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Boletim j Manual de Procedimentos Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Scorpios a ICMS - Serviço de comunicação a ICMS - Serviço de transporte ICMS - IPI e Outros Fascículo N o 30/2014 Ceará / a Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso 01 / a Estadual ICMS Selo Fiscal de Autenticidade e Selo Fiscal de Trânsito 03 / a IOB Setorial Estadual Transporte e comunicação - Base de cálculo reduzida do ICMS na presta- ção de serviço de monitoramento e rastreamento de veículo e carga 06 / a IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora 07 / a IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade 08 Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação 08 Drawback - Prazo para exportação 09 ICMS/CE Armazém-geral - Alíquota interestadual 09 Importação - Operação realizada por não contribuinte - Documento fiscal 09 Isenção - Medicamentos destinados ao tratamento dos portadores do vírus da Aids 09

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Boletimj

Manual de Procedimentos

abicalct_03526_14.ind 1 8/4/2014 09:33:16

Veja nos Próximos Fascículos

a IPI - Scorpios

a ICMS - Serviço de comunicação

a ICMS - Serviço de transporte

ICMS - IPI e OutrosFascículo No 30/2014

Ceará

/a FederalIPIRecolhimento espontâneo em atraso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01

/a EstadualICMSSelo Fiscal de Autenticidade e Selo Fiscal de Trânsito . . . . . . . . . . . . 03

/a IOB SetorialEstadualTransporte e comunicação - Base de cálculo reduzida do ICMS na presta-ção de serviço de monitoramento e rastreamento de veículo e carga . . . . . 06

/a IOB ComentaFederalIPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora . . . 07

/a IOB Perguntas e RespostasIPIALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade . . . . . . . . . . . . . . 08Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação . . . . . . . . . . . 08Drawback - Prazo para exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

ICMS/CEArmazém-geral - Alíquota interestadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09Importação - Operação realizada por não contribuinte - Documento fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09Isenção - Medicamentos destinados ao tratamento dos portadores do vírus da Aids . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09

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© 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Capa:Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

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Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no BrasilPrinted in Brazil Bo

letim

IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : recolhimento espontâneo em atraso... . -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2203-3

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-07258 CDU-34:336.223(81)

Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

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Manual de ProcedimentosICMS - IPI e Outros

Boletimj

30-01Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 CE

IPI

Recolhimento espontâneo em atraso SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo

1. Introdução

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos fixados pela legislação.

Quando o recolhimento do montante devido for efetuado fora do prazo, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais.

Neste texto, examinaremos as dis-posições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no recolhimento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010.

(RIPI/2010)

2. ACréSCIMoS lEgAIS

2.1 Multa

A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido.

Destacamos que a multa deverá ser calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento.

(Lei nº 9.430/1996, art. 61, caput, §§ 1º e 2º; RIPI/2010, art. 553, caput, § 1º)

2.2 Juros

O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento, até o último dia do mês an-terior ao do recolhimento, e de 1% no mês de recolhi- mento.

(Lei nº 9.430/1996, art. 5º, § 3º, e art. 61, § 3º; RIPI/2010, art. 554, caput)

2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento

É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento.

Assim, caso o pagamento seja efetuado após o prazo, porém dentro do

próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito apenas à multa de mora na forma

descrita no subitem 2.1.

(Lei nº 9.430/1996, art. 61, § 3º)

3. ExEMPlo

3.1 Cálculo dos acréscimos legais

O contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal, sob o código de receita a ser inserido no Darf “5123”, apura no mês de abril/2014 o valor a recolher de R$ 100.000,00, vencido em 23.05.2014, com recolhi-mento efetuado em 16.06.2014.

a Federal

A multa de mora deve ser calculada à

taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor

do imposto devido

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30-02 CE Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Sobre o valor do principal incidem os seguintes acréscimos legais:

a) valor do principal: R$ 100.000,00;b) multa: R$ 7.260,00 (0,33% x 22 dias) = 7,26%; ec) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do pa-

gamento: junho/2014).

