improbidade administrativa

7/17/2019 Improbidade Administrativa

http://slidepdf.com/reader/full/improbidade-administrativa-568dbd877fad6 1/61

Improbidade

Administrativa• RESPONSABILIZAÇÃO DOS AGENTESPOLÍTIOS POR I!PROBIDADEAD!INISTRATI"A# RI!E DE

RESPONSABILIDADE O$ ILÍITO I"IL%• Analise da Reclamação 2138/DF



Introd&'(o

• At&a)idade e notoriedade daresponsabi)i*a'(o por atos +mprobos

• A&s,n-ia de me-anismos e.-a*es-ombate a pr/ti-as de -orr&p'(o

• Evo)&'(o Le0is)ativa•

A Lei 1234543 6 Dis-&ss(oDo&trin/ria e 7&rispr&den-ia)



!8todo de Pes9&isa

• An/)ise de 7&)0ados• ons&)tas Bib)io0r/.-as



Evo)&'(o :ist;ri-a do ombate

< Improbidade Administrativa




< Improbidade Administrativa• Evo)&'(o n(o )inear 6 )enta =

retro-essos

• Brasi) o)>nia Tro-a de ?avores 6 Re)a'(o de

ompadrio

"otos ar0os@ ontratos@r8ditos Pb)i-os

Le0imitidade e dever C&n-iona)

Retrib&i'(o materia)@ privi)80iosrest+ io so-ia)




< Improbidade Administrativa




< Improbidade Administrativa• Pro-)ama'(o da Repb)i-a F114• !onar9&ia de& )&0ar ao mandonismo dos -HeCes

po)+ti-os e patriar-as r&rais

Pontes de !iranda# Jn(o H/ pa+s em 9&e seKam

t(o irrespons/veis os diri0entes@ osC&n-ion/rios@ e os pr;prios parti-&)ares Nada se

ap&ra s; H/ &m )imite para os desmandos edi)apida'Mes dos dinHeiros pb)i-os@ dosin-apa*es@ das instit&i'Mes# o apetite dosC&n-ion/rios@ 0overnantes e 0estores



Evo)&'(o Le0is)ativa

• ;di0o rimina) F1• ? F132 6 art F• LT = art 213 6 a F42• ? F42Q 6 F2F F•

Lei ?edera) n=FQ2 de F4 6 LeiPitombo God;i I)Ha• Lei ?edera) n=351 6 Lei Bi)a-

Pinto o& JLei do Enri9&e-imentoI)+-ito




• F4 6 F42 Ditad&ra• ? de F4Q 6 art 13 6 " 5 Art F

FF• F41# orr&p'(o 6 $so indevido

dos re-&rsos pb)i-os• Lei ?edera) n=FQ2 de F4 6 Lei

Pitombo God;i I)Ha• Lei ?edera) n=351 6 Lei Bi)a-

Pinto o& JLei do Enri9&e-imento




• ? F411 6 Art 2 JOs atos de improbidade

administrativa importar(o as&spens(o dos direitos po)+ti-os@a perda da C&n'(o pb)i-a@ a

indisponibi)idade dos bens e oressar-imento ao er/rio@ naCorma e 0rada'(o prevista@ sem

preK&+*o da a'(o pena) -ab+ve)




• LEI DA I!PROBIDADEAD!INISTRATI"A

Lei 12345F443

= Revo0o& as Leis n=FQ2 e 3



A Lei 1234 5 F443

• Prom&)0a'(o• Sistem/ti-a da Lei• r+ti-as



on-eito de Improbidade

Administrativa• Latim 6 improbitas = m/

9&a)idade@ imora)idade@ ma)+-ia• Improbidade Administrativa 8 o

desvirt&amento do eUer-+-io dasC&n'Mes pb)i-as para obten'(o

de vanta0ens patrimoniaisindevidas@ <s eUpensas do er/rio



orr&p'(o e

Improbidade• Latim 6 corruptione =

de0eneres-,n-ia@ devassid(o@

p&treCa'(o• A -orr&p'(o@ em re)a'(o aos

servi'os estatais@ si0ni.-a a

omiss(o o& o &so do poder 9&eCoi -onCerido por )ei aos a0entespb)i-os@ para obter vanta0em

