dos interessados, determinou fosse

Relator: Des. Lafayette de AndradaAgravante: Llna Pires Rebello de Souza.Agravadas: Inocência e Maria Verônica

. de Souza.

ACÓRDÃO OA 3.* CÂMARA

Licitarão, rondominlo: a licitarão «opode ter lugar quando n bem fir lu-

: susceptível de divisão cômoda"Vistos, examinados e discutidos es-

tes autos de agravo de instrumento mi- o imóvel questionado levado à praça e omero 6.142, em que é agravante Lina produto da licitação dividido entre os su-Pires Rebello de Souza, viuva Meelra ce*sores do "de cujus".e inventarlante do espólio d*> .Tose Hvtti- Com cíeifo. dispõe o art. 1.777. do Co-no de Souza e açnvi^s Iniccencla e digo Civil que "o Imóvel que nâo couberMaria Verônica de Souze. no ouinhâo de um só herdeiro, ou n.-lo

• O presente recurso é do despacho do admitir divisão cômoda, será vendido cm.dr. Juiz da 3» Vara de OrfSos e Su- hasta pública, dlvidindo-se-lhe o preço,cessões oue dctsrmmou. no Inventário exerto se um ou mal"; herdeiro» requerv-

de José Hygino de Souza, se nroced**se rem lhes se>a adjudicado, r——-«o a<wi licitação de um dos bens do es*>óllo outros, em dinheiro, o que sobrar".— a pronrledade denominada Buritlzt- Entretanto, do simples enuncia-, u da :el.nho, no Fstadn do Pisui. avall?da rm concluo-se oue seria dcsaconselhavel atrezentos conlr» r»r> réis — solucSn oue licita-án deliberada, quer por ter sido apareceu, ao magistrado, ser a cabível, adjudicação requerida por todos os inte-em (acc da irredutível pretensão dos in- ri-s-ado*. quer. por caber em seus qut-teressados — dé um lado a agravante, nhões. quer, ainda, por admitir o imóvela viuva e meelra. e de outro o as a-rrn- divisão cômoda, conforme acentua ovzdas, herdeira? testamentárias do fale- are»to. examinando o laudo dc avaliação,cldo. Cada qusl pretende que a próprio- Aliás, desse laudo, pode-se concluir tam-drie lhe seja adjudicada. bem. em se tratando de "colossal ic.ni.io

A agravante Invoca a sua qualidade e de terras em que predomina a arvore daèítfm, já proprietária ria metade do Imu- carnaúba" — hoje. por demais valoriza-vel com a circunstancia d» que ele. pelo da — sobre ter ainda terrenos vastosvalor atribuído na avaliação, cabe na sua epropriados. a culturas variada;., igual-parte, sem que o mesmo ocorra em re- monte rendosas, é tíe crer ser maior oíerência às agravadas, pois só em conoo- valor da propriedade do que o constante-mlnlolhes noderia ser rtrlbuido. Asagravadas alegam ter preferência legsl.sstundo a regra da miio*- comodidadenSo apenas, porque o imovol esta sir»n-do nó Plai'1. '«vái onde residem e dondenunca sé afastaram, como por ssrem ao-ris da f.etad!» — herdeiras que sSo -Foi. em face de tal divergência e da.tn-sisténcia do» Interessados rm m*.n:ê-la. demo. r-r ela urr,? nr-rlida gi-v e e::->que o iulz proferiu o despacho ?«ravado cicnsl our- somente em çltuaçfies c::t.re

A licitação aue o paráirafo ünico do mas deverá.ser deliberada,artigo 5C3 do Código do Prece-vi dster- * -¦--¦-=- -» -> -mina ss nroceda em caso de desacordados herdeiros, é uma medida excepcional,e só devi* ?er usada quando não seja nos-slvel, em absoluto, conciliar os interessese comodidades das partes, impedindotanto quanto for previsível, os futuroslitígios.

O Código CivH -havia abolido a licita-cSo dos bens da herança, como as-lnainClovis Beviláqua no seu comentário dnartigo 1.777. em razão, é certo dos gravesinconvenientes dprse nreceder. que jâ noDireito Romano só era. admitido em íiltl-mo caso, e mesmo assim sujeito à mui-ta» restrições.

Almeida e Souza acentuando a condo-naeõo. por grande número de autores, aprática dessa medida, adverte que "é bemcerto Delo direito romano e senti-nsntode todos os intépretes: 1.9) que a licita-ção é odiosa? 2 o) oue não se a deve ora

da avaliarão, .sabidamente, nem semprerepresentativa da justa equivalência mo-netária dos bens dados a inventário I

Por Isso, sabreleva o critério adotadono acórdão, principalmente quando seconsidere, como fez o seu ilustrado rela-tor. estudando a tradição histórica da II-citação e o seu conceito doutrinário mo-

A decisão é altamente presidente peloque só merece louvores.

SUPREMO TRIBUNALFEDERAL

Negado provimento a vários• * agravos' A Primeira Turma realizou ontem, no

Supremo Tribunrt Federal uma sessãoordinária. Compareceram todos os mi-nistros e. depois de aprovada a ata dasessão anterior, foram julgados os se-guintes feitos:

Negaram provimento aos agravos opôs-tos nos processos da Associação Promo-tora. da Instrução. José Pereira Snbri-nho. João José de -Sá e Giordano VI-conzo. Ao de João Batista dos Reis de-ram provimento, sendo que os de Joa-na de Ca«tel!o Branco e Cecília Soares

ticar senão nor último extremo, quando foram adiados.sem ela se não. pode aliás, fazer a parti- As apelações de Cecilia Pinheiro Sen-lha. 3.9) que só e praticavel na cousa que. ra e Max Neu,art não foram providas,ou é Indivisível por natureza ou não pode proVendo, porem, a de Enock Gomes Pi-comodamente dividir-se sem maior estra- ni,Pirogo e ruina dela: 4.°) que ainda mesmoesta licitação sobre a couss indiviçivel *urn dos remédios, porque aliás o 1uiz "cx-officio", e a seu arbítrio, pode adjudica-la a um dos co-herdeiros ou consôrlos.condenando-o a pagar o valor rateado ateus co-herdeiros ou consócios: 5 °) queestes dois subsidiários reméî-s só -ãopratleaveis quando na comunhão não haoutros bens com que os co-hp*,',"!Írn« òticonsócios1 se possam inteirar: 6 o) que sóouando assim é praticavel a licitação, en-

. íra em disputa a preferência entre osconsócios". (Tratado das Ações Sumárias— apêndice. — Dissertação 7.°).

Nesse mesmo sentido Souza Pinto, de-tinindo a licitação como sendo "o ato pe-

TRIBUNAL DE SEGU-RANÇA NACIONAL

O queixoso tenrou forçar o cor-retor a um acordo desleal

Não conheceram do recurso oposto nopr-»;esso de Emanuel Alberto Couret,Esoóllo Antônio Zerrefer, José Gutier-rei. Rolando Henrique Guarani, Deside-rio Pierre e outros. Do de José Antôniode Souza, conheceram e deram provi-mento.

A requerimento de Valdemar Correiade Mello, foi instaurado inquérito con

Buenos Aires sobre:Nova York, à vt.su, por $100:t/v 43430t/O ..' 424.00

Montevidéu, 4-1-043Montevidéu sobre:Londres, à vista, por c:t/v N/cot.t/o N/cot.Nova York. à vista, por 1100;t/v 100,00t/0 180.75

Buenos Aires, 4-1-043FECHAMENTO i

Hoje AntBuenos Aires sobre:Londres, à vista, por £:t/v 17,00 17,00t/o 16,00 16,90N, York, a vista, por (100:t/v «34,75 434.Í0t/o 134,25 434,00

Montevidéu, 4-1-043Hoje Ant.

Buenos Aires sobre;Londres, a vista, por £:t/v N/cot.t/o N/cot.N. York, a vista, por $100:t/v 180,00t/0 188,75

Mercado de Café(RIO)

O Mercado do Café funcionou, ontom, em posição calma, nao havendoalterações em sua cotação,

COTAÇÕESPor des quilos

Tipo 38,40

B.lt)9.15

100,00180,75

Oferecimento a Iscola Técnica «•• Santa Maria • Depósito de vlatu-

áS*iV MSS^r^dêDcS T* "-

I'»r teriro sida promovido., fo-RebâbllL èm nomí dici.ofôuVo* rBm desligado», continuando porem..„?„„ *ii' ,T.mI «r^SÍLíí*nmmStfl ««••««oi, ««uardando nova Qlmwlflca.a,Tvaí°.oíemao.,* K.ü°A?f?.,- cft-o. o coronel V7aldem.ro 1'er.l» «JaHÍ.rB»X<HC.lt0'a0Pl',meir.oJl8,?.« l."*}.' Cunha. o« Unente» coronel. Ornardo raa d* máquina de costura de fa* CllV(.,oanU Barc,|0,, Felipe Auau.tobrlçatjio oem por cento nacional, con* Bhor, Co|mbra , nm <*, Albuquer*feclonatte om (Uo Paulo.

Acuaando o recebimento, o ten. cel.Hugo Afonso de Carvalho, comandan*te da inc.iinit Eseola, endereçou aosen. Firmo Freire, um oficio agrade*

O movimento arrecadador das 9*$%^- i^mCTi805 pontos; Alíredlmi <i„ ¦.,.""Boum '.«¦- ponto»: Irene u

que

finanças municipais ultrapas-sou o dobro do que se veri-

ficara há cinco anosNum crescendo digno do nota. a trre-

esdscto ds Prefeitura, do ano paro sno.aprotonta resultados cads ves mais sa-tisfatôrlo*. enritiuccondo, aiilm, o era

querqua 13-t.U poilUm; C!l'ci< ,lt ,.vólho Pio Uoigea lui puniu», ^ 'torta d<i iidiicaçfio: — Kntiifli&inttncio Filho 131, o um terço in,.,,,*!— Leitura • Itnguugeiii: — iin,».!í1Leal Carneiro iin,;i;i pontos; J»tmu

Alim.

Hu..• .'íJ

no municipal. A»slm é, que, terminada Budln íaii.as ponto»; Haydee dt m.a arrecodaçio de 1042, apresentou, nesoH tiunoliea 135 poiiioh; D6a Janmesma, como resultado, a Importância .en «lo BA 129 ponto»,do CrS 643.378.401.70. lito é. duo» veie» e..__,,_• p-___i i CJmaior que a nrrecadaçío encontrada pela «secretaria Uerai de bducacatuai adminlstiaçSo, ao swumlr a airo- Cillt ao

• o major Antônio BailoReservistas chamados

KhiAu sendo chnnmrto» ao Curatode Santa Crus, devendo ontender^se

raiiiin « iifan-i ,,, ,,mi,,,,,i. „ m«i. com o capitão Clovis Andrade do Ma-inl fabricação 6 Sm «?ande ê.UmS ô «»'»»"• Qom»> " «egulnte. re.er- Jjo do. negôilo.' da cld.de. De... ms- e Ûlturarf^bíSS?a« Mtll2S^â?«Sâ »••«¦•• ««raldo Lomo. da Bllva, Ho- n.lr. pode a administração do prefeito Cur at Def p , __dTqurníni0" SSP&Moa S fflM^K S? «Sffíaff *mf VSSeam « ^

«ras.loira do iJsWftaumentado o o ontu.la.mo nRo ..ra Si!'r*0^ás^SSStSi , 1 Vn™ finanças d. Prefeitura do Distrito Te- realizar hoje, dia 6 o a 7 do corre,,,arrefecido no trato do assunto, técnl* SS« ^%!»îmÉ^-',llrsl^> dcr»'' lornaudo eficiente o si»t«m. du te, ft» 15 hor»., no Conselho Municl.doa eaneclallziido. atandàndó.sa à dl. EuÇf» , '"!, ,B^' Amftr_° d« So«*- arrecadaçío. sem aumento de Imposto» jml. im provaa do Curso de i)Píe.»t^mlv^^lidr^áSS^úh^ ÍVm ta QUTjMim. Paulo da Rocha Ferrei- - com a máxima demonstração da selo* pttMlva e Socorros Urgente, naraK-iiiz koveinnmentaldeeatlmuiar. om ra Alul»lo Machado o Othon Carnel- pelos Interesses dos próprios contrlbuin- -eiiie., p„. ,

ro de Mendonça,Vôo servir na Comissão da Ra-

quisiçães a Defesa EconômicaPelo mlnlatro da Guerra, devida-

monte autorizado pelo chefo do go-verno, foram poato ft disposição daComlss&o Central de RoquIslçOos, o

tes.seguinte, professora, «mo faltaram »„ . , D f primeira chamada: Alice San Mar*Secretaria do rreíeito tln. Beatriz Munlz Vachla., Collca

Departamento de Vlíllancl» — Atou Lnge Brunililo, Clnlni Maciel, IM1-do diretor — Superior de dia — De w Kolu do Santana, HoIuIhu ChudelpsrtiS - Chefe de Distrito - Clovl» da U|bell.0 Hlpollna Chodal Ribeirohocha- Leio. Foram deilRnados — RI* „„ . ,'. , (•._...,,,,.„ ,,'"I,'"".ul,"•cardo Cruz, para servir no 3 P. V.; Ma- M* ÍSSiiS ,. '^''(«uuja,

. . . noel de Azevedo Souza, para aervlr no Mai ia *errelra, Ivone üulniaiàf»Ser4 no próximo dia 7 do corrente, tenente coronel da re.erva, convoca. 4 P. V,: Clovis d. Hoch. Leio, _p.ra Cnrdeck. Zella G. Saraiva Martin».

todo. o. setores da nossa, atividadesIndustriais, o fabrico, no Brasil, doque depender exolu.lvamento de auamnterln prima o da. mãos hftbela dooperai-lo hraRilelro.

