implementação do geoprocessamento em empresas de saneamento

217
Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento eng. José Maria Villac Pinheiro

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Page 1: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

eng. José Maria Villac Pinheiro

Page 2: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Situação do saneamento no Brasil

Perda de 42 %no faturamento de água tratada

fonte: Ministério das Cidades - SNIS

estudos mostram que pode chegar a 52%

Page 3: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Situação do saneamento no Brasil

R$ 7,6 bilhões anuaisem perda de faturamento

fonte: Ministério das Cidades

Page 4: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• E no Japão?

Page 5: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Como reduzir a perda?

Page 6: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• E como reduzir a pressão na rede?

Page 7: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• O cadastro de redes nas empresasde saneamento iniciou com o papel

Fonte: Pref. Mun. Cabreúva

Page 8: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• O cadastro de redes nas empresasde saneamento iniciou com o papel

Page 9: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 10: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 11: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 12: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 13: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 14: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Com o CAD o trabalho em nankinou a lápis, passou a ser realizado nocomputador

Page 15: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 16: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Surgimento do SIG (Sistema de InformaçõesGeográficas) - GIS

Número Material Diâmetro Comprimento

1 PVC 50 mm 10,50 m

2 FF 100 mm 200,15 m

3 FF 150 mm 50,00 m

4 PVC 100 mm 152,40 m

Muitos arquivos CAD Banco de Dados

Page 17: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Surgiram as ferramentas decorreção topológica

Page 18: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Várias operações deviam serrealizadas para converter de CADpara SIG/GIS

Page 19: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Para obter este resultado finalneste caso as duas linhas pretas

Page 20: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Redes cruzam mas não existecruzeta

Page 21: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Muitas imagens de satélite oude vôos. Imagens pesadas> 100 MB cada

Page 22: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 23: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Foram criados formatos quecomprimem mais as imagens, aocusto de perda da resolução dasmesmas, ou é reduzida a resolução da mesma.

Page 24: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Alguns recortavam imagens emvários pedaços.

Page 25: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Surgimento do Banco de DadosGeográfico

Page 26: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 27: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 28: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 29: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Resolução de uma foto aérea

Page 30: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Resolução de uma imagem de satélite

Porto Rio de Janeiro

Page 31: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 32: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 33: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 34: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 35: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 36: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Etapas para implementação do cadastro de técnico de redes integrado ao cadastro comercial

Page 37: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Em uma tubulação de água existem:

– Trechos de rede

– Ligações de água

– Macromedidores

– Pontos de vazamento

– Caixa d’água ou bombas

– Redutores de pressão

– Etc.

Page 38: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 39: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 40: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 41: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Portando precisamos cadastrarinicialmente os trechos de redes, consumidores, macromedidores, bombas, caixas d’água, redutores de pressão, caps e descargas.

• Alem dos dados referentes aos mesmos.

Page 42: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Recadastramento de redes

Page 43: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Redes

Fonte: SAAE Carmo de Minas

Page 44: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Rede A

Red

eB

1 2

3 4Rede C

Trecho de Rede Nó Inicial Nó final

A 1 2

B 2 3

C 3 4

Banco de dados

Page 45: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 46: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Ramais e hidrometros

Fonte: Condomínio Sumer Palace Fonte: SAAE Juazeiro

Page 47: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Consumidores

Page 48: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Os consumidores:

Sentidohorário

Númerosequencial da

ligação(geralmente emmetros ou em

dezenas

Número predial

Mapa Comercial de Ligações em Papel

Page 49: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• CAD

Page 50: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Recadastramento do consumidor

Page 51: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Cadastro de ramais/ligações

Númerosequencial da

ligação(geralmente emmetros ou em

dezenas

Número predial

Número do lote da Prefeitura

Número da quadra

Page 52: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Ramais

Consumidor 2

Consumidor 1

Ramal de ligação

Sem quebra na rede secundária

Número do ramal

Consumidor n

Page 53: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Ramais

Consumidor 1, 2, …, n (em umúnico ponto)

