identificando e recuperando projetos problematicos

12
1/12 I PROBL DENTIF LEMÁT FICAND TICOS: C P DO E RE COMO R Ric Professor – Fun ECUPER RESGA cardo Viana Professor – ndação Institut © Ri RANDO ATAR SE DO a Vargas, M Fundação Ge to de Administ Sócio Diretor ricardo.var icardo Viana Varga PMI Glo O PROJ EU PRO O FRAC MSc, IPMA túlio Vargas (F tração (FIA U r – Macrosoluti rgas@macrosolu as. Todos os Direit Pub obal Congress Hong K Revista Curitiba - Out JETOS OJETO CASSO A-B, PMP FGV) – Brasil USP) - Brasil ions – Brasil utions.com.br tos Reservados blicações Asia Pacific Kong - 2007 a Mundo PM ubro - 2006

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Este artigo tem como objetivo conceituar e identificar os projetos problemáticos, permitindo sua avaliação e possível recuperação, minimizando o impacto dos efeitos negativos de um possível fracasso total. O termo recuperação aqui utilizado tem um significado diferenciado. Ele não significa conduzir o projeto ao sucesso previsto no planejamento, mas sim a minimização do fracasso total.

TRANSCRIPT

1/12

IPROBL

DENTIFLEMÁT

FICANDTICOS: C

P

DO E RECOMO R

Ric

Professor – Fun

ECUPERRESGA

cardo Viana

Professor – ndação Institut

© Ri

RANDOATAR SE

DO

a Vargas, M

Fundação Geto de AdministSócio Diretor

ricardo.var

icardo Viana Varga

PMI Glo

O PROJEU PROO FRAC

MSc, IPMA

túlio Vargas (Ftração (FIA – Ur – Macrosolutirgas@macrosolu

as. Todos os Direit

Pub

obal Congress Hong KRevista

Curitiba - Out

JETOS OJETO CASSO

A-B, PMP

FGV) – Brasil USP) - Brasil ions – Brasil utions.com.br

tos Reservados

blicações

Asia Pacific Kong - 2007 a Mundo PM

ubro - 2006

2/12

RESUMO

Este artigo

permitindo

negativos d

significado

planejamen

Atualmente

e estudos

de projetossuas equip

esse conc

projetos reprojetos co

entregas.

Porém, a diferente. A

tornando

problemas

Esses “Pro

maioria da

desafiadoravariadas ra

Finalmente

utilizá-las p

DEFINIÇÃ

Projeto Pro

e o realizad

uma rota q

Ao se ava

caracteriza

pelo seu p

controle e g

esforço dife

No entanto

um projeto

se necessá

o tem com

sua avaliaç

de um pos

diferenciad

nto, mas sim

e a área de

sobre ferram

s. Todos espes para ga

ceito, afirma

epresentam orretamente

realidade qA realidade

“bombeiros

e as dificuld

ojetos-Probl

as vezes, lid

a para o gazões, atenç

e, o artigo tr

para evitar p

ÃO DE PRO

oblemático p

do excedeu

que inevitave

aliar a natu

ado por um

prazo ou cu

gerenciame

erenciado p

o, quando a

o problemáti

ário nesse

mo objetivo

ção e poss

sível fracas

do. Ele não

m a minimiza

gerenciame

mentas, me

sses esforçoarantir o su

ando que

uma base e, finalizand

que muitos é que até

” de seus

dades enco

ema” são u

dar com u

gerente de ção e cuidad

rata das liçõ

problemas fu

OJETO PRO

pode ser de

os limites d

elmente pos

ureza dos

desafio, q

usto reduzid

ento diferenc

por parte do

as variações

co, que req

caso uma e

conceituar

sível recupe

so total. O

o significa c

ação do frac

ento de proj

etodologias,

os visam caucesso de s

praticamen

importante do os traba

gerentes d os gerente

projetos,

ntradas no

uma realida

m projeto

projetos e dos diferenc

ões aprendid

uturos.

