iab - audiência na assembleia legislativa

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Instituto de Arquitetos do Brasil. Departamento Rio Grande do Sul Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013 Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação de Segurança, Prevenção e Proteção contra Incêndios Deputado Estadual Adão Villaverde, Presidente da Comissão Comissão Especial do Legislativo Audiência Pública, 11 de março de 2013 “A atuação do Arquiteto e Urbanista para a Simplicidade e Transparência do Processo” Arq. Tiago Holzmann da Silva Presidente IAB RS 51 81110659 – [email protected]

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Apresentação do Tiago Holzmann da Silva, presidente do IAB.

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Instituto de Arquitetos do Brasil. Departamento Rio Grande do Sul

Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação de Segurança, Prevenção e Proteção contra IncêndiosDeputado Estadual Adão Villaverde, Presidente da Comissão

Comissão Especial do LegislativoAudiência Pública, 11 de março de 2013

“A atuação do Arquiteto e Urbanista para aSimplicidade e Transparência do Processo”

Arq. Tiago Holzmann da SilvaPresidente IAB RS51 81110659 – [email protected]

Instituto de Arquitetos do Brasil. Departamento Rio Grande do Sul

Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Parte 1:ATUAÇÃO DO ARQUITETO E URBANISTA

ARQUITETURA E URBANISMOATRIBUIÇÕES LEGAISFORMAÇÃO

Parte 2: PROCESSO DE PROJETO, APROVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

AGENTESPROCESSORESPONSABILIDADESPROBLEMASDIRETRIZESPROPOSTAS

“A atuação do Arquiteto e Urbanista para aSimplicidade e Transparência do Processo”

Instituto de Arquitetos do Brasil. Departamento Rio Grande do Sul

Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Definição:

“A arquitetura e urbanismo têm como objetivo organizar o espaço físico de grupos sociais determinados, considerando o meio ambiente, os materiaisdisponíveis e o desenvolvimento tecnológico e cultural, buscando a sua modificação com vistas à melhor qualidade de vida da população.”

Arquitetura é cultura.

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Lei 12.378/2010 Atribuições de Arquitetos e UrbanistasArt. 2º 

I ‐ supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;II ‐ coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;III ‐ estudo de viabilidade técnica e ambiental;IV ‐ assistência técnica, assessoria e consultoria;V ‐ direção de obras e de serviço técnico;VI ‐ vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem;VII ‐ desempenho de cargo e função técnica;VIII ‐ treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;IX ‐ desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade;X ‐ elaboração de orçamento;XI ‐ produção e divulgação técnica especializada; eXII ‐ execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Lei 12.378/2010Atividades e campos de atuaçãoArt. 2º Parágrafo único. 

I ‐ da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos;II ‐ da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de ambientes;III – da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;IV – do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;V ‐ do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infra‐estrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Art. 2º Parágrafo único (cont.) VI ‐ da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto‐interpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;VII ‐ da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações;VIII ‐ dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;IX ‐ de instalações e equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo;X ‐ do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços; XI – do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável.

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Conceituação:

Projeto é um todo indivisível.FragmentaçãoEspecialização“Terceirização” de responsabilidades

Qual é o profissional responsável pelo todo?Arquiteto e UrbanistaFormação e atribuição legalReconhecimento e respeito da sociedade

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Conceituação e provocações ao debate:

O que se deve fiscalizar?Formação profissional, projetos, obras, manutenção, etc.Responsabilidade técnica, civil e penalFiscalização, Aprovação, Vistorias

Quem deve fiscalizar?Gestores, funcionários, terceirizados, leigos, etc.

Como se deve fiscalizar?Processo de aprovação e fiscalizaçãoDocumentaçãoAções preventivas

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Parte 2: PROCESSO DE PROJETO, APROVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

AGENTESPROCESSORESPONSABILIDADESPROBLEMASDIRETRIZESPROPOSTAS

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Famílias; Empresários empreendedores; Poder público. Arquiteto e Urbanista; Engenheiro Civil . Outros especialistas. Prefeito, secretários; Funcionários públicos de carreira; Empresas Públicas; Agências Regulatórias; Instituições diversas.

Mestre de obras e operários; Empreiteiro, construtora; Executores especialistas; Empresas de manutenção, equipamentos.

AGEN

TES

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

GESTORGESTOR

CONSTRUTORCONSTRUTOR

LEGISLADORLEGISLADOR Prefeitos, vereadores e secretários; Deputados; ABNT; Agências reguladoras; Instituições (bombeiros).

