imaginologia serviÇo de angiografia · im.o2 - mapa de relacionamento fornecedor / processo /...
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ISBN 978-85-63274-06-9
Série Manuais do
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP
Manual de Processos de Trabalho da
IMAGINOLOGIA
SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
2ª edição
Campinas 2011
ISBN 978-85-63274-06-9
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UNICAMP FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
BIBLIOTECA
Ficha catalográfica elaborada por Rosana Evangelista Poderoso
CRB8/6652
M319 Manual de processos de trabalho da Imaginologia Serviço
de Angiografia [recurso eletrônico] / Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP. - 2.ed. Campinas, SP : Hospital de Clínicas da UNICAMP, 2011.
36 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da UNICAMP)
Modo de acesso : Intranet. ISBN 978.85.63274.06.9 1. Angiografia - métodos. 2. Angiografia - normas. 3.
Hospitais - normas. I. Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP.
CDD. 616.10757
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ÍNDICE
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL _________________________________________________________ 5
IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA ___________________________________________ 5
IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE _________________ 6
IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA _____________________________________ 7
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA __________________ 7
PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA ________________________________ 7
IM-AN.P1 – PROCESSOS DE TRABALHO DA ANGIOGRAFIA ___________________________________ 7 ESTRUTURA DO SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA DA IMAGINOLOGIA _____________________________ 7 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA _________________________________ 9
IM-AN.P2 – ACESSO VASCULAR, CONTRASTE E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM ANGIOGRAFIA 10 ACESSO VASCULAR PARA ANGIOGRAFIA _________________________________________________ 10 CONTRASTE UTILIZADO EM ANGIOGRAFIA ________________________________________________ 12 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA ________________________________________________________________ 13
IM-AN.P3 – CONTRAINDICAÇÕES, RISCOS E CUIDADOS DA ANGIOGRAFIA __________________ 14 CONTRAINIDICAÇÕES E RISCOS DA ANGIOGRAFIA _________________________________________ 14 CUIDADOS APÓS O PROCEDIMENTO_______________________________________________________ 14
IM-AN.P4 – PROTOCOLO DE EXAMES ANGIOGRÁFICOS _____________________________________ 16 ANGIOGRAFIA CEREBRAL ________________________________________________________________ 16 ARTERIOGRAFIA DA CARÓTIDA COMUM __________________________________________________ 16 ARTERIOGRAFIA DA CARÓTIDA INTERNA _________________________________________________ 17 ANGIOGRAFIA TORÁCICA ________________________________________________________________ 18
IM-AN.P5 – PROCEDIMENTO PADRÃO PARA ARTERIOGRAFIA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA20 MATERIAIS NECESSÁRIOS ________________________________________________________________ 21 RECEBIMENTO DO PACIENTE _____________________________________________________________ 23 EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO __________________________________________________________ 23 ENCAMINHAMENTOS DOS MATERIAIS E CATETERES UTILIZADOS PARA REPROCESSAMENTO _ 24 LIMPEZA E DESINFECÇÃO AO TÉRMINO DO EXAME ________________________________________ 25 CUIDADOS DE ENFERMAGEM PÓS-ANGIOGRAFIA __________________________________________ 25 FLUXOGRAMA GERAL DA ANGIOLOGIA ___________________________________________________ 27
IM-AN.P6 – MATERIAIS ESPECÍFICOS, SEGUNDO O TIPO DE ANGIOGRAFIA __________________ 28
IM-AN.P7 – QUANTIDADE SUPORTE DE MATERIAIS E MEDICAMENTOS DA SALA DE
ANGIOGRAFIA ____________________________________________________________________________ 33
ANEXOS _____________________________________________________________________________ 35
NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA
ÁREA ___________________________________________________________________________________ 35 DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA _____________________________________________________ 35 TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS _________________________________________ 35
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MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS
Anatomia Patológica – anatomia_patologica.pdf
Arquivo Médico – sam.pdf
Centro Cirúrgico – centro_cirurgico.pdf
Enfermagem - Processos - enfermagem_processos.pdf
Enfermagem - Técnicas - enfermagem_tecnicas.pdf
Engenharia e Manutenção – engenharia.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – ccih.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Hospital Sentinela – hs.pdf
Epidemiologia Hospitalar – Núcleo de Vigilância Epidemiológica – nve.pdf
Farmácia – farmacia.pdf
Hotelaria - Higiene e Limpeza / Rouparia – hotelaria.pdf
Imaginologia – Processos Gerais – imagem.pdf
Imaginologia – Medicina Nuclear – med_nuclear.pdf
Imaginologia – Ressonância Magnética – ressonancia.pdf
Imaginologia – Tomografia – tomografia.pdf
Imaginologia – Ultrassonografia – ultrassom.pdf
Nutrição e Dietética - nutrição.pdf
Patologia Clínica – patologia_clinica.pdf
Radioterapia – radioterapia.pdf
Recursos Humanos – recursos_humanos.pdf
Serviço Social – s_social.pdf
SSPR - Segurança, Portaria e Recepção – sspr.pdf
Suprimentos – suprimentos.pdf
Manual de Processos de Trabalho IMAGINOLOGIA
Revisão N
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Data: 30/03/2011
Implantação
06/07/2009
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O1
Grupo responsável pela elaboração: Colegiado da Unidade Produtiva
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
IM.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA IMAGINOLOGIA
Desenvolver e prestar serviços com qualidade e responsabilidade na área de diagnóstico
por imagem, procedimentos em radioterapia, intervencionistas por Raios X, Ultrassom,
Ressonância Magnética e Medicina Nuclear, promovendo ações que garantam
assistência integral à saúde e contribuir no desenvolvimento de atividades de ensino e
pesquisa médicas.
A Divisão de Imaginologia está constituída como Unidade Produtiva. O colegiado é
determinado por Portaria da Superintendência do HC.
Atualmente, o colegiado está assim constituído:
Dr. João Maurício C. Altemani;
Dra. Verônica de Araújo Zanardi;
Dr. Celso Darío Ramos;
Dr. Eduardo Baldon Pereira;
Dra. Angela Fonseca Jorge;
Adm. Carlos Henrique G. de Oliveira
Sr. Rogério Aparecido de Lima
Enfa. Larissa Maria R. S. Fachinni
Enfa. Maria de Lurdes da Silva
Enfa. Maria Ercília de P. C. Stefano
Sra. Danielle C. Brevi dos Santos
Sra. Sônia Mara Camargo dos Santos
Sra. Margareth Marcondes
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Revisão N
o: 002
Data: 30/03/2011
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O2
Grupo responsável pela elaboração: Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
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IM.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE
Fornecedores
Externos
CEMEQ
REM
VISA
Rede SUS
FUNCAMP
IPEN
CEB*
TELEFONIA
SAPRA
MAS/FCM
Área deSaúde
Unicamp
Fornecedores
Internos
ANESTESIA
FCM
SAM
CCIH
U. Respiratória
ANAT. PAT / DPC
CARDIOLOGIA
Espec. Médicas
SUPERINTENDÊNCIA
DS/Almoxarif.