OBLEMÁTI

efinido como

de tolerância

ssa levá-lo a

projetos, p

uer seja pe

do. Nesse

ciado dos tr

gerente de

s passam d

quer algo m

estratégia d

r e identific

ração, mini

termo recu

conduzir o p

casso total.

etos tem ob

estratégias

apacitar e pseus projeto

nte todos o

de conhecialhos no pr

de projeto ees de projet

tentando a

percurso.

ade no cená

problemátic

para o timciados.

das com os

ICO

o um projeto

a aceitáveis

ao fracasso.

pode se af

ela sua com

aspecto, to

rabalhos nor

projetos e s

de um limite

ais do que

diferenciada

car os proj

mizando o

uperação aq

projeto ao

bservado um

s e processo

preparar o gos. BERRY

os padrões

imento sobrrazo e com

evidenciam to mais exp

a todo o

ário mundia

co é uma t

me. Esses p

s projetos pr

o cuja variaç

s, fazendo c

firmar que

mplexidade

odo projeto

rmais, exigin

sua equipe.

e aceitável d

um esforço

a de aborda

jetos probl

impacto do

qui utilizado

sucesso pr

ma série de

os de geren

gerente de p(2002) com

s metodoló

re como com alta qualid

é significatperientes ac

custo cont

al de negóc

tarefa espe

projetos exi

roblemático

ção entre o

om que ele

qualquer

intrínseca,

requer um

ndo muitas

de tolerância

diferenciad

agem, defin

emáticos,

os efeitos

o tem um

revisto no

trabalhos

nciamento

projetos e mplementa

ógicos de

onduzir os dade nas

tivamente cabam se

tornar os

cios e, na

ecialmente

gem, por

os e como

esperado

entre em

projeto é

quer seja

m grau de

vezes um

a, tem se

do. Torna-

indo uma

3/12

possível recantecipado

É importan

Projetos fra

possível. D

apesar de

modo pecu

Quando se

recuperaçã

algumas pe

cuperação oo.

Varia

ção

em R

elaç

ão a

o P

revi

sto

Limite Aceitável de Variação

nte ressalta

acassados s

De outro lado

apresentar

uliar, eles po

e aborda o t

ão e não qu

ercepções e

ou até mesm

Desafio

Zona do GerenciamentoProjetos Convencion

ar que pro

são irrecupe

o, o projeto

uma forte in

odem se de

termo “recu

ue a recupe

equivocadas

mo uma tom

Esforço

Pr

o de nal

Fi

ojetos prob

eráveis, uma

problemátic

ndicação de

generar rap

uperar”, o q

eração é sim

s sobre proj

mada de de

Problema

Crí

Zona de Possível Recuperação

igura 1 – Seqüênc

lemáticos n

a vez que fo

co é passíve

e que se ele

pidamente e

ue se quer

mples e fáci

jetos proble

Figura 2 – Perce

ecisão no se

Crítico

Fracas

Zo

cia contínua dos pr

não são p

oi atingido o

el de uma p

es não forem

se tornarem

dizer é que

l. Na figura

emáticos.

epções equivocada

entido de se

casso

ona de Término Antecipado

rojetos problemátic

rojetos frac

maior nível

possível recu

m gerenciad

m inviáveis.

e existe uma

2 são apre

as sobre projetos

eu término

cos (ESI,2005).

cassados.

de perda

uperação,

os de um

a possível

esentadas

problemáticos.

4/12

IDENTIFIC

Um projeto

identificaçã

do projeto,

uma perce

conforme a

Figur

Apesar do

importante

isolado. Na

que um pro

Além dos i

avaliação q

preciso so

são medid

conforme a

Pee

Pee

Peco

Varepr

Npr

CANDO E A

o problemát

ão como pro

a documen

epção rápid

apresentado

ra 3 – Mapa menta

os indicado

ressaltar q

a maioria da

oblema exis

ndicadores

qualitativa p

bre a real v

dos pela va

apresentado

ercentual de v o prazo previs

ercentual de v o custo previs

ercentual deoncluídas no p

ariação percealmente utilirevistos

úmero de erobabilidade al

AVALIAND

tico sempre

oblemática.

