BRASIL - PORTUGAL 16 DE SETE MBRO DE 1906 N." 184

lnstrucçãa publica

- 011. Sf'll •j>olicla a I ,, 'Jll(' /i1i 1u1ul'/h ,,/i " '' J><'<nil1a I - .Ett. cá 1 Sl<Ju t1u qu1• f(;i rfi,•fr; <la jutl/t.•t'a/ t•tl, ••

('omi,,.#, rl1tJr(1111h~, (\ ,f1J(io n,. l.H11a, , • Aytvuli-ç,,..tr. arA(I/"· tl ,,.,.tk jrilil

ljJIJ 'ih·rt/ l/lrf' IHf' pnt(I' IH}t tlJ'11

FiJ::tr rA111J1J'f.•h,..,.cJiúo ! .•

BllASIL- PORTl'GAL

A missão ~~ ~. Jos~ 110 ~oronrn na Znm~ezia

Já aqui h& annoa n'e.slo me.mo to11r demos de1en•ol•ida n0Llc111 acompanha.da de jtr&•urae, 'cerca da ml&ISàO que 08 benemerit.011 padros j eAnitas tunda.rrtm alguns kilomei,roft a montanle da Villt\ de Tete~ na margem Jfreua do Zambeze..

Eaa mlaalo que tem j4 •1nt.e annos ou quul, lel'OU a l­gunlJ annoa primeiro que con~@guiBSo Hrm11r ra1zea eegurae n1n· quolle aolo ingra.Lo, onde os crençaa tào 1nenoe que tenuea. onde

AcLualmente 6 a mitielo de S Joe-6 da Boroma dirigida pelo Pa· dre .Joio lt11ler que e:&l! por IA ha n1a11 de vinte"""º"· que tom padecido torriYOltl docnoas provenientes do ollma, mu quo va.o ro· dÍSLindO e vencendo Mmpro a8 lnt.emperiea pelt. 8UO.. robuala Of'll• nisaçlo phyeica., e pela aua •alonliS&.1ma dedicação ao bem d1.e a i· ma.a doa negros. que o ía?. permanecer firmo no sou posLo.

A mj8"iLO &a1.i edificadn. no 11lo do uma 1ua'fe colina, ôO metro• acima d o nl• el do r10. e 189 acima do mar A dist.1.ncia das edifica· çõea A praia do Zambeze anda 1>or uuA 100 1n0Lros.

.MCllir-no ao centro e rguo se a m3gnillea egreja que domina lodot os outros edificio., e quo tem c.ap•cld1de para receber A •on1.ade 2000 ttei•; nca-lho á d1rc1~a a el!Col~ o mais ndeanto outro •dlllclo om oujo 11.ndn.r te rroo cetd a enforma.ria para os ind1genu. No pri­meiro a.nd1r ha doía (luart.0$ l)&ra doenttfJ europeus e uma •••t•

A mlsllo de 8. ]od de Boromo no seu conJunclo

nào exoote quuo • fé, onde O chm& 10 ObHlilU. om lftllllhBar o der· rubar os 1na1s corajc>BOA loctadoree.

N'oau1 mlesAo, A. m1tis avo.nçado. o import.anlo quo cxiltlo na Afrlea Oriental ponuguez:a.~ leem oe 1eua progreeaos e1do Ulip.a.· ladoe por 1nnumeroa 11acnficloB do capit.aes. o do vida& dos eeus maliJ audav.e9 obre iros, animados t..odoa pclt'L eaper1nça do um.11. recompen8a que de homena nlo poderiam receber! Pol u.im qoe Jd. morreram em Afrlca ao cabo do abneg•ÇÕes verdadei ramcnt.e horo1caa o unlcas, o f!11nLo o bene1nent.o JHHlro Victor José Cou r· tola, o zelosi88lmo padre Caimermann e muitos ootroa de mais modeau. categoria. mu todoa lllumanadM peti mHma íé ardente e •••• dra. rogenomçào o salvação d:t.i:t :i.lm1u1 <los lngenuoe o rudetJ hahltantoa lndigona• d"aquelln regilo.

.•. .. . . ... , ... ... _

•'-1• que ger'fe de musou e onde ao acham. convonlontomonle ln8~ talladaa e dlf'.lp<>rjtft11, vn.rfadna collecçôoA. &lt11. c.1uJI\ é toda. c ircum· dada por uma varanda

Temos t.ambem o eatabe1ec1mento completo daa Irmãs om odifl· c io independent.o o isoh.\do. A• CHquorda da c"rejn. cetá. t\ casa doa Padrev, ofJ dormitorios e d1yer&•8 otflc.inas lia uma ulthna c.a.aa com uma ole•ada chaminé; é ahi que est.ào 1nont.adaa maeh1n•• do vapor (JUO põem em mov,mouto uma bo1nba quo too:i llgua. do um JlOÇO na baao do outoiro o que depois a eleva p:a.ra aet diatri· boida por toda.a as de~nde.nçiu da m1$f$ào

Uma t r •namlMlo do movimento da mesmf\ maohina fl.'a· trabl\ · lhnr ' lua& eor-r-a,. c;lrcul1res, um• scrr11. tlta. o om 1.0rno. na orHcinll de carprnt..erla e ser• iÇOA corrolali• oe: •

Os pndre• do nlissno " alguns cducandos. Ao centro o superior podre )oao llJJJcr com a borba bronca

d Eot.1. 1>roiectada ao outro lado

&i& mach1naa utna grande cu.a para atr•1r de of6cana de tecei•· c:•m para rornecimcnlOS proprca mente do pts80al da rn11$!S!lO, v1wt.o que a oxplotaçào da indosi.r1a do tecido. do algodào para llna com· 01orclaed do exs.iort.11çào nào podo dZAr rOl'IUlt.ados vantajosos a uma tào QranllO du~Lancia do hLtoml, o­corn tào vroct\rlo3 e iinperro1t..08 1lloluft ao lrnnsporui, oomo llojo h.lnda ha.. Mas o&sa oíficinl\ do t.o· colago111 nlo tem, por omquaot.o. POd1do pa11t1ar de 1>rojee<0, 1ior í•I La do rocurl08 pecun1arto11.

TOdoa os od1fl :ioa cujo conJun ct.o con1Utuem a miaaào do S Joat\ do 8oroma aio solidamente cone· tdru1dos de ujolo o cal o tambom

e vodra. coberto:s por chapas de ~erro Ondulado e g1th'anii1adu, Ludu .,.. CllilA. dos rendimentos da frllli· eão quo ndo eào mo1t.o l\YUILa· dot-1, 1na.s quo são geridos eo1n o mais culdndoeo o desvelci<lo eacru 111110,

RRASl1. l'ORTUGAL

Na.vogando no rio t.om a mhuu\o o •ou va1>or Sfllrotlor. uniPO hareo quo pódo andar no Zambeze du·

O povo sulndo du igrcjo dn mlss«o depois du mi•••

rant.e todo o anno, graças A aua primorua const.rucç5o h•~e•dll lnt.elllgent..emente sobre informaç4e1 multo bem reunidas A• 1ua• c1racu1rleuC&S aào: 18 metro• de comprimento, a•,..J do bocca., umlL roda propulsora na ~pa com a- do dl•metro. O barco tem um:i

Olflclna de carpinteiros

tal volocldado que pódo vencer oa rn.· Phido8 da l.1upah1 rne~mo nas grandoa e olaat

Para mover a. grande rodn. o 1 m11rl· mJr.Jho 30 a it(J revoluções por rnlntno dhiaor1m oa conslructoros quo prool· •>rl•in dq uma m•chin~ 4o 00 ou 7'J ct.vallos co1n caldeira. correaponden"° o que seria peaa.di!ssimo pata um bar eo peque.no; para isso teria. •ldo no· <,:-,arío um calado de agua do 0-,ft a

.A:I como alo quasi todos oe outroe ••poru do Zambeze. o que oa toma ldmpropraoe para na•egarem naa gran·

oa eatlagene. Recorreu so entlo ao pnnci pio aa·

ralment.o adopta.do pelofl e.n1oriC1' "º" naa auu macbina.a: a. velocldado d rorqa., Construiu· t.o1e uml'l machintt cio Q<•ntle volocld•de d•ndo 11 O roln<;ll~• o do 2ô cavallos olTdctii voll do rorçn~ t.tanemlu.lndo o movime:nt.o A roda dA pOpa por meio do um&. corren~ do •<(O nt. proporção da 10: t. Uaata·nos po11 Que a machln1. dê 200 rotaç6ea para que a rod& dê 2b e para que •o •en· rm a1 Jtrandts corrent.u: da Lupata O•ando 20 toneladas de ca.rga..

O. pret.oe da Ziunbeaia charnam :ao t apor da mi$1lo copo, ttlOCfptdt, e '

J:iua. 1naehn1a '"affliha de cw.tNrrr O •apor demanda a1renu :Sô a 10 cent.imct.ros, levando no t.0m1>0 eeoco a ma.ior pa.rt.e da carga em lanchas 103 do1.s bordoa.

O.t di.,araos pontoa da Zambe&1a onde oa Padres Jeeu1tu ~~m m1•~~, 1t.o. além de Boroma, o Zumbo no

,

alto Zambe%e acima da Caroab.aça, o a Chupanga ti em baixo qoaal defronto do Vicente. Rst.eo divensos e•t.bel~lmento& Jltoolsam oad:\ anno cerca de 80 tonelada.a do m1u.oriaoe pa.ra construcqào o pa.ra llB 1ucu1 oacola.s c:rartea; prooial\m da provi· 3ÔõR 5)ara. OS brancos O para OlJ l)t0l081 Ía• gondatt diversas para pa~amo11tio1.11 o voa· tuarlo ot.c. et.e.. 01!1 vapores do eo1nmorclo do rio lovam de freto por eet.e• Lr1n~1>0r· tea nAo menos de t O 1>or \.One1ada, •O pa810 que oe pa.dres. no seu va.por a1H1nu diependem t 2. havendo Portanto uma eco· nomfa de t :lX> annuaes. aróra mult.u Ou· tru con•e.nlencias e. commod1dade1 q,uo o •apor lhee proporciona$

111' 1ct.u1Jmente 500 peuou dependen· tea da missão do Boroma quo oe padre• auatontam, vestem, educam o inttrue1n nas 1eLraa. na. inoral chrlat.l o em vllrloe ofllcioa. Sio 230 raparigas, 200 rapa>.oe o &I volhoa operarioa ou doontielt c1uo aào R.1tyladoo o t.rat.lldOll ci.r1taLivn.niont.o 11or nl\o poderem já. t.rabalhar.

Oo ofllcios que sào ali 11rofelloados Alo ow do eapat.elro, ca.rpint.eiro, pedreiro, for· reiro, aJraiale, serralheiro o machlnitla. A" desposa• da m188io andam por 12 a 14 conLOe cada anno para os q,ua'' o so•erno

Ofliclna de allayatca

BRASIL-PORTL'GAL

conLrl11uo com 2 e itgorA 1~0i~a a d:.-r 3. •l~11n doe ventilt1•ntos rle lrea m1&a10n•r1oa O 11ni1SO UoroffHl eeut nas 1r.i\ott: da. mie sào o rendo ent.ro I JJOl .~000 e l.:f)()H~Jl.() réi•t 1t1u h_i. annoede rome om quo nada te recebe, e out.rOff de alJund:u1ola ern que aão arrecadados mais de 2 con tos. tudo em generot que aer· ver.n J)ara austiento dos alumnos e educ!lndoe

Quando &>li•orem conclu1d•s as construeçõea do maior ne CC$:th.lado tterào começadll~ d1· wenaa plant.Jçõea ajudando a.s por meio do trdgaçlo art.flic11I a. vapor, corno ee u1'a ""' plan. taçõea dae companhias do • ftSU· car. Sem frrigaçio art1Hc1al n~dl. flO conllO.(;UO na Zan1hozia. que ó um rnuz eo1n uma. dia· Lribu1qio do chu••• irregula· ria.1ma.. Uma du arvott11 qno ha pOUCO t.CUnpo (O( enHllfl.lda em Boroma pela primeira vez e com optlmo reeult<ado, 6 a palmeira das ta.1narae; ha algu·

O ••por Selvador 10 serolço do mlsdo

1na11 p lant&dae ha l~ annoa uma d&lf qui.es dou eat.e aono nad" menoe de 160 kiloa de fruct<> I

Vtu\ t.ambom aor onsaladl'.l com c..odo o cuidado a cuitura <111 ar· vore do pão que tlo formosa. e ornamental 6 o do tanta utilidade para alimentação.