Apresentação da oficiais pro-movidos

qulntafelra, às 14 horas, no Palácio do, Agnelo de Souza, capitão Joio responder pelo expediente do 3 V. G.. Alayde U. Almada, Aurella H. Bor-do Catete, a_apresentação ao .r._ Pre* Batista Mendlnl Belettl o Saul nocha co^pÍ5,etaMto?.'-?Delêrínlno0'comp?* '«"ÍÍIÜÍ "?"r_,?uot,u Ml,,,nd«.<l8 Abreu,«Identc da República, do» oficial» general. • oficiais promovidos por mercclmento.

Tipo 27,90Tipo 2740Tipo ti 26,90Tipo .. .. .'. 2640Tipo 2590

Mercado de CaféEstados

MERCADO DE SANTOSSACAS

Tipo 4 p/10 ks.Ontem Anterior

Idem, duro . . . nominal nomlnaiIdem, mole . . . nominal nominalEmb. sacas ... 28.342 1.648Entradas .... 9.787 9.066Existência . . .1.607.776 1.628.009

Saldas: Nao houve.Foram revertidas ao estoque 1

sacas.MERCADO DE VITÓRIA

Alovimunto do MercadoPreço do disponível, 7-8 Cr$ 23,90

Calmo.Ontem

8 A CEntradas 6.098Saldas —Existência ...... 121.997 115.899

Café disponível em NovaYork

Nova York, 4-1-943COMPRADORES

Hoje *nt.Ex-docas de Nova York:

.678

AntA ò7.771

Tipo Rio, n° 4Tipu S!o n. í .. ..Tipo Santos n. 4 ..Tipo Santos n. 7 ..

Preços máximos,o dia 12-8-1942.

9-3/49-3/8

13-3/812-5/8

9-3/49-3 ü

13-3/812-D/8

vigorando desde

Atercado de Açúcar noa -

EstadosPERNAMBUCO

Movimento do mercadoOntem, o mercado de açúcar fun-

clonou com o movimento estatísticoseguinte:Entradas .... —Desde 1 de se-

timbro .... 2.618.000 2.618.000Existência . •.; . . 1.789.553 1.791 351

Exportação: • Não houve.Preço por 60 quilos:

Qualidade: Ontem An:Cruzeiros

Usinas, 1.» .. .. .. 68,00fdem. 2* N"T,r,

68,00N'coi

60.0054,0046.G0

Cristais .. .... .... Pj.ooDsmerara 54,003." Sorte 46,00

. Preço por 15 quilos:Somenos 12,00 12,00Mascavos .. .... .. 10,00 10,00

MERCADO DE S. PAULOMovimento do Mercado

O mercado a termo não funcionouontem

Preço do disponível:S. Cristal . . 86,00/87.00 86.00 '87.0nSomenos . . . nominal nominalMascavo .... nominal nominal

Mercado de Algodão nosEstados

ESTADO DE S. PAULO

mtu*\à^rem|hm^beh^r& tra Jorge JoSo Chatoupe Sobrinho, corrança, que nSo admitem cômoda divisão. —"" "» ""—'- "¦""* """" *"h " *""para se adjudicarem àquele dos co-her-deiros que mais oferecer" e acentua. iuerelativamente aos bens dlvisiveis a licita-ção é desconhecida pelo direito romano.reprovada, pela legislação portuguesa epela das NaçSes civilizadas, impuTnidapelos doutores mais acreditados; absolu-tamente desnecessária e quase funesta.(Proc. Orf.. parag. 93).

Condicionada à es?as circunstância; eque deve ser entendido o dispositivo denossa lei processual. Do exame dos 3u-tos verifica-se constar relativamente a serou nSo dlvlsivel a propriedade, objeto dasimultânea pretensão dos interessados.Nem da decisão recorrida e nem do de»,pacho que a sustentou isso foi cogitado.

No laudo de avaliação, entretanto, hâa informação dos avaliadores: "examinan-

retor de imóveis nesta praça, sob o fun-damento de que o mesmo vendera umnríclio de>sua propriedade por preço in-ferior ao que ficara estabelecido.

Feito o processo, foram os autos re-metidos ao Tribunal de Segurança Na-cional. cuio procurador, o dr. ClovisKruel de Morais, em fundamentada pro-moção, pediu o arquivamento dos autos,uma vez que ficara demonstrado do in-ouérito não passar o fato de uma intl-rhidarão usada pelo queixoso e seu ad-vogado opra forçar o acusado a umacordo desleal.

Na última sessão do Tribunal de Se-gurança. sendo relator o ministro Pe-reira Braga, foi a promoção deferida, porunanimidade de votos.

Tribunal de Apelaçãodo a área da mesma propriedade, verifl- *r___.__ ««ii'«; ..ion « n-o.quei que é uma colossal região de terras ¦ Cmnram pOSSe, Oniem, O preem que predomina a árvore da carnau-ba. Alem dos rios carnaubais. cuja últl-ma produção foi. segundo informaçõesque colhi, superior à setecentas arrobasde cera, tem vastos tucunsais cuja produ.-ção talvez não seja menor que a da cera:

sidente, vice-presidente ecorregedor

Reuniu-se. ontem, fts 13 horas, soba presidência do desembargador VI-

matos para lavouras em 'certos;?Si c.ente Pl™Rlbe, n Tribunal de Apela-marginais de riachos, que os habitantes O™- Para a cerlmflnln solene da, pos-do lugar denominam de alagadiços ou se dos desembargadores Edtrard Cos-Ilhas, por ficarem nas curvas descritas pu- ta, .TosP Antônio Nogueira e Frede-los cursos dos riachos, terrenos esses rico Susseklnd que foram respectiva-que se prestem especialmente para a cul- mente eleitos pnr seus pares para osnem* jss ffl£8ELi rwss r «„« tÊÊú& ÜSrenos de chapadas com alguma madeira rto Tribunal do Apelação e correge-dè lei e campos apropriados para criação «or da Justiça local.de gados de toda espécie", (fls. 18). O novo presidente, introduzido por

Desse relato parece ser a propriedade, uma comissão de três desemhargado-Buritizlnho, divisivel, caso em que será res na sala ' de sessSes d0 Tribunalsolução para a partilha, atribuindo-se. p]eno. que su encontrava ricamenteentão, a cada interessado uma parteproporcional ao valor do seu quinhão. E'' necessário, desse modo, que o juiz verifi-que se a "divisão: pode ser cômoda", osó na hipótese negativa ou de indlvlsibi

ornamentada, foi empossado pelo seuantecessor, e, a sesrulr. emnnssou ósseus colegas de* administração, sendosaudados, ne<=sa ocatílãn em nome do

lidade procederá à licitação, licitação que Tribunal pelo desembargador Joséafastará a indagação dosjntjtivos prefe- tmarte que. em brilhante oraçãp,rendais alegados pelas partes, nos termos destacou sua, personalidades e vidas

PePlo exposto " Inteiramente dedicadas â causa doAcordam os juizes da Terceira Camar» Direito e da Justiça. Proferiram

do Tribunal de Apelação dar provimento, também significativas alocuçfles re-em parte, ao recurso, para determinar latlvas à solenidade, o dr. RrnnSn(jue o dr. juiz "a quo" yerifique se há Cortes de Lacerda, em nome do Ml-

nistérlo Público; o dr. Silvio Mar-tlns Teixeira, em nome dos juizes deDireito: o dr. Elmano Cruz. em no-me dos juizes substitutos e o dr.Jorge Fontenelle, ' pela Ordem dosAdvogados. >

Os novos empossados, a seguir,agradeceram aa homenagens que lhesforam prestadas, recebendo, depoisdp encerrada a cerimonia, os rum-í.rimentns da numerosa assistpncinnresfnte fl solpnldnde, composta demagistrado?, advogados, autoridades• personas gradas.

possibilidade da divisão cômoda do lmovel, caso em que fará a partilha na for-

[mu acima indicada, e não sendo possívelpoderá proceder a licitação. Custas dalei.' Rio de Janeiro, 25 de setembro de 1942.'— Flaminio de Rezende, presidente comvbto. — Antônio Carlos Lafayette de An-drada, relator".

COMENTÁRIO :

A função judicante, não raro, é difl-Cultada pela desharmonia dos litigantesque. não transigindo em suas pretensfies,estabelecem situações delicadas, cuja so-

O merendo abriu estável, cotando-t.epor 15 quilos:

CompradoresCont. Cont

C ÚnicoCruzeiros

Janeiro 66,60 —Fevereiro 66.90 —Março 67,50 —Abril .. .. .. .. .. ., 67,60 —Maio —Junho — —Julho — 6850Outubro — .68,80Dezembro — 69 20

67 00

67 50

69.0069.507040

1 •¦'.:

O mercado fechou estável, cotán-dtf-se por 15 quilos:

CompradoresCont. Cont.

C" ÜnicoCruzeiros

Janeiro 66,80Fevereiro 67,40Maiço 67,80Abril .. 68,00Maio .. , 68,40Junho .. 68,50Julho- 69,00Outubro —Dezembro —

Vendas na Bolsa: 12.500 arrobas.Preço do'disponível:

Tipon.°4 72,00Tipo r.° i .. .... .. 67,50Tipo n.° 61,00

MARCADO DE PERNAMBUCOOntem Ant,

Entradas ..... —.Desde l.° de setem-

bro . i . . ;.:'.--'."¦;•; 89.800 89.800Existência ..... 94.400 95.100

Exportação: Não houve.Preço por 15 quilos em ÒrS:

Ontem Ant.Matas, comprador . . . 63,00 63,00Sertão, comprador . . . ,80,00 80,00

Mercado de Borracha. Nova York, 4-1-943

ABERTURAHoje Ant.

Disponível:Látex Crepe cts. 25 ots. 28Srrioked. . PlantationsSheets cts. 24 cts. 24

Mercado — Calmo — Calmo.Mercado de Cacau- Nova York, 4-1-943

ABERTURA:Cacau para entrega:

HoteJaneiro N/cot.Março .. .... N/cot.Maio N/cot.Julho N/cot.

Mercado: Estável.

_£l

Ant8,788S68,868,31;

da Silva Pontes, ror nto da mesmaautoridade foi designado para servirna Comissão de Defesa EconOmlca o

kl* A.ki..a. ki:.:.»«.:- tenente coronel Tales do AzevedoNO üobineto Ministerial vilas Boas o Arlovaldo DumlensoPelo ministro Burlco Dutra, foram Ferreira.recebidos, ontem em seu gabinete detrubalho. <.- generais Horta Barbosa,presidente do Conselho Nacional oOdillo Denys, comandante da PoliciaMilitar desta Capital.

Vai servir na Comissão deCompras

Centro de Estudos do H. C. E.Reallzar-se-A, amanhã, As 12 horaa,

no Hospital Central do Exército, umalmoço oferecido pelo seu diretor, co-ronel médico Florenclo do Abreu, aosgeneral João Afonso de Souza Fer-reira, por motivo de aeu regresso dosEE. UU.. coronel médico Humberto

reçam: hoje, dia S15 horas, Avelino Torquatotrlto Policial, Ss 12 horas,José de Souza Rodrigues;do 13.o Distrito Policial, às 13 horas, ovigilante Bento Luiz Mariano e ao TS. M., is 14 horas, o oficial de VlglIAn-cia Júlio de Alcântara Tagltassachi;amanhi, dia 6: — Ao Juízo de Direitoda 2.» Varo Criminal, ás 13 horas, o vi-gllante Jayme de Souza Macedo: ao Jut-zo de Direito do 0» Vara Criminal. A»13 horas, os vigilantes Alberto .SoaresTeixeira e Manoel de Oliveira Barros.

Secretaria Geral de Admi-O Ministro da Guerra, em portaria Martlna de Mello e tenente coronelde ontem datada, designou o ten. cel. Aquiles Paulo Oallottl, pclus suas re-do Quadro de Intendente Heitor Blan- centes promoções, por merecimento,

co de Almeida Pedroao, para servir no Será convidado de honra o professorComissão de Compras, nos Estados Mesquita Sampaio, da-Faculdade deMedicina de São Paulo, membro cor-reapondente da Academia de Mediei-

Unidos da America do Norte-Homenagem ao ministro da

GuerraOs funcionai-los da Divisão de Ua-

binete do Ministério da Guerra, tendoà frente o respetivo chefe. or. Frede-rico Curto de Carvalho, devidamenteIncorporados estiveram

na Militar, que pronunciará uma pa.1 estra.

nistraçãoAtos do dr. Joríte Dodsworth, secreta-

rio geral: — Admissão de cxtr.-inumcr.1-rio — Foi admitido como agrônomo sil-vicultor. José Vieira da Silva, para aSecretaria Geral de Viação e Obras.Despachos: — Julla Martins — Proceda-se de acordo com o parecer do Depar-tamento do Pessoal; Jull.\ Leite Barce-

Ao s-G 5>A, -U-fredo Freire de Souza, Bulàlla ti.ato; ao 24.» bis- da Cunliu, Flavla dn Silveira Lobo,

o vigilante Francisco dn Cunha Lima Telea, Jo-A Delegacia sofá Amado Duntas, Silvia Cunha

Amorim, Jodo Dlns dos Santos Ju-mor, José Lima Santana, GeraldoSampaio de Souza. Maria Ribeiro doFonseca.