Recolhimento:

Principal ..................................... R$ 100.000,00

Multa ......................................... R$ 7.260,00

Juros ......................................... R$ 1.000,00

Total a recolher........................... R$ 108.260,00

3.2 darf

O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser pre-enchido da seguinte forma:

Deixe em branco

Nota

Este modelo de Darf foi emitido com a utilização do programa Sicalc Auto-Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br).

N

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30-03Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 CE

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

ICMS

Selo Fiscal de Autenticidade e Selo Fiscal de Trânsito SUMÁRIO 1. Introdução 2. Selo Fiscal de Autenticidade 3. Selo Fiscal de Trânsito 4. Selo Fiscal de Trânsito de natureza virtual

1. Introdução

A legislação regulamentar do ICMS cearense estabelece mecanismo de controle de documentos fiscais, através do Selo Fiscal de Autenticidade, e das mercadorias, por meio do Selo Fiscal de Trânsito.

Neste texto, trataremos da aplicabilidade dos referidos selos fiscais, bem como dos procedimentos que deverão ser adotados pelo contribuinte por oca-sião de sua utilização.

2. SElo FISCAl dE AutEntICIdAdE

2.1 Aplicabilidade

A aplicação do Selo Fiscal de Autenticidade deverá ser feita nos documentos fiscais a que se refere o RICMS-CE/1997, art. 127, inclusive o formulário con-tínuo e os autorizados mediante regimes especiais.

Nota

O RICMS-CE/1997, art. 127, dispõe sobre os documentos fiscais a se-rem emitidos pelo contribuinte do ICMS na realização de operações e presta-ções acobertadas pelo referido imposto.

(RICMS-CE/1997, art. 155, caput)

2.2 Exclusão da obrigatoriedade

Excluem-se da obrigatoriedade de aplicação do Selo Fiscal de Autenticidade os seguintes documen-tos fiscais:

a) Nota Fiscal de Venda a Consumidor e sua substituição legal;

b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica;c) Conhecimento de Transporte Aquaviário de

Cargas;d) Bilhetes de Passagens;e) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação;f) Guia Nacional de Recolhimento de Tributos

Estaduais (GNRE);

g) Manifesto de Cargas;

h) Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e sua substituição legal;

i) Formulário de Segurança destinado à Impressão e Emissão Simultânea de Documentos Fiscais;

j) Despacho de Transporte;

k) Resumo de Movimento Diário;

l) Ordem de Coleta de Cargas;

m) Autorização de Carregamento e Transporte.

(RICMS-CE/1997, art. 155, parágrafo único)

2.3 Aposição pelo estabelecimento gráfico

O Selo Fiscal de Autenticidade deverá ser aposto na 1ª via do documento fiscal, pelo estabelecimento gráfico credenciado, para controle de sua impressão e autenticidade pelo Fisco.

(RICMS-CE/1997, art. 156, caput)

2.4 registro da série e do número

O contribuinte deverá registrar, no ato da emissão do documento, a série e o número do Selo Fiscal de Autenticidade aposto na sua 1ª via, devendo ficar de forma legível em todas as demais, além de apor o número do documento fiscal e a data da saída da mercadoria sobre o referido selo.

(RICMS-CE/1997, art. 156, parágrafo único)

3. SElo FISCAl dE trânSIto

A aplicação do Selo Fiscal de Trânsito será obrigatória para todas as atividades econômicas, na comprovação de operações de entradas e saídas de mercadorias.

(RICMS-CE/1997, art. 157)

3.1 Perda da validade jurídica do documento fiscal

A documentação fiscal que acobertar operação de trânsito livre perderá sua validade jurídica se as mercadorias ou os bens a que se refere não tiverem transitado em até 7 dias de sua entrada neste Estado, contados a partir do 1º dia útil seguinte ao da emissão do Termo de Responsabilidade (Passe Fiscal) ou da GTL, salvo motivo previamente justificado e formali-zado na unidade fazendária mais próxima.

a Estadual

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30-04 CE Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Equipara-se ao procedimento emitido pela unidade fazendária a denúncia espontânea feita pelo transportador ou responsável que detiver em seu poder mercadorias em trânsito livre, quando este apresentar as mercadorias ou bens, justamente com seus respectivos documentos, nas unidades de fiscalização para resolução da pendência, desde que antes de qualquer procedimento do Fisco.