R1t! projoetado o est.abeleciinont.o do um11. nov& 1nl1t8Ao "" Ma· c.anga. n" margem oequerd;\ do Ziunbezo, 1.penas o 8r padre lhller que presoni.emente oat..i roruendo u auu rorç:L• em Portugal, te· nba rocolhldo ' Zambezia eaa p1t.ri:.1. adoptiY&, Bsto benemerit.o e 1nca.no11vet aacerdot.o quo tantos bo1-.eflol0il tem reiLo J\ lgrejt\ o ao &.<•do. tem admlnl•trado Por 14 o baptlamo a ~ 300 peo.wu •m I& annoe.. mu t.em a uUcfaçio de 'fer em volta de 1i e ao a.brigo d:i sull Influencia, doe seus conaolhot11 e da. AUll palavr3., 250 ra.mllill.8 vivenJo scaundo 08 ue:oe da moralidade chriit.l Nâo aerlo todoEJ extmplarce, porque em lOda 1 puw ha bom e mau, mas 6 um g,..ndo reaulta.do em meio de t.ant.a aelvageri& o eorrupçAo do11 pro· tos, o de tào maus oxemploe dl\ rl11tior parte dOA brancos Por ahi se •43 qae com perti1t.encla. boa tonti.de. té o aboegaçào, a lguma eoí" ao pcSde con.eeguir do1 pre1.0•; mnl\ para ao obterem ruutt.a.· dos vordadolr11menLo not.&ve1e aorá pre~ieo organià:..r um cloru ln-

digcna ou t1o pretoa. como e.sti pro•ado fi:er pO.ftsiveJ 1,or nn1lto-s Bxemplo&. quo nos a.11rcsontam as 1nis.aU01t do Cungo.

Oh~ o sr. Padre ll1ller com e.oda a. au toridado da. aua experlen· ci&, que u obras do Deu.1 creacem lenll.\mento como •• tr'torcs o não aol!I 1J.alt..0w. 116"" "rvor& aagradl\ plnntadn. om Boro1nn. creRccu desdo 1888 o t.rn.narorinou•l'IO danrl u hojo Mmbra quo n.briga. conte· na.a d'agu..,Jlea pobru abandonado" o de•preudo• da caç1 humana.. Diz mal~ •queHe noaao re1peitab1hsaimo amigo que lorn ern11re· gado por l t\ 2"3 annos da "u" oxfi;toncla procurnndo o bo1n dos 1>ra· tos, e que do bo.a. Yontade dar& o reslo da vi1ta eeot.inilo 10 (ehz pelo •x1to obtido.

Nlo ter1nf n11 remo& eat.C'• aponlament.Ok Bom dooln.rtt.r paro. ylorh\ dos l'adr&s ,Jcsuitae da Zit.mbezia Que nào longo d':sh, nos Lcrrito· rios d• Comvanbla do Nyuu. ha 10 ml8'6es pror.utult!I ónde.., ensina a linp;ua inglext, e oenhum11 m•stlo cathollea !! Y.' ,,cca.s1Ao do bradarmo• bom alLo pedindo pt\ra esso facto OKCAnda l oso e anti· J'l!ltrlotico a a.tt~nelo e as pro•ldeociaa do ar M1nittro da Ma· nnha

AUOUl'fO (Jg CA "TlLHO.

EM COLLARES

Praia dos lllaças

IlHASlL- PORTUGAL

O ca&tcllo de Almourol

t.ou·mo A margf'm para &e nlo ver forçado a 10•· tentar me. E aqui ando errante .,or ettea dee camp1do• at-1 que me devorem u bfbtaa ré­roa

O dombsrü. l' de• · coroçoado. d1rlgh1·eo en· lão A 111n c.llo quo Pll.8· aa.va. o quo lho respon Ileu n'oale• Lermoo:

- Eu acllrh1io o rneu dono, eu der~ndo·o, eu vélo par A quo 01 ladrôc8 n~o lhe 1a11altern a e.a sa. e em trocn a6 recebo pontapt!• •

- \'h? dl"• o cro· cochlo em remato. Nào dctea admira r·te do que e:u prooeda como oa teus semelha nua

a a.em 80 lmporta.r com oe la.mento1 do dombl\rú, arrl\ st.ou·o para o fundo du l'guaK..

Se nlo querei per· der te, nlo acuda11 n1n· guem

(I p//u1 t"I•/,/[., fJHf' ;"HllpiruM lutd• .. ln•1·f11f,,,..., r "'1"' l1ttÚil" •IM td1• a .,.,.;., J., 7Í>jo, ff (/,.j. J"'' .. ' 1(11 f"i 1/11 fl-!.'ff'.

J., ,.,,,.a ... ,. '' 'f""'U 11,.,.,.i11n "'' """ jHHI '·•t;1l11 ,11vrÍfl""""'' e ftJ"'h-l'' l"''" llMU 1·u11.-ri1'f'.iO 'fllt" ui11I,. 11iml11 • ,1,n n 111.rrlu. '/''"• '"' //1,'o, ji>i 'f"N'1Ujif'•Hl•1 ,,,,,. ll111il1Um l'ar1. Ntt11lrt '''Jl/I 1'-"'"/1'rrri11~. 'l°t'1• •11t11lro l•1,.1V1t .-irt'Mf•llt"1t ,.,,, ""'' f'lf4

1•11/,, dtt t•mq• 4."0r";n

Lembra te de que um bemreit0r 6 um Cardo ma,is pe1ndo do que 1. torre con1 que carre· gam O'J etephant.ea do guerrn.

Fabulas 1 • parias

O dombarú e o crocodilo Um domban·1 ll). ao atra'fe98\f u1n rio • tu um crocodilo que •o

debatia na 1a:u1. preso pelas goelllu." a um enorme anzol de rerro.

1 -Que mo d•rh tu. perguntou ollo ao animal que lhe pedia au·

x llo, fio ou lo der a liberdade 1 - Recompensar tC··Bi, respondeu o rei dos rios, de t1t.J rorm11. q110

M<lo mAls nmblclonorás até ao fim da tu• vldo. O Oo1nba.rl1, Reduzido pol" promotttta, depoltJ de multos esforços,

contH!Qulu 8olt.a.r o crocodilo. Maa no n1omento de reclamar a r&co1npensa o animal abocou o

POr utnll perna, disposto a arraat.11.l o para o fundo ..

d - Ah l 1n1Jdit.of Assim eumproa n promessa. feita?J Gemou o

eegr11çado. - Do que lO queuc.a.s ?, respondeu o crocodilo. Qae podeatu am·

blcJon1r depois de eu te de•or1r? Detea 1gradecer·me1 'tltto quo te •ou poupar aos preealÇOtJ d'eat.a •ida ml•era•eL

'N&o conhe\:es a 11entenç!l do 1abio que disse 'para d11t pé aen· lado_ para a.anta.do deit1.do, para de1lado mort.o11.?

-::>c.oleradoJ Assim me paga.a o L4!lr-te arra.ne:ido a uma morto Certa? Ouarda a tua philosoph1A o deixa n10 vi ter.

b- D'onrta diabo vent tu (luo nào 81\1J09 quo no inundo

o om ftO paga. cotn o mal? l •va1no19 r;1. Suspenderei por mo1nentos l\ oxecuQAo do

meu projocto o vou nomoa.r arbitro•: alice roaolvor!o. So •d•ioontrHM um ad qae niio seja da minha opinião oonte•

O·to a vida. O dombara ICCéitou o al•ltro e dlrfgindo.s.e a um

coqueiro que ee baloiça•• sobre o rio perguntou-lhe se era Jutt.o pagar o bem com o mal.

- Como podes c.a razor me um:.. Lal pergunta?! rea· ~ndtu o coqueiro. f'ois nlo 6 ..ui n que os teus seme­

antes procedem comigo? • Bu 1u.1tento·os com 03 meu11 rructoa, rerte.3CO·OS com

o meu sueco. ak minh11.a rolha& •ervem p11ira lhes cobrir a.a Cubn.laJJ, o depois do tudo isto como reco1npcus.am ellea 011 ~orv lços quo lhes pr~sto?

l,ogo quo n velh1co rno oe1onqu& "eolVà. logo que eu ~~º J)rodu~a rruetos. arr1ne11m-1no do 1:nou lo1to para pln.n 3.r outra arvore m:iis nova.

m 1'Tunho sempre \ri8lO o• homen11 ía•orom. por habito,

1 aos que os &u&lentam. O domb:irú rcz a me~vna ptrr:;•1nt.a • uma. vacci velha

Qoa PULava pela. margem rel,.o ~ - l'a&e.s ma1 em perguntar llat), rtlpoodeu o pobre ru

:lnante. Bu btrei a.s t.err•s doa homens. eu 11imenld os

• m 1 o meu leite, eu dei·lhea aa mlnbu cri•s pan os ert r.

'R agora que jit pa.r11. nada airto. o meu senhor dei

O ladrão e o rajah

Urn ladrão, celebro por rn11e do tt'm proezas, rui iireao e con· dc1nnado á mor-t-e

O rai.ah de Tr•vencor, a cuJa presença o conduz1rt.m, d11&e·lhe· Concedo te a 'V'1da. flO rure• rap1z de me. arreeentar um la·

drio maia fino do que lo - Botào duamarrem me JS, porque nio é um 86, moa dea, cem,

mil que •ou indicar. - Responda primeiro, retorquiu o rajah, e eu ~erel depois ae éa

digno do que <:nmprl\ a u1lnha palavra. O ladri\o nào ee rez roga.do o declinou logo oa nomes doa mfnis·

lros do rajah, do todo" o• eubcdars da.s provinc11.a o do todos 08 lhnslldnro das aldoina t2J,

- O homem t.en\ raiJ\o, rnur1nurou o rajah. Ponhl\m o jd. oo~ llberd•d•. O• homens denunciados •AO maia finos do quo olle porquo não se deixaram s>rcndcr.

A 'f'irlude p;\ra oa homen• nlo 6 matS do que uma capa çom que elles tapam os t1c1os O mais virtuoso é o quo fõr ma11 hab1t

Ili_,,. • ._,_._ p4rl•Je""'"'•" tofl11tlM ••b•fa11t•. 1t1 H••• rn.t1do"" du P'"º"'l•Kl'I• ... .,.,,,.,,.11.,. 411 Nbru Oot lm,0..141•

BRASii.-PORTUGAL

A quinze dias de vista ...