i)+-ita para si o& para ter-eiro@



orr&p'(o eImprobidade

• A)to -&sto so-ia) das pr/ti-as de-orr&p'(o

• Esva*iamento da )e0itimidade da

demo-ra-ia e desestabi)i*a'(odo re0ime



S&Keitos Passivos da

Improbidade AdministrativaArt FV Os atos de improbidade prati-ados por 9&a)9&er

a0ente pb)i-o@ servidor o& n(o@ -ontra a administra'(o

direta@ indireta o& C&nda-iona) de 9&a)9&er dos Poderes da$ni(o@ dos Estados@ do Distrito ?edera)@ dos !&ni-+pios@ deTerrit;rio@ de empresa in-orporada ao patrim>nio pb)i-oo& de entidade para -&Ka -ria'(o o& -&steio o er/rio HaKa-on-orrido o& -on-orra -om mais de -in9&enta por -entodo patrim>nio o& da re-eita an&a)@ ser(o p&nidos na Corma

desta )ei

Par/0raCo ni-o Est(o tamb8m s&Keitos <s pena)idadesdesta )ei os atos de improbidade prati-ados -ontra opatrim>nio de entidade 9&e re-eba s&bven'(o@ beneC+-ioo& in-entivo@ .s-a) o& -redit+-io@ de ;r0(o pb)i-o bem

-omo da9&e)as para -&Ka -ria'(o o& -&steio o er/rio HaKa-on-orrido o& -on-orra -om menos de -in &enta or -ento



S&Keitos Ativos da

Improbidade AdministrativaArt 3V Rep&ta=se a0ente pb)i-o@ para os eCeitos desta

)ei@ todo a9&e)e 9&e eUer-e@ ainda 9&e

transitoriamente o& sem rem&nera'(o@ por e)ei'(o@nomea'(o@ desi0na'(o@ -ontrata'(o o& 9&a)9&ero&tra Corma de investid&ra o& v+n-&)o@ mandato@-ar0o@ empre0o o& C&n'(o nas entidadesmen-ionadas no arti0o anterior

Art V As disposi'Mes desta )ei s(o ap)i-/veis@ no 9&e-o&ber@ <9&e)e 9&e@ mesmo n(o sendo a0entepb)i-o@ ind&*a o& -on-orra para a pr/ti-a do ato deimprobidade o& de)e se bene.-ie sob 9&a)9&er Corma

direta o& indireta



O ato de Improbidade

A LIA estabe)e-e 9&e 8 ato deimprobidade administrativa 9&e atenta

-ontra os prin-+pios da Administra'(oPb)i-a 9&a)9&er a'(o o& omiss(o 9&e vio)eos deveres de Honestidade@ impar-ia)idadee )ea)dade <s instit&i'Mes

Os atos de improbidade importar(o as&spens(o dos direitos po)+ti-os@ a perda daC&n'(o pb)i-a@ a indisponibi)idade dos bense o ressar-imento do er/rio@ na Corma e0rada'(o previstas em )ei@ sem preK&+*o da

a'(o pena) -ab+ve)



A0entes Pb)i-os

:e)W Lopes !eire))es

e)so Antonio Bandeira de!e))o#



A0entes Po)+ti-os

A0entes po)+ti-os# s(os&besp8-ies de a0entes pb)i-ose desempenHam C&n'Mes dedire'(o e or0ani*a'(o po)+ti-o=administrativa do pa+s



O&tros !embros

!a0istrados@ !inistros doTrib&na) de ontas da $ni(o@ dos!embros do onse)Ho Na-iona)de 7&sti'a e onse)Ho Na-iona)do !inist8rio Pb)i-o e HeCes de

!issMes Dip)om/ti-as



Responsabi)idade dos

A0entes Pb)i-os A responsabi)idade 8 &ma esp8-ie de

-ontrapartida dos poderes 9&e s(o

-onCeridos aos administradores pb)i-osatrav8s da soberania pop&)ar

!i-He) Temer @ Ja9&e)e 9&e eUer-e

C&n'(o po)+ti-a responde pe)os se&satos X respons/ve) perante o povo@por9&e o a0ente pb)i-o est/ -&idandoda res p&b)i-a A responsabi)idade 8