Despuchos — Germano Fortuna— Indeferido; Maria José CosenzaAguarde oportunidade.Departamento de Educação*1

PrimáriaAtos do diretor — Foram dcaigna-j

dos — Miii-lii Ribeiro Trovão, paria escola 11-10; Edwiges Cecy PeiXO-jto P. de Morais, para a escola Ma-|noel Cícero; Cellna Mendonça Mar-quês, para a escola Jullo Furtado;Maria Aparecida Louzada Gomes da.Cruz, para Delfim Moreira; Murla

Tenente-coronel A. NogueiraJúnior

los Borges e íris M. Monteiro —.Faça- Eliza Joppert do Moura, para servirse o expediente d» apresentado A Se-crctarla Geral de Educnç.lo: Maria Re-

,, .... (tina Porto Carrero Miranda Medina.Por recente decreto do presidente Jo3o Vieira da Silva - Antônio de Me-no cabineto da RennbIlca. foi promovido no pos- deiros - Deferido: Cellna Sanlt Mar-

rin.n.oio .ia..io. . »n»«.n,...l to ae tíhente-bCTohé., o major A. tln" Ribeiro. Cario» Schewerln Filho edaquele titular o apresentaram cum- N*ogueIpa Junlori „ue 'vem servindo outros. Cedo Heredia - Clovis dos San-prlmentos r.la entrada do Ano Novo. c0£ ,

"omnetôncla? ho« r*rr£o los Cabrf» ~ Indeferido, por falta de

tendo feito, um, expressivo discurso SeVcu, adminlstraíiw*dMorta* amparo ,e«a1'sr. Frederico Curto de Carvalho. Os de Artlllmrla de Co8ta chefe°Xreferidos funcionários também apre. Serv, 0 de IntendêncIa. Essa pr;m^.SS3S2S Î&!^%a?X?

d° £°<°l mm com olmpatia eP agra.do no selo de suo classe, onde o te-gabinete, coronel Cândido Caldas,

Passagem de Comando no "Regi-mento Floriano"

Ontem, realizou-se na Vila Militara solenidade da passagem do comandodo Regimento Floriano. O ato teve apresença do general Salvador Césarúblno, comandante da Artilharia Dl*visionária dos comandantes de todos

nente-coronel A. Nogueira Júnior ébenquisto por todos. Alem de umdevotado militar, o tenente-coronelA. Nogueira Júnior ê escritor e Jor-nallsta, tendo se dedicado com co-nheclmentos políticos 8obre as* coi-sas do sertão matogrossense. TerAlugar hoje no Casino da Urca, o Jan-tar que os amigos e colegna do te-

Departamento do PessoalServiço de Controle Legal — Antoniet-

ta César Machado. Angela Peixoto deCastro. Affonso Goular Oodós. AlziraLontra Machado, Beatriz Rocha, Cnnra-do Sosse. Célia Malfez Ferreira. Clau-dino Josí Teixeira, Dulce Tude Matheusdos Santos. Dulce Rnchn Santos. E-MthOrtk Monteiro. Enld LeitAo Calaza. FnifBaeta de Faria, Krmelln-ia GuimarãesElza de Barros J>al. Floriano Ri'zoFrancisco Rncha. Hcleni Gama l>bo

no setor de Trabalhos Manuais noDepartamento de Educação Piimâ-ria; Jaldéa Rafael Monteiro de Fa*>ria, para o colégio Quintino Bocalu-va; Euulce Ramalho Fonseca, parao colégio São Paulo; José Augustode Souza) pura a escola Alfredo Uo-mes; Valentim José Patrício, paraescola 18 - 10. — Foi transferidoDlonislo Alves Vieira, para servir no,Serviço die Correspondência do D.E. P.

Departamento de SaudeEscolar

Ato do diretor — Foi designada i]enfermeira Antonleta Bowen, paraservir no 12.° D. M.

os corpos sediados na Vila Militar • nente coronel A. Nogueira- Júnior,

H«*nrioueta Rovmunda r-^rrèi do r.ua. oecretana Ueral de rinançalmá. Hcrmlnla Costa da S'lva Porto. Hen

Deodoro e de grande número de oficiais de todas as patentes.

Ao entregar o comando do Regi-mento ao tenente coronel Osvaldo deAraújo Mota, falou o general ÂngeloMendes de Morais, que comandou areferida unidade durante um anoe meio. Também falou o novo coman-

lhe oferecerão por motivo de suapromoção.

POLÍCIA MILITARSERVIÇO PARA HOJE:

rlour Peliciê. Iva Ferreira de Arauto.T«abe1 de GAcs Bezerra. InA C"irnbra.José Roque Barbosa.' JoSo de OUveiraFaria. JoSo Vlctorlno de So"»a. Jurar»Lacerda. Julietta Bneta de F?Ha. JoJt.Gonçalves de Abreu. Jo5i Bapfsta Ou-rloue de Oliveira. Jullo pia<; df*. c->n-tos. .Iscyra Reis T.opes. JoSt P->otlst-*Fnr-elra. Lecticin Castro. T.vdia Ferrei-ra. Luiz L"nstvslla. T«rc'o dormira. T,u-

Mendes Je Morais, o qual deixara ocomando do Regimento por haver at-do promovido ao generalato.

Em seguida, o capltüo-ajudante doRegimento Augusto Luiz Paulo de LI-

Superior de dia, capltáo Pereira;oficial de dia ao Q. G., l.° tenente

, . , , . Jesus; médico de dia, capitão dr. Qua- rni!< «,* Arauto Beifort vieira , T.ui»dante exaltando a atuação do general resma; médico de prontidão, dr. Cas- Aucr- M«y("M v*"'a"» Marl- Ca-n-ns",n/"- ¦'" M"*"" " """1 -,°'™" - telc Branco; farmacêutico de dia, 1.» S!^^^'^^Z.P^^7',,.„,. rtM~.mmm. «->...ti... j j, . Mona Tn^re-aa I.mtz Madoi—i. TTirtjtenente Climaco: Dentista de dia, 1.° P.-,nco, »»irN A-nein t~„.- p«v,P.rn dftenente Manhaes. rastro. Migd« d» Mei'n% w>ria in»vsGuarniçõcs e ronda — Guarda da fln* San»«s E-«'cii3. »i?no»i Fimchn-, , moeda, 1.° ten.-Ãtaide. do. 1.-?. BJbLí Cf.rci». M»ria ¦ Morei-a Rufael. Marln dema procedeu a leitura do Boletim guarda do Tesouro ucr, Adolfo dn-o» T'Oitrr«»s ¦ ronçptvcs Pere<ra. Nair Mar-

alusivo ao ato. Apôs, todos se dlrl- |p ronda ÍpS M l»Tr l.í ,in<! ^^'^ NMercia Ara»Sn. Nic-elngiram ao salão onde se. encontra a L^T-Tl ^&ãtSffi ^Sffi^nl^

do 4.° B. I. e Gurgel da Cont. da silva M*~~.ei r.™.v odett» -toServiços designados pelos Corpos P!nn r,m*>ra; Pan^lina Pinto, «nta t»í.

Dia ao Corpo — Prontidão xej,r!' ÍT 1Ra,r'-f"i' ^vmnndo¦•--»-. se.

ten Blridi- 7" ri t lotZ ~lriè '*• V!,,"n'"" L"->>*s dn Silva. Yvoniseten. Bindi, 2. B. I. — 1.° ten, Aris- .Knipi- piheiro. v'i!«nn d= Ar8„io i.<â

tes — Asp. Jorge; 3.° B. I. — Cap. cnmpTP^fim po P»rvlpo Hp Cont'-'» Ile-Azevedo — Asp. Silton; 4.° B. I, Mi a AvenMa ríraâ A-inha. i1fi. 4>Cap. Ananias — Asp. Nelson; 5o B. I. Bnf,!,r- f^"* 4J6. p»" rp"»h-.rpm os res-__ IO a«» nl.J«.'.j.; «-. .. """tivos decret"» ri" *>««-rtmnaitn

galeria de retratos dos ex-còmandantes do Regimento, sendo nessa oca-slão Inaugurado o retrato do generalÂngelo Mendes de Morais. Falou en-tão novamente o tenente coronel Os-valdo de Araújo Mota, pondo emdestaque os méritos do homenagea-do.

Antes do banquete de despedida

Atos do dr. Mario Melo, SecretáriaGeral — Foram designados: — Juí-,dith Lngden Moorbeck, Maiiu itlGlória Kocha de Hullanda CtinluTMaria de Lourdes Monteiro da Coinha, Hugo Lisboa Duorado e lor.i^Fernandes Pinto, para o Deparuímento do Tesouro: Samuel EdgaiJBastos, para o Departamento 4i|Renda Imobiliária e Beiijainiii 1>reira Marinho e José GonçalvesPaiva, para o Departamento da Úen-fda de Licenças. — Despacluif:.Cardlnalll e Cia. — aVutorlzo ovantamento do depOrlto; Alcina Yí!-jga Braga da Sllvn — Cobre-sebase de CrS 22.000.00.

Caixa Reguladora de Em-1

,.,„,, 1° ten. Clarimuiido - Asp. Cabral; -""vos «ecret-» d" *----imento.

que o comando «* a oficialidade do 6<o B. j, _ Cap; Cunha _.., t ¦ Deoartamento deOrstanizacãoRegimento ofereceram ao gen. Men- Brescianl* R. C. — Can **" ^».,.u»í..t-udes de Morais, realizou-se numa dasdependências do quartel a solenlda-de .da despedida feita pelo ex-coman-dante em presença dos sub-tenentese sargentos, aos quais dirigiu a • pa-lavra concitando-os a continuar, co-mo até agora o fizeram, ao cumpri-mento do dever. Falou em nomb dosseus companheiros o sub-tenente Al-buquerque.Centro'de Preparação de Oficiais

dá ReservaEm aviso, ontem dado & publiclda-

de, o ministro da Guerra declarouque são fixados os seguintes efetivospára o Corpo de Alunos dos CPO. R. abaixo: C. PHorizonte: Infantariaria 100: Artilharia 95; IntendêncIa60. — C. P. O. R. de Belém: ln-fantaria 300 e IntendêncIa 60. — C.P. O. R. de Campo Grande: Infan-taiia 150. — Fica aumentadopara130 o número de alunos do C. P.O. R. do 16° B. C. '

Reassumiu o Diretor de SaudePor ter regressado da América do

Norte, onde fora em comissão do Go-verno, reassumiu ontem a Diretoriade Saude do Exército, o general JoãoAfonso de Souza Ferreira. Em con-seqüência deixou de responder pelamesma Diretoria o coronel médico

Cap. Valter -, 2.°ten. Matos; 0\ S. A. — 2.° tenenteChaves; Na D. I. — 2.° tenente Bu-rldan.

Em 4 de janeiro de 1943.

Tuuun REGULARIZA OUINTESTINOS

• Concurro dp Professor do CursoNormal — ^ln^slficnção fin.-l doscandidatos habilitados nas d'feren-tes cadeiras. puWcnâ nara efeito dndlsnosto no, nrtirfo IR. dis Instru-fipsN. 5: — Cônclas naturais: Luiz Ma-cedo. IM pontos: O-vnlflo Fôta pos-soa 136 pontos; Newton T)'n- dosSanto* 133 pontos: Oeraldo Snnvv-lode Pnnza 12-t pontos: Cleortulfo VIn-na Guerra 122 pontos. — Estat.istl-aeducacional: — Helena Marques daCosta Blois 90 nont.os. — Desenho:— LeonMda d'AnnIbnle Brasa ?4Rpontos: Stela Munlz de Ahoim 195ponto*: Ennlce Poürohat 144 pon-tos: Zildn de .Azeredo T.ones 136 pon-

n"la educac'onal: —Filho 141 pontos: rva

Walsherg 110 pontos: Helnirn Marl-nho 101- pontos: — BiòVoglá Fduca-c"nnal — Leonoldiro Vicente Guerra172 pontos: Silvio Bra.tn e Costa 137pontos: Olímpio de Oliveira Chrwes

16.948, 31.245; Ir A. P. % T. C: - '.°B P"ntos. — calculo: — AlfvedinaP. 9.864, C. 2.435; Não' apresentar OS âe Paiva a Souza 1 SI poito-a; Ismaeldocumentos: P. 9.922, S. P. 222-112932- «le França Caninos. 173.33 -pontos;Diversas Infrações: P. 10.771, 11.444, Thales r)fl Faria Melo Carvalho . . .15.142, 24.694, 25.487, 30.165, C. 163, Í4533 pontos. — Filosofia da edu

prestimosSerá feito hoj, o pagamntn dlll

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ano-' rWu, •*• ™™' 8-216, 26.007, 32.264; Uso ex- \°s- ~ Ps'cnl

300, cavala. cessivo da buzin8. p> 155'c g354; José BarretoFalta de atenção e cautela: P. 6*.O. 6.634; Desobediência ao sitiai: P.5.606; Abandonado: P. 6.528; Contramão de direção: P. 8.204, 11.245, ..12.158; Recusar passageiros: P. 8.504.