XI

1·,1rl11 11 llil} fUHlfJO ''º~ /lu!J,+ ''"º /,i/ff!Jf.1 u 1·1~ 1·,'ro '"' l•:ttf•Jl"ll 11111 ('•Ili• • 1te 11ur se 1·r1 usa. \1J1l11 :r,,1-s1• 1·•"'lf'"1u111u•l1/ir!t.•:1•1 ''" rt·1·u•;1. IJ ''"" f1rr:ttu f.'l:f'lr .1 ~"'" "'"''''º ,,,. f'O'.J#Uotf ;1 /H'A•Oif .1 ,,,,,.,,. ,j ,.,"lt/lt ,; l'f'l'l'lftltt. t' fllJ ll{'t/1• 1/ltf' " l'iil' l l'f í'. f'/11l11~•1/1l11t1 1~11· IHIHI

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ECHOS DAS PRAIAS

Snnto Antonlo do Estorll

BRAS IL- PORTUGAL

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.\,:r.tdf!\~h! J,~ 11ido n 1·01'.11::lo o n1ull\t•l 1.·nn\·i1~. tua .. p.'lrece.ml' h•r tlodt• ~bej;1:<1> ra"'i0i't'" 11~r.1 j1• .. litin1r A rt•1·11 .. n_ Eul t<klo o 1-a~. e 1,:1rn tlut• "''º tlquc-.. llH1ilu c•l,,lú1n.1p.i1tn ~·(Ull 11 leu \l.!lbu tnnig(i, \'011 pt.'<lir·h: un• (;l\·or:-!oo(• flr1'íh.1r n l11 nl>r11111 han•<• de J:iest•a ,. ªP\'",._ .. ..... 0111:1 J!Ctit•:1dn do ullo riJinl111, 11u1111tn .. a 111·rip111r. e.-nbru ha·u U ' u nHI" (OIJJ~'lS tJc l'OU\(' e t'll\ i11•n1'n l•tilo JlrÍlllC'Íl'O 1•Qu1l10iU.

1~10 11or i0:'1, n r1?.S111•ilo 111• IH,ti~\!, t'!"l it u11111 \•1 ·1't.lad~ir11 ch:i.~'l':u;n.

J\ ~l111•ia cio U<r.-nriu r1:1ss-11 o~ ""'º"' dial'I 11 ill""~'1)1n\1or os ingll•t.es <l tHt l'l'"''tlln u'u n~ \1:11101·""' r11111 1•lln 1h•,.wol11•i11 , ~fnnc: n .. 1 1 1~ t1 11e8('n1l1t t· 111h (•:r. C\'ilcs u1n l'c:1111l i,·10 l'o 111 11 111wlhl11 .i\l11ion,

E ngri1d .... 1..·e-11ll'. l{t•nrult· l11grn10, o l't•r\•iço 11uc h• 11r~~10, fueul · lo n1ln·H.' ll 1ueio 1lc:•, llf•ln 111·il111•ii'.1 t• l11h•c1 u 11 i1•n ' 'Cl., g:i"lare!'~ l'Ín~·o 10 .. 11,es ,•0111 u1ilid:1dc.• 1~ jH'O\ t•itu 11:11·a u 11..'U l"01Ut•ll111n1e.

.\tlt•u .... n 1eu ••nl•é\'ll t .. 1110 .... lt1•1·1•h1• 11111 t•~trt•ilo uhra~o di: i11nit(•• \ 1•lh11. 1': 11oi(I lt.• 1·:0.111111.,:n"' dn 114''4'.111;1

T\•u

Confo premiado

Julio n:i$td ~nlrou fl(J l'flÍ•· 1'01•1101'1 11111111 l111•1lt' n'essa noite. 1\l i­

l'OU tlt ... ~1lcnhu:l:t11111 11 1t• p11r.1 t•i11111 1111 1111•L11 u111 ji>rnnl frr.ncct. fl'

11io;'>(J: .

- Alli ' 'nu 11111r11lo 1h• 1111. f)íll'il º"' \ 'tlll'hlos. C4'.ln\!111•ilu uui· \·u1·s:1I de ' 'Onto1;,, ah11rln 1\1•10 /!'1n:u·o. Uoie pre1uios l'ho1·11cto'

- (1 1wi11h•im 110 \•inll1 1• 1•i111 o 111il ' '"""'••"'· t)11.,1n ~t· hnhilil1' '( • > jur,· ,. 4-rnllllO"'tO d1• Ir!.!$ 11illllli41illl1•., li th•r.11 in"' t. :111nhruu•. (:lnuclio t:,;. ht•lel e \ 'h•1or lloli111n11.

~ 'ô .. orritt•Soe ~. 1 r1·11 ... 1i1·.11111•11h, '"' p1•onu 11ri11r n uhi1110 nOUll'. - •rt•111·i"113 .. f'Olll'( •rti'r ;UI •'4'1'1.11111'11 ? JH'l'J(UlllOU Ull\ .Jo~ :tn1ii:'''

th• Julio t'111nl in1ni;1. Tl"ni•iono J..""nl1,1r u111 1•1'\·1niu, rt· .. 1 .. 111dt•U o inlcr1M•ll:ulo ~·~·nica­

tnenlC'. 1:: ... 1 .. t't.""fJ'O .. f;1 rui .h.'tllhi4l.l 1·111n J(•l'1C.1lh.ul.1~ .~ .. 1t, .. plu1ni1h·o.;; in~

1lil11 ... llUt! .:o~ir.uu 1111 t ;.1f1• 1·utn1ni•ul.11ulo :t irri-.nria t1t..J.a11lt·ri,\ 110 no'"'° til'n • .,-, nu 1nom..-nto 1•111 11111• 11 ""'' e,1..,,r,ci;' sol;rtª \l:.dri1t n .. .... u ... 1•ri1n1•Írt1 ... rniu ...

li

\"it•h.1r l)olio.:111 '-'r.1 urn du-. lill1•r,1l11" 11111is t·oulu."\·ido'i nn 1-~uroo.i t• 1111 ;\11l1·1·i,·:1 . :-\~ i.tH1 .. uhrfl" l111\iu111-ll11• 1r11r.i1lo u111.1 .. olid11 r..:pu1n .. \'liO e tllllll h"'tl:i rortunn lllh' 1•111• ilil'ifru;•ln\'tl t'Olll .. ou fi llJfl Pnuh1 t:: l ll''g"l•'l>l~l.., dM (111oilia 11111111111 fl'./i•t l!lllU U ''fltUt•lt•r \!O ('.t • lehrêi.'M' l'i ~ 11lor, lltlú Se n •ll-;1irll C 11(11..,llll'tl 1h1 ll'flhnl l!ooe lillt1r~1·ios. ~e 11iiO f1'w11 n i11llucnciu 11uc st1hr1• 1•l11J f•:\.l'ro;·iu o lli1•t•1•1f•I" do J•'ruttl'o, ll!1·io 1·e1·11-'4.fltlu Íll'lltl" I Hll'll' if(I j ll l' \' 1ln 1'0111' 11 1' .. (i,

lnc:1l1•11l:H'(!I o llUlll(:I'() 111• Ol"iJ(itlllt'<4 n•,•f•hidos llll 1•t,'{i:t('~'IÍO. Entrt• 1•ll~s 1lcl'pt•rh·u1 :1 11t11•n1;1lo •h• Vi1-1or lh1lin1t111 u ru c.1111.1 \' i\-n-

ECHOS DAS PRAIAS. - Pedrouços

'"''º''' fl iuh•1·1'""""""• orio 1wl:1i•"."~' lllll!o'111111·'iinlu1, 1u•1n t•ol•• l.'~l~I·• '-'º'""''· Ulll~ \•Or r!!"' f1tl\1•4_!1lll 111h1h111u•ult• o 4' .. l:Ulh ., .. "IC\I l'!'!\•H"ll(). 'i.;o 1..!U'-Ohh·,-o 'n'""''' , • .,\a val.1""·r;1 Ju1111~·,1 () 011•111.11•rn1•1111\11 ~··-

1110• • • . • .1·11H\ 1·ot·.1n1:ador.1 IUl'lllf);l 1lt• CfUlfllt• t111110 ... 11-.·1·1l•1U ,1 , ..... , •• ,,,.

utn r111•il/, ') Jtllt• ºl'f·fl/•t.(, li .... ,,." :10lf/rt,"" rior i'olll~ll ' "' 111i1 l"\'jlllf.1-

t:l1" 1Jo g'11li111t""f''"" 'l'~1u5H1 1lt11M1ii; o p.1t• d:1 t'<Hl11i41a m1•11ina r1•1·1·lw•11 u11.:1 i•:u·L1 li1u

•·11n1·i ... ~ 1·01110 ,..uh ... lotfh'i.il U1•1u,-,, "''i111

\ ..,IUI hJ•fHl"'it;to ,;n M'°U n1ooi.t1fU·UIO 1·(•111 "'"·' lilh.1 /ut 01Ul1I '1(­ft•rt•ÇO•fht". , .. ,i~. unt,1 rf'IJ.'lr3\'•io o·n1n doh1111• 11uinh1•nl11-. 1nil fr,111 •·u ... g.-,Jll'r'' n .. un n• .. 1141111n t•111 l,ondr('S.

Fuh111t.l •h' lul

\.°o 111·i11u·irtJ iu111o1·l11 o ,,·lhu 1~·n-.-0u •·•n 1• ... tr:1nicol.'r ,, tilb., 111;1-. r;u·iocinou í• 1·0,.."1ln11 num cot .. 1i1-:'' nu1is 1;r.+li4-0. Ooroinun•I<>·~•'. JM•r-1nnu1. rl·~110111l~~u h<• ... u111)ui;.I() -.1·1111 .... trw 1111 .... ' ''U'•linli'' l1•rinoi;.

l•:<illu!rn·o 1111 Hl\t:"rn.1 ili· ~n111u l_·:ui,'"\!111.1 0.1 1·.!ltr.ul.1 \1·lh=- d1• C:••r-­'"'·il "" dia :u •I e .. lr 1111•t, põ1ra 11lt11n.1nu .... ci 1 r.10-..11·1·,iu i1ue uu• 111•0-I ... "' •' t(Ue u111ilu tnl' t1fer.ul.1.

1•,1r1s, !I d1• 1n111•Í1'f1 1111 1880.

llur:1nl4• Indo o lfl•-7 111• ft•\1·ri ir.1 d'tuj111·Ut: unn•• u .. j .. rn;1t• .. rruo­,.,.,l .. .,, ot'\·u11.1tam-'-t· 1111 t·clel1n• 1·1iote 1 .1 1· .. 1r.ul.1 1h• C11rht•il 0111)1• u111•·lrl-'t't•r,1 11111 h111n1·111'º''riu,11111· ft1iu f1oi r••t-r+nht•c.·iJo, .,, ujo.-.. ~1U•· .. 11111 Sl' t•Vlulir11 ~ú•n d11l'.\flr \'(.'"l l Íf(i111,. .11

A•~ ,.ht·~1r 11 l':õllO I' JllltJ U ru..;lu tlt• lloli111uu r1•tl••,·li11 \"i\·a 11l1•j.t1'i11 0 l'1·n.I foi ll'lt' t) 1 Hlj1:tclO Hlit> r1•t•t•bf.,~· 1> 1·;J,tiJ,:1t l1in hnJ.1lnt1•Hh·

l'"''l"'r.uJt.1 JH·lo 1 .. ·u• d;1 jo\t•n. (> ..,t'tfut·for, li"''\t.'ndo u1n.1 \ ini:.•nt•' u111n1li1r!l ;10 lot•al do1 t•nlrt'\·i~1 .. 11111 1~1hr(• 1 i11ho. l'ui , ... 14• q 111• u :1 .. -""""'i11() n~"l1tlorirHlr• nuuou ...