Nota

Nos termos da Lei nº 13.083/2000, art. 4º, § 2º, desde 1º.01.2001, os valores e índices expressos em Ufir na legislação estadual deverão ser con-vertidos em UFIRCE, na forma prevista em regulamento.

(RICMS-CE/1997, art. 157, §§ 4º e 8º)

3.2 Internamento da mercadoria e prazo para o transportador efetuar o pagamento do imposto devido

No caso de internamento de mercadorias, o transportador de cargas ou condutor terá o prazo de 7 dias contados da data de geração do selo virtual no Sitram, para, no caso de internamento das mercado-rias, dirigir-se espontaneamente aos órgãos da Sefaz/CE, a fim de efetuar o pagamento do ICMS devido.

O pagamento espontâneo do ICMS em prazo superior ensejará incidência de acréscimos legais.

A aplicação do Selo Fiscal de Trânsito poderá ser dispensada na nota fiscal que acobertar operação de trânsito livre de mercadorias de baixo valor eco-nômico, mediante ato específico do Secretário da Fazenda.

(RICMS-CE/1997, art. 157, §§ 5º, 6º e 7º)

3.3 Solução de pendências nas operações de trânsito livre

Nas operações de trânsito livre citadas ante-riormente, a existência de pendências poderão ser sanadas:

a) pela apresentação do Termo de Responsabili-dade (Passe Fiscal) ou GTL, devidamente as-sinados e com identificação da matrícula fun-cional do servidor que efetuou a baixa;

b) através da apresentação do Auto de Infração lavrado em decorrência do internamento das mercadorias;

c) por meio do pagamento do ICMS devido e acréscimos legais, se for o caso;

d) mediante apresentação das cópias do livro Registro de Entradas de mercadorias autenti-cadas pelo Fisco de destino das mesmas;

e) pela apresentação de cópias de documentos fiscais com o protocolo de entradas ou outro tratamento de controle dado pelo Fisco de destino das mercadorias;

f) por meio da declaração do contribuinte des-tinatário ou responsável, em documento que contenha todas as informações cadastrais da empresa adquirente, com referência expressa às notas fiscais constantes do Termo de Res-ponsabilidade (Passe Fiscal) ou GTL, devida-mente visados pelo Fisco do destinatário;

g) nas operações a negociar, objeto de trânsito livre, por meio da apresentação do documento de arrecadação do ICMS e/ou comprovante de pagamento exigidos pelo Fisco de destino;

h) mediante informações obtidas em sites oficiais da União, dos Estados ou dos Municípios ou em banco de dados de outras Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal;

i) pela apresentação de determinação judicial para a liberação do veículo, da mercadoria ou do bem.

Considera-se pendência do trânsito livre as mer-cadorias ou bens que, em trânsito ou em depósito, estejam sem comunicação formalizada pelo transpor-tador ou responsável junto à unidade fazendária ou sem atender a outras formalidades exigidas ou, ainda, encontrem-se há mais de 7 dias no território cearense.

(RICMS-CE/1997, art. 157, §§ 9º e 10)

3.4 Aposição pelo Fisco

O Selo Fiscal de Trânsito deverá ser aposto pelo servidor fazendário no verso da 1ª via do documento ou, na impossibilidade, no anverso, sem prejuízo das informações do documento fiscal.

Na entrada ou saída de mercadoria por local onde não exista posto fiscal de fronteira, o documento deverá ser selado no órgão da circunscrição fiscal do município limítrofe deste Estado, mediante apre-sentação da respectiva mercadoria. Nesse caso, inexistindo o órgão do Fisco estadual, o contribuinte deverá procurar a unidade fazendária do município mais próximo.

Considera-se também posto fiscal de fronteira o localizado em aeroporto, cais do porto, terminais rodoviários e ferroviários e serviços postais.

(RICMS-CE/1997, art. 158, §§ 1º a 3º)

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30-05Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 CE

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

3.5 Comprovação da efetivação das operações ou prestações

Nas operações de saída interestadual, o contri-buinte do Estado do Ceará deverá, no prazo de 10 dias úteis contados da intimação, comprovar a efe-tivação das operações ou prestações destinadas a não contribuintes de outras Unidades da Federação, nos casos em que não tenham sido registrados nos sistemas de controle da Sefaz.