-oro)/rio do re0ime rep&b)i-ano




A0entes Pb)i-os• A responsabi)i*a'(o -ivi) eUi0e

F a'(o o& omiss(o antiK&r+di-a 3 -&)pa o& do)o do a0ente o-orr,n-ia de &m dano de ordem

materia) o& mora)2 re)a'(o de -a&sa)idade entre o

Cato e o dano perpetrado sendo oservidor obri0ado a repar/=)o



Responsabi)i*a'(o dos A0entespo)+ti-os# i)+-ito -ivi) o& -rime de

responsabi)idade%

• Casuística: A Reclamação 2138-6/DF• Agosto de 2002 - !inist"#io $%&lico '#o'(s

a com'etente Ação de )m'#o&idadeAdminist#ati*a cont#a o e+-minist#o da

Ci,ncia e ecnologia. Ronaldo !otaa#den&e#g. 'elo uso 'a#ticula# de um a*iãoda Fo#ça A"#ea #asilei#a FA - #eue#endoa condenação do e+-minist#o 'elos a#tigos

45. ) e 7)). 10. )7 e 7))) e 11. ). da ei de




A0entes Pb)i-os




responsabi)idade%

• $len9#io do u'#emo #i&unal Fede#al em

decisão 'o# maio#ia a'e#tada 6+ de *otos.e+'licitou ue os agentes 'olíticos. 'o#se#em #egidos 'o# no#mas es'eciais de#es'onsa&ilidade. insc#itas no a#t; 102. ). <c<.da Constituição da Re'%&lica de 1488.#egulado 'ela ei 1;0=4/0. não #es'ondem'o# im'#o&idade administ#ati*a com &ase no

a#t; 3=. > ?5. da CR/88. #egulado 'ela ei8;?24 42 mas a enas o# c#ime de




responsabi)idade%




responsabi)idade%

• De @o#ma #esumida. 'o# inte#m"dio da

aludida Reclamação. tam&"m conecidacomo BCaso a#den&e#gB. sustentou-se atese de ue os agentes 'olíticos nãoesta#iam sueitos ao '#ocesso e s sançEesda ei 8;?24/42 )m'#o&idadeAdminist#ati*a. sendo a'enas 'ossí*el'#ocess9-los 'o# c#ime de #es'onsa&ilidade;




responsabi)idade%

ONSEY$NIAS E ARG$!ENTOS DADEISÃO

• Fo#o '#i*ilegiado se da#ia em deco##,ncia danatu#ea da @unção desem'enada. ue. 'o#se# de natu#ea constitucional. não secon@undi#ia com as ati*idades e+e#cidas 'elosdemais se#*ido#es '%&licos

• A @alta de com'et,ncia '#e*istaconstitucionalmente constituía uma lacuna note+to constitucional. sendo 'ossí*el umae+tensão ou am'liação da com'et,ncia do




responsabi)idade%




responsabi)idade% • G)!AR !HIDH : A instituição de uma Jação ci*ilK 'a#a 'e#segui# os casos de

im'#o&idade administ#ati*a coloca. ine*ita*elmente. a uestão a #es'eito da

com'et,ncia 'a#a o seu '#ocesso e ulgamento. tendo em *ista es'ecialmenteas conseL,ncias de e*entual sentença condenatM#ia. ue nos e+'#essoste#mos da Constituição. al"m da indis'oni&ilidade dos &ens e o #essa#cimentodo e#9#io. 'ode#9 aca##eta# a 'e#da da @unção '%&lica e a sus'ensão dosdi#eitos 'olíticos do #"u em caso de e*entual sentença condenatM#ia CF. a#t;3=. >?5; Ião 9 d%*ida aui. 'ois. so&#e o #ealce 'olítico-institucional desseinstituto; A sim'les 'ossi&ilidade de sus'ensão dos di#eitos 'olíticos. ou a'e#da da @unção '%&lica. isoladamente conside#adas. se#ia suNciente 'a#ademonst#a# ue não se t#ata de uma ação ualue#. mas de uma Oação ci*ilPde @o#te conte%do 'enal. com incontest9*eis as'ectos 'olíticos; Hssacolocação se#*e 'elo menos 'a#a ale#ta#-nos so&#e a necessidade de ue nãose to#ne 'acíNca a com'et,ncia dos uíes de '#imei#a instQncia 'a#a'#ocessa# e ulga#. com &ase na ei n5; 8;?24/42. as auto#idades ue estão

