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AASSSSOOCCIIAAÇÇÃÃOO BBRRAASSIILLEEIIRRAA DDEE EENNFFEERRMMAAGGEEMM

AABBEEnn

OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO PPAANN--AAMMEERRIICCAANNAA DDEE SSAAÚÚDDEE

OOPPAASS

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE SSUUSSTTEENNTTAABBIILLIIDDAADDEE

PPAARRAA AA IIMMPPLLAANNTTAAÇÇÃÃOO DDAASS

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DDOOSS CCUURRSSOOSS DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO EEMM EENNFFEERRMMAAGGEEMM

IIIIII RREELLAATTÓÓRRIIOO

-- PPrroodduuttoo FFiinnaall --

CONTRATO DE SERVIÇO CS/BRA/CNT/01094.002

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

Declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº 31.417/52

DOU 11/09/52

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ IIIIII RREELLAATTÓÓRRIIOO

PPRROODDUUTTOO FFIINNAALL

PPRROOGGRRAAMMAA DDEE SSUUSSTTEENNTTAABBIILLIIDDAADDEE PPAARRAA AA IIMMPPLLAANNTTAAÇÇÃÃOO DDAASS DDIIRREETTRRIIZZEESS CCUURRRRIICCUULLAARREESS NNAACCIIOONNAAIISS DDOOSS CCUURRSSOOSS DDEE GGRRAADDUUAAÇÇÃÃOO EEMM EENNFFEERRMMAAGGEEMM

AABBEEnn//OOPPAASS

CCOONNTTRRAATTOO DDEE SSEERRVVIIÇÇOO

CCSS BBRRAA//CCNNTT//0011009944..000022 SGA Norte - Quadra 603 - Conjunto B - CEP 70.830-030 - Fone 226-0653 - Fax 225-4473 - Brasília DF

Home page: www.abennacional.org.br E-mail: [email protected]

1

SSUUMMÁÁRRIIOO

ASSUNTO PÁGINA

SUMÁRIO 1

OFÍCIO ABEn/NA/PR/nº. 285/2003 2-3

INTRODUÇÃO 4-5

1)- ATIVIDADES REALIZADAS PELAS SEÇÕES E REGIONAIS DA ABEn NO PROJETO SUSTENTABILIDADE

6-30

2)- LEVANTAMENTO DOS TEMAS E REFLEXÕES DESENVOLVIDOS COM BASE NOS PRODUTOS/EIXOS PROGRAMÁTICOS DO PROJETO SUSTENTABILIDADE

31-39

3)- EVENTOS REALIZADOS NO PERÍODO DE JUNHO A NOVEMBRO DE 2003 39-42

4)- PUBLICAÇÕES 42-43

5)- PLANILHA DEMONSTRATIVA DE RECEBIMENTO DE PROPOSTAS DE ATIVIDADES E PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS DAS SEÇÕES DA ABEn REFERENTE AO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

44

6)- PLANILHA DEMONSTRATIVA DE DISTRIBUIÇÃO/REPASSE DE RECURSOS FINANCEIROS ÀS SEÇÕES DA ABEn PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

45

7)- CONSIDERAÇÕES FINAIS 46-47

ANEXO I

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DESCENTRALIZADAS

ABEn MINAS GERAIS

48-50

ANEXO II

RECORTE DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO

51-59

BOLETIM INFORMATIVO ABEn ANO 44 Nº 2 JUL.AGO.SET.2002

BOLETIM INFORMATIVO ABEn ANO 44 Nº 3 OUT.NOV.DEZ.2002

BOLETIM INFORMATIVO ABEn ANO 45 Nº 1 JAN.FEV.MAR.2003

BOLETIM INFORMATIVO ABEn ANO 45 Nº 2 ABR.MAI.JUN.2003

BOLETIM INFORMATIVO ABEn ANO 45 Nº. 3 JUL.AGO.SET.2003

REVISTA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM

REBEn

VOLUME 56

NÚMERO 4

JUL/AGOSTO - 2003

http://www.abennacional.org.br



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OFÍCIO ABEn/NA/PR/nº. 285/2003 Brasília, 17 de dezembro de 2003.

Ilmº. Sr. Dr. JOSÉ PARANAGUÁ DE SANTANA CONSULTOR NACIONAL DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE OPAS Setor de Embaixadas Norte Lote 19 70.800-900 Brasília DF

Assunto: III RELATÓRIO DO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CONTRATO DE SERVIÇO CS/BRA/CNT/01094.002 (PRODUTO FINAL)

Prezado Senhor,

Em cumprimento aos termos e condições do acordo de serviços contratuais

celebrados entre a Associação Brasileira de Enfermagem

ABEn e a Organização Pan-Americana da

Saúde

OPAS, estamos encaminhando o III Relatório do Programa de Sustentabilidade para a

Implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem,

apresentando os serviços pactuados que foram desenvolvidos até o dia 15 de novembro de 2003,

correspondente à segunda parcela da Emenda ao Contrato de Serviços

CS/BRA/CNT/01094.002,

relativa ao produto final.

Este Terceiro Relatório responsável por apresentar o produto final, registra

majoritariamente as atividades desenvolvidas pelas Seções Estaduais e Diretoria Nacional da ABEn,

com ênfase na Diretoria de Educação, direcionadas para promover a apropriação crítica das

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem ampliando a

participação das Escolas/Cursos de Graduação e de Nível Técnico, incentivando a inclusão e

articulação destas nos Fóruns de Escolas de Enfermagem reestruturados ou criados em cada




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OFÍCIO ABEN/NA/PR/Nº. 285/2003

Estado. A consolidação deste sujeito coletivo é compreendida como uma estratégia eficiente para

apoiar a construção/implementação dos Projetos Político-Pedagógicos para estes níveis de ensino em

Enfermagem, qualificando os sujeitos individuais e institucionais, politizando as reformas

curriculares .

Agradecemos a Vossa Senhoria a compreensão pela extensão do prazo de

apresentação deste relatório, justificado pela data em que foram realizados o 11º Congreso Pan-

Americano de Profesionales de Enfermería (CPPEn) e o 55º Congresso Brasileiro de Enfermagem

(CBEn), no Rio de Janeiro, no período de 11 a 14 de novembro p.p. Nele, foram realizados a Plenária

das Escolas, a Oficina da Iniciativa de Educação Permanente

IEPE, o Painel e lançamento da

publicação do Estudo sobre o Perfil de Ações do Técnico de Enfermagem no Brasil

representando

conteúdos dos eixos programáticos / produtos do referido contrato, objetivando a articulação entre as

mudanças na formação dos profissionais de saúde, a sua educação permanente e a

regulamentação destas profissões.

Tais momentos certamente ampliaram e fundamentaram os enfermeiros docentes,

gestores do ensino e da assistência quanto às bases políticas e pedagógicas que devem sustentar as

mudanças necessárias para o alcance da formação mais adequada aos fins sociais e políticos das

práticas em saúde no Brasil, frente ao SUS que desejamos.

Nesta oportunidade, renovamos nossos protestos de elevada estima e

consideração.

Atenciosamente,

FRANCISCA VALDA DA SILVA PRESIDENTE DA ABEn NACIONAL




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Introdução

Em 27 de maio de 2002, foi construído o Termo de Referência do Projeto de

Sustentabilidade com base no Termo de Cooperação estabelecido entre a ABEn e a Secretaria de

Política de Saúde, hoje incorporada à Secretaria de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde

SGETES, do Ministério da Saúde, nos quais ficou estabelecido como ação estratégica acompanhar as

Escolas de Enfermagem na implantação/Implementação das DCNs para o Curso de Graduação (...)

através de um esforço conjunto das Seções da ABEn, suas respectivas Regionais e os Fóruns de

Escolas/Cursos/Faculdades(...) .

Com o apoio de integrantes da Comissão Permanente de Ensino de Graduação da ABEn

Nacional

Diretoria de Educação, colaboradores, especialistas de Enfermagem, membro da

representação da área junto a CAPES e o Comitê de Saúde e Bem Estar Social - SESU/MEC, foram

desenvolvidas as etapas e atividades descritas nos Relatórios I e II, datados, respectivamente, de 13 de

Dezembro de 2002 e 30 de Junho de 2003, e aquelas que compõem este Relatório III.

Complementando os atos legais que amparam esta trajetória resgatamos a assinatura do

Acordo de Serviços Contratuais com a OPAS em 15/10/2002

ASC-02/00285-0 que, em razão do

prazo exíguo para o alcance dos produtos pactuados (10/02/2003) recebeu a Emenda ao contrato de

serviços CS BRA /CNT 01094.002, que prorrogou o até 31/07/2003CS.

Alguns problemas burocráticos referentes ao CNPJ da ABEn Nacional no cadastro da

OPAS, que impedia o depósito das 3a e 4a parcelas nos prazos e conta corretos, levaram a que a ABEn

e OPAS assinassem o Contrato substitutivo da Emenda BR/CNT/0301575.001 em 23/07/2003, cujo

prazo para o produto final foi estabelecido para 10/10/2003 . Contudo, frente a esta conjuntura ,

alguns prazos pré-estabelecidos com as Seções e Regionais tiveram que ser dilatados, o que implicou,

em parte, na impossibilidade de elaboração do Relatório do Produto Final dentro do estabelecido

inicialmente.




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Todas as etapas e atividades desenvolvidas desde a assinatura do Termo de Cooperação

descritas nos relatórios I e II foram enviados para as Seções, através de Ofício ABEn/DN datado de

13/12/2003 ( I Relatório) e Ofício nº 124/ 2003, de 30/06/2003 (Relatório II) equivalente, este último,

à 3ª parcela do contrato original, correspondendo à 1º do contrato substitutivo. As mesmas

providências serão implementadas em relação a este Relatório III.