DEM
DSG
Farmácia
Informática
DENF
DRH
Serviço Social
Agendar e
Recepcionar
Pacientes
Executar exames e
procedimentos
Emitir Laudos
(dig./arq./enc.)
Impressão
Arquivamento
GERENCIAMENTO
Clientes
Internos
Espec. Médicas
Unidade de Internação
UER
SAM
Superintendência
DRH
Faturamento
Clientes
Externos
Pacientes
Acompanhante
Área de Saúde -
Unicamp
AFPU
Rede SUS
Anestesias
Docentes e
Residentes
Prontuários
Manutenção
Transp. Mat.
Radioativo
Fiscalização
Normas
Solic. Exam/Pctes
Respiradores
Mat./Serv./
Pessoas
Exames
Radiofármacos
Rádioisótopos
Testes stress
Manutenção Equip.
Solic.
Exames/Pctes Telefones
Diretrizes/
Rec. Aut. InternaçãoDosímetro
MateriaisManutenção
ManutençãoSolic. Exames/
Pctes
Limp./Roupas Transporte
Medicamentos
Sistemas
Profissionais
Pessoas
Convocação
Informações
CME
DND
Mat. Esterilizado
Alimentação dos Pacientes
Alimentos para Exames
Pcte. Tratados
LaudosExames/
Tratamentos
Pacientes
Orientações
Pacientes, Resultados
Solic. Exames/
Pacientes
Inf. Faturamento
e Custos
Material
didático
Laudos e
Exames Prontos
Solic. Exames/
Pctes
Inf. Adm. e
Estatística
Exames Admiss.
e Periódicos
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Implantação
06/07/2009
Revisão N
o: 002
Data: 30/03/2011
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL IM.O3
Grupo responsável pela elaboração: Danielle Cristina Brevi Santos, Margareth Marcondes, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Diogo Carnicelli
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani
Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
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IM. 03 – MACROFLUXO DA DIVISÃO DE IMAGINOLOGIA
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MP
Ser
viço
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s
Médico faz pedido
e orienta o
paciente para
agendamento
Médico faz o
pedido
Requer discussão
de caso?
Avaliar prioridade com equipe
médica da Imagenologia
Encaminhar o paciente conforme rotina
Solicitar exame
Preparar paciente
conforme orientado
Encaminhar
paciente
Análise pelo
médico solicitante
Devolver Imagem para
elaboração de laudo
Retirar laudos e
Imagens
FIM
DAMPE
Prontuário
disponibilizado para
médico solçitante
FIM
Agendar
Exame
Requer orientação da
Enfermagem?
Orientar e
DIspensar No momento
do Exame
Recepcionar paciente
Distribuir o pedido
para serviços de
Imagem
Consulta de
Enfermagem
Pesquisa Alérgica
Orientação
Dispensar
Radiologia
Ultrassonografia
Tomografia
Ressonância
Angiografia
Medicina Nuclear
Atuação de:
-Médicos
-téc radiologia
-Biomédicos/
Biólogos
-Enfermagem
Equipe multidiciplinar
realiza os
procedimentos
necessários para e
execução do exame
Exame executado por
médico
Elaborar laudo
logo após exame
Téc. Rad/Biom – Disponibilizar
Imagens para Equipe Médica
É emergência?
Enviar imagem para
médico solicitante
Médico da imagem
elabora laudo
SIM
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
SIM
NÃO
Ser
viço
s de
Arq
uivo
s e
Laud
os
Conferir Laudos
Dispensar conforme
setor de OrigemUER ou Unidade de Internção DAMPE Serviço Externo ou Área da
Saúde UNICAMP
Aguardar Retirada
pelo serviço
solicitante
Arquivo em
ProntuárioLaudo e Imagem
NÃO NÃO
SIM
SA
M
DIV
ISÃ
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FIM
SIM
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SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P1
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA
DA ÁREA
PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
IM-AN.P1 – PROCESSOS DE TRABALHO DA ANGIOGRAFIA
DEFINIÇÃO DE ANGIOGRAFIA Angiografia refere-se ao exame radiográfico dos vasos após injeção de contraste iodado. Como não é possível a visualização dos vasos do sistema circulatório nas radiografias convencionais, e a dificuldade que existe de visualizar as estruturas sobrepostas, o mecanismo utilizado é o contraste iodado não iônico hidrossolúvel, por possibilitar a atenuação dos fótons de raios-X, gerando uma imagem positiva. Portanto a administração de contraste iodado no interior dos vasos facilita a visualização do sistema circulatório de interesse, criando condições para o estudo de possíveis anormalidades. As imagens abaixo exemplificam o que foi dito, são radiografias de crânio em perfil, a primeira sem a utilização de contraste iodado, a segunda radiografia com a utilização de contraste, e na terceira radiografia, com recursos digitais, foi subtraída a estrutura óssea e obtida a imagem em negativo, veja como as artérias cerebrais são bem visíveis.
É equivalente no que diz respeito ao sistema circulatório de outras regiões do corpo: Como tórax, abdome e membros superiores e inferiores.
ESTRUTURA DO SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA DA IMAGINOLOGIA
SALA DE ANGIOGRAFIA Uma sala de angiografia é equipada para todos os tipos de procedimentos angiográficos e intervencionistas e possui uma ampla variedade de agulhas, cateteres e guias metálicos ao alcance das mãos. É maior do que as salas para radiografia convencional e possui do lado externo uma pia e área para escovação e uma sala de
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P1
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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recuperação para os pacientes. A sala angiográfica possui saídas para oxigênio e aspiração, e equipamento médico de emergência. EQUIPAMENTO INJETOR AUTOMÁTICO ELETROMECÂNICO (BOMBA INJETORA) DE CONTRASTE O serviço de Angiografia do Setor da Imaginologia possui um injetor automático eletromecânico (bomba injetora) que possui a finalidade de injetar o meio de contraste iodado utilizado para a visualização dos vasos do sistema circulatório, como já foi explicado anteriormente. Este equipamento é de fabricação da Liebel-Flarsheim Company – modelo Angiomat 6000 Digital Injection System. Seus componentes são:
Painel de controle;
Mecanismo de alta pressão;
Seringas;
Base com sistema de rodízio, para facilitar a locomoção na sala de exame.
