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I SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA Praia Grande, Novembro/2007 Repensando a ESF na Atenção Básica Departamento Regional de Saúde da Baixada Santista DRS-IV-BS

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Page 1: I SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA Praia Grande, Novembro/2007 Repensando a ESF na Atenção Básica Departamento Regional de Saúde da Baixada Santista

I SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Praia Grande, Novembro/2007

Repensando a ESF na Atenção Básica

Departamento Regional de Saúde da Baixada Santista DRS-IV-BS

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Região Metropolitana da Baixada Santista

Dados Gerais

BERTIOGA

SANTOS

ITANHAÉM

PRAIA GRANDE

PERUÍBE

MONGAGUÁ

SÃOVICENTE GUARUJÁ

SãoSebastião

Salesópolis

Biritiba Mirim

Mogi das Cruzes

São Bernardodo Campo

Santo André

São Paulo

Jequitiba

Itariri

Pedro deToledo

Iguape

Oceano Atlântico

Características/ Indicadores:

Área: 2.422,776 Km2 População:1.666.453 hab. (2006/IBGE) Densidade:687,8 hab./Km2 IDH médio: 0,817 elevado (PNUD 2000) PIB per capita: R$ 7717,68 (SEADE 2000)

Nº de MunicípiosRMBS 9 1,4%ESP 645

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População residente

Bertioga 43.767 habGuarujá 305.171 hab. Cubatão 121.003 hab.Santos 418.375 hab.S.Vicente 329,369 hab.P.Grande 245.384 hab.Mongaguá 46.975 hab.Itanhaém 91.152 hab.Peruíbe 65.257 hab.

REGIONAL:1.666.453 hab.

ESP: 41.055.761 hab.

BRASIL: 186.770.613 hab.

Fonte IBGE /06

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População residente da RMBS, por sexo, 2006

49%

51%

M F

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Distribuição da População, segundo Faixas Etárias – RMBS

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Relevância do SUS

Proporção da população que não possui Plano de Saúde – dependentes exclusivamente do SUS:

BERTIOGA 89%GUARUJÁ 75%CUBATÃO 48%SANTOS 33%

S.VICENTE 72,25%P.GRANDE 77,54%MONGAGUÁ 90,97%ITANHAÉM 89,14% PERUÍBE 87,20%

Fonte: SEADE/Plano Regional/07

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Política Nacional de Atenção Básica (PNAB - PORTARIA GM 648 de 28/03/2006 )

Fundamentada nos princípios assistenciais e organizativos do SUS;Ponto de partida para a estruturação dos sistemas locais de saúde;Aponta para a redefinição dos princípios gerais, responsabilidades de cada esfera de governo, infra-estrutura e recursos necessários, características do processo de trabalho, atribuições dos profissionais e as regras de financiamento, incluindo as especificidades de estratégia Saúde da Família.

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FUNDAMENTOS DA ATENÇÃO BÁSICA

Garantia de acesso universal e contínuo a serviços de saúde; Efetivação da integralidade:

integração de ações programáticas e demanda espontânea;

articulação das ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação;

trabalho de forma interdisciplinar e em equipe; coordenação do cuidado na rede de serviços;

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FUNDAMENTOS DA ATENÇÃO BÁSICA

Desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes e a população adscrita, garantindo a continuidade das ações de saúde e a longitudinalidade do cuidado;Valorização profissional - estímulo e acompanhamento constante da sua formação e capacitação; Avaliação e acompanhamento sistemático dos resultados alcançados,como parte do processo de planejamento e programação; Estímulo à participação popular e controle social.

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ATENÇÃO BÁSICAProgramas

Saúde da FamíliaAgentes Comunitários de SaúdeAssistência Farmacêutica BásicaAções de Vigilância SanitáriaAções de Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças

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Áreas Estratégicas (MS)Eliminação da hanseníaseControle da tuberculoseControle da hipertensão arterialControle do diabetes mellitusEliminação da desnutrição infantilSaúde da criançaSaúde da mulherSaúde do idosoSaúde bucalPromoção da saúde.

OBS: Outras áreas serão definidas regionalmente de acordo com prioridades e pactuações.

