identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · agência cetesb/gvs/zoneamento . nesses campos,...

36
Levantamento de dados para AVALIAÇÃO DA ROTA DE EXPOSIÇÃO à população no entorno de Área contaminada por SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS A Ficha Cadastral “Levantamento de Dados para Avaliação de Risco à Saúde Humana por Exposição a Substâncias Perigosas — LePe” é utilizada para a organização das informações obtidas e para a orientação das ações de saúde a serem realizadas pela Vigilâncias Sanitárias Municipais e Estadual. A Ficha Cadastral constitui-se no instrumento central para a alimentação do Cadastro de avaliação dos possíveis riscos à saúde da população no entorno de uma área contaminada. As questões dessa ficha foram elaboradas para definir basicamente se existe contaminação comprovada na área e/ou se existem fontes suspeitas representativas de contaminação, e também para identificar os bens a proteger e as principais vias de propagação dos contaminantes na área e adjacências. Dessa forma, a estrutura da Ficha Cadastral é baseada em itens, que são agrupados de forma a se obter dados e informações referentes aos diferentes aspectos envolvidos na avaliação de uma área, descritos a seguir: Informações cadastrais; Dados relativos à natureza e características da fonte de contaminação; Dados relativos à população na área de interesse e no seu entorno; Dados relativos à existência dos bens a proteger localizados na área e adjacências; Dados indicativos da presença ou não de contaminação na área e adjacências; Dados indicativos da forma de propagação dos contaminantes; Dados indicativos da possibilidade dos contaminantes atingirem a população no entorno; Dados indicativos da possibilidade dos contaminantes atingirem bens a proteger; Informações sobre as ações adotadas em relação à avaliação e remediação da área. Na etapa de avaliação preliminar, quando se inicia o processo de avaliação e investigação da área, a Ficha Cadastral deve ser utilizada para orientar quais informações devem ser obtidas, principalmente durante a execução da inspeção de reconhecimento de campo. A seguir, serão descritos os procedimentos a ser seguidos para o preenchimento de cada item da Ficha Cadastral de ACs. Parte 1 – Roteiro Básico 1 Informação de Referência São todas as informações necessárias à identificação e localização das áreas sob avaliação. 1.1 Origem da Informação Marcar de onde partiu a solicitação para avaliação do provável risco a uma população assentada ou no entorno de uma área contaminada.

Upload: others

Post on 07-Feb-2020

5 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Levantamento de dados para AVALIAÇÃO DA ROTA DE EXPOSIÇÃO à população no entorno de Área contaminada por SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

A Ficha Cadastral “Levantamento de Dados para Avaliação de Risco à Saúde Humana por Exposição a Substâncias Perigosas — LePe” é utilizada para a organização das informações obtidas e para a orientação das ações de saúde a serem realizadas pela Vigilâncias Sanitárias Municipais e Estadual. A Ficha Cadastral constitui-se no instrumento central para a alimentação do Cadastro de avaliação dos possíveis riscos à saúde da população no entorno de uma área contaminada. As questões dessa ficha foram elaboradas para definir basicamente se existe contaminação comprovada na área e/ou se existem fontes suspeitas representativas de contaminação, e também para identificar os bens a proteger e as principais vias de propagação dos contaminantes na área e adjacências. Dessa forma, a estrutura da Ficha Cadastral é baseada em itens, que são agrupados de forma a se obter dados e informações referentes aos diferentes aspectos envolvidos na avaliação de uma área, descritos a seguir: • Informações cadastrais; • Dados relativos à natureza e características da fonte de contaminação; • Dados relativos à população na área de interesse e no seu entorno; • Dados relativos à existência dos bens a proteger localizados na área e adjacências; • Dados indicativos da presença ou não de contaminação na área e adjacências; • Dados indicativos da forma de propagação dos contaminantes; • Dados indicativos da possibilidade dos contaminantes atingirem a população no entorno; • Dados indicativos da possibilidade dos contaminantes atingirem bens a proteger; • Informações sobre as ações adotadas em relação à avaliação e remediação da área. Na etapa de avaliação preliminar, quando se inicia o processo de avaliação e investigação da área, a Ficha Cadastral deve ser utilizada para orientar quais informações devem ser obtidas, principalmente durante a execução da inspeção de reconhecimento de campo. A seguir, serão descritos os procedimentos a ser seguidos para o preenchimento de cada item da Ficha Cadastral de ACs.

Parte 1 – Roteiro Básico

1 Informação de Referência São todas as informações necessárias à identificação e localização das áreas sob avaliação. 1.1 Origem da Informação Marcar de onde partiu a solicitação para avaliação do provável risco a uma população assentada ou no entorno de uma área contaminada.

Page 2: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

2 Identificação da Área 2.1 Número de cadastro CETESB Esse número é fornecido pelo banco de dados das AC da CETESB O número de cadastro é composto de 6 dígitos e se encontra no BANCO DE REFERÊNCIAS BÁSICAS PARA VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ÁREAS CONTAMINADAS (BRBAC), no Site do CVS (http://www.cvs.saude.sp.gov.br/prog.asp?te_codigo=14), Banco de dados Áreas Contaminadas por Regional. Esse código está localizado no campo “nº de cadastro CETESB” na planilha “Print” no Excel, conforme imagem abaixo.

2.2 Data do inicio da inspeção:/Data de atualização: Data do inicio da inspeção: Citar a data do inicio da inspeção de reconhecimento feita na área de interesse. Essa data, independentemente de novas inspeções, deverá ser mantida para sempre no Cadastro LePe, para possibilitar a identificação do início do processo de avaliação da área. A complementação de informações não deve ser entendida como uma atualização, devendo ser mantida a data da primeira inspeção e mantido em branco o campo “Data de atualização:”. 2.3 Técnicos Informar os nomes dos técnicos do órgão da vigilância sanitária ou entidade responsável pelo gerenciamento que realizaram a inspeção de reconhecimento realizada na área de interesse. No caso de ocorrer atualização da Ficha Cadastral e esta implicarem na realização de nova inspeção à área, esse campo deverá ser atualizado com o nome dos responsáveis pela mesma.

Page 3: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

2.4 Denominação atual do local A denominação do local deve identificar a atividade atualmente desenvolvida na área sob avaliação. As situações relacionadas a seguir podem ser utilizadas como orientação para o preenchimento desse item:

• Áreas industriais ativas – deve ser informada a própria razão social da empresa;

• Áreas industriais desativadas – se a área permanecer sem outro uso, deve ser indicada a razão social da antiga empresa;

• Áreas industriais desativadas onde ocorreu mudança no uso da área – informar a razão social do novo empreendimento ou estabelecer um nome que identifique o local. Exemplo: indústria desativada – Indústrias Caramuru; novo uso da área – Condomínio Residencial Parque dos Jurus. Nesse exemplo, o item 2.4 será preenchido com o nome do condomínio, desconsiderando a antiga razão social da indústria desativada;

• Aterros – deve ser informado o nome pelo qual estes são conhecidos;

• Lixões – informar o nome pelo qual estes são conhecidos ou, no caso de lixões clandestinos sem denominação específica, estabelecer um nome que identifíque-os, utilizando dados referenciais, como sua localização;

• Postos de serviço – utilizar o nome fantasia (por exemplo: Auto Posto Niterói, ao invés de Rede Anhangüera de Postos de Serviço);

• Fontes não conhecidas ou outras fontes – utilizar o nome pelo qual a área em questão é conhecida ou um nome que a identifique pela sua localização.

2.5 Endereço/Distrito/Bairro/CEP/Município/

Agência CETESB/GVS/Zoneamento Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão de controle ambiental que atua na região, o Grupo de Vigilância Sanitária a qual seu município pertence e o zoneamento municipal. Diante da impossibilidade de definir claramente o endereço, o preenchimento deve ser feito com uma indicação do local. Neste caso, a inclusão do croqui de localização da área (item 10) é de fundamental importância. 2.6 Coordenadas geográficas e Bacia hidrográfica Preencher com o sistema de coordenadas geográficas, tomadas a partir do centro aproximado da área, bem como a bacia hidrográfica onde a área está localizada.

Código Comitê Instrumento de Criação

Data Criação

Área Aproximada População Município

SP1 CBH da Serra da Mantiqueira Lei 7.663/91 30/12/1991 690 64.000 3 SP2 CBH do Sapucaí-Mirim e Grande Lei 7.663/91 30/12/1991 9.100 664.000 23 SP3 CBH do Rio Mogi-Guaçu Lei 7.663/91 30/12/1991 15.000 1.466.000 43

Page 4: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Código Comitê Instrumento de Criação

Data Criação

Área Aproximada População Município

SP4 CBH dos Rios Sorocaba e Médio Tietê

Lei 7.663/91 30/12/1991 11.800 1.812.000 50

SP5 CBH do Litoral Norte Lei 7.663/91 30/12/1991 1.950 275.000 4 SP6 CBH do Baixo Pardo-Grande Lei 7.663/91 30/12/1991 7.200 331.000 18 SP7 CBH do Alto Paranapanema Lei 7.663/91 30/12/1991 22.700 717.000 45 SP8 CBH dos Rios Turvo e Grande Lei 7.663/91 30/12/1991 15.900 1.220.000 66 SP9 CBH do Tietê-Batalha Lei 7.663/91 30/12/1991 13.100 520.000 36

SP10 CBH do Médio Paranapanema Lei 7.663/91 30/12/1991 16.700 660.000 46 SP11 CBH do São José dos Dourados Lei 7.663/91 30/12/1991 6.800 223.000 26 SP12 CBH do Baixo Tietê Lei 7.663/91 30/12/1991 15.600 746.000 51 SP13 CBH dos Rios Aguapeí e Peixe Lei 7.663/91 30/12/1991 24.000 806.000 74 SP14 CBH do Paraíba do Sul Lei 9.034/94 20/12/1994 14.400 1.967.000 36 SP15 CBH do Alto Tietê Lei 7.663/91 30/12/1991 5.900 19.0305.000 36 SP16 CBH do Tietê/Jacareí Lei 7.663/91 30/12/1991 11.800 1.463.000 34 SP17 CBH da Baixada Santista Lei 9.034/94 20/12/1994 2.800 1.679.000 14

SP18 CBH do Ribeira de Iguape e Litoral Sul

Lei 7.663/91 30/12/1991 17.100 364.000 24

SP19 CBH do Piracicaba, Capivari, Jundiaí Lei 7.663/91 30/12/1991 14.200 4.992.000 61 SP20 CBH do Pontal do Paranapanema Lei 7.663/91 30/12/1991 12.400 476.000 26 SP21 CBH do Rio Pardo Lei 7.663/91 30/12/1991 9.000 1.092.000 27

2.7 Código de atividade do IBGE da fonte/Descrição da atividade Preencher com o código de atividade do IBGE (http://www.cnae.ibge.gov.br/) e sua descrição. Para algumas fontes poderá não existir um código específico, devendo o campo permanecer sem preenchimento. 2.8 Situação da fonte quanto ao funcionamento Informar se a fonte identificada no item 2.8 encontra-se em atividade ou não. No caso de encontrar-

Page 5: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

se em atividade, indicar a data de início de seu funcionamento. Para as fontes desativadas, informar seu período de atividade. No caso de acidentes e fontes não conhecidas, não é necessário preencher este item. 2.9 Uso atual da área Informar qual o uso atual da área em questão, entre as opções:

• Edificação industrial desativada; • Edificação industrial com uso residencial – refere-se a edificações industriais desativadas que

sejam atualmente aproveitadas para uso residencial; • Edificação industrial com uso comercial – refere-se a edificações industriais desativadas que

sejam atualmente aproveitadas para uso comercial; • Edificação industrial com uso cultural – refere-se a edificações industriais desativadas que

sejam atualmente aproveitadas para uso cultural; • Edificação industrial com uso industrial – refere-se a edificações industriais desativadas que

sejam atualmente aproveitadas para uso industrial; • Edificação comercial • Edificação residencial • Edificação cultural • Edificação industrial • Disposição de resíduos sem controle • Área impactada por acidente • Sem edificações • Abandonada • Não houve alteração

2.10 Existência anterior de outra fonte potencial de contaminação na área Marcar se no passado houve a possibilidade de outro tipo de atividade ter causado algum dano ambiental na área. 2.11 Número de funcionários Indicar o número de funcionários que trabalham na área da avaliação.