Destas parcelas fazem parte, também, os valores de R$ 2.000 ( dois mil reais) enviados

às Seções para apoiar as atividades de implantação/fortalecimento dos Fóruns de Escolas de

Enfermagem, sujeito coletivo viabilizador da implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação, conforme Quadro 1

Atividades do Programa Sustentabilidade, enviado pela

Circular 005/2003 de 7 de Fevereiro de 2003.

O presente Relatório foi estruturado com base nos produtos/eixos programáticos, por

meio dos quadros demonstrativos das atividades realizadas pelas Seções, elencadas por região geo-

política e por Estado, além do levantamento dos temas e reflexões desenvolvidos, com base nos

produtos/eixos, relativas a implantação das DCNs, e das Considerações Finais, algumas vezes

complementado pelos anexos pertinentes.




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1)- Atividades realizadas pelas Seções e Regionais da ABEn no Projeto Sustentabilidade

Quadro I Síntese por Região, Estados e Produtos / Eixos programáticos

- REGIÃO NORTE

Estados

Produto/ eixo 1: Qualificação dos sujeitos individuais e coletivos interessados na prática / processos pedagógicos em Enfermagem

Produto/eixo 2: A avaliação como estratégia de regulação do desenvolvimento político-institucional e da aprendizagem individual.

Produto/eixo 3 As mudanças, a regulação social, e a regulamentação da prática em Enfermagem




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Pará

Reunião com as chefias dos Departamentos e Coordenações de Cursos das universidades estadual e federal do Pará;

Reuniões com docentes e/ou responsáveis pelos cursos técnicos de Enfermagem para propor a criação do Fórum de Escolas de Enfermagem;

Reunião para definição da agenda estratégica com a participação da ABEn, docentes de graduação e cursos técnicos;

Planejados / não realizados Oficina de avaliação educacional Workshop sobre os resultados das atividades realizadas

Inferido do I Seminário sobre DCNs,

no tópico avaliação: déficit de entendimento sobre as DCNs e Currículo por competência e necessidade imperiosa de capacitação pedagógica para enfermeiros docentes e assistenciais, assim como de um suporte gerencial interdisciplinar nas estruturas organizacionais que apóie a equipe de enfermagem

Inferido do I Seminário sobre DCNs,

no tópico avaliação:

Não há clareza sobre os papéis dos atores da enfermagem: enfermeiro/a, técnico e auxiliar de enfermagem originando muito conflito pessoal, conceitual e estrutural .

Espaços de negociação e organização política da enfermagem insuficientes para implementação, a curto prazo, das novas DCNs/Currículo por competências.




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I Seminário: DCNs e formação em Enfermagem com ênfase na construção do PPP; Conferencista: Rosalba P. S. Timóteo

Reunião com os Centros Acadêmicos e escolha de representantes do movimento estudantil local para fazerem parte dos grupos de trabalho

Encontro dos cursos de Graduação da Região Norte;

Criação do Fórum de Escolas de Enfermagem do Pará, em 12/04/2003 com a participação de cursos de Pós-Graduação e cursos de Nível Técnico em 12/04/03;

Membros: ABEn-Pa; UFPA e UEPA (graduação, pós-graduação e centro acadêmico); escolas de nível médio: DNA, São Judas Tadeu, Anna Nery, Vanda Horta, Valeska Paixão e CETENF.

* Relato enviado, registrando a composição do Fórum, no bojo do relatório das atividades do Projeto Sustentabilidade.

No tópico as bases da ação:

há necessidade de incentivo e motivação da classe a partir dos órgãos normatizadores, MEC, CEE, ABEn, COREN e outras associações que devem promover discussões e oficinas sobre as bases do fazer pedagógico .




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- REGIÃO NORDESTE

Estados







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Alagoas

Preparação do cenário articulações, estabelecimento de parcerias, busca de assessorias / consultorias e financiamento para realização do seminário sobre a implantação das DCNs;

Seminário local para discussão do projeto Sustentabilidade como estratégia para implantação das DCNs do Curso de Graduação

Oficina de sensibilização: estimulando a construção dos sujeitos coletivos para a transformação da formação da(o) enfermeira(o)

Oficina de Conhecimento e reflexão: As DCNs e o Currículo por Competências: qual o currículo que buscamos construir, adequar, mudar ou transformar?

Planejado / não realizado Oficinas sobre avaliação Educacional: concepções, políticas atuais e construções de alternativas Promovendo o processo de avaliação




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Apresentação e análise dos currículos das Escolas UFAL e CESMAC

Oficina de Implantação do Fórum das Escolas de Alagoas 04 a 06/09/2002 Membros: Centro de Preparação Profissional Sta. Bárbara, Centro Formador de RH para a Saúde Dr. Waldir Arcoverde, Escola de Aux. de Enf. de Alagoas, Escola de Enf. do Col. Batista Alagoano, Centro de Prof. CEPROAL, Centro de Educ. Cont. CECAL, Esc. de Enf. São Vicente de Paula, SENAC, Esc. Enf. Santa Juliana Programação Conferência A experiência do Fórum de Escolas no Rio de Janeiro por Luis Cláudio da Rocha Fraga, e trabalhos de grupo

* Relatório Final enviado com a missão, princípios, objetos e ações do Fórum, construídos coletivamente.




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Bahia

Encontro de Diretores e/ou Coordenadores de cursos de graduação e nível médio sobre o Projeto de Sustentabilidade como estratégia para a implantação das DCNs;

Análise da vinculação das escolas/Conselho Consultivo

Discussão do ensino em Saúde Coletiva

Re-estruturação do Fórum de Escolas da Bahia em 07/08/2003: UCSA1; FTC, Escola Técnica Maria Milza, Sta. Gema, SENAC, Florence, Jorge Novis/EFTS, UFBA

* Enviado relato específico da referida reunião no bojo do relatório das atividades do Projeto Sustentabilidade.

Realização de três oficinas entre escolas de graduação onde foram realizadas apresentações e debates das experiências regionais e as seguintes conferências:

Discussão do texto da CES/CNE sobre a duração de Cursos para educação superior e do PL, n. 005/002 do Senador Tião Viana, frente às suas implicações para a regulamentação do Ensino, Trabalho e Organização Social da Enfermagem




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As Diretrizes Curriculares atendem às Políticas de Saúde e formação do(a) Enfermeiro(a)? Por Josicléia Dumet;

A dimensão político-pedagógica e os desafios do processo de mudança por Heloniza Oliveira G. Costas

Sensibilização e formação de sub Comissões da Diretoria de Educação

Distribuição de Material com critérios para filiação e formação de Conselhos Consultivos de Escolas de Enfermagem

Pernambuco

Discussões sobre a implantação das DCNs no Estado

Consolidação de agenda de atividades da direção da ABEn

Encontro Pernambucano de Técnicos e Auxiliares de Enfermagem




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II Seminário das Escolas de Enfermagem de Pernambuco em 22/04/2003 com a Revitalização do Fórum de Escolas; Escolas de Enfermagem do Estado, Faculd. de Enf. da UPE, União das Escolas Superiores de Olinda / CCSaúde

FUNESO, Depto. de Enf. da UFPE, profissionais de saúde, discentes e enfermeiros dos Hospitais do Estado.

* Enviado relato da referida reunião no bojo do relatório do II Seminário

Reflexão sobre as condições dos campos de prática




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Piauí

Oficina das DCNs da graduação

Oficina de DCNs de enfermagem para o nível Médio com o objetivo de compartilhar experiências com professores dos Cursos de nível Médio para aplicação das DCNs;

64ª Semana Brasileira de Enfermagem: Instalação do Fórum de Escolas de Enfermagem em 14/05/2003 Membros: UFPI, UESPI, NOVAFAPI, Escola São José, CEPROSC, CIERP, PREMEM norte. Eleição dos coordenadores das comissões permanentes de ensino de Graduação e de Educação Profissional.

* Ata enviada

Oficina de sensibilização para desenvolvimento do Projeto de Sistematização da Assistência de Enfermagem do Hospital Getúlio Vargas

Missa pela Paz

Inferido da Oficina das DCNs Tópico avaliação

Acesso ao curso de enfermagem UESPI prevê que 50% dos alunos vestibulandos sejam indicados pelos prefeitos municipais, graças a um convênio

Mudanças político-partidárias gerando descontinuidade no PPP;

Carências operacionais impossibilitam o desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão.

Crescimento do número de cursos e de alunos não foi acompanhado pela ampliação da infra estrutura;

Falta de espaço físico adequado

Decisões governamentais influenciando diretamente o não desenvolvimento do PPP

O aluno avalia as disciplinas, os campos, o desempenho de alunos e professores;

A avaliação é que o evento possibilitou compartilhar experiências e refletir para aplicação das DCNs.