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SITUAÇÃO REGIONAL SITUAÇÃO REGIONAL Atenção Básica Atenção Básica

0

10

20

30

40

50

60

70

80

CUBA ITA MONGA PERUÍBE PG SANTOS SV GUARUJÁ BERTIOGA TOTAL

UBS USAFA SB-MI

Fonte: CNES/DATASUS - agosto/07NES/DATASUS - agosto/07

68

52

28

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SITUAÇÃO REGIONAL SITUAÇÃO REGIONAL Atenção Básica Atenção Básica

0

100

200

300

400

500

600

CUBA ITA MONGA PERUÍBE PG SANTOS SV GUARUJÁ BERTIOGA TOTAL

EACS NºDE AGENTES ESF Nº DE AGENTES

Fonte: CNES/DATASUS - agosto/07NES/DATASUS - agosto/07

34

328

107

551

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% de Cobertura Populacional da SF% de Cobertura Populacional da SF

Fonte: MS/SAS/Departamento de Atenção Básica - DAB

60,93

0

63,44

10,17

01,656,125,49

24,30

38,8234,46

42,22

8,25

57,02

41,63

36,72

49,21

5,24

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

CUBA ITA MONGAGUA PERUÍBE PG SANTOS SV GUARUJÁ BERTIOGA

set/05 set/07

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% de Cobertura Populacional de ACS% de Cobertura Populacional de ACS

Fonte: MS/SAS/Departamento de Atenção Básica - DAB

71,17 71,79

59,59

28,88

0

44,19

53,75

0

30,88

50,26

17,5615,31

38,48

61,2057,64

26,53

15,54 15,07

0

10

20

30

40

50

60

70

80

CUBA ITA MONGAGUA PERUÍBE PG SANTOS SV GUARUJÁ BERTIOGA

set/05 set/07

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% de Cobertura Populacional de % de Cobertura Populacional de S.BUCALS.BUCAL

Fonte: MS/SAS/Departamento de Atenção Básica - DAB

0

43,14

0 0

25,65

0 0 0 0

39,92

0

63,44

0

9,04

0

7,57

22,50

3,30

0

10

20

30

40

50

60

70

CUBA ITA MONGAGUA PERUÍBE PG SANTOS SV GUARUJÁ BERTIOGA

set/05 set/07

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Indicadores da Atenção Básica DRS-IV-BS

Pop. Feminina: 853.752Mulheres em Idade Fértil: 356.980Número de gestantes: 38.434Taxa de Natalidade:

RMBS ESP15,75 15,5

Nascidos Vivos: 24.865

Fonte: SEADE

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Coeficientes de Mortalidade Infantil2006

0, 0

5, 0

10, 0

15, 0

20, 0

25, 0

C M I 17 , 7 14 , 1 16 , 5 17 , 6 2 2 , 0 9 , 1 2 3 , 3 15 , 1 16 , 2 2 0 , 9 13 , 3

B A I X A D

A

S A NT I S

B er t ioga C ubat ã o Guar ujáI t an haé

m

M on gagu

áP er uíbe

P r aia

G r an deS an t os

S ã o

V icen t e

E S T A DO

DE S Ã O

P A U LO

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Taxa de Mortalidade Materna ESP e DRS-IV, 2000 a 2005

Baixada Santista 78 49,9 Sorocaba 89 41,9 Ribeirão Preto 43 40,0 Bauru 55 39,8 Taubaté 80 38,8 Barretos 13 38,7 Marilia 34 38,4 Registro 12 38,1 Franca 43 36,0 Piracicaba 41 35,4 São Paulo 679 33,8 São João da Boa Vista 20 31,1 Araraquara 22 29,5 São José do Rio Preto 29 28,1 Araçatuba 13 24,6 Campinas 71 21,7 ESP 1325 34,5

Região N Taxa

Fonte: SIM

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Tuberculose por município de residência, DRS-IV, 2006

MUNICÍPIO Nº DE CASOS NOVOS COEF. DE INCIDÊNCIA POP TOTAL DE CASOS

Bertioga 26 59,41 43767 29

*Cubatão 102 84,30 121003 126

*Guarujá 252 82,58 305171 297

Itanhaém 40 43,88 91152 48

Mongaguá 29 61,73 46975 32

Peruíbe 43 65,89 65257 55

*P.Grande 175 71,32 245384 196

*Santos 376 89,87 418375 468

*S.Vicente 306 92,90 329369 390

DRS-IV 1350 81,01 1666453 1632

Fonte: TBWEB / IBGE 2006 / Coef. Por 100.000hab. *contemplados com o Fundo Global

