filosofia contemporâneacarlos joão correia 2018-2019 1ºsemestre arthur schopenhauer 1788-1860 o...

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filosofia contemporânea carlos joão correia 2018-2019 1ºSemestre

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Page 1: filosofia contemporâneacarlos joão correia 2018-2019 1ºSemestre Arthur Schopenhauer 1788-1860 O Mundo como Vontade e Representação Arthur Schopenhauer 1788-1860 1846 22 de Fevereiro

filosofia contemporânea

carlos joão correia 2018-2019 1ºSemestre

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Arthur Schopenhauer 1788-1860

O Mundo como Vontade e Representação

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Arthur Schopenhauer 1788-1860

1846

22 de Fevereiro Danzig Heinrich – Johanna Hamburgo – Adele 1797 – Le Havre 1799 – música 1803 - Winbledon 1805 – “suicídio” Weimar 1809 – Göttingen 1811-13 – Berlim 1813 – guerra Weimar – Friedrich Majer 1813 – Quádrupla 1814 – Dresden - MVR 1816 – Visão e Cores 1820 – Berlim 1831 – cólera Frankfurt – Mannheim 1836/7 – Concursos 1851 – Parerga e Parali- pomena 21 de Setembro

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O Mundo como Vontade e Representação

1818 (1819)/1844/1859

Livro 1 – O Mundo como Representação Primeiro ponto de vista: a representação submetida ao princípio da razão

Livro 2 – O Mundo como Vontade Primeiro ponto de vista: a objectivação da vontade

Livro 3 – O Mundo como Representação Segundo ponto de vista: a representação considerada independentemente do princípio da razão

Livro 4 – O Mundo como Vontade Segundo ponto de vista: chegando a conhecer-se, a vontade de viver afirma-se e depois se nega

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• O mundo como o percebemos é pura representação, aparência, e não como ele é realmente.

• O mundo é realmente vontade, entendida como desejo cego, inconsciente e irracional.

• A arte e a contemplação estética são paliativos ao sofrimento causado pela vontade.

• A compaixão e o ascetismo são formas da vontade se negar a si mesma, permitindo a libertadora realização do Nada.

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”O mundo é a minha representação. - Esta proposição é uma verdade para todo o ser vivo e pensante, embora só no homem chegue a transformar-se em conhecimento abstracto e reflectido. A partir do momento em que é capaz de o levar a este estado, pode dizer-se que nasceu nele o espírito filosófico. Possui então a inteira certeza de não conhecer nem um sol nem uma terra, mas apenas olhos que vêem este sol, mãos que tocam esta terra; numa palavra, ele sabe que o mundo que o cerca existe apenas como representação, na sua relação com um ser que percebe, que é o próprio homem. Se existe uma verdade que se possa afirmar a priori é bem esta, pois ela exprime o modo de toda a experiência possível e imaginável, conceito muito mais geral mesmo que os de tempo, espaço e causalidade que o implicam.”�

Schopenhauer MVR §1

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”O mundo é a minha representação. - Esta proposição é uma verdade para todo o ser vivo e cognoscente, embora só no homem chegue a transformar-se em conhecimento abstracto e reflectido. A partir do momento em que é capaz de o levar a este estado, pode dizer-se que nasceu nele o espírito filosófico. Possui então a inteira certeza de não conhecer nem um sol nem uma terra, mas apenas olhos que vêem este sol, mãos que tocam esta terra; numa palavra, ele sabe que o mundo que o cerca existe apenas como representação, na sua relação com um ser que percebe, que é o próprio homem. Se existe uma verdade que se possa afirmar a priori é bem esta, pois ela exprime o modo de toda a experiência possível e imaginável, conceito muito mais geral mesmo que os de tempo, espaço e causalidade que o implicam.”�Schopenhauer MVR §1