(RICMS-CE/1997, art. 158, § 4º)

3.6 Entrada de mercadoria a negociar

Na operação interestadual de entrada de merca-doria a negociar, o servidor fazendário fará o registro da nota fiscal em manifesto no Sitram, e, em até 5 dias contados da efetivação das vendas, as notas fiscais emitidas deverão ser apresentadas pelos respectivos adquirentes ao órgão da sua circunscrição, para igualmente serem registradas no Sitram.

(RICMS-CE/1997, art. 159)

3.7 Venda à ordem

Nas vendas à ordem, as notas fiscais de ope-rações simbólicas deverão ser apresentadas aos órgãos da circunscrição dos estabelecimentos envol-vidos no prazo de 5 dias contados da data da saída ou entrada, para que sejam registradas no Sitram, quando quaisquer dos estabelecimentos estiverem localizados em outra Unidade da Federação.

(RICMS-CE/1997, art. 160)

4. SElo FISCAl dE trânSIto dE nAturEzA VIrtuAl

O Selo Fiscal de Trânsito de natureza virtual será utilizado no registro das operações interestaduais de entrada e saída de mercadorias.

A utilização do citado selo será efetuada inclusive em operações com mercadorias sujeitas à não inci-dência ou amparadas pela isenção do ICMS.

(Instrução Normativa Sefaz nº 14/2007, art. 1º)

4.1 Seriação do selo virtual

O Selo Fiscal de Trânsito será aplicado no do-cumento fiscal de acordo com as seguintes séries:

a) Selo Virtual do Fronteira Rápida (SV), utilizado em todas as operações com mercadorias em que o interessado seja usuário do regime di-ferenciado do trânsito, denominado “Fronteira Rápida”;

b) Selo Virtual de Saída (SS), utilizado nas opera-ções de saída de mercadorias do Estado em que o interessado não seja usuário do sistema “Fronteira Rápida”;

c) Selo Virtual de Entrada (SE), utilizado nas ope-rações de entrada de mercadorias neste Esta-do nas seguintes hipóteses:

c.1) em que as notas fiscais transmitidas pelo usuário do “Fronteira Rápida” ne-cessite de complementação de dados para efeito de cobrança do imposto, a exemplo do ICMS - Antecipado, do ICMS - Substituição Tributária e do ICMS - Dife-rencial de Alíquotas;

c.2) nos demais casos em que o interessado não seja usuário do “Fronteira Rápida”.

Para as demais operações, será aplicado o Selo Fiscal de Trânsito, série AB.

(Instrução Normativa Sefaz nº 14/2007, art. 2º, I e II, e art. 3º)

4.2 Aposição de carimbo datador na nota fiscal

Por ocasião da passagem das mercadorias no posto fiscal de entrada ou de saída neste Estado, no corpo da nota fiscal, será aposto carimbo datador, com a identificação e assinatura do servidor respon-sável pelo registro.

(Instrução Normativa Sefaz nº 14/2007, art. 2º, parágrafo único)

4.3 Competência do órgão da Sefaz/CE pelo controle do estoque e da distribuição dos selos fiscais de trânsito de natureza virtual

Competem à Célula de Fiscalização do Trânsito de Mercadorias (Cefit) da Coordenadoria de Admi-nistração Tributária (Catri) da estrutura administrativa da Secretaria da Fazenda a composição, o controle do estoque dos selos fiscais de trânsito, de natureza virtual, séries SV, SS e SE, e a distribuição destes, em lotes numéricos sequenciados, nos postos fiscais de divisa deste Estado.

(Instrução Normativa Sefaz nº 14/2007, art. 4º)

N

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30-06 CE Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

EStadual

Transporte e comunicação - Base de cálculo reduzida do ICMS na prestação de serviço de monitoramento e rastreamento de veículo e carga

No Brasil, predomina o transporte terrestre como modal rodoviário mais utilizado pelas transportado-ras, com mais de 60% das mercadorias circulando no País via transporte rodoviário, segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

Uma das principais dificuldades desse modal são os crimes praticados nas rodovias do Brasil, dos quais destacamos roubo de carga, fraude nos postos fiscais, corrupção policial, “descaminhos”, entre outros.