Ramal de ligação

Sem quebra na rede secundária

Número do ramal

Page 54: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Ramais

Banco Geográfico(mapas)

Banco Comercial(cobrança e

ordens de serviço)

número do consumidor

número do consumidor

(não altera os dados comerciais, somente insere ou retira um consumidor)

Page 55: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Banco Geográfico(mapas)

Page 56: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Banco Comercial(cobrança e

ordens de serviço)

Page 57: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Distribuição de demandas deconsumo

Page 58: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Fonte: DAEV – Valinhos - Eliseu

Page 59: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Medição de pressão na rede

Fonte: SAE Indaiatuba

Page 60: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Comparação entre a pressãomedida e a pressão calculada

Fonte: SAE Indaiatuba

Page 61: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Medidor de pressão

Fonte: LAMON

Page 62: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Comparação entre a pressão medida em campo com a pressão calculada no Epanet

Fonte: DAEV – Valinhos - Eliseu

Page 63: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Fonte: DAEV – Valinhos - Eliseu

Page 64: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

10 m3 10 m3 20 m3 100 m3 20 m3 10 m3 10 m3

200 m3

10 m3 5 m3 10 m3 10 m3 15 m3 10 m3 10 m3 10 m3

Total 80 m3

Total 180 m3

Tota

l 20

0 m

3Acumulado no nó: 180/2 + 200/2 = 190 m3 Acumulado no nó: 180/2 = 90 m3

Acumulado no nó: 80/2 = 40 m3Acumulado no nó: 80/2 + 200/2 = 140 m3

140 m3

190 m3

40 m3

90 m3

To

tal 0

m3

Page 65: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Nó 8

Nó 7

Page 66: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Nó 8

Nó 7

Page 67: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Arquivo exportado do SIG para o EPANET (.inp)Nós

[TITLE]

[JUNCTIONS]

;ID Elev Demand Pattern

2 116 0 ;

3 116 11.8 1 ;

4 114 6.4 1 ;

5 110 5.2 1 ;

7 114 8.7 1 ;

8 116 20.2 1 ;

6 112 8.9 1 ;

10 110 3 2 ;

Page 68: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Arquivo exportado do SIG paraEPANET - Redes

[PIPES]

;ID Node1 Node2 Length Diameter Roughness MinorLoss Status

1 2 3 1700 350 120 0 CV ;

2 3 4 1560 200 135 0 Open ;

3 5 4 1870 150 135 0 Open ;

6 7 8 1560 100 135 0 Open ;

9 8 9 1700 200 135 0 Open ;

7 4 7 1790 150 135 0 Open ;

8 3 8 1790 200 135 0 Open ;

4 5 6 1920 100 135 0 Open ;

5 6 7 1000 100 135 0 Open ;

Page 69: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Região consumo > 0,5 l/s

Fonte: COMPESA – Consórcio ABF/ETEP – NEXUS

Fonte: COMPESA – Consórcio ABF/ETEP – NEXUS

Page 70: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Consumos > 0,03 l/s

Page 71: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Pressões na rede em 3D junto com o Modelo Digital de Terreno

Fonte: DAEV – Valinhos - Eliseu

Page 72: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Isolinhas de pressão ao meio dia

Fonte: DAEV – Valinhos - Eliseu

Page 73: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Boas práticas na implementação de um cadastro digitalizadounificado.

Page 74: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• O que pode vir a ser levantadoem um cadastramento de ramais ehidrômetros?

Fonte: SAAE Indaiatuba

Page 75: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Registro de ramais de água e esgoto

Campo Categoria Nome da Coluna Descrição Tipo

1 Água ramal Posição do hidrômetro com relação a face do lote

Desconhecido, esquerda,

direita, meio

2 Água ramalDistancia Distância do ramal a partir da lateral escolhida do lote.

Real

3 Água ramalReferencia Lateral de referência do lote, com relação a qual foi medido o campo 2, utilizada no caso do campo 1 possuir o valor meio.

Esquerda, direita

4 Água ramalMaterial Índice do tipo de material do ramal de água.