Vi,•trn• J>olininn, 11lln11ilo~ l1•v1· 11 111:1 1·•>1h11l ... :1•111•• r.1i\11. -ll1•i·Jc ... al;("r •1114'111 rni 11111· •'''"l't'\l'll í .. to' rugiu t·lh.•. \l;.1S t• .. tth·ou de .. ut1ito. l~n• 1tl1rir º' -...-. ......... riph•' 11ut• '1h·1·rr.t­

,.,.,n o-. n11111í'fii 4."' 1nor•11l11~ do.., 11111 lore~. 1·rfl nt•('<'~'"~1ri11 1111<• º" 1•n11 ... IO"I (0$;Se111 IH'i'mintlo!'I- r<·<1uh.ilo l\'l•IÍt:ilo.

-N~1o i1n\•º'"'ª· llci·dt• ,.uh+•l·u, eu .. 14• o 11111• 1•u-:1n ... \'if'IOP f)o ilTIOn iltl)J4)J•'"'C (1 1 iJnvguÍu 1p11• t) COlllU Ju•hrlJ Ío,.._.,

11n·ulin1lo. Ent.;io 1li'"'JH-'<htt:OU f1· hriluu•n h• n f;,4.ll•l"t''i ri 11lo fJ llfl llh· ,• ... r:1lcl.1\ 11 lllôi

111no" e 1h.>v111•011 1•0 111 nil~0111brt) o 1101111• 110 011•·101" - Juli4J ll0S4tlt 1-: lomlH111 redon4lo t'01Hf') "'4" o f1•1·irn urn r.1io

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lt1·-Ul'i(·ilo11• .. 1' 1•111110 "'"' j•1r1111t•.., o (;in10 .. , t ri1ne d1• Corbeil. , .... -•fl1t-.·i4f4 h;u i.1 itnno ..

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Puu .. e, .. , ..

f'o/ifica internacional

Mait om acontecimento 1tnueional Yeiu f•Ur coo.,eralr Pª'"ª a Rue•1a. 1odae '" attençôee. O'esta v~t roi o »Lten· tado coot-ra. Stolypin quo cu1n..ou 11. vida I'\ 1Yu1.lt1 do Lrintri J)OllftOU, 01nhora. o 1nln11ttro vitado tenha l)Odido escapar por agora Comprehende @o a profunda emo('io qne eito

novo crime pohtico pr0duz1u nlo 86 na Hu!Ulia ""ªª c1n i.oda a Burops . E \.ambem maior é • impree•à.o por olte o r1 g111ad •.quanto 6 certo que tto vae tornftndo l'Crsl o eonvenc1mento do que CfltO tlttcntado nl\o sorá o u1timo. l'olo menoe a1u1irr1 o a.Hlrinn. u1n 111a.· niroeto puhhcado pela junta r evolueionaría. no qual J:l ae annun· c1am mais a11 .. 1e.!nn1loa ae o goYorno perslaltr e1n seguir a. me-a1Y'la pohtica. roaceionaria. e continuar a ne.gar-eo a pôr cm execaçlo •• retormu prornott•d•s ..

Aondo frt( parl'r e&t.tl fu.oebre eerie1 quo Ol\dA d ii. ao augmenta com no-.aa execuçõee? Qaando terminar' eato lugubre dotllo. em que una matam em nome da lei. ou do que elleA a&•hn denominam. o o• outroe n11t.am e1n nomo da. Justiça. popular, quo a lt a•ocou estll crucnt-11 mi!fsào do extermlnlo? P..slamo" em p .ro11011Qa. do u1n facLo Ullico nn. historia. o ninguem pode prevor-lheasterr1veiecon· •equenelu. Crime~ pollli.:oa hou•e·oa, aempre, olu ha duvida Al· tent.ados contr• os homens publlcos mala em e•idencia nào •lo r.tro• ooe annae:e: do1 d1verao8 poYOft:. Nas erarn ~ti:lt6 ae-tolt de rorç& facto• h~oladoe, es1>orlldlcoa. 11om llgaçAo apparente que 08 Jlrende8;8e entre si, o eata.va1n multo longe üo obedecer o. este plano actoa1. friamente premedita.do o Jtivado :i exeeuc;àocom uma. lntte· xtb1hdade at6 hoje •em exemplo 8' na obechrnc.ta a. um plano pre concebido, que rrsido com etfoit.o o t1cto novo. que t.ào lmpon.ant.o p•pel está ropreaentando nll revotucão ruN&.

ECHOS DA S PRAIAS. - Pcd rou ços

IU\ASIL -PORTUGAL

Nlo 8e pode pre .. r até onde cb&Jlar:I o dehrlo de aangue, que parece l.Cr·ee apossado da. Ruasia.. So o 1o•emo nào deelato doe 8e!J.!I pro~ito& de reprttu1lo a todo o ouew, o partido re•oluc:.cío· n11r10 na.o dotta.r1na e a.ht.rQll Cllda dia n. aftpl'lorn. da 6\Ut. \)topaganda. Pelo fa.~t..o Um a. um vl.O oa..lndo O• nlah• ah.os funcclonarlf>& (lo ea­~ldo e nlo tardará o momeol.O em que 88J& uma 'erdadclra coo-emnaç&.o i mone a nomcaçlo para ot 1na1.s lmportantM poac.os

da adm1nlttraçào ou da poUuc.-~ B dentro eui pouco, a accvnu1ar-ae este re11men de l.error, qut'!n1 quereril e1tar em e•1denc1a. no 1m· 1>erlo? ..

Fot o. die&oluçào dn. /hottn qu& aggravou a sltuaçlo R1nqua.nto aquoU1. nl\tUu:1ble1a poluiça. ruucclonou, º" •tt.ontado11 tloliticoa quul ~uo t.inh;un cts.ado. & cuuriam com1>\CL'.llmento ao o impe.­f'ldor N 1colau &e tatess.e curvado d1a.nt.e d" voos.ado da n•çào. cha­mando ao 1o•erno om m1n1.eter10 &&ido da maioria da ,,.,,,.,,.. Nio 86 nlo qula dac eete 11-...0 dec1.sl•o para a aea1maçlo do pais mas praticou o etto gtJf1uimo de violentamente d1Mo1•er a as­aemb1ein., em que a. naçAo inteira Ljnh1' dopoeltado toda.a as auas aaporanç&!l. O resu\uulo era. tacil do 5)rover, e 6 o quo MO ~t.li vendo.

Podo o so•orno porl«)guir, depõrlar, fuellar 09 rovoluclonttrioa ou 01 que elle &881m quali6ca. A pn i'm•i• •oltar' ao imperio l"0880 emquanto os • Otoa da naçlo nlo foram attend1dow. Oa cnmes pohtfcoe. como o quo acaba do dar-10 com o presidente do conse­lho, hão-do repêtir-so. Entretanto a r oto1uçlo ha·de lror11n1sando 84? at6 quo chegue o momento do p odor t.rh1mpha.r. ?\la& quantas vidas proclosae ae podiiun ier ponpndo ao o lsar cornprobendesse bem o horror da sua sltuaçà.o e da ait.uaçào do paiz.1 cuja guarda. lhe oatA confiada? .•.

Tem corrido ultim:s.monte com deausia.dm. lnsistcncil~ boatos da.

proxima retirada do ch&nceller do lmperlo, príncipe de Bíilow J4 i>e>r mata de uma Ye1 boat.ol analogos foram postos ern circula· qlo, sendo d'ahl a pouco deement.ldos e. tendo.te al6 boja conaor· va.do no seu pol!llO o prlmelro mlnlat.ro do importo. Aeora, pordrn1

~ !órma como • no~ioia apparoco e llObreludo & qualidade da. Im­prensa que lhe di ouroo deixam 1uppOr, que alguma •ord&de h1 no rorerido OO..at.0

B' fóra de dutida que doi'a raclos de natureza dil'ersa. mu de reaullados concordantes, dnem ter lendo Guilherme n " penaar na. 1ub!St1tu1çào do aou çh.Ance.ller. Um d'eMe• tact.oa rol a doença do prlncil}o da Bnlow. Apeaar do todos os rolatorioa optimi1t.a1 6 nora.o que a doono•. do que om l>lono HeíchaLag foi Acommollldo o ohanool\er, levo COnilo(lueMiU Tllli6 gruaa tio (llle t. 11rlnelplo te 1uppunha DMde então o embora oftlcialment.o re•Labell)C.ido, nunca ma11 o pnncipe de Bülow poudo e.ntrega:r-ao ao trabalbo com o moamo afinco de antea~ e a 1ua 11Lu.qào puaoa & ser aecun­daria na pohtlca do tm-perio. P.ata lntenn1d&do, oocaalonada pela doençll, tem rech•mado por outro lado do imperador um exceao do t.rt\ball'lo mn.torlal, com quo a aua aaudo não podo.., euppondo mosmo que Oullhorme li t.om eapaoldado para dirigir elle proproo t.odoa M ncg~loa dlplomat..ico1 do imperio. aom a ajuda. do um mentor.

Nio admira., poia_ que o'eatu condições em \Vilbelmet...-.e H penae em dar ao er de BDlow um auccessor. Mao não é só a doença do chanceller que determinou a cnu pre:eento. (l fracasso de Algo· olr&a dote ter tido n'oHa. grande pllrto. Quando partiu para Taniior om eom do guorra, o lmporador julgava t.er a certeza do ttalr vi. ctorioso da. aventura. em quo eo la empenhar. Contra toda 1 eepo· cL.•t.ita.1 porem. em •ez de eer appolado pela maiorlada•potonclae, eujoe intAU'e.1961 eito dizia repretenta.r, •iu 10 o Ka taer leolado. flca.ndo a.pe_nu com a Auatr11 a aeu lado, o MI.a ainda a.ulm do tn'- •Ontada. A lnrlaterra foi a alma da rulatencia contra a.a pre tensões da Allomanba, e a defeeção da Itaha acabou de cert.iflc1r

Escola Pratica de Cavallaria Gorrldas no E:ntroneamento (a_gosto de 1906)

Aspirante fernendo Tarouca \~t•11cetl111• n'uu1 f/ru1;0 '11• ;1tt1111 :tnlt4

Snllo A rnlla

2~0 BRASIL - PORTL'C:AL

Guilherme a de que. IU& dip1omacfa tinha dado um Pll880 em f&1IO, para nlo lho cbam• r monumenL&I Aa.sco.

g olaro qao doodo osto momonOA> a sorLo do ohanceller c8tA90 decidida.. Como 1Jhefo ttupremo da dlplom11icfa allemà era elloquem unha do pagar oa erroa proprloe o OdS do sou imperial amo. $e deedo loao a demlulo nlo appar01.:.eu1 foi para nlo ae aoceotuar a derrot.a da .o\llemanha... Era prec1eo encontrar um pretexto para oohonoatar a retirada~

Ora o cuo da. doença repentina (lo chanccltor veio servir 4111 mil maravilhas o plano do Imperador do alojar mal• ut.a piloto do no· vio. quo ollo perslat.~ oro querer so•ernar &6.