Conteúdo programático da 64ª Semana Brasileira de Enfermagem

Professores da UESPI sentem a necessidade de apoio das entidades

As verbas não têm sido oferecidas para melhorar as condições de ensino de enfermagem;

Manifestação do Dia Nacional de Luta da Enfermagem contra a Impunidade




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Rio Grande do Norte

Seminário: As ACCs como estratégias de fortalecimento para as DCNs de graduação em enfermagem

Mesa Redonda: A interface da graduação com os demais níveis de ensino profissionais em enfermagem UFRN, UERN, CÃS, AR-PROFAE, Escola de Nível Técnico

Participação no 13º Congresso Estadual de Enfermagem CEEn-RN 2003, em Mossoró

Fórum de Enfermagem: instalado desde 1992, possui regimento, é coordenado pela ABEn e presidido pela Diretoria de Educação; Membros: SENAC, CEFOPE, Escola de Enfermagem de Natal, Depto. de Enfermagem da UFRN, Esc. de Enf. Ana Néri, Instituto de Ensino e Cultura IEC, Centro de Atual. e Capac. em Saúde CIACAPS, Centro de Form. Prof. e Serv, CEFEPS, Colégio Politécnico EGOSUN

* Ata enviada, datada de 1992

Seminário Avaliação Institucional: o PAIUB como instância legítima

Oficina de elaboração de uma política de estágio em enfermagem no RN, UFRN, UERN (pro-Ex; Pro-Grad, PPPg) CÃS, AR-PROFAE, Escolas de Nível Técnico




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É requisitado pelo Cons. Estadual de Educação para acessória técnica e avaliação dos projetos e instituições de ensino de nível técnico em Enfermagem visando o credenciamento e autorização de funcionamento.

Membros do PIESE Projeto Piloto do Programa de Implementação de Estágio Supervisionado em Enf.- vinculado ao PROFAE / MS

Está pesquisando o posicionamento dos alunos que participaram do Exame Nacional de Curso Provão acerca da legitimidade ou não .




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- REGIÃO SUDESTE

Estados







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Espírito Santo

Reunião com os cursos de graduação em enfermagem e cursos de nível técnico;

Seminário sobre a formação profissional de enfermagem;

Discussão do Projeto de Sustentabilidade como estratégia para implantação das DCNs do Curso de Graduação

Oficina sensibilidade e criatividade visando discussões sobre as DCNs para o Curso de Graduação em Enfermagem por Abgail Moura

Oficina: A formação do Enfermeiro e sua interface com os serviços da saúde




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Nesta ocasião foi implantado o Fórum de Escolas de Enfermagem do Espírito Santo, em 09/07/03. Componentes: coordenadores de Cursos de Graduação representantes do setor de Recursos Humanos da SMS, representação estudantil, Serviço de Educação Continuada da Sec. Estadual

* Extrato da reunião mencionado no relatório não veio em anexo

Minas Gerais

Considerando a dimensão geográfica optou-se por reativar o Fórum das Escolas de Graduação de Enfermagem de Minas Gerais por meio de duas reuniões estaduais e seminários descentralizados por macro regiões do Estado de Minas Gerais, conforme detalhado no Anexo1 Componentes: UFMG, PUC campus coração eucarístico e Betim, Esc. Enf., Wenceslau Braz, UNIVÁS (Itajubá), UF Juiz de Fora, EFOA (Alfenas) UNILAVRAS, UNIVALE Cel Fabriciano e Ipatinga, UEMG




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Divinópolis, FACISA Formiga, FMTM Uberaba, FUNEDI

Conselheiro do CEE MG

* Enviado relato específico da referida reunião no bojo do relatório

Seminário de Ensino de Graduação de Enfermagem em Minas Gerais nos dias 4 e 5 agosto de 2003 em BH, com ampla divulgação para as 45 escolas de graduação do Estado

Palestras proferidas:

A ABEn e a educação em enfermagem no Brasil: uma trajetória de 76 anos de lutas, por Milta Torrez

Diretrizes e estratégias para constituição do Fórum de Escolas e do Conselho Consultivo Estadual de Escolas de Enfermagem de Minas Gerais, por Milta Torrez

Iniciativa de Educação Permanente em Enfermagem: uma experiência de educação permanente mediatizada pela Internet IEPE, por Eliane Palhares




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Competências e Avaliação por Competência por Ma. Auxiliadora Córdova Christófaro

Projeto Político, diretrizes curriculares e a responsabilidade das instituições de ensino na excelência da educação em enfermagem, por Josicléia Dumet

Rio de Janeiro

Seminário Local A construção do Projeto Político

Pedagógico: o movimento da Enfermagem por Bertha Reis Fac. Educ. UERJ

Painel A experiência na construção do PPP Cursos de graduação do Rio de Janeiro UERJ Regina Henriques; UFRJ / EEAN Ivis Emília de Souza, Fac. de Enfermagem Bezerra de Araújo

Maria José Bezerra de Araújo, UNIGRANRIO Cláudia Menezes

Reuniões Mensais Ordinárias do Fórum de Escolas de Enfermagem

instalado em 1986

Seminário local: A Avaliação Educacional e a Enfermagem Ana

Canen Faculdades de Educação da UFRJ e UERJ

Oficina de Trabalho para construção do projeto de pesquisa sobre o perfil do Enfermeiro no RJ. Equipe interinstitucional, com base no Fórum de Escolas




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Enviada ata da reunião do Fórum em que foi discutida a Agenda Política para a Enfermagem, com vistas à convenção a ser realizada no 55º CBEn, no Rio de Janeiro

Enviada ata da reunião do Fórum em que foi discutida a Agenda Política para a Enfermagem, com vistas à convenção a ser realizada no 55º CBEn, no Rio de Janeiro

Membros: aberto às Escolas de Graduação do Estado (20 cursos), integrado pelos Sindicatos dos Enfermeiros e dos Aux. e Técnicos, Escola de Formação Técnica em Saúde Enfa. Isabel dos Santos

SES/RJ

Realização da 64ª Semana Brasileira de Enfermagem: um olhar sobre a prática de enfermagem; Conferência por Milta Torrez, Local: Escola Ana Nery, nas comemorações dos 80 anos desta Escola.

Planejado e não realizado Seminário Local: Competências na Formação do Enfermeiro

- REGIÃO CENTRO-OESTE




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Estados




Goiás

Seminário local do Projeto de Sustentabilidade para Implantação das DCNs envolvendo representantes das escolas e instituições que servem de campos de práticas e estágios; Tema: Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem e mudanças (político-pedaggógicas) na formação profissional Participação: cursos de graduação do Estado de Goiás, Fac. de Enf. da Ass. Educativa Evangélica; Depto. de Enf. e Fisioterapia da PUC Goiás, Curso de Enf. da Universidade Paulista

Realização da 64ª Semana Brasileira de Enfermagem Conferência Política de Saúde, mudanças no ensino de Enfermagem e no cuidar por Milta Torrez (abordando os 3 eixos programáticos)

Conteúdo programático da 64ª Semana Brasileira de Enfermagem




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Público presente: 742 participantes-enfermeiros assistenciais, estudantes e nível técnico.

Conferência: O Projeto Político Pedagógico: impulsionador de mudanças no ensino de Enfermagem por José Carlos Libâneo Fac. Educ. PUC Goiás

Conferência: Formação de Enfermeiros: sujeitos pensantes críticos, por Raquel A. Marra da Madeira Freitas. Grupos de Trabalho constituído pelos participantes: mudanças nos cursos de graduação em Enfermagem, com base nas questões norteadoras sugeridas pela comissão coordenadora do Projeto Sustentabilidade.




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- REGIÃO SUL

Estados




Paraná

Esta seção não enviou proposta específica para o Projeto Sustentabilidade, embora tenha realizado o encontro denominado 4º Fórum Paranaense de Enfermagem no dia 27 de Agosto de 2003 Deliberação coletiva pela Criação do Fórum de Escolas de Enfermagem do Paraná, em substituição ao antigo Comitê de Ensino Superior do Paraná

CESEP, precedendo ao futuro Conselho Consultivo de Escolas do Paraná, tendo como objetivo a construção de um programa de apoio e qualidade no Ensino em Enfermagem neste estado

Ata enviada




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Santa Catarina

Atividades relatadas no Relatório II, vide 17º Fórum Catarinense de Escolas de Enfermagem, realizado no período de 31/03 a 01/04 de 2003

Fórum de Escolas instalado desde 05 de Dezembro de 1991. Realizou 17 eventos desde então; desde 2001 vem sendo realizado semestralmente a pedido dos participantes, de forma itinerante nas instituições parceiras. Comissões permanentes de Ensino de Graduação e Educação Profissional instaladas, compostas por Diretores da ABEn e sete coordenadores dos cursos de graduação e de nível técnico, respectivamente

Atas enviadas




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Quadro II - Síntese das Propostas enviadas pelas Seções, por Estado, com destaque para a instalação/reestruturação/continuidade dos FORUNS DE ESCOLAS, cujos relatórios de execução não foram apresentados a tempo de serem incluídos neste relatório III.

Seção Ceará

Reestruturação do Fórum de Escolas

Discussão com as escolas visando construir caminhos para uma prática qualificada




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Seção Distrito Federal

64ª Semana Brasileira de Enfermagem

II Encontro Brasiliense de Enfermagem

Reunião com Coordenadores de Cursos de Graduação do DF

Fórum de Escolas do DF

Realização do 7º SENADEn

Seção Mato Grosso do Sul

Seminário: A construção do PPP do Curso de Enfermagem da UFMS e as Diretrizes Curriculares Nacionais: caminhos percorridos

Convite para os 05 Cursos de Enfermagem : UFMS, UEMS, UNIDERP, UCDB

Seminário : Apresentação e discussão dos conceitos que nortearão o Curso de Enfermagem :




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comissão de currículo

Conferência- A construção do PPP com vistas a um Currículo Integrado e a Pedagogia da Problematização: facilidades e dificuldades

Oficina: Conhecendo a construção do PPP do Curso de Enfermagem da UEL- por Mara Solange Gomes Dellaroza.