Inteiro

5 Água Localização Índice da localização do ramal de água. Desconhecido, rua, calçada.

Inteiro

6 Água Profundidade Profundidade do ramal de água Real

7 Água distanciaAgua Distância da rede a guia ou face do lote (a definir)

Real

8 Água diametroAgua Diâmetro de rede de água ao qual o hidrômetro está conectado

Real

9 Água material Material da tubulação secundária ao qual o ramal do hidrômetro está conectado

String(15)

10 Água Localização Índice da localização da rede de água. Desconhecido, rua, calçada.

Inteiro

Page 76: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Registro de ramais de água e esgoto

Campo Categoria Nome da Coluna Descrição Tipo

11 Água Profundidade Profundidade da rede de água Real

12 Esgoto caixa Posição da caixa de esgoto com relação a face do lote

Desconhecido, esquerda,

direita, meio

13 Esgoto caixaDistancia Distância da caixa a partir da lateral escolhida do lote.

Real

14 Esgoto ramalReferencia Lateral de referência do lote, com relação a qual foi medido o campo 4, utilizada no caso do campo 4 possuir o valor meio

Esquerda, direita

15 Esgoto ramalMaterial Índice do tipo de material do ramal de esgoto.

Inteiro

16 Esgoto Localização Índice da localização do ramal de esgoto. Desconhecido, rua, calçada.

Inteiro

17 Esgoto Profundidade Profundidade do ramal de esgoto Real

18* Lote codLograd Código do logradouro, de onde encontra-se o lote

Num(4)

20 Esgoto distanciaEsgoto Distância da rede a guia ou face do lote (a definir)

Real

* Buscar no cadastro de consumidores

Page 77: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Registro de ramais de água e esgoto

Campo Categoria Nome da Coluna Descrição Tipo

21 Esgoto diametroEsgoto Diâmetro de rede de esgoto ao qual o ramal de esgoto está conectado

Real

22 Esgoto material Material da tubulação secundária ao qual o ramal de esgoto está conectado

String(15)

23 Esgoto Localização Índice da localização da rede de esgoto. Desconhecido, rua, calçada.

Inteiro

24 Esgoto Profundidade Profundidade da rede de esgoto. Real

25* Lote numeroImovel Número do imóvel onde se encontra o hidrômetro

Num(5)

26* Lote compImovel Número do complemento do imóvel onde se encontra o hidrômetro

String(10)

27 Lote numeroFoto

Número da foto do lote em que foram medidos os dados. Pode conter o número da foto da não conformidade, quando ocorrer, com o respectivo registro de não conformidade. Será fornecida uma chave para uma tabela secundária (índice).

Inteiro

* Buscar no cadastro de consumidores

Page 78: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

esquerda meio direita

Posição do hidrômetro com relação a face do lote

Page 79: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Posição: meio

Distância do ramal a partir da lateral escolhida do lote.

Referência: esquerda

Distância do ramal a partir da lateral escolhida do lote

Material do ramal de água

Localização do ramal de água: rua ou calçada

Page 80: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Posição: meio

Distância do ramal a partir da lateral escolhida do lote.

Distância da rede a guia ou face do lote Diâmetro da rede ao qual o hidrômetro estáconectado

Material da tubulação ao qual o ramal está conectado

Localização da rede de água: rua, calçada ou desconhecido

Page 81: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Posição: meio

Profundidade

Profundidade do ramal Profundidade da rede de água

Page 82: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Quando possível, obter fotofrontal do imóvel e a localização dohidrômetro

Page 83: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• AuditoriaItem

auditado Categoria Descrição

1 Água Foi anotada a posição do hidrômetro com relação a face do lote?

2 Água Se a posição era o meio, foi anotada a distância?

3 Água Se a posição era o meio, foi anotada em relação a que face do lote refere-se a distância?

4 Água O número de hidrômetros está correto?