3 Identificação da Situação do Site (cadastro CETESB) 3.1 Atividade envolvida Este item orienta o preenchimento da Ficha Cadastral de acordo com a atividade potencialmente contaminadora presente ou que tenha existido na área em questão. As opções são: Indústria; Comercio; Posto de Combustível; Resíduo; Acidente; Agrícola e Desconhecido, conforme descrito na Ficha de Cadastro de AC da CETESB e do BRBAC. As fontes consideradas são todas aquelas que não se enquadram como área de disposição de resíduos ou área industrial/comercial, como, por exemplo, áreas onde ocorreram acidentes com substâncias tóxicas, contaminações em áreas agrícolas por aplicação de agrotóxicos, contaminações decorrentes do armazenamento e disposição de substâncias e embalagens ou de aplicação de efluentes e lodos no solo, terminais de carga, subestações de energia, estações de bombeamento e outros.

Page 6: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

A CETESB em seus relatórios identifica as fontes de contaminação, mas, em algumas situações a identificação torna-se de difícil realização. Nesses casos, classifica-se como desconhecida. A fonte de contaminação pode não estar relacionada com a atividade atualmente desenvolvida no local, identificada no item 2.4. Por exemplo, um local onde atualmente funciona um comércio varejista de roupas e no passado funcionou uma indústria química, o tipo de fonte de contaminação a ser considerada será de área industrial, e não de área comercial. Em outros casos poderá ocorrer a existência de duas ou mais fontes potenciais de contaminação. Nessa situação, dever-se-á optar pela fonte em atividade e, no caso de existirem somente fontes desativadas, a opção deverá recair sobre aquela com maior potencial poluidor. 3.2 Tipo de Atividade

Marcar qual atividade fim a empresa a ser avaliada se enquadra, de acordo com a tabela anexa. Anexo: Fontes de Poluição consideradas pela CETESB Baseado no Anexo 5 do Regulamento da Lei nº 997/76 aprovado pelo Decreto Estadual nº 8.468 e alterado pelo Decreto 47.397/02

Fonte de Poluição Extração e/ou beneficiamento de carvão mineral, petróleo e gás natural - Extração e/ou beneficiamento de carvão mineral - Extração de petróleo e gás natural - Extração e/ou beneficiamento de xisto - Extração e/ou beneficiamento de areias betuminosas Extração e/ou beneficiamento de minerais metálicos - Extração de minério de ferro - Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro - Extração e/ou beneficiamento de minério de alumínio - Extração e/ou beneficiamento de minério de estanho - Extração e/ou beneficiamento de minério de manganês - Extração de minérios de metais preciosos - Extração de minerais radioativos Extração de nióbio e titânio - Extração de tungstênio - Extração de níquel - Extração e/ou beneficiamento de cobre, chumbo, zinco e de outros minerais metálicos não-ferrosos Extração e/ou beneficiamento de minerais não-metálicos - Extração e/ou beneficiamento de ardósia - Extração e/ou beneficiamento de granito - Extração e/ou beneficiamento de mármore - Extração e/ou beneficiamento de calcário/dolomita - Extração e/ou beneficiamento de gesso e caulim - Extração e/ou beneficiamento de areia, cascalho ou pedregulho - Extração e/ou beneficiamento de argila - Extração e/ou beneficiamento de saibro - Extração e/ou beneficiamento de basalto - Extração e/ou britamento de pedras e de outros materiais para construção não especificados Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e produtos químicos - Extração de sal marinho - Extração de sal-gema - Refino e outros tratamentos do sal - Extração de gemas - Extração de grafita - Extração de quartzo e cristal de rocha - Extração de amianto - Extração de outros minerais não-metálicos não especificados Fabricação de produtos têxteis - Beneficiamento de algodão - Beneficiamento de outras fibras têxteis naturais - Fiação de algodão - Fiação de outras fibras têxteis naturais - Fiação de fibras artificiais ou sintéticas - Fabricação de linhas e fios para coser e bordar - Tecelagem de algodão - Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais - Tecelagem de fios e filamentos contínuos artificiais ou sintéticos Fabricação de artefatos têxteis, incluindo tecelagem - Fabricação de artigos de tecido de uso doméstico, incluindo tecelagem - Fabricação de outros artefatos têxteis, incluindo tecelagem Acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis - Estamparia e texturização em fios, tecidos e artigos têxteis, não desenvolvidas em confecções - Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos e artigos têxteis, não desenvolvidas em confecções - Outros serviços de acabamento em fios, tecidos e artigos têxteis, não desenvolvidas em confecções - Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos - exclusive vestuário - e de outros artigos têxteis

Page 7: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

- Fabricação de artefatos têxteis a partir de tecidos, exclusive vestuário - Fabricação de artefatos de tapeçaria - Fabricação de artefatos de cordoaria - Fabricação de tecidos especiais - inclusive artefatos - Fabricação de outros artigos têxteis - exclusive vestuário Fabricação de tecidos e artigos de malha - Fabricação de tecidos de malha - Fabricação de meias - Fabricação de outros artigos do vestuário produzidos em malharias (tricotagem) Fabricação de acessórios do vestuário e de segurança profissional - Fabricação de acessórios do vestuário - Fabricação de acessórios para segurança industrial e pessoal Curtimento e outras preparações de couro - Curtimento e outras preparações de couro Fabricação de artigos para viagem e artefatos diversos de couro - Fabricação de malas, bolsas, valises e outros artefatos para viagem, de qualquer material - Fabricação de outros artefatos de couro Fabricação de calçados - Fabricação de calçados de couro - Fabricação de tênis de qualquer material - Fabricação de calçados de plástico - Fabricação de calçados de outros materiais Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado - exclusive móveis - Desdobramento de madeira - Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada ou aglomerada - Produção de casas de madeira pré-fabricadas - Fabricação de esquadrias de madeira, venezianas e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais - Fabricação de outros artigos de carpintaria - Fabricação de artefatos de tanoaria e embalagens de madeira - Fabricação de artefatos diversos de madeira, palha, cortiça e material trançado - exclusive móveis Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel - Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel Fabricação de papel, papelão liso, cartolina e cartão - Fabricação de papel - Fabricação de papelão liso, cartolina e cartão Fabricação de embalagens de papel ou papelão - Fabricação de embalagens de papel - Fabricação de embalagens de papelão - inclusive a fabricação de papelão corrugado Fabricação de artefatos diversos de papel, papelão, cartolina e cartão - Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina e cartão para escritório - Fabricação de fitas e formulários contínuos - impressos ou não - Fabricação de outros artefatos de pastas, papel, papelão, cartolina e cartão Edição; edição e impressão - Edição; edição e impressão de jornais - Edição; edição e impressão de revistas - Edição; edição e impressão de livros - Edição de discos, fitas e outros materiais gravados - Edição; edição e impressão de produtos gráficos Impressão e serviços conexos para terceiros - Impressão de jornais, revistas e livros - Impressão de material para uso escolar e de material para usos industrial, comercial e publicitário - Execução de outros serviços gráficos Coquerias - Coquerias Refino de petróleo - Refino de petróleo Elaboração de combustíveis nucleares - Elaboração de combustíveis nucleares Fabricação de álcool - Fabricação de álcool Fabricação de produtos químicos inorgânicos - Fabricação de cloro e álcalis - Fabricação de intermediários para fertilizantes - Fabricação de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e potássicos - Fabricação de gases industriais - Fabricação de outros produtos inorgânicos Fabricação de produtos petroquímicos básicos - Fabricação de produtos petroquímicos básicos - Fabricação de intermediários para resinas e fibras - Fabricação de outros produtos químicos orgânicos Fabricação de resinas e elastômeros - Fabricação de resinas termoplásticas - Fabricação de resinas termofixas - Fabricação de elastômeros Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos

Page 8: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

- Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos artificiais - Fabricação de fibras, fios, cabos e filamentos contínuos sintéticos Fabricação de produtos farmacêuticos - Fabricação de produtos farmoquímicos - Fabricação de medicamentos para uso humano - Fabricação de medicamentos para uso veterinário - Fabricação de materiais para usos médicos, hospitalares e odontológicos Fabricação de defensivos agrícolas - Fabricação de inseticidas - Fabricação de fungicidas - Fabricação de herbicidas - Fabricação de outros defensivos agrícolas Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria - Fabricação de sabões, sabonetes e detergentes sintéticos - Fabricação de produtos de limpeza e polimento - Fabricação de artigos de perfumaria e cosméticos Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas, solventes e produtos afins - Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas - Fabricação de tintas de impressão - Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins Fabricação de produtos e preparados químicos diversos - Fabricação de adesivos e selantes - Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes - Fabricação de artigos pirotécnicos - Fabricação de catalisadores - Fabricação de aditivos de uso industrial - Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia - Fabricação de discos e fitas virgens - Fabricação de outros produtos químicos não especificados ou não classificados Fabricação de artigos de borracha - Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar - Recondicionamento de pneumáticos - Fabricação de artefatos diversos de borracha Fabricação de produtos de plástico - Fabricação de laminados planos e tubulares de plástico - Fabricação de embalagem de plástico - Fabricação de artefatos diversos de material plástico Fabricação de vidro e produtos de vidro - Fabricação de vidro plano e de segurança - Fabricação de embalagens de vidro - Fabricação de artigos de vidro Fabricação de cimento - Fabricação de cimento Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque - Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e estuque - Fabricação de massa de concreto e argamassa para construção Fabricação de produtos cerâmicos - Fabricação de artefatos de cerâmica ou barro cozido para uso na construção civil - exclusive azulejos e pisos - Fabricação de azulejos e pisos - Fabricação de produtos cerâmicos refratários - Fabricação de outros produtos cerâmicos não-refratários para usos diversos Aparelhamento de pedras e fabricação de cal e de outros produtos de minerais não metálicos - Britamento, aparelhamento e outros trabalhos em pedras (não associados à extração) - Fabricação de cal virgem, cal hidratada e gesso - Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos Fabricação de produtos siderúrgicos - Produção de laminados planos de aço - Produção de laminados não-planos de aço - Produção de tubos e canos sem costura - Produção de outros laminados não-planos de aço - Produção de gusa - Produção de ferro, aço e ferro ligas em formas primárias e semi-acabados - Produção de arames de aço - Produção de relaminados, trefilados e retrefilados de aço, e de perfis estampados - exclusive em siderúrgicas integradas - Fabricação de tubos de aço com costura - exclusive em siderúrgicas integradas - Fabricação de outros tubos de ferro e aço - exclusive em siderúrgicas integradas Metalurgia de metais não-ferrosos - Metalurgia do alumínio e suas ligas - Metalurgia dos metais preciosos - Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas Fundição - Produção de peças fundidas de ferro e aço - Produção de peças fundidas de metais não-ferrosos e suas ligas Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada - Fabricação de estruturas metálicas para edifícios, pontes, torres de transmissão, andaimes e outros fins - Fabricação de esquadrias de metal, associada ao tratamento superficial de metais - Fabricação de esquadrias de metal, não associada ao tratamento superficial de metais - Fabricação de obrasde caldeiraria pesada

Page 9: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras - Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para aquecimento central - Fabricação de caldeiras geradoras de vapor - exclusive para aquecimento central e para veículos Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais - Produção de forjados de aço - Produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas - Produção de artefatos estampados de metal vMetalurgia do pó - Têmpera, cementação e tratamento térmico do aço, serviços de usinagem, galvanotécnica e solda Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas manuais - Fabricação de artigos de cutelaria - Fabricação de artigos de serralheria, exclusive esquadrias - Fabricação de ferramentas manuais - Fabricação de produtos diversos de metal Fabricação de embalagens metálicas - Fabricação de artefatos de trefilados de ferro, aço e de metais não-ferrosos - Fabricação de artigos de funilaria e de artigos de metal para usos doméstico e pessoal - Fabricação de outros produtos elaborados de metal Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão - Fabricação de motores estacionários de combustão interna, turbinas e outras máquinas motrizes não elétricas, inclusive peças -exclusive para aviões e veículos rodoviários - Fabricação de bombas e carneiros hidráulicos, inclusive peças - Fabricação de válvulas, torneiras e registros, inclusive peças - Fabricação de compressores, inclusive peças - Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais - inclusive rolamentos e peças Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral - Fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, inclusive peças - Fabricação de estufas elétricas para fins industriais - inclusive peças - Fabricação de máquinas, equipamentos para transporte e elevação de cargas e pessoas - inclusive peças - Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação de uso industrial - inclusive peças - Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral - inclusive peças Fabricação de máquinas e equipamentos de uso específico - Fabricação de máquinas e equipamentos para agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais - inclusive peças - Fabricação de tratores agrícolas - inclusive peças - Fabricação de máquinas-ferramenta - inclusive peças - Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria de prospecção e extração de petróleo - inclusive peças - Fabricação de outras máquinas e equipamentos para a extração de minérios e indústria da construção - inclusive peças - Fabricação de tratores de esteira e tratores de uso na construção e mineração - inclusive peças Fabricação de máquinas e equipamentos de terraplenagem e pavimentação - Fabricação de máquinas para a indústria metalúrgica, inclusive peças - exclusive máquinas-ferramenta - Fabricação de máquinas e equipamentos para as industrias alimentar, de bebidas e fumo - inclusive peças - Fabricação de máquinas e equipamentos para a indústria têxtil - inclusive peças - Fabricação de máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário, couro e calçados - inclusive peças - Fabricação de máquinas e aparelhos para a indústria de celulose, papel e papelão - inclusive peças - Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso específico - inclusive peças Fabricação de armas de fogo, munições e equipamentos militares - Fabricação de armas de fogo e munições - Fabricação de equipamento bélico pesado Fabricação de eletrodomésticos - Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico - inclusive peças - Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos - inclusive peças Fabricação de máquinas para escritório - Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório - inclusive peças - Fabricação de máquinas de escrever e calcular, copiadoras e outros equipamentos eletrônicos destinados à automação gerencial e comercial - inclusive peças Fabricação de máquinas e equipamentos eletrônicos para processamento de dados - Fabricação de computadores - Fabricação de equipamentos periféricos para máquinas eletrônicas para tratamento de informações Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos - Fabricação de geradores de corrente contínua ou alternada, inclusive peças - Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, inclusive peças - Fabricação de motores elétricos, inclusive peças Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica - Fabricação de subestações, quadros de comando, reguladores de voltagem e outros aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia, inclusive peças - Fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados - Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos - exclusive para veículos - Fabricação de baterias e acumuladores para veículos Fabricação de lâmpadas e equipamentos de iluminação - Fabricação de lâmpadas Fabricação de luminárias e equipamentos de iluminação - exclusive para veículos Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias - Fabricação de material elétrico para veículos - exclusive baterias Fabricação de artigos para uso elétrico, aparelhos e equipamentos para sinalização e alarme e outros aparelhos e equipamentos não especificados - Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroimãs e isoladores - Fabricação de aparelhos e equipamentos para sinalização e alarme - Fabricação de outros aparelhos ou equipamentos elétricos Fabricação de material eletrônico básico - Fabricação de material eletrônico básico