Por l.Odae est.u raaõea é do crer que o bqa\o da demluAo do principe do llmow oeja d' .. u • •• .erdadelro Seri osu dem•aalo merecJd& ? B' e nlo 6. Se au.en1armoa em quo na Alter,,anha o ch.ancellor do imperlo nlo t.em oomplot.1. hbcrdado de acçã.o, a cm que elle deve muit.aa ver.&d, l·omo no caso preeonte., cobrir com a eu& auct.orldade tnlçh,uvas :i.lhelaa, que a!S pod"m aer prejudlciaae á 1ua orfenLaçào pe&atOal, d1zemo1 que a demiaeào 1mpoeta por Guilherme U a.o aeu mlnfstro, repreaent& uma trúu.atiça, •••to qae o prlnc.1pal culpado. pela aua a1Luaçl.o cspcc.lal, nlo pode ter aL· Ungido pOr qnalquer eaaugo. Se att.andermo8, porem, a que o chefe da. diplomacia. de urna grande naçào dovo !Or u111.ls algum11. coisa do quo elmploa m1nd111.t.ario da vonL.ode ou dos caprichosd'out.rem, e. que hll de. pelo conLrario ter Ideias euaa, quo a ninguern d_ote a1cr1ticar, sob pen• do nào correeponder ú alta• reaponsaluhda· dea do 1eu ele•ado cargo, n'nao cato a demlado é juat.111ima, porque o ar. de Bnlov.• nunca 1e eoube 1mpõr como o t.eliti feito Biemark" om oceael6e• ident..ieas.. llaja. vlRLa a lliul\ au.1tudo por oa· csslAo da guerra anglo-boor o o Lrll&to dlscur80 por ollo pronun­ciado no Re1obsl1g a retipeit.o do ex ercito inglez, d1&.eureo verda­Jeiramente 1nd1gno do um est.ad1•ta. mesmo de nome mala mo-­deato, e que foi sem dut1da oma d11 cau.saad11d1fOculd.a.deaentre as du.a• naQ6ea e conaequeot.e-mente da po11çlo tomad•J>ela ln· g-lawirra na con(eroncla de AJgecfr&&, ra%lO primaria do 01&etro dlploma~lco do Kaisar.

O prlnclpe de BOIO\\' nào rol um grande mlnl&tro; nem meemo ao lhe pode chamar o discret.o conL1nuador da obra de Biemark. Apparece noa por •esea em demaa1a enfaluado ; outras a1n1ul1r· mente lo•laoo . .E dl·nOll .empre a. tmpreulo de um clíl<ttcut/e a trat.a.r doa ne-çoc.ios de um grande Retado com a doeenvoh .. ura do um poht.lco do sah\o. Nos ílna do seculo xv-111 estaria. bem em ca.raot.er. Nos prlnclplofl do 11eoulo :<x é eponne um 11nachronismo rórA. da moda.. NAo d, pois, uma. grande perda para. a Allama..nht\ o multo rnenoa par& a Europa a aua dem11MJlo forç~da..

Di• ... que o eucceuor do prtncipe de Bnlow ,.eri o 1r. do Ra· dow1ta:, repreaeot.ant.e da Allemanha em Madrid e o pnmefro p1e· 01poienolar10 do lmpcrio na conferencia de Alge-clru. Naia um& prova. de que 6 a queaü\o do Marrocos a vord11.deitA caus:t. da mudanq.1' dlplo1n:1tica1 que se vao dar orn v1 . lhelm11tra,fle.

• Scunpra afinal ae toallaou a ontrov11'1t..a l.anLn.tt •t~ee an·

nun :lada o out.rtte trinua.s des1nentldll entro Edua.rdo VII e Guilherme H. Dado o estado do lOMào, a qua tlnhom chegado aa relaçbe• peuoaes do. dous monarchaa, esta eotte•l•La dewe tor contribuido para t omar ma11 cordeu e.saa.a relaqUes.. Que n'e1la., porem, ae hajam t0mado com· promiSIOB C.'lp&zea do (a_g-,r mudllr a orieru .. açào da poli · 11ca noa doia p11izctt. nào o 11ored1Ln.n101J por duatt ordens de coneldotaçôea. Efn llrime1ro log:•r nào é n'u1nti. con .. vera.a do duiaíS ou ttet horae, que ee podem dlecntir e muito menos re&0lter oe comphcadot problemas da. poh .. Lica internacional de naeões como a Allemanht. ou a [n .. glaterra., euppondo me1mo qol) o• dois monarchatt ttnharn i.;ornpeu!lncla. pessoal p&ra o fazer, o que nlo 6 caao du todo o 1>onto atssonLo. 81n segundo logar os lnteràl-tses

colonlaea, eo1nmer<il1ee. fnduetrtaee e por oonRoquencla politicoe. da. lnglat.erra o da Allemonh~ alo de t.al 011.neira antago1ucoa, quo nl\o está na. mllo do estad18tl\ a lgum (111.ar dcsapparocor do um momento para o ouLro Ol!.sa oppos:1çào j\eaim, a entrevista de Cronberg tica.r4 sendo apeoaa maíe uma oxhibiçào para a galena, eem inftuenc1a de+.;1a1Ya na marcha doa acontecimento•. que se­guem a ao.a marcha ratal.1Je1n ee preoocuparem muit.o com o que Ok rola ou Imperadores coovcrum n'umll hora. do de&Jat1itlo.

:li epopéa da forja

q... o Ldo • l-'fffo M-..•r o. .rn. •mrt:t ... \""dw:, '"" aaJo .... antún. O~•!'« lo.•-••6o. hll ck a11r•r-~ MK """'""-•· F (> usu· h• « M'f•H, "'" n.-11 .. tottut111C'"4,

1-:.1r..nh11• (n•p...,ón !. ,

l!tll,,, liJo d.- tlorir .tn ft~ l lo1;t •• m..r1tcl••, lto rrtMf"«'O <oiolto..,, nN°' ft°'lliH•, • ~ ,_,.u J& .,•ta, ao'"""'° IM• it,.J~ ~t ...... ,.,. i MfrA. Ot llllMl!f. .M. tod••CnK

li.to ftC'•J\f"ur .n,. JMI~-..

~lmf que hiio dot <r ir t-1n• ccJo 11:11. 1rll'l1• t-n11Jl.111. ( .. m 11\lrH l" 'ltCW. 11111 ftnili:ur o chlu, \ lt1T•t •!tlie11.1•n11N.1"'-d..•~n,6.1.,.Jl.H: t. o ~ o tttt'M IV, Mf .Ui lõdol • J"'" o llfC\·-..-.. ,......

c;o11 ,.,- C"'l1tbtl«n1. fli•mub &oti:;tnJ• 1141 OtJn11 e do Am11r 110 •(lt-1~1'""''"' 1 \ ff111Ao J~lt.lrot1 <1•te • t~l1a 1111 ll•f"ol.tõt ~m l1i1uo ~ll."f>h1 1.-. o Mtt1'0 r d.t tn, luJJ. l\t.t \t ~• &n. ... J .. , C' iJ'I '"""ff<l ... n> ftlilt!,..

tSCOuA PRATICA oe CAUAuuARIA. - TtntntctRamos _ ;:,,,. ~ .. ,,.

S t1llo tle tatude

NO MINHO

A ca1niubo da romJarin

BRASU..- PORTUGAL

Naufragio do "Si rio

"

R ul1IÍ1~Ulll (i'i Olf('Ofl'HlS J.(tíl\'Ul'OS. i11 f1•re ... 'ifü•11lr8 do nnufrngiQ fl11C' ha fHJllfO llllli.:"õ d!J 11111

t•z "º d1~11 nos hoisios ' 1111..· i1hund:11n natoi irn111edin1;<ic,:, dv

('nho Pnl<Jti. t) Sir1r> Sflirn 111• lltu·tc-lu1~n · ·~;na 1•••rc:i dt• 11,n·1•t•1•11to.-, 11:u.;:--n~ gCH'OSf ~nlrc os 'flHl (''S se t•n,·ontrn00

\'tllrl •> sr. tu'(lebil'I/'º dv l 'iu,.·1, o dr. l·:durn1h> F1-.1nçn, « '1 Hi•l dt• Jnnf•il'o, ~un ('SJ•O~n u ~u:i fill1t1, 111ilt1g1'of':, .. 1111•111 .. .'l:1h ·us. ( • 1111\io, jit v1.•ll11·1, 1· 1·11·

l regoc no 1·11id1ul(I do""' \'blho 1·0111-11 rn1u111111t~. dot•nte t' l(!inl P:.o, n(un .. 1fo11~se cm 110111·0~ min11l1)8 p1•ln ,.,~. X:a f)l'L'\'Í~llo dn 1•:1t111!ill'OfJhe o htll'l:O d•· 11c~wn Vtt•1•11I~ tni•ar11l,t1 "'''1..fUÍll 111.! 11crlt) o 1~:H111cl~ que 11ntegt1vo 11npru­rl1..• 11ht1n1•11tl,; u 1;óuct1~ n11rnrr.1~ d:• h•r­r:i. (l cnrnlh(.I n!"to tnf()Q\I e es.."e l):n·,~o. tnJx:iJiudo JlOr outrvs1 e lvgrr1nd1l nt•<ir-1•:1r·i-t• cio l1>t-r1I dt> sini~liv. sfll\'OU ..:t1Hí•11us. do unuírngos. Nlio rouso .. Jeuiu, l'')r,!111, salvrir o i11f11lii bi~po ,10 S. l'uulo, f1 111• S(• nfuntlou (i v isl3 dus 1 •4'SCí1dorc.~ tonslurnndos.

(J :1r1•1•l1i:tpo tio l•:u·;í, !>ir. 110111(•111 dQ ~1 ... 110 ,, o 'Ir. Fr:1n.;n en­contrnr-n111·se oul lii$I~. ,) prirl'tOil"O de t,.tnssogun1 1)nrn S. l'tiulo. f) dr. f"'rnn("n U fsunilill SC1f11í'fll pr1r,1 O U1f1 por c-.tes dil)s. Enter .. IH~1·(•d('1r;l 1• t!llll'C\'h.•1:1 1IOJ.õ nn11fr:1gos llflS r<1uen~ hon1Sí(ue4\ 1'1tfl,i'lt$

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lllouíragos (rrcs) solaos do naulrnglo J/:ad:1111e /•'r:11tç;1, dr. /:.'dtno·Uu J"1·•01ç11 q .\!.'"' J•rat1\'"• O /Ui10 do fh•. Fr:uu;n 11/to etl.:rcn n lJfJr<Úf)

BRASIL - PORTUGAL

O heroe de Chaimife ,\ft111t too 1i1·1·0 HO# r11>J)ttt'flt'e Jfol1ro n utt1:11, / •'1r1un-o /?durit•t/o

"'' .V<iroo/1:1, um uo111 11 11olJ••J1u1H'11le conltc<'lilo >•'ttNli• fJf'IJUf'ln:t r•t•­)ittlilí«·" dé lettr{IJ tt uu1 tr1tl111tl1ador il1e~nu1ocet.

tJ trrro, qur •e 11• tlt• 11111 (olryo 1la 1111·u1H"1t'lt .) 1tlt10llt plf!Ji11n, /I.\.~ ,. l1i,tr,r111. dai no.-•;~a ~1toric1~~ c~uupanlu•• n• \( .. u·:. ur1~nlal "1~~ f'ut r~lf"M u r11/tu 11110UJ,.,.t,f111N de \fo11.c111J1u 11~ \ll1uquerqut.

li ,,,.,.,, t•cr1lu 11'11111 t-11111) 4"olorulo ,. r1l1rtu1tr. 1·ont~10 1/1n• ,,,.,.,.,,.Hl<lf- u:o1 1tu •riu 11 ,,11oi.dro da )Ulfro1ha . . \91rt~•l~<>rntll~•. •,. º'''"º· llJUllO 4'Cnl1tlQ ,. ''""'º ''º''"!JUt:, ,,,. lltllrfl/llt' ''" /-'.11r;1

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o incendio

E S(lf'r:u1hana, tuh1•1 11 111.1i .. hn111:h'>'\'1•I t" h•tuo •lo., inimigo-. •IO pOIL•lltn1l1.1 1h• f;111R, 11Nt tilht'I do N.'M"Ul11 lfn~u:1nn, llO• IÍg<J s~11ho1· 1lu1" 1l1;1ninios ond" nu11i:11ul1111111 l't1lt•ndeu 1•or bc111 C!0ol:1l•11h11•1•r n 111n0Jn .. n:r.t1. A1nij.(1i d1•liht•r111lo 1lus por·

, luguexcs, ero fl llu o l11t-lorint~11r <111"' Olli4•i11t•"' d:1 ,·olu11111:1 '\fn'h•. 1uenos \'f.Nro:ulo"" 1101"0 n1•011tl"•ci111Pntu11 11c1liti1·os d(l-t JW>\'O!' indi .. j{l'llfl'4,

\ fJ diw 30 dr julho d1• IM~•:;, no t•:thir d.a lnn:h'. hrt.h.•niulu o bi\·fl­<tllt'. foi 4.'hamado o f:"p'·r,1nht11n~ p:tr:-• font::1r u1;1i" e1•i.sodio .. da k"Ut·rra dos z.ulos e d1'~ \ill11n .... ~·u ... ad\'t•,....ario.;i dt- tAnlos nnnos

- •; 1111e !'>U\ºCt"(l1·u d1·1H,j.., do .,nlb.1n1ttc do C+1h·huuio ?- inter• ti•rtol(ou u1u dos o .. -.il'>lt•nh• .. 1uni:) i1n1):u .. i1•nlc f' 111ní .. 1•ur-10~.