5 Esgoto Foi anotada a posição da caixa de esgoto com relação a face do lote?

6 Esgoto Se a posição era o meio, foi anotada a distância?

7 Esgoto Se a posição era o meio, foi anotada em relação a que face do lote refere-se a distância?

8 Lote Foi anotado o número do imóvel onde se encontra o hidrômetro?

9 Lote Foi tirada a foto da frente do lote?

10 Lote O número da foto está correto ao anotado?

Fonte: CAB PiqueteAlguns anotam constantemente outros não. Treinamento.É importante constar quem foi o responsável pelas informaçõese a data em que foi realizada a instalação para certificar a qualidadeDas informações

Page 84: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Auditoria

Local auditado

Auditoria

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Page 85: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Como formar um mapeamentoinicial quando não tenhomapeamento com um baixo custo?

Page 86: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Teodolito óptico

Page 87: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Distanciômetro

Fonte: Univ. Est. Feira de Santana

Page 88: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Estação Total

– Mede ângulos e distâncias

– É a junção do teodolito com o distanciômetroeletrônico montados em um só bloco.

– Capaz de armazenar dados e executar algunscálculos em campo

– Pode calcular as posições x, y e z dos pontosexaminados

– Algumas possuem GPS

Page 89: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Estação total

• Medição com prisma até2 km

• Precisão 2mm• Armazenamento 24 mil

pontos• Precisão 2” ou 5”

Fonte: Topcon

Page 90: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Receptores GNSS (Global Navigation Satellite System)

• Fornece o posicionamento geo-espacial da latitude, longitude e altitude em um determinado tempo.

• GPS – Estados Unidos

• GLONASS – Russia

Fonte: Wikipedia

Fonte: INPE

Fonte: Santiago & Cintra

Page 91: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Receptores GNSS

Fonte: Santiago & Cintra

Page 92: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Referência

• Digitar no Google:GPS para Iniciantes

• http://geosenso.com/arquivos/GPS%20para%20iniciantes%20-%20INPE.pdf

Page 93: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Mapeamento georreferenciado

• Imagens de satélite bruta podem vir com erros de posicionamento de 12 a 25 metros, dependendo do relevo.

Page 94: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Se você não possui ummapeamento georreferenciadopreciso:

– Opção 1: Contrate um vôo e restituição

Page 95: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Avião tira as fotos

• São levantados pontos notáveis em campo

• As fotos são ajustadas a estes pontos precisos

Fonte: MundoGeo

Page 96: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• É feita a restituição dasguias, quadras, etc.

• São desenhadas as curvas de nível

• É gerado o Modelo numérico do terreno

Fonte: Fiducial Engenharia Fonte: LaserMap

Page 97: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Se você não possui ummapeamento georreferenciadopreciso:

– Opção 2: Contrate um levantamento topográfico em campo das quadras, arruamento, pontos notáveis, com as respectivas cotas.

– Contrate junto o fornecimento das curvas de nível e Modelo Digital de Terreno

Page 98: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Compre uma imagem de satélite

• Compre o ajuste da imagem aoseu levantamento em campo.

Fonte: DAEV - Votuporanga

Page 99: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Recadastramento de redescadastro dos PVs

Page 100: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Levantamento de PVs

4

5

3

2

1

Page 101: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Implementação de processos no cadastro de redes e consumidores.

Page 102: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Nova ligação

Fechamento da Ordem de serviço

Cadastro do consumidor no mapa

Atualização do cadastro do consumidor no sistema comercial

Novo consumidor ligado em campo

Geração da Ordem de Serviço de nova ligação

Page 103: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

Fonte: Diário Regional Mato GrossoFonte: Águas de Guariroba

Page 104: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Retirada de uma ligação

Fechamento da Ordem de serviço

Eliminação do consumidor no mapa

Atualização do cadastro do consumidor no sistema comercial

Ligação é retirada em campo

Geração da Ordem de Serviço de retirada de uma ligação

Page 105: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Não confundir a retirada de umaligação com o corte de uma ligação

• No corte de uma ligação, ela continua existindo geograficamente no mapa

• Em uma retirada, o ramal, hidrômetro ouambos são retirados fisicamente em campo

Page 106: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Não esquecer da infra-estruturade rede. Sempre dê preferência a cabeamento óptico.

