i - identificaÇÃo da unidade escolar · anÁlise e reflexÃo das avaliaÇÕes realizadas pela...
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I - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR......................................................................5
1- Quadro de Identificação dos Funcionários....................................................................6
1.1- Auto apresentação dos funcionários...............................................................10
2- Quadro de Organização das Modalidades...................................................................21
3- Histórico da Unidade Escolar.....................................................................................22
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA.......................................................................................23
III. ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2016/17..........................................................................................................................25 IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA 1. Caracterização da Comunidade ................................................................................30
2. Comunidade Escolar
2.1. Caracterização ..............................................................................................31
2.2. Plano de Ação para Comunidade Escolar..........................................................33
2.3 Avaliação........................................................................................................34
3. Equipe Escolar Docente
3.1. Caracterização...............................................................................................35
3.1.1. Plano de Formação para os Professores...................................................36
3.1.2. Cronograma dos HTPCs de 2017..............................................................39
3.1.3.Plano de acompanhamento dos HTPs.......................................................41
3.1.4.Avaliação do plano para professores.........................................................42
3.2. Auxiliares de Educação
3.2.1. Caracterização .......................................................................................43
3.2.2. Plano de Formação para os Auxiliares ......................................................43
3.2.3. Avaliação do Plano de Formação .............................................................44
3.3. Funcionários
3.3.1. Caracterização ........................................................................................ 45
3.3.2. Plano de Formação dos Funcionários .........................................................46
3.3.3. Avaliação do Plano de Formação.................................................................47
4. Conselho de Escola
4.1. Caracterização do Conselho de Escola..................................................................48
4.2. Plano de ação do Conselho de Escola...................................................................50
3
4.3. Avaliação Plano de Ação do Conselho de Escola..................................................51
5. Associação de Pais e Mestres
5.1. Caracterização..................................................................................................51
5.2. Plano de Ação da Associação de Pais e Mestres...................................................53
5.3. Avaliação..........................................................................................................54
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
1. Objetivos ....................................................................................................................55
1.1. Objetivos da Educação Básica..............................................................................55
1.2. Do Ensino Fundamental.......................................................................................55
1.3.EJA e CACECPM...................................................................................................56
2. Planos de Curso da Educação Básica e EJA (Educação de Jovens e Adultos)
2.1. Objetivos anuais do Ensino Fundamental..............................................................58
2.2. Educação de Jovens e Adultos
2.2.1. Caracterizações da EJA (Educação de Jovens e Adultos)..................................78
2.2.2. Objetivos semestrais EJA (Educação de Jovens e Adultos).............................83
3. Rotina.........................................................................................................................95
3.1. Entrada e saída dos alunos.................................................................................97
3.2.Hino Nacional....................................................................................................99
3.3. O brincar na escola............................................................................................99
3.4. Parque.............................................................................................................100
3.5. Quadra.............................................................................................................100
3.6. Higiene.............................................................................................................101
3.7. Alimentação......................................................................................................102
3.8. Recreação.........................................................................................................103
3.9. Roda de conversa...............................................................................................104
3.10. Momento de leitura ........................................................................................105
3.11. Laboratório de Informática e Biblioteca..............................................................106
3.12. Estudos do Meio..............................................................................................107 4. Avaliação das Aprendizagens dos Alunos........................................................................109
4.1. Acesso e permanência dos alunos.......................................................................113
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5. Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos ......................................................114
6. Ações Suplementares
6.1. AEE - Atendimento Educacional Especializado........................................................115
6.2. P.A.A. – Plano de Apoio a Aprendizagem...............................................................116
7. Projetos
7.1. Projeto Coletivo..................................................................................................118
7.2. Projetos por ano/ciclo.........................................................................................120
VI. HORÁRIOS DIÁRIOS
1. Manhã........................................................................................................................131
2.Tarde..........................................................................................................................132
VII. CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO......................................................................134
VIII.REFERÊNCIAS...........................................................................................................135
IX. ANEXOS....................................................................................................................137
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I.IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
EMEB Prof.ª. Maria Justina de Camargo
Rua Antonio Pereira de Matos, nº 100, Jd. Vera Cruz
São Bernardo do Campo – SP - CEP. 09860-040
Tel. 4343-8933 / 4398-6699
E-mail – [email protected]
CIE - 217.578
Identificação da equipe gestora
Ellen Karina Selicani Prado Caroba – PRD (Professora respondendo a Direção)
Carla Mirtes Fernandes – Vice -diretora
Caren da Silva Martinez – CP - Coordenadora Pedagógica
Ana Nery Alves Pereira – CP - Coordenadora Pedagógica
Identificação do(s) Orientador (es) Pedagógico(s) responsável (is) pelo acompanhamento
Valdiana do Bomfim Alves – Orientadora Pedagógica
Érica Marcena de Aguiar da Silva – Orientadora Pedagógica
Identificação da Equipe de Orientação Técnica (EOT) responsáveis pelo acompanhamento
Márcia Azevedo de S. Matumoto ( Fono )
Cristiane (Psicóloga)
Claudia Silvestre (Terapeuta Ocupacional)
Fátima Aparecida Marangoni (Assistente Social)
Eliana Crippa: Psicóloga EJA Silvia Cariola: Fonoaudióloga EJA
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Níveis e Modalidades de Ensino oferecidas pela escola
Ensino Fundamental
EJA (Educação de Jovens e Adultos)
CAGECPM (Curso de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular)
Períodos e horários de funcionamento da escola
A escola funciona com atendimento aos alunos nos períodos da manhã, tarde e noite sendo:
Manhã: entrada às 07 horas e saída às 12 horas
Tarde: entrada às 13 horas e saída às 18 horas
Noite: entrada às 19 horas e saída às 22 horas
Horário de atendimento da Secretaria
Das 07h às 22h.
1. Quadro de identificação dos Funcionários
Nome
Matrícula Cargo Função
Horário de Trabalho Período de Férias
Ana Nery Alves Pereira 22.510-6 Coordenadora Pedagógica
2ª feira das 13h às 22h 3ª feira das 9h às 18h
4ª feira das 13h às 22h 5ª feira das 13h às 22h 6ª feira das 13h às 22h
Janeiro
Anderson Domingues 40.274-0 Professor Ed. Física
Das 13h às 18h Janeiro
Andréa Martiniano Martins
25.939-5
Professora Fundamental
Das 07h ás 12h
Janeiro
Augusto Santos Silva 33.386-6 Professor de
Educação Especial
Das 07h às 12h Janeiro
Camila Nunes Guimarães 39.698-5 Professora Ed. Física
Das 07h às 12h
Janeiro
Caren da Silva Martinez 35.273-5 Coordenadora Pedagógica
2ª feira: das 09h às 21h40 3ª feira: das 07h às 15h 4ª feira: das 07h às 16h 5ª feira: das 07h às 17h 6ª feira: das 07h às 12h
Janeiro
Carla Mirtes Fernandes 36.605-9 Vice -diretora
2ª feira das 13h às 21h40 3ª feira 10h às 22h 4ª feira 7h às 16h
5ª feira das 7h às 16h 6ª feira das 7h às 12h
Janeiro
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Célia Dellova Oliveira
70.206
Professora Fundamental
Das 07h às 12h
Janeiro
Christina Kiyomi Sato 36.198-6 Professora Fundamental Das 07h às 12h Janeiro
Claudia Catiste Martins 60.035-2 Auxiliar de Limpeza
Das 6h às 15h
Novembro
Cláudia da Silva Andrade 19.549-8 Professora fundamental Das 13h às 18h Janeiro
Cleide Piola Larios 32.974-6
Professora (EJA)
Das 18h às 22h
Janeiro
Clotilde Oliveeri Klein 28.051-0 Professora Fundamental
Das 7h às 12h
Janeiro
Danielle Rodrigues da Silva 42.040-1 Professora Fundamental Das 7h às 12h Janeiro
Diana Severiano Nojima 39.462-4 Professora Fundamental Das 13h às 18h
Edriane Maria Da Silva Ramos 17.912-9 Professora
Substituta
Das 13h às 18h
Janeiro
Eliana Penha Cintra Amorim 26.086-5 Professora
Fundamental
Das 13h às 18h
Janeiro
Eliane Cristina Frias de Sousa 40.980-7 Oficial de Escola Das 07h às 16h Janeiro
Eliene da Rocha Carvalho 38.408-7 Professora (CAGECPM) Das 18h às 22h Janeiro
Elisabete Alves de Araújo Messias 26.33-8 Professora
Fundamental
Das 13h às 18h
Janeiro
Ellen Karina Selicani Prado Caroba 31.307-2 PRD(Profª Respodendo pela direção)
2ª feira das 7h às 22h 3ª feira das 9h às 17h
4ªfeira das 13h às 18h15 5ª feira das 7h às 17h
6ªfeira das 7h às 18h15
Janeiro
Esther Aves Ribeiro 45565 Estagiária
Das 13h às 18h Janeiro
Fábio Anderson de Moura 39.826-2 Professor ed. Física
Das 13h às 18h
Janeiro
Flávia Garofalo de Sales 40.321-7 Professora Ed. Física
Das 18h às 22h (EJA) Janeiro
Gilma dos Santos Souza 34.613-4 Professora de
Educação Especial
Das 13h às 18h Janeiro
Hélio Servio 39.759-1 Professor de Artes
Das 07h às 12h
Janeiro
Iracema Aparecida de Oliveira 31.444-2 Inspetora de Das 06h45h à 12h10h
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Domingues Alunos e 13h10h às15: 45h Janeiro
Irene Maria Gonçalves Silva
19.649-4
Auxiliar de
Limpeza
Das 13h às 22h
Abril
Jéssica Julian de Castilho Motta 37.997-9/ 40.013-8
Professora Fundamental
Das 7h às 12h e das 13h às 18h Janeiro
Joelma A. R. Gonçalves Sousa 19.767-8 Auxiliar de Limpeza Das 06h às 15h
Janeiro
Karoline Barelli Brisola Marcondes 40.872-0 Professora Ed. Física Das 7h às 12h Janeiro
Leandro Gonçalves Bolsista Das 18h às 22h
Lívia Ferraz Ferreira 40.919-0 Professora de Artes Das 13h ás 18h Janeiro
Lucinete Izabel de Faria 26.324-5
Professora Fundamental
Das 13h ás 18h
Janeiro
Margarete Albuquerque Araújo Santos 70.202 Professora
Fundamental Das 07h às 12h Janeiro
Maria Lucia Ramos dos Santos 19.245-8 Auxiliar de
Limpeza Das 6h às 11h e das
12h às 15h
Janeiro
Maria Verani de Oliveira Jesus 61.392-1 Auxiliar de Limpeza
Das 9:30h às 13h e das 14h às 18:30h Janeiro
Marta Lucinda Checon 41.895-1 Professora Fundamental Das 7h às 12h00
Janeiro
Massumi Lindaura Hashimoto Eto 37.460-2 Oficial de Escola Das 13h às 22h Setembro
Méleri de Fátima A. Moisés 40.785 Professora
Fundamental EJA
Das 18h às 22h Janeiro
Pablo Alexandre Arruda 79.208-6 Estagiário Das 12h às 18h
Patrícia Souza Leite 41.474-5 Professora Fundamental
Das 13h às 18h Janeiro
Paulina Rosa do Carmo
33.403-2/ 70.201
Professora Fundamental
Das 07h às 12h e Das 13h às 18h
Janeiro
Placidio Mariano 0673-1 Vigia Patrimonial
Das 06h às 18h
Março
Quézia Alessandra dos Santos Silva 32.459-2 Professora Fundamental Das 07h às 12h Janeiro
Regiane Ferreira da Silva 40.589-5 Auxiliar de Educação Das 07h às 16h Janeiro
Regina Célia Balbino Cunico 0600561
Cozinheira Das 07h às 16h48 Janeiro
06001841 Auxiliar de Das 07h às 16h48
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Regina Célia R. Yoshiasu Cozinha Janeiro
Sandra Aparecida Pereira 70.203 Professora
Fundamental
Das 07h às 12h
Janeiro
Sandra Ferreira
17.784-2
Professora Substituta
Das 7h às 12
Janeiro
Silvana de Jesus C. Venceslau
61.400-8
Auxiliar de Limpeza Das 06h às 15h Abril
Silvia Aparecida de Oliveira 70.199 Professora
Fundamental
Das 13h às 18h
Janeiro
Simone Maria da Silva Celestino 39468-2 Professora
Fundamental EJA
Das 13h às 18h Janeiro
Sônia Maria Zambianco Caparoz 38.765-3
Inspetora de
Alunos
Das 13h às 22h
Janeiro
Sueli Silva de Oliveira 42.579-4 Professora Fundamental
Das 7h às 12h
Janeiro
Tadeu de Oliveira 27.650-5 Oficial de
Escola
Segunda, Terça, Quinta e Sexta-Feira das 8h às 17h. Quarta-Feira das 13h às 22h.
Janeiro
Tânia Aparecida R. Lauer 06001794 Cozinheira
Das 12h às 21h48
Janeiro
Valdir Giovani de Oliveira 39.687-0 Professor Fundamental
Das 13h às 18h Janeiro
Vanete de Ávila Gonçalves Santos 35.787-4
Professora
Fundamental
Das 07h às 12h Janeiro
Venância Alves da Cunha
3486 Vigia Patrimonial Das 06h às 18h Novembro
Viviane de Souza Luiz 38.593-6 Professora Fundamental Das 13h às 18h Janeiro
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1.1. Auto apresentação
GESTÃO
Ellen Karina Selicani Prado Caróba - Professora respondendo por direção PRD
“Trabalho na educação há 15, anos, dos quais 12 anos no município de SBC. Nesses anos trabalhei como professora do ensino fundamental I, professora de apoio à biblioteca, vice- diretora e atualmente estou como PRD nesta U.E.”
Carla Mirtes Fernandes – Professora Respondendo por Vice Direção
“Trabalho na educação há 6 anos, desde que entrei na rede de SBC em 2011. Atuei durante 4 anos e meio como professora de sala no fundamental, 1 ano e meio como PAPP no laboratório (professor de apoio aos projetos pedagógicos) e este ano estou como PRVD.”
Ana Nery Alves Pereira – Coordenadora Pedagógica
“Trabalho com educação há 25 anos na Rede Municipal de São Bernardo do Campo, 16 anos como Professora na Educação Infantil, 2 anos como Professora de Apoio Pedagógico, e 7 anos como Coordenadora Pedagógica, estou nesta Unidade Escolar há 5 anos trabalhando com o Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA).”
Caren da Silva Martinez – Coordenadora Pedagógica “Trabalho na Educação há 17 anos, como coordenadora pedagógica há 11 anos. Tive uma trajetória desde educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e em Faculdade com desenvolvimento de projetos. Este é meu terceiro ano nesta Unidade Escolar.”
PROFESSORES
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Anderson Domingues – Professor de Educação Física “Trabalho na Educação há 5 anos. Já atuei 1 ano no ensino médio, 3 anos na Educação Infantil como professor e 5 anos como Professor de Natação na Prefeitura de Diadema e atualmente tenho 1 loja de Vistoria Veicular que me dedico no período da manhã e Ensino Fundamental I à tarde e natação no período noturno.”
Andréa Martiniano Martins “Sou professora de Ensino Fundamental neste município e Educação Infantil em outra rede. Sou formada em Biologia e Pedagogia , e estou no magistério há 23 anos, mais especificamente nesta escola há 18 anos.”
Camila Nunes Guimarães Ramos – Professora de Educação Física “Trabalho na Educação há 6 anos, como professora de Educação Física escolar. Tive uma trajetória desde educação Infantil e ensino Fundamental I e Educação Física adaptada, pós-graduada em Educação Física escolar, bacharelada em Educação Física, experiência em treinamento e na área fitness. Este é meu quarto ano nesta Unidade Escolar.”
Célia Dellova– Professora “Trabalho na Educação há 30 anos, como professora de ensino fundamental I. Iniciei na educação infantil na Creche “Comunidade Inamar” e em 1989 ingressei no Estado. Cursei o Magistério com especialização na pré-escola, Faculdade de Pedagogia e Pós em Educação Inclusiva. Atuo nessa unidade escolar há 21 anos.”
Christina Kiyomi Sato – Professora de Ed. Básica “Sou professora há 20 anos, iniciei na ed. Infantil onde fiquei por 10 anos em escola particular, na rede de SBC ingressei em 2008, no ensino fundamental e em 2010 no ensino infantil, estou voltando este ano para o ensino fundamental nesta UE. Formada em Pedagogia e Psicopedagogia na Faculdade Anchieta, terminando Arte Visual e Arte Educação.”
Cláudia da Silva Andrade – Professora Substituta “Trabalho na Educação há 14 anos incluindo rede pública e particular. Na rede de São Bernardo estou há 12 anos como substituta e 3 anos como professora efetiva. Sou formada em Pedagogia pela FASB.”
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Cleide Piola Larios – Professora EJA CAGECPM “Minha história não é diferente da história dos meus alunos. Aos 46 anos retornei aos estudos, não digo que foi tarde, foi no momento exato da minha vida. Isso faz com que haja reciprocidade de compreensão no nosso relacionamento. Há 10 anos estou na Prefeitura de SBC como professora; trabalhei no início com a EMIP; no Ensino Fundamental e agora na EJA. Este é o 6º ano que faço parte do quadro de professores dessa unidade escolar.”
Clotilde Oliveeri Klein – Professora de Educação Básica
“Formada pela UMC como professora de Educação Física e pela FASB como Pedagoga, atuo na área da educação desde 1993, nesta UE a treze anos. Minha trajetória na educação começou nos esportes, mas logo percebi que o trabalho com alfabetização completava o meu desejo por mudanças.”