Debates

* Informou que ainda não implantou o fórum de Escolas de Enfermagem e-mail de 21 de outubro/2003 da Presidente Edda Medeiros




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Seção Paraíba

Oficina sobre DCNs

Fórum de debates sobre DCNs no ENF-NORDESTE- convidada: Maria José Fernandes Torres Presidente da ABEn-RN

Seção Rio Grande do Sul

Realizar estratégias de capacitação dos sujeitos e dos processes com base na abordagem crítica das competências e da promoção da saúde, impulsionadoras de mudanças político pedagógicas;

Potencializar a construção de sujeitos coletivos nos espaços institucionais e dos movimento sociais para atuação crítico propositivo na implantação das DCNs do Curso de graduação em enfermagem;

Edição e reprodução de materiais audiovisuais sobre a temática abordadas nos fóruns;

Promover discussões de concepções e propostas de avaliação, entendida como estratégia de regulação do desenvolvimento político, institucional e da aprendizagem individual;

Oficina sobre a formação política do enfermeiro/a sobre avaliação educacional: concepções, políticas atuais e construção de alternativas;

Estimular a discussão de proposições pactuadas sobre a regulação e regulamentação da prática social de enfermagem, frente aos impactos estimulados pelo paradigma da promoção/integralidade em saúde, transformações no processo de produção dos serviços de saúde e a necessária ampliação e diversificação do elenco de compet6encias da enfermagem e do(a) enfermeiro(a).




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Criação de um site para a ABEn-RS e potencialização do grupo de comunicação das escolas do RS para que haja aumento de interação, difusão das discussões, consultoria on-line, consultas e cursos à distância;

Organização de cursos de capacitação de gestores do ensinos de graduação em enfermagem em metodologia de construção coletiva, construção do projeto político pedagógico, gerenciamento de mudanças;

Criação e institucionalização do Fórum de Escolas de Enfermagem do RS- instalação em 13 de Maio /2003 Programação

Mesa Redonda: A Formação de Recursos Humanos de Enfermagem e sua relação com o trabalho.




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Apresentação das experiências / características dos cursos e discussão da minuta do parecer do CNE sobre duração dos Cursos de Graduação ( carga horária)

* Ata enviada

Realização de reuniões mensais da ABEn RS com as Escolas existem desde o início da década de 90, do século XX. Existem hoje 21 cursos de Graduação, dos quais 12 estão vinculados a ABEn RS

Seção Sergipe

Reunião com os coordenadores, representantes docentes, diretorias dos Centros Acadêmicos dos Cursos de Graduação em Enfermagem da UFS e Universidade Tiradentes, e também dos Cursos de nível técnico.

Implantação do Fórum de Escolas de Sergipe durante as comemorações da 64ª Semana Brasileira de Enfermagem

Oficina Aprender a ser uma necessidade profissional do(a)

Reunião com estudantes Reflexão sobre os campos de prática Avaliação das atividades dos campos de prática




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Enfermeiro(a) - para acadêmicos , enfermeiros docentes e assistenciais.

Vivência Aprendendo a conviver uma necessidade interpessoal

do(a) Enfermeiro(a)- para a mesma clientela.

Reunião para apreciação do Relatório anual das atividades do fórum , relacionadas ao Programa Sustentabilidade




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2)- Levantamento dos temas e reflexões desenvolvidos com base nos

produtos/eixos programáticos do projeto sustentabilidade

Este levantamento pretendeu identificar, a partir dos relatórios das atividades, quais os

aspectos/ dimensões das Diretrizes Curriculares Nacionais e seus processos de implantação, foram

priorizados como temas , reflexões, eixos , conteúdos ; assim como as dificuldades e

possibilidades , sugestões e encaminhamentos identificados nos inúmeros momentos de reflexão e

organização partilhados pelos sujeitos coletivos interessados na Educação e no trabalho da

Enfermagem.

Buscou-se possibilitar uma análise futura de modo a que se possa apreender quais são as

compreensões dos sujeitos e quais as ações já implementadas pelas instituições até este momento da

implantação das DCNs.

Acredita-se que além de subsidiar o planejamento das ações a serem implantadas em

2004, pela ABEn , Foruns e demais parceiros da Educação em Enfermagem, estes registros permitirão

que sejam mais significativas para os processos em andamento e, também, apontarão imagens

objetivio em termos organizacionais, na construção das propostas de trabalho para a gestão 2004-2007

e principalmente em termos da Diretoria de Educação e suas interfaces.

Buscou se transcrever o texto original sempre que suficientemente compreensível.

Produto/ eixo 1: Qualificação dos sujeitos e dos processos pedagógicos em

enfermagem

1)- Quanto ao Projeto Político Pedagógico ( condições para a construção, estrutura, bases

políticas e teórico-metodológicas)

O PPP deve associar o ensino, a pesquisa e a extensão

Precisam ser criadas estratégias para adequação dos PPP às diretrizes

Levar em consideração a real aplicabilidade do programa a ser desenvolvido




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Relação docente- assistencial deve estar presente no PPP

PPP desenvolvido em parceria com os campos de prática: UBS e Hospitais;

Dificuldade de Articulação do Ensino X Serviço é ainda muito presente

Deficiência no planejamento realizado pelas escolas

Considerando-se o perfil regional-cultural sócio-econômico de ca Instituição do Sistema de

ensino Superior é possível adotar o modelo curricular da Resolução CNE/CES, n. 3/2001,

desde que seja efetuada a revisão dos conteúdos programáticos das disciplinas a serem

trabalhados em sala de aula e ajustados à prática educativa, aos perfis epidemiológicos local,

regional, nacional e às condições econômicas onde está situada a IES, sem perder de vistas o

mercado de trabalho;

Apesar de alguma semelhança os PPPs encontram-se em estágios diferentes de construção e

implantação levando em consideração o grau de envolvimento do corpo docente e discente.

Carências operacionais impossibilitam o desenvolvimento das atividades de pesquisa e

extensão;

Contextualizar na realidade atual;

A organização curricular deve favorecer a pesquisa;

Visão da integralidade dos problemas de saúde;

Discutir as condições de trabalho do docente e da enfermagem como um todo

Trabalho participativo é fundamental na construção contínua do saber;

Promover a integração dos docentes do curso;

Conciliar os interesses dos alunos com a proposta curricular;

Formar Fóruns de discussões;

Aprofundar as discussões nas Instituições e posteriormente levar para o Fórum de Escolas

Ampliar a participação nos Fóruns incluindo enfermeiros da assistência, gerentes e estudantes;

Oficinas para discussão do PPP e adequa-lo às DCNs; proposta aprovada agregando atividades

complementares, criação de novas disciplinas e aumento de CH para 4000.

Manter a existência do Fórum;




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Escolas devem visualizar as mudanças como possibilidades de melhoria do ensino e do serviço;

Avançar com consciência, compromisso e vontade de mudar para atingir o desafio de implantar

as DCNs de forma contextualizada com a nossa realidade local;

Priorizar o estudo e as estratégias de implantação das DCNs

Descobrir as brechas deixadas pela lei para construir ppp mais próximos da realidade;

Assumir o compromisso de ser agentes multiplicadores desse processo;

Construir parcerias com profissionais da rede básica e rede hospitalar;

Discussão do SINAES pela ABEN

Reunião dos docentes para acompanhar e avaliar operacioanlização do projeto pedagógico;

As atividades de extensão devem ser mediadas efetivamente pela Pro- Reitoria de Extensão (

como forma de institucionalização, imersão no projeto acadêmico da IES)

2)Quanto ao Perfil do Egresso

Buscar maior clareza sobre a definição do perfil profissional: enf generalista com competência

técnica, política, humana e ética, capaz de conhcer e intervir na realidade;

Há concordância com o perfil do egresso proposto pelas DCNs desde que haja engajamento e

articulação política com o projeto histórico e social da enfermagem pelas Instituições de Ensino

e Serviço;

Perfil desenhado nos ppp é o ideal a partir dessa nova ótica mas ainda está longe do real

Consultar os serviços que estão sendo utilizados como campos de prática sobre o perfil dos

formandos que os serviços desejam;

3) Quanto ao Processo Metodológico e a integração teoria-prática

Desenvolver a articulação teoria-prática;

Utilização de conhecimentos habilidade e atitudes já adquiridos pelos alunos como suporte para

a utilização, criação e recriação de novos conhecimentos;

Importância do acolhimento do aluno pelo enfermeiro nos campos de prática




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Procedimentos didáticos escolhidos levando em consideração: natureza do conteúdo,

características do aluno, do contexto e das instituições, condições físicas e tempo disponível.

Disciplinas colocadas no contexto social-cultural-ideológico-político;

Garantir a transversalidade de temas multidisciplinares que interferem na saúde;

Conteúdos e carga horárias trabalhados de forma integrada rompendo com a fragmentação;

Organização de módulos que possibilitem integração/articulação dos conteúdos;

Utilização de metodologia problematizadora;

Utilização de metodologias que estimulem; o raciocínio lógico...

Articular teoria prática

Estágios supervisionado deve estar bem esclarecido para os enfermeiros dos serviços que vão

atuar como preceptores;

Usar mecanismos de integração e motivação dos enfermeiros de serviço;

ntegração mais presente onde há projetos de extensão

Desenvolver estratégias de fortalecimento da relação ensino- serviço;

Importância do acolhimento do aluno pelo enfermeiro nos campos de prática

4)- Conteúdos, Habilidades, Atitudes ( demandas e aspectos conceituais)

Cursos de capacitação para professores e alunos com destaque para Pesquisa e Informática.

