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Imagens por Vídeo: Colonoscopia, Endoscopia, Videolaparoscopia, Cistoscopia Apoio ao Diagnóstico Profª: Enfº: Roger Torres

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Imagens por Vídeo: Colonoscopia, Endoscopia, Videolaparoscopia, Cistoscopia

Apoio ao Diagnóstico

Profª: Enfº: Roger Torres

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Imagens por vídeo Colonoscopia

A colonoscopia é um exame endoscópico que permite a visualização do interior de todo o cólon. O instrumento utilizado é um tubo flexível com cerca de um metro de comprimento e um centímetro de diâmetro.

Na extremidade final desse tubo existe uma mini câmera de TV, que transmite para um monitor colorido, as imagens do interior do cólon e do íleo-terminal (parte final do intestino fino). Essas imagens são fotografadas em uma impressora a laser e são gravadas em cd etc.

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IndicaçõesDiarreia;Prisão de ventre;Dor abdominal;Sangramento baixo;Tumores benigno ou maligno;Doenças inflamatórias intestinais (colites);

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PreparoDurante o procedimento endoscópico, o cólon precisa

estar completamente limpo, isto é, isento de fezes e resíduos alimentares. Partículas de fezes ou de alimentos interferem na visualização adequada e na segurança do exame. Assim, na véspera, devemos orientar o paciente á alimentar-se apenas com dieta líquida e fazer uso de um laxativo. Esse preparo inicial, será complementado na manhã do exame, no quarto do hospital, com 4 a 5 copos de um produto chamado Manitol. Após 2 a 3 horas, esse líquido ingerido será eliminado pelos intestinos, deixando-os limpos e em condições de a colonoscopia ser iniciada. Raramente, e em casos selecionados, esse preparo pode ser complementado ou ser feito, exclusivamente, por lavagem intestinal.

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A colonoscopia costuma ser realizada em hospital, em regime ambulatorial, isto é, não há necessidade de internação.

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ProcedimentoA colonoscopia é realizada, habitualmente, numa

sala apropriada, do Serviço de Endoscopia do hospital. O paciente será posicionado, confortavelmente, numa maca, deitado sobre o seu lado esquerdo. Um monitor será fixado em um de seus dedos da sua mão, para controlar seus batimentos cardíacos e a concentração de oxigênio do seu sangue.Após a administração dos medicamentos tranqüilizantes, será realizado um toque retal para relaxamento dos esfíncteres anais, seguido da introdução do aparelho. Esses procedimentos são indolores.

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Após posicionamento apropriado, o aparelho será introduzido suavemente através dos segmentos cólicos, permitindo o exame cuidadoso de toda a mucosa. Para melhorar a visualização, é necessário injetar pequenas quantidades de ar dentro do intestino, o que pode causar um pouco de cólica. Quando isso ocorre, esse ar é retirado através do próprio aparelho, aliviando a distensão. Por fim, para facilitar a progressão do aparelho, pode ser solicitado ao paciente mudar de posição e ficar deitado de costas.Todo esse procedimento é auxiliado por uma enfermeira ou Tec. de Enfermagem especialmente treinada.

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Se, a colonoscopia revelar alguma alteração na mucosa, uma pinça de biópsia pode ser introduzida por um canal do aparelho até a sua extremidade final a fim de retirar alguns fragmentos do tecido alterado e enviá-los para a análise de um patologista. Além disso, se durante a colonoscopia for identificado algum local com sangramento ativo, este pode ser controlado através de coagulação ou de injeção de substâncias esclerosantes introduzidas através do próprio aparelho. Por fim, se pólipos forem encontrados, eles deverão ser removidos.

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Após o ExameApós o exame, o paciente retornará para o seu

quarto ou para a sala de espera. Lá, permanecerá por mais ou menos uma hora e meia, até diminuir os efeitos do sedativo. Nesse período, este poderá sentir o abdômen um pouco distendido e com cólicas. Esse desconforto desaparecerá assim que eliminar os gases que foram injetados no seu cólon durante o exame. Em sua casa, poderá alimentar-se normalmente. Porém, a ingestão de bebidas alcoólicas deverá ser evitada durante as próximas 12 horas.

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EndoscopiaEndoscopia é um exame feito com um

aparelho tubular, com uma luz na ponta, pelo qual o examinador pode ver o trato gastrointestinal.

Tradicionalmente, “endoscopia” ou “endoscopia alta” refere-se ao exame do trato gastrointestinal superior : o esôfago, estômago e duodeno. O termo correto é esofagogastroduodenoscopia (EGD).

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Indicações: As indicações mais comuns são dispepsia ( dor

abdominal alta), queimação retroesternal persistente, sangramento agudo do intestino alto, e anemia.

Razões menos comuns para o exame são um RX abdome anormal, dificuldade para engolir, perda de peso inexplicada, ou quando seu médico tiver razões, como uma forte história familiar, para pensar que há risco de desenvolver um câncer esofágico ou gástrico.

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PreparoA preparação para a realização do exame

consiste em jejum absoluto por 6 horas antes do exame. É importante que o estômago esteja vazio para permitir que o endoscopista visualize toda a área do órgão e para diminuir o risco de aspiração, que ocorre quando alimentos ou líquidos são regurgitados para os pulmões quando da sedação para o exame.