AQUISIÇÃO DIGITAL Conforme a radiação atravessa o paciente e é detectada pelo intensificador de imagem, este converte a energia dos raios X para luz. Esta é então transmitida para um sistema de televisão que converte a luz em um sinal elétrico e envia esse sinal para um conversar de analógico para digital. O sinal é então digitalizado e enviado para o processador digital de imagem. O processador de imagem permite que o Tecnólogo / Técnico exiba, manipule e armazene as imagens.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P1
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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ANGIOGRAFIA DIGITAL COM SUBTRAÇÃO (DSA) Uma vantagem da tecnologia digital é a capacidade de realizar a angiografia digital com subtração (DSA). Com a tecnologia digital, um computador altamente sofisticado "subtrai" ou remove algumas estruturas anatômicas de modo que a imagem resultante demonstre apenas o(s) vaso(s) de interesse contendo o contraste. Uma imagem subtraída aparece como uma imagem inversa e pode visualizar informações diagnósticas não-aparentes em uma imagem convencional não-subtraída. IMAGENS PÓS-PROCESSAMENTO Como as imagens são digitais e armazenadas, muitas opções após o processamento estão disponíveis a fim de melhorar ou identificar algo na imagem. Algumas funções pós-processamento permitem que o tecnólogo/ técnico de radiologia melhore a qualidade da imagem adquirida. A imagem pode ser ampliada (zoom) para se ver detalhes de estruturas específicas, e analisada quantitativamente para medir distâncias, calcular estenose, etc. Muitas outras opções também estão disponíveis. A aquisição digital permite que as imagens sejam selecionadas e posteriormente arquivadas diretamente no PACS, com todas as vantagens inerentes (fácil acesso às imagens pelos especialistas, inexistência de filmes perdidos, visão simultânea de imagens, etc.).
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
EQUIPE DE TRABALHO NA SALA DE ANGIOGRAFIA
Um médico radiologista ou médico angiografista;
Um tecnólogo ou técnico de radiologia;
Um enfermeiro;
Um técnico de enfermagem.
Dependendo da magnitude do exame um médico e outro técnico de enfermagem é necessário.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Laboratório de Anatomia Patológica, Unidades Assistenciais
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P2
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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IM-AN.P2 – ACESSO VASCULAR, CONTRASTE E PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA EM ANGIOGRAFIA
ACESSO VASCULAR PARA ANGIOGRAFIA
ACESSO VASCULAR PARA INJEÇÃO DE CONTRASTE Para visualização dos vasos de interesse, um cateter é introduzido na vasculatura do paciente para que o contraste seja injetado através dele. Um método comumente usado para cateterização é a técnica de Seldinger. Essa técnica foi desenvolvida pelo Dr. Sven Seldinger na década de 1950 e permanece popular até hoje. É uma técnica percutânea (através da pele) e pode ser usada para acessos venosos ou arteriais. São três, os vasos tipicamente utilizados:
Femoral;
Braquial e
Axilar.
O radiologista ou angiografista fará a seleção com base na presença de um pulso forte e na ausência de doença vascular. A artéria femoral é o local preferido para punção arterial devido ao seu tamanho e à localização facilmente acessível. Se uma punção femoral for contraindicada devido a enxertos cirúrgicos prévios, presença de aneurisma ou doença vascular oclusiva, a artéria braquial ou axilar pode ser selecionada. A veia femoral seria também o vaso de escolha para acesso venoso. A seguir, a descrição passo a passo da técnica de Seldinger: TÉCNICA DE SELDINGER
Passo 1 - inserção da agulha: a agulha, com uma cânula interna, é colocada em
uma pequena incisão e avançada de modo a puncionar ambas as paredes do
vaso;
Passo 2 - colocação da agulha na luz do vaso: A colocação da agulha na luz do
vaso é obtida com a remoção da cânula interna e a retirada lenta da agulha até
que um fluxo sangüíneo constante retome através da agulha;
Passo 3 - inserção do guia metálico: Quando o fluxo sangüíneo desejado retoma
através da agulha, a extremidade flexível de um guia metálico é inserida através
da agulha e avançada cerca de 10 cm no interior do vaso;
Passo 4 - remoção da agulha: Após o posicionamento do guia metálico, a agulha
é removida pela retirada dessa por sobre a porção do guia metálico que
permanece externamente ao paciente;
Passo 5 - condução do cateter até a área de interesse: O cateter é então
conduzido sobre o guia metálico e avançado até a área de interesse sob
controle fluoroscópico;
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P2
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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Passo 6 - remoção do guia metálico: Quando o cateter estiver localizado na área
desejada, o guia metálico é removido do interior do cateter. O cateter então
permanece em seu posicionamento como uma conexão entre o exterior do
corpo e a área de interesse.
TÉCNICAS OPCIONAIS PARA ACESSO VASCULAR Existem duas técnicas menos comuns para acessar vasos que podem ser usadas quando necessário. Uma é chamada de dissecção, a qual exige um pequeno procedimento cirúrgico para expor o vaso de interesse. A segunda técnica é a abordagem translombar, que exige que o paciente seja colocado em decúbito ventral e que uma longa agulha seja introduzida através do abdome ao nível de T12 ou L2 para o interior da aorta. Essas duas técnicas não são tão comuns e não estão ilustradas especificamente. BANDEJA ANGIOGRÁFICA Uma bandeja estéril contém o equipamento básico necessário para uma cateterização de Seldinger de artéria femoral. Os itens estéreis básicos incluem os seguintes:
Hemostatos;
Solução antisséptica e esponjas preparadas;
Lâmina de bisturi;
Seringa e agulha para anestesia local;
Bacias e cuba;
Campos e toalhas estéreis;
Band-Aids;
Cobertura do intensificador de imagem estéril.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P2
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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CONTRASTE UTILIZADO EM ANGIOGRAFIA
CONTRASTE O contraste de escolha é uma substância iodada não-iônica e hidrossolúvel devido à sua baixa osmolaridade e ao risco reduzido de reação alérgica. A quantidade necessária dependerá do vaso a ser examinado. Como em todos os procedimentos que usam contraste, um carrinho de emergência deve estar prontamente disponível, todos da equipe devem estar familiarizados com o protocolo em caso de reação alérgica do paciente. BOMBA INJETORA DE CONTRASTE Conforme o contraste é injetado para o interior do sistema circulatório, ele é diluído pelo sangue. O material contrastado deve ser injetado com pressão suficiente para vencer a pressão arterial sistêmica do paciente e para manter uma concentração a fim de minimizar a diluição pelo sangue. A bomba injetora tem a função de manter a taxa de fluxo necessária para a angiografia que pode ser afetada por várias variáveis, como a viscosidade do contraste, o comprimento e o diâmetro do cateter e a pressão de injeção. Dependendo dessas variáveis e do vaso a ser injetado, a taxa de fluxo desejada pode ser selecionada antes da injeção. Toda injetora é equipada com seringas, um dispositivo de aquecimento, um mecanismo de alta pressão e um painel de controle. As seringas de uso comum são descartáveis. Seringas reutilizáveis devem ser facilmente desmontadas para esterilização. O dispositivo de aquecimento aquece e mantém o contraste na temperatura corporal, reduzindo a viscosidade do contraste. O mecanismo de alta pressão é usualmente um dispositivo eletromecânico que consiste em um impulso motor que move o êmbolo da seringa para dentro ou para fora. Aspectos adicionais de uma injetora eletromecânico automática, além da segurança, conveniência, facilidade de uso, a confiabilidade dos parâmetros da taxa de fluxo incluem os seguintes: acendimento de luz quando armado e pronto para injeção; um controle de injeção lento ou manual para remover bolhas de ar da seringa; e controles para impedir a injeção inadvertida ou pressão excessiva ou a injeção de grande quantidade. Uma vez que o vaso de interesse esteja cateterizado sob orientação fluoroscópica, uma pequena injeção manual de contraste será dada para garantir que o cateter esteja em uma posição precisa (isto é, está na luz do vaso e não cravado contra a parede). Para a série de imagens, a injetora fornece uma quantidade predeterminada de contraste e as imagens são obtidas. A taxa de aquisição de imagens é rápida, freqüentemente na faixa de vários quadros por segundo. A série será revisada para determinar qual série adicional precisa ser feita, se é que precisa.