COM GKAÜ Or $ tf<'0VIDROS ZEISS - ORTHOSiN

RUA DOS ANDRADAS. 56

Reassumiu as suas funções no

Hospital Miguel Couto o ci<]

rurgião Clovis de Almeida;Acaba dé reassumir as suas íon-j

çõss no Hospital Miguel Couto, o 0:.Clovis de Almeida, cirurgião da <*sitência Municipal, que se apresenWao diretor daquele estabelecimento. Idr. Durval Viana, tendo reesbido at|mesmo as instruções do servl*a.

3.452, 4.992, 5.962, 6.476, 6.877, 10-02710.132, 12.482, 12.815, 13.433, Bic. 6.150,6.841. On. 15, 357, 684, 728; Desobe-diência ao sinal: P. 13.400. 19.463,21.850, 24.013, 30,165, 35.468, C. 4576,

Cândido Portela da Costa Soares, que 9,227, 9.475; Excesso de fumaça: On.em seu boletim de ontem fez consig- 735, 885; Placa Inutilizada: C. 13.5W2;nar os seus mais expressivos agradeclmentos, de um modo geral, a todosos que ali desempenham suas fun-ções, militares e funcionários civis.

Na Diretoria de Saude doExército

Passou a responder pela Chefia doS. S. da 2.'.R. M., durante o lm-pedimento dq chefe efetivo, o.majormédico Honorlo Hermeto BezerraCavalcanti.

Por terem sido promovidos, fo-ram nxcluidos do estado efetivo, fi-cando adidos à D. S. B., aguardandonovas comissões, o ten. coronel mê-dico Aquiles Paulo Galotl, majoresmédicos Luiz Paullno de Meireles eHeracllto Coelho Leal.

Por determinação do Diítetor deSaude, assumiram interinamente aschefias da 1." Secção o cap. médicoÁlvaro Faria da Silva Pereira; da 2.»sub-secção da.mesma Secção, o ca-pltão médico Luiz Francisco Leal Fl-lho, que é dispensado da chefia in-terlna da 1.* sub-secção; e da 1.»sub-secção o capitão formacêuticoAníbal de Carvalho Aguiar.

No Diretoria de Engenharia,— Foi designado o major Jorge de

Oliveira Tinoco, para encarregadodas obras de adaptação da Linha deTiro General Dutra e o capitão Nel-son do Nascimento Lopes, para asobras da B. V. E. e construção degalpões para a D. M, N.

Pelo diretor de Engenharia fo-ram aprovados os projetos e orça-mentos e autorizadas as execuçõesdas seguintes obras: construção doalojamento e Banda de Música daE. P. C. de Porto Alegre; calça-

Falta de freio: On. 167.

cação: — Teohalrlo M'randn Santos'274 pontos: Iva Walshere 152 pon-tos: CIrce de Carvalho Pio Borcres115 pontos; Josefa Ropsí Mn*talhães97 pontos. — Artes aplicadas: —Maria Tpnhel Lacomhe 136 rjontos;fi<lvo Bretas de Araújo 134 ppntos;Maria Emllia César de Araújo 122

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mento do pâteo interno e construção Flagrante colhido^ por ocasião da homenagem prestada pela Companhia Industrial Reunidas do Brasil ao mínü-¦le muro e fechamento do novo quar- tro Oswaldo Aranha, no dia em que ficou constituída a diretoria da mesma que é a seailinte s?s Lmndra Jer*S*m Vt'tel do 2S B. c: construção da E. Teles, dtretor-presidente; Paulo Ribeiro Dias, diretor geral tesoureiro, José A. Spinoía Santos direto í«IBi*i/7ir oi i"í*»l *P. V. M.; ampliarão do E. S. M. industrial.

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¦y'msr&r%w- rr?n\. r • > ¦': -:•¦ í

RIO DB JANEIRO - TERÇA-FEIRA, I DE JANEIRO DE 1813 - PAGINA 9 - A MANHA

,»<¦".,

Rio e ac cnac rWrcftM Hermano Ribeiro da Silva, o últimoas suas aiversoes .„„,.... ¦ n.rtín An „.„.*.CINEMA

(Conclusão da 8.' aag.í

tn pela* PRF-4. B-8, J3-2, A-í • O-»,,das IS àa 14 horas.

"Hora do Bra.il"fluplamanto musical pt» boje: -

bandeirante que partiu do.planalto

,-ryr RETROSPECTIVO DO ANO Oow„u> pela orquestra da cordas d -?vEMATOORAnOO DJE-S&Í _g rígida pelo maaerto Martlnei Orou,

K ti o nA CRÔNICA DE HOJE DEb-TU'KciU8 DE MORAM" , Am-Aét fVüftf/IC

omWna, i tchcca. "Jano-.V t;ia i o

do diretorcineasta.I"

lalieoum

Mae Frio, um au-, russo. "JanotiK"¦sSSSii fcoíe?

deío6 anos! Alem de"j/oom de Jato: "Soberba

?ir.mi wtllt», que, apesar da» mutila%"o/r«« «'fábrica; ficou um

t ! !0/l,:r.". »BÍr«ff«" « «Roía de' '""'ia 'vvÍMÍam Wirtter, to-pérfida'„„,rca" de Willlan

ira fdlldo- frabalhoi bem raro-tinira do diretor uma oe* aUl-i •

-J£ W«to dos Venío» Wwntíl'';•o Wom-m oue Vendeu a Alma", devmm Ditltrlt, fantasia de grandeti ia vulto bem filmada pelo anti-

«•er d» Reinhardt; uma eóvla no-À,í -Ombro Arma*", de Chaplin.

à-

TIATROSJOÃO CAETANO - "Entra

ehai". *• 20.48 horas. , mRIVAL — "A Marquesa da Campos

A> jo • 72 horu.RECREIO — "Pano da ganso

10.45 a 31.48 horas.Cinemot —• Cinellndla

CAPITÓLIO - "Alem"cWeAC-OLôRIA - "Jornala•enhni nacloniua aitwiatros

IMPtWO - "O «randa ditador '.METRO-PA9SEIO, - MWo Rita . „„.

, ODEON — "Zomble, a Leallo dos Mor... t (ditore uma maravilha; dois ou tos". . .....% ioStarto» de guerra ingleses, PATHE' - "Um. .ventura por .dia

(Ooneloaio da 8."' pai.)da Berra do Roncador em fina daoutubro, atüitlndo. corta madrug-»-da, uma irande aldeia da índio» cha-vantea, a primeira vista t descritapor. homens brancos. Desse ponto, abandeira foi forçada a recuar, porfaltarem suprimentos, do boca. ali-mariaa em dom eondlçeea para a con-tlnuaçfto dt marcha e terem caldo•i prlmelrai ehuvai. A» «upas a dis-táncías percorridas em terras gola-nu • matogrosaaiuea, de Ooncelçlodo Araguaia para diante, foram a»seguintes: em batelões, de Conceiçãodo Ariguala A iwcruena vila de Co-CAllnho. onde íol o marco 0 da pene-tração, 80 quilômetros. O local to-mado pa» ponto de partida foi ba-tlsado com o nome de Porto Annun-guera, tendo sido obtidas nele as ae-

do horúonta guintes coordenadas geográficas: Le-tltude 14° aa*. aul. Longitude, 81°01" W. de Qreenwtch.

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a de-

ra i

DE PORTO ANHANGUERA ABANDEIRA

i-í/ínltí. de A. Cavalcanti, BrianKtid H««f. Aflchael Poweü erutroi. Quero citar, em especialidade.

«..--« chamava "O Barco Farol\m oue te chamaoa"naimcis

houve variai coisas. Cl-tmeseo acaso "Lidia". de Duvvierfccm uma excelente seqüência)-«sújsella", de Alfred Httchcock (eomuma boa Intriga que te estraga paran li-ni- o cno de 42 marca-se ptlatíeka d'. Httchcock a Hollywood:

último filme "Saboleur" foi umi-sciíre "Uma Voz nas Trevas".

Anthony Asquith, talvez o únicolime de guerra, excetuado; "Mrs.

lírnlífr"', gue mereça uma menção;Vn iltlmo refúato". âe Raoul Vfalsh((br-rs* a R. Walsht); "Dumbo", deVeií riisncy, um bom desenho com

oa três grandes momentos —k-rcio eu» i só. Poderíamos incluir "O-

Itador". de Charles ahaplln, sei^hcriVn nâo tosse, como i, a maior

m lio Cinema de todos os tem.vdi. Preterimos, nesse caso, ndo falaiho /Ume, a chamá-lo raeoaüel.

Visíríl há também alguma cotea:cnlro-ícs Humanos", de Preston

tiurçes [com uma boa seqüência);lAlma Torturada", de Frank Tuttle;iGIoríosa Vitória", ndo me lembro\als ée quem. com Geraldlne Fittge-ili e James Stephenson; "O Seore-

i ia Pântano", ai de nós, do grandean flenoír; "A Casa Maluca", dos

tr-íos Man (em franca e rápida de-bifinrí-j e penso que estou send»

demais.1,4r,ar-cera?n as misérias cOsfumet-Lis; frnnfc Capra deu "Adorável Va-

Jatando" e Cedi de Mille uma pana-tela colorida das muitas que tem nal-rete. Oj desenftos animados me-hcraram, com "Dumbo" e "Aló Ami-

(onde há momentos). Os defc-r/t/ena metragem, os de Disney, que

Io oj linicc- ulslticie, continuaramks como sempre, mas num nloet

qaí r.õo muda. Donald é sempre Onclj h/Iarif.r.íe e Goofy o mais sim-

co.O melhor comediante do ano foi

top Hnpe, indiscutivelmente. Seu co-Mco r.Co tem nada de clnematogrâfi-

|C3, ri puramente radiofônico; cênico,ras... existe. Jack Benny em' "A '

ÍT'.a de Carlitos" (prêmio de 41 que|:ó pssfou no Brasil em 42) dá uma

bo Interpretação d personagem ve-a da conhecida comédia inglesamo viu morrerem, dois atores, en-

í oufro", que merecem uma.home--.Mem especial — Carols Lombard eluck Jcnes. Descbjetivou também aHa de Andy Hardy. como ê mesmo

Io nome dela que. eu não me lembrofmais, coitada?

C-reta Garbo, pobrezinha... Marle--Ine, snnío Deus! A maior atriz do ano,Tlcngp, ri /lanes Mòorehead, com suah>ervreiação em "Soberba", de Or

PLAZA - "Cia a b*aREX - "Tudo por um beijo '.V1TÔHIA — "Um. cançSo para você .

CentroCENTENÁRIO - "Volta pata mim" a

"Tr.vetiurai de uma soltelrona .CINEAC-TRIANON - "Jornais a de-

•enhn» naclon.15 c eMr.nKelroí".CARIOCA — "Alam do • horlronta

COLONIAL - "Bro»dw.y" alairo do Denerto".

D. PEDRO — "Qu.ndo a vida come-Ca".

ELDORADO — "Azas nas trevas '.FLORIANO — "Ch.ndú na ilh. mA-

gle." e "O P.trlot.".GX"ARANf — "Virgini. romAntic".IDEAL — "O velho lobo".. .ÍRIS — "Qu.tro filhos" a "Tudo aca-

bou bem". ... ,,LAPA — "Inferno p.ra homens".MEM DE SA' '— "Desejo" a "Com

qual, doa dois". ... ' '¦'„'METRÓPOLE - "Aquela mulher" •

"O crime do -itênclo".MODERNO — "Navio eom «Ms".RIO BRANCO - "Homenslnhos".S. JOSÉ' — "Irmãos conoa".S. LUIZ - "Alem do

»iul".Bairros

De Porto Anhanguera a Bandeira,(continuou o. ' nosso entrevistado)composta da 40 homens e 33 animaisde carga o sela, rumou por terra parao rio das Mortes, varando 108 qul-lômetros de uma regllo caracteriza-da por Imensa planície seoi no ln-verno e quase toda alagada no ve-rfio, com poucos morros Isolados. Aságuas Importantes que a Bindotraencontrou nesse percurso foram: Co-

B»ndo- fixo da Saudade, tributário do Ara-gua.ls; rio' Cristalino, também dc-saguado no Araouala; Corlxo Herma-no Ribeiro da Silva e Córrego To-ledo Filho, tributários do rio das Mor-tes. Quanto á veaetaçáo, caracterl-la^se por pequena faixa de mata po-bre e serradóes, Junto aos cursos dá-gua, e serrados, caatingas e camposna cobertura restante. A trcvessa dolsrgo e volumoso curso dágua que eo rio das Mortes foi uma autêntica(acanha dos rapazes. da Bandeira.Dl-punham apenas rie uma pequenoe frágil barco portátil, de lona. « -•-ae-

boas 6 altitude máxima da 440 me-tros na parte m«U elevada por elesatingida na Berra. Ea» íol o pontomáximo na penetração. Chuvas abun-dantes alagavam o acampamento,chegando mesmo, certa ves. a corre-gar caixões com roupas, alimentos aremédios, com ft súbita elevação daságuas, descidas talves das pnrtes ai-tas do terreno. Alem disso os selva-gens, em cuja aldeia a Bandeira oasurpreendera pacificamente certa ma-drugada. vinham hostilizando feroz-mente o grupo, chegando a ferir umdos componentes e matar um cavalo.Fiel ao compromisso llrmado em SiloPaulo, perfeitamente'de acordo, alias,com o eeu modo da pensar, Herma-no nfto revidou aos ataques; recuoude novo para o rio -das Mortes, ondea Bandeira se dividiu, descendo umgrupo no barco de lona até a Ilhado Bananal enquanto o rentante re-tornava ao mesmo caminho Já per-corrido, afim de retarer-se da pe-nosa marcha.1 reorganlzar-se, aguar-dando durante meses a época propl-cia para nova arremetlda. (

Foi então que sobreveio a morte deHermano, com dolorosa surpresa paratodos, pois embora Já se sentisseadoentado há dias, ninguém supunha,diante da sua fortaleza de Animo,'que o mal fosse tflo grave. Herma-no Ribeiro da Silva faleceu no dia24 de novembro, no pouso Junto Aserra dos Paulistas, entre o Corlxnds Saudade e o rio Arntcuala. Nomesmo dia tivemos a comunicaçãoem 85o Paulo, pois a expediçãomantinha contacto diário conosco,através da radlotelegrafla. O corpoíol transportado prime'ro èm carrode bois e depois em ubá, até Leopol-dlna, onde Jáa ainda,, pois este erade certa maneira, o seu desejo"..