Conhecimento da realidade, planejamento e implementação de projetos na comunidade desde o

primeiro período;

Habilidade

é a capacidade técnica que o indivíduo tem em realizar atividades profissionais

que envolvam destrezas decorrentes das áreas cognitiva, afetiva e psicomotora;

Competência é o conjunto de saberes sócio-históricos que instrumentaliza o trabalhador para a

sua intervenção na sociedade;

5)- Capacitação dos formadores, preceptores, sujeitos do ensino

Oficinas pedagógicas com a participação do coordenador do Curso e professores.




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Cursos de capacitação para professores e alunos destaque para Pesquisa e Informática.

Necessidade de fortalecimento da qualificação dos enfermeiros na rede hospitalar;

O momento possibititado pela oficina foi percebido como espaço que oportuniza a ruptura

com antigas formas de ensinar, mediada pela discussão que possibilita o rompimento com

velhos paradigmas

Questionamento quanto ao preparo dos docentes para os desafios que são postos na

transformação das DCNs em ppp.

Não existe reflexão sobre as questões de cidadania que interferem no processo saúde-doença e

inexistência de transversalidade de temas e de preparação dos órgãos formadores e professores

para atuar de forma integrada.

Necessidade de realização de Oficinas para discussão do perfil, ppp e atividades

complementares, competências, habilidades inter e transdisciplinaridade;

Discussão dos temas Diretrizes Curriculares, educação e mudanças na enfermagem, com

ênfase na questão da carga horária mínima para os cursos de graduação;

Aprofundamento do tema competências

Construir/explicitar concepções e ou proposições acerca de (a) :

- vinculação entre a política de saúde e as mudanças no ensino e no cuidar em enfermagem;

- dimensão política dos ppp dos Curso/Faculdades/Escolas;

- estratégias de construção de ppp para a enfermagem na perspectiva da consolidação do SUS;

-das referências teórico-metodológicas pedagógicas para a mudança no ensino de enfermagem;

PRODUTO/EIXO 2: A avaliação como estratégia de regulação do

desenvolvimento político-institucional e da aprendizagem individual.

Lutar para melhorar a qualidade do ensino e do serviço;

Ambivalência entre as metodologias de Ensino




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Necessidade de redirecionamento da supervisão dos alunos durante as atividades teórico-

práticas;

Promover o reconhecimento por parte do profissional sobre o sua parcela de responsabilidade

no processo de supervisão de estágio;

Insatisfação dos enfermeiros por considerarem que a supervisão de estágio é mais um encargo

sem contrapartida a não ser a declaração de perceptoria;

Esclarecimento acerca da avaliação do estágio supervisionado;

Papel do aluno no estágio diferente dos demais momentos de ensino teórico-prático;

alunos não se saíram bem no provão: este exigia reflexão, elaborado dentro da metodologia da

problematização e o ensino ainda se prende à transmissão e a memorização;

O aluno avalia as disciplinas, os campos, o desempeno de alunos e professores;

A avaliação é que o evento possibilitou compartilhar e refletir experiências para aplicação das

DCNs

Necessidade de ensino contextualizado; integrando teoria prática; necessidade de reflexão e

vivêencia prática dos alunos, falta de consolidação do embasamento teórico nas atividades

práticas

PRODUTO/EIXO 3: As mudanças, a regulação social e a regulamentação da

prática em enfermagem

Manter a integração entre nível médio e superior tanto no serviço como no ensino;

Respeitar as Escolas a partir das semelhanças e diferenças;

Estudar mais as DCNs da graduação e nível médio para articular os princípios comuns;

Acesso diferenciado aos C. Graduação art. 87 da LDB não pode se aplicar a uma categoria que

lida com vidas humanas;

Não clareza do inciso 1º do art. 23 PL quando faz referência aos atendentes e auxiliares;




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225 mil trabalhadores não retrata a realidade muitos desses não desenvolvem atividades de

enfermagem;

12 mil enfermeiros que ministram cursos de aux. e técnicos sem titulação em nível superior,

qual a fonte desses dados?

Discutir e construir proposições sobre:

necessidades de mudança no cuidar em enfermagem em decorrência das mudanças que vem

sendo efetuadas na política de Saúde;

ensino de enfermagem como um dos espaços promotores de mudança no cuidar;

necessidade de compreender a enfermagem como prática social;

educação como mediação capaz de configurar a enfermagem para a cidadania e a saúde;

6)- Dificuldades

Dificuldades de integração: dificuldades de adesão dos enfermeiros de campo de prática

Restrição imposta pelo COREN aos enfermeiros de campoo no acompanhamento dos alunos

em estágio, durante o seu horário de trabalho;

Desigualdade entre alunos de enfermagem e medicina no que se refere a convênios que ambos

não tem o mesmo tratamento;

Dificuldade de Articulação do Ensino X Serviço

A relação ensino-serviço-comunidade ainda é precária episódica e pessoal, ainda é pouca a

contribuição da academia nos espaços dos serviços e comunidade

Rigidez burocrática;

Pouca aplicabilidade prática;

Dificuldades no envolvimento do corpo docente, discente e serviços;

Dificuldades na sensibilização de Reitores/Pro-Reitores;

Impossibilidade de assumir ônus com consultorias;

Pouca adesão das escolas de nível médio;

Crescimento do número de cursos e de alunos não foi acompanhado pela infra estrutura




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Falta de espaço físico adequado;

Decisões governamentais influenciando diretamente o não desenvolvimento do PPP

Não mobilização da equipe na transformação do Programa/ PPP

Falta de integração entre os órgãos envolvidos: COREN, DIDE, CEE;

7) Sugestões e Encaminhamentos:

Buscar romper ou diminuir a rigidez institucional;

Definir, com a reitoria proposta a ser adotada;

Mobilização dos professores e alunos;

Participação dos docentes/discentes/serviços/comunidade;

ABEN intensifique o movimento de implantação do projeto;

Articulação da ABEn com as Universidades no sentido de facilitar a realização das oficinas de

sensibilização das escolas;

Realizações de oficinas descentralizadas considerando a proximidades das escolas;

distribuição dos documentos para discussão nas Escolas;

Promoção de novas e constantes oportunidades de debate, orientação entre os grupos

interessados na mudança;

Participação dos professores nos espaços de educação continuada nos serviços

Promover oficinas/reuniões sistemáticas e integradas

Estudo e discussões entre todos os seguimentos da escola

Capacitação Pedagógica

Preparo do docente nas áreas afins à Assistência e Docência

Criação de fóruns de discussão

Aumento da Produção científica

Qualificar docentes;

Fomentar grupos de pesquisa;

Promover reunião ampliada com escolas e serviços para discussão;




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Consultar a OAB

SENADEN reservar espaço para essa discussão;

ABEn manter articulação com o CONASEMS;

Colocar a disposição das escolas que não compareceram ao evento, pasta de documentos

entregues às escolas;

Realização dos Seminários das macro regiões de responsabilidade das ABEns e Escolas

parceiras;

Todas as escolas serão convidadas a comporem as macro-regiões e participarem das atividades

de acordo com a proximidade geográfica;

3)- Eventos realizados no período de Junho a Novembro de 2003

7º Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem - SENADEn

Promoção : Associação Brasileira de Enfermagem Realização: Seção Distrito Federal / ABEn-DF.

Conforme apresentado no Relatório II ainda como uma proposta, esta sétima edição do

SENADEn foi realizada entre os dias 18 e 21 de Setembro p.p., contando com a presença de 351

participantes entre profissionais docentes, assistenciais, gestores do ensino , discentes, de Graduação, de

Nível Técnico e Pós-Gradução, além de dirigentes de Entidades Sindicais, e Associações Docentes e

Profissionais, Sociedades de Especialistas. Foram apresentados 128 trabalhos na modalidade pôster

dialogado dentro dos seguintes eixos temáticos:

a) Políticas de Formação nos níveis ténico, graduação e Pós-Graduação /Experiências de

implantação das Diretrizes Curriculares

b) Políticas de Formação Docentes/Experiências pedagógicas

c) Regulação Social das Práticas em Saúde

d) Investigação no Ensino de Enfermagem




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Destacamos no dia 20/09 a realização da Oficina intitulada Construindo uma Agenda

Nacional de Educação Permanente em Enfermagem , onde a IEPE

Iniciativa de Educação Permanente

em Enfermagem apresentou-se como uma das estratégias para vencermos este desafio, seguida pela

exposição da Enfa. Leila Gottems sobre a política do Ministério da Saúde na área de Educação e

Trabalho para o SUS, na qual a Educação Permanente `será o fator mobilizador dos Polos regionais e

estaduais, em busca da articulação necessária para a produção da melhor e mais pertinente formação dos

Recursos Humanos para o SUS.

As deliberações da Plenária Final, compõem a Carta de Brasília

Diretrizes para a

Educação em Enfermagem, em fase final de elaboração, que subsidiarão as intenções e gestos no

campo da educação e trabalho em Enfermagem.

Dos 89 formulários de Avaliação devolvidos a comissão sistematizadora, destacam-se as

opiniões sobre o nível de satisfação com as mesas redondas ( 70%) , as Oficinas (77 %), os pôsteres

dialogados ( 84%), os grupos de trabalho ( 86%), monitoria (86%) recursos didáticos e audiovisuais

utilizados (94%), sendo o local de realização o aspecto pelo qual foi demonstrada a maior insatisfação,

pelo seu distanciamento dos pontos centrais de Brasília, alcançando 49% de manifestações satisfatórias, e

39% de parcialmente satisfatórias e 12% de insatisfatório, quando em outros quesitos o máximo de

insatisfação chegou a 3 %.

O projeto Sustentabilidade financiou as despesas relativas às Oficinas de Trabalho e

grupos de trabalho visando a apresentação e análise de experiências com a novas DCNs.