su&metidas. em mat"#ia 'enal. com'et,ncia o#igin9#ia de co#tes su'e#io#esou at" mesmo do u'#emo #i&unal Fede#al ;;; ce#to.'ois. ue a




responsabi)idade%

• !em&#os do !inist"#io $%&lico entendem

ue os agentes 'olíticos de*em #es'onde#'o# im'#o&idade administ#ati*a em '#imei#ainstQncia; egundo o $#ocu#ado# daRe'%&lica Sos" Al@#edo de $aula da il*a.diante da im'ossi&ilidade de auia# ação'o# im'#o&idade. a elite do @uncionalismo'%&lico i#9 se# imuniada. e '#eudicadas as

in%me#as açEes em cu#so. ue de*e#ão se#e+tintas ou a# ui*adas;;




responsabi)idade%




responsabi)idade%

• '#esidente da Associação Iacional dos

$#ocu#ado#es da Re'%&lica. Iicolau Dino.aN#mou se# lament9*el o @ato da ei de)m'#o&idade Administ#ati*a se# a'lic9*ela'enas 'a#a 'uni# @uncion9#ios '%&licos deescalEes mais &ai+os: O#edu-se a uasenada a e@eti*idade de uma lei constitucionaldestinada a '#otege# o 'at#im(nio '%&lico e

a co##u'çãoP. a#gumenta. de@endendo aa lica ão ison(mica da lei a#a todos os




responsabi)idade%

ARG$!ENTOS DA DEISÃO

• H*ita# ) )I )DH!natu#ea u#ídica id,ntica;

• C#it"#io da es'ecialidade lex specialis derrogat lex generalis




responsabi)idade%

• Ação ci*il '%&lica mo*ida no ano de 2008

'elo !inist"#io $%&lico Fede#al cont#a o e+-ad*ogado-ge#al da Tnião - Gilma# !endes.na "'oca ainda !inist#o do FU o u'#emodecidiu ue " de sua '#M'#ia com'et,ncia

ulga# açEes de im'#o&idade administ#ati*acont#a os seus mem&#os;




responsabi)idade%

• !inist#os de Hstado não 'ode#iam #es'onde#

'o# im'#o&idade com &ase na ei n 8;?24/24em deco##,ncia da natu#ea da @unção 'o#eles desem'enada. ue. 'o# se# denatu#ea constitucional. não se con@undi#iacom as ati*idades e+e#cidas 'elos demaisse#*ido#es '%&licos



rimes de Responsabi)idade#

A Lei F45 Dis'Ee o a#t; 8 da CF ue são c#imes de

#es'onsa&ilidade do $#esidente da Re'%&lica

os atos ue atentem cont#a a ConstituiçãoFede#al e. cont#a as i'Mteses '#e*istas emseus incisos. dent#e as uais se destaca a'#o&idade na administ#ação inciso ; 'a#9g#a@o %nico '#eceitua ue tais c#imesse#ão deNnidos em lei es'ecial. ueesta&elece#9 as no#mas de '#ocesso e

ulgamento; Hssa " a lei 1;0=4/0. de#i*ada5




A Lei F45

A ei ue institui os c#imes de

#es'onsa&ilidade não *isa ti'iNca# um'#ocesso udicial. mas de natu#eae+clusi*amente 'olítica; $#o*a disso. "

ue o ulgamento daueles ue a elase su&metem sM oco##e uando oagente ainda esti*e# no ca#go;