Page 10: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Fabricação de aparelhos e equipamentos de telefonia e radiotelefonia e de transmissores de televisão e rádio - Fabricação de equipamentos transmissores de rádio e televisão e de equipamentos para estações telefônicas, para radiotelefonia e radiotelegrafia, de microondas e repetidoras - inclusive peças - Fabricação de aparelhos telefônicos, sistemas de intercomunicação e semelhantes, inclusive peças Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou amplificação de som e vídeo - Fabricação de aparelhos receptores de rádio e televisão e de reprodução, gravação ou amplificação de som e vídeo Fabricação de aparelhos, equipamentos e instrumentos para usos médico-hospitalares, odontológicos e laboratórios - Fabricação de aparelhos, equipamentos e mobiliários para instalações hospitalares, em consultórios médicos e odontológicos e para laboratórios - Fabricação de instrumentos e utensílios para usos médicos, cirúrgicos, odontológicos e de laboratórios - Fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle - exclusive equipamentos para controle de processos industriais - Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle - exclusive equipamentos para controle de processos industriais Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo - Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos de sistemas eletrônicos dedicados a automação industrial e controle do processo produtivo Fabricação de aparelhos, instrumentos e materiais óticos, fotográficos e cinematográficos - Fabricação de aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e acessórios - Fabricação de instrumentos ópticos, peças e acessórios - Fabricação de material óptico Fabricação de cronômetros e relógios - Fabricação de cronômetros e relógios Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - inclusive peças e acessórios - Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários - Fabricação de chassis com motor para automóveis, camionetas e utilitários - Fabricação de motores para automóveis, camionetas e utilitários - Fabricação de caminhões e ônibus - Fabricação de motores para caminhões e ônibus - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhão - Fabricação de carrocerias para ônibus - Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos - Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor - Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão - Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios - Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão - Fabricação de peças e acessórios de metal para veículos automotores não classificados em outra classe Construção e reparação de embarcações - Construção e reparação de embarcações de grande porte - Construção e reparação de embarcações para uso comercial e para usos especiais, exclusive de grande porte - Construção de embarcações para esporte e lazer Construção, montagem e reparação de veículos ferroviários - Construção e montagem de locomotivas, vagões e outros materiais rodantes - Fabricação de peças e acessórios para veículos ferroviários - Reparação de veículos ferroviários Construção, montagem e reparação de aeronaves - Construção e montagem de aeronaves - Reparação de aeronaves Fabricação de outros equipamentos de transporte - Fabricação de motocicletas - inclusive peças - Fabricação de bicicletas e triciclos não-motorizados - inclusive peças - Fabricação de outros equipamentos de transporte Fabricação de artigos de mobiliário - Fabricação de móveis com predominância de madeira - Fabricação de móveis com predominância de metal - Fabricação de móveis de outros materiais - Fabricação de colchões Fabricação de produtos diversos - Lapidação de pedras preciosas e semi-preciosas - Fabricação de artefatos de joalheria e ourivesaria - Cunhagem de moedas e medalhas - Fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios - Fabricação de artefatos para caça, pesca e esporte - Fabricação de brinquedos e de outros jogos recreativos - Fabricação de canetas, lápis, fitas impressoras para máquinas e outros artigos para escritório Fabricação de aviamentos para costura - Fabricação de escovas, pincéis e vassouras Fabricação de fósforos de segurança - Fabricação de produtos diversos Reciclagem de sucatas - Reciclagem de sucatas metálicas - Reciclagem de sucatas não-metálicas Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores- incluindo postos revendedores, postos de abastecimento, transportadores revendedores retalhistas (TRR) e postos flutuantes - Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores - incluindo postos revendedores, postos de abastecimento, transportadores revendedores retalhistas (TRR) e postos flutuantes Depósito e comércio atacadista de produtos químicos e inflamáveis - Depósito e comércio atacadista de produtos químicos - Depósito e comércio atacadista de produtos inflamáveis Armazenamento de embalagens vazias de agrotóxicos Armazenamento de embalagens vazias de agrotóxicos

Page 11: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Operação de jateamento de superfícies metálicas ou não metálicas, excluídos os serviços de jateamento de prédios ou similares - Operação de jateamento de superfícies metálicas ou não metálicas, excluídos os serviços de jateamento de prédios ou similares Usinas de concreto pré-misturado - Usinas de produção de concreto pré-misturado Usinas de produção de concreto asfáltico - Usinas de produção de concreto asfáltico Lavanderias, tinturarias, hotéis e similares que queimem combustível sólido ou líquido - Lavanderias, tinturarias, hotéis e similares que queimem combustível sólido ou líquido Atividades que utilizem incinerador ou outro dispositivo para queima de lixo e materiais, ou resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, inclusive os crematórios - Atividades que utilizem incinerador ou outro dispositivo para queima de lixo e materiais, ou resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, inclusive os crematórios Hospitais, sanatórios, maternidades e institutos de pesquisas de doenças - Hospitais, sanatórios, maternidades e institutos de pesquisas de doenças

3.3 Substâncias ou compostos envolvidos no processo Informar quais são os grupos de substâncias químicas envolvidas no processo de acordo com os dados da CETESB. GRUPO DE SUBSTÂNCIAS

01 Ácidos Carboxílicos Ácido Fórmico Ácido Acético Ácido Propiônico Ácido Acrílico Ácido Metacrílico Ácido Oxálico Ácidos Carboxílicos

02 Ácidos Minerais Ácido Sulfúrico Ácido Pirosulfúrico Ácido Nitrico Ácido Clorídrico Ácido Flurídrico Ácido Brômico Ácido Iodídrico Ácido Perclórico Ácido Fosfórico

03 Peroxiácidos Ácido Peroxifórmico Ácido Peroxiacético Ácido Peroxibenzóico Ácido Peroximonosulfúrico

04 Álcoois Metanol Etanol 1-Propanol 2-Propin-1-ol 1-Butanol Álcool terc-Butílico Álcool Isobutílico Álcoois Amílicos Ciclohexanol metil Ciclohexanol 1,2-Etanodiol (Glicol) 1,4-Butanodiol 2-Buteno-1,4-diol 2-Butino-1,4-diol 2,3-Naftalenodiol Álcool Benzílico Álcoois Alifáticos Superiores

05 Aldeídos Formaldeído Acetaldeído Acroleína Propionaldeído Crotonaldeído n-Butiraldeído Isobutiraldeído n-Valeraldeído Cloroacetaldeído Glioxal Glutaraldeído Benzaldeído Cinamaldeído Salicialdeído

06 Álcalis Hidróxido de Sódio Hidróxido de Potássio

07 Alcalóides Nicotina Anabasina Lobelina Cocaína Atropina Escopolamina Morfina Codeína Tebaína Heroína Papaverina LSD Amidas do ácido Lisérgico Alucinógenos Ergonovina Metilergonovina Quinina Quinidina Cinchonina Reserpina Rescinamina Deserpidina Loimbina Aconitina Feraconitina Coníína y-Coniceína Estricnina Brucina Citisina Lupinina Esparteína Emetina Cefaelina Amanitinas Ácido Ibotênico Muscazona Muscimol Mescalina Colquicina Saxitoxina Pilocarpina Cafeína

08 Aminas Alifáticas Metilamina Etilamina n-Propilamina Isopropilamina n-Butilamina Ciclohexilamina Dimetilamina Dietilamina Etilenoimina Etilenodiamina Monoetanolamina Dietanolamina

09 Aminas Aromáticas Anilina o-Toluidina m-Toluidina p-Toluidina o-Toluidina o-Fenilenodiamina m-Fenilenodiamina p-Fenilenodiamina Fenilhidrazina 2,4-Toluenodiamina 1-Naftilamina 2-Naftilamina Difenilamina Benzidina o-Tolidina

10 Asbesto

11 Corantes Azo

12 Cloridrinas Etileno Cloridrina Propileno B-Cloridrina Trimetileno Cloridrina Tetrametileno Cloridrina Glicerol a-Monocloridrina Clorobutanol Etileno Bromidrina Cloridrinas Diversas

13 Cianetos Orgânicos Nitrilas Acrilonitrila Acetonitrila Propinitrila Butironitrila Acetona Cianidrina Metilacrilonitrila Malononitrila Adiponitrila

14 Cianetos Inorgânicos Cianeto de Hidrogênio Cianeto de Sódio Cianeto de Potássio Cianeto de Cálcio Cianogênio Cloreto de Cianogênio

Page 12: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Brometo de Cianogênio Iodeto de Cianogênio Cianato de Hidrogênio Cianeto Cuproso Cianeto de Mercúrio Cianetos Inorgânicos

15 Dioxinas e Compostos Relacionados

16 Compostos Epóxidos Óxido de Etileno Óxido de Propileno Óxido de Butileno Glicidaldeído Epicloridrina Glicidol Isopropil Glicidil Éter Óxido de Estireno Fenil Glicidil Éter

17 Ésteres Acetato de Etila Acetato de Isoamila Acetato de Isobutila Acetato de Metila Acetato de n-Amila Acetato de3 n-Propila Aceto de Isopropila Aceto de n-Butila Acrilato de Etila Acrílato de Metila Acrilato de n-Butila Benzoato de Metila Dietil Hexila Esteres Alifáticos Formiato de Etila Formiato de Metila Ftalato de de Dietil Ftalato de Dibutila Ftalato de Dietil Ftalato de Dimetila Ftalato de Din-Octila Ftatalo de Butil Benzila Sacillato de metila

18 Éteres Éter Metílico Éter Étílico Éter Isopropílico Éter Vinílico

19 Gases Comuns Tóxicos e Inflamáveis Amônia (Anidra) Dióxido de Carbono Dióxido de Enxofre

Dióxido de Nitrogênio Gases Inertes Halogênios e Haletos de Hidrogênio Hidrocarbonetos Gasosos Hidrogênio Monóxido de Carbono Óxido Nítrico Óxido Nitroso Sulfeto de Hidrogênio

20 Éteres Glicólicos Éter Monometílico de Etileno Glicol Éter Monoetílico de Etileno Glicol Éter Monoisopropílico de Etileno Glicol Éter Monometílico de Propileno Glicol Éter Monoetílico de Dietileno Glicol Éter Moniobutílico de Dietileno Glicol

21 Ésteres Halogenados 2-Cloroetílico Dicloroisopropílico Éter Éter 2,2 Diclorometílico Éter Diclorometílico Éter Metilclorometílico Éter Vinil Etrano Metoxiflurano

22 Hidrocarbonetos Halogenados 1,1,1-Tricloroetano 1,1,2-Tricloro-1,2,2-Trifluoretano 1,1-Dicloroetileno

1,2,3-Tricloropropano 1,2-Diclorobenzeno 1,2-Dicloroetano 1,4-Diclorobenzeno Brometo de Etila Brometo de Metila Brometo de Vinila Cloreto de Benzila Cloreto de Etila Cloreto de Metila Cloreto de Metileno Cloreto de Vinila Clorobenzeno Clorofórmio Halotano Hexaclorobenzeno Hexacloroetano Hexacloronaftlaleno Iodeto de Metila Tetracloreto de Carbono Tetracloroetileno Tricloroetileno