55º Congresso Brasileiro e 11º Panamericano de Enfermagem

Promoção Associação Brasileira de Enfermagem Ralização: Seção Rio de Janeiro /ABEn RJ

A Oficina da IEPE- Iniciativa de Educação Permanente em Enfermagem, atividade que

vem sendo promovida de forma articulada com a implantação da Diretrizes Curriculares como forma

de influir tanto na qualidade da assistência prestada quanto na complementaridade do processo de

formação pelos atores dos serviços de saúde, foi realizada no dia 12 de Novembro, como um passo a

mais na construção da Agenda 2004.




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A Oficina foi aberta pela profa. Helena David, membro da coordenação técnica, no qual

representa a UERJ

Faculdade de Enfermagem, interinamente respondendo pela coordenação, devido

ao afastamento temporário da Profa. Eliane Palhares representante da Escola de Enfermagem da

UFMG.

Compuseram a mesa de abertura a Professora Milta Torrez, representando a Presidente

da ABEn Nacional e como Diretora de Educação

responsável pela gestão político-administrativa

desta atividade junto à parceria ABEn-OPAS -, o Dr. José Paranaguá de Santana, representando a

OPAS Brasil, e a Professora Jane Dytz, diretora do CEPEn - ABEn Nacional.

A Professora Milta falou sobre a importância do trabalho colaborativo em rede,

mediado pela Internet, e sobre as características da IEPE, ressaltando ainda que não se trata da mesma

proposta dos Pólos de Educação Permanente, mas sim de um trabalho que poderá, quando pertinente,

estar integrado aos Pólos. A seguir, o Dr Paranaguá apresentou a IEPE dentro do panorama das outras

redes colaboratirvas com apoio da OPAS, e informou que está sendo elaborada uma proposta de

premiação, para 2004, para projetos e iniciativas de Educação Permamente desenvolvidas pela IEPE.

A Professora Jane Dytz fez breve apanhado histórico da IEPE e, a seguir, a professora Helena

apresentou uma visão geral do site e do I Fórum IEPE.

Discussão em grupo: temas e propostas para a IEPE

Coordenada pelas Professoras Maria José Clápis

USP

RP, Helena David

UERJ e

Jane Dytz UnB/CEPEn

A segunda parte da Oficina foi uma reunião, em círculo, de todo o grupo participante,

para a discussão de possíveis temas e propostas a serem trabalhadas na IEPE. Diversas manifestações

dos participantes oriundos de IES dos Estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Campinas- SP,

Rio de Janeiro, Paraná, Amapá, que resultaram no levantamento de possíveis temas a serem

desenvolvidos pela IEPE, EM PARCERIA COM ESTAS INSTITUIÇÒES.

Urgência e Emergência, Sistematização da Assistência, Ergonomia para

enfermeiros, Psico Oncologia, Saúde da Família, Farmacologia para Idosos,

Biossegurança, DST, Saúde Mental




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Dentre os encaminhamentos cogitados pelo grupo de discussão ali representado,

destacaram-se:

1 Um novo Fórum de discussão, para aprofundar a discussão iniciada no 55º CBEn;

2

Cada participante do grupo de discussão divulgará, na sua instituição, a IEPE,

tentando identificar parcerias internas e novas propostas para 2004; os resultados

serão divulgados no II Fórum.

3

Encaminhar a solicitação de realização de um Fórum IEPE, presencial, com tempo

maior para as discussões (um dia inteiro) a ser realizado, provavelmente, no 56º

CBEn em 2004.

4)- Publicações (vide anexos)

Foram publicados seis Boletins Informativos financiados pelo Projeto

Sustentabilidade , a saber :

1ª Edição BI Ano 44 nº 2 Jul.Ago.Set.2002

2ª Edição BI Ano 44 nº 3 Out.Nov.Dez.2002

3ª Edição BI Ano 45 nº 1 Jan.Fev.Mar.2003

4ª. Edição BI Ano 45 nº 2 Abr.Mai.Jun.2003

5ª. Edição BI Ano 45 nº 3 Jul.Ago.Set.2003

6ª. Edição BI Ano 45 nº 4 Out.Nov.Dez.2003 (em fase de editoração)

Os respectivos exemplares foram amplamente distribuídos em eventos nacionais,

enviados aos sócios, escolas vinculadas e não vinculadas a ABEn, de Nível Superior e Técnico,

Instituições Parceiras, Entidades, órgãos públicos nacionais e internacionais.

Sua tiragem foi de 10 mil exemplares.




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Foi publicada também a Revista Brasileira de Enfermagem

REBEn Volume 56,

número 4. julho/agosto, como um número temático, dedicado a Educação em Enfermagem, com

ênfase nas mudanças, diretrizes curriculares e aspectos teórico-metodológicos relevantes para este

processo.

Tais publicações representam uma contribuição inestimável ao momento em que as Escolas se vêm

desafiadas a provocar, produzir e conduzir mudanças nos processos formativos, carecendo deste apoio

representado pelas publicações da ABEn, nas quais os temas por elas demandados como fundamentais

e até mesmo nos quais há carência de discussão ou acesso, são priorizados.

5)- Planilha Demonstrativa de Recebimento de Propostas de Atividades e Planilhas Orçamentárias da Seções da ABEn referente ao Programa de Sustentabilidade

SEÇÕES DATA RECBTº OBSERVAÇÃO

01 ALAGOAS (AL) 25/02/2003 E-mail Atividades e Orçamento 02 AMAPÁ (AP)

03 AMAZONAS (AM) 04 BAHIA (BA) 11/04/2003 E-mail

Atividades e Orçamento

05 CEARÁ (CE) 27/02/2003 E-mail Atividades e Orçamento 06 DISTRITO FEDERAL (DF) 23/04/03 E-mail Atividades e Orçamento

07 ESPÍRITO SANTO (ES) 24/12/2003 E-mail Atividades Falta Planilha Orçamentária

08 GOIÁS (GO) 31/03/03 E-mail Atividades e Orçamento




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09 MARANHÃO (MA) 07/01/03 Solicitação implantação Prog.

Sustentabilidade, porém não enviou Plano de Atividades nem Planilha Orçamentária

10 MATO GROSSO (MT) 11 MATO GROSSO DO SUL (MS) 30/07/2003 E-mail Atividades + Orçamento

12 MINAS GERAIS (MG) 01/01/2003 E-mail Atividades + Orçamento 13 PARÁ (PA) 26/02/2003 E-mail Atividades + Orçamento

14 PARAÍBA (PB) 09/01/2003 E-mail Atividades Falta Planilha Orçamentária

15 PARANÁ (PR) 16 PERNAMBUCO (PE) 25/02/2003 E-mail Atividades + Orçamento

17 PIAUÍ (PI) 18/05/2003 E-mail Atividades + Orçamento

18 RIO DE JANEIRO (RJ) 20/03/2003 E-mail

Atividades + Orçamento (e-mail 09/04/03)

19 RIO GRANDE DO NORTE (RN) 24/02/2003 E-mail Atividades + Orçamento

20 RIO GRANDE DO SUL (RS) 20/12/2003 E-mail Atividades + Orçamento 21 RONDÔNIA (RO)

22 SANTA CATARINA (SC) 21/12/2003 E-mail Atividades + Orçamento 23 SÃO PAULO (SP)

24 SERGIPE (SE) 25/02/2003 E-mail Atividades + Orçamento

25 TOCANTINS (TO)

Seções c/ Processo OK

Seções c/ Processo Pendente (faltando Plan. Orçamentária)

Seções que não enviaram Plano de Atividades + Planilha Orçamentária

Seções que responderam a Circular ABEn 016/2003

Protocolo Atualizado em 29/09/2003 Secretaria Executiva da ABEn Nacional

6)-

Planilha Demonstrativa de Distribuição/Repasse de Recursos Financeiros às Seções da ABEn para o desenvolvimento das atividades do Programa de Sustentabilidade

SEÇÕES VALOR R$

CHEQUE Nº

DATA Recebimento Prestação de

contas

ALAGOAS (AL) 2.000,00 850013 20/03/03 OK

BAHIA (BA) 2.000,00 850014 16/04/03 OK

CEARÁ (CE) 2.000,00 850015 20/03/03 não recebi

DISTRITO FEDERAL (DF)

2.000,00 850016 07/05/03 pendência




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ESPÍRITO SANTO (ES) 2.000,00 850017 11/04/03 pendência

GOIÁS (GO) 2.000,00 850018 10/04/03 OK

MINAS GERAIS (MG) 2.000,00 850042 20/03/03 OK

MATO GROSSO DO SUL

2.000,00 850078 01/08/03 OK

PARÁ (PA) 2.000,00 850043 20/03/03 OK

PARAÍBA (PB) 2.000,00 850045 10/04/03 não recebi

PERNAMBUCO (PE) 2.000,00 850046 20/03/03 pendência

PIAUÍ (PI) 2.000,00 850047 04/04/03 pendência

RIO DE JANEIRO (RJ) 2.000,00 850048 04/04/03 pendência

RIO GRANDE DO NORTE (RN)

2.000,00 850049 20/03/03 OK

RIO GRANDE DO SUL (RS)

2.000,00 850050 20/03/03 pendência

SANTA CATARINA (SC) 2.000,00 850051 20/03/03 OK

SERGIPE (SE) 2.000,00 850053 20/03/03 pendência

7)- Considerações Finais

Um aprofundamento analítico das realizações articulando a composição dos Fóruns

com os temas trabalhados, categorizando-os de modo a identificar questões prioritárias abordadas em

cada um dos eixos, poderá subsidiar significativamente a sustentabilidade da implantação das DCNs

a medida que explicita e aponta os pontos fracos e fortes desse processo, os seus significados e as

principais tensões.