A Lei F45

• )A e 10=4/0 'ossuem ca#acte#ísticas eNnalidades a&solutamente distintas; endoca#9te# distinto. " insustent9*el a a'licaçãodo c#it"#io da es'ecialidade. uma *e ueesse sM 'ode se# a'licado uando em @ace

de natu#eas u#ídicas id,nticas• ei 10=4/0 c#ia*a um '#ocesso 'olítico de

ulgamento no enado Fede#al e nasAssem&leias egislati*as

• )A institui um '#ocedimento udicial. de




A Lei F45 $aulo #ossa#d: OA sanção a'licada

'elo enado 'ode soma#-se out#ainVigida 'ela ustiça. e 'odem coe+isti#c#imes comuns e Jc#imesK de#es'onsa&ilidade. e+atamente 'o#ue

estes %ltimos não constituem c#ime.mas in@#açEes 'olíticas. #elacionadas ailícitos de natu#ea 'olítica.

'oliticamente sancionadas; ão




A Lei F45 $aulo #ossa#d: O *9lido salienta# ue a

me#a alegação de ue todo ato deim'#o&idade administ#ati*a '#aticado 'o#agentes 'olíticos " c#ime de#es'onsa&ilidade " insu&sistente; e#ia uma

ino&se#*Qncia de '#incí'io &9sico dae#men,utica u#ídica. aN#ma# de @o#masim'lM#ia ue todo ato de im'#o&idade "c#ime de #es'onsa&ilidade e ue agentes

'olíticos a'enas se sueitam lei mais



onsidera'Mes ?inais

A decisão do F. ue N#mou sua

com'et,ncia 'a#a ulga# agentes'olíticos 'o# im'#o&idadeadminist#ati*a. não 'a#ece te#acla#ado os de&ates nacionais so&#e a

mat"#ia. 'ois são muitas as *oes nomeio u#ídico ue se le*antam cont#a o'osicionamento da u'#ema Co#te.

alegando as mais di@e#entes teses



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

• A H) )m'#o&idade Administ#ati*a W8?24/42

• S W RC 41/$ W 2000; Xnega*a

e+ist,ncia de @o#o '#i*ilegiadoY• ei 10628/2002 W '#e*iu @o#o

'#i*ilegiado



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

• A'Ms a ei 10.628/2002 S alte#a seu'osicionamento. admitindo o @o#o'#i*ilegiado $et 288. $et2634.$et284

• F AD) 2=4= W ulgou em 1/04/200inconstitucional a ei 10628/2002



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

Z Ante ao ulgamento da AD) 2=4=/DF com adecla#ação de inconstitucionalidade da ei10628 F. o S #eto#na a u#is'#ud,ncia

ante#io#. a@astando o @o#o es'ecial 'o#'#e##ogati*a de @unção nas açEes deim'#o&idade



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

RC 2138-DF W F decide ue agentes'olíticos sueitos aos c#imes de#es'onsa&ilidade da ei 10=4/0 não#es'ondem 'o# im'#o&idadeadminist#ati*aU al"m de admiti# o @o#o'#i*ilegiado;



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

$H 3211-0/DF W Com'et,ncia 'a#a ulga# açãode )m'#o&idade administ#ati*a '#o'ostacont#a !inist#o do F " do '#M'#io F



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

RC 2=40/C W 2004S disco#da do entendimento da Rec2138.

entendendo ue os agentes 'olíticos se

su&metem )A; Hntendeu tam&"m uese#ia de sua com'et,ncia o ulgamento deaçEes de )A. desde ue seam '#o'ostacont#a agentes '%&licos ue esteam so&

sua u#isdição



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a

Hm 20;03;2013. o F. em ulgamento de ação'o'ula#. 'osicionou-se no sentido ue acom'et,ncia o#igin9#ia do F. 'o# ualiNca#-secomo um com'le+o de at#i&uiçEes u#isdicionais dee+t#ação essencialmente constitucional. nãocom'o#ta a 'ossi&ilidade de se# estendida asituaçEes ue e+t#a*asem os #ígidos limites N+ados.em Onume#us claususP. 'elo #ol e+austi*o insc#itono a#t; 102. ). da Constituição Ag; Reg; na Ação

