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II Simpósio Regional de Desenvolvimento Rural UFS – NPGEO - GEPRU es : O debate recente - Prof. Dr. Olívio Alberto Teixeira (DEE-UFS) Prof. Olívio Alberto Teixeira (DEE-U Novas Ruralidades no Brasil: Alguns Debates Recentes”

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II Simpósio Regional de Desenvolvimento RuralUFS – NPGEO - GEPRU

Novas Ruralidades : O debate recente - Prof. Dr. Olívio Alberto Teixeira (DEE-UFS)

Prof. Olívio Alberto Teixeira (DEE-UFS)

“Novas Ruralidades no Brasil:Alguns Debates Recentes”

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Novas Ruralidades : O debate recente - Prof. Dr. Olívio Alberto Teixeira (DEE-UFS)

“O Desenvolvimento Rural e as Territorialidades”

Para R. Abramovay, a noção de território é benéfica à pesquisa sobre as sociedades rurais na medida em que ela:

I - Abandona os horizontes estritamente setoriais – a agricultura como único setor e os agricultores como únicos atores - do desenvolvimento rural.

Conseqüentemente:• Exige o refinamento dos instrumentos metodológicos e estatísticos que definem a ruralidade. Portanto, “ruralidade torna-se uma categoria territorial, cujo atributo decisivo está na organização dos seus ecossistemas, na densidade demográfica relativamente baixa, na sociabilidade de interconhecimento e na sua dependência com relação às cidades”.

• Reconhecimento da importância das atividades rurais não agrícolas.

• Ampliação dos horizontes teóricos, pois territórios não se definem por limites físicos, mas sim pela maneira como se produz no seu interior a interação social.

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“O Desenvolvimento Rural e as Territorialidades”

A noção de território é benéfica pois:

II - Impede a confusão entre crescimento econômico e processo de desenvolvimento rural.

Conseqüentemente:• A abordagem territorial exige uma análise das instituições em torno das quais se organiza a interação social. Segundo R. Abramovay, a pobreza rural por exemplo, não pode ser encarada como um simples fenômeno de insuficiência de renda agropecuária, pois a renda rural é composta por transferências públicas, envios de recursos de membros exteriores, processos migratórios, finanças informais, etc (ou seja, pobreza rural é um fenômeno multidimensional).

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“O Desenvolvimento Rural e as Territorialidades”

A noção de território é benéfica pois:

III - Estimula o estudo de mecanismos de governança pública em torno da composição e da ação dos diferentes conselhos de desenvolvimento rural.

Conseqüentemente:• A abordagem territorial pode favorecer o desenvolvimento de oportunidades de inovação organizacional que estimulem o empreendedorismo privado, publico e associativo em suas respectivas regiões.

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“O Desenvolvimento Rural e as Territorialidades”

A noção de território é benéfica pois:

IV - Coloca ênfase na maneira como uma sociedade utiliza os recursos disponíveis em sua organização produtiva e na relação entre sistemas sociais e ecológicos.

Conseqüentemente:• A abordagem territorial pode favorecer a abordagem interdisciplinar entre as ciências sociais e naturais, pois segundo R. Abramovay, os territórios representam o resultado da maneira como as sociedades se organizam para usar os sistemas naturais em que se apóia sua reprodução.

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- Produção de alimentos de qualidade – segurança alimentar

- Relevância na produção do autoconsumo- Construção do desenvolvimento sustentável –

relação c/ território e c/ natureza – preservação do meio ambiente, da biodiversidade e das paisagens

- Manutenção de relações sociais e culturais (identidade e integração) no campo

- Manutenção da população jovem no campo e alívio da pressão antrópica nos centros urbanos

- Produção de Agroenergia- ...

Questão da Relação Des. Territorial e Multifuncionalidadeda Agricultura Familiar

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A Construção Social dos Mercados

Economia dos

Custos de Transação

Nova Economia

Institucional

Base da Discussão – Coase(1937) – Custos de Transaçãono Mercado

Williamson - NorthImportância das InstituiçõesRegras do Jogo e Regulações

• Rompe com a teoria neoclássica de que o consumidor e um ator atomizado, interessado, racional;• O preço não é a única informação importante – assimetrias de informação• Os agentes econômicos têm racionalidade limitada e são oportunistas por natureza

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A Construção Social dos Mercados

Os custos de transação estão associados com os mercados:

Custos ex-ante – para adquirir informações e tratar os negócios;

Custos ex-post – associados ao acompanhamento, ajustes e falhas dos contratos.