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

PROJETOPROJETO APROVAÇÃOAPROVAÇÃO CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

PROCESSO

RESPONSA

BILIDA

DES Identificar problema de projeto;

Elaborar projetos: arquitetura, interiores, instalações, acessibilidade, incêndio, segurança, etc.; Atender a legislação e normas técnicas; Prezar pelas soluções mais adequadas; Registrar responsabilidade técnica no CAU ou CREA.

AGEN

TES

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

GESTORGESTOR

CONSTRUTORCONSTRUTOR

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

GESTORGESTOR

CONSTRUTORCONSTRUTOR

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

GESTORGESTOR

CONSTRUTORCONSTRUTOR

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

GESTORGESTOR

CONSTRUTORCONSTRUTOR

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

GESTORGESTOR

CONSTRUTORCONSTRUTOR

LEGISLADORLEGISLADOR

Analisar projetos e fazer cumprir a legislação; Orientar proprietário e projetista; Aprovar projeto e autorizar a execução.

Executar o projeto; Fiscalizar a execução do projeto (prof.); Atender legislação de obra e de segurança.

Verificar execução do projeto e orientar correções; Realizar vistorias periódicas; Autorizar funcionamento.

Atender prazos de manutenção de equipamentos; Atender prazos e exigências de renovação de autorizações.

LEGISLADORLEGISLADOR LEGISLADORLEGISLADOR LEGISLADORLEGISLADOR LEGISLADORLEGISLADOR

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

PROFISSIONALPROFISSIONAL

PROFISSIONALPROFISSIONAL

CONSTRUTORCONSTRUTOR

PROFISSIONALPROFISSIONAL

PROJETOPROJETOAPROVAÇÃOAPROVAÇÃO

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO

FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO

MANUTENÇÃOMANUTENÇÃOPR

OCESSO “NORM

AL”

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIOGESTORGESTOR

LEGISLADORLEGISLADOR

GESTORGESTOR

CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO

CONSTRUTORCONSTRUTOR

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIO

FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃOGESTORGESTOR

APROVAÇÃOAPROVAÇÃO

PROPRIETÁRIOPROPRIETÁRIOPR

OBLEM

AS

PROJETOPROJETO APROVAÇÃOAPROVAÇÃO CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

PROCESSO

Descaso pela orientação técnica; Fragmentação do projeto; Remuneração inadequada; Prazos insuficientes; Dificuldade de relação com cliente; Formação técnica com deficiências.

Regras complicadas e contraditórias; Fragmentação da análise; Desrespeito aos prazos de análise; Falhas na legislação; Atuação de “facilitadores”; Corrupção, financiamento político.

“Mais fácil, mais barato”; Prazos reduzidos X atrasos; Descaso pelo projeto; Alterações leigas no projeto; Incompreensão do projeto; Baixa qualidade da obra.

Falta de fiscais; Fragmentação da fiscalização; Falta de rigor na aplicação da lei; Corrupção.

“Mais fácil, mais barato”; Falta de previsão de recursos; Alterações posteriores; Ganância.

LEGISLADORLEGISLADORLEGISLADORLEGISLADOR

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PROPO

STAS

Atuar na simplificação, transparência e celeridade do processo; Unificar a legislação evitando as sobreposições e contradições nas diversas esferas; Divulgação do processo – passo a passo e responsáveis – para toda a sociedade; Campanha para a conscientização da importância do Projeto; Fiscais devem ter formação e atribuição profissional na área de fiscalização; Exigência de RRT ou ART (registro de responsabilidade técnica) do profissional projetista também após a conclusão da obra (para liberação do habite‐se); Estimular as denúncias de corrupção e realizar investigação rigorosa com punições efetivas;  ...

DIRETRIZES 1. SIMPLICIDADE E TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO

2. UNIFICAÇÃO, COORDENAÇÃO E CENTRALIZAÇÃO DO PROCESSO3. QUALIFICAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DOS AGENTES4. RESPEITO AOS PROFISSIONAIS E RESPONSABILIDADE TÉCNICA5. RIGOR NA APLICAÇÃO DAS LEIS E NORMAS

PROJETOPROJETO APROVAÇÃOAPROVAÇÃO CONSTRUÇÃOCONSTRUÇÃO FISCALIZAÇÃOFISCALIZAÇÃO MANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

PROCESSO

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Audiência Pública. Assembleia Legislativa. Março 2013

Comissão Especial de Revisão e Atualização da Legislação de Segurança, Prevenção e Proteção contra IncêndiosDeputado Estadual Adão Villaverde, Presidente da Comissão

Comissão Especial do LegislativoAudiência Pública, 11 de março de 2013

“A atuação do Arquiteto e Urbanista para aSimplicidade e Transparência do Processo”

Arq. Tiago Holzmann da SilvaPresidente IAB RS51 81110659 – [email protected]