Manual de Processos de Trabalho IMAGINOLOGIA
SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P2
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
CUIDADOS PARA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Existe um risco potencial no que diz respeito à dose aumentada de radiação para os profissionais de saúde que são membros de uma equipe de angiografia. Isso ocorre devido ao uso de fluoroscopia e à sua proximidade com o paciente e o equipamento durante o procedimento. O uso consciencioso de dispositivos de proteção contra radiação como aventais de chumbo, colar tireoidianos e óculos de chumbo são necessários. Garantir que o tempo de fluoroscopia seja o mínimo absoluto é também vital para redução da dose. Colimação precisa é importante para reduzir a dose para o paciente e para a equipe de angiografia e limitar a quantidade de radiação secundária produzida que irá degradar a qualidade da imagem é também essencial. Protetores de chumbo podem ser suspensos no teto como um modo adicional de proteção ao rosto e aos olhos do angiografista. Além disso, a unidade de angiografia pode possuir filtros especializados de feixes e capacidade de fluoroscopia pulsada para ajudar a assegurar que a dose seja mantida em valores mínimos.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P3
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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IM-AN.P3 – CONTRAINDICAÇÕES, RISCOS E CUIDADOS DA
ANGIOGRAFIA
CONTRAINIDICAÇÕES E RISCOS DA ANGIOGRAFIA
CONTRAINDICAÇÕES Contraindicações para pacientes que serão submetidos à angiografia incluem alergia ao contraste, função renal prejudicada, distúrbios da coagulação sangüínea ou uso de medicamento anticoagulante e função cardiopulmonar /neurológica instável. RISCOS OU COMPLICAÇÕES Procedimentos angiográficos não são isentos de risco para o paciente. Alguns dos riscos e complicações mais comuns são os seguintes:
Sangramento no local da punção: Isso pode usualmente ser controla do com aplicação de compressão;
Formação de trombos: Um coágulo sangüíneo pode se formar em um vaso e interromper o fluxo para áreas distais;
Formação de êmbolo: Um pedaço de placa pode ser desalojado de uma parede do vaso pelo cateter. Um acidente vascular cerebral ou oclusão de outro vaso pode ocorrer;
Dessecação de um vaso: O cateter pode romper a íntima de um vaso;
Infecção do local de punção: Isso pose ser causado pela contaminação do campo estéril;
Reação ao contraste: Essa pode ser leve, moderada ou grave. Se a artéria braquial ou axilar foi usada para a cateterização, há o risco adicional de dano aos nervos adjacentes e de espasmo arterial. A abordagem translombar também possui riscos adicionais para o paciente, que incluem hemotórax, pneumotórax e hemorragia retroperitoneal. Raramente, uma porção do guia metálico ou do cateter pode quebrar no vaso. O fragmento se torna um êmbolo e o paciente corre muito risco. O fragmento pode ser recuperado usando um tipo especial de cateter.
CUIDADOS APÓS O PROCEDIMENTO
CUIDADOS Após o procedimento angiográfico, o cateter é removido e compressão é aplicada no local da punção. O paciente permanece em repouso no leito por no mínimo 4 horas, mas a cabeceira da cama/maca deve estar elevada aproximadamente 30°. Durante esse período, o paciente é monitorizado e os sinais vitais e o pulso periférico distal ao
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local da punção são conferidos regularmente. A extremidade é também avaliada quanto à temperatura, cor e sensibilidade para garantir que a circulação não tenha sido interrompida. Líquidos orais são dados e analgésicos são fornecidos se necessário. Devem ser dadas instruções aos pacientes em caso de sangramento espontâneo no local da punção: aplicar pressão e procurar socorro. Pacientes que sofreram uma abordagem translombar devem seguir condutas similares após o procedimento, com exceção de compressão externa. Nesse caso, o sangramento é controlado internamente, já que sangramento na musculatura periaórtica fornece compressão interna. Avanços recentes incluem o desenvolvimento de dispositivos para fechar cirurgicamente o local de punção de forma percutânea. O dispositivo usado para isso é parte do sistema de introdução de cateter. Na conclusão do procedimento, o vaso é suturado usando o dispositivo especializado fixado. Isso é vantajoso para o paciente, pois reduz o risco de hemorragia e não é necessário que o angiografista comprima a virilha por diversos minutos. Essa técnica é efetiva mesmo se o paciente tomar anticoagulantes.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
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IM-AN.P4 – PROTOCOLO DE EXAMES ANGIOGRÁFICOS
ANGIOGRAFIA CEREBRAL
OBJETIVO Angiografia cerebral é um estudo radiológico dos vasos sangüíneos do cérebro. O objetivo básico da angiografia cerebral é fornecer um "mapa" da vasculatura que facilitará, para os médicos, a localização e o diagnóstico de patologias ou outras anormalidades do cérebro e região do pescoço. INDICAÇÕES PATOLÓGICAS As indicações patológicas para a angiografia cerebral incluem as seguintes:
Estenose e oclusões vasculares;
Aneurismas;
Trauma;
Malformações arteriovenosas;
Doença neoplásica;
Cateterização.
A abordagem femoral é preferida para a inserção do cateter. O cateter é avançado até o arco aórtico e o vaso a ser estudado é selecionado. Vasos comumente selecionados para angiografia cerebral incluem as artérias carótidas comuns, as artérias carótidas internas, as artérias carótidas externas e as artérias vertebrais. CONTRASTE A quantidade de contraste necessária depende do vaso a ser examinado, mas usualmente varia entre 5 a 10 ml. IMAGEM A seqüência de imagem selecionada deve incluir todas as fases da circulação: arterial, capilar e venosa; e tipicamente durará de 8 a 10 segundos. As incidências necessárias dependem dos vasos a serem examinados. A seguir estão alguns exemplos.