Estruturas de Governança

TRANSAÇÃOECONÔMICA

Foco Principal dos Estudos

Arranjos Institucionais

Coordenações, Convenções

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A Construção Social dos Mercados

A coordenação não é uma característica dos sistemas produtivos, mas sim uma construção dos agentes econômicos.” (P. Azevedo, 2000)

Coordenação

Mas como coordenar os mercados?

Pois, quanto mais forma apropriada a coordenação:• Menores serão os custos• Mais rápidas serão as adaptações ao ambiente • Menos custosos serão os conflitos inerentes às relações na distribuição, desde o fornecedor até o cliente.

• mais tradicional – Mercado (preço, qualidade – MÃO INVISÍVEL)

• Pólo extremo – verticalização das empresas

• Coordenação de formas híbridas : parcerias, franchising, licenciamentos, alianças, contratos, convenções

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A Construção Social dos Mercados

Processos de certificação

Construção da qualidade

Questões da confiabilidade tornam-se centrais nesse debate:

# Recoloca-se o antigo debate: os mercados podem ser administrados?(argumentos liberais X sociais)?

• Discussões centrais da “Sociologia Econômica”

Os mercados são construídos socialmente.“é possível estabelecer relações de troca pautadas por outra lógica que não a mercantil e individualista”.

Os estudos constatam que:

Os mercados se encontram permeados e influenciados por aspectos sociais e culturais das sociedades.

“as sociedades possuem relações de mercado orientadas por reciprocidade e redistribuição” (argumentos precursores de Karl Polanyi)

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A Construção Social dos Mercados

Como indica K. Polanyi,• A economia está embeddednes nas dinâmicas sociais e culturais das sociedades e são elas que orientam o mercado e não o contrário.

• Os mercados podem tomar configurações diversas e que a ação econômica não se realiza ausente de um contexto institucional, moral e ético socialmente construído.

• Toda ação econômica é uma forma de ação social. Ela está socialmente situada.

(ABRAMOVAY; RAUD-MATTEDI; GRANOVETTER, WILKINSON, SOUZA, SCHNEIDER, CASSARINO, STEINER, SWEDBERG ...)

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A questão dos Mercados para a Agricultura Familiar

Wilkinson indica que, a partir da década de 1990, as tendências que podem ser observadas em termos de mercados para a agricultura familiar se referem à(s):

• Mudanças de regulação, organização e formas de acesso aos mercados agrícolas tradicionais.

• Abertura comercial dada pela integração regional, bem como pela relevância do desmantelamento do papel do Estado na regulação do mercado de alimentos.

• Mudanças no ambiente concorrencial, no caso do Brasil, dadas pela expansão da fronteira agrícola e pelo aumento da escala em atividades integradas, tais como aves, suínos e leite.

• Surgimento de novos mercados notadamente de nicho, tais como produtos com denominação de origem, comércio justo, artesanais, orgânicos, ...

# Gargalo representado pela questão dos mercados para a Agricultura Familiar

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A questão dos Mercados para a Agricultura Familiar

• Granovetter (2007), resgatando a abordagem do 'enraizamento‘ da economia lançada por Polanyi, atribui um papel decisivo as estruturas de relações em rede e a comunicação social na ação econômica.

• “toda ação econômica se encontra imersa (ou enraizada) em redes de relações interpessoais, de maior ou menor intensidade, mas que são determinantes na configuração dos mercados”.

• “uma resposta a expulsão da vida social da análise econômica”, como diz Wilkinson

• De que maneira estas abordagens teóricas têm pensado o desenvolvimento rural e da agricultura familiar?

A força que determina as estruturas agrícolas é a,

DINÂMICA ECONÔMICA E POLÍTICA DO SISTEMA AGROALIMENTAR E DAS CADEIAS DE COMMODITIES

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A questão dos Mercados para a Agricultura Familiar: Cadeias, Redes....