Tais características fazem com que essa atividade seja acompanhada mais efetivamente por equipes de segurança e gestão de risco, sobretudo por causa do valor agregado nas operações de transporte de carga rodoviário.

O prejuízo do Brasil com as mercadorias roubadas no transporte rodoviário de cargas está perto de R$ 1 bilhão por ano, conforme estimativas de especialistas do setor, feitas a partir dos dados que são contabili-zados nos órgãos de segurança pública. Além disso, 9% do valor do frete reflete custos com segurança e gerenciamento de risco, algo como R$ 16 bilhões por ano, pelas contas da Pamcary, gerenciadora de riscos especializada em transporte. A realidade pode ser considerada ainda pior, pois se evidencia um crescimento em torno de 7% nos roubos de carga no Brasil ano após ano, e os prejuízos vão além de R$ 1 bilhão, uma vez que é grande o número de casos que não são notificados.

Essa prática criminosa tem impacto direto nos preços das mercadorias que circulam em todo o Brasil, sendo o prejuízo arcado pelas empresas e seguradoras, antes de ser repassado aos consumi-dores.

Para proteger esse tipo de transporte, são neces-sários incrementos em tecnologia de segurança eletrônica, gerenciadoras de risco e seguradoras.

Sendo assim, é crescente o número de empresas que utilizam monitoramento e rastreamento de veículo e carga no Brasil.

Tal prestação é modalidade onerosa de serviço de comunicação, tributada pelo ICMS e beneficiada no Estado do Ceará pela previsão de redução de base de cálculo do imposto, de tal forma que resulte em aplicação sobre o valor da prestação do percentual equivalente a 5%.

A aplicação do benefício fiscal fica condicionada a que o contribuinte beneficiado:

a) adote como base de cálculo do ICMS inci-dente sobre as prestações de serviços de co-municação, na modalidade de monitoramento e rastreamento de veículos e cargas, o valor dos serviços cobrados do tomador;

b) desista, formalmente, de recursos adminis-trativos e ações judiciais contra a Fazenda Pública Estadual que tentem impedir a co-brança do ICMS sobre as prestações de ser-viços de comunicação, na modalidade de monitoramento e rastreamento de veículos e cargas.

O descumprimento do exposto nas letras “a” e “b” anteriormente descritas implicará o imediato cancelamento dos benefícios fiscais concedidos por este Decreto, restaurando-se integralmente o débito fiscal objeto do benefício e tornando-o imediatamente exigível.

Para usufruir da redução na base de cálculo do ICMS, a empresa interessada deverá:

a) requerer, previamente, autorização ao Secre-tário da Fazenda;

b) firmar declaração no sentido de que, sob pena de perda dos benefícios outorgados:

b.1) aceita e se submete às exigências do Decreto nº 29.199/2008;

b.2) renuncia a qualquer questionamento ad-ministrativo ou judicial sobre a incidência do ICMS a favor do Estado do Ceará nas prestações de serviços de comunicação mencionadas no referido Decreto;

a IOB Setorial

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30-07Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 CE

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

c) requerer, se já não a possuir, sua inscrição no Cadastro Geral da Fazenda do Estado do Ce-ará (CGF), nos termos da legislação vigente;

d) fornecer, para cada período de apuração ante-rior ao início do cumprimento de suas obrigações acessórias como contribuinte cadastrado, relató-rio que contenha as seguintes informações:d.1) razão social do tomador do serviço e nú-

meros das inscrições federal e estadual;

d.2) valor total faturado do serviço prestado;

d.3) base de cálculo;

d.4) valor do ICMS cobrado.

(http://www.portalntc.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=50098%3Ainseguranca-nas-estradas--custa-r-16-bi-por-ano&catid=64%3Arodoviario&Itemid=66; Convênio ICMS nº 139/2006; Decreto nº 29.199/2008)

N

FEdERal

IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora

O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, estabelece tratamento fiscal específico para as empresas preponderantemente exportadoras de produtos saídos do estabelecimento industrial com a suspensão do imposto.