OS RESULTADOS DA EXPEDIÇÃO— "A quem perguntar quels fo-

ram os resultados práticos alcança-dos pela expedição, podem ser cita-dos, alem da "ponta de véu' levan-tada de sobre uma vasta gleba doterritório nacional, a valiosa coleção

Os "cordões" e o carnaval cariocaDAS CORTES BUFAS E VOLANTES A "TORRE DOS 'NDEPENDENTEÔS ÍNDIOS DE ARCO E FLECHA E OS MACACÕES DE SEDA DA BOLA

PRETA" - CARNAVAL DEMOCRATA

flSaSBÈ E^JSKTSa! etnográfica recolr.lda ao Museu Ipi-

AMÉRICA - "O grande bloqueio".AMERICANO — "A loja d. esquina '.APOLO - "Ch.rle« Ch.n no Rio '.ASTôRIA - "Cala a boca".AVENIDA — "A sombra dos acusa-

dos*'. .. ._BANDEIRA — "Três homens maus »

"O eunuco de Stambul".BEIJA-FLOR - "Volta para mim" o

"O patriota" ' j .CATUMB1 — "O segredo do pinta-B°C*NE

BENTO RIBEIRO - "Tetro;no Paraíso" e "Navegando em ritmos .

EDISON — "O e-plAo Japonês" e Osablcháo". ; *,',- -

GRA.IAU' —'"O Caminho do mal e"Erros da mocldade".

GUANABARA - "Conquista de • umlmoérlo" i',':'

IPANEMA — "Fantasma risonhoJOVIAL — "Pânde.ea univeríitârla '.MADUREIRA - "Bn.imas" e "Cava-

leiros das montanhas rochosas' .MARACANÃ - "Mocldade de brio" e

"A usina misteriosa''.MEIER — "Aventuras de Martin

MODELO — "O grande bloqueio ! e "Omistério do quarto secreto".

METRO-COPACABANA - "O Rei daAle?ria•-F.TFO-TIJUCA - "O Rei da Alegria"

OLINDA. - "Cala 8 boca".PIEDADE — "O velho lobo". MPOLITEAMA - "Lafitte. o corsário .PIRAJA' — "Alma torturada .CitrrNTlNO — "Sinfonia bárbara «

"Ultimptum" . < ...PIAN — "Uma canç5o para voe* .RJT7. - "Csla a bocal".S. CRISTÓVÃO — "Navio com azas".TIJUCA — "Gsrotas em penca" e "Fl-

lhos'esquecidos".VELO — "No quarto escuro" e "Tudo

acabou bem". „VILA ISABEL — "Aconteceu em Ha-

vana".

hor!sonte o estado de fraqueza dos burros e cavalos, conseaulram "Tavesrá-los to-dos, com excepçfto de um que mor-reu afogado.- Ja na margem esquer-da, os rapazes achavam-se em plenoreinado dos lendários Ohavantes, dosquais Já tinham encontrado, na mar-gem direita, acampamentos provisó-rios de caça. armas e alguns utensl-lios, deixados na luga precipitada aose aperceberem, com qüe espanto, porcerto, da aproxlmaçfto de estranhosInvasores dos eeus domínios. Redo-brarem de cuidados os rapazes daBandeira, -endo destacados diária-mente alguns homens para, monta-dos nos melhores animais, bateremos arredores em missáo de gunraaavançada. Do acampamento na-mar-gem esquerda do rio das Mortes ogrupo de Hermano Ribeiro da Silva,em etapas sucessivas penetrou mala120 quilômetros em explorações navertente do Xingu, tendo atravessado,a melo caminho, os primeiros contra-íortes da Serra do Ronoador. Nesseponto distante e pouco conliecldo dot-rrltórlo brasileiro, os compcmennesda. Bandeira ooservaram a exlsten-cia de matas regulares, serradõese serrados limpos. Pastagens bem

ranga, única no gênero; a coleção.mitológica reputada de grande ln-teresse zoológico: as observações geo-gráficas e geológicas, condensadasnum valioso relatório publicado pelaRevista Brasileira de Geografia (ano3, n.° 2). Alem da importánola des-sas contribuições, ressalta o valormoral e histórico, enquadrado comose acha o feito dos moços ¦ paulistasdentro de um pensamento nacional,que é a conquista do oeste brasi-lelro, num esforço assás oportuno deestender em profundidade geográíl-ca o adensamento demográfico, o de-senvolvimento material da Nação, quese alonga apenas na ourela atlanti-ca. Melhor do que o afeelo atravésda palavra escrita e íalada, o exem-pio de Hermano cala fundo no es-plrlto e no coraçftó da Juventude bra-slleira, à qual compete, nesse por-vir únlcó do qual ,nos aproximamos,após esta guerra, marcar etapas de-clslvas na conquista do futuro. Her-maiio Ribeiro da Silva, levado peloseu sonho de desbravador, animadopela ftnsla infrene de desvirglnarterras e horizontes, cumpriu o destinode um autêntico pioneiro".

O "Cordlo", no carnaval cariocaó do século passado e. embora tenhaInvadido a nova centúria com o lm-peto de quem Iria sobreviver, definhou,na sua feição original • morreu. Naverdade, depois, de 1910, nfto malaexistiam aa formações, disciplinadasmultlcores t ruidosas qua davam vldao carnaval. O "entrudo" íoi olm-ti Vo doa cordões. Eles eram comoqüe uma "charge" viva ao ambienteende viviam oa nossos avós. Tinham orei, a rainha, príncipes e princesas,toda uma corta apresentada numaamblentaçfto mista de corr.!«ldade efantasia. Acompanhava-o o coro dosmenestréla, a plebe que cantava ebatucava nos seus pandeiros, tantaitse calxas-surdas. (O tamborim e acuica só mais tarde apareceram). Ali-nal, para dar a esta corte o feltlobrasileiro, puxava o eordfto uma ver-dadelra trlbu de Índios rigorosamentecaracterizados, trazendo às costas Ja-carés empalhados, aves e animais detodas as espécies, sem se descuidaremdo arco e da flexa, com os quais exe-cutavam a*, cansas aborígenes.

quando dois "cordões" se en-or,-travam, competiam nu evoluções dosÍndios e no ensurdecedor "arrocho"dos tambores. Muito freqüentementea competição degenerava em conflitoque dava em resultado cabeças <tjc-bradas, prisões, e... A denominação•• cordão" deve-ser provinde da cordaçae sempre envolveu a formação Iso-lando-a do públ" . Esta corda so-brevlveu existindo ainda nos blocos,ranchos e escolas de samba quandodes seus desfiles.

Hoje, há novos "cordões" sem oa-da que possa lembrar os grupos pre-cursores, a nfto ser a alegria e a anl-maçfto que dfto ao carnaval.

Os "cordões" de agora sfto os -ru-pes organizados em sedes luxuosas,com os seus uniformes.que sfto "ma-cações" ;-peclals com as cores dabandeira respectiva. A "Bola preta"foi o. primei*, que- surgiu na cidade,há mais de 13 anos. Ecpols vieram

baliu animadíssimos, desd: o 31 dadesembro, até ao Xo dia de Momo, nassuas já famosas "maratonas" em quedansam duranto dois, três meses, aua-sa qua sem descanso.

Este ano, estivemos ameaçados denfto contarmos com a <- 'áade dosfoliões dos "Independentes" o fa"Bola preta". E' que os doí-i famo-sos cordões nfto tinham sedes jataos seus folguedo-. Tanto assim quepassaram "em branco" a' noite deSfto Silvestre.

Cntem, porem, ambos definiram a

Tenentes do DiaboOs baeta-* contlnusrfto no próximo

sábado de carnaval de 1643, reallzan-do em sua magnífica sede da ruaMaranrjuape, um retumbante bailo àfantasia. Uma "Jae" ImpuUlonaràaa dansas qus transcorrerão de 33 aa4 herra da manha de domingo.

Grupo doa IndependenteaO aguerrido "Orupo dos Indepim-

dentes", um dos baluartes do aat-naval carioca, inaugurará hoje A nol-to as su-ís atividades referentes A tem-altuaçftô' •S^h-ulrnèntórinitaladoi to as sins atividade.jMgrnmtN a tem.

rprontos para'a pândega:'a "Torre" ^•^-ffivrff1^doa. "independentes", na rua 13.de dloto bal to i, -letal. A nota «d^ liMaio, e a da "Bola preta", no edlfldo do Liceu de Artes e Ofícios.'

«Teremos, portanto, Já \ semana,a atuação dos Incansáveis carnaval»-cos que, com os do "Sossego", silo oaúnicos cordões Isolados que há atual-mente. Cordões mais democráticos,sem competições cstenslvas entre r.l esem a tradicional "corda" que reparaos | grupos de foliões do povo daaruas...

Clube dos Democrático»A veterana sociedade da rua do

Riachuelo também efetuará, no oró-ximo sábado, nova festa que será ini-dada As 23 horas, ao som de um har-

tuada A rua 13 de Maio, encontra-sevistosamente engalanada, pronta aa-ra receber os 1 -úmeros foliões quecertamento lá comparecerão buscandoalegria. Uma ruidosa "Jazz" fará aadelicias dos pares, executando as me-lodtas mais em voga.

Embaixada do SossegoNo prcxlmq sábado os "sossegados"

voltarão a arona carnavalesca, rea-llzando o éeu terceiro baile da tempo-rada. A rapaatadn alegre da "em-baixada" nfto vem descansando, dta-pesta a registar noves trlunfos, jro-parando-se para o novo baile quecontará com a excelente orquestra tíe

^?

de domingo, os defensores da "Águiaaltanelra" realizarão- o habitual ai-moço de confraternização democrática.

Clube dos FenianosRetumbantes vitórias Já foram ai-

can-adas pelo Clube dos Fenianos rwsfestas realizadas antes da noite deSSo Silvestre, data em que íol ini-ctada a maratona carnavalesca oaprestigiosa Agremiação alvl-rubra.Para sábado próximo acha-se marca-da nova festa que promete "m trans-curso dos mais nlegrcs. Uma ótimaorquestra abrilhantará is dansas.

Cordão da Bola Preta...,. ........ ..„ .. ......... -.,. .......... O harmonioso Oord&o da .".Bolaos "Laranjas", os "Escovas", os "In- Preta", um dos mais tradicionais pú-

Ciaria DS ¦» noras, ao sum uc uni >un- -ttv"„_-v~ 4 tnrrt» *m pnntl-monloso conjunto musical. Na tarde ™'jg?J&^dg3*. ZûS"nuaçfto jerá efetuado um "mastigo"

preparado cuidadosamente por umperfrlto mestre "cuca", seguindo-seas dansas que sè prolongarão até as21 horas.

dependentes", e, flnalmeríe, a "Em-baixada dó Sossego".

Na sua maioria, estes grupos Jáexistiam dentro '.as grandes socieda-des. A .."Boi. preta" e os "Indepen-dentes" eram dos Democr£"cos. Hou-ve um desentendimento entre os seuscomponentes e a diretoria dos Cara-picús e eles se fizeram realmente ia-depender "es. Atualmente estes cor-does constituíam. o maior fator deanimação do carnaval- carioca. Sftoeles que dfto os. primeiros gritos car-navalescos,. com bailec e passeatasalegres.'Comunicam ao povo o teuentusiasmo, proporcionam áos foliões

cléos do carrival carioca, levaráefeito no próximo sábado o seu baileInicial da temporada de 1043. Os ea-lões do edifício de "O Globo", ondeos "bolas" teem sua se-v». vêem rece-bendo uma caprichosa oma--ntaç5o.