23 Halogênio, Óxidos de Halogênio e Compostos de Interhalogênio

Bromo Cloro Dióxido de Cloro

Flúor Heptafluoreto de Iodo Iodo Monobrometo de Iodo Monocloreto de Iodo Monóxido de Cloro Pentafluoreto de Bromo Pentafluoreto de Cloro Pentafluoreto de iodo Pentafluoreto de Iodo Tricloreto de Iodo Tricloreto de Iodo Trifluoreto de Bromo Trifluoreto de Cloro

24 Compostos Heterocíclicos 1,3-Dioxolano 1,4-Dioxano Furano imidazol Indol Isoquinolina Piperazina Piperidina Pirazol Piridina Pirrol Pirrolidina Quinolina Tetrahidrofurano

25 Hidrocarbonetos Alifáticos e Alicíclicos 1,3-Butadieno Acetileno Ciclohexano

Ciclohexano Ciclopentadieno Ciclopentano Etano Etileno Isobutano Isooctano Metano n-Butano n-Hexano n-Octano n-Pentano Propano Propileno

26 Hidrocarbonetos Aromáticos 9,10-Dimetilantraceno Acenafteno Acenaftileno Antraceno Benzeno Benzo[a] antraceno Benzo[a] pireno Benzo[b] fluoranteno Benzo[e] pireno Benzo[g,h,i] perileno Benzo[j] fluoranteno Benzo[k] fluoranteno Criseno Cumeno Dibenzeno[a,j]antraceno Dibenzo[a,h]antraceno Estireno Etil Benzeno Fenantreno Fluoranteno Fluoreno Indeno[1,2,3-cd]pireno Naftaleno Pireno Tolueno Xileno

27 Solventes Industriais 1,4- Dioxano 1-Butanol 1-Propanol 2-Butanol 2-Propanol Acetal Acetamida Acetato de Etila Acetato de Isopropila Acetato de Metila Acetato de n--Butila Acetato n-Propila Acetil Acetona Acetofenona Acetona Ácido Acético Anilina Benzeno Bromobenzeno Cicloexanol Ciclohexano Ciclohexano Ciclohexeno Ciclohexilamina Ciclopentano Cloreto de Metileno Clorofórmio Dissulfeto de Carbono Etanol Éter de petróleo (Ligroina) Éter Etílico Éter Isopropílico Éter Monobutílico de Etíleno Glicol Éter Monoetílico de Etíleno Glicol Éter Monoisopropílico de Etileno Glicol Éter Monometílico de Etíleno Glicol Etilbenzeno Etillenodiamina Formiato de Etila Formiato de Metila Ftlato de Dietila Ftlato de Metila Dimetila Isobutanol Isoctano Metanol

Page 13: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Metilbutil Cetona Metiletil Cetona Metilisobutil Cetona Metilisobutil Cetona Metilpropil Cetona Morfolina n-Heptano n-Hexano n-Hexanol Nitrobenzeno n-Octano n--pentano Piridina Solvente Stolddard Tetracloreto de Carbono Tetra-Hidrofurano Tolueno Trifluoreto de Bromo Xilenos

28 Isocianatos Orgânicos Bis (4- Ciclohexilisocianato) de Metileno Difenilmetano -4,4- Diisocianato Hexametileno Diisocianato Isocianato de Metila Isocianato de n-Butila Isoforona Diisocianato Tolueno Diisocianato (TDI)

29 Cetonas 1,4-Benzoquinona 4-Hidróxi-4 Metil-2 Pentanona Acetofenona Acetona Acetona Acetílica Ceteno Ciclohexanona Dietil Cetona Dipropil Cetona Dissobutil Cetona dl-Cânfora Etibutil Cetona Etilamil Cetona Isoforona Metibutil Cetona metil Ciclohexanona Metilamil Cetona Metiletil Cetona Metilisoamil Cetona Metilisobutil Cetona Metilisopropil Cetona Metilpropil Cetona Óxido Mesitílico

30 Acetiletos Metálicos e Fulminatos Acetileto Cuproso Acetileto Cúprico Acetileto de Prata

Acetileto Mercúrico Acetileto de Cálcio Acetiletos de Metais Alcalinos Fulminato de Mercúrio Fulminato de Cobre (II) Fulminato de Prata Fulminato de Sódio Fulminato de Tálio

31 Alcóxidos Metálicos terc-Butóxido de Potássio Metóxido de Sódio Metóxido de Potássio Isopropóxido de Alumínio

32 Alquilas Metálicas Alquilas Metálicas Diversas Dietilberílio Dietilmagnésio Dietilzinco Dimetilmercúrio Tetraetilchumbo Tetrmetilestanho Trietilalumínio Trietilborano Trietilsilano Trimetilalumínio Trisobutilalúmínio

33 Azidas Metálicas Ácido Hidrazóico Azida de Chumbo (II) Azida de Chumbo (IV) Azida de Cobre Azida de Prata Azida de Sódio

34 Carbonilas Metálicas Decacarbonila de Diamanganês Hexacarbonila de Cromo Hexacarbonila de Molibdênio Hexacarbonila de Tungstênio Hexacarbonila de Vanádio Hidrocarbonila de Cobalto Octacarbonila de Dicobalto Pentacarbonila de Ferro Tetracarbonila de Níquel

35 Hidretos Metálicos Arsina Boro-hidreto de Sódio Decaborano Diborano Estibina Germano Hidreto de Alumínio e Lítio Hidreto de Lítio Hidreto de Potássio Hidreto de Sódio Silano

36 Metais Reativos Alumínio Cálcio Lítio Magnésio Potássio Sódio Titânio Zinco

37 Metais Tóxicos Antimônio Arsênio Bário Berílio Cádmio Chumbo Cobalto Cobre Cromo Manganês Mercúrio Níquel Prata Selênio Tálio Telúrio Zinco Zircônio

38 Gás Mostarda e Mostardas de Enxofre Gás Mostarda (T) Sesquimostarda

39 Gases Organofosfatados Sarin Soman VX Tabun DFP GF Fluorfosfato de Dimetila

40 Nitro Explosivos 2,4,6 - Trinitrololueno Ácido Pícrico Ciclonita Dinamite Nitrocelulose Nitroglicerina Ntroguanidina Rinitrobenzeno Tetril Tetrnitrato de Pentaeritritol

41 Oxidantes Bromatos Cloratos Cloritos Dicromatos Hipocloritos Iodatos Nitratos Nitritos Ozônio Percloratos Periodatos Permanganatos Peróxido de Hidrogênio Peróxidos Metálicos Persulfatos

42 Particulados Cimento Portland Cristais de Sílica Fibra de Algodão Cru Grafiete Natural Grafite Sintético Mica (Malacacheta) Névoa de Óleo Mineral Pó de Carvão Mineral Pó de Grãos de Cereais Pós Nocivos Sílica Fundida Terra Diatomácea

voláteis de Piche, Alcatrão e Carvão Mineral

43 Peróxidos Orgânicos Hidroperóxido de Cumeno Hidroperóxido de terc-Butila Peroxiacetato de terc-Butila Peroxibenzoato de terc-Butila Peroxidicarbonato de Disopropila Peróxido de Benzoíla Peróxido de Di-1 Butila Peróxido de Diacetila Peróxido de Lauríla Peróxido de Metiletilcetona Peróxipivalato de terc-Butila

44 Pesticidas e Herbicidas

45 Pesticidas derivados de Carbamatos Aldicarb Aldoxicarb AsulamProfam

Barban Bendiocarb Benomil Bufencarb Carbaril Carbofurano Isolan Methiocarb Metolcarb Metomil Mexacarbato Premicarb Promecarb Propoxur Trimetacarb

Page 14: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

46 Pesticidas Organoclorados Aldrin Clorbenside Clordano Clorobenzilato Clorofacinona DDT Dieldrin Endosulfan Endrin Estrobano Heptaclor Kepona Lindano Metoxiclor Mirex p,p-DDD p,p-DDE Pertano Toxafeno

47 Pesticidas Organofosforados Abate Amiton Azinfos Etil Azinfos Metil Carbofention Cianofos Clorfenvinfos Clorpirifos Coumafos Demeton Demeton-S-Metil Dialifor Diazinon Diclorvos Dicrotofos Dimefox Dimetoato Fonofos Malation Mevinfos Monocrotofos Nemafos Paration

48 Herbicidas do Ácido Clorofenóxido 2,4-D 2,4,5-T Silvex

2,4-DB MCPA MCPB

49 Herbicidas da Triazina Atrazina Metribuzin Cianazina Sincloseno Ametrina Prociazina Simazina

50 Herbicidas da Uréia Monuron Diuron Cloroxuron Linuron Fenuron Neburon

51 Fenóis Fenol Cresol Resorcinol Pirocatecol Pirogalol 2-Naftol Pentaclorofenol 2,4-Dinitrofenol 4,6-Dinitro-o-Cresol

52 Fósforos e seus compostos Fosfato de Tributila Fosfato de Trifenila Fosfato de Trimetila Fosfato de Trio-o-Cresila Fosfina Fosfíto de Trimetila Fósforo Oxicloreto de Fósforo Pentacloreto de Fósforo Pentafluoreto de Fósforo Pentasulfeto de Fósforo Pentóxido de Fósforo Sesquisulfeto de Fósforo Tricloreto de Fósforo

53 Bifenilas Policloradas

54 Radônio e Substâncias Radioativas

55 Ésteres de Sulfato Sulfato de Dimetila Sulfato de Dietila Sulfato de Diisopropila

Sulfato de Dibutila Alfato Ácido de Etila

56 Substâncias Orgânicas diversas contento Enxofre Dissulfeto de Carbono Metanotiol Etanotiol

Tiofenol Tiouréia Ácidos Mercaptoacético Tioacetamida

3.4 Fontes prováveis de contaminação Assinalar entre as opções indicadas aquela(s) que possa(m) ser causadora(s) de uma provável contaminação dentro da área industrial/comercial:

• Disposição de resíduos na área – assinalar essa resposta quando a atividade industrial/comercial possuir um local de disposição de resíduos situado dentro dos limites de sua propriedade;

• Produção – indica que a provável fonte de contaminação situa-se na área de produção;

• Tratamento – deve ser assinalada quando a fonte de contaminação referir-se ao tratamento dos efluentes/resíduos gerados na produção;

• Armazenagem – refere-se a todos os locais de estocagem situados no interior da propriedade, compreendendo as matérias-primas, os produtos, os resíduos, assim como os materiais necessários à atividade que não estejam diretamente relacionados com a produção (ex.: combustíveis);

• Infiltração – essa resposta identifica as práticas relacionadas à infiltração de efluentes no subsolo, compreendendo o local de infiltração em si, assim como os sistemas de condução do material a ser infiltrado;

• Manutenção – são as áreas onde as fontes de contaminação estão associadas às atividades de

Page 15: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

manutenção de veículos e equipamentos em geral, como por exemplo, garagens de ônibus e oficinas mecânicas.

3.5 Tipos de resíduos gerados A identificação dos tipos de resíduos pode ser realizada através dos registros mantidos pelos responsáveis pela área de disposição e/ou observações de campo. Em aterros sanitários e aterros industriais, devem ser observados os registros de controle de entradas, pois normalmente a observação em campo é dificultada devido às práticas operacionais de recobrimento; entretanto, as observações em campo não devem ser descartadas. Em lixões, aterros de entulho e bota-foras, devem ser realizados observações em campo, pois nessas áreas os resíduos normalmente encontram-se expostos e registros contendo indicações da natureza dos materiais depositados são normalmente inexistentes. 3.6 Disposição dos resíduos Neste item, deve ser informado se há ou não a aprovação dada e o seu controle (acompanhamento) pela CETESB e a forma de disposição de resíduos no solo. Na ausência de informação, considerar como – Desconhecido –. Definições:

• Aterro sanitário – Deve ter EIA/RIMA aprovado, quando for o caso; possuir um projeto aprovado e licenciado (licença de instalação e funcionamento) pelo órgão competente (exemplo: CETESB, SMA), no qual são dimensionadas todas as obras necessárias para sua construção, possuir recursos que proporcionem o isolamento dos resíduos ali dispostos, ou seja, impermeabilização inferior e superior, drenagens de gases, líquidos percolados, águas superficiais e subterrâneas. Pressupõe também construção de acordo com o projeto aprovado e uma operação adequada, considerando o controle do material depositado, o emprego de técnicas de recobrimento e o tratamento dos líquidos percolados. Deve igualmente possuir sistemas de monitoramento dos recursos ambientais suscetíveis, como as águas superficiais e subterrâneas. Os resíduos dispostos devem ser de natureza domiciliar.