Nesse sentido, o art. 46, I, do RIPI/2010, dispõe que sairão do estabelecimento industrial com suspensão do imposto as matérias-primas, os produtos intermedi-ários e os materiais de embalagem destinados a esta-belecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto códigos 2309.10.00 e 2309.90.30 e Ex-01 no código 2309.90.90), 28 a 31, e 64, no código 2209.00.00, e nas posições 21.01 a 2105.00, da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação “NT” (não tributados).

Para a aplicação da suspensão mencionada, o § 1º do referido dispositivo estabelece que esse tra-tamento fiscal se aplica ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos ali men-cionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, tenha sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período.

Logo, se a receita bruta total dos produtos cons-tantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), anterior-mente citados, observadas as respectivas exceções, tiver sido, por exemplo, de R$ 1.000.000,00, a sus-pensão do imposto somente poderá ser aplicada se, no mesmo período, as aquisições realizadas pelos destinatários dos produtos tiverem sido superiores a R$ 600.000,00 (60% x R$ 1.000.000,00).

Além disso, as empresas adquirentes deverão:

a) atender aos termos e às condições estabeleci-das pela Secretaria da Receita Federal do Bra-sil (RFB); e

b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos.

Vale observar que, em relação à letra “a”, a Instru-ção Normativa RFB nº 948/2009 disciplina a suspen-são do IPI de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826/1999 e o art. 29 da Lei nº 10.637/2002, dispondo em especial, em seu Capítulo IV, sobre a pessoa jurídica preponderantemente exportadora.

Para facilitar a identificação dos produtos relacio-nados aos diversos capítulos, códigos e posições da TIPI, amparados pela suspensão do IPI de que trata o art. 46, I, do RIPI/2010, elaboramos a tabela a seguir reproduzida:

a IOB Comenta

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30-08 CE Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Capítulo Descrição2 Carnes e miudezas, comestíveis3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos

em outros capítulos7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis8 Frutas; cascas de cítricos e de melões9 Café, chá, mate e especiarias10 Cereais11 Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens15 Gorduras e óleos animais ou vegetais produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal

e vegetal 16 Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos17 Açúcares e produtos de confeitaria18 Cacau e suas preparações19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas21 2101 - Extratos, essências e concentrados de café, de chá ou de mate e preparações à base destes produtos ou à base de

café, chá ou mate; chicória torrada e outros sucedâneos torrados do café e respectivos extratos, essências e concentrados2102 - Leveduras (vivas ou mortas); outros micro-organismos monocelulares mortos (exceto as vacinas da posição 30.02); pós para levedar, preparados2103 - Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada2104 - Preparações para caldos e sopas; caldos e sopas preparados; preparações alimentícias compostas homogeneizadas2105.00 - Sorvetes, mesmo que contenham cacau

22 2209.00.00 - Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares23 Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados para animais

NotaExceto os códigos 2309.10.00 e 2309.90.30 e Ex-01 no código 2309.90.90.

28 Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metais preciosos, de elementos radioativos, de me-tais das terras raras ou de isótopos

29 Produtos químicos orgânicos30 Produtos farmacêuticos31 Adubos (fertilizantes)64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes

(Lei nº 10.637/2002, art. 29; RIPI/2010, art. 46, caput, I, §§ 1º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009)

N

a IOB Perguntas e Respostas

IPI

ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade

1) O estabelecimento industrial em relação aos produtos que fabrica poderá manter o crédito do IPI nas operações de remessa de mercadorias para as Áreas de Livre Comércio (ALC)?

Sim. O estabelecimento industrial poderá manter o crédito de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem utilizados na fabricação de produtos que são remetidos para as ALC.

(Lei nº 9.779/1999, art. 11)

Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação

2) Os cigarros destinados à exportação não pode-rão ser vendidos no Brasil. Como identificar essa infor-mação no produto?

Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil e deverão ser marcados, nas embalagens maço ou rígida de cada carteira, pelo Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 769/2007.

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30-09Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 CE

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

A marcação será efetuada com códigos na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, das carteiras de cigarros, de forma a possibilitar a identificação de sua legítima origem e a reprimir a introdução clandestina desses produtos no território nacional.