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"sherts'' do sr. Rui Santos, e foi tu-do. Ficamos à espera da "Inconfidên-cia", de Carmen Santos. Os jornaisracionais acusam sensível melhoria, tvirâaâe, mas ainda é pouco. Podem Capas de pano para os assen-

tos dos ônibus'-,

TRIBUNA DO POVO

neiíiorar mtriío mais. O que âe moi»interessante houve, ainâa foi o deboteMire Cinema, aberto nesta coluno,qus deu opcríunidade à exibição: declouns cW-slcos âe arte como "Varie-té", ds Dupont; "O Gabinete dó dr,Caligari". de Robert Wiene; "Limi-te", de Mario Peixoto; e várias pe

Escrevem-nos:. — Certo <de repre-sentar a opiniftQ de quantos viajamnos ônibus do Rio de Janeiro, venhopedir o seu auxílio ho sentido de queas autoridades competentes deterim-mer o fcixoio; e varias pe- — ---------r---"-^ í>nl„]H vt.\.

comédias âeChaplin no sal. nem, junto MSK*^^'-^ôuenasdo Senko âe Divulgação da Prefei-tura. Apareceram diversos pronun-clamenlc- importantes como o ão sr.Ar.ibal Machado e especialmente odo sr. Ruben Navarro, esto de Impor-írincic caoital para o bom e claro en-tendimenio da arte. Penso publicaraíndri este ano, se for possível um li-vrinho com o extrato desse movimen-.Io que tanto agitou a opinião públicae que tanto esêlareceu a tanta gen-U sobre a arte de Canudo, Chapline Gr://ir7i.

nn r r Vasco du Gama e da Federação Metropolitana ãe Voleibol,

receSemose IgmãíceS os cumprimentos ãe Boas Festas e Feliz

Ano Novo. , » »

O'Fluminense, ãe Friburgo, em virtuâe ãa maior renda drrecaãaãa,

clastificou-se no Torneio ãos Campeões ão E. ão Rio. . .

O Palmeiras eo Corintians, ao que se ãiz, lutam pela Wtojgj*ão centroavante Heleno. Qual ãos âois verãos seus esforços coroaãos

âe pleno êxito? ,...',

Na peleja ãe domingo último, noestàâio Klabin, Manufatura *

Selecionado âe Vila Isabel, empataram âe 2x2.

¦ AAA Carioca vencenâo o Torneio Relâmpago âe Basquetebol,certame esse âisputaâo entre quatro clubes concorrentes, conquistou a"Taça.ao Venceâor".

RIO DE JANEIROterritório: Distrito Federal e Es-tado do Rio de Janeiro. Sede:Av. Rio Branco, 128 - 16.° and.

RIO DE JANEIRO

EDITALIMPOSTO SINDICAL' ¦ ¦

O Sindicato dos Corretores de Imo-vels do Rio de Janeiro, em obedlên-cia ao disposto no decreto-lei 4.393,de 14 de maio de 1942, publicado no

18 do

' ¦ I

fWjaM OJá WafJ -mm.am.mm "a..

Diário Ollclal do dia 18 do mesmo

SS^^^ lelíramaeteito, anteontem, oa mércioje^5 dç,-corrente mês. publlmoúâo pela Feâeraçâoseus treinos ãe conjunto.

RÁDIO(Conclusão da 5.' pâg.)

As "Ondas Musicais", Iniciando as;"as atividades ãe 1943, apresentarãolaje, terça-feira, 5, a consagrada ean-;ora patrícia Nair Duarte Nunes, que,w programa de "stucllb", acompa-inaaa ao plano pelo maestro Fran-!1""P Mlgnone, interpretará' as seguin»-« Peças: Bach-Prière (ária da Suite™ Ré); Arloso e ária do Oratório deTOtal, _ Schubert — Marguerite aufoust; La truite. _ Poulenc — Lcestiaire. - Debussy - Mandoline.'a parte de gravações, será apreseii-tno o famoso Concerto de Mozart,

Piano e orquestra, em Dó maior,«i, com Arthur Schnabel'e Or-.uestra Sinfônica de Londres condu-J?a par Malcolm Sargent. Este pro-ama será irradiado simultaneamen-

Mrs

cülos, uma medida acauteladora da-,economia dos seus passageiros. O casoé o seguinte: um grande número dosnossos ônibus nâo traz nos seus ban-

cos de couro a capa que evita, prin-cipalmente nestes meses de verão, su-jar as roupas claras dos passageiros.Considerando-se que a lavagem de um'costume de brlm, por exemplo, fica em7. ou-8 cruzeiros, é fácil calcular 6quanto fie torna dlsnendiosa -uma via-gem nos ônibus cariocas. A soluçáodesse-problema, isto é, a colocação dascapas nos bancos de todos os ônibus,exceto naqueles que Já são -forradoscom tecido, é mais do que justa, hIsso não só porque os passageiros de-vem merecer consideração das empre-sas dos ônibus, como também porqueessas empresas estão agora favoreci-dfssimas com a guerra, que a quasetodas as outras atividades trouxe pre-juizo. Explico-mè: os ônibus, que emmuitas das suas viagens conduziampoucos,passageiros, andam, àgóra, ré-

- pletos, pois paaasrarri a viajar neles'os que| possuindo automóveis, teemestes parados pela falta de gasolina.Deve-se álnda considerar que:a.Pre-feitura ¦ permitiu que viagem' nessescarros oito passageiros em pé, assimcomo concordou que as empresas au-mehtassém em multas linhas p preçodas passagens. Penso, senhor redator,que.não será demais pedir que as em-presaá venham atender a -essa justapretensão dos que concorrem para asua prosperidade'*.

cada no mesmo órgão oficial no diai '•;.' io

do mesmo mês e, na conformidadeí * *! -do Aviso do Banco do Brasil do dia

central Sâo José'Nova América c Atlântico, foram ps venceâores 29 áQ ja cltBdo mês, divulgedo pelaâosloaos âà rodada âe domingo passado, em disputa âo Torneio Extra, imprensa, torna público, para conta-

prlSLVeia Associação CariL^ Futebol, cimeô ^^%fdX2£

Pelo sr. Vargas Netto joiconstituiâa ontem, a comissão- Q^éstu- ^°'erfiLram ou 0pera<ri na compra, ven-dará e organizará o projeto sobre a reforma ãos estatutos e reguia- d financiamento ou lncorporaçãc-deaura e

j'" JjJJ ." i~- ,.^n. t.r\KTt. r\v. Tren.CíV.tnaS:meUA

coarn\snsâoaem apreço ficou assim constituída: Sr Egas Muniz,

Domingos Danelo, Joaquim Guimarães, Oscar Silva. Antônio Çorâeiro,Mario Roârigues Filho e â. Julia Pinheiro.

CONDllRU' VENCEU O PRII*CIPAL «•¦AND1CAP" »E

.ÂNTfi-ONTKM-:INAUGURADA COM BRILHO A TEMPORADA

DE 1943

.;•'#$

Imóveis por CONTA DE TERCEIROS:a) — que o Imposto sindical, de

1943 e dos exercícios de 1941 e 1942ainda. não satisfeitos, deve ser reco-Ihltíb, durante o próximo mês de ja-nèiro, diretamente ao Banco do, Bra-sil; (Matriz e . Agências!, medianteuma guia para cada exercido* apre-sentada em 4 vias* das quais, no atodo recolhimento, .o Banco devolveráa 1.* e 2." vlas^ ao contribuinte, quereterá a 1.* e remeterá a 2.» aó Sihdl-cato; b) — que as guias t.itão sendoremetidas a todos os contribuintes,- ASSOCIADOS OU NAO, - de-vendo os que não as receberem. re-clamar a remessa antes de findo

, o prazo do pagamento; o)— que, co-'"'' Foram os seguintes os resuítaâos âas corriâas âe ante-ontem, em mo e^beiece 0 art. 25 do supra cl-

Montéviâèu: if> páreo — 1-600 metros — Espinosa,mnoskito, Aimoré; tado decreto-lei 4.298, "as repartiçõesuo

' i ano El Machitc, Metaloiâe, Bonaparte; 3.» — 1,300 - Ma-:- federais, estaduais ou municipais não

i,° — í.wu —.w.pn»"_i J"û u"v .„„ ¦*• „J..Me TmiiiintJ nriifi> C-nce"irão registo ou licença parrfuncionamento'ou renovação i'e ativt

Por 4xi o Combinado S. Cristóvão abateu o Atlético Fluminense,'na partida amistosa âisputaâa nas águas próximas ao Caj%.

O sr. Vargas Netto entrará em férias, ainda este mêè,devenâpsub3-titui-ló na prèsiãência âaentiâaâe carioca, o sr. Loreti Filho, seuvice-presidente. » -

O "Brosil Novo" AC, campeão ãa F.A.S-, confirmando, as suas

ótimas atuações,.âerrotou o Huracan, por 6x2.

FALECEU 0 TENENTE-CORONEL MAXWELL., Londres. 4 (A. P.) — Ànüncla-sè què o tenente-coronel Somer-n f,

Maxws1-1. que representava,o Partido Conservador ha Câmara.l°s C-oniuns, faleceu em conseqüência dos ferimentos recebidos na*íi!.pa"ha da África do Norte. O tenente-coronel Maxwell — filho"'c° ds Loi'd Farham — tinha 37 anos e tom&ra parte, como mem-0 se uma divisão motorizada, nas lutas mais intensas qtie.se tra-"tam na Líbia. ' .

anifico, Giamls, ^^^,^1^0

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. • ",'? •••¦' pria, sem que sejam exibidas: provas-: Dependente quase que exclusivamente âo Torneot Rio-São imo, de ^^ ,d°0S£ad|,I^'?ao efetivação do Torneio Noturno''âe fevereiro, entre os clubes ãa Fe-. £t. 34^-"ai«^Sr«S^*á>ae4r"âeraçâo Metropolitana. derada, como documento essencial, ao* * compareclmento.às ;ohcorrênclas pú-

O Jockey Club Brasileko que vemde encerrar com raro brilhantismoa temporada de 1942, inaugurou vi-toriosamente, a temporada de 1943.

Tanto a reunião de sábado como ade ante-ontem registaram dois au-tênticos sucessos. »

O inicio de "ma temporada extra-ordinária é sempre pobre, entretantoa que acaba de ser inaugurada,, veloenriquecida.

CONDURTJ' VENCEU Â PRICIPALCARREIRA

Ã principal carreira da tarde foiganha pelo cavalo Condurú de pro-prledade-dú fidalgo e apaxonado"turfmen" José Bastos Padllha. Ofilho de Visteador e Astrés cümprin-do magnífica "performance" regis-tou expressivo triunfo sobre um lotecredenciado de parelheiros.

Secundou o ganhador o cavalo Gi-braltar que,-apesar de não ter ganho,

• confirmou sua: última apresentaçãoem público.

*0 primeiro triunfo da tarde coubeao -cavalo Mascarado, sob a direçãodo jóquei H. Soares,. A dupla íolfeita pelo cavalo Peão, que era apon-tado como o principal concorrente.

mintrPerelt-técnM

NAO HOUVE VÍTIMAS PESSOAISLONDRES, 4 (U. P.) — O Ministério do interior e o da Avia-em um comunicado conjunto, anunciam que alguns aparelhos

^303 bombardearam às primeira horas da noite passada certas""3 da rsglõo costeira do noroeste da Inglaterra. Não houve'os povoais, rcr-rstr-ndo-se porem alguns danos. Foi destruideln «3 aviões atacantes. ——-..-.

Ema. beni acionada por w. de"'' '¦'¦"¦ comparecmiento, as ;oncorrencios pu- ¦-¦• ^ "i- jJL,.., óm vinm final'a sé-O Fluminense, ao que conseguimos apurar, parece não querer abrir bllcas,-M •dmlplvtmUiratf-PP^î,™;-;" $g£'caS. dTtardé, lmpondo-sedo concurso âo seu ponteiro âirelio,.P, Amorim, pois,sessenta mü. necimento

^às re partições P«a«tateis . ^".SdUerenSa a' Francls.

**.,, im™rtdrir,,eri.aida aa Fíamenao, vela.transferência, ou gjgg1^,*,.^ %e S Nesta carrelra íraoassou °mao

daquele consagraâo futebolista, Que:"atitude tomará o grêmio rubro- ¦--—j- oart^ 16 do' já aludido de-

negro? . - creto-lei, "sem prejuízo da açao-çr)--• •. • • ' minai e-das penalidades, previstas-rio

« Pnnin p jrlnmpnno seaundo consta, lutam sob toãos os meios, art. 43 do decreto-lei 1.402, de 5 denoSlnS%\ã^

' ., . . _ ..mu.Ám,H a» tnrh aos Infratores; f) — que, na sede do„ Lima, o atacante que segunâo muitos, foi quem resolvera, ae fato, slndlcat0i nüs dlas uteig, daa u â vitória da seleção bandeirante, ganhou mais nove mil cruzeiros atem 1T hora8) e a0s sábados, das 11 ás 12dos seis niilãoaâos pela F.P.F. horas, serão fornecidos (pessoalmen-.. * • v- te aos Interessados quaisquer Infor-

¦'Otto "recorâs" foram batidos no IX Concurso Infanto-Juventt dé f^f^,^^^^

^Natação, realizado domingo último, pela'.manhã, na piscina aa rua RlQ deJJaneir0i 31 de dezembroÁlvaro Chaves e vericiâo pela Fluminense, com 251,5 pontos, seguiao de 1942do América, com 205,5 pontos.

Realizou-se ante-ontem, no "stanâ" âe tiro âo Fluminense, odesempate em âisputa da Taça "Harvey Villela". Foi o seguinte o re-sultaâo áat provas-. IP lugar — ten. Ernaní M. Neves, com 388 pontose 2P _ João Rudolph Muller com 381 pontos. Com o resuttaâo obtidonfisiíi nrova, ficou dc posse âefinitiva ãa rica Taça, o ten. Ernaniíí. Neves.