• Aterro industrial – Concebido para receber resíduos industriais, seu projeto e operação devem considerar a natureza dos resíduos a ser dispostos, devendo possuir os elementos citados no aterro sanitário.

• Aterro de entulhos – Constitui-se de um sistema de disposição controlada de resíduos inertes, como, por exemplo, aqueles provenientes da demolição de edificações em geral. Por se tratarem de resíduos com baixo potencial poluidor, as condições de projeto, construção e manejo não possuem, necessariamente, os elementos de projeto considerados para os aterros sanitários e industriais.

• Lixão – É caracterizado pela disposição inadequada de vários tipos de resíduos em uma área, sem a adoção do conjunto de técnicas adequadas de construção e manejo.

• Bota-fora – Constitui-se de local de disposição de sedimentos provenientes de operações de dragagem de rios e reservatórios ou rejeitos de mineração. Como normalmente não são utilizadas técnicas de construção e manejo adequadas, somente diferencia-se dos lixões pela natureza do material nele depositado.

Page 16: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

3.7 Existência de catadores no local Informar a existência e número aproximado de catadores trabalhando ou morando na área. 3.8 Destino dos líquidos percolados Indicar o destino dos líquidos percolados provenientes da área de disposição de resíduos, entre as seguintes opções:

• Água superficial – quando os líquidos percolados atingem os corpos d’água superficiais em decorrência do escoamento superficial ou subterrâneo dos mesmos;

• Infiltração no solo – essa resposta deve ser assinalada para todo local de disposição que não possua sistema de drenagem de líquidos percolados;

• Infiltração em poços – quando os líquidos percolados forem coletados e infiltrados em poços de absorção;

• Estação de tratamento de esgotos do município – aplica-se a locais onde os líquidos percolados são ou foram enviados para estações de tratamento de esgotos municipais, através do lançamento em rede ou do transporte por veículos;

• Estação de tratamento própria – no caso de existir uma estação de tratamento de líquidos

percolados no próprio local;

• Rede de esgoto/águas pluviais – no caso dos líquidos percolados serem lançados em rede de esgoto e/ou rede de águas pluviais;

• Desconhecido – quando não há conhecimento do destino desses.

3.9 Tipo de sistema de tratamento de águas residuárias Neste item, deve ser identificado o sistema de tratamento das águas residuárias ou a sua inexistência. As respostas a ser assinaladas devem ser acompanhadas da especificação do tipo de tratamento empregado, como exemplificado a seguir:

• Lagoas – sistema australiano, lagoa anaeróbia, lagoa de estabilização, lagoa aerada;

• Recirculação – aspersão, infiltração;

• Processo físico-químico – adição de produtos químicos (para coagulação, floculação e sedimentação), filtração, desinfecção;

• Sistema anaeróbio – filtro de fluxo ascendente ou descendente, digestores;

• Sistema aeróbio – lodo ativado convencional, de alta taxa, de aeração prolongada, por batelada;

• Caixa de retenção de sólidos;

Page 17: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Caixa separadora de água e óleo;

• Outros – qualquer sistema ou processo que não se enquadre nos anteriores.

Na ausência de informação, considerar como – Desconhecido –. 3.10 Condições de impermeabilização na área Neste item, devem ser indicadas as condições de impermeabilização da superfície do solo na área industrial ou comercial, a qual deve ser verificada nas áreas de produção, nas áreas de armazenagem de substâncias, nas áreas de armazenagem e tratamento de resíduos. As condições devem ser consideradas boas quando a superfície do terreno apresentar-se pavimentada e não forem observadas irregularidades que favoreçam a infiltração de quaisquer líquidos derramados ou vazados na superfície do terreno, como no caso de calçamentos com blocos de concreto ou paralelepípedos, e a ocorrência de fraturas, rachaduras e afundamentos. Caso a condição de impermeabilização seja considerada ruim para qualquer das áreas avaliadas, a área industrial/comercial deverá ser classificada como AS. Quando uma ou mais das áreas indicadas como opções de resposta para este item não existir dentro da área industrial ou comercial, marcar “não há”. 3.11 Existência de vazamentos/infiltrações Verificar a existência de vazamentos de produtos, matérias-primas ou resíduos, indicando os locais onde estes foram observados:

• Tanques de armazenamento – devem ser considerados os tanques aéreos e enterrados destinados ao armazenamento de matérias-primas, produtos, combustíveis, efluentes e outros materiais utilizados na área. No caso dos tanques enterrados, a identificação do vazamento pode ser feita através de registros elaborados pelo responsável ou evidências observadas no local, como o afloramento de produto em poços, galerias, canaletas, depressões no terreno, garagens subterrâneas, etc.;

• Tubulações – deve ser assinalada se for possível realizar observações a respeito das tubulações, através de informações de ocorrências de vazamentos ou através de constatação de indícios de vazamentos, como no caso de afloramento de produto (p. ex.: em poços, galerias, canaletas, depressões no terreno, garagens subterrâneas, etc.);

• No processo produtivo – verificar a condição de operação durante o processo de produção, observando a ocorrência de vazamentos ou derramamento de materiais em todas as etapas do processo;

• Na estação de tratamento de efluentes (ETE) – essa opção só deve ser assinalada se forem observados vazamentos/infiltrações nas áreas tratamento de efluentes, especialmente em virtude da ausência de impermeabilização ou da existência de rachaduras nos componentes do sistema;

• Áreas de tratamento e/ou armazenamento de resíduos – deve ser assinalada somente se forem observados vazamentos/infiltrações nas áreas de armazenamento ou tratamento de resíduos;

Page 18: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Desconhecida – quando a identificação de vazamentos/infiltrações não for possível, como nos

casos de áreas industriais/comerciais desativadas;

• Inexistente – deve ser assinalada apenas quando em nenhum setor da área industrial/comercial for identificada a ocorrência de vazamento/infiltração;

• Outros – deve ser assinalada quando for observada a ocorrência de vazamentos e/ou infiltrações em áreas/equipamentos diferentes daqueles relacionados acima. Neste caso, deve-se especificar o local onde foi constatada a ocorrência.

4 Outras fontes/ Fontes não conhecidas 4.1 Forma da ocorrência Especificar o tipo de fonte de contaminação presente ou que existiu na área em questão:

• Acidentes – compreende acidentes ocorridos fora de áreas industriais/comerciais ou de disposição de resíduos, como aqueles envolvendo o transporte de produtos químicos ou combustíveis através de veículos ou dutos;

• Atividade agrícola – abrange as possíveis contaminações decorrentes do armazenamento e aplicação de agrotóxicos, fertilizantes e lodos, assim como as decorrentes do descarte de embalagens;

• Cemitérios – compreende as possíveis contaminações geradas nesse tipo de atividade;

• Terminais de carga – são as contaminações decorrentes da manipulação/estocagem de carga nos terminais ferroviários, portuários, aeroportuários ou rodoviários;

• Subestações de energia – decorrente de possíveis vazamentos dos transformadores usados na sua operação;

• Estações de bombeamento – ocorrência de vazamentos devido a falhas na operação;

• Outras – inclui todas as fontes potenciais de contaminação que não possam ser enquadradas naquelas citadas anteriormente;

• Não conhecida – aplicável à situação em que a fonte causadora da contaminação não seja identificada. Essa resposta deve ser alterada a partir do momento em que a origem da contaminação seja esclarecida, através do preenchimento do item correspondente.

4.2 Causa da ocorrência Especificar a causa da provável contaminação na área em questão:

• Colisão/tombamento de veículos – no caso de envolver cargas de substâncias consideradas perigosas;

• Corrosão de dutos – no caso de ocorrerem vazamentos em decorrência da corrosão desses;

Page 19: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Vazamentos – decorrentes de armazenamento de substâncias;

• Infiltração – intencional ou acidental de substâncias na superfície do solo ou no subsolo através de fossas, sumidouros, poços, etc.;

• Outras – no caso das causas prováveis não estarem inseridas entre as anteriores, discriminar a causa;

• Não conhecida – no caso de não serem identificadas as fontes. 4.3 Data da ocorrência Especificar a data da ocorrência ou a data da comunicação da mesma. Quando for o caso, assinalar a data do evento que gerou a fonte de contaminação. 4.4 Substâncias ou compostos envolvidos no processo Informar quais são os grupos de substâncias químicas envolvidas no processo de acordo com os dados da CETESB. (Ver item 3.3) 4.5 Destino das substâncias/Material envolvido Indicar, entre as opções, quais foram os destinos finais das substâncias relacionadas ao evento:

• Água superficial – quando as substâncias atingem os corpos d’água superficiais em decorrência do escoamento superficial ou subterrâneo das mesmas;

• Infiltração no solo – quando o solo for o destino das substâncias envolvidas, seja pela infiltração intencional ou acidental;

• Infiltração em poços – quando as substâncias forem infiltradas em poços de infiltração ou por infiltração acidental em poços de captação de água para abastecimento;

• Rede de esgoto/águas pluviais – no caso das águas residuárias serem lançadas em rede de esgoto e/ou rede de águas pluviais.

• Outros – relacionar outros destinos que não tenham sido contemplados nas respostas anteriores.

5 Descrição da área do entorno (300m) Neste item, devem ser identificados dados que caracterizem a área em estudo e suas adjacências, bem como a possível contaminação presente em um raio aproximado de 200 metros a partir do centro da área. 5.1 Ocupação do solo/Áreas com bens a proteger Especificar a ocupação do solo e os bens a proteger dentro da área em questão e nas suas adjacências (considerando um raio de 1000m), entre as opções:

• Zona ferroviária

Page 20: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Zona viária • Estacionamento • Aeroporto • Área militar • Área comercial • Área industrial • Área/Bens de interesse público • Mineração • Utilidades (rede de esgoto, telefone, gás, etc.) • Residencial com hortas, alta dens. populacional (>=20 casas) • Residencial com hortas, baixa dens. populacional (<20 casas) • Residencial sem hortas, alta dens. populacional (>=20 casas) • Residencial sem hortas, baixa dens. populacional (<20 casas) • Parque, área verde • Parque infantil/Jardim infantil • Área de lazer e de desportos/Circulação • Cemitério • Escola/Hospital • Hortas • Área de pecuária • Área agrícola • Mata natural • Área de proteção ambiental • Área de proteção de mananciais • Bacia hidrográfica para abastecimento • Aquíferos importantes • Zona de maior restrição de proteção de mananciais • Área inundável, várzea • Represa para abastecimento público • Água superficial para abastecimento público • Poço para abastecimento público • Poço para abastecimento domiciliar/industrial

5.2 Característica da área Informar a característica da área em relação ao relevo da região, podendo ser selecionada uma ou mais das opções:

• Várzea: É uma campina plana às margens de um rio que em época de enchente é inundada com as águas deste último, ou seja, é um terreno baixo e plano que margeia os rios e ribeirões.

• Fundo de vale: É um acidente geográfico cujo tamanho pode variar de uns poucos quilômetros quadrados a centenas ou mesmo milhares de quilômetros quadrados de área. É tipicamente uma área de baixa altitude cercada por áreas mais altas, como montanhas ou colinas.

• Encosta: Declive nos flancos de um morro, de uma colina ou uma serra.

• Topo: é a elevação do terreno com cota em relação a base entre cinquenta e trezentos metros e encostas com declividade superior a trinta por cento (aproximadamente dezessete graus) na linha de maior declividade.

Page 21: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Cava de mineração: Escavações realizadas por equipamentos e neste caso, deve ser especificada a natureza do material extraído da cava;

• Outros: essa resposta deve ser assinalada quando nenhuma das anteriores for aplicável à situação da área investigada, devendo ser discriminada a posição do local (ex.: colina)

5.3 Característica do uso e ocupação do solo (predominância) Informar o principal uso do solo na região de interesse para a avaliação do risco a saúde dos moradores no entorno do site. Observar o Plano Diretor1 do município se houver.

• Agrícola • Comercial • Industrial • Institucional • Misto • Residencial

5.4 Tipologia das edificações Informar a principal característica das construções na região de interesse para a avaliação do risco a saúde dos moradores no entorno do site. Observar o Plano Diretor do município se houver.

• Alta • Média • Baixa

5.5 Acessibilidade aos contaminantes no solo e ou água (risco) Informar quanto a possibilidade dos moradores no entorno do site terem contatos com os contaminantes presentes na área de interesse. Observar se a área está protegida ou não:

• Alta Quando a área for totalmente aberta, possibilitando o acesso de pessoas e animais;

• Média Quando a área está delimitada por cercas e placas avisando do risco a vida;

• Inexistente Quando a área contaminada se restringe ao próprio site. 5.6 Saneamento Água Informar como se dá o consumo de água para consumo humano na área de interesse. Consultar a operadora de água do município, para certificar a abrangência da cobertura; se o consumo se dá por poços rasos ou profundos; ou por outros meios.