- ~o d in inuncdi:alo no ••111bnN1ue 1l l• Cn1chu1110, 1 1h• l'l(>lc111brf), iu'ornlou Espcrnnhnnn -o Sf'~lo ann i,·erl'i:1rio 1!:1 l"lln 1•111-0:1.;:"IO, 11

ic1t•ncrn,I 1'ir _na1•1wt \ V()l!'lltl\1y 1"1J11niu 0$ prin<'i1u11•1"0 1•lit•fcs 1,ulot'i c!n

\ luut.11 O 1nler1n•e1«_1 Stn11l:t111 t~lu:p!»lOinel d1•t·ln1•t111 fl lll' 11 1h•nns11n ( 1,1 "l\h.H'll t>Slfi\'O dtl)(l!iilil ,. 'Ili" o 1~11i7. ~··riA 111\'i<lirlo (l lT\ l 1·tizo di"'­lr1t·_10 ... ~udo non•r:u o"i pllf':' o~ g<l\'f•r1~nr, 1•nln• oulro'°. John huno 1'. kluh, Ufll l"hef1• h:t .. utn 'l'H' tlt-ou ,·qm o di,.trh·10 fJUP 1w•l1t·n•·em .1 t ••r.1io. Foi nú111e-1tclo u111 n·-.idt•nl~. t.'()n10 1·••0'-f'lt1t·in:1. ju11to de t·:ut1 rh1•ft'. fllll.' é O tmn-.n1i .... or flil!- '('U~ dt::--o·jo.-. ttt1 jtn\\ fUO Íngft•z., Q,. 1•11111•-.. 1lri 7.ulul.tndi;. fi,•,1r:on dt•ler1ninn ...

111"' 1•clu OlooJ Hhrr n•; 1•,•11\\jjne e rio l•ouK'•lo. lit·oodo O!'> di ~trh·tns th• t;tre .. ·ht t• l.unuhurgo e~t·luido:r' d 't·~'º ler1·itorio .

. ... ~l'lo foi n'es~n g111•1·rn 11110 nintnrr1111 o print•i\ll, Eugenio N"t11lolf•A1• 111 'I

, ··oi. (j prinl·i1•t1 1111h,1>1·a u h1d1) ti tmn· "'~~ ir )•Ju•a a gutrra. Ern olllrinl fie nrlill10-rt.• f íatiu fl:1rh• du t"•t11du 1nriior t1e lord Ch1·1t11 .. ron1. ~a 01anhan dt· 1 dt• junho de Ut;~ n1·01n1).'lobou un1;1 fof\'•' :·'-, 1•,,lens do lt;n1·111e C:irt•>·· que 11rut·1"lli.1n1110 rtt'1lnhe-1·arn1•t1I() proxin10 do rio llio11w .. i, ,~ no d<>-.· ,·,111~1 t1.:~1parcll1nrnn1 o~ t"O\i1llo ... l}unudo SP ll1"11u1nho1n 1\ 11nrtir. o 1 l ~"llll\'~Hn1•nlo fui tl\'Olll111('Uido í>OI' cint'fllllllfl l>U St•s~enl:• 7,11• li>!', fl11t' t'Sl:n•:un PS('01Hli1lf)S 11'u1nn 0UU!Jfl: •·n1fa u10 1nonlou 11 l'U\'Ull11 e ~:11011011 11.ara "''' l'.;1lvnr, Dois "ºf,ln1lo' fur<un l<•~"'O mor­hi~. o ''.th nlltl do p .. ini·Íp4', n11•ilr11..0, não o •:1·1,ou 111ou1::ir •• \ Jk;, nun o 1·.n-.1llu ;'1 r.•­• r.1, 1lt• t· ... ,,_,da ,~m punho, f1•1 fn.•nle :10" tu!o, ''nH1u.11!IO /:1011dt•. "'''""º 111orto i1~ :t u1-J(t11,~t l 11' tl1•fW}1~ 1 ·uut.1 hn·\t• h1•·ll'I A 11u1)t•­r;!'"·' l·: ogt•ni:i~ ~un 111:\1•, \i-.ihua o lo-J.r-tr '' '''li' ni'tJlllt•,·inH.'rllfl ~··u IAttO, ~(· 111lot>St'OI· 1111111 11ur 11n1t1 ll•ihu ?.11 111. llH flunl "'º 1>o<lin jlu1• ;• ''••Í11cídenciu flu hn\•1•r nl)<t111u do!Oo 'lllí' 11r11lh·n,.n1n e-.!>1:1 111nr11•.

1-! o J*U:t li1·011 MH'C'll 1110 th·pois <l:l ~tlt•1•r;1 ·~

- Sr10, 5-l'nhor. (is lrt•lt' n..•jlulu" nom~n­tlu~ t•111 18';9 por \\fol°"•lt·\ t•tn n:.díl UHtii l 11•n'\.;1r;un 110 'JUt' na f1•rn1.i du ..... i:11('m•.1-7·1n t·nlf'(* .. j, ,.\ n1.1iorin 11,,., i11Ju,.,, C.'lns.:ut.1 1

1' hHllll' lu~•lfi'~ flt .. H')•l\tl 1) ~A°l't.'-SSO dt• C':u11•l111nio t• fledi1'.11n · n o ,u> ~º'''rooin•rléi !fUt' 111 o t•Qncct.leu. (J rt•J(ulo toruuu nzo,scr

j• O\'ft~liflo IH'll{ seuis ullo~ 1•tHI01'el'. a :.?~ ue no~·11·0 do 1883. 1•clo 111t•t;1110 ~hc1•.stooo.

OM.-Ut'liudo :'i rc.·riinonir1 riot•v 1ull t.ulos. O ht•u no\'u tlonlinio consi~ 1 io ou ZuluJ:.odiu, no norte de Amla10-.. t•xc·l'pluundo urn 1~­lJUtno lt'r'l'ÍIOrÍô n n41n:lt-.h•, tlUt' roi COOhet'­\ ª''•) n l. "'ibtpo. tun do' 1n•r1~ r ·,rulos no .. •nt'.ulu~ l~lo govfrno iuKlt·L.

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1 .. tii1.1 irinao de '-''""''""·'· t;.,il1tt•11Q 01u'\ili.1d11 l"'r oulros t:lu:ft-&, 11hriJC"rR111 Cah·l1unio :. f111tir ,,.-..ra o terrilorio ~uh o do1ninio ,)jre;.·to 11!• lni;l.1lc·rn~ t·b.1111udo /tr~f"l"f'f'. (J n!i zulo ulom·u, PC> o:tellf, i:enlte 111• i.cucrra. l"t'\.•t>nhc't.'t•u lh1111iulo. ~u li lho. •'1Hno '1'11 ~lU't-'ft~,,or. Tor· 1111ra111 .... e 11u;u,i i·(ul"\IUllh'"' º"' 1•01nball.'!- cnl .,.._,o o :ulu ('ou 'naodhln .. hr1:l. ho111eu~ dl· i:1·;1111ln f111,·11. 4•1111iluth·1ulo:., 1101· l'10ibt·1Jo; " llnitl \ '!111\'t'l'lllll Ü°' pri111,•il'u:i, ll llC Ohrignl'illll p-Or Sllll \1 ( 1 ~ l fsih~pt'I it Íugir, 1 l t•1•t1 i ~ 11~ dt•rri1 l :11I +~.

I·: nt'lo :.-t- rundt•U ull 1111111 l''"lul'n~1 rt'Jl\lhli,·n 'f - 1-'Htulõu. O u:ulu 1·hnuu1r'' tl1J1 Seu :-1u,ilio ttl)('llft~ ll()(•l"S. •'OllJ•

1u;u11l.11ln .. por l.ut·a .. \ h•\l'I", •• U111 de \'tnc~·r t ,.,111.•1~0. 1lt•rrolruld t!.,h~ ron4·l1lt·r.:un.lh~ <"On10 n~·•1infitns.:1 u1n ll"fh'lo •li• lrmno de Ires n1i­U1.1"' 11u.ulmtfn ... ll•rrilrtrio 'I"~ tluranh· •IJ..'UIU h·n11~1 (;1Í \ 1101n:ttlo n 'º'º lh•publi,·a •. 111· 11111' ~··fundiu t-'111 1881J na Ufi'pul•l1t-.1 1);, Tmn'i· ' 11.11 11or =-1·1.·ordo 111u1 uo.

1-; nn1h:'lr.t1n d" tu•h• º"' 11ioeturbiost - N't·~;:o.tl 1n1•~111u 1111110, '''" l tlKS. hOll\'('! tli<i.1'onllnl' t" l'ORílit•lo.s Otl

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BRASlL - PORTUGAL

pedro J\t\onH

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Jin. 1111 !n~srna 11ovoaç110 do .11ne, :011on:os ésle expimu1 ílliriou 1i:11·Ci• d11r10,. l1c1s e 111nodou nsst1ss1011r o 1rn1tlo u seu ho Ct110. - 1~ H -Ortlt•u1 ((li cuu11irida'( -Cuio dc\'e11 l) ,·itl:1 /, s ua i11111t•rtu1·bavel ~t>n.-nidndo, e ::iindu no

1cn1or ~U(' irispi rovn urn f11110 tio M:1nicusse ... - E ~1t1rcn1ané 'f - Notl:1 lh~ ' 'ole1J. fníorruthlo dn vin•ln d(ls si~:1 .. ios do Gongu ...

n hr1nu, foi for,1 díl JJal holn. e dl• sor1·i~o uos lt1liiO.tõ, purgu 11 IOu·ll1e.'I: - '.\lo rdung:u: t111er a 1uinhn 1norle'! Ji't sei qne o ;\lwulla rollocou. Ntio t'C n 1>otp10 11l(!111, 11tt1s ~t~ uhi 111\(l 1111Hnr ''º ~I f>O~Ho: Jll"t!('ÍSQ ~·o­len1lt:r-11H: com ;lS mulhe1-cs.• Os n.ssuss.inos 1·od1·:11~ m n po\•o..1çâo e sc1Hn1-:~~n;se i rresol utos sobre o n\odo t>vn10 de\"ÍOn1 proceder.