TttMi&iá^:- ~--*^-"ív-:-»<-"-t^^ "* "¦"'¦' ¦•' ''"•>£ ¦ '' 'V'-

cavaloTáubaté. A "performance" :do filhode Funchal . foi realmente descon-certante, mas, algo. de anormal deveter se passado com este animal, umavez que seus responsáveis acredita-vam,. p não esconderam, no seu tri-unfo.

Narlette vencendo o terceiro páreo,co-ifirmou sua última "performance",ganhando assim a prova dos 3 anos.Beleléu, quando já parecia ser ovencedor da carreira foi apanhadopela filha de Luminar pouco antesdo vencedor. Mamorê; que era olha-do como um dos pontos altos destaprova, foi retirado por ter se apre-sentado febril. •"

Capuano, sob a direção de J. Zu-niga, obteve ótimo triunfo no quar-

rairnrtrAMTi? to páreo. Jaraguá e Mickey escol-nÀaòS taram o filho de Capuã. que domi-DOS OBBOb m íacilidade seus adversários

Efetiva, dirigida por J. Morgadoganhou o quinto páreo. Em segundoe terceiro chegaram Nada Mais,eTerritório. —o— '

Cabuassú, registando a grandesürpreza do dia, venceu o sexto pa-reo ¦ rateie.ndo mais de tresentos cru-zeiros. Sua vitória foi choesn- .te, uma vez que em sua ulti-ma e recente apresentação , entrouúltimo. Dirigiu d vencedor o JóqueiW. de Andrade. Dulcina e Buffaldescoltaram o vencedor,

—o—B. I. M. venceu com extrema fa-

cllidade o sétimo páreo. Foi seu pi-loto Claudemiro Pereira que se«houvecom habilidade. O segundo lugarcoube, a Buena Pieza e o-terceiro aRival '.-¦¦'¦.;'.'.-¦¦RESIÍLTADO DOS CONCURSOS NO

JOCKEY CLUBSsm vencedor o "betting" Jockey

Club e o duplo. > .Concurso simcles: 12 vencedores — •

5 pontos -CrS 1.409,00.Concurso duplo; 5 vencedores — iz

pontos - CrS 3.231,00., •. ¦ -^.rBetting Jockey Club (9-1-1) —Nao

houve vencedori .',"¦',Betting itamaratl simples: 8 ven-

. cédores¦— CrS 6.549,00. ¦ /¦;,;;•!Betting Itamaratl duplo; (9,-6, 1-2

e 1-3) — Não houve vencedor.A MARGEM DO TURFE

:¦ O cavalo Mamoré retirado ante-on-tem da prova em que estava, inseri-to, por estar febril, Já está comple- ¦'

tamente bom. "*.'..

Segundo fomos Informados, os áni-mais de propriedade do fidalgo "turf-mèh" sr. Henrique Lá Roque,'vãomudar dé ."entraineur". .,

Milton Ferreira de CarvalhoPresidente

O bridão chileno R. Olguin que háalgum tempo vem atuando em nossoturfe, regressará dentro de breves dias •

para sua terra natal.

Seguirá para São,Paulo.dentro de jbreves dias o treinador GonçallnoFeijó, levando seus pens otüstas, QU

,braltkr, Polux, Olua. Pnilipplna,Apache e outros parelheiros que seencontram aos seus cuidados,

—o—Acompanhando o "crack" Lunar e

o cavalo Barulhento seguirá pàTa SãoPaulo o vitorioso treinador F. Bar-

M Ú^S^0Í.'Mt&iM^-: *•..*. ._ . j.-. r,,: v

. roso.

aimmKm^S^^Se^' *->-^ .Í:';..J rf- Í3\% mmí%ffiÍ&Uff.

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Tríplice Ofensiva aé- Documentos Indiscutíveisrea sobre a França, a do bomba"kio IIP

w^»»"^ww-*; w* D/arinwenfe, d /u« do dta, ai.óej d< bombardeio dai forças aéreas

Bélgica e a HolandaLONDRES, 4 (A. P.) — Pela primeira vei, desde • véspera

do Natal- os aviões britânicos do bombardeio foram ontem a noiteatacar a Alemanha. A área escolhida foi a sona da Ruhr, a im-portanto região da maior bacia carbenifara olemfi, sede do desta-codas industriai bélicas, fábricas de armamentos e munições acentros de comércio ativíssimo que muito ajudam o esforço deguerra do inimigo. Houve longa atuação dos aviões da RAF t aprópria agência olemfi DNB informou que "uma cidadã da Ruhrsofreu danos", nfio estendendo-se, porem, na especificação dessesdanos. O ataque h área carbonifera nazista foi a epitoge de' amdomingo de grande atividade aérea, em que se deram várias in-cursões, inclusive uma, de grande escala, feita por esquadrilha!de aviões norteamcricanos escoltados por esquadrilhas britânicase dos Domínios,, contra a base olemfi de submarinos no porta fran-cês de Saint Nazaire. Perderam os britânicos três aparelhos nebombardeio do Ruhr, mas ao quo se presume o número de aviõesempregados não foi grande.

CERCA DE 500 CAÇAS E BOMBARDEIROSLONDRES, 3 (U. P.) — Poderosíssimas esquadrilhas ang'o-nor-

leamericanas, cora um total de pelo menos SOO caças e bombardeiros,empreenderam uma triplice ofensiva contra- a França, Holanda e Bél-glea, realizando uma dest.uiçüo terrível cm todos os pontos atacados.Aa "Fortalezas Voadoras" atacaram os estaleiros de submarinos e ca-isde Saint Nazaire e cs bombardeiros britânicos "Mosquito" concen-traram sua ação contra as llnh&s férreas no norte da França. Apa-relhos de casas aliadas atacaram os molhes ds Bruxelas, e ao mesmotempo, aparelhos do comando de cooperação do exército a-tacaram osaeróclromos nazistas na Holanda. '

BERLIM CONFIRMALONDRES, 4 (A. P.) — A rádio de Berlim transmitiu um

despacho da agência DNB dando conta de qua os bombardeirosbritânicos penetraram, is primeiras horas da noite de ontem, naregião ocidental do Reich, atacando uma cidade da região indus-trial do Ruhr. Houve vítimas entre a população civil, mas váriosaparelhos atacantes foram derrubados.

IMPORTANTÍ CONFERÊNCIA . REALIZADA EM

Diariamente, á luz io dia, apitos de bombardeio ias forças aéreasnorteamericaim que operam na África áo Norte atacam o parta e abafa dt Tripolt, lutitamentt com aparelhos da R.A.F., rtiutlnio aescombro» ai instalações portuárias desta base vital para o Eixo. osrepetido» ataqut» desfechados pela aviação das Nações Unidas deter-minaram o afundamento na baia de Tripoli ie numerosos navioscarregados ie suprimento* para o " Afrika Korp»", dificultando nio êóo abastecimento ias álstmaia» forças ie Rommei, como, tambem,limitando a tscala e a capacidade de manobra para o» navios io Eixoque procuram esse porto ai . gravuras abaixo mostram o efeito dessesbombardeios aéreos sobre Tripolt, At duas primeiras fixam a explosãoias bombas em. um áos molhes $ as outra» duas a*)res*niam n»v4,nt aviões ancoraioe na bala atingidos pelas bombas norteamericanas.

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A Luftwaffe dedica-se agoratransportar generais alemãesem fuga, diante do avanço russi

Os molhes io porto ie Tripoli foram tos objetivai mais rudementeatacaios

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?•¦/.'.-¦-¦ GIBRALTARLA LINEA..4 (U. P.) — Afirma-*se agora que o general norteame-rlcano que conferenclou sábado passado com Slr Samuel Hoare, emGibraltar, e com Lord Qort, era o tenente-general Elsenhower, coman-ciante. em chefe das forças aliadas na África do Norte. Sabe-se q-ieo tenénte-general Eisenhower viajou de Argel a Gibraltar em um aviãomilitar especial. Acredita-se que reiniciou, ontem, suas conversaçõesrom as autoridades mi)lti".res daquela base britânica. Hoje pela manhã,o chefe norteamericano regressou por via aérea a Argel. Atribue-séconsiderável importância a essas conferências. Slr Samuel Hoare,

.embaixador britânico em Madrid, regressou hoje a Espanha, enquan--to Lord Gort pe.rtiu sábado à noite, por via aérea, para Londres ondeInformará possivelmente o governo britânico sobre as decisões toma-das cm Gibraltar. O tenente-genevai Eisenhower almoçou,'ontem, como governador daquela fortaleza, ;-m companhia de.Sir Samuel Hoare,examinando possivelmente a sit uação. militar do Mediterrâneo e naÁfrica do Norte, especialmente em relação ao papel estratégico que|-a irão desempenhar'Malta e Gibraltar, Ademais, é muito possível que setenham ocupado da entrevista entre os generais Giraud. e De Gaulle.

CHIANG-KAI-SHEK VAI A MOSCOULONDRES, 4 (U. P.) — Segundo a agência Exchange Tele-

graph, a rádio de Oslo informou que o marechal Chiang-I.ai-Sheké seu ministro das Relações Exteriores realizarão em breve umovisita a Moscou.

A PRODUÇÃO DE GUERRA NO. EE. UU.WASHINGTON, 4 (U. P.) - Uma declaração conjunta da Juntade Produção de Guerra r do Departamento de Estado, diz que a pro-dução de Guerra dos Estados Unidos chegou a um grau de perfeiçãoque permite assegurar os abastecimentos civis e militares necessários

para a vitoria das Nações Unidas. A produção de munições deste ano,diz,_ será o duplo do ano passado e será intensificada a produção deaviões, navios mercantes e de escolta naval, bem como de combate 'O plano para 1943 compreende: Io) ¦— Duplicar o número e quadru-.phear o peso dos aviões produzidos no ano «passado, particularmentequanto aos bombardeiros; 2o) — Produzir ma.is'd-. duplo de navios! mercantes com relação a 1942, e,' 3.°) — Construir mais navios deguerra para levar as operações bélicas às bases inimigas.

ATAQUE A ILHA DELONDRES, 4 (U. P.) —Revelou-se que dose pessoas pere-ceram, sendo que outras foram hospitalizadas, em conseqüênciado ataque diurno de ontem, levado a efeito por quatro cacas-bom-bardeiros inimigos contra uma cidade da ilha de Wight. O. incur-«ores aproximaram-se da localidade voando à altura dos telhadose despejaram bombas enquanto suas metralhadoras funcionavam/incessantemente. Dois ou três minutos depois os aparelhos ata-cantes surpendiam a operação. Então foi possivél notar que a Igreja

Católica local foram bombardeada. Figuram crianças entre as vi-timas. Acredita-se que existam vítimas entre os escombros de trêsvcasas demolidas por bombas inimigas.

CHOQUE DE EXPRESSOS NA ALEMANHA

A RÁDIO DE VICHY EMUDECEU DE REPENTELONDRES, 4 (A. P.) — A rádio de Vichy interrompeufc*s19 e 37 suas transmissões, de forma repentina, deixando a meioum programa que estava sendo irradiado.

ZONA MILITAR ALEMÃ NA FRANÇA... , LONDRES, 4 CA. P.) —. Informações chegadas da Franca aaQuartel-General dos^franceses combatentes dizem que Hitler estabe-•¦• leceu uma zona militar, de cerca de 5 a 8 kms. de largura, ao longoae toda a costa mediterrânea da, Franca, desde Menton até os Piri-. neus, Essas informações acrescentam que os alemães constróem, aprés-.-.sadamente, fortificaçoes em profundidade nessa zona. A decisão defazer essas fortificaçoeá foi tomada em conferência realizada, no dia19, de dezembro passado, entre Hitler, Ciano e LavaiA população civil clà' referida zona será evacuada à força e atémesmo em cidades importantes, como Marselha, ficarão apenas as.pessoas empenhadas ern urgentes tarefas de guerra. Tais noticias coin-¦cldem com as informações publicadas pelo "Paris-Soir", dando um re-'sumo^ dos temas discutidos entre Hif.er e Lavai.

;0 MINISTRO CHILENO CHEGA A CASA ROSADABUENOS AIRES, 4 (A. P.).— O Ministro do Interior do Chile,

sr. Raul Mcraleí, chegou à "Cosa Rosada" às 12,20 de hoje, afimde saudar o Ministro do inferior da Argenfina, sr. Miguel Cul.aciati.

O sr. Raui Moraíes se fert acompanhar pelo embaixador doseu país, Conrado Rios Gdkrdo.