• Veja no poste se já existe

Fonte: forionbr

Fonte: a9info

Page 107: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Você mesmo pode passar o cabeamento

• Veja o melhor caminho para interligaras unidades

Fonte: Rogério Cerqueira, abertura de valas

Page 108: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Controle e administração do SIG

Page 109: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• O SIG deve ser um projeto daempresa e não de um departamento

Page 110: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Entendimento detalhado dosprocessos de negócios de saneamento

• Entendimento das necessidades operacionais e de gerenciamento da empresa

Page 111: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Planejamento Estratégico

Page 112: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Matriz Estratégica

Fatores Externos

Oportunid

ades

Ameaças

(O/A)

Fatores Internos

Forças

(+)

Fraqueza

s (-)

1

Desenhos das redes são enviados sem

muita informação e com difícil

entendimento

A

Acumulo de serviços devido a

mapas quen necessitam ser

explicados por telefone ou visita.

-

2

Consumidor reclama que atendente não

sabe informar se existe rede de água em

frente a sua residência.

A

Tubulações quando cadastradas,

estão sem precisão de

posicionamento.

-

Page 113: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Ações estratégicasFatores Internos Situação Atual Situação Desejada Ações a Serem Implementadas

Acumulo de serviços

devido a mapas

quen necessitam ser

explicados por

telefone ou visita.

Pessoal nos

municípios com

pouco

treinamento e

recursos

computacionais

para fornecer

croquis

detalhados das

tubulações

Recebimento de

croqui padronizado,

otimizando o

trabalho do dia a

dia

Definir forma dos municípios enviarem

desenhos mais precisos

Tubulações quando

cadastradas, estão

sem precisão de

posicionamento.

Não existe

mapeamento

georreferenciad

o

Possuir

mapeamento

georreferenciado

Adquirir mapeamento

georreferenciado do município.

Page 114: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Priorização e planejamento

ALTERNATIVAS DE AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS

1 Definir a forma dos municípios enviarem os desenhos mais precisos

2 Adquirir mapeamento georreferenciado do município. 2

3 2 1

4 4 4 1

5 4 5 5 5

6 6 4 6 6 1

7 7 5 7 7 2 1

Alternativas 1 2 3 4 5 6 7

Freqüência 4 3 0 3 4 3 3

Priorização 1 5 4 7 6 2 3

Page 115: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

O que

(ações estratégicas)Quem

Quando

PeríodoQuanto Por que Onde Como

1

Definir forma dos

municípios enviarem

desenhos mais precisos

1. Levantar situação atual junto a

todos os municípios.

2. Levantar equipamentos

disponíveis

3. Realizar treinamento junto aos

responsáveis dos municípios

4. Fornecer software e hardware

para execução dos trabalhos

5. Receber desenhos precisos e

atualizados dos croquis.

6

Tubulações quando

cadastradas, estão sem

precisão de

posicionamento.

1. Verificar se Prefeitura possui

algum tipo de mapeamento.

2. Levantar preço de agrimensura

com precisão.

3. Levantar custo de aquisicão de

imagem de satélite.

4. Aquisição

Page 116: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Metodologia ágil

– Cadastrar consumidores no mapa

20

00

30

00

10

01

20

00

30

00

20

01

20

00

30

00

30

01

Page 117: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Metodologia ágil

– Gerar Modelo de Terreno

Page 118: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Epanet Z (http://www.zonums.com/epanetz.html)

Page 119: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 120: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Cotas (ferramenta CAD)• http://www.lenhs.ct.ufpb.br/html/downloads/serea/6serea/TRABALHOS/trabalhoU.pdf

Page 121: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Metodologia ágil

– Atualizar diariamente as redes no sistema utilizado atualmente

– Implementar o processo de atualização de redes e consumidores

Page 122: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento
Page 123: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Arquivo CAD e Shp sobrepostos