ARTERIOGRAFIA DA CARÓTIDA COMUM
Arteriogramas carotídeos estão entre os angiogramas cerebrais mais freqüentemente realizados. Ocasionalmente, antes de um angiograma carotídeo de três vasos ou de quatro vasos, são feitas duas visões radiográficas do pescoço para visualizar cada artéria carótida comum. A artéria carótida comum direita é demonstrada na incidência
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AP na imagem abaixo e a posição lateral examina essa artéria e sua bifurcação em artérias carótidas interna e externa. A área de bifurcação é cuidadosamente estudada em busca de doença oclusiva (ver setas). A artéria carótida comum esquerda é estudada de modo similar durante o exame.
ARTERIOGRAFIA DA CARÓTIDA INTERNA
Um segundo arteriograma craniano comum demonstra as artérias carótidas internas. Radiografias representativas da fase arterial de um angiograma da carótida interna esquerda são mostradas nas radiografias das figuras abaixo. Na radiografia axial AP, o assoalho da fossa anterior e as cristas petrosas estão superpostos. Isso permite a visualização da bifurcação da artéria carótida interna em artérias cerebrais anterior e média.
Angiografia AP axialda carótida interna esq
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.
Angiografia lateral da carótida interna esq.
ANGIOGRAFIA TORÁCICA
OBJETIVO A angiografia torácica demonstra o contorno e a integridade da vasculatura torácica. Aortografia torácica é um estudo angiográfico da aorta ascendente, do arco, da porção descendente da aorta torácica e dos ramos principais. Arteriografia pulmonar é um estudo angiográfico dos vasos pulmonares. A angiografia pulmonar é realizada menos freqüentemente devido à disponibilidade de modalidades alternativas. INDICAÇÕES PATOLÓGICAS As indicações patológicas para angiografia torácica e pulmonar incluem as seguintes:
Aneurismas;
Anormalidades congênitas;
Estenose dos vasos;
Embolia;
Trauma;
Cateterização.
O local de punção preferido para um aortograma torácico é a artéria femoral. O cateter é avançado até o local desejado na aorta torácica. Procedimentos seletivos podem ser realizados com o uso de cateteres especialmente feitos para o acesso do vaso de interesse. Devido à localização da artéria pulmonar, a veia femoral é o local preferido para inserção do cateter. Ele é avançado ao longo das estruturas venosas, para o interior da veia cava inferior, através do átrio direito do coração até o ventrículo direito e
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desse para a artéria pulmonar. Ambas as artérias pulmonares são usualmente examinadas. CONTRASTE A quantidade de contraste necessária varia de acordo com o procedimento; no entanto, uma quantidade média para angiografia torácica é de 30 a 50 ml. Para angiografia pulmonar seletiva, a quantidade média é de 25 a 35 ml. IMAGEM Imagens seriadas para angiografia torácica são obtidas em vários segundos. A taxa e a seqüência de imagens dependem de muitos fatores, incluindo tamanho do vaso, história do paciente e preferência do médico. A respiração é suspensa durante a obtenção da imagem. Aortograma Torácico devido à estrutura da aorta proximal, uma incidência oblíqua é necessária para visualizar o arco aórtico. Uma AGE a 45° é preferida para evitar a sobreposição de estruturas e para visualizar qualquer anomalia. Isso é feito através da manipulação do braço C, em vez do paciente, até o grau de obliqüidade desejado. Arteriograma Pulmonar como na imagem a baixo demonstra a fase arterial de um angiograma pulmonar (DSA). A seqüência de imagem é usualmente ampliada durante esse procedimento para visualizar a fase venosa da circulação.
Aortografia torácica com DSA – arco aórtico AOE a 45º
Arteriografia pulmonar dir (DSA)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
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IM-AN.P5 – PROCEDIMENTO PADRÃO PARA ARTERIOGRAFIA
DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA
ORIENTAÇÕES NO AGENDAMENTO Os pacientes submetidos ao procedimento angiográficos podem ser de 2 tipos: internados e ambulatoriais. Não existe diferença quanto ao preparo dos pacientes, o qual deve ser orientado no momento do agendamento do procedimento. Relação de exames pré-procedimento:
Coagulograma;
Sódio, potássio;
Ureia, creatinina;
Hemograma;
ECG. Os resultados deverão estar em mãos, na hora do exame ou no prontuário. Realizar pesquisa alérgica. Orientações:
Tricotomia inguinal bilateral, realizada no mesmo dia do procedimento, com lâmina de barbear – na maioria dos procedimentos o acesso é realizado por uma das artérias femorais;
Jejum de 8 horas;
Orientar para não trazer pertences (caso internado, deixar pertences no quarto);
Orientação para a necessidade de acompanhante adulto e meio de transporte adequado para o retorno do paciente;
Repouso pós-procedimento;
Medicamentos a serem tomados pelo paciente com história de alergia a iodo, asma e outros tipos de atopias. A medicação deve ser iniciada 13 horas antes do procedimento;
Suspensão de methformina de 48hs antes e após o exame;
Suspensão de 7 dias de anticoagulantes (sob autorização médica);
Caso internado, solicitar transporte em maca, punção venosa e envio de prontuário completo com exames radiológicos, no momento do exame.
PREPARO DO PACIENTE PARA O PROCEDIMENTO Colocar roupa apropriada (camisola com abertura para frente e gorro). Esvaziar a bexiga antes do exame. Checagem de exames e suspensão das medicações orientadas. Retirar todos os adereços (prótese, anéis, correntes, presilhas de cabelo, brinco) e pertences. Entregá-los para o acompanhante. Verificar jejum e tricotomia, acomodar o paciente em maca; orientar quanto ao exame.