ntação e a r

a e direta d

o na figura 3

al dos indicadores

ores anteri

ue nenhum

as vezes ele

ste no projet

listados ant

odem ser c

vitalidade do

riância entr

o no exemp

Sinal Vital variação entre sto

variação entre sto

e entregas prazo

centual dosizados e o

eventos de lta e impacto a

DO O PROJ

e apresenta

Aspectos re

restrição trip

do nível do

3.

de um projeto pro

iormente m

deles indic

es atuam e

to.

teriormente

construídos

o projeto. K

re o status

lo da figura

o prazo real

o custo real

contratuais

s recursos os recursos

risco com alto

JETO PROB

fatores ind

elacionados

pla (escopo

o problema

oblemático. Basea

mencionado

ca que um p

m conjunto

, um conjun

no sentido

KAMPUR (2

atual do p

4.

Varia< 10% Entre 10% e> 20% < 10% Entre 10% e> 20% > 90% Entre 80% e< 80% < 10% Entre 10% e> 15% 1 a 3 Riscos4 a 5 RiscosAcima de 6

Figura 4 – Exem

BLEMÁTIC

icativos que

s aos stakeh

, custo e te

em que o

do em SAROKIN(2

s serem b

projeto é pr

e indicam,

nto de sinais

de desenvo

2001) afirma

projeto e os

ação

e 20%

e 20%

e 90%

e 15%

s s Riscos

mplo de modelos

O

e podem fa

holders, aos

mpo) permit

projeto se

2005), WU(2000) e

bastante d

roblemático

de diversa

s vitais e mo

olver um crit

a que os sin

s valores pl

Pontos 0 1 2 0 1 2 0 1 2 0 2 4 1 3 5

de sinais vitais (KA

acilitar sua

s recursos

tem gerar

encontra,

e WARD(2003).

diretos, é

de modo

as formas,

odelos de

tério mais

nais vitais

anejados,

AMPUR, 2001).

5/12

A ESI Inteproblemátic

resultados,

do projetoprincipais S

possível rec

ReaReun

Kick

SalContCom

QuestioAvaliações

Diversos o

organizaçãrápida e d

muitas veze

RECUPER

Uma vez q

projeto ne

algumas c

questões e

recuperado

1. Quaorg

2. O pcom

3. Os são

4. Exis5. Voc

que

Compleme

a possibilid

→ Ben

ernational (Ecos basead

, que permit

. O processStakeholder

cuperação d

alizar nião de k Off

a de trole e

mando

onários e de Projetos

outros mode

ão. No entandireta, sob

es tarde dem

RAÇÃO DO

que o projet

cessita ser

consideraçõe

essenciais

o ou abortad

al a imporanização? projeto podmpletamente impactos oo viáveis parste necessácê (gerente e precisa se

entando as c

dade de recu

nefício do ne

ESI, 2005) ddo em um

tem avaliar

so é destacrs e suas p

do projeto.

A

Que

stõe

s

elos podem

nto, todos e pena de q

mais para q

PROJETO

to problemá

feita. Dive

es básicas

que devem

do. São eles

rtância do de continuae redefinido

organizacionra produzir aário suporte do projeto) er feito para

cinco quest

uperação do

egócio a se

desenvolveu processo d

o potencial

cado na figercepções

Conduzir

nalisar os D

Aná

lises

m ser desen

esses modeue, ao iden

que ele poss

O X TÉRMIN

ático foi ava

ersos fatore

precisam s

m ser cons

s:

projeto pa

ar conformeo? nais e as ne a recuperaç político par está pesso recuperar o

tões anterio

o projeto nã

r gerado pe

u um procede entrevist

do problem

ura 5. Ness pessoais sã

Entrevistas

ados do Pro

Hip

ótes

es

Figura 5 – Modelo

volvidos pa

los devem antificar o pr

sa ser recup

NO DO PR

aliado, a dec

es podem i

ser avaliada

siderados p

ara o patro

e o planejad

ecessidadesão desejada

ra que o proalmente mo

o projeto?

res, diverso

ão existe. Os

elo negócio n

esso de avatas, análise

ma e as chan

se processoão a chave

ojeto

Val

idaç

ões

o de avaliação do p

ara identifica

apresentar urojeto como

perado.