Tornou-se perceptível a capilaridade do crescimento conceitual e metodológico entre

os diferentes atores assim como as principais limitações em termos estruturais , de domínio dos temas,

da gestão da produção coletiva, dentre outros aspectos importantes para a instrumentalização dos

sujeitos envolvidos.




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Tornou-se perceptível também o crescimento do interesse sobre a implantação das

DCNs, assim como as demandas pela atuação aglutinadora , coordenadora e assessora da ABEn neste

processo, tornando-as, inclusive, mais claras.

O número de Fóruns implantados ou em processo de construção aumentou

expressivamente, como os Quadros puderam demonstrar, uma vez que os mais consolidados estavam

sediados no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande o Sul e Rio Grande do Norte , como suas

atas/registros de fundação atestam.

Nos s eixos 2 e 3, respectivamente, evidenciou-se a necessidade de maior apropriação

sobre as suas intencionalidades, recortes específicos, aperfeiçoando a compreensão da contribuição

que podem dar para a autonomia dos processo e seu fortalecimento. As dimensões avaliação e

regulamentação das novas práticas , redefinição pactuada das competências/abrangências e

responsabilizações, são requeridas no processo de mudança em curso na formação, alem de

representarem mudanças significativas em si mesmas para a organização da equipe de Enfermagem.

O trabalho realizado pela ABEn na execução dos compromissos pactuados no Projeto

de Sustentabilidade, tanto no nível nacional quanto nas seções e regionais, intensivo e extensivo,

demonstrou a capacidade e legitimidade desta organização, evidenciou regiões, estados e seções mais

fragilmente estruturadas, assim como aquelas que cresceram neste processo e outras que tiveram seu

modo de ser fortalecido. O número de Escolas vinculadas cresceu 50% , uma vez que haviam 49

Escolas e hoje existem 99 Escolas compondo o universo que integrará o futuro Conselho Consultivo

Nacional de Escolas de Enfermagem, em processo de construção e regulamentação.

Um dos desafios mais claramente evidenciados é o de dar continuidade a esta

construção, ainda na gestão 2001- 2004, no contexto dos Pólos deEducação Permanente que estão

sendo organizados em todos os estados, assim como, criar condições objetivas para que a gestão

2004-2007 prossiga aperfeiçoando-o, ampliando, aprofundando.

Certamente esta é uma construção extremamente processual, cujo ritmo é ditado pelas

Escolas e suas circunstâncias, embora este Projeto tenha demonstrado que estas podem ser

sensivelmente apoiadas por iniciativas com a finalidade de fortalecer a sustentabilidade desta

construção, da mesma forma inclusiva e democrática que a primeira experiência procurou ser.




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As parcerias estabelecidas para a sua concretização com a Secretaria de Gestão do

Trabalho e Educação na Saúde e a Organização Panamericana de Saúde

OPAs são

inquestionavelmente co-responsáveis com a existência destes produtos e pelo avanço do processo

desencadeado a partir desta estratégia de apoio a apropriação crítica e implantação das Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem.

A ABEn agradece a confiança depositada em sua capacidade de construir novas

possibilidades de ensinar e aprender em Saúde/ Enfermagem, estendendo estes agradecimentos a

todos os membros da equipe técnica , da comissão permanente de ensino de graduação, sócios que

atuaram como colaboradores em inúmeras oportunidades e em especial ao CONABEn,- representando

as Seções e Regionais e as funcionárias da ABEn Nacional, cada um ao seu modo atuou nesta

construção, como militantes da perspectiva político-profissional representada pela ABEn na

Enfermagem brasileira, viabilizando o desempenho da Diretoria de Educação.




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ANEXO I Cronograma das atividades descentralizadas ABEn Seção Minas Gerais

ATIVIDADES DATA LOCAL PARTICIPANTES

Fórum de Escolas da ABEn-MG 04 e 05/02 ABEn-MG (BH) Diretores de escolas de graduação em enfermagem de Minas Gerais

Seminário Macro 1

RMBH, incluindo BH, Divinópolis, Vespasiano

11 e 12/02 Belo Horizonte Diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 2 Montes Claros 18 e 19/02 Montes Claros Diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 3

Uberaba, Uberlândia, Patos de Minas e região

25 e 26/02 Uberlândia Diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 4

Pouso Alegre, Itajubá, Alfenas e região

11 e 12/03 Itajubá Diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 5

Juiz de Fora, Barbacena e região

18 e 19/03 Juiz de Fora Diretores e professores das escolas de graduação da região




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Fórum de Escolas da ABEn-MG 08 e 09/04 ABEn-MG(BH) Diretores das escolas de graduação de Minas Gerais

I Seminário de Docentes de Enfermagem de Minas 01 a 02/05 Belo Horizonte Diretores e professores das escolas de graduação de Minas Gerais

Fórum de Escolas da ABEn-MG 24 e 25/05 ABEn-MG (BH) Diretores de escolas de graduação de Minas Gerais

Seminário Macro 1

Região Metropolitana de Minas Gerais

ABEn Seção e local, diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 2 Divinópolis e região Divinópolis ABEn Seção e local, diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 3

Montes Claros, Diamantina e região

ABEn Seção e local, diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 4

Uberaba, Uberlândia, Patos de Minas e região

16/10 Uberaba ABEn Seção e local, diretores e professores das escolas de graduação da região




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Seminário Macro 4

Pouso Alegre, Alfenas, Itajubá e região

02/10 Itajubá e Pouso Alegre ABEn Seção e local, diretores e professores das escolas de graduação da região

Seminário Macro 5

Gov. Valadares, Ipatinga e região

04/09 Ipatinga e Gov. Valadares ABEn Seção e local, diretores e professores das escolas de graduação da região

II Seminário de Ensino de Graduação em Enfermagem de Minas Gerais




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ANEXO II

Recorte do Relatório de Atividades da Diretoria de

Educação

Período: Agosto de 2002 a Julho de 2003

Ênfase: Coordenação geral do Projeto Sustentabilidade

1)- Projetos em Andamento -

Programa de sustentabilidade para Implantação das Diretrizes Curriculares dos Cursos

de Graduação de Enfermagem:

Coordenação Geral: Diretora de Educação Milta Neide Freire Barron Torrez.

Financiamento: Contrato de Serviços

CS BRA/CNT01094.000 Valor total: R$

300.000, em 4 parcelas ( R$ 65.000, 70.000; 80.000; 85.000), nas quais, a última será paga após

aprovação do produto final , pelo oficial do Projeto da OPAS, Dr. José Paranaguá de Santana.

Objetivo Geral: Potencializar o movimento de transformação desenvolvido nas Escolas / Cursos de

Enfermagem brasileiros, no que se refere a formação de enfermeiras(os) como sujeitos na construção

do modelo de atenção à saúde, produção de conhecimentos e prestação de serviços voltados para as

necessidades do SUS e sua consolidação.

Andamento: Conforme Termos de Cooperação estabelecido entre a ABEn e Secretaria

de Política de Saúde, do Ministério da Saúde, em 27 de maio de 2002, foi construído o Termo de

Referência , nos quais ficou estabelecido como ação estratégica acompanhar as Escolas de

Enfermagem na implantação/Implementação das DCNs para o Curso de Graduação (...) através de um

esforço conjunto das Seções da ABEn, suas respectivas Regionais e os Foruns de

Escolas/Cursos/Faculdades(...) com o apoio de integrantes da Comissão Permanente de Ensino de

Graduação da ABEn Nacional

Diretoria de Educação e especialistas de Enfermagem, representantes

da área junto à CAPES e ao atual Comitê de Saúde e Bem Estar Social - SESU/MEC.

Foi assinado o Acordo de Serviços Contratuais com a OPAS em 15/10/2002 ASC-02/00285-0 que,

em razão do prazo exíguo para o alcance dos produtos pactuados (10/02/2003) recebeu a Emenda ao




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contrato de serviços CS BRA /CNT 01094.002, que prorrogou o até 31/07/2003CS. Devido a

problemas burocráticos referentes ao cadastro OPAS em relação ao CNPJ da ABEn Nacional que

impedia o depósito das 3a e 4a parcelas nos prazos e conta corretos, a OPAS assinou o Contrato

substitutivo da Emenda BR/CNT/0301575.001 em 23/07/2003, cujo prazo para o produto final foi

estabelecido para 10/10/2003 .

Todas as etapas e atividades desenvolvidas desde a assinatura do Termo de Cooperação foram

descritas nos relatórios I e II, respectivamente enviados ã OPAS , com cópia para as Seções,

através de Ofício ABEn/DN datado de 13/12/2003 ( I Relatório) e Ofício nº 124/ 2003, de 30/06/2003

(Relatório II) correspondendo, este último a 3ª parcela. Destas parcelas fazem parte o valores de R$

2.000 ( dois mil reais) enviados às Seções para apoiar as atividades de implantação/fortalecimento dos

Foruns de Escolas de Enfermagem, sujeito coletivo viabilizador da implantação das Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação, conforme Quadro 1

Atividades do Programa

Sustentabilidae, enviado pela Circular 005/2003 de 7 de Fevereiro de 2003.

Projeto em curso até Outubro de 2003.