Cautela# 2;46. Rel; !in; Celso de !ello. ;



onsidera'Mes ?inais

#e*e Ret#os'ecti*a$o# Nm o S #etiNca o seu entendimento ante#io#.N#mando ue não e+iste @o#o 'o# '#e##ogati*a de

@unção em açEes de im'#o&idade administ#ati*a.mesmo ue '#o'ostas cont#a agentes 'olíticos uesão ulgados 'enalmente no S;BA ação de im'#o&idade administ#ati*a de*e se#

'#ocessada e ulgada nas instQncias o#din9#ias.ainda ue '#o'osta cont#a agente 'olítico uetena @o#o '#i*ilegiado no Qm&ito 'enal e nosc#imes de #es'onsa&ilidade; AgRg na Rcl

121?/!. Rel; !in; A#i $a#gendle#. Co#te Hs'ecial.



onsidera'Mes ?inais

PedroTa9&es

PE Q353F



on-)&s(o



on-)&s(o

F= Import[n-ia dos a0entes po)+ti-os 3= A&s,n-ia do -ontro)e eCetivo dos

administradores pb)i-os )eva aodes-r8dito das instit&i'Mes estatais

= A0entes po)+ti-os prestam esp8-ie de-ontrato -om a -o)etividade e deveobede-er ri0orosa presta'(o de -ontasao 0eren-iar bens pb)i-os



on-)&s(o

estudo. ue o#a se conclui. &uscoucom'#eende# a im'#o&idade at#a*"s da

an9lise de seus 'ontos essenciais. a Nm detenta# delinea# a natu#ea dos atos ím'#o&ose analisa# as diNculdades ad*indas dae+egese da lei. 'a#a uma co##eta a'licação;

Iesse sentido. 'e#co##eu-se dout#ina e u#is'#ud,ncia so&#e o tema. na tentati*a deencont#a# su&sídios 'a#a tece# uma c#ítica decisão do u'#emo #i&unal Fede#al noul amento da #eclama ão 2138-6/DF



on-)&s(o

@o#o '#i*ilegiado constitui @ato# ag#a*anteda im'unidade e #edu signiNcati*amente a

eNci,ncia da #es'onsa&iliação dos agentesco##u'tos. inaceit9*el em uma sociedadedemoc#9tica;A am'liação das i'Mteses de @o#o'#i*ilegiado limita#ia sensi*elmente a'#o&a&ilidade de e@eti*a 'unição.diminuindo a eNc9cia do 9 com&alido

sistema de com&ate co##u'ção



on-)&s(o

A'Ms a an9lise dos @undamentos t#aidos'o# di@e#entes co##entes dout#in9#ias.

@o#mamos nossa o'inião de ue as sançEescontidas na ei de )m'#o&idade sãoa'licadas inde'endentemente das sançEesde natu#ea 'enal. administ#ati*a e 'olítica;

ca#9te# da #es'onsa&ilidade im'utada aosagentes não 'ode se# deduido a'enas com&ase na sanção a se# a'licada;



on-)&s(o

A 'a#ti# das 'esuisas so&#e o tema ediante de tudo o ue @oi e+'osto. " ue

conco#damos com os @undamentos dadout#ina ue de@ende se# cí*el a natu#eadas 'enalidades contidas na ei de)m'#o&idade Administ#ati*a. a@astada de

'#onto a com'et,ncia da u'#ema Co#te'a#a o ulgamento dos agentes 'olíticos;



on-)&s(o

• A aus,ncia de '#e*isão constitucional do@o#o '#i*ilegiado não auto#ia a c#iação de

'#e##ogati*as e+ce'cionais. em @unção dos'#incí'ios #e'u&licano e da igualdade;• Assim. a natu#ea u#ídica das sançEes

'#e*istas na ei 8;?24/42 " ci*il. sendo

nítida a se'a#ação ent#e as instQncias de#es'onsa&iliação do agente '%&lico.conseuentemente. N#mando a com'et,nciado uío de 15 g#au 'a#a '#ocessa# e ulga#os a entes olíticos o# im #o&idade



?INALIZAÇÃO

•

Dvidas%

improbidade administrativa

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