• Água de bica • Água de mina • Água via caminhão pipa • Lençol freático

1 O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população.

Page 22: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Lençol profundo • Rede pública

5.7 Saneamento Serviços Informar como se outros serviços são prestados na área de interesse. Consultar a operadora de água do município, para certificar há existência do afastamento dos esgotos gerados; se há ou não intermitência do fornecimento de água; verificar se há coleta regular dos resíduos urbanos domésticos e outros gerados com o órgão responsável do município.

• Coleta de resíduos domésticos • Intermitência no abastecimento de água • Pavimentação das vias de rolagem • Rede de esgoto

5.8 Declividade do entrono em relação ao site Observar se a área de interesse se encontra acima ou abaixo do site gerador dos contaminantes.

• Abaixo • Acima • Mesmo nível

5.9 Textura predominante do solo exposto (quando houver) Informar a textura predominante do solo com base em observações realizadas durante a avaliação preliminar ou através de registros existentes contendo resultados de análises granulométricas. O solo é a camada superficial da crosta terrestre que resulta principalmente da decomposição das rochas do subsolo. O solo contém minerais e diversas substâncias orgânicas derivadas da decomposição de animais e vegetais. É na parte superficial do solo que os vegetais implantam suas raízes e se desenvolvem. Para que um solo seja considerado completo, ele deve apresentar, no mínimo, três horizontes. Os solos podem ser argilosos ou arenosos. Depois de várias colheitas seguidas, os minerais do solo praticamente se acabam, fazendo com que os vegetais não se desenvolvam plenamente. Também as queimadas, o manejo inadequado dos terrenos e a erosão são fatores que tornam o solo estéril. No que tange à mecânica dos solos, é importante conhecer os três tipos básicos de solos: arenoso, siltoso e argiloso. Para efeito prático de uma construção, é preciso conhecer o comportamento que se espera de um solo quando este receber os esforços. Para tanto, a Mecânica dos Solos divide os materiais que cobrem a terra em alguns grandes grupos: • Rochas (terreno rochoso); • Solos arenosos, • Solos siltosos, e • Solos argilosos. Esta divisão não é muito rígida, ou seja, nem sempre (quase nunca...) se encontra solos que se enquadram em apenas um dos tipos. Por exemplo, quando dizemos que um solo é arenoso estamos na verdade dizendo que a sua maior parte é areia e não que tudo é areia. Da mesma forma, um solo argiloso é aquele cuja maior proporção é composto por argila.

O principal critério para fazer a classificação acima é o tamanho dos grãos que compõem o solo. O quadro a seguir mostra os diâmetros dos grãos (em mm) para cada tipo básico de solo:

Tipo de solo: Argila Silte Areia fina Areia média Areia Grossa Pedregulho Diâm. Grãos (mm): Até 0,005 0,005 a 0,05 0,05 a 0,15 0,15 a 0,84 0,84 a 4,8 4,8 a 16

Com se pode deduzir da tabela acima, uma argila é formada por grãos extremamente pequenos, invisíveis a olho nu. As areias, por sua vez, têm grãos facilmente visíveis, separáveis e individualizáveis, o mesmo acontecendo com o pedregulho. Estas características mudam o comportamento do solo, conforme veremos adiante. Solos arenosos São aqueles em que a areia predomina. Esta se compõe de grãos grossos, médios e finos, mas todos visíveis a olho nu. Como característica principal a areia não tem coesão, ou seja, os seus grãos são facilmente separáveis uns dos outros. Por exemplo, pense na areia seca das praias, em como é fácil separar seus grãos. Quando a areia está úmida ganha algo como uma coesão temporária, tanto que até permite construir os

Page 23: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

famosos “Castelos” que, no entanto, desmoronam ao menor esforço quando secam. A areia úmida na praia serve até como pista de corrida graças a essa coesão temporária. Mas os solos arenosos possuem grande permeabilidade, ou seja, a água circula com grande facilidade no meio deles e secam rapidamente caso a água não seja reposta, como acontece nas praias. Estradas construídas em terreno arenoso não atolam na época de chuva e não formam poeira na época seca. Isto porque seus grãos são suficientemente pesados para não serem levantados quando da passagem dos veículos, e também não se aglutinam como acontece nos terrenos argiloso. Estes, em comparação, quando usados em estradas sem pavimentação, tornam as pistas barrentas nas chuvas e na seca formam um pisa duro. Já estradas com pisos siltosos geram muito pó quando os veículos passam, tudo isto em função do tamanho dos grãos e de como eles se comportam na presença da água.

Solos Argilosos O terreno argiloso caracteriza-se pelos grãos microscópicos, de cores vivas e de grande impermeabilidade. Como consequência do tamanho dos grãos, as argilas: • São fáceis de serem moldadas com água; • Têm dificuldade de desagregação. • Formam barro plástico e viscoso quando úmido. • Permitem taludes com ângulos praticamente na vertical. É possível achar terrenos argilosos cortados assim onde as marcas das máquinas que fizeram o talude duraram dezenas de anos. Em termos de comportamento, a argila é o oposto da areia. Devido à sua plasticidade e capacidade de aglutinação, o solo argiloso é usado há milhares de anos como argamassa de assentamento, argamassa de revestimento e na preparação de tijolos. As lendárias Torres de Babel, assim como todas as edificações importantes da Babilônia, foram feitos de tijolos de barro cozidos ao sol. A maior parte do solo Brasileiro é de solo argiloso e este tem sido utilizado de maneiras diferentes ao longo da nossa história, desde a taipa de pilão do período colonial até os modernos tijolos e telhas cerâmicas, sem falar dos azulejos e pisos cerâmicos. Os grãos de argila são lamelas microscópicas, ao contrário dos grãos de areia que são esferoidais. As características da argila estão mais ligadas à esta forma lamelar dos grãos do que ao tamanho diminuto. Os solos argilosos distinguem-se pela alta impermeabilidade. Aliás, são tão impermeáveis que se tornaram o material preferido para a construção de barragens de terra, claro que devidamente compactadas. Quando não há argila nas imediações vai se buscar onde ela estiver disponível, em regiões que passam a ser denominada “área de empréstimo”.

Solos siltosos O Silte está entre a areia e a argila e é o “primo pobre” destes dois materiais nobres. É um pó como a argila, mas não tem coesão apreciável. Também não tem plasticidade digna de nota quando molhado. Estradas feitas com solo siltoso formam barro na época de chuva e muito pó quando na seca. Cortes feitos em terreno siltoso não têm estabilidade prolongada, sendo vítima fácil da erosão e da desagregação natural precisando de mais manutenção e cuidados para se manter. Outras denominações A divisão feita pela Mecânica dos Solos é meramente científica, na natureza os solos são encontrados em diversas proporções e recebem nomes populares dependendo de seu tipo, fa finalidade e da região do Brasil. Veja alguns outros termos: • Piçarra -- Rocha muito decomposta e que pode ser escavada com pá ou picareta. • Tabatinga ou turfa -- Argila com muita matéria orgânica, geralmente encontrada em pântanos ou locais com água permanente (rios, lagos), no presente ou no passado remoto. • Saibro – Terreno formado basicamente por argila misturada com areia. • Moledo -- Rocha em estado de decomposição mas ainda dura, tanto assim que só pode ser removida com martelete a ar comprimido.

Desconhecido Quando a ausência de solo exposto e não há como definir a sua classificação.

5.10 Erosões existentes (tipo predominante) Informar se há ocorrência de erosões no solo da área de interesse. Consultar histórico da área documentado e relatos dos moradores locais. A erosão é o processo em que ocorre um desgaste e a desagregação das rochas. Pode ser provocada pela ação humana, das chuvas, dos ventos, das geleiras, dos rios, dos mares e pela variação da temperatura ambiente. A erosão é um fenômeno lento, mas que pode ser acelerado pela ação da humanidade. A erosão acaba sempre modificando a superfície terrestre. A erosão do solo é quando ocorre um desgaste dos elementos superficiais do solo. Pode ser causada pela ação humana ou pelos elementos da natureza. A erosão causada pelo homem é a erosão antrópica, que é causada pelo desmatamento, pelo cultivo de vegetais em terrenos inclinados, pelo uso inadequado dos solos, pela mineração, pelas queimadas e pela retirada de grande parte da vegetação em áreas de encostas, onde depois são feitas casas (barracos) por população de baixa renda. A erosão laminar é a lavagem dos solos (retirada da camada superficial de sedimentos) pela água das chuvas ou pelos ventos; os sulcos erosivos são as estratificações ou “caminhos” deixados pela água nos solos; as ravinas são buracos ou danificações um pouco mais severos; e as voçorocas manifestam-se quando a erosão é profunda a ponto de atingir o lençol freático. 5.11 Solo contaminado fora do site (confirmado pela CETESB)

Page 24: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Informar se há estudo ou não na área de interesse no entorno do site anotado na planilha “Print” do Banco BRBAC em Excel e pelos estudos técnicos realizados pela CETESB.

Quando houver, informar os resultados de análises de amostras de solo coletadas na área sob avaliação, realizadas nas profundidades de 0 a 0,07m; de 0,07 a 0,30m; de 0,30 a 1,00m e maior que 1,00m. Esses resultados devem ser comparados aos padrões de qualidade em vigor na região, concluindo-se pela existência ou não de contaminação do solo. Essa conclusão deve ser registrada para cada faixa de profundidade, de acordo com as opções a seguir:

• Contaminado – assinalar essa resposta se pelo menos um dos parâmetros analisados apresentar concentrações acima dos valores definidos como limite para classificar a área como contaminada;

• Não contaminado – assinalar essa resposta se nenhum dos parâmetros analisados apresentarem concentrações acima dos valores definidos como limite para classificar a área como contaminada;

• Análise não realizada – assinalar essa resposta quando as informações obtidas junto aos responsáveis pela área indicarem que não foram realizadas análises do solo;

• Desconhecida – assinalar essa resposta quando não for possível obter informações precisas

quanto à existência ou não de resultados de análises de solo para a área. 5.12 Existência de risco em decorrência da contaminação do solo Informar a existência de risco à saúde da população, aos animais e às plantas em decorrência da contaminação do solo. As respostas afirmativas a este item deverão estar embasadas em resultados de análises do solo que atestem a existência de contaminação, bem como na possibilidade de correlação entre as concentrações existentes e os possíveis ou reais danos observados nos referidos bens a proteger.

• Não, assegurado por análises – a possibilidade de riscos à saúde da população, animais e plantas deve ser afastada em função dos resultados das análises realizadas em amostras do solo;

• Sim, para saúde da população – a concentração de contaminantes é elevada no solo e são observados sintomas na população exposta ou identificadas vias de exposição da população aos contaminantes;

Page 25: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Sim, para animais – a concentração de contaminantes é elevada no solo e são observados

sintomas nos animais ou identificadas vias de exposição dos mesmos aos contaminantes; • Sim, para vegetação – a concentração de contaminantes é elevada no solo e são

observados sintomas na vegetação que possam ser identificados como resultantes de exposição aos mesmos;

• Desconhecida – em virtude da ausência de resultados de análises do solo que atestem

sua contaminação ou diante da impossibilidade de correlacionar os resultados observados e efeitos ao homem, plantas e animais.

5.13 Indicações perceptíveis na superfície do solo Informar se existem indicações perceptíveis de contaminação na superfície do solo e adjacências da área, entre as opções:

• Presença do contaminante – por meio da identificação da presença física de contaminantes na superfície do solo;

• Odor – constatação de odores provenientes do solo que possa induzir à suspeita da presença de contaminantes;

• Coloração – observação de anomalias na superfície do solo quanto a sua cor normal; • Inexistente; • Desconhecida – quando não for possível a identificação de anomalias, como em situações

de completo recobrimento da superfície do solo. • Outros – relacionar outros indícios observados no local que não se incluam entre aqueles

relacionados anteriormente. 5.14 Presença de gases/vapores nas edificações vizinhas Informar se existe ou não a presença de gases nas edificações vizinhas que possam ser provenientes da área sob avaliação. 5.15 Substâncias presentes na área Relacionar os grupos de substâncias confirmados ou estimados de estar ou que estiveram presentes na área em questão, na forma de matéria-prima ou produto, contido em resíduos gerados, tanto no site como fora dele, entre os seguintes:

• Ácidos, bases e anidridos; • Agrotóxicos (Biocidas); • Alcatrão e similares; • Compostos inorgânicos de elevada toxicidade (Cianetos, Fluoretos, Cromatos); Substâncias

utilizadas na indústria bélica; • Compostos orgânicos nitrogenados, fosfatados e sulfurados (não incluindo agrotóxicos);

Page 26: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Dioxinas e furanos; • Fenóis; • Hidrocarbonetos aromáticos (não incluindo PAH); • Hidrocarbonetos clorados não voláteis (ex.: PCB); • Hidrocarbonetos clorados voláteis; • Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAH); • Metais e compostos metálicos; • Outros – uma vez não pertencente a nenhum dos grupos relacionados acima, deve ser

indicado o grupo ao qual pertence a(s) substância(s) identificada(s) na área; • Produtos da refinação do petróleo; • Solventes orgânicos halogenados; • Solventes orgânicos não halogenados; • Desconhecido.