Danielle Rodrigues da Silva- Professora de Educação Básica
“Formei-me em pedagogia em dezembro de 2015 e estou atuando há quase um ano no ensino fundamental. E este é o meu segundo ano nesta unidade escolar.”
Diana Severiano Nojima - Professora de Educação Básica
“Trabalho há dezoito anos na Educação. Atuei quatorze anos na rede particular e há quatro anos atuo na rede pública de ensino, nas áreas de educação infantil e ensino fundamental. Sou formada em Magistério e Pedagogia e pós graduada em Alfabetização e Letramento e Educação para o Meio Ambiente.”
Edriane Maria da Silva Ramos - Professora de Educação Básica
“Sou professora substituta. Trabalho na área da Educação há dezesseis anos, sendo dezesseis na Educação Infantil e quase quinze no Ensino Fundamental. Estou há quatorze anos nesta unidade escolar.”
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Eliana Penha Cintra Amorim– Professora Ensino Fundamental “Iniciei meu trabalho como professora na rede do Município de Diadema, na Educação de Jovens e Adultos , em 1987 , onde trabalhei por 25 anos . Além do trabalho na EJA , atuava na educação fundamental. Em 1999 prestei concurso para a rede de São Bernardo do Campo , onde estou há 18 anos. Nesta unidade escolar executo a função de professora há 16 anos.”
Eliene da Rocha Carvalho – Professora de Educação de Jovens e Adultos
“Sou formada em Pedagogia na UNIFESP. Estou trabalhando na rede municipal de São Bernardo do Campo, desde 2013, onde atuei no Ensino Fundamental e EJA. Estou trabalhando como professora na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos há 4 anos. Sou professora de EJA na EMEB Maria Justina de Camargo desde 2015.”
Elisabete Alves de Araujo Messias – Professora fundamental I
“Trabalho na Educação há 29 anos, como professora . Iniciei minha carreira na Educação Infantil em Diadema . Estou no ensino Fundamental há 19 anos, sendo 11 anos nessa escola.Tive em minha trajetória uma passagem pelo fundamental II. Atualmente trabalho na Creche pela manhã e no 3º ano no período da tarde.”
Helio Sérvio – Professor de Artes
“Trabalho na Educação há 9 anos, como Professor Especialista de Artes. Tive uma trajetória como Professor Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Educação Especial. Este é meu Quarto ano nesta Unidade Escolar.”
Jéssica Julian de Castilho Motta- Professora de Educação Básica
“Trabalho há oito anos na Educação, iniciando minha carreira como professora de Língua Estrangeira Inglesa para adolescentes e adultos, seguindo para a Educação Infantil, a qual muito aprecio e atualmente experimentando o Ensino Fundamental. Sou formada em Pedagogia com extensão a Língua Inglesa e pós graduada em Alfabetização e Letramento e também Neuropsicopedagogia.”
Karoline Barelli Brisola Marcondes – Professora de Educação Física “Trabalho na Educação há 10 anos. Já atuei em todos os anos desde a Educação Infantil até o Ensino Médio como professora e passei por algumas funções na gestão escolar. Atualmente leciono no Ensino Fundamental I no período da manhã e Ensino Fundamental II à tarde. É o meu primeiro ano nesta Unidade Escolar.”
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Lívia Ferraz Ferreira – Professora de Arte.
“Trabalho na Educação há 11 anos, como professora de Arte. Já lecionei no ensino Médio, Ensino Fundamental II e atualmente no Ensino Fundamental I. No período da manhã dou aula em uma escola da rede particular e a tarde na rede de São Bernardo do Campo.”
Lucinete Izabel de Faria – Professora de Educação Básica
“Sou licenciada em química, pedagoga e pós graduada em gestão e coordenação escolar. Trabalho na rede municipal de São Bernardo do Campo, desde 1.999, na EMEB Professora Maria Justina de Camargo.”
Margarete Albuquerque Araújo Santos
“Trabalho na Educação há 30 anos como professora. Iniciei minha carreira na Escola Trenzinho Mágico. Fiz o curso de Magistério na Escola João Ramalho e muito tempo depois Faculdade de Pedagogia com especialização em Ensino Fundamental I. Leciono na EMEB Maria Justina de Camargo, só há 30 anos.”
Marta Lucinda Checon – Professora Educação Básica
“Trabalho na Educação há 8 anos, na rede privada como professora. Sou formada em Pedagogia e sou Pós graduada em Alfabetização e Letramento. Estou nesta Unidade Escolar há 1 ano e 3 meses.”
Méleri de Fátima Arraz Moysés – Professora EJA Sala Multisseriada
“Sou bacharel em Direito (1994), licenciada em Pedagogia (2014) e pós graduada em Educação Especial. Trabalho na Educação desde 2009, tendo atuado no Ensino Fundamental, com enfoque no apoio ao aprendizado de alunos com necessidades especiais; Na Prefeitura de S. B. do Campo estou desde 2014, sendo este o meu primeiro ano na Unidade Escolar como professora de Jovens e Adultos.”
Patrícia Souza Leite – Professora de Ensino Fundamental
“Desde 2015, atuo na Educação. Graduada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia Institucional e Clínica, bem como em Educação Infantil. Sou uma profissional com experiência na promoção a aprendizagem das crianças. Já trabalhei com o público infantil em creche e na Educação Infantil e, atualmente, trabalho com o Ensino Fundamental nesta Unidade Escolar.”
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Paulina Rosa do Carmo – Professora do Fundamental I
“Trabalho na Educação há 33 anos, nesta Unidade Escolar há 24, onde atuei na Coordenação Pedagógica por 9 anos e atualmente me encontro em Sala Regular. Fiz Faculdade de Arte, Serviço Social , Pedagogia e Pós graduação em Educação Inclusiva e Arte Educação.”
Quézia Alessandra dos Santos Silva – Professora
“Trabalho na Educação há 10 anos, como professora sempre atuando no Ensino fundamental. Iniciei minha formação cursando Magistério no CEFAM, fiz graduação em Pedagogia e pós graduação em Psicopedagogia. Há 3 anos atuo nesta Unidade escolar.”
Sandra Gabriela Andrade Ferreira - Professora de Arte “Trabalho na área da Educação desde 2003. Há 14 anos na Secretaria da Educação de São Paulo, sendo 12 anos como professora de Arte (ministrando aulas no Ensino Fundamental II, Médio e EJA) e 2 anos como Professor Coordenador. Na Prefeitura de São Bernardo do Campo estou a 3 anos ministrando aulas de Arte para o Ensino Fundamental I.”
Sandra Aparecida Pereira – Professora
“Trabalho na Educação há 28 anos, sempre atuando como professora de ensino fundamental I. Nesta unidade escolar estou a 24 anos. Fiz o Magistério com especialização em pré-escola e cursei Faculdade de Letras.”
Sandra Ferreira – Professora Substituta “Estou na Educação desde 1991. Sou professora substituta há 16 anos e efetiva há 13 anos. Sempre sou comprometida e responsável em tudo que faço na VIDA. Sou uma pessoa flexível e de fácil acesso. Gosto muito de exercer minhas funções.”
Silvia Aparecida de Oliveira – Professora ensino fundamental
“Trabalho na educação desde 1988 , iniciei minha experiência como professora de educação básica no estado. Nesta escola, iniciei em 1996 quando ainda pertencia ao estado. Após a municipalização permaneci como conveniada. Fiz graduação em geografia e atuo como professora no ensino de jovens e adultos.”
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Simone Maria da Silva Celestino – Professora Fundamental I e II “Trabalho na Educação há 12 anos, como Professora Fundamental II aproximadamente 11 anos, e como Professora Fundamental I aproximadamente uns 5 anos. Leciono no Estado de São Paulo, no Ensino Médio a disciplina de Matemática. Aqui na Prefeitura de SÃO Bernardo já leciono aproximadamente 3 anos.”
Sueli Silva de Oliveira- Professora de Educação Básica “Trabalho na Educação há 17 anos, tendo atuado na Educação Infantil Ensino Fundamental, Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos.”
Valdir Geovani de Oliveira – Professor de Artes
“Trabalho na Educação há mais de 10 anos como Professor de Artes, com experiência no Ensino Fundamental I, Fundamental II, Ensino Médio e E.J.A. Estou fazendo ampliação de aulas de artes nesta Unidade Escolar.”
Vanete de Ávila Gonçalves Santos - Professora de Educação Básica “Trabalho na rede de São Bernardo do Campo há 7 anos e no Magistério Oficial de São Paulo há 30 anos com a Língua Portuguesa e Inglesa. Sou formada em Letras, Pedagogia entre outros.”
Viviane de Souza Luiz- Professora
“Trabalho na Educação desde 2008, tendo iniciado minha carreira como educadora infantil em escolas particulares. Em 2012 ingressei na Prefeitura de São Bernardo do Campo como professora de Ensino Fundamental. Sou graduada em Pedagogia com Licenciatura Plena e pós-graduada em Arte-Educação.”
AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
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Regiane Ferreira da Silva – Auxiliar em Educação “Trabalho na Educação há 2 anos e 10 meses, como Auxiliar em Educação no ensino fundamental I. Esta é a primeira Unidade Escolar que exerço a função.”
ESTAGIÁRIOS
Esther Andrade Ribeiro - Estagiária “Curso o 3º ano de Pedagogia na FASB, estou estagiando nesta Unidade Escolar. Espero aprender coisas novas, vivenciando situações específicas que enriqueçam o meu conhecimento e currículo profissional.”
Pablo Arruda – Estagiário
“Trabalho na Educação há 08 meses nesta Unidade Escolar. Atuo com o auxilio para crianças com necessidades especiais. Estou cursando o último ano de pedagogia e pretendo lecionar em todas as áreas da educação, desde o infantil até o EJA.”
APOIO
Claudia Catiste Martins– Auxiliar de Apoio “Formação em técnico de administração, atuo há 11 anos na Prefeitura de São Bernardo do Campo, trabalhei 7 anos na Emeb Florestan e há 4 anos na unidade escolar Maria Justina de Camargo, neste período estudei Radiologia e imobilização Ortopédica, atualmente estudo Pedagogia, procuro sempre valorizar o lado profissional em todos as suas áreas.”
Francelino Rocha Nery Neto – auxiliar de limpeza “Trabalho na Rede Munic. de S.B. do Campo desde setembro de 2005. Trabalhei nas EMEB: Maurício Caetano, Thales de Andrade, Florestan Fernandes, Lopes Trovão e estou no Maria Justina desde junho de 2016.”
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Irene Maria Gonçalves Silva – Auxiliar de Limpeza “Sou Auxiliar de Limpeza e estou na Rede há 11 anos. Trabalho nesta Unidade Escolar há 9 anos.”
Maria Lucia Ramos dos Santos – Auxiliar de Apoio
“Este ano completo 13 anos na Rede. Com experiência em creche, infantil e atualmente no fundamental I.”
Joelma Aparecida Ribeiro Gonçalves de Sousa – Auxiliar de limpeza
“Estou a 12 anos no fundamental I. Trabalhei somente nesta unidade. Trabalhei como auxiliar em produção, mas minha preferência é trabalhar na Rede de Educação.”
Maria Verani Oliveira – Auxiliar de Limpeza
“Sou Auxiliar de Limpeza e estou na Rede há 9 anos. Trabalho nesta Unidade Escolar há 3 anos.”
Silvana de Jesus Carvalho Venceslau - Auxiliar de limpeza
“Estou na rede desde 2008, trabalhei na EMEB Neusa Macellaro por 8 meses, depois na escola infantil Ondina Inês por 6 anos e agora no EMEB Maria Justina há 3 anos.”
INSPETORA DE ALUNOS
19
Iracema Aparecida Peres de Oliveira “Trabalho como inspetora de aluno há 12 anos. Estou na EMEB Maria Justina de Camargo há 11 anos. Procuro trabalhar com dedicação fazendo o melhor possível.”
Sônia Regina Zambianco Caparroz – Inspetora de Alunos “Trabalho na Educação há 4 anos, nesta Unidade Escolar há 13 meses. Auxilio as crianças na entrada e saída, nos recreios e dou assistência aos professores com o controle dos materiais didáticos.”
COZINHA
Iolanda de Souza Leite “Trabalhei pela RJ 10 anos e atualmente estou a 01 mês pela Convida, atuando nesta Unidade Escolar. Somos uma equipe de quatro cozinheiras e meu turno principal é pela EJA, meu horário é das 11:00h até às 20:48h. Tenho curso técnico em Administração, incompleto.”
Regina Célia Balbino - Cozinheira “Exercendo a função à 17 anos. Trabalhei no infantil, creche, fundamental I e II. Anteriormente exercia a função de auxiliar em Metalúrgica.”
Regina Célia Ribeiro – Cozinheira
“Trabalho na cozinha desta escola há 8 anos. Gosto de conversar com as crianças, procuro dar o meu melhor na cozinha e tenho orgulho do que faço.”
Tânia Aparecida R. Lauer- Cozinheira
“Anteriormente exercia a função de auxiliar em Metalúrgica.”
20
OFICIAL DE ESCOLA
Eliane Cristina Frias- Oficial de Escola
“Trabalho como oficial de escola. Tive uma trajetória profissional na área administrativa e coordenação de vendas há 15 anos. Cursei magistério em nível técnico e Letras e nível superior. Este é meu terceiro ano nesta Unidade Escolar.”
MASSUMI L.H. ETO - OFICIAL de Escola
“Sou oficial de escola desde 2011, quando ingressei no quadro da Secretaria de Educação. Estou nesta Unidade Escolar desde março de 2016, e sou oficial da EJA. Trabalho meio período pelo Fundamental e o restante pela EJA.”
Tadeu de Oliveira – Oficial de Escola
“Sou Oficial de Escola e trabalho na Educação há 16 anos, sendo 15 anos nas Secretarias das Unidades Escolares e há um ano na BEI. Estou há um ano nesta Unidade Escolar e esta é minha terceira escola. Fiz Curso de Administração de Empresas.”
21
2.Quadro de Organização dos Níveis e das Modalidades
Período
Ano/ciclo
Turma
Professora
Total
de alunos
por turma
Total de alunos por período
Manhã
1º Ano do Ciclo Inicial A Jéssica 26
304
1º Ano do Ciclo Inicial B Andréa 27 2º Ano do Ciclo Inicial A Marta 27 2º Ano do Ciclo Inicial B Quézia 25 3º Ano do Ciclo Inicial A Vanete 32 3º Ano do Ciclo Inicial B Margarete 32 1º Ano do Ciclo II A Sandra Pereira 31 1º Ano do Ciclo II B Célia 30 2º Ano do Ciclo II A Christina 25 2º Ano do Ciclo II B Paulina 24
2º Ano do Ciclo II C Clotilde 25
Tarde
1º Ano do Ciclo Inicial C Jéssica 32
301
2º Ano do Ciclo Inicial C Patrícia 19 2º Ano do Ciclo Inicial D Silvia 24 2º Ano do Ciclo Inicial E Eliana 24 3º Ano do Ciclo Inicial C Lucinete 29 3º Ano do Ciclo Inicial D Viviane 22 3º Ano do Ciclo Inicial E Elisabete 32 1º Ano do Ciclo II C Diana 33 1º Ano do Ciclo II D Danielle 33 2º Ano do Ciclo II D Simone 26 2º Ano do Ciclo II E Paulina 28
Noite
Ciclo I – Alfabetização Ciclo II – Pós Alfabetização
A
Méleri 30
88 CAGECPM A Eliene 29 CAGECPM B Cleide 29
22
Total de alunos 693
A EMEB Professora Maria Justina de
Camargo tem 58 anos de funcionamento.
EMEB Professora Maria Justina de Camargo completa em 2017
58 anos de existência
Ela foi considerada como Grupo Escolar
do Bairro de Piraporinha através do Decreto de
31/03/54. Dez anos depois, de acordo com a Lei
nº 8.275 recebeu outra denominação passando a
ser chamada de GESC (Grupo Escolar) Prof.ª
Maria Justina de Camargo, em homenagem a
esta professora. Neste percurso ela foi
supervisionada pelo Estado e a partir de 1999,
com o processo de municipalização ela passou a
ser denominada por EMEB (Escola Municipal de
Ensino Básico) Prof.ª Maria Justina de Camargo
através do decreto nº 13.061.
Ao longo destes anos observamos que a
comunidade, em sua maioria, reside no bairro há
bastante tempo.
A escola passou por mudanças físicas, e
atualmente possui 11 salas de aula, um
laboratório de informática, uma biblioteca
interativa, secretaria, diretoria/coordenação,
sala de AEE ( Atendimento Educacional
Especializado), sala de Apoio Pedagógico, sala
para professores, sala de almoxarifado,
refeitório, cozinha, copa, banheiros masculinos e
femininos para uso dos alunos, banheiro
masculino e feminino para uso dos funcionários,
pátio interno, quadra esportiva coberta, parque
e estacionamento.
No ano de 2014 a escola passou por uma
grande reforma, onde foram feitas adaptações
para uma melhor acessibilidade dos alunos e
comunidade, inclusive foram criados banheiros
adaptados para alunos com necessidades
especiais.
A rotatividade de professores e
funcionários desta escola é pequena, fazendo
com que as pessoas conheçam bem a
comunidade escolar, facilitando as relações e
3.HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
23
tendo credibilidade no trabalho aqui
desenvolvido. No entanto, com a remoção de
2016, iniciamos este ano com a troca de alguns
professores.
II. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
Os princípios que norteia a prática pedagógica
envolvem ações de todos os educadores, nas várias relações
e níveis de participação para uma educação de qualidade. Na
escola são sistematizadas situações de aprendizagem onde
os educandos constroem conhecimentos e saberes em todos
os aspectos: cognitivos, sociais, afetivos, físicos e estéticos.
O professor tem um papel fundamental neste
processo educativo, cabe a ele mediar às situações de
ensino-aprendizagem, planejando estratégias de trabalho com os alunos, onde os mesmos possam
experimentar argumentar, refletir, explorar, construir conceitos e ampliar a visão de mundo.
Cabe à escola, respeitar e abrir espaço para diferentes manifestações culturais, favorecendo o
desenvolvimento da cidadania e promovendo a inclusão social. Contribuindo para a apropriação de
conhecimentos, desenvolvendo capacidades de aplicá-los no dia-a-dia. Para tal, faz-se necessário
considerar os conhecimentos prévios dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de valores e atitudes
de respeito à diversidade humana.
A universalização da educação básica trouxe consigo maior diversidade para as escolas pode-se
constatar que isto enriquece e humaniza a sociedade, quando reconhecida, respeitada e atendida em
suas peculiaridades educacionais destinadas a todas as crianças. O desafio que confronta a Escola
Inclusiva diz respeito ao desenvolvimento de uma pedagogia capaz de proporcionar variadas vivências
frente aos conhecimentos científicos para todas as crianças, jovens e adultos.
Construindo conhecimentos em diversos aspectos
24
Deve-se levar em consideração que a Educação Inclusiva não é um processo pronto, rápido e fácil,
mas requer uma preparação adequada que envolva mudanças atitudinais de todos os envolvidos para a
formação do educando. Dessa forma, necessita-se de um ensino que trabalhe as diferenças, bem como,
que valorize as potencialidades de cada um.
O professor tem um papel fundamental neste processo educativo, cabe a ele mediar às situações
de ensino-aprendizagem, planejando estratégias de trabalho com os alunos, onde os mesmos possam
experimentar argumentar, refletir, explorar, construir conceitos e ampliar a visão de mundo.
Cabe à escola, respeitar e abrir espaço para diferentes manifestações culturais, favorecendo o
desenvolvimento da cidadania e promovendo a inclusão social. Contribuindo para a apropriação de
conhecimentos, desenvolvendo capacidades de aplicá-los no dia-a-dia. Para tal, faz-se necessário
considerar os conhecimentos prévios dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de valores e atitudes
de respeito à diversidade humana.
Enfim, partindo do pressuposto de que o objetivo maior da escola é a formação integral do aluno
na diversidade, cabe a ela fornecer a este todas as condições para que possa desenvolver suas
potencialidades e assim, fazer reconhecer e cumprir o exercício de sua cidadania dando a esta um sentido
mais justo e humano. Acreditamos que a construção de uma escola para uma sociedade melhor exige
compromisso, respeito e transparência no trabalho de todos os envolvidos.
Atendimento individualizado para atender as crianças com
25
III. ANÁLISE E REFLEXÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2017
Apresentamos a seguir a avaliação realizada ao final do ano de 2016. Tal momento ocorreu em uma reunião pedagógica onde se reuniram funcionários dos diferentes segmentos e professores.
AVALIAÇÃO DO GRUPO DO ANO LETIVO DE 2016
Realizamos nossa avaliação do ano letivo de 2016 no dia 02 de dezembro de 2016 das 7
às 9h30 horas e das 13h às 15h30 com todos os funcionários desta Unidade Escolar de forma
alternada. Para tanto, utilizamos a seguinte metodologia: elaboramos questões a partir de
nosso Projeto Político Pedagógico, questões essas que abordavam o desenvolvimento de
nossa Unidade Escolar em vários aspectos; pedagógico, a gestão escolar, o desenvolvimento
do trabalho elaborado e aplicado a nossos alunos, o atendimento feito a estes e a participação
da comunidade, estes com os seguintes subtítulos: Relações e Resoluções de conflitos,
Comunicação/circulação da informação em toda comunidade escolar, trabalho com projetos e
sequenciadas dos professores em 2016, uso dos materiais, portifólios, espaços coletivos,
alimentações, limpeza da escola e manutenção da limpeza e atuação da secretaria de
educação na Unidade Escolar. Estas questões foram respondidas de forma coletiva e por
segmento, pois nós formamos 10 grupos de acordo com as áreas para que pudessem discutir
pontos específicos das respectivas. Essa divisão se deu pensando na importância de termos
opiniões e sugestões do grupo como um todo, bem como promover a interação de todos e uma
discussão de qualidade com diversos pontos de vista onde as pessoas possam colocar aquilo
que não foi produtivo, o que foi positivo e que pode ser melhorado.
A organização desta atividade se deu da seguinte forma: em um primeiro momento nos
reunimos todos na Biblioteca da escola, ouvimos a música ‘MAIOR” de Milton Nascimento e
Dani Black, fizemos uma reflexão acerca da mesma e em seguida cada um preencheu uma
auto avaliação, fechamos no envelope e colocamos em uma caixa para que revisitássemos no
próximo ano de 2017.
26
Realizamos o café coletivo, fizemos a avaliação coletiva por segmento descrita acima,
onde discutiram e registraram questões acerca dos temas estabelecidos em seguida foi feita
uma socialização de cada tópico possibilitando a discussão e colocação de opiniões diversas
perante o grupo todo.
Assim, desta socialização é que foi elaborado o texto a seguir determinando a avaliação
coletiva de nossa Unidade Escolar, o qual descreveremos a partir dos subtítulos.
1. Relações e resoluções de conflitos:
Foi colocado por quase unanimidade pelo grupo que todos procuramos ter boa relação com
toda comunidade escolar, bem como resolver os conflitos da melhor forma, por meio do diálogo,
ouvindo todas as partes e procurando ouvir as diversas opiniões sendo bastante receptivos,
socializando sempre. Houve um único grupo que colocou acreditar que há uma certa demora no
que diz respeito à
resolução de problemas e que deveríamos muitas vezes resolver de acordo com a agenda da
escola e não do responsável.
Também foi colocado por um grupo de professores que a maioria dos conflitos não chegam
até eles, que são resolvidos anterior a isso, que são mediadas as situações de forma bastante
profissional e harmoniosa sempre.
O grupo de profissionais da cozinha colocaram que em muitos momentos se sentem como
“as meninas da cozinha” e não como funcionárias da escola como os demais. Que este ano se
sentem mais incluídas pelo grupo nas atividades, mas que gostariam que em 2017 fossem
ainda mais.
Foi colocado pelo grupo da gestão o quanto é pensando quando se trata de relações e
resolução de conflitos a importância de sermos sempre respeitosos, imparciais e não
pensarmos de forma alguma em ações punitivas e sim formativas.
Quanto a sugestões foram colocadas a necessidade de sempre retomarmos os combinados
entre nós, tomar cuidado com a generalização de situações e pessoas, sempre decidirmos de
forma coletiva, promover mais momentos formativos, de discussões e de prevenção com toda
comunidade escolar, dando e mantendo a boa relação entre todos com a gestão sempre como
apoio de todos.
2. Comunicação/Circulação da informação em toda comunidade escolar
Com relação a esse subtítulo a maioria colocou que há uma antecipação bastante
27
importante para a boa comunicação da entrega de comunicados, calendário dos alunos e anexo
de informes no portão da escola, os quais contribuem para a boa circulação da comunicação.
No entanto, houve muitos comentários acerca da comunicação interna via email, o quanto é
bastante complicado, pois muitas redes não chegam, muitas informações acabam não sendo
relatadas a todos e que isso atrapalha muito, bem como foi dito que falta em muitos momentos
divulgar aos funcionários e aos responsáveis questões sobre gastos e verbas relacionados a
APM (Associação de Pais e Mestres) e a falta de atualização e divulgação do blog.
Assim, foi sugerido que nós fizéssemos um quadro de avisos para informações sobre
verbas e gastos da APM (Associação de Pais e Mestres) e divulgação do blog, bem como
atualizarmos o mesmo e cuidarmos do envio das redes para que sejam acessíveis a todos.
3. Projeto Coletivo
Sobre este foi colocado o quanto o tema “Qualidade de vida” foi abrangente e o quanto
houve uma diversidade na realização dos trabalhos, o quanto o tema foi explorado e
apresentado de diversas formas. Ainda foi exaltada a questão da ginástica laboral
semanalmente, o quanto essa trazia benefícios de integração a todos.
Entretanto, foi dito que ainda não há inclusão de todos no projeto coletivo, que ainda é
preciso socializar mais, cuidar mais para que a participação seja menos individual e que
conversemos mais no início do ano sobre a forma que faremos a socialização dos trabalhos no
sábado letivo, pois ficou bastante complicando neste ano letivo a questão das apresentações e
exposições, a organização do mesmo.
Foi sugerido que na primeira reunião do início do ano fosse definido não somente o projeto
coletivo, mas também o formato que faremos a socialização do mesmo e atividades coletivas
relacionadas ao tema.
4. Trabalho com projetos e sequenciadas dos professores em 2016
Os grupos relataram o quanto o trabalho com os projetos enriqueceu o trabalho pedagógico,
o quanto houve uma significação as propostas. Colocaram que fazermos um roteiro e formação
sobre projetos e sua forma auxiliou muito para com o trabalho dos professores. Alguns grupos
citaram que o trabalho com sequenciada também foi criativo e produtivo, mas que seria muito
importante investirmos mais nessa questão, termos no nosso planejamento diário mais
sequenciadas e formações sobre.
Um determinado grupo colocou a dificuldade de recursos e falta de materiais que
encontraram ao longo do ano. Que é preciso cuidar para que tenhamos materiais e recursos
28
como a informática com mais antecedência para que o trabalho flua e seja mais produtivo.
5. Uso de materiais
A avaliação do uso de materiais foi positiva. Que há uma integração, que há um uso
individual e coletivo, mas que em muitos momentos não há o cuidado com o mesmo por parte
de todos, que foi negativo termos que trancarmos a sala dos inspetores que ficam os materiais
por causa do uso indevido dos mesmos. Assim, foi sugerido que colocássemos placas
educativas citando o bom uso dos materiais, bem como deixar a sala dos inspetores aberta
para acesso a todos pegarem os materiais.
6. Portifólios
O portifólio foi avaliado como um ótimo instrumento de trabalho, no qual conseguimos
acompanhar os alunos e visualizar o desenvolvimento ou não de cada um. Avaliado que as
discussões e formações acerca deste foram bastante produtivas, trouxera maior clareza no uso
dos mesmos e pudemos padronizar um pouco mais.
Entretanto, foi colocado por um grupo que as pastas para portifólios não são adequadas para
o número de atividades, bem como que seria interessante continuarmos formações acerca
destes, para alinharmos a formatação e a de organização deste instrumento de avaliação, bem
como a Concepção Pedagógica de trabalho.
7. Espaços coletivos
Os espaços da escola para todos os grupos foram avaliados como muito bons, assim como
a divisão/organização para uso dos mesmos.
As únicas questões colocadas foram sobre a quadra que apresenta vazamento em alguns
lugares e não há um armário adequado para guardar materiais, bem como há uma rachadura
no laboratório de informática e vazamentos quando chove e em muitos momentos tivemos
problemas com relação as lâmpadas, que por diversas vezes foram solicitadas trocas à
secretaria e não ocorreram.
Como sugestão tivemos que, deveríamos logo no início do ano, organizar os empréstimos
de livros, colocar música ambiente no refeitório e solicitar verificação com relação a manutenção
dos espaços todos.
8. Alimentação
A avaliação foi de forma geral bastante positiva, visto que todos os grupos colocaram o
quanto foi positivo os alunos não trazerem mais lanche de casa, termos um cardápio igual para
todos. Somente em alguns grupos foi dito que gostariam que retornasse a questão do almoço,
29
pois sustentava mais as crianças durante todo o período.
Sugeriram a diversidade no cardápio e adequação de alguns alimentos que poderiam estar
combinados de outra forma.
9. Limpeza da escola e manutenção da limpeza
Todos avaliaram que a limpeza e o trabalho das pessoas do apoio é muito eficiente e que na
verdade muitas vezes falta colaboração de todos para manter e conservar a limpeza dos
espaços, bem como em determinados momentos há a questão de falta de reposição de
materiais como folha de papel para secar as mãos e sabonete líquido.
10. Atuação da secretaria de educação na unidade escolar
Na verdade esse tema nos pareceu bastante difícil de avaliar após leitura da escrita e os
comentários dos grupos, que relatavam que não há uma proximidade muito grande com a
secretaria de educação e sua atuação.
Somente colocaram que acreditam que seja necessário termos mais psicólogas e
fonoaudiólogas disponíveis para avaliar os alunos, visto que há uma grande dificuldade em
atendê-los. Assim também citaram a pouca oferta de formações no horário de trabalho; Que
inclusive as poucas e restritas formações oferecidas são de forma geral, muito interessantes,
mas que são sempre poucas vagas e em um horário que geralmente os professores estão em
outra atividade remunerada.
Por fim, no espaço destinado às demais observações e outros comentários, foi colocada a
sugestão de que as reuniões da APM (Associação de Pais e Mestres) e Conselho de Escola
sejam no horário inverso ao professor participante para que o mesmo possa participar, mesmo
que isso implique em termos horários alternados mensalmente a fim de atingir mais
participantes.
30
IV. CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA
1.CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
Para colocar informações no Projeto Político Pedagógico, profissionais da EMEB Professora Maria Justina de Camargo, que está localizada
no Jardim Independência, se reúnem, discutem e registram dados sobre a caracterização da comunidade
Os funcionários reunidos no dia 01 de março de 2017 da EMEB Professora Maria Justina de
Camargo relatam inicialmente que a Unidade Escolar situa-se num bairro cuja área, quando rural há
tempos atrás, integrava o Sítio Feital, também conhecido como Pasto das Éguas. Colocando que
atualmente esse bairro é mesclado por comércios, indústrias e muitas residências.
31
No entanto, quando se trata de educação, registram que a comunidade conta com diversas
instituições de ensino, tanto públicas como particulares como, bem como escolas especializadas como
escola de música, escola de informática dentre outras.
Em relação à educação pública a comunidade conta com a prestação de serviço de diversas
escolas que atendem a diversas faixas etárias como Educação Infantil (EMEB Cassiano Ricardo), Ensino
Fundamental I (EMEB Dr. José Ferraz de Magalhães Castro), Ensino Fundamental II (EE Profª Pedra de
Carvalho), bem como escolas privadas.
Ainda citam que o Jardim Independência apresentava até 2011 uma população de 22.992, sendo
sua densidade demográfica (habitantes/quilometro 2) de 9.580, ocupando o 8º lugar dos bairros do
município em densidade demográfica e que em virtude do grande número de condomínios que foram
inaugurados no bairro de 2012 até 2017 é possível que o número da população tenha aumentado e por
sua vez, da densidade demográfica.
Registram que há facilidade para o deslocamento dos moradores para suas atividades diárias pois,
há linhas de ônibus municipais e intermunicipais.
Descrevem que a comunidade escolar é formada por alunos, professores e demais colaboradores
tanto de São Bernardo quanto de outros municípios, mas que o fato deste bairro fazer divisa com o
Município de Diadema, nos traz um considerável número de alunos deste município, assim como
funcionários dos diversos segmentos.
2. Comunidade Escolar
2.1. CARACTERIZAÇÃO DE UMA COMUNIDADE
PARTICIPATIVA E VINCULADA A ESCOLA
Frequência (%) Grau de Parentesco dos ex-alunos 31% Pai e/ou mãe 27% Primos 23% Irmãos 22% Primos
8% Avós
A comunidade escolar demonstra de forma geral proximidade, vínculo e cuidado com a EMEB professora Maria Justina de Camargo, trazendo dados de quem conhece o trabalho
e parceria da escola.
32
Começamos relatando que estamos diante de uma comunidade escolar bastante frequente nas
atividades propostas pela escola, bem como os profissionais que atuam na mesma.
A EMEB Professora Maria Justina de Camargo é uma escola bastante procurada na região, por esse
motivo a maior parte das salas tanto no Ensino Fundamental quanto na Educação de Jovens e Adultos
tem o número máximo de alunos previsto pela Secretaria de Educação.
Acreditamos que tamanha procura da comunidade dá-se por parte dos alunos já terem tido ou
terem ainda algum familiar que estudou nessa escola, por considerar uma escola com bons profissionais
ou devido a estrutura física da mesma. Esses dados foram levantados a partir de um questionário
aplicado junto às família no dia 05 de fevereiro de 2016.
Os dados obtidos com o questionário mostram o quanto a escola Maria Justina é vista
positivamente pela comunidade escolar, quão importante ela foi e é na vida de muitos.
Finalizamos nosso questionário com uma questão aberta de como os pais veem a nossa escola e
de modo geral, as avaliações foram bastante positivas.
O fato de trabalharmos numa escola que é bem avaliada por sua comunidade facilita nosso
trabalho, pois já iniciamos tendo a credibilidade das pessoas. Por outro lado, isso aumenta nossa
responsabilidade de manter o valor e a relação positiva, afetiva que a comunidade tem com esta
escola.
Acerca da rotina de nossas crianças em outros espaços educacionais, os responsáveis registraram
que 18% dos nossos alunos frequentam algum curso fora do horário de aula em espaço externo e que
38% participam do Programa Tempo de Escola.
Nossa escola atende a uma faixa etária de, aproximadamente, 6 a 11 anos e no período da noite
atende a jovens a partir dos dezesseis anos e meio e adultos que buscam concluir o Ensino
Fundamental.