Page 124: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Epanet

Page 125: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Epanet

Page 126: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Epanet

Page 127: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Arquivo CAD

Page 128: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Arquivo CAD e Shp sobrepostos

Page 129: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Epanet

Page 130: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Epanet e CAD

Page 131: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Conversão de consumidores

Page 132: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Monte equipe para a conversãode dados

Page 133: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• O SIG deve servir a todos

Page 134: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• Atendimento ao público

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• 0800

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• Manutenção

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• Departamento Comercial

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• Engenharia

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• Associação dos croquis

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• Acompanhamento de ordens deserviço em tempo real

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• Mapas temáticos por tipo de material

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• Integração com o sistema comercial

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• Localização de clientes

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• Localização do imóvel

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• Acesso ao mapa

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• Consumidor localizado

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• Consumidor selecionado

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• Poucos botões

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• Localização de consumidores compiscina

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• Irregularidade na tampa de esgoto

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• Consumidor com a irregularidadeapresentado

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• Rotas de leitura

Fonte : Copel-PR

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• Coletores tronco - esgotos

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• Gestão de obras em andamento

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• SPRING – Sistema de Processamentode Informações Georreferenciadas

• Português, Inglês, Espanho e Francês

• Windows e Linux, 32 e 64 bits

• Opera com banco de dados geográfico

• Dados vetoriais e matriciais (raster)

• Integração com sensoriamento remoto

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• Leitura de imagens 8 ou 10 bits

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• Impressão

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• Registro de imagens

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• Processamento de imagem

• Melhorar a qualidade da imagem

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• Classificação

– Extração de informação em imagenspara reconhecer padrões de objetos homogêneos

• Processamento de Imagens de Radar

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• Manipulação de dados vetoriais

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• Modelagem númérica

– Introdução de isolinhas

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• Modelagem numérica

– Grade triangular

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• Modelagem numérica

– Fatiamento da grade numérica paragerar imagem temática de cotas

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• Modelagem numérica

– Geração do mapa altimétrico

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• Modelagem numérica

http://adriloaz.blogspot.com.br/2010/04/como-fazer-oculos-3d.html

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• Análise e consulta espacial

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• Análise e consulta espacial

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• Geração de cartas para impressão

Fonte: DAEV – Valinhos – Eliseu

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• SQLServer, Postgres, Oracle, PostGIS e outros

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• Vistas e temas

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• Análises básicas

Dispersão 3D3 atributos para cadaobjeto geográfico

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• Manipulação imagens (dadosmatriciais)

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• Operações espaciais

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• Visualização de diferentes informações geográficas na mesma tela

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• Análises espaciais

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• Geocodificação de endereços

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• Geocodificação de endereços

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• Geocodificação de OSs abertas

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• OGC WMS Cliente

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• Impressão

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• Edição

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• Google KML

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• Processamento de imagens

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• Exemplo de aplicação de 6 linhas

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• Vídeoshttp://www.youtube.com/user/nexusgeoengenharia/featured

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• Links com instaláveis e código-fonte

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• DXF2EPA

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• SHP2EPA

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• SHP2EPA

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• Converte DXF para INP (Epanet)

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• http://geosan-brasil.blogspot.com.br

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• www.openstreetmap.org

Page 199: Implementação do Geoprocessamento em Empresas de Saneamento

• www.openstreetmap.org

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• www.openstreetmap.org

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• www.openstreetmap.org

Confirmar compontos em campoa precisão do mapa

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• Mapas Web com alertas

AlertaPressão abaixou drasticamenteno setor A.

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• ArcFM

• GeoSan

• SmallWorld

– Diferença principal destes sistemas com relação ao ArcGIS, AutoCAD Map, MapInfo, Spring e outros é que eles estendem o conceito de ponto para uma válvula ou outro componente de rede.A topologia de um trecho de rede é que está conectada a dois nós.

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• ArcFM

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• GeoSan

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• GeoSan

Fonte: DAEV – Valinhos - Strategos

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• SmallWorld

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• Epacad

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