OJETO

cisão de ab

nfluenciar e

as. LONG (

para decidir

ocinador, o

do e definid

de recursoa?

ojeto possa sotivado e int

os fatores po

s fatores ma

não pode se

aliação dose e consolid

nces de rec

o a particip do sucesso

PrRes

PrioOr

ResEnco

projeto problemáti

ar cenários

uma avaliaço problemá

bortar ou rec

esse proces

(2003) prop

r se o pro

os interessa

do ou nece

o para a rec

ser recuperateressado e

odem evide

ais comuns

er entregue

s projetos dação de

cuperação

ação dos o de uma

roduzir sultados

orizar e rdenar sultados ontrados

ico (ESI, 2005).

em cada

ção breve, ático, seja

cuperar o

sso, mas

põe cinco

ojeto será

ados e a

essita ser

cuperação

ado? em fazer o

enciar que

são:

6/12

→ Am

→ Pat

sub

→ Nec

→ Mu

→ Dis

→ Con

Ao se defin

de diferente

STEWART

no término

de termina

→ Adirec

→ Absportrab

→ Inansuscom

→ Extcanos t

De modo a

desde a a

término ant

mbiente políti

trocinador d

bstituição

cessidades

danças sign

puta contra

ndições de

nir pela não

es formas, c

& SHEREM

antecipado

r um projeto

ção - Termursos a um sorção - Ter outro probalhos. nição - Testentam o pmpleta de reinção - Te

ncelamento trabalhos já

a agrupar to

avaliação do

tecipado do

ico não é m

do projeto n

de negócio

nificativas na

atual ou judic

mercado se

continuidad

cada um co

META (2000)

o do projeto

o, a saber:

inar o proje projeto mairminar o pro

ojeto, sem

erminar o pprojeto deixecursos. erminar o p é tomada e

á prontos e q

odos esses c

o problema

o projeto.

mais sustentá

não existe m

se modifica

a tecnologia

cial em prog

e modificara

de do projet

om seu grau

) avaliaram

. Eles afirma

eto adicionaior. ojeto absorv

que os re

projeto por xam de se

projeto por e o projeto que eventua

conceitos, o

a até as po

ável

mais e não

aram

a ocorreram

gresso que i

am

to, o término

u de comple

os diferente

am que exis

ando o traba

vendo os tracursos e in

inanição (er fornecido

r extinção, deixa de ealmente pos

o fluxo da fig

ossíveis est

existe capa

inviabiliza o

o antecipad

xidade, velo

es fatores e

stem basica

alho a ser f

abalhos do nfra-estrutu

(fome), ondo e o proje

onde umaexistir, tendossam ser ap

gura 6 foi de

tratégias de

acidade apa

projeto

do pode ser

ocidade e es

impactos e

amente quat

eito e todos

projeto prora acompa

de os recueto termina

a ação imeo apenas reroveitados.

esenvolvido

e recuperaç

arente de

r realizado

stresse.

envolvidos

tro formas

s os seus

blemático anhem os

rsos que por falta

ediata de esgatados

, partindo

ção e de

7/12

CONTINUAR O PROJETO

Desenvolver o plano de

recuperação

O projeto continuimportante para

patrocinador e para a empresa?

Projeto é o únicodessa natureza?

Projeto está alinhado com os

objetivos do negócio?

Tecnologia aplicada no

projeto continuaviável?

O cliente está comprando a idéi

do projeto?

Definir os sinais vitais a serem

medidos

Aplicar os sinais vitais no projeto

Sinais vitais estãodentro dos limites

de tolerância?

TERMINAR O PROJETO?

Existe algum projeto que pode

absorver esse projeto?

O trabalho podeser absorvido po

outro projeto?

Consultar contratos e

aspectos juridicosrelacionados

Informar os principais

stakeholders confidencialmente

Oficializar a extinção do

projeto

O término pode ser realizado demodo gradativo?

PROJETO PROBLEMÁ

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

Não

Sim

Não

Não

Não

Sim

Figura 6 – Flux

a o

?

o ?

s

a

ia

o s

e

e or

Absorver odo projeto

projeto

Retirarrecursossustenta

proje

s

e

Resgatar eo que pud

salvo

e ?