   Pacientes que tomam medicações específicas, podem ser orientados a modificar as doses ou mesmo suspendê-los vários dias antes do exame.

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A enfermeira obterá um acesso venoso periférico, para infusão de medicação e soro durante o procedimento. A medicação consiste de um sedativo (para ajudar o paciente a relaxar) e um narcótico (para prevenir qualquer desconforto).

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ExameTipicamente o exame dura de 10 a 20

minutos. A endoscopia é realizada com o paciente deitado sob o seu lado esquerdo. Uma medicação anestésica na forma de spray será administrada em sua garganta, para diminuir os reflexos de vômito do local. Uma proteção bucal de plástico é posicionada entre os dentes para prevenir lesão dentária e ao aparelho (evitar mordedura).

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 O endoscópio é um tubo flexível dotado de lentes e uma fonte de luz que permite o endoscopista ver através do aparelho ou através de um monitor. Com a imagem refletida no monitor, ela pode ser magnificada diversas vezes, permitindo que o endoscopista veja pequenas alterações teciduais. Será solicitado que o paciente engula o tubo; com a finalidade de chegar ao seu destino de visualização.

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Após o Exame:O paciente deve permanecer no setor de

exames cerca de 30 minutos para recuperação do efeito sedativo das medicações. Será liberado quando se encontrar em condições de andar espontaneamente. A garganta poderá ficar um pouco dolorida por alguns instantes, poderá sentir distensão abdominal devido ao ar introduzido no estômago durante o exame e é comum a amnésia.

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Após o exame, poderá ingerir alimentos líquidos ou sólidos, conforme aceitação, porém só poderá beber ou comer após passar o efeito anestésico da garganta.

   Devido ao uso de medicação sedativa, o paciente não poderá conduzir veículos ou exercer atividades que necessitem atenção durante o resto do dia. Deve repousar em casa, não podendo retornar dirigindo, a menos que tenha optado fazer o exame sem sedação.

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VideolaparoscopiaA videolaparoscopia consiste em uma

moderna técnica cirúrgica, que permite a abordagem da cavidade abdominal para a realização de diversos procedimentos, sem a necessidade de realizar grandes incisões cirúrgicas. Dessa forma, permite ao paciente menor tempo de recuperação, menos dor no período pós-operatório, menor risco de infecção, melhor resultado estético e retorno mais breve às atividades cotidianas.

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O Exame:O procedimento é realizado em hospital

equipado com sala cirúrgica, sob anestesia geral. Uma incisão de 1 cm é feita no umbigo, por onde uma câmera será inserida. Duas ou mais incisões de 0,5 cm são feitas no andar inferior do abdome por onde pinças serão inseridas com o objetivo de realizar o procedimento proposto. Um sistema de captação de imagens permite que a cirurgia seja acompanhada por um monitor de video.

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Indicações:Hoje em dia praticamente se faz a cirurgia

videolaparoscópica em quase todos os tipos de cirurgia, embora exista, de rotina, as cirurgias que são mais feitas e que tem maior indicação. São elas, a cirurgia de vesícula, a apendicectomia, a cirurgia para emagrecimento, as gastroplastias e as cirurgias ginecológicas de um modo geral. Essas são as maiores indicações embora se façam hoje cirurgias urológicas, prostatectomia, tumores de supra-renal; praticamente todo tipo de cirurgia convencional pode ser feito pela videolaparoscopia.

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Vantagens:A primeira grande vantagem é em relação ao

trauma pós-operatório do paciente. O traumatismo que o paciente sofre na parede abdominal é o mínimo possível, permitindo que ele tenha uma alta extremamente precoce, que ele saia do hospital muito cedo e que retorne às suas atividades laborais também muito cedo. Existem outras vantagens como diminuição dos riscos de infecção hospitalar. Também, com a cirurgia de vídeo, em alguns procedimentos mais comuns a cirurgia se torna mais rápida.

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Mas a principal vantagem é diminuição do trauma, menos dor, menos infecção, alta precoce e retorno precoce às atividades.

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PreparoTudo vai depender do objetivo do mesmo.

Jejum de 8 horas sempre é necessário e, em algumas situações, pode ser necessário preparo intestinal. A limpeza rigorosa do umbigo é importante para evitar infecções locais. Medicamentos em uso devem ser informados ao médico que avaliará a necessidade de suspensão ou não.

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CistoscopiaProcedimento urológico para examinar o interior

da uretra e da bexiga com o auxílio de um cistoscópio rígido ou flexível. Em ambos os casos, pode ser acoplada uma câmera que permite ver as imagens em um monitor. O aparelho é introduzido através da uretra, sem incisão. Além da avaliação pode-se: coletar amostra para biópsia, extrair cálculos, fazer cauterização, entre outros. Este exame é realizado para fins de diagnóstico, bem como para o tratamento de algumas enfermidades do sistema urinário.

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O procedimento pode ser realizado com anestesia tópica local ou até mesmo com anestesia geral, dependendo das circunstâncias. É um exame complementar ambulatorial, não necessitando de internações, na maioria dos casos. Habitualmente, a cistoscopia semi-rígida é realizada em posição de litotomia (posição ginecológica) com irrigação de SF 0,9% ou H2O. A modalidade flexível pode ser realizada em decúbito dorsal.

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Preparo:

Não se faz necessário preparo especifico para o exame.

Se faz necessário em alguns casos a tricotomia.