- b 1nte 1·",;~nnte o '\uc eontt,~. - Qunndo o t'OI dec innvn no horisonl4'. ~tur"'1nnnu soiu do jl:t-

lllOl:1, ,·nhno e socc.godo, e. accn't1ndo .. so dos sinis11·os cnlissnr1os, d1o;··larou: - •Aq11i estou ao vo~o diSJlOr pod('tn 1n111ur-u11::.•-<)s.~1.1-'111nzl!s do Gu ngonllnnn. ' 'ncillouto't, 11ulrt·it~ó1'. n:'\o i:.e :1tre,·i:1111 a ,.;_ IH"tlr ó golpe rn1nl . ~f:1ícn1nnu in:-isli u; - · H~pito lh)dern mrilllr•fU(! agoro.-Após ü.~L'' insis tcn('in, u11l, Ol:lÍS nudt1cioso, vilJrou-lhc. 1111)'' n~::ig,iin no :lr\!nhouço e os du1nois t?lln1'1 11i1·:111t a (unéhre h11-efn. C:un­gun-hnon licuvn se1n c.·ornpetidores.

- g c.1uondo 110~ t'Ot1le4;'1>t1 n hoslilisnr? - 8111 13tt5 tnandr.111 111fu1 u111l1:1ixndn 11 Lisbon pnr;_1 rnzer nclo . lc

v11 .. s11lngcn1, "' 110 t111no .seguinte. 1.1ro1neltiit, nnlc u1uu dclll!brn\'1"10 do ~<)verno 1nnnda1fn nu ~lu~~urise, ~u11i1•rir lith11co10 os lrntodos ç(dé-1>1.,_dos 11or seu 11th! conl os porl uguezc•s. o qoe o:io ovitt~vn <1ue. as suas rn:111gas clovn.stussc1n as 1er1•:l!; do8 r6gulos n1nigo~ do Po1·1ugal.

- Porque 6 <pio o Cuuguohnon vciu cio ~lu~~u ri~;.~ 1n:1rn o ,.;co nctual 111unj~1coze ( . - Consctvou·sc :ili ôllú 1889; n'ess" e1•otha, ou 1:~or 1nulivos 1•oli­

lloos, ou por et1usn d 'ul'rl3 c1>i1.00lin <111c 4trnen«t1v:1 dest ruir-lhe todo '> godo. deixou l;IS lllrtrgcns do Sli\'C e \'Ciu rmríl ondo ttCllHtlmrnle t1st{1 un regil10 deis r.hopos. Fol ett;Sn n noss:1 desgro<-o! • • .

- Pon1u._\? -A uu1r.·hn dos \•1\lun.s atr,'\\' CZ de ~orola v loh:-tmbn oe foi urnn

terriv(ll culn1nlrl:1<10 fmt•4l tudos nós. U111n 1u1rtc dos \'itlu:lS /)U~!õlou l·~lo ChitH1nln-()unlu, no l t)ll~O dô Lin1po 1-.o. r1 (Ha l rfi1~ r..-zou 1•e o in10-1·1nr llo lnl1111111•lH1c. f'odin111 cn·t10 ter s itio co1n1)hH::i 111cnte riniqui­h11lu~

- C:cu110 '! - .\~ ft.>1•çns do:t rcgu los 1le l nh1111\l>n11c e parte dus llu L.ooren~·o

)l:1r(11.1c.1t oro111 ~u t li..:ic1Htli> 1m1'11 ht1le1· o~ v1lh111.s 0111 111,.r(·h11, 011<' .só 1 .r1r<1u~ c~1os c1aíçnderin111 os seus crirnpos tu lthlos. os 110\10t1\'<•es nr~ •·tizndus, ;1<1. rnulhcre.s roulintlns, O!ll pnrenles 11Ssossin:1dos1 o~ gudoll ttXlor1\uiilO:t, fOflS n i111la )!Otquo lrtizcnd o o~ in\•1,Aôr\.'~ ounH1ro,.:1iil 111nn o1 A$, di,·idift11• os co11lb:1tcn le.o; 1>ur 11 H•rt g r.1ndP ellt.te11snr1 d1• ler­'"='"º· eurrnqtJeçcndo assi1n ;\ O'IAt-tsa dos co1nbn1en1cs, sentlo.ll1os rn­l'1I ~:orti1re1n·n'os u prov-0cn1· unl 1·1.1tlical dé.sboroto.

- l~rn u1u cxccltQulc 1·ri$Cjo: 110Np1u nno 11roea.lo11 f) h"OVí:rllo t'llt l1ur111oniu coro o que n bo;:i 1·nzilo ocoo.sc-lha\'~t'(

.-S(' hoviu quurn dcsejnsso dO:St1•uil" o JlOtlcr'o dt) (tuuguohnnn, t•x1sti:, lcunb~Ol c1u1:Hn c1uizosso ô tontrnrio. E1n v:1o nHJ.tl 11ac Hio­g-uono pclliu ru·nHlS e prolcc..-no üo !,"OV<:rno do lnlH11l1 bano: l.Htll·1110· •1lns 011'< onde 1111d1,tn)QS nu (U'OJ.IO••tAO d'u1nJ1t1ra d.:z, e- 111tu1 p:ie cr1iu 1onrosa 1ncnte dentro dn r1ri111t::i e.pie dcfen ia. O que co1.\ u Sa\' tl ~strtt-

nher..a e ao n1c-.s1uo tr1n110 penn. é que ruis o ellcs Lodos de~frnl1ln· \' fl11H):O. n h:u1tll·ir11 jHJl'IUJ{Ul!1.U.

-fl fncto (. re•1l1nu11 1c nx1rnordinario e lolvc7. 11111H:a ti\·~sse ~111·­'-~~dillOi I~ entõo e ... su o 1nolivq do lí•11 odio con1 111 o <~uug1.1"l1111u1 t

-1.:-. l~oht<lo, ~cu\ ningoen1 nht nu).ilinr, 1·e~i:.;.1i nfls \1 (1t11:1s '·111 ' I uunto 1•ull\!. Oe;rrc.1t:1do1 1•('fui.ri<-i-1nc llh:oo torras du C:o1tibO. Agorn i(UL· Oti 1rnnt'•l!4 1•C1rc.·e 111 ~p1ere1· fH.'.;thnr 1ml':1 s~11•11rl,,) 1·<un o (l t;>.,JH;­l1$1110 1l"t~SC IÍgl,.), eis .. 1n(' Oi1ui dis1tos10 n ouxili:il-os COfll H IOILXllUO

lc;ihlndP t• ''º'" 1orlo~ v~ 11 1~us 1•t.•(·urs.,s • . • ,\o nt•nb:ir B~11crnnhunt1 1·~t:is 1•nlR\1rt1~. OU\'ir11111-fit1 rêhH11h:111ht, ..

o i;;;iu i~lrn1': tis: Jlnlo.vrt1s : - fogo ! l· Oi(O ? ?\1'11111 nhrâr u fcchnr d 'oll1os lud1J quonto e:itn\•n (H;ordntlo ~aiu

11111•1t for11 dus p:ill11•lní.ot t• os 11uc d11rn1in111 :io nr livro vir:uu cu111 dv-01·0.sn sur1\re1.a ••rg11C'1'\!Ul ·SC p111·n tl llr1n:1nH·nto <•norn1es ~ 1•11hrn.to l:ih:.'lrt'(1n~.

- c11uh• 1i 1) io1~endio1f-1,crgnnlo11 1.1 111 olllt•ir1I nindn •·~lrt.'1 1111-oh:ulu.

- Nôl 11111·te norlo 1Jt1 l1111·rtiC':io êculr:1l, ju1110 do hhíl<lllí' dt.• ra­\•nllnri:'I.

- Oh t 1•111 0 n fu1•h11Hd mr1s uhi f'S l:i«1 olguns (lo1·111cs. {! 1•:'1 íúru horo 1>erlo os 1·11nh('le.s eom o 1·11rl11c.·hruoc 1ln nrlilhorin o il"lf;1nl;,rin.

- E o no .... so olflll"t'S Lobo, 1 1 11~ dornll.' 11 '1111111 dns _11.0111.-.1:1:-. 11uc t'Stf1 n 11rdcr"!-L'Xt1l11n•:1\11111 \':u·ios sol1lt1do~ to1·rt•111lo 1a'es. .. a di­l"êCÇ1io.

- C\l1UO 11rincipiou o íog(-1 '( - i ntl.!1'l"OKn''t1111 l0tlo~ 1\11 Ln.tolhun· do·S~ •'01n nngu~lia. ~i 11gut•1 11 ~:1hif1 1 .. ~sµo11dur o cstu 1•0..-g1111lt1 ll)j) n11tornl. ,\ s \n•i·

rní.tÍ1;)g 1•hn111111~1~ ~uri.;'il'.11111 110 l ofln d;i pnlhol•• ito nlít•ret" Lobo. n•­lh·llicl11s JH~lo vonto. ti:!> (11ulh11t>. 111"('1 1 11~0111·111n o iuccndio ti r•rilho e ao 111allu 1·1: .. l'tpt1IO llUC •·un:-.lituin n J)Orc• I~ do l1111•1-;1ci10. N'uu1 i11~lllo­le ..:.<11110 n:1 flJ l{lllt1:ose d'u1nn 111rigiéu. o :H.·a1111•:11n<:nto nhr:u:.(Ju-... t.• 1',I;, l11ba1·e1~ns P!"'º"º~'-" 11rojcctn1u.I~ u 1n dtll':'i~ 6•1101·~1h,• 1J J>lm !•hli,· 1u·o. t111e ilhuH1navn ô~ çtunpos ill1• grr+ndc dtsl:1n1·111 •• \ .s <·l11s11;1ft '-1"{' ~:1 in n1 , 1 ·c~l 1- for11~tllu1, dcpress:' ('n!:t'l•:101ll'l·iJr1 n P"'°l••1rçü.cs: dt1 \'Uk•'º· :11lltr11,·u,•n111 1r11n:,íor11111r o \'r1·111d lto hrot.i<lu n 1111u1 extur111i-11odorn 111ioa expli.~i,·a.

- A's 11H1ni1;(>CS, ú~ 1nu11içik" ! - hrllthl\'(1111 o cn 1,i1!io J\l.i·eu M:l­duulo e o .... 1rcrós Uuul Coslo.

Onde canta o Sabiá

l>mlllo de menez"" [Rio de Janeiro)

BJlASIL-PORTUGAL

E dnndt'I o excu111lo no!: suhon'I inndos, o'u111 1>hrí•rH!8i dt: t:l'lt.lrgin ft ti(• ro1°tU, ('Qnd11zÍn111 lJ:ll'H IUlllJ,'C l)!'ô l'llÍXOll"l'I COIU )11111\,'l'llVlll-" l! t.;1•(1-llfldll.S. l'Cj..'OS i>CIO runJO, ílUflSi flS!•hiXifldoN )l\i l::IS .Jonsus l"(lfurnnr&ti dt· negros \'~•JJ<ires <\ue o,, cn,•Ol\'i:un e 11uc 111 ~.:;; r>eneu·a,·arn nos puJ .. 1n•Jes vnl oflht·li ,.n ... nlforn1l1Jt\.

- E t)S 1nnntirncnlo~. us rorrsi g1•11!'l, U'> JU'l'lttl~ ! y - i';(,•l:1uu1vnn1 dtnt1•ii c1 d';irol1\, O!'.\ ' lufo flugusliO!;:u1l(•ntl' 11ensn,·111n f(HO: innl licnr inCl'lllúS, iudOfl.!SO~. CIU (re nlC 110 Íll iJuig-O.