Obs. Consultar item 3.3 5.16 Variação do nível da água subterrânea na área Informar se há estudos da profundidade do nível da água subterrânea no interior do site e fora dele, medida ou estimada, para os pontos de maior e menor elevação topográfica por ocasião da avaliação preliminar ou a partir de registros obtidos junto ao responsável pela área.

• Inferida • Medida • Desconhecido

5.17 Nível sazonalmente mais elevado da água subterrânea Estimar ou utilizar medidas registradas para definir a profundidade do nível d’água sazonalmente mais elevada (mais próxima da superfície do terreno), indicando sua posição em relação ao depósito de resíduos ou solo contaminado, de acordo com as opções a seguir:

• Em contato com o resíduo/solo contaminado – quando ocorrer o contato da água subterrânea com o resíduo disposto no local ou o solo provavelmente contaminado;

• Abaixo do resíduo/solo contaminado – quando o contato da água subterrânea com os resíduos dispostos no local ou com o solo provavelmente contaminado seja pouco provável, em virtude da posição do nível d’água;

• Desconhecido – quando não houver elementos suficientes para realizar tal avaliação, seja pelo desconhecimento da posição dos contaminantes ou da profundidade do nível d’água.

5.18 Água subterrânea contaminada por influência da área (confirmada pela CETESB) Neste item, deverá ser verificada a existência de contaminação das águas subterrâneas na área sob avaliação. Essa constatação depende de informações relativas às análises químicas realizadas em amostras coletadas em poços de monitoramento ou poços de captação existentes na área ou nas suas adjacências. Esses resultados devem ser comparados aos padrões de qualidade em vigor na região, concluindo-se pela existência ou não de contaminação das águas subterrâneas. A identificação da presença de produtos ou substâncias provenientes da área na água subterrânea (ex.: presença de chorume, gasolina, óleos, solventes, etc.) em poços servirá igualmente para caracterizar a existência

Page 27: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

de contaminação. 5.19 Uso da água subterrânea afetada pela contaminação Caso seja comprovada a contaminação das águas subterrâneas na área em questão e/ou adjacências proveniente desta, informar a sua utilização entre as opções:

• Abastecimento público • Abastecimento domiciliar • Irrigação/Pecuária/Piscicultura • Recreação • Industrial • Desconhecida • Inexistente

5.20 Contexto hidrogeológico da área Indicar o contexto hidrogeológico mais vulnerável presente na área em questão e adjacências, com base em dados existentes e/ou observações em campo, entre as opções apresentadas abaixo, que podem variar de acordo com a geologia da região de interesse. No caso das opções descritas a seguir, foi considerada a geologia do Estado de São Paulo.

• Quaternário – sedimentos recentes originários de deposições fluviais, lacustres e marinhas, determinando relevo normalmente plano;

• Terciário em área de recarga – sedimentos originários de deposições fluviais, lacustres e marinhas, com a área situando-se em altos topográficos;

• Terciário em área de descarga – sedimentos pouco mais antigos também originários de deposições fluviais, lacustres e marítimas, com a área situando- se em baixos topográficos;

• Terciário – Formação Tremembé – sedimentos argilosos e arenosos em forma de lentes, ocorrência de folhelhos pirobetuminosos;

• Cristalino aflorante – presença de rochas pré-cambrianas de diferentes tipos na superfície do terreno sem alteração (ex.: granitos, xistos, filitos, quartzitos, gnaisses, migmatitos, etc.);

• Cristalino com manto argiloso em área de recarga – presença de rochas pré- cambrianas de diferentes tipos (ex.: granitos, xistos, filitos, quartzitos, gnaisses, migmatitos, etc.); recobertas por manto de alteração predominantemente argiloso, com a área situando-se em altos topográficos;

• Cristalino com manto argiloso em área de descarga – presença de rochas pré-cambrianas de diferentes tipos (ex.: granitos, xistos, filitos, quartzitos, gnaisses, migmatitos, etc.); recobertas por manto de alteração predominantemente argiloso, com a área situando-se em baixos topográficos;

• Cristalino com manto arenoso em área de recarga – presença de rochas pré- cambrianas de diferentes tipos (ex.: granitos, xistos, filitos, quartzitos, gnaisses, migmatitos, etc.); recobertas por manto de alteração predominantemente arenoso, com a área situando-se em altos topográficos;

Page 28: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

• Cristalino com manto arenoso em área de descarga – presença de rochas pré-cambrianas de

diferentes tipos (ex.: granitos, xistos, filitos, quartzitos, gnaisses, migmatitos, etc.); recobertas por manto de alteração predominantemente arenoso, com a área situando-se em baixos topográficos;

• Cárstico – área constituída predominantemente por rochas carbonáticas (ex.: calcários e mármores);

• Bauru – presença de arenitos, arenitos argilosos e sititos, com ou sem cimentação carbonática;

• Serra Geral aflorante – derrames basálticos e intrusões diabásicas; recarga desse aquífero ocorre por fraturas das rochas;

• Serra Geral com manto argiloso em área de recarga – derrames basálticos e intrusões diabásicas, recobertas por manto de alteração predominantemente argiloso, com a área situando-se em altos topográficos;

• Serra Geral com manto argiloso em área de descarga – derrames basálticos e intrusões diabásicas, recobertas por manto de alteração predominantemente argiloso, com a área situando-se em baixos topográficos;

• Botucatu/Pirambóia – O Pirambóia é caracterizado por arenitos argilosos e camadas de siltitos de origem fluviolacustre. O Botucatu é constituido por arenitos de granulação fina e média de origem desértica;

• Passa Dois – presença de siltitos, argilitos, calcarenitos e folhelhos;

• Tubarão – presença de arenitos, siltitos, argilitos e diamictitos, de origem fluviolacustre e glacial;

• Furnas – arenitos de granulação média com níveis conglomeráticos;

• Desconhecido – assinalar essa resposta diante da inexistência de dados para a área e da impossibilidade de realizar observações em campo.

5.21 Existência de água superficial contaminada por influência da área (confirmada por análise ou presença de produto/substância) Neste item, deverá ser verificada a existência de contaminação das águas superficiais provenientes da área sob avaliação e identificado o uso dado às mesmas. Essa constatação pode ser realizada por meio de análises químicas realizadas em amostras coletadas em pontos do curso d'água situados a montante e a jusante da área. Esses resultados devem ser comparados aos padrões de qualidade em vigor na região, concluindo-se pela existência ou não de contaminação das águas superficiais (ver capítulo VI). As opções de respostas são as seguintes:

• Não – resposta a ser assinalada no caso da inexistência de cursos d’água sob influência da área sob avaliação ou inexistência de contaminação decorrente da área sob avaliação;

• Não utilizada para abastecimento – o recurso hídrico avaliado apresenta-se contaminado por

Page 29: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

influência da área, não sendo as águas utilizadas para quaisquer fins;

• Utilizada para abastecimento domiciliar – o recurso hídrico avaliado apresenta-se contaminado por influência da área, sendo as águas utilizadas para abastecimento domiciliar;

• Utilizada para abastecimento público – o recurso hídrico avaliado apresenta-se contaminado

por influência da área, sendo as águas utilizadas para abastecimento público;

• Utilizada para irrigação/pecuária/piscicultura – o recurso hídrico avaliado apresenta-se contaminado por influência da área, sendo as águas utilizadas para irrigação de culturas agrícolas ou pastagens, para dessedentação de animais ou para a criação de peixes;

• Utilizada para pesca – o recurso hídrico avaliado apresenta-se contaminado por influência da área, sendo as águas utilizadas para pesca em geral (esportiva, artesanal e comercial);

• Utilizada para recreação – o recurso hídrico avaliado apresenta-se contaminado por influência da área, sendo as águas utilizadas para recreação, como natação e esportes náuticos;

• Desconhecida – assinalar essa resposta quando não houver dados disponíveis ou possibilidade de constatação da qualidade das águas superficiais.

A resposta afirmativa neste item possibilita a classificação da área como AC, quando a contaminação do curso d’água for provocada por efeito da contaminação existente na área, não devendo ser considerada a contaminação resultante do lançamento direto de efluentes. 5.22 Possibilidade de influência direta da área sobre as águas superficiais Avaliar se existe possibilidade da fonte de contaminação presente, ou que existiu na área em questão, influenciar ou ter influenciado diretamente a qualidade das águas superficiais localizadas na área e/ou adjacências. Caso exista essa possibilidade, indicar o uso dessas águas entre as opções:

• Não – resposta a ser assinalada no caso da inexistência de cursos d’água sob influência da área sob avaliação ou a impossibilidade de influência da área sobre a qualidade daqueles existentes;

• Não utilizada para abastecimento – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência da área, não sendo estas utilizadas para quaisquer fins;

• Utilizada para abastecimento domiciliar – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência da área, sendo estas utilizadas para abastecimento domiciliar;

• Utilizada para abastecimento público – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência da área, sendo estas utilizadas para abastecimento público;

• Utilizada para irrigação/pecuária/piscicultura – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência da área, sendo estas utilizadas para irrigação de culturas agrícolas ou pastagens, para dessedentação de animais ou para a criação de peixes;

• Utilizada para pesca – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência da área, sendo estas utilizadas para pesca em geral (esportiva, artesanal e

Page 30: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

comercial);

• Utilizada para recreação – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência da área, sendo estas utilizadas para recreação, como natação e esportes náuticos;

• Desconhecida – assinalar essa resposta quando não houver dados disponíveis ou possibilidade de constatação da influência da área sobre a qualidade das águas superficiais.

A resposta afirmativa para este item possibilita a classificação da área como AS. 5.23 Possibilidade de enchente na área e uso da água superficial no local Avaliar se existe possibilidade de ocorrer enchente na área e se as águas provenientes dessa enchente, provavelmente contaminadas após passarem por ela, podem ter influenciado diretamente a qualidade das águas superficiais localizadas nessa área e/ou adjacências. Caso exista essa possibilidade, indicar o uso dessas águas entre as opções:

• Não – resposta a ser assinalada no caso de não haver possibilidade de enchente na área;

• Não utilizada para abastecimento – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência das águas de enchente provenientes da área, não sendo estas utilizadas para quaisquer fins;

• Utilizada para abastecimento domiciliar – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência das águas de enchente provenientes da área, sendo estas utilizadas para abastecimento domiciliar;

• Utilizada para abastecimento público – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência das águas de enchente provenientes da área, sendo estas utilizadas para abastecimento público;

• Utilizada para irrigação/pecuária/piscicultura – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência das águas de enchente provenientes da área, sendo estas utilizadas para irrigação de culturas agrícolas ou pastagens, para dessedentação de animais ou para a criação de peixes;

• Utilizada para pesca – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada

por influência das águas de enchente provenientes da área, sendo estas utilizadas para pesca em geral (esportiva, artesanal e comercial);

• Utilizada para recreação – existe a possibilidade da qualidade das águas superficiais ser alterada por influência das águas de enchente provenientes da área, sendo estas utilizadas para recreação, como natação e esportes náuticos;

• Desconhecida – assinalar essa resposta quando não houver dados disponíveis ou possibilidade de constatação da possibilidade de ocorrer enchentes e, caso estas possam ocorrer, se não existe a possibilidade de avaliar se as águas da enchente provenientes da área podem influenciar a qualidade das águas superficiais.