Nossa Unidade conta com 22 turmas de ensino regular, uma turma de EJA /Multisseriada, duas
turmas de de EJA/CAGECPM (Curso de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular), uma Sala
de AEE (Atendimento Educacional Especializado) e uma sala de PAA (Programa de Apoio à
Aprendizagem)
33
2.2- PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR
Justificativa Objetivos
Gerais e específicos Ações Propostas (Metodologia)
Responsáveis Prazo/ periodicidade
-Partindo-se do pressuposto da necessidade da participação da família no âmbito escolar, e qualificando a importância do estabelecimento desta parceria, faz-se necessário planejar ações que contribuam para o estabelecimento deste vínculo. Outra questão também diz respeito à necessidade de trabalhar junto a toda comunidade escolar o
- Incentivar a participação da comunidade nas reuniões de Pais e Mestres e Conselho de Escola com periodicidade mensal, procurando estabelecer parcerias que proporcionem meios para envolvimento e conhecimento do trabalho da Equipe Gestora nesta unidade escolar. -Estabelecer uma relação positiva entre a família e a comunidade escolar; - Ampliar o acesso da comunidade no cotidiano escolar, possibilitando o convívio social nas atividades coletivas; -Possibilitar a utilização da BEI e do Laboratório de Informática pela comunidade, em dias previamente determinados e socializados; - Oportunizar a comunidade de colaborar
- Garantir horários diferenciados para contemplar a participação de todos os membros da APM e Conselho de Escola. -Divulgar previamente calendários com informações de todas as atividades a serem realizadas como; sábados letivos, Conselho de classe, reuniões e também pauta antecipada para os membros da APM. -Oportunizar momentos recreativos de integração, troca de experiência e lazer por meio das atividades desenvolvidas nos sábados letivos, onde a participação da comunidade local será estimulada nas ações propostas. - Apresentar aos pais as questões que foram alteradas no PPP em 2017, em que foram discutidas com os professores nos momentos de Reuniões Pedagógicas. Principalmente os aspectos relacionados à rotina, uma vez que esta mudança contribuiu
Equipe gestora Equipe docente PAPP Oficiais
-Reuniões da APM e -Conselho de escola mensais. -Reuniões Trimestrais de pais e professores. -Divulgação prévia de calendários e pauta antecipada para os membros da APM mensalmente. -Atualização constante das informações no blog da unidade escolar, inclusive tornando os cardápios acessíveis a toda comunidade; -Laboratório
34
projeto coletivo na temática “Arte”. O que adquire relevância quando os dados até aqui apresentados e que são expostos ao longo desse documento.
com sugestões para o melhoramento dos procedimentos da unidade escolar através das caixinhas de sugestões; -Estabelecer parceria com órgãos da saúde no bairro, dentro das ações desenvolvidas no Programa Saúde na Escola. -Contribuir para que o responsável compreenda a concepção de trabalho da escola, conheça o PPP documento que norteia o trabalho, para que ele possa acompanhar de forma adequada a vida escolar de seu filho; -Tornar público, o conteúdo desse documento e assim de todos os projetos a toda comunidade escolar; -Reconhecer o trabalho coletivo como estratégia principal para a construção das aprendizagens da comunidade escolar e do sucesso de suas ações; -Melhorar os canais de acesso às informações da unidade escolar e rede de ensino.
para alterar de forma positiva na organização escolar. -Disponibilizar o Laboratório de Informática e biblioteca, para comunidade uma vez por semana. - Ouvir a comunidade e definirmos estratégias para melhor qualificar os procedimentos de nossa escola, através de caixa de sugestão na secretaria da escola. -Atualização constante do blog da U.E. informando acontecimentos, cardápio, calendários e projetos desenvolvidos. - Possibilitar a parceria com a os agentes de saúde da UBS da Vila União para desenvolvimento de palestras sobre assuntos de seu interesse, articulando ações que viabilizem o acompanhamento da comunidade local; - Projeto: “Junte óleo” com parceria do Instituto Triângulo.
de Informática e biblioteca, para comunidade uma vez por semana, durante todo o ano letivo. -Acesso à caixa de sugestão e PPP na secretaria da escola durante todo o ano letivo. -Desenvolvimento do Projeto Coletivo “ Arte” durante todo o ano letivo. Projeto: “Junte óleo” com parceria do Instituto Triângulo. (Durante todo o ano letivo.)
2.3- Avaliação A avaliação ocorrerá ao longo do ano através de registros e apontamentos realizados pelos
responsáveis, reuniões trimestrais para discutir os objetivos e as estratégias propostas, bem como a
retomada desse processo Reunião pedagógica do final do ano destinada à avaliação com toda
35
comunidade escolar sendo alguns segmentos representados por membros dos órgãos colegiados (APM e
Conselho de Escola)
36
3. Equipe Escolar Docente
3.1. Caracterização Nosso grupo é composto por 38
professores. Destes, 22 atuam em sala de aula,
quatro como Professores de Educação Física,
quatro de Arte e quatro professoras substitutas
que compõe esse quadro. Temos também dois
Professores de Atendimento Educacional
Especializado.
Já a Educação de Jovens e Adultos conta
com uma professora que atua no 1º segmento e
duas professoras que atuam no CAGECPM.
Em relação à graduação, a maioria dos
professores tem formação na área de Pedagogia
outros em diferentes áreas como Artes, Educação
Física, Biologia, Letras, Geografia e Química.
37
3.1.1. Plano de Formação para os Professores do Ensino Fundamental e EJA
O plano de formação em planejamento de Sequências Didáticas deste ano de 2017 foi pensado a partir de observações feitas pelas
Coordenadoras Pedagógicas, nos planos de ação dos professores e no acompanhamento das atividades desenvolvidas com os alunos, como
forma de ampliar, aprofundar e diversificar as atividades desenvolvidas e o encadeamento das mesmas. Considerando o aluno nesta
perspectiva, como sujeito ativo na construção do seu conhecimento.
Sequências Didáticas – Ensino Fundamental e EJA
Justificativa Objetivos Gerais e Específicos (metas)
Ações propostas (metodologia)
Referências Bibliográficas
Responsáveis
-A formação em Sequências Didáticas foi pensada por considerarmos importante o aprofundamento e as possibilidades de trabalho de alguns conteúdos de forma
- Refletir sobre a importância de desenvolver um trabalho articulado entre as diferentes áreas do conhecimento; - Pensar em possibilidades de trabalho que desenvolvam nos
- Apresentação do plano de formação para os professores; - Contrato didático; - Levantamento dos
- MEC/ PNAIC - Ano 03, Unidade 06 - Como organizar Sequências
Equipe gestora, especificamente a coordenação pedagógica;
38
aprofundada, possibilitando uma maior reflexão sobre a prática, de forma contextualizada, interdisciplinar, significativa, considerando os saberes prévios dos alunos, planejando atividades que visem à sequência das atividades desenvolvidas, o encadeamento das ideias, ampliação de conhecimentos e aprendizagem dos alunos de forma articulada.
alunos habilidades e conceitos diversificados de modo que ampliem as percepções de mundo. – Articular e viabilizar formas de organização das atividades, o tempo destinado, as etapas de desenvolvimento, os recursos didáticos para utilização, organização dos alunos e as formas de avaliação. - Possibilitar que os alunos coloquem em jogo aquilo o que sabem através de atividades que ampliem os conhecimentos. - Romper com práticas que tratam os conhecimentos como momentos estanques e isolados, com sobreposições de exercícios e atividades soltas, descontextualizadas. - Distribuir os diferentes tipos de atividades de forma equilibrada e progressiva
conhecimentos prévios sobre o trabalho com Sequências Didáticas; - Assistir vídeo: Modalidades organizativas - Grandes diálogos com Délia Lerner – You tube/ Nova Escola; - Leitura do texto: Organização do trabalho pedagógico por meio de Sequências Didáticas; - Apresentação de sugestões de Sequências Didáticas; - Escrever uma sequência didática por Ano Ciclo para socializar com o grupo de acordo com um conteúdo que será trabalhado com os alunos. - Socialização das Sequências Didáticas; - Leitura do texto: Como organizar Sequências Didáticas/ Dez perguntas fundamentais para desenvolver boas sequências Didáticas;
Didáticas – Revista Nova Escola/ Dez perguntas fundamentais para desenvolver boas sequências Didáticas; - vídeo: Modalidades organizativas - Grandes diálogos com Délia Lerner – You tube/ Nova Escola;
39
Sequências Didáticas no ensino da matemática – Ensino Fundamental e EJA Justificativa Objetivos Gerais e
Específicos (metas) Ações propostas (metodologia) Referências
Bibliográficas Responsáveis
A formação em Sequências Didáticas no ensino de matemática foi pensada por considerarmos importante o aprofundamento e as possibilidades de trabalho nesta área de forma contextualizada, possibilitando reflexões sobre a prática, planejando atividades que visem o encadeamento e ampliação das ideias e conceitos de forma articulada.
- Planejar situações didáticas na área de Matemática de forma articulada; - Refletir sobre o ensino desta área de conhecimento e como podem ser ampliadas as aprendizagens dos alunos; – Articular e viabilizar formas de organização das atividades visando a apropriação dos conceitos matemáticos; - Possibilitar estratégias de ensino - aprendizagem em que os alunos coloquem em jogo aquilo que sabem através de atividades que envolvam situações problemas e jogos ampliando assim seus conhecimentos matemáticos de forma significativa e contextualizada.
- Apresentação do plano de formação para os professores; - Contrato didático; - Levantamento dos conhecimentos prévios sobre o ensino desta área de conhecimento; - Leitura do texto: Os saberes das crianças como ponto de partida (PNAIC – Alfabetização Matemática); - Elaborar Sequências Didáticas de acordo com o conteúdo para o Ano Ciclo na área de matemática, para ser socializado com o grupo; - Socialização das Sequências Didáticas; - Os papéis do brincar e do jogar na alfabetização matemática; - Leitura do texto: Matemática e realidade (Antônio José Lopes – PNAIC); - leitura em grupo do texto para discussão e reflexão em grupo: A aprendizagem da tabuada por meio de conexões matemáticas.
- MEC/Cadernos de alfabetização Matemática – PNAIC. - Revista Nova Escola – Tudo sobre Matemática do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental/Anos iniciais.
Equipe gestora, especificamente a coordenação pedagógica;
40
3.1.2. CRONOGRAMA DOS HTPCS DE 2017 Os HTPC´s são planejados semanalmente pelas Coordenadoras Pedagógicas, organizados da seguinte forma: Uma parte para os
informes e outra para formação e planejamento dos professores. Como todo planejamento educacional, este cronograma é uma previsão, pois, entendemos que existe a necessidade de flexibilidade, considerando mudanças, demandas e ajustes no decorrer do ano letivo. Temos um agrupamento às segundas-feiras a noite, das 18h40 às 21h40 onde participam 27 professores do Ensino Fundamental. Outro agrupamento às terças-feiras das 9h às 12h com 08 professores participantes do Ensino Fundamental e às sextas-feiras também temos, das 16h às 18h um ultimo agrupamento com 3 professores do segmento da EJA:
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE DATAS ENSINO FUNDAMENTAL EJA -EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DATAS ENSINO FUNDAMENTAL EJA -EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
13 e 14/02 Planejamento Revisão da Ficha de dados pessoais
24 e 25/07
Formação “AEE”
Caracterização dos alunoas
20 e 21/02 Elaboração dos Objetivos e Conteúdos Anuais
Organização do Sábado Letivo 31/7 e 01/08
Levantamento de critérios para o Conselho
Objetivos do semestre
06 e 07/03 Formação PAPP Assembleia com os alunos 14/8 e 15/08
Organização do sábado Letivo
Formação “Produção de Texto”
13 e 14/03
Elaboração dos objetivos do 1º trimestre
Escrita da caracterização 21 e 22/08
Preenchimento de
documentos para Conselho
Formação “Produção de Texto”
20 e 21/03
Elaboração do Projeto Coletivo
Escrita do Projeto Coletivo 28 e 29/08
Elaboração da pauta para
reunião com pais
Estudo do Meio
27 e 28/03
Elaboração e escrita do projeto por ano ciclo
Definição de Estudo do Meio 04 e 05/09
Elaboração e escrita dos objetivos do 3º trimestre
Documentação do Conselho
03 e 04/04
Elaboração e escrita das fichas de rendimento;
Projeto Coletivo 11 e 12/09
Formação de matemática Diretrizes da EJA
10 e 11/04
Levantamento dos critérios para o Conselho;
Planejamento
Organização para o Conselho
18 e 19/09
Elaboração de atividade
para semana do dia 12/10-Planejamento
Conselho
41
17 e 18/04
Preenchimento de documentação; Planejamento
Escrita dos Objetivos para o
Projeto Coletivo
25 e 26/09
Formação “Tecnologias”
Planejamento
24 e 25/04
Definição da pauta da reunião com pais / Planejamento
Estudo do Meio
02 e 03/10
Elaboração e escrita das
fichas de rendimento
Diretrizes da EJA
02/05
Elaboração e escrita dos objetivos do 2º trimestre
Seminário da EJA
09 e 10/10
Planejamento do sábado letivo/Planejamento
Estudo de documentação das Diretrizes da EJA
08 e 09/05
Formação “Netbooks, bom uso”
Formação “Texto Ortográfico”
16 e 17/10
Levantamento de critérios para o Conselho
Formação “Produção de Texto”
15 e 16/05
Planejamento
Formação “Texto Ortográfico”
23 e 24/10
Planejamento
Formação “Produção de Texto”
22 e 23/05
Retomada do Projeto Coletivo
Formação “Texto Ortográfico”
30/10 e 31/10
Preenchimento de documentos para o
Conselho
Sábado Letivo
29 e 30/05
Formação Arte Formação “Texto Ortográfico”
06 e 07/11
Fechamento da formação “Atividades/Objetivos”
Organização HAJA EJA
05 e 06/06
Formatura do PROERD Formação “Práticas da EJA”
20 e 21/11
Elaboração da pauta para reunião com pais
Montagem HAJA EJA
12 e 13/06 Formação sobre “Portifólios” Formação “Práticas da EJA”
27 e 28/11
Organização das atas finais
Documentação do Conselho
19 e 20/06 Elaboração de Fichas de rendimento
Organização do Conselho
04/ e 05/12
Fechamento da formação
sobre portifólios.
Conselho
26 e 27/06
Planejamento Conselho 11 e 12/12
Planejamento
Documentação dos alunos
03 e 04/07 Revisão das Fichas de Rendimento
Organização para Formatura 18 e 19/12
Planejamento
Avaliação do ano Letivo
17 e 18/07
Planejamento
42
3.1.2. PLANO DE ACOMPANHAMENTO DOS HTPS (HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO)
A partir de 2014, chegaram nesta Unidade Escolar os professores de Educação Física e Arte, com a chegada destes profissionais, desde
então, foi possível garantir o Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) para os professores por ano ciclo.
O HTP está previsto na lei 11.738/08 que instituiu o Piso Salarial Profissional Nacional para os Professores do Magistério Público da
Educação Básica. Que está previsto no 4º parágrafo do art. 2º o limite de 2/3 da jornada para interação com os alunos e 1/3 da carga horária
para atividades extraclasse. A lei entrou em vigor a partir de 24 de agosto de 2011.
Este horário de HTP é destinado para que o professor realize atividades pedagógicas como planejamento, registros, reuniões com as
coordenadoras ou com demais professores a fim de planejar e trocar experiências, planejamento das aulas, avaliações de trabalho com os
alunos/processo ensino-aprendizagem, atendimento a pais/responsáveis de alunos juntamente com a coordenação dentre outras atividades
que sejam direcionadas ao planejamento, avaliação e possíveis intervenções relacionadas ao processo de desenvolvimento da aprendizagem
dos alunos. Em alguns dos HTPs há o acompanhamento da Coordenadora Pedagógica com agendamento prévio e estes são agendados de
acordo com a necessidade de cada turma, tendo uma frequência minimamente quinzenal.
43
3.1.3. AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
A avaliação será realizada com os participantes ao final de cada encontro enfocando tanto a sua participação como a estratégias/conteúdo abordados.
A Equipe gestora fará uma sistematização destas avaliações e a fim de encaminhar as próximas ações a serem desenvolvidas e observará também o reflexo nas práticas pedagógicas e nas intervenções na rotina de trabalho.
44
Contamos com um auxiliar de educação, que têm como função o auxílio no atendimento às crianças com deficiências, no que se refere aos cuidados, apresentando expectativas e necessidades formativas específicas a sua atuação. Nome Regiane Ferreira da Silva Situação Funcional Estatutária Escolaridade Médio completo Tempo na PMSBC 2 anos Tempo na escola 2anos Obs.
3.2.AUXILIARES DE EDUCAÇÃO
Justificativa Objetivos Gerais e
específicos
Ações Propostas (Metodologia)
Responsáveis Cronograma
-Considerando a atuação junto aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais, faz-se necessário o desenvolvimento de estudos e reflexões sobre estratégias inclusivas a fim de contextualizar e orientar a prática.
- Conhecer a legislação e princípios que norteiam a inclusão; - Orientar a prática em relação aos cuidados com os educandos; - Refletir sobre estratégias inclusivas;
- Orientações individualizadas; - Leituras; - Discussão de casos; - Acompanhamento da prática através da itinerância e observação;
- Coordenadoras Pedagógicas
- Encontros trimestrais
45
A avaliação será realizada com os participantes ao final de cada encontro
enfocando tanto a sua participação como a estratégias/conteúdo abordados.