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mm1 i mr 11 \h IPfJ ^^lyil wH1 uWÊa-WÊmmi^m^T^Kf^^^^wE&p&mmmFtmWm^Âltas colunas de fumaça-elcvamrse do*, molhes, mostrando a precisão¦;-..'/. dó bombardeio nprteaméricano\ ..- ,

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As bombasJexplòâéin, nas proximidades, dos navios ancorados no porto,.reduzindo, ainda mais, dtohelagem,mér.cante-do eixo

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Neste aspecto as alvos escolhidos foram kidroplanos de reconhecimentoancorados ao largo, que ficaram inteiramente destruídos -

(Fotos da Inter-Americana-

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MOSCOU, 4 (U. Pi) — Os exér-cites russos forcem vigorosamen-te os dois exércitos dc uma fren-te de 1.800. quilômetros e, stinul-taneamente, se anuncia que as

tropas russas convergem em tor-no da estratégica base alemã orainstalada cm Prokhadnaya. cuja,queda dará motivo à divisão dosexércitos do. Eixo no CAucaso e

ao isolamento de Novosokollni-kov, situr,1a ao oeste de VclikíLuki. na frente centra!. Simulta-ncamente, anuncia-se que u cln-turâo de c-ço estendido em tornodaa forças alemãs metidas no "boi-são" de Stalingrado, tem agorauma largura de uma centena dequilômetros. D.sse "bolsão" sãoevacuados continuamente, por -via,aérea, altos chefes militares ale-mães, tal como se o alto comandogermânico compreendesse que suaderrota está iminente. De hora emhora torna-se mais desesperada asituação das divisões alemãs isola-das, que originalmente formavamuma torça de 300 mil homens, masque, agora, à força das continuasbaixas estão reduzidas a um totalde 200 mil. Muitos soldados dessasforças gennànicr-. psrecem v-ti-mas do frio intenso, porem, aln-da outros morrem à mingua, tal éa cla.se de racionamento de ali-mentos. A retirada dos chefes ml-litares por via aérea foi reveladanestes últimos dias, e tambem foinessa oportunidade que se soubeterem sido eliminados 23 deles,quando o .avião em que viajavamfoi abatido pelos caças rus-cs. Se-gundo declarações feitas por prl-sionelros alemães, as rações doesoldados foram reduzidas à umaquantidade diária de 100 a 150gramas de pão, um pouco mais queisso de sopa, a qual contem peque-hos pedaços de carne de cavalo.Os referidos prisioneiros afirmamque quase todos os animais dacavalaria das tropas isoladas fo-ram sacrificados para servir dealimento às tropas, e acrescentamque a*s baixas temperaturas au-men tam o número de mortes emvista, da deficiente nutrição dossoldados. Muitas divisões ficaramreduzidas diante dos contínuosataques russos, que foram dissol-vidas e. posteriormente, agrupadaspara formar novo corpo de exér-cito.í Imediatamente depois da re-conquista de Mozdok. as forcasrussas do general Vatutin conti-nuaram a perseguição do inimigoa oeste e noroeste dessa importan-te cidade, após terem desalojadaos alemães de várias localidadeshabitadas durante uma noite deluta violentíssima. Informa-se quealguns destacamentos russos con-vergem. sobre um estratégico en-'troncamento ferroviário, partindode duas direções. A força que to-mou a- estação de Elkhotovo. .44quilômetros ao sul de Prokhad-naya,- prosseguiu sua marcha ru-mo ào norte, enquanto um tercei-ro grupo, que dá proter.So ao f!ancoesquerdo russo, em ação no sudes-te de Nalchik, avançou em direçãoao noroeste, ao longo da ferroviaRostov e Bakú, sendo, assim, emrisco a retirao> alemã co oeste deProkhadnaya.

A quarta grande vitória

Çbm a tomada de Mozdok e Mal-gobek os russos alcançaram suaquarta grande vitória em seis diase, alem disso, cortaram a principallinha férrea entre Rostov e Bakà,lançando-se tambem de Mozdok,Malgobek e Elkhotovo, nas pegadasdo inimigo. A queda de Prokhad-naya, onde se unem as duas linhasda ferrovia que leva a Rostov, osalemães deverão enfrentar a rea-lidade de um recuo geral, ou, pe!omenes a divisão de seus exércitos,senão seu completo aniquilamento.

Ao sudoeste e sul de Stalingrado.onde o general Zhukov uniu avforças, em operações em duas frétir'tes para uma única grande ofen-siva, os alemães insistem em levai*mais e mais reservas às suas linhasnuma tentativa infrutífera parabarrar o avanço russo. Num únicosetor os germânicos utilizaram osefetivos de dois regimentos com-pletos das tropas de assalto, seja,

.um total de 6 mil homens. Os rus-¦*sos atacaram imediatamente e pu-deram continuar em sua-marchavisto que a tropa germânica saiuderrotada da liça. Na zona, de Du--"brovsky Remontnaya, as tropas so- .viética-5 apoderaram-se de 15 de--pósífòs inimigos de víveres e mu-nições e de um trem carregadocom material bélico variado. As-sim. um milhão de projeteis de ar-tilharia, 22 milhões de cartucho, 15tanques, 950 caminhões e oito mil

.cabeças de gado cairam em mãpsdos soldados russos. Essa perda égravíssima para os alemães, osquais tropeçaram com enormes dl-íiculdades para compensar o revés,visto que suas comunicações seacham cortadas.

Na frente central as colunas rus-sas continuam seu avanço já aooeste de Veliki Luki. Os últimosdespachos revelam que Novosokol-nikov já é objeto de violentos ata-mies, embora oficialmente, nãofosse possível confirmar essas notl-cia-r. Nestes últimos dias circula-ram, por vezes, informações dessa.

'•ndole^porem nunca foi possível onde se unem duas Unhas que -.-_gam até o centro petrolífero iOrozny.Fugiu de Veliki-Luki a bonj

de um aviãoLONDRES, 4 (UP) _ a Brt

Broadcastlng Corporation h\i<ãmou que o comandante tia gmnlçáo alemã de Veliki Luki -.neral S:he'rer, fugiu da praça1bordo de um avião, enquanto,russos aniquilavam sua.s tropas

confirmá-las.Ao sudoeste de Veliki Luki, on-

de o avanço soviético foi reinicia-do, as forçss de Zhukov se apode-ratam de um importante pontofortificado.

Como se deu a queda deVeliki-Luki

A respeito da queda de VelikiLuki, informa-se que o chefe daguarnição alemã dessa cidade, ge-neral Scherer, logrou escapar à Os alemães iá rnmoi••*,-- t~Acaptura no último momento. O mi- w* a,emae, J« comeram tod-litar germânico fugiu num avião,deixando que suas tropas fossemaniquiladas, já que se negou a ca-pitular. Ali, as forças alemãs fo-ram distribuídas em grupos, pe-quenos para conter os tanques rus-sos, que avançavam seguidos pormassas de soldados da infantariamoscovita.

Milhares de alemães .fugiram,enquanto os carros blindados rus-sas abriam enormes claros em suas

todos os cavalos com que cunuvam, premidas pela fome. Acrescentaram que aumentam ok casde paralisia çarcial em virtude <frio, que se verificam numero.*)mortes por desnutrição e quehospitais de campanha estão ripletos de enfermos e feridos.

os cavalos da tropaMOSCOU, 4 (UPi - Um dest»

cho Jornalístico digno de fé anmcia que cada soldado das (or-,alemãs sitiadas no corredor dojVolga, cujo número se reduzi]agora de 300 mil pata 200 mil,-cebe agora para sua alimcnta-ide 100 a 150 gramas d; pãodia e uma pequena quantidade«sopa, com um pouco de carne i,linhas. Foi tão rápido o avanço cavalo. Os soldados aprlslonad

russo que o inimigo abandonou de- pelos russos dizem que as tropipósitos de viveres e importante alemãs sitiadas já comerammaterial.

Dentro da cidade de Stallntrn-do. o inimigo foi desalojado devárias casas. No bairro fabril, to-ram ocupadas vários fortins inl-migos. Tropas especais .russas pe-netraram nas linhas alemãs e des-trilham 18 casamatas e três redu-tos fortificados. Os caças russosque j>peram de bases próximas à Intensos ataques contra No

kolnikiMOSCOU, 4 (UP) — Urgente.

As forças soviéticas que conquli-taram Veliki-Luki prosseguiraiavançando ao sudoeste da cidade o:uparam uma posição poder,samente fortificada, Uma noticlnão confirmada expressa queoeste de Veliki-Luki os russos lar,çam já Intensos ataquesNovosokolniki.O* comandantes nazistas ei

meçam a abandonar a lutiMOSCOU, 4 (UP) — Urgente

Informações da frente fazem siber que tem uma profundidade 0100 quilômetros o cerco de tropa

.. . russas estabelecido em torno d:dio de Moscou anunciou que as forças alemães sitiadas a oeste«)forças russas capturaram, ao su- Stalingrado, cuja situação se esldoeste de Stalingrado, os cidades tornando desesperadora, em corde Chernts!«M>.mk<!ya e Cher- seqüência das inclemências ínishkov. tempo e da grande escassos de v

Ch«rniihkh<ivil.iiv« • m matm-Àn veres- Acrescentam que o alto eiChernishkhovskaya e a estação mando lnlmlg0 está ^.etirando de;ferroviário de Chernishkov se sa zona oelb ar os oficiais de mai-acham o uns 160 quilômetros graduação. Um dos aviõesaproximadamente ao-sudoeste de transporte utilizados foi abade.-'alingrado. Chernishkhovskaya Delos russos, perecendo-23 oficia..e acha tembem sobre o linha sl,Pe,lOTes ^mãe.s.férrea que corre ao sudoeste deStalingrado, para Likhaya, e a144 quilômetros, mais ou menos,«dessa última localidade. °

cidade abateram 16 aviões inimigos na semana passada, inclusive8 grandes aviões de transporte dotipo utilizado para conduzir abas-{¦•-cimento e evacuar , oficiais da-Wehrmacht". Ainda em Stalin-grado, um grande depósito de mu-nições alemão foi pelos ares quan*-do alcançado por projeteis de umbombardeio russo.

Chernishkhovskaya t Gbtr-nís.ikhov retomadas aos

invasoresLONDRES, 4 (A.P.) — A ró-

Gigantesca presa de guerraMOSCOU, 4 (UP) — E' o se-

gtiinte o texto do comunicado es-pecial russo: "No dia 4 de janeironossas forças, «m seu avanço,ocuparam a cidade de Chernysh-lr.ovsky e á estação ferroviária des-ia mesma cidade.

Na zona de Chernyshkovsky fo-ram capturadas grandes quantida-des de material bélico inclusive. 17aviões, 'dois milhões de projeteis,

Horríveis, as condições nafrentB oriental

ESTOCOLMO, 4 (A. P.) -(correspondente do "Dagcns Nyteter", em Berna anuncia que, diacordo com Informes transmitido!pelos correspondentes de guernalemães que atuam na fren»oriental, as condições que imperam naquelas regiões são horrl-veis.' "Os soldados nazistas - -uma, dessas correspondênciasnão podem vencer os métodos <luta dos russos, especializados wguerra de inverno. Os alemães (põem, agora, de melhores roupsje de equipamentos superiores adi

quinhentas mil bombas de aviação,'do inverno passado, mas não siequipamentos e depósitos de ali-mentos.

Chernyshvovsky está situada a175 quilômetros ao sudoeste deStalingrado".

Em perseguição ao inimigo'i MOSCOU, 4. (AP) — o comuni-cado irradiado ao meio-dia decla-rou que as tropas russas que toma-ram Mozdok, estão perseguindo te-nazmente o inimigo para o no-roeste e lhes infUngindo grandesperdas.

Talvez pior do que Veliki-Luki

LONDRES, 4 ÍAP) —Observa-dores, comentando as informaçõessobre a luta nas imediações de No-vosokolnikl, na Rússia, opinamquè a queda dessa localidade cons-tituiria sério golpe para ós ale

Iludem. Os russos conhecem o ter-reno e conhecem tambem as alte-rações do tempo. A maioria de-les são soldados de classes novase nos seus aVanços tripulam tan-quês que teem a parte diante.»reforçada com pranchas de açosoldadas. São, tambem, esquiado-res eméritos e sua especialidadeé o lançamento de granadas, mes-mo durante as mais rigorosa!tempestades de neve."

De outro lado, acentua o corres-pondente, a facilidade com que*Inimigo modifica seus planos ins-tlntivameiíte, adaptando-se às no-vas situações. "Nossos soldadosdas primeiras Unhas, diz umcorrespondentes de guerra alj'mães citado pelo'jornalista sue-co, não menosprezam os método;dos russos."

A notícia vem de VichyLONDRES, 4 (U. P.) - A errtl-'

sora.de Paris transmitiu desRacl-P-imães, talvez pior que .a de Veliki do Rel<-h, segundo os quais os riis-JLuki, pois isolaria o. "nazistas'que sos estão reagrupando suas foiça-"se acham na zona do lago Ilmen, *:m toda a frente sul- 0l'SanlzílNovgorod e Leningrado do-*as Possivelmente para um *¦

Irradiação da Rádio'de Moscou ™ ataqUÇ geri.aL A referidainformou que em uma das três sora acrescentou que os avio-aldeias que constituem b balua*- ffnnanicos de reconhecimento !tealemãoaosulestedeNa-.chikes- mm ™»s,!»llp",f"^ °s 1"'1'

\*\^^SmX\Ti^V%intensa sobre a retasual'da rusavanço russo.

Avançam em duas direçõesMOSCOU, 4 (UP) -, Urgente -

Os despachos da frente informamque os exércitos

'imenso.cemitério alemãoNOVA YORK, 4 (A. P.) - Ü1!1J

irradiação de Moscou anuncia o1as perdas alemãs durante aspela posse de Veliki Luki, qusrecapturada pelos russos, fora-»

luta'íoi

riP d..« mm , nl * • wzr":zm tremendas e acrescenta awí? &5 Z A-"aia Vmoor.tan"- ruas e as casa» daquela cidadete cidade ferrovia-ia de Prokha- converteram "num imenso cerni-tínakaya, no centro do Cáucaso, tério alemão".

Ímslíi-t a aviaÇÃo aliada realizou ontem devas-...

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