5.24 Ocorrência de acidentes e ou eventos importantes

Page 31: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Indicar a ocorrência de acidentes ou eventos importantes que ocorreram na área ou adjacências, entre as opções:

• Recalque – assinalar essa resposta caso seja observado afundamento ou recalque em áreas de disposição de resíduos ou onde o solo apresente contaminação comprovada ou provável;

• Desabamento – ocorrência de desabamentos da massa de resíduos ou do solo com contaminação provável ou confirmada;

• Erosão – observação da existência de processos erosivos na área, principalmente no local

contendo resíduos ou em solo com contaminação provável ou confirmada; • Danos à vegetação – observação de danos à vegetação que possam ter sido causados por

influência da contaminação da área; • Danos aos animais – observação de danos à saúde de animais que vivam na área ou

adjacências que possam estar relacionados à contaminação da área; • Danos à saúde – observação de danos à saúde das pessoas que vivam na área ou

adjacências que possam estar relacionados à área; • Danos materiais – observação de danos materiais relacionados à área; • Explosão – ocorrência de explosões na área devido à presença de contaminantes; por

exemplo, devido ao acúmulo de gases provenientes de áreas de disposição de resíduos ou áreas de armazenamento de substâncias químicas voláteis;

• Incêndio – ocorrência de incêndio provocado pela presença de contaminantes ou

resíduos na área; • Emanação perceptível de gases/vapores – ocorrência de gases/vapores originados em

função das características das substâncias presentes na área; • Proliferação de vetores – constatação da presença de fauna sinantrópica (moscas, ratos,

urubus, entre outros). • Outros – assinalar essa resposta quando ocorrer algum evento relativo à área que não

possa ser enquadrado em nenhuma das opções anteriores; • Desconhecida – quando não há possibilidade de avaliar a ocorrência de eventos

importantes; • Dispersão de poeira contendo contaminantes do local – observação da ocorrência do

processo de dispersão de poeira proveniente do solo contaminado; • Inexistente – quando não ocorreram eventos importantes.

5.25 Descrições das barreiras físicas pra prevenir o transporte dos contaminantes (medidas de

Page 32: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

remediação) As medidas de remediação visão a eliminação da massa de contaminantes ou, na impossibilidade técnica ou econômica, sua redução ou a execução de medidas contenção e/ou isolamento. Para maior aprofundamento das técnicas aplicadas no processo de remediação, favor consultar o documento “Investigação para Remediação 10000” da CETESB (http://cetesb.sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/45/2013/11/Capitulo_X.pdf) Os processos adotados são os seguintes:

• Air sparging • Atenuação natural monitorada • Barreira fisíca • Barreira hidraúlica • Barreiras reativas • Biopilha • Biorremediação • Biosparging • Bioventing • Bombeamento e tratamento • Cobertura de resíduo/solo contaminado • Declorinação redutiva • Encapsulamento geotécnico • Extração de vapores do solo (SVE) • Extração multifásica • Fitorremediação • Lavagem de solo • Oxidação química • Recuperação fase livre • Redução química • Remoção de solo/resíduo • Tratamento térmico in sito

6 Croqui da área e Modelo conceitual Neste item, deve ser feito um croqui da área, exibindo as principais informações da visita a campo, tais como: a fonte de contaminação, os bens a protege, ruas próximas ao site, espelhos d’água, etc.

1. Identificação da fonte de contaminação: A fonte de contaminação constitui a origem da contaminação ambiental. A identificação de possíveis fontes de contaminação ajuda a determinar quais os meios ambientais podem ser afetados e como as substâncias perigosas poderão chegar até uma população local ou próxima do local.

2. Os meios ambientais impactados (água, solo e ar), os mecanismos de transportes dos contaminantes nos meios ambientais: O processo de destino e dispersão refere-se à maneira em que os contaminantes se movem e se transformam no ambiente. A avaliação do destino e da dispersão dos contaminantes em um meio ambiental é a etapa da avaliação da rota de exposição da qual o avaliador poderá se valer para determinar se um contaminante passará de uma fonte para um ponto de exposição, e como o fará. A avaliação do destino e da dispersão constitui, no mais das vezes, um exercício qualitativo, e com frequência não requer avaliações quantitativas (i.e., estudos de modelagem) no ambiente.

Page 33: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

3. Os pontos ou as áreas de exposição (poço de água potável, quintal residencial, p.ex.): O ponto onde as pessoas entram em contato com um local contaminado pode ser identificado mediante uma revisão de dados sobre o uso e ocupação do solo e dos recursos naturais, e por meio de entrevistas e preocupações com a comunidade. Os pontos de exposição devem ser determinados para cada meio ambiental, o mesmo acontecendo com as rotas mediante as quais a exposição pode ocorrer. Dentre outras questões a serem consideradas, inclui-se o estudo de possíveis alterações ao longo do tempo (uso do solo no futuro, p.ex.) e de condições que possam limitar ou eliminar o contato com o meio contaminado (processos de remediação ou interrupção do ponto).

4. As vias de exposição (ingestão, contato dérmico, inalação): De modo geral, os indivíduos podem estar expostos a contaminantes em ambientes de uma ou mais maneiras: a) Ingestão de contaminantes em águas subterrâneas, águas de superfície, solos e alimentos; b) Inalação de contaminantes no ar (poeira, vapor, gases), inclusive aqueles volatilizados ou emitidos de outras formas nas águas de superfície e no solo; c) Contato dérmico com contaminantes na água, no solo, no ar, nos alimentos e em outros meios, tais como resíduos expostos ou outros materiais contaminados.

5. A probabilidade de uma população potencialmente exposta (residentes, crianças, trabalhadores, p.ex.): A identificação de populações específicas que possam estar expostas a contaminantes, e a determinação das atividades que influenciarão a magnitude das exposições estudadas, estão dentre os principais objetivos de qualquer avaliação de rotas de exposição. Tanto as características quanto o tamanho de uma população potencialmente exposta devem ser determinados.

Modelo Conceitual ATSDR [Utilizar as siglas C (completa), P (potencial) e E (eliminada)]

Fontes primárias Fontes

secundárias Mecanismo de

transporte Ponto de exposição

Via de exposição Receptores (C, P ou E)

Entende-se como rota de exposição completa quando há os cinco pontos citados; rota de exposição potencial, quando não há comprovação de um dos cinco pontos e; rota de exposição eliminada, quando um dos cinco pontos foi excluído.

7 Classificação da área pela Vigilância Este item deve ser preenchido sempre ao final de cada etapa da avaliação dos dados obtidos em campo, após coletar todas as informações necessárias para executar a classificação. Anotar a classificação dada pela CETESB para a área em avaliação conforme ficha das AC constante na planilha “Print” do Banco BRBAC em Excel.

Page 34: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Área Contaminada sob Investigação (ACI)

Área onde foram constatadas por meio de investigação confirmatória concentrações de contaminantes que colocam, ou podem colocar, em risco os bens a proteger;

Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi)

Área onde foi constatada, por meio de investigação detalhada e avaliação de risco, contaminação no solo ou em águas subterrâneas, a existência de risco à saúde ou à vida humana, ecológico, ou onde foram ultrapassados os padrões legais aplicáveis;

Área Contaminada Crítica

São áreas contaminadas que, em função dos danos ou riscos, geram risco iminente à vida ou saúde humana, inquietação na população ou conflitos entre os atores envolvidos, exigindo imediata intervenção pelo responsável ou pelo poder público, com necessária execução diferenciada quanto à intervenção, comunicação de risco e gestão da informação;

Área Contaminada em Processo de Remediação (ACRe)

Área onde estão sendo aplicadas medidas de remediação visando a eliminação da massa de contaminantes ou, na impossibilidade técnica ou econômica, sua redução ou a execução de medidas contenção e/ou isolamento;

Área Contaminada em Processo de Reutilização (ACRu)

Área contaminada onde se pretende estabelecer um uso do solo diferente daquele que originou a contaminação, com a eliminação, ou a redução a níveis aceitáveis, dos riscos aos bens a proteger, decorrentes da contaminação;

Área em Processo de Monitoramento para Encerramento (AME)

Área na qual não foi constatado risco ou as metas de remediação foram atingidas depois de implantadas as medidas de remediação, encontrando-se em processo de monitoramento para verificação da manutenção das concentrações em níveis aceitáveis;

Page 35: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

Área Reabilitada para o Uso Declarado (AR)

Área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria anteriormente contaminada que, depois de submetida às medidas de intervenção, ainda que não tenha sido totalmente eliminada a massa de contaminação, tem restabelecido o nível de risco aceitável à saúde humana, ao meio ambiente e a outros bens a proteger.

Durante o preenchimento da Ficha Cadastral, os campos abaixo da classificação CETESB devem ser deixados para o final, sendo respondidos somente após todos os demais itens serem preenchidos. Ainda com base nos dados das AC da CETESB, mas, com o olhar voltado para ações de saúde pública necessárias nas áreas em que contam com população no seu entorno, foi conotado pesos para as seguintes informações: meio impactado fora nível 3; medidas emergências e ou medidas de controle institucional nível 2 e para medidas de remediação, fase livre e ou existência de POP nível 1, os chamado APV (Área Prioritária de Vigilância). O nível 3 predomina sobre o nível 2 e o 2 ao nível 1. Nas vias de exposição, devemos considerar quem pode estar ou esteve exposto aos contaminantes do local, por quanto tempo e em quais condições, devendo ser consideradas as condições de exposição passadas, presentes e futuras, o que requer a identificação e o estudo dos seguintes cinco componentes de uma rota de exposição completa:

1. Identificação da fonte de contaminação:

A fonte de contaminação constitui a origem da contaminação ambiental. A identificação de possíveis fontes de contaminação ajuda a determinar quais os meios ambientais podem ser afetados e como as substâncias perigosas poderão chegar até uma população local ou próxima do local.

2. Os meios ambientais impactados (água, solo e ar), os mecanismos de transportes dos contaminantes nos meios ambientais:

O processo de destino e dispersão refere-se à maneira em que os contaminantes se movem e se transformam no ambiente. A avaliação do destino e da dispersão dos contaminantes em um meio ambiental é a etapa da avaliação da rota de exposição da qual o avaliador poderá se valer para determinar se um contaminante passará de uma fonte para um ponto de exposição, e como o fará. A avaliação do destino e da dispersão constitui, no mais das vezes, um exercício qualitativo, e com frequência não requer avaliações quantitativas (i.e., estudos de modelagem) no ambiente.

3. Os pontos ou as áreas de exposição (poço de água potável, quintal residencial, p.ex.):

O ponto onde as pessoas entram em contato com um local contaminado pode ser identificado mediante uma revisão de dados sobre o uso e ocupação do solo e dos recursos naturais, e por meio de entrevistas e preocupações com a comunidade. Os pontos de exposição devem ser determinados para cada meio ambiental, o mesmo acontecendo com as rotas mediante as quais a exposição pode ocorrer. Dentre outras questões a serem consideradas, inclui-se o estudo de possíveis alterações ao longo do tempo (uso do solo no futuro, p.ex.) e de condições que possam limitar ou eliminar o contato com o meio contaminado (processos de remediação ou interrupção do ponto).

Page 36: Identificação da área - cvs.saude.sp.gov.br · Agência CETESB/GVS/Zoneamento . Nesses campos, devem ser indicados o endereço completo da área em questão, a agência do órgão

4. As vias de exposição (ingestão, contato dérmico, inalação)

De modo geral, os indivíduos podem estar expostos a contaminantes em ambientes de uma ou mais maneiras: a) Ingestão de contaminantes em águas subterrâneas, águas de superfície, solos e alimentos; b) Inalação de contaminantes no ar (poeira, vapor, gases), inclusive aqueles volatilizados ou emitidos de outras formas nas águas de superfície e no solo; c) Contato dérmico com contaminantes na água, no solo, no ar, nos alimentos e em outros meios, tais como resíduos expostos ou outros materiais contaminados.

5. A probabilidade de uma população potencialmente exposta (residentes, crianças, trabalhadores, p. ex.)

A identificação de populações específicas que possam estar expostas a contaminantes, e a determinação das atividades que influenciarão a magnitude das exposições estudadas, estão dentre os principais objetivos de qualquer avaliação de rotas de exposição. Tanto as características quanto o tamanho de uma população potencialmente exposta devem ser determinados.

O objetivo precípuo da avaliação é compreender como as pessoas podem vir a serem expostas aos contaminantes do local (via consumo de água contaminada ou por estarem em contato com solo contaminado, p.ex.) e identificar e caracterizar o tamanho e a suscetibilidade das populações potencialmente expostas. Se forem identificados todos os elementos descritos acima, existe uma rota completa. Se um ou mais componentes estiverem ausentes ou forem incertos, poderá existir uma rota de exposição potencial. Tanto para as vias de exposição completas ou em potencial, deverão ser avaliadas a magnitude, frequência e duração das exposições. Caso não seja constada uma possível via de exposição, não existirão perigos para a saúde pública, logo, não será necessário realizar uma avaliação mais aprofundada. Entretanto, será necessário explicar a justificativa para se excluir cada via de exposição. Nos casos em que faltarem dados ambientais para um determinado local deverá determinar se uma investigação de exposição é necessária para melhor avaliar os possíveis impactos sobre a saúde pública ou não. Se necessário, deverá consultar a CETESB se há ou não estudos realizados na área de interesse como: i. amostragem ambiental; ii. existência de plumas; iii. direção das águas subterrâneas; iv. hidrogeologia; etc.