2)- Participação em atividades regulares da ABEn : AND, CONABEn, CBEn, SENPE , SENADEn, SBEn)

ATIVIDADES DA ABEn DATA MEMBROS DA DIRETORIA

Reunião da Diretoria de Educação com as Escolas e Diretores de Educação das Seções/Regionais

dias 10/11/12 de Novembro de 2002

Novembro - 2002 Milta Torrez

Encontro com a Comissão de Especialistas no Ensino de Enfermagem CEEnf/ SESU/MEC

Apresentação dos Projetos ABEn:

Milta Torrez e Membros da Comissão Permanente de Ensino

de Graduação:

Regina Henriques, Roseni Sena,




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PROENF; PERFIL DO TÉCNICO DE ENF./PROFAE; Programa Sustentabilidade para a Implantação das DCNs do Curso de Graduação

Emissão e aprovação de 35 Pareceres para vinculação de Escolas submetidos ao CONABEn

Iniciativas e contribuições ao CNE/CEB sobre Formação do Tecnólogo e Educação Profissional de Nível Técnico.

Primeiros passos na construção coletiva da Política de Vinculação das Escolas de Enfermagem

Composição da clientela da Oficina de Diretrizes Curriculares: construindo perfis profissionais com qualidade política, coordenada por Raquel Maia Pires e Leila Gottems

Painel: Exame Nacional de Curso: a primeira experiência ninguém esquece, em 13/11 14 as 16 horas

Mesa Redonda: Ciência, ética , educação e trabalho: o real e o ideal na formação dos profissionais de enfermagem., dia 13/11 10 as 12 horas.

Programação preliminar e Regimento do 7 º SENADEn/DF Educação em Enfermagem: construindo a coerência entre intenções e gestos.

Abgail Moura

Colaboração de Mauro Silva

ABEn Seção SP

64º SBEn ABEn RJ - EEANery e ABEn GO

Palestra de Abertura sobre o tema central

Maio




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Palestra Política de Saúde e mudanças no ensino de Enf. e no cuidado em saúde

ATIVIDADES/EVENTOS DATA DIRETORIA ENVOLVIDA

Boletim Especial Educação nº 2- JUL AGO SET 2002

Revisão de 4 textos

Elaboração de Notas sobre Educação e Mudanças: discutindo os contextos, textos, lições e propostas

tema do 6º Senaden

Participação na elaboração do Termo de Referência Oficinas Dir. Curriculares Nacionais

Área Enfermgem -

representando a ABEn no V Congresso da Rede Unida

Setembro/ 2002 Milta Torrez

Forum de Escolas de Alagoas UFAL - Fortalecimento do Forum para execução do Programa de Sustentabilidade

Outubro/2002 Milta Torrez

Oficina do Programa Sustentabilidade Rio de Janeiro UERJ - Agenda

2003

Reunião ABEn DF - Trabalhando o Temário do 7º Senaden

Janeiro/2003

Desenvolvendo o Temário e a Programação do 7º Senaden -

Coordenação geral do Evento, apoio a comissão de Temas da ABEn DF

Fevereiro/2003




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Contribuições para as Oficinas sobre DCNs Graduação Rede Unida . cont.

Contato com o Prof. Cordão

CNE/CEB

-

Política de formação do formador de Educação Profissional

parecer em processo de elaboração

Março/2003

Despachos na Sede da ABEn Brasília Programa Sustentabilidade circulares, atualização do Site

Reunião com ABEn Sergipe-Aracaju Apoio , montagem da Agenda do Sustentabilidade local. Discussão sobre os desafios de ser mais

Reunião com Diretores da ABEn Piauí

Teresina-

contato com Deptº de Enfermagem da UFPI e Reitoria, para liberação dos Anais do 6º Senaden

Abril/2003

Notas para o Boletim Informativo sobre o Parecer da CH de Graduação, em discussão -informar e provocar a reflexão da Enf. sobre o tema e suas implicações

Junho/2003

Reunião ABEn Mato Grosso do SUL

Discutindo possibilidades de ação da ABEn a partir do Sustentabilidade, em nível local

Julho/2003

Contribuições ao Relatório das Oficinas da Rede Unida-

concluir o relatório para fins de publicação pela Rede Unida.




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Elaboração das contribuições da ABEn à Comissão Especial SESU/MEC sobre o novo Sistema de Avaliação do Ensino Superior

subsídios Nacionais;

26º Encontro Nacional dos Estudantes de Enfermagem

ENEEn,Recife/PE, apoio às temáticas frente ao objetivos do Programa de Sustentabilidade;

I Encontro Pernambucano de Técnicos de Enfermagem-

ABEn PE

Recife. Apoio a ABEn PR para audiência com MEC-

sobre a CH da Graduação Parecer CNE/CES.

Reunião de Avaliação das Relações e Agenda ABEn

Executiva Nac. dos Estudantes de Enfermagem-

ENEEnf, em Brasília

Sede da ABEn

Reunião com a nova coordenação técnica do Projeto Sustentabilidade : Profa Abgail Moura - atualiza-la frente ao andamento entre o I e o II relatórios, para que possa assumir a coordenação.

Abgail Moura e

Cristina Melo Meira

3)- Representação da ABEn nacional em atividades/eventos/ reuniões/ projetos


Agenda com Ministro da Saúde ( ABEn/ Fentas/Feppen, em Brasília - Pautas da Enfermagem e Parcerias com o MS nova gestão federal

Janeiro/2003




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Agenda ABEn

Ministério da Saúde- Reunião com PROFAE -

Construção da Agenda Parceria ABEn Profae no 7º Senaden

Agenda com o Ministro da Educação Cristóvam Buarque Brasília -

ponderações sobre o Parecer CNE-

CES sobre a duração da CH do Curso de Graduação e suas implicações . Posição do Ministro para a Área de Saúde

Março/2003

Fentas, Secretaria Geral da ABEn, Diret. Educação

Oficinas das Oficinas

São Paulo-preparação coletiva para as Oficinas do V Congresso da Rede Unida -Discussão e levantamento de estratégia, com as demais profissões, sobre o Parecer CNE-CES -a CH da Graduação eb suas implicações

Abril/2003 Milta Torrez e

Henriqueta Kruse

Oficina sobre Diretrizes Curriculares de Graduação em Enfermagem

Londrina

PR -V Congresso da Rede Unida

Maio/2003 Milta Torrez e

Henriqueta Kruse

Comparecimento a Audiência Pública na SBPC em Recife -representação das posições coletivas em termos das mudanças no Sistema de Avaliação, frente as DCNs de Graduação em Enfermagem

Café como Ministro da Saúde na Sede da ABEn Nacional

Julho/2003

4) Eventos




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55ª Sociedade Brasileira para o Progresso das Ciências - SBPC Recife

A representação da ABEn se fez presente nas pessoas da Vice-Presidente Maria Celi

Albuquerque, a Diretora de Educação Milta N.Freire Barron Torrez, as Diretora de Educação da

ABEn Pernambuco Antonia Maria da Silva Santos, e ABEn Alagoas

Maria Lysete de Assis Barros,

além de docentes do Departamento de Enfermagem da UFPE e representantes da Executiva Nacional

dos Estudantes de Enfermagem ENEEn.

Apresentou sinteticamente os aspectos abordados no documento encaminhado a

Comissão Especial de reformulação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

SESU-

MEC, compartilhando o tempo disponível com a representação do movimento estudantil.

Aparentemente atraiu a atenção dos membros da mesa, ao quais, posteriormente entregou Boletins

Informativos, reiterando o interesse da ABEn em acompanhar este processo.

5)- Considerações Finais

O conjunto das atividades desenvolvidas demonstram um aumento expressivo da

abrangência dos temas, demandas e contextos nos quais a Diretoria de Educação, neste período,

buscou representar, reafirmar, contribuir, discutir e propor, em nome da ABEn.

Com base no Plano de Trabalho pactuado com o CONABEn e AND, deu

prosseguimento a histórica atuação desta entidade no campo científico-cultural, educacional, com base

ética, politicamente comprometida com a sociedade brasileira e os seus trabalhadores.

A contribuição dos membros da Comissão de Ensino de Graduação, coordenadores de Estudos e

Projetos, Parceiros Institucionais nacionais e internacionais, Seções que enviaram as suas

contribuições orais ou escritas além dos membros da Diretoria Nacional, principalmente os residentes

em Brasília - Profa Gloria Lima e Jane Dyz e os funcionários da ABEn Nacional, foram, de modo




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especial neste período, extremamente importantes para o alcance dos objetivos programáticos e

implantação dos programas e projetos em curso ou concluídos.

A ampliação das Escolas Vinculadas, que em 2001 totalizavam oficialmente 49

Instituições, abrangem após o 41º CONABEn, o universo de 99 Instituições, expressando o reflexo de

um trabalho perseverante que transcende gestões.

A realização dos SENADEns anualmente trouxe dinamismo ao processo coletivo de

construção e socialização do conhecimento e informações, novas práticas, gerando possibilidades de

mudança na formação em Enfermagem, embora, organizacional e financeiramente, requeiram o

repensar do modo como tais eventos são realizados pela ABEn, visando o aperfeiçoamento dos

resultados em termos administrativos e de sustentação econômico-financeira da Entidade, também.

O movimento de reorganização dos Foruns de Enfermagem, em suas diferentes formas

e ritmos, em cada Estado, vem ganhando corpo e possivelmente mostrará um crescimento expressivo

até a conclusão do Programa de Sustentabilidade, constituindo-se, efetivamente, como sujeitos

coletivos viabilizadores das políticas e propostas em saúde/educação que acreditamos fundamentais ao

desenvolvimento do SUS que desejamos. O crescimento político e organizacional da Enfermagem,

deverá ser beneficiado com tal processo, que caminha para a consolidação do Conselho Consultivo de

Escolas de Enfermagem da ABEn, em construção.

Milta Torrez

Diretora de Educação

ABEn NACIONAL - Gestão 2001-2004


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