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Plano Estadual de Saúde 2008 a 2011

PRIORIDADE: FORTALECIMENTO DA AB

Estimular e apoiar os municípios a assumirem a estratégia de saúde da família (ESF), como estratégia prioritária para o fortalecimento da atenção básica, devendo seu desenvolvimento considerar as diferenças loco-regionais;Desenvolver ações de qualificação dos profissionais da AB, por meio de estratégias de educação permanente e de oferta de cursos de especialização e residência multiprofissional e em medicina da família;Consolidar e qualificar a ESF nos pequenos e médios municípios;Ampliar e qualificar a ESF nos grandes centros urbanos;

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Plano Estadual de Saúde 2008 a 2011

PRIORIDADE: FORTALECIMENTO DA AB

Apoiar técnica e financeiramente os municípios para que garantam a estrutura física necessária para a realização das ações de AB;Participar do financiamento da AB como responsabilidade das 3 esferas de gestão do SUS;Incentivar os municípios à inserção dos profissionais da AB nas redes locais de saúde, por meio de vínculos de trabalho que favoreçam o provimento e fixação dos profissionais;Implantar o processo de monitoramento e avaliação da AB nas 3 esferas de governo, com vistas à qualificação da gestão descentralizada;Apoiar diferentes modos de organização e fortalecimento da AB que considere os princípios da ESF, respeitando as especificidades loco-regionais.

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PACTO PELA SAÚDE Atenção Básica à Saúde

PACTO PELA VIDA Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família

como modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS

PACTO DE GESTÃOFinanciamento ( Prioridades para investimento) Estímulo à regionalização Atenção Básica

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RESPONSABILIDADE MUNICIPAL

Definir e implantar o modelo de atenção básica em seu território;Inserir preferencialmente, a estratégia de Saúde da Família;Organizar o fluxo de usuários – garantia da referência fora da AB;Garantir infra-estrutura necessária ao funcionamento das UBS’s (recursos materiais, equipamentos e insumos suficientes às ações);Selecionar, contratar e remunerar os profissionais que compõem as equipes multiprofissionais, inclusive os da Saúde da Família;

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RESPONSABILIDADE MUNICIPAL

Alimentar os sistemas de informação nacionais - Dados - verificar a qualidade e consistência,

consolidar,analisar e divulgar os resultados obtidos;

RH - Capacitação e educação permanente - estimular e viabilizar;

Parcerias com organizações governamentais, não governamentais e com o setor privado – fortalecimento da AB.

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RESPONSABILIDADE ESTADUAL/REGIONAL

Ações - acompanhar a implantação e execução e co-financiar; Utilização dos recursos financeiros - Co-responsável, junto ao MS, RH - Coordenar a execução das políticas

de qualificação ; Avaliação e monitoramento- apoiar estratégias, podendo ser executor.

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RESPONSABILIDADE ESTADUAL/REGIONAL

Indicadores do Pacto da Atenção Básica

discutir / firmar, monitorar e avaliar.

Sistemas de Informação: assessorar os municípios na implantação e

utilização verificar a qualidade e a consistência dos dados,

retornando as informações aos gestores municipais.

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RESPONSABILIDADE FEDERAL

Elaborar as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica em Saúde;

Co-financiar o sistema de atenção básica;

Ordenar a formação dos recursos humanos;

Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e avaliação da AB.

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DRS-IV-BSGrupo Técnico da Atenção Básica (GTAB)

Integra o Centro de Planejamento e Avaliação (CPA), do Departamento Regional de Saúde da Baixada Santista – DRS-IV-BS;Missão institucional - “implementar políticas que melhorem a gestão, ampliem a oferta e a resolubilidade das ações e serviços de Atenção Básica / Saúde da Família no SUS, mediante cooperação político-institucional e técnica com os municípios".

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Atenção Básica

O PSF tem trazido para o campo da reflexãoe da ação a possibilidade

de reconfiguração do processo de trabalho em saúde?

O PSF tem permitido imprimir novas lógicas na produção

do cuidado (superação do trabalho fragmentado)?

Como enfrentar os desafios da AB?

O PSF tem colaborado para a ampliação do

aprendizado para além daperspectiva

técnico-científica?

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I SIMPÓSIO REGIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Paula Covas Borges CalipoPsicóloga e Interlocutor da Atenção Básica/DRS-IV

[email protected]

Repensando a ESF na Atenção Básica