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Instalar SF 0,9% ou SG 5% em veia periférica com equipo de 2 metros de comprimento (usar cateter nº 18 ou 20). O médico angiografista deve ser comunicado de qualquer anormalidade com o paciente. Verificar transporte, acompanhante e necessidade de atestado médico.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
SALA DE PROCEDIMENTO Itens necessários na sala de procedimento:
Aparelho angiográfico com bomba injetora de contraste;
Oxímetro de pulso;
Esfignômametro;
Estetoscópio;
Monitor Cardíaco;
Oxigênio com extensor de látex;
Aspirador montado;
Ar comprimido;
Laringoscópio com lâmina reta e curva de todos os tamanhos;
Ambú com mascara;
Cânulas endotraqueais;
Respirador artificial quando necessário;
Suporte para soro;
Mesas auxiliares (2);
Mesa para instrumental;
Suporte hamper;
Baldes para lixo (2);
Negatoscópio; (antessala)
Armário para guardar materiais;
Almotolias. Material básico:
3 aventais de chumbo;
3 protetores de chumbo para tireoide;
1 pacote de avental;
Luva cirúrgica tamanho 6,5; 7,0; 7,5 e 8,0;
Máscaras; gorros e protetor plástico para os pés;
1 pacote de roupa com 6 campos sendo 1 fenestrado duplo;
1 impermeável;
1 pacote de compressas com 3 unidades;
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2 capas descartáveis plásticas médias para console de tubo;
2 capas descartáveis plásticas pequenas para comandos manuais;
1 bandeja contendo cúpulas e pinças. Materiais diversos:
Seringas 5,10,20 ml;
Cateter intravascular (Abocath ) n. 18, 20, 22;
Gazes;
Cort-plast (cortador de soro);
Lâmina de bisturi n.11;
Solução de clorexidina 2% alcoólico;
Agulhas 13,5 x 4,5 / 25 x 8 / 40 x 7 / e 40 x 12;
1 seringa para injetora completa;
Torneira de alta pressão;
Atadura de crepe 12 cm;
Tubo extensor;
Equipo especial de 2 metros. Medicação que deve estar dentro da sala:
Atropina;
Adrenalina;
Heparina;
Lidocaina 2% sem e com adrenalina;
Cloridato de papaverina;
Metoclopramida;
Hidrocortisona;
Lipiodol;
Contraste não iônico;
Diazepan;
Nifedipina s/l;
Cloridato de Tramadol;
Glicose 25%;
Água destilada;
SF 0,9% 1000ML;
Captopril 25 mg;
Difenidramina;
Álcool absoluto;
Dopamina.
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RECEBIMENTO DO PACIENTE
ENFERMAGEM Higienizar as mãos antes e após cada procedimento realizado no paciente a manuseio de materiais. O paciente deve ser colocado na mesa de procedimento em decúbito dorsal, com as mãos ao lado do corpo para evitar movimentação das mesmas durante o procedimento. Se necessário, restringi-las. Aferir sinais vitais e instalar oxímetro de pulso. Preparo da mesa de instrumental Colocar o campo estéril impermeável e os seguintes materiais básicos:
SF 0,9% (1000ml) + heparina (1ml = 5000UI);
Bandeja para SF e heparina;
Cúpula média para SF e heparina;
Cúpula média para clorexidine degermante, após será usada para descarte de materiais;
Cúpula pequena para contraste;
Cúpula pequena para clorexidine alcoólico;
Gazes;
01 campo fenestrado de angiografia;
Protetor para aparelho de angiografia;
01 seringa de 10 ml (para anestesia e para contraste);
01 seringa de 20 ml (para SF + Heparina);
Pinça Kelly para fixação e antissepsia;
Cabo de bisturi n. 11;
Extensão para injetora;
Lidocaina 2% s/a;
Agulha 40 x 12, 13,5 x 4,5 e 40 x 7,
Compressas grandes n.03.
EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO
EQUIPE MÉDICA Na maioria dos procedimentos, o acesso é por punção da artéria femoral comum direita ou esquerda. Colocar gorro, máscara, avental e protetor cervical plumbíferos. Efetuar a higienização das mãos com solução degermante de clorexidine. Paramentar-se com avental e luvas estéreis. Realizar antissepsia das regiões inguinais com Clorexidine degermante e após alcoólico. Uma compressa grande deve ser colocada sobre a região pubiana.
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Colocar o campo fenestrado sobre o paciente de modo que a abertura fique sobre a região a ser puncionada. Após palpação do pulso femoral, realizar anestesia local superficial e profunda tomando-se cuidado de não puncionar a artéria indevidamente durante o ato anestésico, pois tal incidente pode ocasionar vasoespasmo e hematoma local, o que dificulta a punção. Enquanto se aguarda o tempo de latência do anestésico local, o campo grande deve ser colocado sobre as pernas e pés do paciente para maior proteção. O intensificador é protegido com a capa plástica estéril. Irrigar o introdutor e o dilatador assim como o fio guia com SF + Heparina. A torneira de 3 vias do introdutor deve ser mantida fechada para evitar sangramento durante e após sua colocação. Antes da punção, realizar uma micro incisão local com lâmina nº11 para facilitar a passagem do introdutor. A punção arterial é realizada segundo a técnica de Seldinger. Neste tempo, o paciente já deve estar posicionado sob o intensificador para visualização radioscópica, quando necessário. Realizada a punção, o fio guia deve ser passado por dentro da agulha tendo sua posição confirmada através da visualização radioscópica. A agulha é então retirada mantendo-se suave pressão sobre o ponto de punção. A instalação do conjunto dilatador-introdutor é realizada com a ajuda deste fio guia, a seguir pode-se retirar o fio guia juntamente com o dilatador. A partir desse ponto, procede-se a escolha do cateter a ser usado e iniciam-se os passos específicos para cada procedimento.
ENCAMINHAMENTOS DOS MATERIAIS E CATETERES UTILIZADOS PARA
REPROCESSAMENTO
DURANTE O EXAME Manter os cateteres utilizados em bandeja com soro fisiológico para evitar ressacamento do sangue. AO TÉRMINO DO EXAME Remover o excesso de material orgânico dos cateteres e instrumentais e encaminhar para o expurgo da área. NO EXPURGO A maioria dos cateteres utilizados tem sido descartada no primeiro uso. Exceções devem seguir o protocolo de reprocessamento dos cateteres preconizado pelo Grupo de Reuso do HC-UNICAMP.
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LIMPEZA E DESINFECÇÃO AO TÉRMINO DO EXAME
TÉCNICO DE RADIOLOGIA Limpar e desinfetar os equipamentos de angiografia com álcool 70%. ENFERMAGEM DA ANGIOGRAFIA Limpar a mesa de exame, superfícies de contato com o paciente e avental pumblífero e desinfetar com álcool 70%.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM PÓS-ANGIOGRAFIA
ENFERMAGEM
Ao término do exame, verificar PA e caso normotenso, sacar o introdutor: o Verificar o pulso no local do introdutor e pulso distal; o Sentir o pulso acima do introdutor e pressionar 2 cm acima do local de
inserção, retirando o introdutor, sob compressão manual; o Exercer compressão suficiente para estancar sangramento mantendo os
pulsos distais; Obs: em caso de procedimento em que o paciente seja heparinizado, o momento da retirada do introdutor será definido pelo médico, baseado na quantidade de heparina utilizada no procedimento. Nestes casos, o paciente retorna à enfermaria de origem com o introdutor fixado à pele, com a tampa bem vedada, e protegido com curativo oclusivo. A retirada pode ser realizada pela equipe de enfermagem da hemodinâmica ou da unidade de internação, se esta possuir a capacitação técnica para o procedimento.