ÁTICO

Sim

Sim

Sim

Avaliar impadiçã

Não

Não

Não

Não

Não

xo do processo de

Adiccom

esco

escopo o pelo mãe

Rr

desm

r os s que am o to

Projefun

pe

e salvar der ser o

Rr

de

acto da ão

e identificação e to

cionar projeto m recursos e opo no projeto

mãe

Realocar os recursos e mobilizar infra-estrutura

eto perde sua ção e morre ela falta de recursos

Realocar os recursos e esmobilizar estrutura

omada de decisão

TÉRMINO POR EXTINÇÃO

TÉRMINO POR ADIÇÃO

TÉRMINO POR ABSORÇÃO

TÉRMINO POR INANIÇÃO

(FOME)

quanto ao projetoo problemático.

8/12

No que dimportante

todos os p

desejados

DESENVO

Ao se elab

interessa o

para retirá-

acertar em

problema. pode se re

crítico de a

Outro pon

utilidade, p

pretende r

mas sim a

Basicamen

dos prazos

restrição tr

A partir des

Opção 1 –

processo bconforme a

diz respeito ressaltar qu

projetos em

pode incluir

OLVENDO O

borar uma es

o que levou

-lo dessa s

m uma estra

Principalmeecuperar no

antes do pro

to importan

prevenindo

ecuperar o

prevenção

nte a recupe

s e dos cus

ipla do proje

ssas restriçõ

Reduzir o e

busca salvaa representa

à decisãoue não exis

m todas as o

r o cancelam

O PLANO D

stratégia de

o projeto a

situação. No

atégia de re

ente porque curto prazo

ocesso de re

nte é que r

o fracasso

projeto, nã

do seu fraca

eração cons

stos e recur

eto, conform

Custo

ões, as prop

escopo do

ar partes doação na figu

o quanto àte uma fórm

organizaçõe

mento ou té

DE RECUP

e recuperaç

ao seu estág

o entanto,

ecuperação

se os fatoso, mas com

ecuperação

recuperar o

o total do

ão está se

asso total.

siste em rea

rsos do proj

me apresent

Esco

postas a seg

projeto, ma

o projeto quura 8.

à recuperaçmula ou qua

es. Muitas v

rmino antec

ERAÇÃO

ão para o p

gio atual, m

essa afirma

sem se co

s geradores o tempo, p

o.

o projeto é

projeto (ES

discutindo

adequar os

jeto, conhec

tado no triân

opo

PFigura 7 – R

guir podem

ntendo o or

ue podem

ção ou térantificação q

vezes a bus

cipado do p

projeto, muit

mas sim o q

ação é inco

nhecer os f

não forem pode retorna

salvar da

SI,2005). P

a recuperaç

elementos

cidos metod

ngulo de pro

Prazo Restrição tripla do

ser discutid

rçamento e

sobreviver

rmino do pque irá funci

sca pelos r

rojeto.

tos afirmam

que pode e

orreta. É m

fatos que g

eliminados, ar ao mesm

perda e re

Portanto, qu

ção total do

básicos do

dologicame

ojeto da figu

projeto (escopo, te

das e avaliad

prazo prev

sem o esco

projeto, é onar para

resultados

m que não

será feito

uito difícil

geraram o

o projeto mo estágio

estaurar a

uando se

o projeto,

o escopo,

nte como

ura 7.

empo e custo).

das.

isto. Esse

opo total,

9/12

Custo

Pro

Opção 2 –

prazo prev

pode ser r

custos (Fig

Custo

Pro

Opção 3 –

orçamento

crítico para

mantendo-

Custo

Proje

Escopo

ojeto Proble

– Manter o e

isto. Esse p

reduzido e

ura 9).

Escopo

ojeto Problem

– Manter o e

previsto. N

a o projeto,

-se o escop

Escopo

P

eto Problemá

Prazo

-mático

escopo do

processo no

o interesse

Prazo

+

mático

escopo do

Normalmente

onde uma

o (Figura 10

Prazo

A

+

ático

Escopo d

Açã

projeto, dila

rmalmente

e no resulta

Aumento no

Ação

Figura

projeto, dila

e é utilizado

desaceleraç

0).