O sistema de produção orientado pela oferta, tem se deslocado para um sistema orientado pela demanda.

A Era fordista caracterizada pelo critério quantidade/preço,deu lugar à economia da qualidade.

MERCADO DE ALIMENTOS CADA VEZ MAIS FRAGMENTADO E DIFERENCIADO GLOBALMENTE

GoodmanRedcliftMarsdenSorjAllaire, ...

No Brasil, “a segmentação dos mercados está associada a novas diferenciações geográficas e socioeconômicas, baseadas numa interação estreita entre territórios, inovação e qualidade dos produtos, além de identificação dos consumidores com os produtos”. (FERRARI, 2011)

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A questão dos Mercados para a Agricultura Familiar: Cadeias, Redes....

Nestas condições de coerção, quais são as respostas dos atores sociais, das comunidades?

Estratégias,Alianças,Respostas Sociais, ...ECONOMIA DA

QUALIDADEPloegLongSchneiderCallon, ... Do “mundo da

produção” parao “mundo dos

alimentos”

Processo de um quality turn, associado à emergência de cadeias agroalimentares alternativas

Processosde criação

de confiança

• INRA – Toulouse• CIRAD• SABOURIN

Reciprocidade

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A questão dos Mercados para a Agricultura Familiar: Cadeias, Redes....

Processos de criaçãode confiança

a confiança baseada em similaridade social (possivelmente vinculada a características sociais, tais como etnia, gênero e classe, pode estimular o reconhecimento entre as pessoas e os grupos);

a confiança sustentada por instituições e estruturas sociais formais, que pode estar associada a incentivos formais econômicos, legais e políticos.

a confiança que surge de transações cotidianas, que pode estar relacionada aos laços sociais diretos, geográficos e de vizinhança e que pode favorecer a aprendizagem mútua entre os envolvidos;

(Zuc

ker,

in:

N.

Wa

nder

ley)

Teoria dasConvenções

“O funcionamento dos mercados depende de um acordo entre os atores acerca da constituição de um quadro valorativo comum. A qualidade se apresenta, portanto, como um ‘valor’ socialmente compartilhado, em outras palavras, o resultado de um julgamento coletivo socialmente situado”.

(EYMARD-DUVERNAY, 1989; KARPIC, 1989).

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A questão dos Mercados para a Agricultura Familiar: Cadeias, Redes....

Processos decriação de confiança

Um destes processos ser ilustrado pela certificação socioambiental dos processos produtivos

P.ex., desde muito desenvolvem-se iniciativas ligadas à

economia solidária e ao mercado fair trade.

Nestes processos alternativos de comercialização, os consumidores tomam suas decisões baseados em critérios socioambientais que nem sempre significam o menor preço da mercadoria em questão. (Raynolds, Wilkinson)

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Mer

cad

os

Fai

r T

rad

e Vendas de Produtos

Certificados

Vendas das lojas de Comércio Alternativo

EUROPA 1768 141,5Reino Unido 942 90Suiça 345 7,4França 178 1,4Alemanha 136 6,7Holanda 88 14,3Itália 45 21,7Outros 34

AMÉRICA 943 173,8EUA 472 87,4Canadá 428 79,8Outros 43 6,6

PACÍFICO 14 15,6Japão 7 15,6Austrália - Nova Zelândia 4Outros 3

Vendas do Mercado Fair Trade em 2004 e 2005 (milhões de dólares)

Vendas do Mercado Fair Trade em 2004 e 2005 (milhões US$)

Fon

te: R

ayno

lds

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ng (

2008

)

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Alguns Debates Acadêmicos Recentes sobre as novas Ruralidades que foram destacados:

Desenvolvimento Territorial e Sustentabilidades dos Territórios Rurais

Multifuncionalidade da Agricultura Familiar

Construção Social dos Mercados da Agricultura Familiar

Construção das Cadeias de Suprimentos Agroalimentares

Economia da Qualidade da Produção Agrícola Familiar

Processos de Confiança e de Certificação da Produção Agrícola Familiar

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