A Equipe gestora fará uma sistematização destas avaliações e a fim de
encaminhar as próximas ações a serem desenvolvidas e observará também o reflexo
destas intervenções na rotina de trabalho.
46
3.3. Funcionários
Esta equipe é composta de 07 funcionários de apoio (auxiliares de limpeza), 02
funcionários de secretaria (Oficiais de Escola), 01 Oficial de Escola responsável pela
Biblioteca Interativa, 02 Inspetores de alunos, equipe terceirizada: 04 cozinheiras e 02
vigias patrimoniais. Apesar de cada segmento ter bem claro suas atribuições
(referentes ao cargo), todos são educadores, portanto desempenham papel
fundamental na formação dos sujeitos. Considerando este aspecto, nossa equipe é
formada por profissionais que atuam na educação de nossos alunos de forma a
contribuir para o desenvolvimento da cidadania, através do envolvimento nas
situações pedagógicas e no trato com os alunos.
A maioria dos funcionários mora próximo à escola e são conhecedores das
necessidades e da rotina da comunidade, o que auxilia, às vezes, no trabalho e a
aproximação com esta.
Como todos os segmentos, este também tem o desejo de ser ouvido, de
participar e assim se corresponsabilizar pela gestão da escola.
47
Justificativa
Objetivos Gerais e específicos
Ações Propostas (Metodologia)
Responsáveis
Cronograma
Considerando a atuação junto aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais, faz-se necessário o desenvolvimento de estudos e reflexões sobre estratégias inclusivas a fim de contextualizar e orientar a prática.
- Conhecer a legislação e princípios que norteiam a inclusão; - Orientar a prática em relação aos cuidados com os educandos; - Refletir sobre estratégias inclusivas;
- Orientações individualizadas; - Leituras; - Discussão de casos; - Acompanhamento da prática através da itinerância e observação;
- Coordenadoras Pedagógicas
- Encontros trimestrais
48
A avaliação será realizada com os participantes ao final de cada encontro enfocando tanto a sua
participação como a estratégias/conteúdo abordados.
A Equipe gestora fará uma sistematização destas avaliações e a fim de encaminhar as próximas
ações a serem desenvolvidas e observará também o reflexo destas intervenções na rotina de trabalho.
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4. Conselho de Escola
“Tudo o que a gente puder fazer no sentido de convocar os que vivem em torno da escola, e dentro da escola, no sentido de participarem, de tomarem um pouco o destino da escola na mão, também. Tudo o que a gente puder fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente”.
Paulo Freire
4.1. Caracterização do Conselho de Escola
O Conselho de Escola, assim como a APM, é um órgão importante no processo de
democratização uma vez que reúnem professores, diretor, funcionários, pais de alunos e alunos para
discutir, definir e acompanhar a execução do Projeto Político Pedagógico da escola, respeitando os
princípios e diretrizes vigentes.
De acordo com o Portal do Ministério da Educação “O Conselho Escolar é constituído por
representantes de pais, estudantes, professores, demais funcionários, membros da comunidade local e
o diretor da escola. Cada escola deve estabelecer regras transparentes e democráticas de eleição dos
membros do conselho”.
Nossos Conselheiros se candidataram com o objetivo de auxiliar e inteirar-se do trabalho
desenvolvido na Unidade. Suas maiores perspectivas estão ligadas as questões de formação ética, social
e cultural dos alunos, e, com relação à cultura da inclusão, no que se refere à acessibilidade,
atendimento diversificado, proposta pedagógica.
Pretendemos neste ano trabalhar no sentido de que o Conselho e a APM sejam espaços reais
para o exercício da democracia, levando a resultados satisfatórios na solução de problemas que a escola
vem vivenciando há anos, como a infraestrutura, mais especificamente, reforma geral da unidade e
adaptações arquitetônicas para acessibilidade.
Considerando que o objetivo de todos envolvidos com a Educação é desenvolver uma Educação
de Qualidade, o Conselho de Escola e a Associação de Pais e Mestres pretendem cumprir suas
responsabilidades na conquista deste objetivo.
50
Reiteramos que as ações do Conselho Escolar são pautadas nas necessidades da escola, visando
atender satisfatoriamente as necessidades dos alunos, que são diversas, específicas. Nossas discussões,
proposições e atuação têm o aluno no centro, visto que este é a razão de existência das escolas.
Entendemos ainda, que o as reuniões do Conselho Escolar e APM são espaços privilegiados para
formação e auxiliam na construção de princípios e valores, além de uma concepção de Educação que
tem a oportunidade de ser difundida por toda a comunidade escolar, visto a diversidade de segmentos
que compõem este órgão colegiado.
Composição do Conselho de Escola – Vigência de 01/04/2017 a 31/03/2018
Nome do Membro Condição Função Vigência Ellen Karina Selicani Prado Caróba Profª Respondendo
pela direção-PRD* Coordenadora 01/04/2017 a
31/03/2018 Carla Mirtes Fernandes Vice-diretora** Secretária 01/04/2017 a
31/03/2018 Eliene da Rocha Carvalho Professora Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Méleri de Fátima Arraz Moysés Professora Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Hélio Sérvio Professor Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Célia Dellova Oliveira Professora Suplente 01/04/2017 a
31/03/2018 Cleide Piola Larios Professora Suplente 01/04/2017 a
31/03/2018 Caren da Silva Martinez Coordenadora
Pedagógica Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Claudia Catiste Martins Auxiliar de limpeza Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Iracema Aparecida de Oliveira
Domingues Inspetora de alunos Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Tadeu de Oliveira Oficial Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Sônia Regina Zambianco Caparroz Inspetora de alunos Suplente 01/04/2017 a
31/03/2018 Silvana de Jesus Carvalho Venceslau Auxiliar de limpeza Suplente 01/04/2017 a
31/03/2018 Isabel Martins Alves de Souza Mãe de aluno Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Gelânia Matias do Nascimento Mãe de aluno Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Jéssica Jenifer da Cruz Mãe de aluno Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Magda Cristina Brito Simões Mãe de aluno
Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Silvia Aparecida de Oliveira Mãe de aluno Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Regiane Ferreira da Silva Mãe de aluno Membro efetivo 01/04/2017 a
31/03/2018 Daniela Aparecida Nogueira de
Azeredo de Sousa Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 a
31/03/2018
51
Edriane Maria da Silva Ramos Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 a 31/03/2018
Eliane Cristina Frias de Sousa Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 a 31/03/2018
Christina Kiyomi Sato Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 a 31/03/2018
Eduardo Senson Aluno Membro efetivo 01/04/2017 a 31/03/2018
Terezinha de Jesus da Silva Aluno Membro efetivo 01/04/2017 a 31/03/2018
Maria de Fátima de Carvalho Aluno Membro efetivo 01/04/2017 a 31/03/2018
Elisangela Fazolin de Santana Pinto Mãe de aluno Suplente 01/04/2017 a 31/03/2018
4.2. Plano de Ação do Conselho de Escola
Objetivos Gerais e específicos
Ações Propostas (Metodologia) Responsáveis Cronograma
Promover a participação efetiva do Conselho de Escola;
Conhecer e discutir itens do PPP, pertinentes às ações da escola;
Discutir e propor encaminhamentos nas questões frente à alimentação das crianças na unidade escolar;
Multiplicar as informações e decisões tomadas através de participação nas reuniões com pais e mural informativo;
Desenvolver ações que visam à melhoria das condições estruturais da escola;
Antecipação da pauta e confirmação do dia das reuniões;
Promover maior participação da comunidade na escola com propostas culturais, oficinas, palestras;
Participação dos membros da APM e CE nas reuniões de Pais para difusão do trabalho que vem sendo realizado e encaminhamentos efetivados, convidando os demais a participar;
Elaboração de um mural divulgando as ações;
Promover a participação dos pais por representação nas reuniões pedagógicas e na organização dos sábados letivos.
Viabilizar e garantir a participação efetiva dos membros, realizando as reuniões em diferentes períodos (manhã, tarde, noite).
Equipe de gestão, Professores, membros da APM e Conselho de Escola.
Durante o ano nas reuniões trimestrais com o Conselho de Escola, mensais com a APM, nos sábados letivos e em reuniões pedagógicas.
52
4.3. Avaliação/ Plano de Ação do Conselho de Escola
Avaliaremos esta formação durante o processo, através de registros, instrumentos como
questionários e documentos produzidos pelo Conselho.
Com relação à busca de melhoria nas condições estruturais, acontecerá no decorrer das
ações, avaliando as necessidades e planejando novas estratégias que favoreçam o alcance dos
objetivos elencados.
5. Associação de Pais e Mestres Associação de Pais e Mestres (APM) é um órgão colegiado, que tem por finalidade colaborar no
processo educativo e integrar ações entre escola e comunidade.
É papel dos representantes da APM gerenciar e administrar os recursos e verbas repassados
para as escolas, portanto é fundamental que a escola tenha um plano de trabalho pré - estabelecido. As
ações da APM devem ser discutidas por todos da comunidade escolar e que dela fazem parte (pais e
mestres). Tem como principal objetivo promover a melhoria da qualidade do ensino através de ações
planejadas de acordo com as necessidades da Unidade Escolar.
5.1. Caracterização
Membros da APM
CONSELHO DELIBERATIVO
NOME FUNÇÃO CATEGORIA Ellen Karina Selicani Prado Caróba Presidente Professor respondendo por direção - PRD Gelânia Matias do Nascimento Primeiro Secretário Mãe de aluno Sandra Simone Pomelli Segundo Secretário Mãe de aluno Eliene da Rocha Carvalho Membro Professor Cleide Piola Larios Membro Professor Edriane Maria da Silva Ramos Membro Mãe de aluno/professor
DIRETORIA EXECUTIVA
NOME FUNÇÃO CATEGORIA Eliane Cristina Frias de Sousa Diretor Executivo Mãe de aluno Isabel Martins Alves de Souza Vice Diretor Executivo Mãe de aluno Valdirene Macedo Silva dos Reis Primeiro Tesoureiro Mãe de aluno
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Méleri de Fátima Arraz Moysés Segundo Tesoureiro Professor
Carla Mirtes Fernandes Primeiro Secretário Professor respondendo por vice direção - PRVD
Margarete Albuquerque Araújo Santos Segundo Secretário Professor
CONSELHO FISCAL
NOME FUNÇÃO CATEGORIA Sonia Regina de Freitas Valente Presidente Mãe de aluno Daiane Macedo de Andrade Secretária Professora Silvia Aparecida de Oliveira Membro Mãe de aluno/professor
54
5.2. Plano de Ação da APM
A verba destinada às pequenas despesas que contemplem necessidades da escola chega através do Termo de Colaboração com as
APM e a Secretaria de Educação e do Programa Dinheiro Direto na Escola do governo federal. Junto com essas verbas, recebemos
orientações com relação aos investimentos permitidos (custeio, manutenção de equipamentos, bens permanentes etc.) e sobre a
prestação de contas.
Mantemos contrato de serviço com contador para os balancetes que trimestralmente são entregues a Secretaria de Finanças e
depois encaminhados para a União.
Objetivos Ações Propostas (Metodologia) Respon- sáveis
Crono- grama
Analisar e deliberar, juntamente com os diferentes segmentos que compõe a APM a importância do planejamento e da gestão financeira, democrática e transparente dos recursos que chegam à Unidade Escolar.
Estabelecer prioridades entre as necessidades da escola para gerir os recursos disponíveis: Adaptações para acessibilidade Materiais de tecnologia assistiva Cumprir o Plano de Trabalho do PDDE Acessibilidade Equipamentos (manutenção) Materiais de suprimento Propor atividades culturais para os alunos como: brinquedos para o dia das crianças
(infláveis), apresentações teatrais, musicais, estudos do meio; Participação dos membros nas reuniões de pais para divulgação das ações
encaminhadas e/ou realizadas, bem como o convite para o envolvimento de maior número de pais.
Viabilizar e garantir a participação efetiva dos membros, realizando as reuniões em diferentes períodos (manhã, tarde, noite).
Equipe de gestão e membros da APM
Reuniões mensais no decorrer do ano.
55
5.3. Avaliação
Acontecerá no decorrer das ações, através de registros e instrumentos como questionários
para avaliar as necessidades de planejamento de novas estratégias que favoreçam o alcance dos
objetivos elencados.
56
V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases.
Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:
- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;
- Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para
implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a
abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”
1.1. Objetivo da Educação Básica
LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
Capítulo II
Seção I
Das Disposições Gerais
“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e
em estudos posteriores.”
Seção III
1.2. Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola
pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
57
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e
dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.”
Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes
princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”
1.3. EJA e CAGECPM
Resolução Federal nº 6/2010
LDB 9394/96 - seção V “...Art. 37- § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”
“...Art. 1º Esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos
(EJA) nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos e exames de
58
EJA, à certificação nos exames de EJA, à Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da
Educação a Distância (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta
e na estrutura dos cursos e exames de Ensino Fundamental e Ensino Médio que se desenvolvem em
instituições próprias integrantes dos Sistemas de Ensino Federal, Estaduais, Municipais e do Distrito
Federal.
... “Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe à institucionalização de um sistema
educacional público de Educação Básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não
apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos
aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação
como instrumento para a educação ao longo da vida...”
Parecer CNE/CEB 11/2000: Define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da Educação
de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de
respeitar aos \as educandos\as num formato educativo que tenham uma qualidade de ensino que
responda as expectativas, os saberes dos sujeitos.
“É por isso que a EJA precisa ser pensada como um modelo pedagógico próprio a fim de criar situações
pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos…”.
Resolução Municipal de nº1 de 2009.
Diretrizes Curriculares 2011\2012.
59
O
Ensino Fundamental com duração de 9 (nove) anos e ingresso aos 6 (seis) anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de
Ensino a partir de 2010. Sendo assim, neste ano de 2015, os Anos Ciclos estão assim organizados:
1º. 2º. e 3º Ano do Ciclo Inicial, 1º e 2º Ano do ciclo II do ensino fundamental de 9 anos, cujos objetivos e conteúdos constam neste
documento.
2.1. Objetivos anuais do Ensino Fundamental de 9 anos
Objetivos e Conteúdos – LÍNGUA PORTUGUESA (LP) – Ciclo Inicial (CI)
1ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Oralidade Participar de interações orais em sala de aula,
questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala.
Compreender instruções orais para executar ações
2ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Oralidade - Participar de diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e considerando as opiniões alheias, respeitando-as. - Compreender instruções orais para executar ações pertinentes à rotina diária. -Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, expressando e
3ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Oralidade Utilizar a linguagem oral com clareza; Expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro; Expressar oralmente as ideias de um texto lido por si
mesmo; Interagir com diferentes grupos respeitando as opiniões e
60
pertinentes à rotina diária. Recitar a sequência alfabética, como apoio para
reconhecimento das letras. Perceber a relação existente entre fala e escrita. Expressar suas opiniões e argumentá-las diante da escuta
de diversos gêneros textuais. Narrar histórias conhecidas e relatos de acontecimentos,
respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos. Escutar com atenção textos de diferentes gêneros,
desenvolvendo opiniões. Leitura
Valorizar a leitura como fonte de apreciação e prazer. Socializar as experiências de leitura. Ler textos não verbais em diferentes suportes. Compreender textos lidos por outras pessoas de
diferentes gêneros e com diferentes propósitos. Localizar informações explícitas em textos lidos pelo
professor ou outro leitor experiente. Reconhecer as letras do alfabeto. Buscar informações em fontes escritas. Identificar as letras do alfabeto.
Escrita Conhecer regras do sistema de escrita; Escrever a sequência alfabética; Escrever o nome completo, sem apoio; Identificar semelhanças sonoras em sílabas e rimas; Utilizar estratégias de escrita coletivamente (planejar,
redigir e revisar) nas produções de texto. Reescrever textos de memória de acordo com sua
hipótese de escrita: parlendas e cantigas. Produzir textos de diferentes gêneros, respeitando sua
estrutura, (de acordo com sua hipótese de escrita – individual), previstos para o ano ciclo: listas, bilhetes.
Produzir e revisar coletivamente a escrita de textos considerando o contexto de produção;
Preocupar-se em segmentar palavra em textos; Avançar em sua hipótese de escrita.
argumentando suas opiniões. - Utilizar a linguagem oral com clareza sabendo adequá-la a intenções e situações comunicativas. -Ouvir textos dos gêneros selecionados para o ano ciclo.
Leitura -Ler, apreciar e interpretar textos do universo literário. - Ler e buscar informações em fontes escritas. - Compreender textos lidos por si ou por outras pessoas de diferentes gêneros e com diferentes propósitos Escrita -Escrever os gêneros propostos, preocupando-se com a segmentação; -Escrever alfabeticamente preocupando-se com questões relacionadas à ortografia; - Produzir texto preocupando-se com a estrutura do gênero; paragrafação e pontuação. -Produzir textos dos gêneros propostos com autonomia com coerência; -Produzir textos dos gêneros propostos no coletivo; - Revisar coletivamente textos dos gêneros que serão propostos; -Escrever bilhete respeitando sua estrutura; -Reescrever trechos dos gêneros trabalhados; - Escrever textos preocupando-se com o uso de parágrafos e pontuação.
diferentes formas de falar; Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas; Produzir textos coletivamente utilizando o professor como
escriba. Leitura
Ler com autonomia e compreensão, sendo capaz de localizar informações explícitas e implícitas, bem como fazer inferências durante a leitura.
Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
Localizar informações implícitas simples em textos de diferentes gêneros;
Localizar informações explicita em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.
Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos; Escrita
Escrever textos utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com a característica do gênero trabalhado;
Conhecer a estrutura e as características dos diferentes gêneros propostos;
Produzir textos coerentes, preocupando-se com a coesão; Compreender e utilizar a acentuação e os sinais de
pontuação; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do
texto, com orientação do professor. Saber procurar no dicionário a grafia correta das palavras, compreendendo sua função e organização;
1ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDOS Oralidade Interação oral;
2ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDOS
3ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDOS
Escuta de textos lidos pelo professor e realização de
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Argumentação; Socialização de experiências; Manifestação de experiências, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada. Respeito ao turno de fala; Produção oral; Apreciação. Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos; Escuta ativa. Leitura Valorização da leitura como fonte de apreciação; Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras. Busca de informações em fontes escritas com orientação do professor; Interpretação oral. Escrita Alfabeto; Nome próprio; Relação entre fala e escrita; Rimas (cantigas e parlenda). Segmentação de palavras e frases no texto; Estratégias de escrita em produções de texto coletivas (planejar e redigir); Produção de trechos dos contos de fada (respeitando estrutura) Coerência em produções textuais (coletivo). Contos de fadas; Parlendas; Cantigas; Listas; Bilhetes;
Oralidade ��Manifestação de experiências, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada; - Respeito aos diferentes modos de falar; - Preocupação com a comunicação nos intercâmbios: fazer-se entender e procurar entender os outros; - Compreensão de instruções orais para executar ações da rotina -Uso da linguagem oral onde haja diferentes interlocutores. -Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral. -Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos.
Leitura - Interesse por ler e ouvir especialmente os textos literários. - Manuseio e leitura de livros na classe, na biblioteca e, quando possível, empréstimo de materiais para leitura em casa. - Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos com orientação do professor e com autonomia. -Escuta de textos lidos pela professora ou outro parceiro mais experiente.
Escrita -Produção textual: bilhetes e pequenos textos. -Reescrita respeitando a estrutura. - Interpretação de texto de diferentes gêneros. - Poema - Utilização de estratégias de escrita (redigir e revisar) nas produções de texto coletivas. - Noção de parágrafos e pontuação ( ponto final, interrogação, exclamação, dois pontos e travessão).
antecipações e inferência. Linguagem oral em diferentes situações, com apoio do professor; Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos; Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa. Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, dicionário, internet, etc.).
Reescrita de textos dos gêneros propostos: poemas, contos de assombração, lendas e história em quadrinhos, relato pessoal e cartas.
Reconhecimento da necessidade da língua escrita (a partir de organização coletiva e com ajuda) para planejar e realizar tarefas concretas;
Produção de texto considerando os gêneros textuais trabalhados (poemas, contos de assombração, lendas e história em quadrinhos, relato pessoal e cartas).
Uso de elementos organizativos do texto: pontuação e paragrafação, de acordo com a necessidade de cada gênero.
Revisão de produções com foco na coerência e coesão. Produções coletivas de textos dos gêneros trabalhados para
repertoriar e auxiliar na construção dos conceitos que os diferem, como narrativa em primeira pessoa (carta), em terceira pessoa (contos) etc.
Objetivos e Conteúdos – LÍNGUA PORTUGUESA (LP) – Ciclo II (CII)
1ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS Oralidade
Utilizar a linguagem para expressar sentimentos, experiências e ideias, acolhendo, interpretando e considerando os das outras pessoas e respeitando os diferentes modos de
2ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS ORALIDADE 1. Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista; 2. Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais veiculadas pelos meios de comunicação;
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falar;
Expressar-se oralmente, preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por outro ou por si próprio expressando sua opinião com um mínimo de sustentação;
Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação; Leitura
Ler autonomamente diferentes textos dos gêneros previstos para o ciclo.
Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar e deleitar-se.
Ler textos não verbais, em diferentes suportes.
Localizar com autonomia as informações implícitas e explícitas em um texto. Escrita
Reescrever e produzir textos dos gêneros previstos para o ano ciclo considerando suas características e o destinatário.
Reescrever e produzir textos com coerência utilizando os recursos coesivos;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
tilizar o dicionário para superar as dúvidas com relação a escrita das palavras;
Preocupar-se com as noções gramaticais nas produções textuais.
3. Narrar histórias respeitando a sequência das ações. LEITURA 1.Fazer uso de critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal; 2.Ler textos compreendendo e localizando as informações necessárias; 3. Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens escritas; 3.1. Localizar informações implícitas e explícita em textos. 4. Interpretar os gêneros previstos para o trimestre de modo autônomo, localizando situações presentes no enredo e defendendo seu ponto de vista; 5. Identificar dentro de um contexto escrito a gramática previamente estudada: substantivos – adjetivos – verbos – uso dos porquês; 6. Ler e interpretar informações implícitas e explícitas no texto com autonomia. ESCRITA 1. Produzir e reescrever textos coerentes e coesos utilizando estratégias de escrita: planejar, redigir rascunhos e revisar; 2. Produzir ou reescrever os gêneros previstos de acordo com a estrutura e característica dos mesmos;
1ºs anos/Ciclo II CONTEÚDOS Oralidade
Defesa de ponto de vista e respeito as diferentes opiniões, revendo o seu quando necessário.
Interesse por ouvir e manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões.
Preocupação com a comunicação nos intercâmbios: fazer-se entender e procurar entender o outro.
Compartilhamento de opiniões, ideias e preferências sobre leituras realizadas.
Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos.
2ºs anos/Ciclo II CONTEÚDOS ORALIDADE 1.Defesa de ponto de vista e manutenção de coerência e fluência ao longo de um debate ou argumentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário. (Gênero: Normativos) 2.Reconhecimento da intencionalidade implícita nos discursos orais; 3.Narração dos gêneros em estudo respeitando a sequencia dos fatos LEITURA 1.Uso de recursos variados para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consulta do dicionário). 2. Localização de informações específicas em textos: Fábulas, Apólogos, Artigo de opinião, Crônica, Contos de: Aventura e Enigma. 3. e 3.1 Informações explícitas e implícitas contidas no contexto de um texto. 4.Interpretação dos gêneros:
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Utilização da linguagem oral formal. Escuta direta ou mediada de diferentes textos orais. Leitura
Leitura de diferentes gêneros realizados pelo professor e pelo aluno.
Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos.
Uso da leitura para confirmar ou retificar suposições.
Gêneros previstos para este ano/ciclo: contos de esperteza, textos instrucionais, charges e mitos, propaganda e notícia.
Localização de informações implícitas em um texto. Escrita
Reescrita e/ou produção de textos considerando o destinatário, a sua finalidade;
Características de diferentes gêneros: contos de esperteza, textos instrucionais, charges e mitos, propaganda e notícia
Reescrita e/ou produção de textos preocupando-se com a coerência e a coesão
Revisar seus próprios textos com ajuda do professor ou sozinho visando melhorar a apresentação do mesmo e fazendo as correções necessárias.
Gramática: encontro vocálico e consonantal, sílaba tônica e dígrafo, pronome pessoal, pronome de tratamento, verbo (pessoa e número), concordância (substantivo e verbo), tempos verbais (presente, passado e futuro)
Regras ortográficas
Aventura, Artigo de opinião, Crônica, Contos de Enigma Fábulas, Apólogos 5.Interpretação textual compreendendo de modo contextualizado o significado da gramática estudada: – substantivos – adjetivos – verbos - uso do por e que (porquês), percebendo que cada escrita corresponde a um significado e a uma classe gramatical diferente. 6.Interpretação do conteúdo contido no texto trabalhado de modo explícito ou implicitamente. ESCRITA 1. Utilização das estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação; 2. O destinatário, a sua finalidade e as características dos gêneros a serem visto no ano: Aventura, Artigo de opinião, Crônica, Contos de Enigma Fábulas, Apólogos. 2.1.Utilização da produção escrita como recurso espaço de interlocução de situações reais ou fictícias apresentadas nos gêneros propostos; 2.2. Organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero fazendo uso de paragrafação; 2.3. Divisão do texto em frases por meio de recursos do sistema de pontuação: maiúscula inicial e pontuação do diálogo; 2.4. Uso de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas; 2.5. Gramática: Utilização das palavras porquês, ram – am/ rão (tempos verbais), de maneira correta de acordo com o contexto; artigo definido e indefinido; pronome pessoal; verbos; concordância verbal e nominal; sujeito e predicado. 2.6.Ortografia: acentuação de palavras quanto sua sílaba tônica; uso correto das palavras vem e vêm, tem e têm, isar e izar; homônimos traz e trás, mau e mal, cesta e sexta; parônimos comprimento e cumprimento, cavaleiro e cavalheiro; etc 2.7. Recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pela introdução de conectivos mais adequados à linguagem escrita, expressões que marcam a temporalidade e a causalidade, manutenção do tempo verbal.
Objetivos e Conteúdos – MATEMÁTICA (MAT) – Ciclo Inicial (CI)
1ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Números e operações Construir o significado do número natural a partir de seus
diferentes usos no contexto histórico, social e cultural, explorando situações-problema que envolvam contagens, medidas e códigos numéricos.
Identificar números em diferentes contextos em suas diferentes funções.
Identificar posição de um numero em uma série, explicitando a noção de sucessor e antecessor.
Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois, cinco em cinco, dez em dez.
Resolver situações-problema e construir a partir delas os
2ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Números e operações -Construir o significado do número natural a partir de seus diferentes usos no contexto social e cultural; -Interpretar e produzir escritas numéricas até a terceira ordem; -Desenvolver procedimentos de cálculos mentais e escritos; -Resolver situações-problema a partir de estratégias pessoais ou utilizando as técnicas operatórias; -Resolver operações fundamentais utilizando a técnica-operatória de:
-Adição simples e com reserva; -Subtração simples e com recurso;
- Multiplicação simples;
3ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS Números e operações
Interpretar e produzir escritas numéricas, levantando hipóteses sobre elas, com base na observação de regularidade, utilizando-se de linguagem oral, de registros informais e da linguagem matemática;
Utilizar estratégias para resolução de situações-problema, considerando diferentes possibilidades para o mesmo resultado.
Resolver operações de adição simples e com reserva e subtração simples e com recurso.
Empregar a técnica da multiplicação com reserva e divisão (por um algarismo no divisor) em situações problema;
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significados das operações fundamentais, adição e subtração.
Compreender o significado da multiplicação e divisão. Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e
meia dezena, associando-os às suas respectivas quantidades.
Espaço e forma Reconhecer as formas geométricas planas: círculo,
triângulo, quadrado e retângulo Identificar e descrever a localização e a movimentação de
objetos no espaço. Grandezas e medidas
Compreender a função do calendário: dia, mês, semana e ano vigente.
Identificar a hora como medida de tempo. Identificar ordem de eventos em programações diárias,
usando palavras como: antes, depois. Comparar comprimento de dois ou mais objetos por
comparação direta (sem o uso de unidades de medida convencionais).
Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil em experiências de trocas em brincadeiras ou em situações de interesses das crianças.
Tratamento da informação Ler e interpretar informações matemáticas contidas em
imagens, gráficos e tabelas simples. Construir tabelas com dados do cotidiano ou, a partir de
gráficos dados (aniversariantes por mês; brinquedos preferidos, alimentos preferidos), coletivamente.
-Divisão simples -Resolver as operações de divisão através de estratégias pessoais. -Desenvolver atitudes de exploração, interpretação e questionamento de situações cotidianas que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos. -Reconhecer o sistema de numeração decimal. -Utilizar os conhecimentos sobre o sistema de numeração decimal em situações reais, comparando e ordenando quantidades.
Espaço e forma -Reconhecer formas geométricas simples presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas diferenças e semelhanças. -Nomear e diferenciar formas geométricas simples.
Grandezas e medidas -Compreender o sistema de medir o tempo (horas, dias, semanas e meses). -Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social;
Tratamento da Informação -Identificar o uso de tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas especiais de registro para comunicar informações coletadas. -Identificar o uso de tabelas, gráficos e registros para organizar dados;
Desenvolver procedimentos de cálculos por meio de estratégias pessoais.
Espaço e forma Identificar e comparar figuras geométricas; Reconhecer os sólidos geométricos presentes na natureza
e nos objetos criados pelo homem; Grandezas e medidas
Compreender e utilizar o sistema monetário nacional; Comparar grandezas, reconhecendo as diferentes unidades
de medidas: comprimento, massa e capacidade; Tratamento da informação
Identificar o uso de tabelas e gráficos; Ler e interpretar informações contidas nos gráficos de segmentos;
1ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Números e operações Função e utilização social do número, Números no contexto diário; Comparação, ordenação e seriação de quantidades e
coleções; Contagem em escalas Cálculo da adição e subtração, por meio de estratégias
2ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO -Números no contexto diário (leitura, escrita e quantidade). -Cálculo das operações fundamentais através da técnica-operatória de: adição simples, adição com reserva e subtração simples e subtração com recurso, multiplicação simples e com reserva e de divisão simples através de estratégias pessoais. -Interpretação e resolução de situações-problema, utilizando técnicas operatórias e estratégias pessoais; -Valor posicional dos algarismos; - Emprego dos números em: pares e ímpares, ordem crescente e
3ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Números no contexto diário; Formulação de hipóteses; Sistema de numeração decimal; Análise, interpretação, resolução e formulação de
situações-problema; Adição simples e com reserva; Subtração simples e com recurso;
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pessoais. Noção da multiplicação e divisão, por meio de
estratégias pessoais. Situações-Problema. (com imagens, jogos ou por
escrito) Escrita e leitura de numerais para compreensão do
sistema de numeração. Formas geométricas planas: círculo, triângulo,
quadrado e retângulo. Dúzia e meia dúzia. Antecessor e sucessor.
Espaço e Forma Formas geométricas planas. Localização com referencial.
Grandezas e medidas Calendário (dia, mês e ano). Hora exata. Localização temporal. Maior, menor e igual. Alto, baixo.
Tratamento da informação Produção e leitura coletiva de gráficos e tabelas.
decrescente, maior e menor, igual e diferente, antecessor e sucessor, escrever por extenso, dezenas e meia dezena, dúzia e meia dúzia. -Formas geométricas presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem. -Formas geométricas: círculo, triângulo, quadrado e retângulo. -Sólidos geométricos. -Unidades de tempo: horas, dias, semanas, meses e ano. -Cédulas e moedas que circulam no Brasil; -Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medida conhecidos. -Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em imagens; -Gráficos, tabelas e registros.
Multiplicação por um e por dois algarismos; Divisão por um algarismo; Números naturais; Números pares e ímpares; Sucessor e antecessor; Leitura, escrita, comparação e ordenação de notações
numéricas; Espaço e forma • Figuras geométricas planas (quadrado, triângulo, retângulo e círculos).
Sólidos Geométricos (cubo, esfera, cone, cilindro, prisma e pirâmide, paralelepípedo).
Geometria: faces, arestas e vértices. Grandezas e medidas
Sistema monetário Medidas de tempo; Medidas de comprimento, massa e capacidade; Cálculo mental;
Tratamento da informação Tabelas e gráficos;
Objetivos e Conteúdos – MATEMÁTICA (MAT) – Ciclo II (CI) 1ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS Números e Operações
Conhecer diferentes sistemas de numeração (egípcio, romano e indo-arábico).
Resolver situações problema, consolidando significados das operações fundamentais trabalhadas utilizando estratégias próprias ou as técnicas operatórias fundamentais. Resolver as técnicas operatórias (adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação por
um e dois algarismos e divisão por um e dois algarismos) e utilizar estratégias pessoais.
Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos (milhares).
Reconhecer e representar partes de um todo sob a forma de desenhos e de frações.
Compreender a ideia de décimos, centésimos e milésimos.
Relacionar centésimos e centavos do real.
2ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS Números e operações
1. Reconhecer algumas das principais características do nosso sistema de numeração: o sistema de agrupamento e trocas e o valor posicional dos algarismos; 2. Compreender a leitura e a escrita de números até a classe dos Milhões/ Bilhões; 3. Decompor em classes e ordens números até a grandeza dos Milhões/ Bilhões; 4. Comparar números das classes dos Milhões/ Bilhões; 5. Arredondar números das classes dos Milhões/ Bilhões;
6.Resolver as quatro operações básicas com autonomia: adição, subtração, multiplicação(por um e dois algarismos no multiplicador) e divisão( por um e dois algarismos no divisor); 7.Resolver situações problema 8.Calcular o valor de expressões numéricas. 9.Compreender a ideia de fração;
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Ampliar o conhecimento de nosso sistema de numeração com a compreensão dos números na forma decimal. Espaço e Forma
Distinguir figuras planas de figuras não planas. Reconhecer as semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos
Identificar faces, vértices e arestas de um sólido geométrico. Identificar semelhanças e diferenças entre os polígonos
Conhecer um ângulo. Grandezas e medidas
Trabalhar com as ideias de dia, hora e minuto, segundo, milênio, século, década e ano.
Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema. Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza. Tratamento da informação
Compreender e resolver situações-problema que envolva gráficos e tabelas. Recolher dados e informações, elaborar formas para organizar e expressar em tabelas e gráficos.
10.Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo, calculando comparando números fracionários em situações da vida cotidiana. 11.Calcular o resultado de adições e subtrações com frações (com mesmo denominador). Espaço e forma 1. Reconhecer e representar segmentos de reta; 2. Classificar retas em paralelas ou concorrentes; 3. Distinguir trapézios de paralelogramos; 4.Compreender a ideia de perímetro de uma figura plana; 5. Calcular de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas, comparar perímetros e áreas de duas figuras. Grandezas e medidas 1.Relacionar as principais unidades de medidas de comprimento: quilômetro, metro, centímetro e milímetro; 2.Associar a unidade de medida de tempo hora com frações de hora: meia hora e um quarto de hora; 3.Calcular frações do quilograma: meio quilograma e um quarto de quilograma; 4.Identificar as medidas de capacidade: litro e mililitro; 5.Interpretar e comparar escritas de números racionais na forma decimais; 6.Relacionar décimos, centésimos e milésimos de uma unidade. 7.Conhecer diferentes representações de um mesmo número identificando suas formas fracionárias e decimal; 8.Resolver problemas que envolvem as quatro operações com números na forma decimal; 9.Resolver problemas que comportem a ideia de porcentagem. Tratamento da informação 1. Ler e interpretar dados representados em gráficos de colunas/barras simples e colunas duplas, setores, linhas e tabelas; 2.Utilizar o Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema; 3.Resolver problemas, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais.
1ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO Números e Operações
Evolução histórica dos números.
Resolução das operações com números naturais fazendo uso de técnicas operatórias (adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação por um e dois algarismos e divisão por um e dois algarismos).
Resolução de situações-problema envolvendo as técnicas operatórias trabalhadas.
Números naturais até a 2ª Classe (milhares). • Representação de frações através de desenhos e vice- versa.
2ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO 1. Principais características do nosso sistema de numeração: agrupamentos, trocas e valor posicional dos algarismos.; 2. Leitura e escrita de números até a classe dos Milhões/ Bilhões; 3.Decomposição de números até a classe dos Milhões/ Bilhões; 4.Comparação de números até a classe dos Milhões/ Bilhões; 5. Arredondamento de números das classes dos Milhões/ Bilhões; 6- Compreensão e aplicação das propriedades da adição, subtração, multiplicação (por um e dois algarismos no multiplicador). e divisão( por um e dois algarismo no divisor); 7-Resolução de situações problema envolvendo as operações;
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Leitura e escrita de frações e frações decimais. • Transformação de fração decimal por número decimal. Espaço e Forma
Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza.
Representação de figuras geométricas.
Representação de sólidos geométricos
Identificação de faces, vértices e arestas de sólidos geométricos.
Polígonos Ângulos. Grandezas e medidas
Medidas de tempo.
Sistema monetário brasileiro em situações-problema Sistemas de medida ( comprimento, massa, capacidade,) Tratamento da informação
Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada e construção dessas representações.
Coleta, organização e descrição de dados.
8- Expressões numéricas. 9.Compreensão da ideia de fração. 10.Utilização dos números racionais, lendo e escrevendo, calculando comparando números fracionários em situações da vida cotidiana. 11.Cálculo de fração de uma quantidade em situações do cotidiano . Espaço e forma 1. Reconhecimento e representação de segmentos de reta; 2. Classificação de retas em paralelas ou concorrentes; 3. Quadriláteros; 4. Perímetro; 5. Utilização de malhas ou redes para representar e ou calcular, no plano, a posição de uma pessoa ou objeto - Área. Grandezas e medidas 1 .Relação entre unidades de medida de comprimento: quilômetro, metro, centímetro e milímetro; 2.Associação da unidade de medida de tempo hora com frações: meia hora e um quarto de hora; 3. Cálculo de frações do quilograma: meio quilograma e um quarto de quilograma; 4. Identificação de grandeza no contexto diário: Construção do significado das medidas de capacidade; 5.ao 7. Escrita e leitura de números na forma decimal; 8.Problemas com números na forma decimal; 9.Porcentagem. Tratamento da informação 1. Leitura e interpretação de dados representados em gráficos de colunas/barras simples e colunas duplas, setores, linhas e tabelas; 2. Utilização do Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema para o entendimento de suas peculiaridades; 3.Resolução das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais das quatro operações, com compreensão dos processos nelas envolvidos.
Objetivos e Conteúdos – CIÊNCIAS NATURAIS (CN) – Ciclo Inicial (CI) 1ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Conhecer e nomear algumas partes do corpo humano Conhecer e compreender aspectos relativos ao cuidado
com a higiene do próprio corpo; Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde,
em relação à alimentação; Compreender a importância dos seres vivos no ambiente.
2ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS -Compreender a importância dos cuidados com o corpo e a saúde. -Desenvolver noções básicas de uma alimentação saudável e equilibrada. Perceber as informações sobre o ambiente ao nosso redor. -Identificar partes do corpo humano. -Identificar as fases da vida do ser humano. -Desenvolver noção a respeito da diversidade de seres vivos e sua
3ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
Conhecer a importância de uma boa alimentação e higiene para a saúde do corpo e da mente;
Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à alimentação e à higiene ambiental, desenvolvendo a responsabilidade no cuidado com o próprio corpo e com os espaços que habita.
Perceber-se como elemento responsável pela água no
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importância para os ambientes naturais; -Conhecer as características dos animais; -Perceber semelhanças e diferenças entre animais, valorizando-os e refletindo sobre as relações entre eles;
ambiente em que vive; Refletir sobre a importância da preservação da água e do
meio ambiente; Conscientizar-se sobre a importância de economizarmos
água; Compreender a função e a diversidade de cada parte da
planta; Identificar as diferentes formas de utilização das plantas; Conhecer os problemas causados pelo desequilíbrio
ambiental; Desenvolver noção a respeito da diversidade de seres vivos
e sua importância para os ambientes naturais. Conhecer as características das diferentes classes de animais.
1ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Partes do corpo Higiene corporal Alimentação saudável. Seres vivos: plantas e animais
2ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO -Higiene pessoal e cuidados com o ambiente -Bons hábitos alimentares -Órgãos dos sentidos. -Partes do corpo humano (cabeça, corpo e membros). -Fases da vida do ser humano -Os animais e suas especificidades
3ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Alimentação saudável Hábitos de higiene Higiene ambiental e asseio corporal. Meios de prevenção e combate á Dengue, chikungunha,
febre amarela e Zika vírus, Características da água; Estados Físicos da água; Importância da água para os seres vivos; Consequências no uso inadequado da água; Partes das plantas Meio ambiente em que vivem;
Classificação dos animais: mamíferos, repteis, anfíbios, aves, peixes, vertebrados e invertebrados
Objetivos e Conteúdos – CIÊNCIAS NATURAIS (CN) – Ciclo II (CII)
1ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS
Identificar os principais astros que compõem o Sistema Solar e suas características. Compreender os movimentos de rotação e translação do planeta Terra. Conhecer a estrutura da Terra e algumas transformações que ocorrem de forma natural. Reconhecer os estados físicos da água e suas mudanças Compreender a formação do ciclo da água na natureza. Conhecer o que é atmosfera e suas características Conhecer as propriedades atmosféricas do ar
2ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS 1. Reconhecer a importância da circulação sanguínea para o corpo humano e o transporte de substâncias para o interior do organismo. 2. Identificar os órgãos que fazem parte do sistema cardiovascular e suas principais funções. 3.Relacionar o sistema cardiovascular ao sistema respiratório. 4. Conhecer os componentes do sangue. 5. Relacionar a eliminação de substâncias do organismo. 6.Identificar os órgãos do sistema urinário.
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Compreender como ocorrem os ventos Perceber a importância do solo para o homem Reconhecer a utilização do solo pelo homem e os prejuízos causados por ele Reconhecer o saneamento básico como condição necessária à preservação da saúde Reconhecer os sintomas do dengue, chikungunya, zika e febre amarela; Conscientizar a população sobre a contribuição de cada um na prevenção do Dengue. Reconhecer como os hábitos de higiene ajudam a manter a saúde e a prevenir doenças. Conhecer como ocorre a respiração e a transpiração das plantas Conhecer como ocorre a fotossíntese e a reprodução das plantas
7. Relacionar a filtração do sangue à formação da urina. 8.Reconhecer a importância da reprodução humana. 9. Conhecer algumas transformações que ocorrem na puberdade. 10.Conhecer o sistema genital masculino e feminino e suas funções. 11.Compreender porque ocorre a menstruação. 12.Conhecer algumas etapas da reprodução e diferenciar parto normal e cesária. 13. Reconhecer a importância da amamentação. 14. Conhecer os componentes do sistema nervoso e seus componentes. 15. Conhecer formas de prevenções a doenças sexualmente transmissíveis. 16. Diferenciar ações voluntárias de ações involuntárias que o corpo humano realiza. 17. Reconhecer a importância das glândulas e dos hormônios e suas funções. 18. Diferencias glândulas endócrinas de glândulas exócrinas.
1ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO
O Sistema Solar O planeta Terra As estações do ano A estrutura da Terra A superfície terrestre em transformação Os estados físicos da água.
Mudanças de estado físico da água
O ciclo da água no ambiente
A atmosfera
Propriedades do ar atmosférico
Pressão atmosférica
Previsão do tempo, umidade e temperatura do ar e o vento.
O solo: utilização do solo pelo ser humano e a A degradação do solo e agricultura sustentável
Saneamento básico: Tratamento de água e de esgoto, lixos e resíduos
Doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti e febre amarela Respiração e transpiração das plantas
Alimentação e reprodução das plantas
2ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO 5 ao 7. Circulação sanguínea e a eliminação de substâncias. 8 ao 13. Reprodução humana. 14 ao 18. Sistema nervoso e hormônios.
Objetivos e Conteúdos – HISTÓRIA (HIS) – Ciclo Inicial (CI)
1ºs anos/Ciclo Inicial
2ºs anos/Ciclo Inicial
3ºs anos/Ciclo Inicial
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OBJETIVOS Compreender as regras no uso dos diversos espaços
escolares como princípios para uma boa convivência Conhecer sua própria história e características pessoais
(através de documentos ou pesquisas orais), reconhecendo-se como parte integrante do universo social em que está inserido;
Perceber-se como membro de uma família, identificando a diversidade de como a mesma pode ser constituída.
Perceber- se como parte integrante de um grupo social.
OBJETIVOS
Construir noções de tempo presente, passado e futuro estabelecendo relações entre eles.
Reforçar o processo de conscientização de sua identidade. Reconhecer algumas diferenças e semelhanças dos
agrupamentos e dos movimentos sociais como a família e a escola.
Identificar a origem familiar. Reconhecer-se como participante e agente da história da
comunidade onde vive; Desenvolver o procedimento de fazer algum tipo de registro
referente às observações, acontecimentos e conclusões; Reconhecer a importância do trabalho na vida em sociedade;
Conhecer ECA E a importância do cumprimento de seus direitos e deveres no exercício da cidadania.
Reconhecer a importância de valorizar o idoso.
OBJETIVOS Reconhecer-se como participante e agente da história da
comunidade onde vive. Construir noções de tempo presente, passado e futuro
estabelecendo relações entre eles; Reconhecer algumas diferenças e semelhanças entre as
famílias. Reconhecer algumas permanências e transformações
sociais, econômicas e culturais que ocorreram no cotidiano da família;
Conhecer as características da comunidade local; Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive;
1ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Construção de regras e combinados. Identidade. História de vida: origem do nome e
descendência Pesquisa a Documentos escritos Família e a diversidade de sua formação
Comunidade escolar.
2ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO -A história de vida. -A família -A escola -A criança como sujeito na história:
1. Comparação entre os dias atuais, em outras épocas e espaços;
2. Jogos brincadeiras e preferências; -Procedimentos de estudo, relatos orais, troca de informações, formulação de hipóteses e sistematização dos assuntos; -Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); -Estatuto do idoso.
3ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
O bairro e sua história; Município – São Bernardo do Campo; A formação do povo brasileiro- pessoas, lugares e
costumes: O trabalho As profissões
Objetivos e Conteúdos – HISTÓRIA (HIS) – Ciclo II (CII)
1ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS
Identificar a formação do povo paulista: indígenas, portugueses e africanos
Reconhecer as culturas dos povos indígenas, suas lutas políticas, sociais e étnicas.
Conhecer o percurso histórico da dança nas diferentes culturas.
2ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS . Compreender a situação política e econômica europeia que levou a corte portuguesa a se mudar para o Brasil Colônia. 2 Compreender as mudanças ocorridas no Brasil Colônia com a vinda da Família Real. 3. Compreender quais foram os motivos que Don João VI teve que o fez retornar à Portugal. 4. Identificar quais foram os motivos que obrigou Don Pedro I a permanecer no Brasil.
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Estudar as características do sistema colonial no território paulista (Capitania de São Vicente)
Identificar as formas de exploração econômica da Colônia (Do trabalho indígena) Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e
étnicas. Conhecer a implantação de uma rede de transportes em São Paulo com a construção das
ferrovias. Reconhecer a importância das ferrovias para a expansão da cafeicultura
Reconhecer a importância do ciclo do café para a economia brasileira.
Conhecer as principais causas do processo de imigração para o Brasil. • Identificar as principais causas do processo de deslocamento populacional dentro do nosso próprio país. • Compreender o contexto histórico em que surgem as primeiras indústrias em São Paulo
5. Entender quais foram os motivos que levou Don Pedro a proclamar a independência do Brasil. 6. Compreender os motivos que levaram brasileiros e portugueses a se confrontarem pela liberdade do país. 7. Entender quais foram os motivos que levaram Don Pedro I a abdicar seu trono em 1831. 8.Compreender as mudanças econômicas do Brasil Império com a modernizações tecnológicas. 9.Entender o movimento republicano e o que levou os militares a dar um golpe em 1889.
1ºs anos/Ciclo II CONTEÚDOS
A formação da população de São Paulo
Povos indígenas em São Paulo: passado e presente
A cultura indígena.
Dança nas diferentes culturas
A colonização do território brasileiro pelos portugueses
Exploração da terra e o trabalho escravo na Capitania Paulista
São Paulo no século XIX: crescimento e mudanças
Trabalhadores em São Paulo no século XIX.
Os principais imigrantes estrangeiros e suas influencias.
A imigração de outros brasileiros para São Paulo.
O desenvolvimento das cidades paulistas no século XX.
O aparecimento das fábricas em São Paulo. Os trabalhadores da indústria: operários e movimentos sociais.
2ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO 1. A situação da Europa em 1806. 2. A decisão dos portugueses de mudar a sua sede de governo para o Brasil Colônia. 2. A chegada da Família Real ao Brasil. Mudanças provocadas pela presença da Família real em território brasileiro. 3. A Família Real retorna a Portugal. 4. O governo de Don Pedro I, príncipe regente. 5. A independência. 5. O preço do reconhecimento da independência. 5. O que mudou com a proclamação da independência. 5. A consolidação da independência. 6. Brasileiros e portugueses se enfrentam na Bahia. 7. A primeira Constituição do Brasil. 7. A abdicação do imperador. 7. Regentes governam o Brasil. 7. Don Pedro II governa o Brasil e seus dez primeiros anos de governo. 8. Modernização tecnológicas. 9. A Proclamação da República 9. A partida da Família Imperial.
Objetivos e Conteúdos – GEOGRAFIA (GEO) – Ciclo Inicial (CI)
1ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
2ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
3ºs anos/Ciclo Inicial OBJETIVOS
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Conhecer e utilizar os espaços da escola, ainda que com auxilio ou orientação de um adulto
Conhecer o espaço geográfico onde convive (casa), e suas imediações
Reconhecer diferentes tipos de paisagens.
-Conhecer as regras de uma boa convivência, respeitando as diferenças do outro. -Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento. -Identificar elementos presentes na paisagem do trajeto entre sua casa e a escola, bem como os diferentes tipos de construções. -Identificar os espaços da escola e entender a importância dos profissionais que atuam na escola. -Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, identificando elementos naturais e construídos; -Conhecer e discutir as mudanças ocorridas nas paisagens provocadas pela ação humana, de acordo com as suas necessidades; -Reconhecer o papel das tecnologias, da informação, da comunicação e dos transportes na estruturação na vida em sociedade;
Reconhecer diferentes paisagens e compará-las, Identificar a presença da natureza na paisagem local e em
outras paisagens em diferentes momentos históricos; Conhecer o lugar em que se encontram inseridos e
desenvolver as noções de pertencimento e responsabilidade pela história desse lugar;
Entender os avanços tecnológicos, seus aspectos positivos e negativos na modificação da natureza;
Socializar as informações adquiridas nas diferentes pesquisas utilizando o diálogo e as discussões como forma de adquirir e expressar conhecimento.
Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação na leitura da paisagem e construção de explicações sobre os fatos geográficos;
Desenvolver noções de cartografia, como mapas, orientação e legenda .
1ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Espaços físicos da escola Moradia e imediações Paisagens naturais e modificadas.
2ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO -Regras de convivência. -Bairro. -A comunidade escolar. Diferentes caminhos do nosso dia a dia -Os meios de transporte; -Os meios de comunicação; -Relações que indivíduos e sociedades estabelecem com a natureza e suas consequências; -Situação ambiental da sua localidade: proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida e saúde;
3ºs anos/Ciclo Inicial CONTEÚDO
Lugar e Paisagem- diferentes paisagens naturais e culturais do município:
As paisagens que formam o município- zona urbana e zona rural
Infraestrutura local:
» Habitação,
» Locais do bairro,
» Costumes e formas de lazer da população. Transformações nas paisagens provocadas por: » Ações humanas; » Fenômenos naturais;
Utilização racional dos recursos naturais numa perspectiva de sustentabilidade e preservação do espaço geográfico.
Conteúdo procedimental: Utilização da cartografia para a leitura localização, legenda e interpretação de mapas;
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Objetivos e Conteúdos – GEOGRAFIA (GEO) – Ciclo II (CII) 1ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS
Compreender o estado de São Paulo como unidade federativa na divisão política do país e como componente da Região Sudeste, de acordo com suas características naturais, econômicas e sociais.
Conhecer as paisagens naturais do Estado de São Paulo. Reconhecer as formas da superfície paulista. Conhecer a forma de abastecimento de água no Estado de São Paulo Reconhecer os problemas que a poluição da água causa à população paulista. Conhecer a variedade climática do estado Conhecer as paisagens vegetais do Estado de São Paulo Compreender as causas da devastação da vegetação de São Paulo.