Aumento no P

Ação

T

iminuído

ão

Figura 8 –

atando os c

é utilizado q

ado supera

Custo

=NoCus

a 9 – Recuperação

atando os p

o quando o

ção pode pe

Prazo

=

P

Tempo Cus

Figura 10 –

Custo

=Projeto

– Recuperação do

custos do p

quando o es

o desgaste

=

Projeto em

vo sto

o do projeto por au

prazos do p

prazo não

ermitir o não

=

Projeto em R

sto

Escopo

Recuperação do

Novo escopo

o em Recupe

o projeto por reduç

projeto e ma

scopo do pr

e pela eleva

Recuperaçã

Escopo

umento no orçame

projeto e ma

é fundamen

o aumento

Recuperação

o

projeto por aumen

Prazo

eração

ção do escopo.

antendo e

rojeto não

ação dos

o

Prazo

ento disponível.

antendo o

ntalmente

do custo,

Novo Prazo

nto nos prazos.

10/12

Opção 4 –escopo, te

Normalmen

Proj

Custo

As quatro

de recuper

de uma da

Além dess

tomadas p

torna-se n

requerimen

pessoas. L

devem faze

→ Ree

→ Sol

env

→ Cria

as m

→ Consuc

→ Ass

rec

– O projetoempo e c

nte é utilizad

jeto Problem

Escopo

opções apr

ração. Todo

s opções.

se redimens

para permitir

necessária

ntos do proj

LONG (2003

er para gara

estruturar o

idificar polit

volvidos, bus

ar um forte

mudanças.

nduzir e mcesso.

segurar o c

uperação.

o é complecusto, tend

do quando n

mático

Prazo

Fig

resentadas

os os outros

sionamento

r que a recu

não só u

jeto, como t

3) mencion

antir o suces

time do pro

ticamente o

scando apo

programa d

antenha um

compromiss

etamente redo apenas

não se cons

Parte AproveProjet

gura 11 – Redefiniç

anteriormen

s tipos e solu

da restriçã

uperação al

uma muda

também um

a diversas

sso do plano

ojeto e/ou a

o projeto jun

oio amplo e

de comunic

ma atitude

so pessoal

edefinido, cr partes do

segue as op

ão

eitável do to

ção completa do p

nte constitue

uções propo

ão tripla, div

cance o su

ança drásti

ma mudança

ações que

o de recupe

umente os c

nto ao patr

irrestrito.

cações com

e ambiente

em garant

riando umao escopo

pções 1 a 3

Projeto

projeto, aproveitan

em o alicerc

ostas são v

versas outra

cesso espe

ca no pla

a radical no

o gerente

eração. São

controles so

ocinador, a

m uma mens

e otimista e

tir o sucess

a nova relaçoriginal do

(figura 11).

o em Recup

Novo projeto

do parte dos resu

ce que qua

ariações de

as ações d

erado. Ness

anejamento

comportam

de projeto

elas:

obre o traba

aos executiv

sagem posit

e com espe

so da estra

ção entre o projeto.

peração

ltados obtidos.

alquer tipo

ecorrentes

evem ser

es casos,

ou nos

mento das

e o time

alho.

vos e aos

tiva sobre

erança no

atégia de

11/12

FATORES

LIÇÕES A

Ao se con

possível afi

→ Priopro

→ Seja→ Pro→ Esta

den→ Rev

pes→ Des

em → Não

faci→ O p

ser das

→ Bus→ Nun

ma→ Dec

pro→ Con

e d

Finalmentesempre o q

continuar

contrário.

CONCLUS

Evitar com

Primeirame

“Porque pr

Hard to K

(ROYER, 2dificuldade

crença inc

caos, irá ccontagiosa

transforma

S DE SUCES

APRENDIDA

nduzir a ava

irmar que al

orize semproblemas. a agressivo.

oatividade. Nabeleça linhntro do projeverencie a ssoa mais exscubra os p equipe, evito administreilmente idenproblema re resolvido és posições. sque e avalinca perca iores problecisões pobr

ojeto quantontextualize oevem ser in

e, é importa que rege a

em movime

SÕES

m que um

ente, reconh

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LONG, S

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ROYER, I.

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G. K. (2001

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