(Instrução Normativa RFB nº 769/2007; Instrução Normati-va RFB nº 1.155/2011, art. 2º, § 1º)

Drawback - Prazo para exportação

3) Qual é o prazo para exportação na operação de importação por regime de drawback na modalidade de suspensão?

O regime de drawback, na modalidade de sus-pensão, poderá ser concedido e comprovado, obser-vadas as condições estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar, desde que atendidas, também, as demais disposições pertinentes à concessão do regime.

A vigência do regime será de 1 ano, podendo ser prorrogado por igual período.

Quando a importação se destinar à fabricação de bens de capital cuja produção demanda tempo maior, o prazo máximo será de 5 anos.

Os prazos serão fixados no momento da conces-são do regime.

(Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 387 e 388)

ICMS/CE

Armazém-geral - Alíquota interestadual

4) Que alíquota o depositante cearense aplica-rá nas remessas de mercadorias para guarda em armazém-geral localizado em outra Unidade da Fe-deração?

Na operação de remessa da mercadoria para armazém-geral localizado em outro Estado, aplica-se a alíquota de 12%.

(RICMS-CE/1997, art. 55, III, “b”)

Importação - Operação realizada por não contribuinte - Documento fiscal

5) A operação de importação realizada por não contribuinte será acompanhada de documento fis-cal?

Tratando-se de contribuinte dispensado da emis-são e escrituração de documentos fiscais, as mer-cadorias ou os bens serão acompanhados, desde a saída do recinto alfandegado, por Nota Fiscal Avulsa emitida pelo Fisco do Estado do Ceará.

(Decreto nº 31.471/2014, art. 12, § 2º)

Isenção - Medicamentos destinados ao tratamento dos portadores do vírus da Aids

6) Há algum benefício fiscal aplicável às opera-ções com medicamentos destinados ao tratamento dos portadores do vírus da Aids?

Sim. Ocorre a isenção do ICMS nas operações com medicamentos destinados ao tratamento dos portadores do vírus da Aids, desde que o produto esteja beneficiado com isenção ou alíquota zero dos impostos de importação, e sobre produtos indus-trializados, para os seguintes produtos, conforme segue:

a) recebimento, pelo importador, dos fár-macos Sulfato de Indinavir, código NBM/SH 2924.29.99, Nevirapina, código NBM/SH 2934.90.99, Timidina, código NBM/SH 2934.90.23, Zidovudina-AZT, código NBM/SH 2934.90.22, Lamivudina e Didonasina, ambos classificados no código NBM/SH 2934.90.29, e dos medicamentos Zalcitabi-na, Didanosina, Saquinavir, Sulfato de Indina-vir, Ritonavir, Estavudina, Lamivudina, Dela-virdina e Ziagenavir, todos classificados nos códigos NBM/ SH 3003.90.99, 3003.90.78, 3004.90.69, 3004.90.99, e o medicamento classificado no código NBM/SH 3004.90.79 que tenha como princípio ativo a substância Efavirenz;

b) saída interna e interestadual:

b.1) dos fármacos Nevirapina, código NBM/SH 2934.90.99, Zidovudina, código NBM/SH 2934.90.22, Ganciclovir, código NBM/SH 2933.59.49, Estavudina, Lami-vudina e Didanosina, os 3 classificados no código NBM/SH 2934.90.29, e Sulfato de Indinavir, código NBM/SH 2924.29.99,

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30-10 CE Manual de Procedimentos - Jul/2014 - Fascículo 30 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

todos destinados à produção de medica-mentos de uso humano para o tratamen-to de portadores do vírus da Aids;

b.2) dos medicamentos de uso humano desti-nados ao tratamento da Aids: os classifi-cados nos códigos NBM/SH 3003.90.99, 3004.90.69 e 3004.90.99 que tenham

como princípio ativo os fámacos Zidovu-dina-AZT, Ganciclovir, Zalcitabina, Dida-nosina, Estavudina, Saquinavir, o Sulfato de Indinavir, Ritonavir, Lamivudina ou De-lavirdina.

(RICMS-CE/1997, art. 6º, LXIX)