,\s; 1liligeu,·i:•s rcdohr:'\\'i:lfn, 1tlfro1lln1Hlc.---~1· r• l'nlflr csb1-nieanle 11ue çonver1i11 essétl ho1nt-11s u:is. s:1l:)1na11d1·ns dn lcrHht, nrrostnudo to:t11n 11111 de,;rall('t:inlf'nlo os n1ilhV1~" de scl·fllcllins r111u i1h·idi:1111 nu

11clll! ('Orno oulrt1$ ff1ntni:r JlOnlni:c •lo í.!Slyl,•hl~ t'111 hruzn: os r.Jlos da unio 1•adn ''C:z. l'tfun 111nii:a ''~ J•~!:so~-

- l~h J :1rnst:i 1- flrdcnou n vo'1.. ••k1rn '-' in~h111onl& du M<11.1si11114) tio Allnup1e1·t1uc.

• Al)l'1111,;; l~ou"ç~ lc1111;0 l)/11"!1 '1S h(uuens rvc:uare1u alg~111!'4 1nc11·os. N Uf11 e::;lréJlllO \•1hr;11l1(! te 111etne-s ti 1Juspcnl1ri1·e111 .. s(1, u Ulll rundlr(• lnngt.•r 1lc 1·h:11!:1s tlu iiuco Cnl cho•1uc·s cícsêrlc(1ntr·:irlo,.., n '11111 "i:;lrfl­lf>jRr (lo 11li'ld1J i11'~ vcrdo.s t! i;Cç•·as é 111 ''Q1nh11stao. n <:ohc1·111ra do t•diHcio ,·inhu :1bt1ixo, espndonnndu cn1 r!!dor un·rindC'.s do 4:.-t•'til"ias: inccn11id:1s. ''01110 Sf• f,, .. , o ullio111 e t1f'l l(»S.!ta) 11(!(:1 <lv fo);'O ~ l tt 1Jrtili­cio d'un'I JJ'' ''r.lle<•l111ic;o d~ rno1~•.

NAo !:>f,; prnlen' :11·01lir a, 1odu. llentro d'nl}r11 1 110~ tlns 1•ulhoU1:0, n'uo1 npico •Qrno<los \:hnn1n1cj11n1es ff)guci1•os:, ih·ar:Hn nh:1111lonnd11s t::u•tu,·hcirus t1lulht1íl:1~ e nwçus 1lu l;11rl(11•1i():o;. que, 11'11 111 dth,IO OHl .. 1n<•nlo. vi<•m1n junh•r no nH~lonho '·oni·erlo do luff1r (las l ul11lrodi1~ e do estourar dos lro1u•vs pleno . ., do seh•n. 1.1111 tirt1h•i•> nulridd, 11111 r..1~ 111110 tlc 1lcton11çôc!'! des1•n1•011ll·~u lu-. ~ in11.,.1·1ni11 e111e.!- ai11d:1 111ais Ír rit:lfllll-S Q d1•Sh:H0 i'll()lliC(li:' {(116 ll ÍU:r.i lnria llCl'VOSft d'unl C0111b11•e seu1 disciplin;1,

)lousinho prelenderu coost11'\'l\r •)S cu"ollo~ Sl.-l~U•'Os du 1110410 t1111J ofio se tre~1 11o lhtHt~e1n. Sol1 11 l -o~ ern nrriscnr-sn u 1>erder 111Ht• purlC d'cllc~: 11t:1nu~l·os ondo 1is1:n·n111, :l11H1rrado.s J1111I•) ílfJ baJ"r<1(:Ao t•111 chnn1n10.s~ represcnht\':'I o Sflcrilh·io do priue1J1nl cle111~u10 1.h~ uni­dode ~u1· uo1nuuuulnvn. ()s nni111n'!:s, n11H•dr1Jnt: 1do~ \!111n o \ll:1r:'\v do inccnd10, in<1uictos Cl)n1 A extrnordinnri1.1 clC\'flÇ•iO do lCffll>ê••aluro, csp:1ntihlos COIH o nlo1;ido, l"C'Cl.!0Sô"1. t'()lll fl!; tC(H~liíltlS 1ICl()n:tçóéS, e111prcgnvn111 vioh:intos <•síorço::; pnrn se libe.rtnrcm dn.s cobeçn.das ((ue os 11r0:r1diam.

- Cortn ! - ordenou ~lout.inho no re1·1·udor cio a...-;cpnulrAo cp10 o consulli'l\':l eo1u n vist11.

Uni g-olpe dado :H111i e :iJi ru1$ prisúc:s :1it>ltou os espu\'oridos soli ..

lio<les. bstrs, d~ lodo ilos1•nirf1dos, ln•gnrnm-se 0111 v~rlifrirlOstis llos­llnd11$; oO'usendos (R•l o reflexo do 3neentlio. n1ordidos 1>clos fuulho~. rulinchnnclo rurio~os e 1len1un1;u·los. g<1lo11nr1un r 111 1od11s ris direc· çocs nté ba 1c1·cnl do Cllf'O•llf"6 1\,. \'êdnçl•es du nrt•nH~ rorpnlln, •1110 11'u111 i1111•olo ll't)111l'11d1> fju<•hr11i·r1111, espaJl111ndO·.'!.C uind1, runis ' '('o­"º~ e lreslourridos 1>elo c11pin1 fora.

~loutinho conle1n1>lo\'n éô111 tt usuul lilere11i1lucla o nni•1uih1n11•1llo do <1 11 0 tnnlo lhl.! cuslnr:i n org:inisnr, n1a$ nero uro St~ 11111sc11 lo da ruoo S(;l lhe t'Oll ll'Uiu. 1\ S\lfl Í l'flfl~Í 1H1çUo Se1nprc íc1·lil e e1n vilJrnc;lio 11rorurnW1 u111 ex11eclie11ll' 1u·ón1p10 pu ro ro111odi1-r o que ll>llos ~u11-punhn1n ino\•ilJl\'f•l (H~r1ln.

AO in1•11n1lio, q o<" de u101111HllO 11orn 1no111f•nlo 1·rcsc·io t•ut ltihoru-­dos, ,~,,n 1 rn1)unhn·sc a esuu1·id1io dos svl"as, f'IO la rgo. n'u111 hori­souu· li111ílRdfi. O 1.1crigo n1)0 consistitl n11cl'los no ll:rrivt•I (.'h•111t.'fll<1 <1111•, 1'0111 c1•11e l fu t·ia desl1·uin \'i\'el'C.S1 1nedi1•t\IUC11IOS ~ fllUfiÍç6C'S : escon1lin-sc fJrincipnlnh·nle rftSS:\S tre,·as Clll'-' n ui11~11 t; 1n c11a dntlO pl'oruudflr, e oud u ,•udn hr:in1·0 j u11{fl''ª clescohrir l>R tillu's n•1:11npc­J:1nteH dos negros 1nnis f1•1"Qi.es nirula que os dfls h~·enns e dos leo· 1>a1·dos surpr-OhcruJidos -.:0111 n 01'1uporula 1111(,inuuln.'

Ai;: lah;11•ed11S. 1•~·nrlnh:s 1";f1lllO rnelul CIU ÍUSl"IO~ Of·n r 11nh1.tnl 1nnn­ch1h,. de snngu1• no solo inct1desct:nto tlA " ""in. ora cio \'RCillru;ó~ :1Y.ul::id:1-., 1-on1 in1çr1oi1 on~in"" 1;,,ic:ln$ de 1•xh:1ln ~·\,e..1.1 de co1nilcri<t, r<tves1i111n •le cudnvcrÍ\'Q 1>nlli1fcz ns esloptfnrtns tcs1cnH1nlrns dn de .. '°'''l:idorn ,·011juni;tura.

Punl íl.lú1n 110 Olurf) opat'Q, que tiU l!l"~ui1~ tJ lll rcdol', o i (llt' l'Xi!'"­lirin'! S•l ri{\ o fogo 1un u1•dil 1t111 1us ' 'êzcs i!1np 1'1!~do pelos 1·ufrcs nt1s suas ruln1in:uues surpri:7.ll.S'f Cnncentr-.u·•-se-1n111 .os rnnups t111 obrigo do 1nnuo hnnlert«) 1i:1 ohscuritlfldc p-3rn ~e :'11'1'0jnro111 co1no 11111 ç,·h.!t·u e 1•1·11cnto pmj(•ctil l1111111uH) 1lc cncnnll·o 11 esse punluulo de hn•nl'OS dcso .. <1rn11d0So (lt.iln ~·a11l.s 1 ro1•hc'!

.\ 11ht111l:1:"iit1 dns 111 nos c·11l111os ·\fir1 ltt> lorlS:,'(t r~lutirtHn 11s l:1n1iru1~ l'il1>nl111ndns dns n1,:tgnins. nu,·in os 1'S1t1l idos ~~'i'l')S dn n1-..e1•N1r dn~ O:SJling:u•.-tas, senlh1 o ... urd~ (1 C(un 11us~iulo 1•iso tlr1 hn11i 0111 111:1rt.•lw Silcn"io .. 11, dh•ii:;th•n :'~ í'hit11t•rit:"n~ S:Olllhrni'.i lirvjci:tndns 11tlos flílü· j:ulles (•1,1 1 :H~et1•s riu plu 111fl$ ~ c1·n tP ' l<tS4.·onht•Cidt1. o ' 'úgo. o incerto, ®nl tudo u s"u t1ngus1ic..:>o· c1l rl\•jo tlc liorro1•c...'l ; ú n1vslt:rio e 11 !:<li· pcr:;tii;no ele mlíoft d:1dlts n in1.:-itnr os neg1'0s 1\ ncoinnHtltído 1n1i­(Oci1·a da noitl! a n intl'Orluzir 1H1 nl111n dos tnl'nOR f•tHnit:ofi () ln1n11cjo dt! desfllcn' o I• tlô lt!rror, 11 •1110 nen1 o~ heroc.!" S-O subtroctn.

O -.:orouel t-;duardo Onlliordo. :thnn dt! soldndo, dignft do t·orn· 1nnn!lnr lnes &ubo1·tti11~dos. 1ue.liu n'onl N·lnn1·e o risco <1u1• totlos eo1·1·111111 o ,·o l tnn.-lo~se pnrn o seu eo1·neteil"O i1s ordons1lotêrn1 inou-lhe·

- TocH n unir! ' 1Jc111 JK)tu·n~ \'CZ.t:$ nn histo rio 111ililar d'urn I'º''º o loque dn cor­

netn soo·• tti11 c n1polgnnle. o 111nj~lost111H~lll l1 tlos º '"·idtJ$ ti~ 11ue111 lu1u IHH' dt'\'t'r JlPg-:tr •'Ili o r111;1s. () IHh't.)r e-lo imprc\'ÍSlíJ roi 1•e1·nf1·nJo r,.:iro flentro dCt t•ndo [H•ilo O n rent:if:~O con11·n eS!!t~ involuulurio S(•n­ltllH)lllO 1lt! r1•n(IUC7.0 '"ºº''~rtcu Ctldn rf\(!fOln 11' 11111 \'l1lcrn 11n. A t:Qr­"!'11' ern 11 !07. du pnlrin distunt<: quo f•hn mo"a 1)1~ los ~cus fill1 ()S, e n1ngu4'fO deixou de tJen~ár de si parn si f(UC o ªl'PtHlo n1io scriu bo1-dntrO.

- QuL' \'Unluun 1- rugil'llm tudos. O.qnodrntlo rorutOl!•S(t l'(HU n l'tllpi1lc1 ti o.e~ trtln!-!í'!oi ~UJ)l1.'lllOS. lir1ne

e ~ohdo Côrno ." ''OD\·1cc;fio fl:~ honra no os1•irHo d 'u10 ho1nen1 "º"ª" joso. E na 11le1nde cio gcneraoA .. tJ ú IO(lflti ris nn~üos 1.1 <ll' todos o~

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