Comprimir o local da punção por 15 minutos ou até parar o sangramento;
Realizar curativo compressivo (seguir técnica descrita no Manual de Processo do Laboratório de Cateterismo Cardíaco) na região inguinal;
Aplicar peso em caso de punção femural;
Verificar PA de 15 em 15 minutos, na primeira hora, e pulso pedioso se for punção femoral;
Verificar PA de 30 em 30 minutos, na segunda hora;
Verificar PA de 60 em 60 minutos, na terceira hora, até completar 6 horas após o exame;
Controlar volume urinário;
Orientar quanto ao repouso, que deve ser absoluto nas primeiras 4 horas após o exame e relativo nas 20 horas seguintes na residência;
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SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
Revisão N
o: 002
Data: 30/03/2011
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06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P5
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-06-9
26
Orientar o paciente, se for punção femoral: não pode deambular por 12 horas a seguir do exame, somente levantar para necessidades fisiológicas e repouso por 24 horas.
Deverá retornar ao domicílio em posição semissentado e com a perna puncionada esticada;
Se apresentar sangramento no local, fazer compressão até que pare o sangramento e ir para um hospital mais próximo.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Laboratório de Anatomia Patológica, Unidades Assistenciais
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SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
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o: 002
Data: 30/03/2011
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P5
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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FLUXOGRAMA GERAL DA ANGIOLOGIA
IMA
GIN
OL
OG
IA/ A
NG
IOL
OG
IAU
NID
AD
E D
E
OR
IGE
M
INÍCIO
Paciente necessita de
arteriografia
É internado?
Médico discute
caso e faz pedido
Orientar paciente
para agendamento
É urgência?
Agendamento
Agendar conforme
data fornecida
pelo médio da
angiografia
No momento do
exame
Recepcionar o
paciente
Registrar pedido
Orientação e pesquisa
alérgica
Dispensar paciente
Orientar preparo e
solicitar paciente
Admitir o paciente
na RPA
Fazer pesquisa
alérgica
Admitir o paciente
na RPA
Paciente em
condições para
exame?
Reagendar exame
Acomodar paciente na sala
de exames
Equipe executa
procedimentos
necessários ao exame
Executar exameEncaminhar
paciente à RPA
Verificar sinais
vitais
Retirar bainha e
comprimir por 30
minutos
É internado?Observação por
1 hora
Houve
intercorrência?
Retorno à unidade
de origem
Atendimento
imediatoObservação por 4 horas
Em condições
de alta?
Avaliação e conduta
Internação
FIM
FIM
FIM
Orientação e dispensa FIM
R
E
C
E
P
Ç
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P
Ó
S
-
A
N
E
S
T
É
S
I
C
A
SIM
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIMNÃO
SIM
FIM
INÍCIO
FIM
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SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
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06/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA IM-AN.P6
Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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28
IM-AN.P6 – MATERIAIS ESPECÍFICOS, SEGUNDO O TIPO DE
ANGIOGRAFIA
MATERIAIS ESPECÍFICOS
Introdutor 5F, 6F, 7F e 8F;
Fio guia 0.032x150J curvo;
Fio guia 0.032x150R reto;
Fio guia 0.035x150J curvo;
Fio guia 0.035x150R reto;
Fio de troca 0.035x260;
Fio guia hidrofílico 0.032x150;
Fio guia hidrofílico 0.035x150. ANGIOGRAFIA
Pig-tail 5F 65, 90, e 110 cm;
Hook 5F 65 cm;
Wanberg 4F 90 cm;
JB1 5F 90 cm;
Cobra curvo 1 5F 90 cm;
Cobra curvo 2 5F 90 cm;
Cobra curvo 3 5F 90 cm;
Simmons curva 1 5F 90 cm;
Simmons curva 2 5F 90 cm;
Simmons curva 3 5F 90 cm. ANGIOGRAFIA DE MEMBROS INFERIORES Cateteres:
Introdutor 5F ou 6F já com agulha de punção;
Cateteres Pig-tail 5F65 cm, 90 cm e 110 cm;
Cateter Hook 5F65 cm;
Fio guia 0,032x150J. Materiais:
1 pacote de roupa com 6 campos, sendo 1 fenestrado duplo;
1 impermeável;
1 avental;
1 pacote de compressa com 3 unidades;
1 par de luvas cirúrgica;
1 agulha 40x12;
1 agulha 4017;
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Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
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1 agulha 13,5x4,5;
1 seringa de 5 ml;
1 seringa de 10 ml;
1 seringa de 20 ml;
1 frasco de xylocaina 2% sem adrenalina;
1 lâmina de bisturi n. 11;
1 torneira de alta pressão (3 vias);
1 conexão para injetora;
1 SF 0,9% 1000 com 1 ml de heparina;
Contraste não-iônico - na injetora é usado 2 ml de contraste para 1 ml de soro;
2 capas plásticas para console e o tubo;
1 capa plástica pequena para o comando;
1 bandeja contendo: o 1 cúpula grande para SF 0,9 com heparina; o 1 cúpula média para descarte de materiais; o 1 cúpula pequena para contraste; o 1 cúpula com gaze para antissepsia; o 1 pinça Kelly, mosquito curva; o 1 pinça para antissepsia; o 1 cabo de bisturi para lâmina n. 11;
2 mesas auxiliares;
2 gorros;
2 máscaras;
Avental e colar de chumbo para médico e circulante. ANGIOGRAFIA CEREBRAL Cateteres:
Cateter Simmons II ou I ou 5F.
JBI.
1 introdutor (5F ou 6F) já com agulha de punção
1 cateter wamberg 4F ou 5F
1 fio guia 0,032x150J ou reto Materiais e medicamentos:
1 bandeja contendo: o 1 cúpula grande para SF 0,9 com heparina; o 1 cúpula média para descarte de materiais; o 1 cúpula pequena para contraste; o 1 cúpula com gaze para antissepsia; o 1 pinça Kelly mosquito curva; o 1 pinça para antissepsia; o 1 cabo de bisturi para lâmina n. 11;
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Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
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1 agulha 40x12;
1 agulha 40x7;
1 agulha 13,5x4,5;
1 seringa de 5 ml;
1 seringa de 10 ml;
1 seringa de 20 ml;
1 frasco de xylocaina 2% sem adrenalina;
1 lâmina de bisturi n. 11;
1 frasco de SF 0,9% 1000 ml com 1 ml de heparina;
1 pacote de compressa com 03 unidades;
1 conexão para injetora;
1 torneira de alta pressão azul;
1 seringa própria para injetora - contraste não iônico na injetora é usado 2 ml de contraste para 1 ml de soro;
1 pacote de roupa com 6 campos, sendo 1 fenestrado duplo;
1 impermeável;
1 avental;
2 mesas auxiliares;
2 gorros;
2 máscaras;
2 pares de luva cirúrgica;
2 capas plásticas grandes para o console e o tubo;
2 capas plásticas pequenas para os comandos;
2 aventais de chumbo;
2 colares de chumbo. ANGIOGRAFIA HEPÁTICA SEM EMBOLIZAÇÃO
Cateter Simmons 5F curva 1 90 cm.
Cateter Cobra 5F curva 2 90 cm.
Fio guia 0,035x150J.
Fio guia hidrofílico 0,035x150 ou 0,032x150.
Papaverina 1amp diluída em 8 ml de H2O. ANGIOGRAFIA RENAL PARA DOADOR OU INVESTIGAÇÃO DE HAS
Cateter pig-tail 5F 90 cm;
Cateter hook 5F 65 cm;
Introdutor 6F;
Fio guia 0,032x150J;
2 frascos de hemograma - pegar no laboratório que fornece em embalagem com gelo (para renina) - encaminhar logo após coleta.
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SERVIÇO DE ANGIOGRAFIA
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Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
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EMBOLIZAÇÃO Materiais:
2 cúpulas de vidro;
1 tesoura;
1 lâmina de bisturi n. 11;
1 ralo japonês;
Bolsa para alta pressão de soro;
Torneira com bico luer lock de 3 vias;
“Y” em plástico;
Cateteres específicos conforme pedido médico. Medicações:
Partícula de PVA (Ivalon) 150-300;
Partícula de PVA (Ivalon) 300-600;
Gelfoan;
Hystoacryl (conservar em isopor na geladeira);
Contraste iônico Lipiodol. COLOCAÇÃO DE STENT DE CARÓTIDA Cateteres:
Cateter Simmons II ou I ou 5F.
Cateter guia 7F ou 8F x 90 cm;
Sistema Stent de liberação por balão ou autoexpansível;
Filtro de proteção cerebral com microguia;
Balão rápida troca para angioplastia;
Seringa manômetro;
1 introdutor (5F ou 6F) já com agulha de punção;
1 introdutor do tamanho do cateter guia;
1 fio guia 0,032 x 150J ou reto;
1 fio guia 0,035 x 260;
Sistema pressurizado de irrigação contínua com 1000 ml SF0,9% e 1000 unidades de Heparina;
2 unidades de Y – valvulado. Materiais:
Seguem a rotina de angiografia cerebral Medicações:
Dispor as mediações, conforme rotina de angiografia cerebral, e acrescentar as solicitas pelo anestesiologista.
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Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
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EMBOLIZAÇÃO DE ANEURISMA INTRACRANIANO Cateteres:
Cateter Simmons II ou I ou 5F.
Cateter guia 7F ou 8F x 90 cm;
Microcateter 0,014 ou 0,010;
Microguia 0,010 ou 0,014;
Espirais de platina (micromolas);
Destacador de micromolas;
1 introdutor (5F ou 6F) já com agulha de punção;
1 introdutor do tamanho do cateter guia;
1 fio guia 0,032x150J ou reto;
1 fio guia 0,035 x 260;
Sistema pressurizado de irrigação contínua com 1000 ml SF 0,9% e 1000 unidades de Heparina;
2 unidades de Y – valvulado. Materiais:
Seguem a rotina de angiografia cerebral Medicações:
Dispor conforme rotina de angiografia cerebral e acrescentar as solicitadas pelo anestesiologista.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
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Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
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IM-AN.P7 – QUANTIDADE SUPORTE DE MATERIAIS E
MEDICAMENTOS DA SALA DE ANGIOGRAFIA
MATERIAIS
50 agulhas 40 x 7;
50 agulhas 40 x 12;
50 agulhas 13 x 4,5;
50 agulhas 30 x 8;
50 agulhas 25 x 7;
20 intermediários;
20 seringas 20 ml;
20 seringas 10 ml;
20 seringas 05 ml;
20 seringas 01 ml;
15 pacotes de compressas de gazes;
05 equipos simples;
10 equipos especiais 2 m;
10 ataduras de crepe de 12 cm;
04 aparelhos de tricotomia;
10 luvas para procedimentos cirúrgicos n. 6,5;
10 luvas para procedimentos cirúrgicos n. 7,0;
10 luvas para procedimentos cirúrgicos n. 7,5;
10 luvas para procedimentos cirúrgicos n. 8,0;
30 máscaras 2 camadas;
40 gorros;
06 SF 0,9 1000 ml;
Clorexidine degermante e alcoólico;
1 caixa de luva média para procedimento;
05 SF 0,9% 100 ml para diluição de contraste;
30 frascos de contraste não iônico;
10 xylocaina 2% sem adrenalina;
10 lâminas de bisturi n.11;
10 cortadores de ampolas cort-plast;
05 cateteres periféricos n. 16;
05 cateteres periféricos n. 18;
05 cateteres periféricos n. 20;
05 cateteres periféricos n. 14;
01 rolo de esparadrapo;
01 rolo de micropore;
15 escovinhas com antisséptico degermante;
04 óculos de proteção;
05 sondas para aspiração n. 14;
05 sondas para aspiração n. 12;
05 sondas para aspiração n. 10;
05 sondas para aspiração n. 08;
05 sondas para aspiração n. 06;
Algodão;
Álcool 70%;
1 seringa manômetro;
Extensão de polietileno;
Eletrodo infantil;
Eletrodo adulto.
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Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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Nome: Sr. Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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Medicações
Sylador;
Flebocortid 500 mg;
Papaverina;
Água destilada;
Heparina fr. 5 ml;
Glicose 25%;
Atropina;
Adrenalina;
Prostigmine;
Fentanil;
Diazepan;
Dormanid;
Xylocaina 2% com adrenalina;
Flebocortid 500 mg;
Metoclopramida;
Adalat para uso SL;
Dopamina;
Acytilise 50 mg (para urgência);
Xylocaina geleia;
Protamina;
Lipiodol;
Furosemida.
Ebulidor;
1 Cilindro de O2;
01 monitor cardíaco;
01 oxímetro de pulso;
01 manômetro de mercúrio (aparelho de pressão);
01 estetoscópio adulto;
2 bolsas de pressão para embolização;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
Utilizar dosímetro individual e equipamentos de proteção radiológica.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Laboratório de Anatomia Patológica, Unidades Assistenciais
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Grupo responsável pela elaboração: Rogério Aparecido de Lima, Maria Clara de Paiva, Maria Ercília Stefano, Larissa Maria Rodrigues, Leonardo de Deus da Silva, Daniel Lahan Martins
Responsável pela área Data: 30/03/2011 CCIH Data: 30/03/2011 SST Data: 30/03/2011
Nome: Dr. João Maurício Carrasco Altemani Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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ANEXOS
NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O
FUNCIONAMENTO DA ÁREA.
DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA.
TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS.
Encontram-se no Manual da Imaginologia – Processos gerais (imagem.pdf)