2ºs anos/Ciclo II OBJETIVOS 1. Compreender o conceito de Continentes; 2. Identificar o Brasil como um país sul-americano; 3.Reconhecer as características do território e população brasileira; 4.Compreender a divisão política e regional do Brasil; 5. Realizar, de modo coerente, a leitura da linguagem cartográfica (mapas) para representar e interpretar informações; 6.Reconhecer os aspectos naturais e humanos, bem como as principais atividades econômicas e culturais das cinco regiões brasileiras.
1ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO O ESTADO DE SÃO PAULO NO BRASIL:
São Paulo e as divisões do seu território A importância de São Paulo no Brasil As regiões metropolitanas e a Grande São Paulo Desigualdades econômicas e sociais
PAISAGENS NATURAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO: A variedade de paisagens no estado Reservas da natureza
AS FORMAS DA SUPERFÍCIE PAULISTA O relevo do Estado de São Paulo As formas de relevo de São Paulo
ÁGUA EM SÃO PAULO Abastecimento de água Problemas com as águas de São Paulo ( poluição)
VARIEDADE DE CLIMAS EM UM SÓ ESTADO Os diferentes climas do estado
AS PAISAGENS VEGETAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO A devastação da vegetação do estado de São Paulo
As formas vegetais de São Paulo
2ºs anos/Ciclo II CONTEÚDO 1.Os Continentes, a divisão das terras emersas em Continentes; 2.A América, Países do Continente Americano, A América do Sul; 3.O território e a população brasileira, características e origem da diversidade: os povos originários, os colonizadores e os povos africanos; 4. As Regiões Brasileiras - Diferenças no território: divisões regionais, divisões regionais do Brasil; As regiões brasileiras atuais: representações – mapas políticos; 5.Realização de observação e leitura de mapas durante a interpretação das informações discutidas. 6. Regiões Brasileiras
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Objetivos e Conteúdos – ARTE (ART) – Ciclo Inicial e Ciclo II
Ciclo Inicial OBJETIVOS
Conhecer e desenvolver as quatro linguagens artísticas: Artes visuais, teatro, música e dança. Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos através da Arte. Desenvolver autonomia no uso de materiais artísticos. Desenvolver habilidades motoras e visuais manuseando materiais diversos. Desenvolver apreciação de obras de arte. Conhecer modalidades artísticas: desenho, colagem, pinturas, esculturas entre outros. Teatro: Desenvolver o relacionamento grupal através de atividades com palavras num
determinado ritmo.Desenvolver a espontaneidade corporal através de jogos dramáticos. Explorar e identificar elementos da música para se expressar interagir com os outros. Apreciar as atividades dos colegas. Desenvolver as quatro linguagens artísticas: Artes visuais, teatro, música e dança. Conhecer e explorar várias possibilidades expressivas, experimentando vários meios e
suportes, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio. Criar relações entre formas artísticas, ideias e sentimentos. Desenvolver a apreciar obras de arte, o fazer artístico e a contextualizar (desenvolver o senso
crítico). Conhecer e experimentar formas de improvisação teatral. Explorar a linguagem musical através de escuta de sons, músicas e compositores. Conhecer as danças folclóricas e seus ritmos. Reconhecer a expressão corporal. Desenvolver as quatro linguagens artísticas: Artes visuais, teatro, música e dança. Experimentar, utilizar e pesquisar materiais e técnicas artísticas. Diferenciar a arte abstrata da arte figurativa. Identificar e diferenciar um retrato de um autorretrato. Desenvolver a apreciar obras de arte, o fazer artístico e a contextualizar (desenvolver o senso
crítico). Jogos teatrais: Improvisar com planejamento, desenvolver a expressão gestual. Explorar e identificar elementos da música para se expressar interagir com os outros.
Ciclo II OBJETIVOS
Desenvolver as quatro linguagens artísticas: Artes visuais, teatro, música e dança. Criar produções próprias em pinturas, considerando as suas possibilidades expressiva
explorando diferentes suportes. Desenvolver a apreciar obras de arte, o fazer artístico e a contextualizar (desenvolver o senso
crítico). Compreender a importância das cores. Entender conceitos de Arte africana. Identificar as formas simétricas na arte. Produzir desenhos através de observações de objetos e imagens. Conhecer e experimentar formas de improvisação teatral; Desenvolver as quatro linguagens artísticas: Artes visuais, teatro, música e dança. Desenvolver a apreciar obras de arte, o fazer artístico e a contextualizar (desenvolver o senso
crítico). Conhecer produções de artista e aspectos de suas biografias. Trabalhar a Arte Contemporânea a partir da técnica do Pontilhismo. Trabalhar a arte aborígene (pontos, figuras e formas). Conhecer a Arte Moderna e sua expressão na Arte. Diferenciar a fotografia da pintura e seus recursos. Conhecer os efeitos da luz e da sombra criando formas com jogo de luzes com uso de uma
lanterna e tinta nanquim. Trabalhar a questão de figura e fundo (positivo e negativo) Reconhecer as formas a partir do uso do compasso ou tampas de vários tamanhos
(circunferências). Apresentar o conceito de Pop Art e suas principais; características. Conhecer e identificar o conceito de graffiti. Perceber a Arte além da realidade, desenvolver uma ideia e criar um desenho surrealista e
criação do terceiro objeto a partir de outros dois.
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Ciclo Inicial CONTEÚDO
Trabalhando o uso das cores primárias, cores secundárias, linhas e formas geométricas, nas obras dos artistas: Piet Mondrian, Paul Klee e Aldemir Martins.
Obras figurativas. Texturas. Estudo do tangram, conhecer a lenda.
Técnicas de pinturas: lápis de cor e giz de cera.
Colagem. Dobraduras. Biografia: Tarsila do Amaral, Gustavo Rosa e Van Gogh; Tipos de linhas. (Retas: horizontal, vertical e diagonal. / Ondulada e Curva) nas obras de
Alexander Calder: “O elefante”, “O arremessador” e “Pássaro”. Texturas: pinturas sobre a lixa; colagem com aparas de lápis, barbantes, lã e canudos. Trabalhando a aquarela na obra: “O farol” de Anita Malfatti. Planos. Arte Ruprstre. Obras figurativas. Frotagem. Colagem. Dobraduras. Biografia e obras diversas de: Alexander Calder, Noemisa Batista, Aldemir Martins e Ivan Cruz
O ponto nas obras de José Sabóia: “Ala de músicos” e Paulo Roberto Leal: “Armagem”. Natureza-morta. Texturas. Planos. Obras figurativas. Obras abstratas. Colagem. Dobraduras. Autorretrato. Retrato. Interferência no autorretrato e outras obras. Cores quentes e frias nas obras de Van Gogh: “Os Girassóis” e “Noite estrelada em Saint-
Remmy”. Representação de um mesmo desenho com efeito de Monocromia e Policromia. Fotografia. Biografia: Henri Matisse, Paul Cézanne e Wassily Kandinsky.
Ciclo II CONTEÚDOS
Disco das cores. Trabalhando as cores complementares nas obra: “Marilyn Monroe” de Andy Warhol Cores quentes e frias. Explorando as texturas gráficas. Interferências em obras de arte. Simetria. Monocromia, policromia e cores neutras.
Arte africana: grafismo e estampa. (Artista: Francina Ndmande)
Autorretrato
Biografia, apreciação e análise das obras de Vincent Van Gogh (Quarto- modelo 3D, Cadeiras de
Van Gogh e Gaugin).
Desenho de Observação (Van Gogh)
Biografia, apreciação, análise das obras e produção individual dos artistas: Piet Mondrian e Fernando Botero;
Luz e sombra. Artistas: Regina Silveira. Escala tonal das cores. Efeitos com o lápis grafite. Pontilhismo. Conceito de ponto na Arte Visual. Obras dos artistas: Yayoi Kusama, Damien Hirst
e Albano Afanso. Conceito de arte abstrata e da figurativa. Crias formas abstratas e seu conceito na arte
(desenho raspado). Arte cubista e suas influências. (Artistas: Pablo Picasso, Juan Gris - principais obras e
movimentos artísticos que participou). Fotografia e autorretrato. Arte e geometria. Artista: Frank Stella. Pop Art. Graffiti. Surrealismo. Artistas: Salvador Dalí, Renne de Magritr e Wladimir Kush.
Teatro Jogos teatrais. Jogos cantados e rítmicos.
Música Instrumentos musicais. Ritmo.
Dança
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Teatro Jogos de iniciação teatrais. Expressão verbal. Procurando um ritmo. Jogos dramáticos: Viajando pelo mundo. Jogos teatrais. Jogos cantados e rítmicos. Jogos teatrais: Quem é? Bonecos falantes, Jogos cantados e rítmicos.
Música Músicas infantis. Instrumentos musicais. Sons agradáveis e desagradáveis. Sons da natureza e dos objetos. Biografia: Chico Buarque de Holanda e Gilberto Gil. Instrumentos musicais de cordas, sopro e metais. Intensidade do som (fortes e fracos) através da escuta dos sons dos animais. Biografia e obras de Mozart. Instrumentos musicais. Intensidade do som (fortes e fracos). O que é uma orquestra. Biografia: Vivaldi, Adoniran Barbosa e Pixinguinha.
Dança Danças folclóricas Pau-de-fitas e Mazurca. Estilo musical: Rock (Beatles). Danças folclóricas: Foxtrot, Fandango e Samba de roda.
Danças folclóricas: Conhecendo o som, estilo musical.
Frevo e capoeira. Análise crítica das danças presentes nos meios de comunicação de massa (movimentos
estereotipados, que seguem um modelo, sem reflexão ou criação pessoal). Experimentação de situações de planejamento coletivo: organização e divisão de diferentes
tarefas que compõem a encenação teatral. Ex: figurinos, cenários, escrita do texto teatral.
Objetivos e Conteúdos – EDUCAÇÃO FÍSICA (EF) – Ciclo Inicial e Ciclo II Ciclo Inicial OBJETIVOS -Desenvolver e aprimorar o conhecimento do próprio corpo e do outro, nomeando as partes e reconhecendo seu funcionamento dentro do espaço e tempo. -Trabalhar diferentes planos (alto, médio e baixo). -Conhecer diferentes culturas corporais através do contato com jogos e brincadeiras. -Desenvolver e aprimorar o equilíbrio e a lateralidade. -Promover as diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controlá-los para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão. -Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em cada
Ciclo II OBJETIVOS -Aperfeiçoar as habilidades motoras para a melhora do equilíbrio corporal. Enfrentar o desafio de experimentar e vivenciar situações novas ou que envolvam diferentes níveis de complexidade. -Desenvolver autonomia e a capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação de jogos, de forma individual ou em grupos. -Aceitar (trabalhar) a disputa como um elemento de competição e não como atitude de rivalidade frente aos demais, adotando uma atitude cooperativa e solidária sem discriminar os colegas, respeitando a si e ao outro (limites corporais, desempenho, interesse, biótipo, gênero, classe social, habilidade, erro etc.).
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situação. -Explorar as habilidades motoras básicas de correr, saltar, manipular e arremessar. -Desenvolver e aprimorar o conhecimento da coordenação motora global através de movimentos dos grandes grupos musculares e a praxia fina (manipulação com pequeno grupo muscular). -Conhecer, manipular e explorar diversos tipos de materiais. -Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal popular – rodas, cantigas, brincadeiras, danças, – discutindo sua importância no contexto histórico social -Explorar diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude de cooperação e solidária, sem discriminar os colegas pelas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, por gênero ou classe. -Conhecer e vivenciar situações de jogos para o desenvolvimento do raciocínio lógico, concentração e elaboração de estratégias. -Ampliar a vivência em atividades rítmicas, brincadeiras e jogos. -Aprimorar o desenvolvimento da coordenação motora global através de movimentos dos grandes grupos musculares e a praxia fina (manipulação com pequeno grupo muscular) -Ampliar as noções de lateralidade e espaço-temporal nas diferentes situações de aula. -Ampliar o repertório motor (saltar, rolar, manipular, locomover, etc) e refinar a coordenação motora, com atividades diversificadas. -Respeitar a si e ao outro (limites corporais, desempenho, interesse e habilidade), adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas. -Aceitar a disputa como um elemento de competição e não como atitude de rivalidade frente aos demais. -Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal existente nos diferentes grupos sociais. -Promover e ampliar o desenvolvimento físico do aluno, dentro das suas particularidades -Dar sequência no aprimoramento de habilidades motoras e capacidades físicas desenvolvidas nas séries anteriores.
-Identificar estratégias, táticas e regras básicas das modalidades, para realizações efetivas em atividades
diversas, adaptando-as a diversas situações.
-Discutir os valores sociais e culturais presentes em práticas corporais. -Discutir sobre alguns aspectos técnicos, táticos e estéticos de esportes e atividades físicas e suas regras oficiais e participar dessas discussões. -Aperfeiçoar as habilidades motoras. -Analisar e discutir coletivamente atitudes e estratégias a serem utilizadas em situações de jogos, lutas, esportes, danças, expressando suas opiniões sem discriminar o colega pelas suas crenças, desempenho ou por razões sociais, físicas, de gênero ou classe. -Valorizar a importância da prática da atividade física na manutenção da saúde, adotando atitude de cuidados com a higiene e organização pessoal dentro e fora do contexto escolar. -Explorar e vivenciar vários tipos de jogos e utilização de materiais e espaços, para criar outras possibilidades de jogar, levando-se em consideração a diversidade, individuais e coletivas que beneficiam o desenvolvimento psicomotor, criatividade individual e coletiva. -Vivenciar e compreender atividades que desenvolvam as capacidades físicas e conhecer os benefícios.
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Ciclo Inicial CONTEÚDO Equilíbrio tônico postural Orientação espaço-temporal Ritmo Praxia fina Praxia global Noção de corpo Lateralidad Imagem corporal Aprendizagem e criação de regras simples Brincadeiras Brinquedos Jogos simbólicos Aulas historiadas Ginástica Dança Capacidades físicas básicas Combinação de movimentos Construção da identidad Jogos cooperativo Jogos de tabuleiro Jogos de oposiçã Lateralidade bilateral, contralateral e iniciação da lateralidade revers Pulso e pausa Introdução aos jogos pré-desportivos Orientação espaço-temporal no jogo Habilidades motoras combinada Gênero Socialização Independência Cooperação Autonomia – ética (introdução)
Ciclo II CONTEÚDOS Imagem corporal Construção da identidade Noção de corpo na puberdade Lateralidade contralateral e reversa Capacidades físicas básicas Ritmo Brincadeiras auto-organizadas Criação e adaptação de jogos e regras Cooperação Competição vencer-perder (vitória-derrota) Jogos cooperativos Jogos competitivos Habilidades motoras combinadas0, Gênero Autonomia – ética (continuidade) Autoimagem na puberdade Socialização Autonomia – ética Atividades rítmicas Introdução às atividades esportivas com jogos pré-desportivos Jogos de tabuleiro
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2.2. Planos da EJA (Educação de jovens e adultos)
2.2.1.Caracterização da EJA
“Arte é tocar um instrumento” (Aluna Glecy)
“Sinto saudade do cheiro de café na roça” (Aluna Maria Félix)
EJA MULTISSERIADA – PROFESSORA Méleri ANO 2017
Caracterização
A sala Multisseriada apresenta dezenove alunos frequentes e 20 matriculados, a grande maioria composta por mulheres (15), havendo apenas 4 homens. As idades variam entre 40 e 72 anos de idade.
Com exceção de uma aluna, cuja origem é proveniente do estado de São Paulo, o restante tem origem na região nordestina.
Os motivos que levaram esses alunos a deixarem a escola foram: o trabalho na lavoura com os pais, o trabalho precoce para o sustento da família; falta de condições financeiras para frequentar a escola e o difícil acesso à mesma.
A maior expectativa em relação ao retorno dos estudos reside no fato da busca de melhores empregos e colocação no mercado de trabalho, bem como conquistar a tão sonhada autonomia em relação às necessidades do dia a dia. Algo recorrente na sala encontra-se no fato de que essa conquista da escolarização terminará com o período de preconceito que sofreram, por se encontrarem à margem da sociedade.
A maior parte reside nas imediações da unidade escolar, não fazendo uso de transporte público para chegar à escola. Os bairros citados foram: Jd. Calux, Jd. Vera Cruz, Vila Rosa, Jd. Fenix, Santos Ignácio, Jd. Independência.
As profissões variam entre: doméstica, auxiliar de limpeza, babá, cabeleireira, padeira, cuidadora, do lar e pedreiro.
No assunto saúde são muitos os que já fazem uso de medicação contínua, pelo desenvolvimento de enfermidades crônicas, como diabetes, pressão alta ou doenças relacionadas ao coração.
Quanto ao lazer, dentre os itens citados os alunos relataram que apreciam ir a shopping, igreja, ou parques.
O tipo de literatura que mais buscam são revistas voltadas ao universo culinário e a bíblia, sendo esta última foi muito citada.
Os assuntos que permearam as rodas de conversa foram: Violência e falta de segurança. Corrupção no cenário político do país. Precariedade da saúde pública.
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Preconceito Alto custo de vida. Atraso na entrega do material escolar.
Em relação ao Projeto coletivo deste ano, cujo tema será: “Arte”, os alunos da sala multisseriada, ao serem perguntados sobre o que desperta essa palavra neles relataram os seguintes termos:
Desenho Pintura Criatividade Grafitagem
EJA CAGECPM – PROFESSORA Eliene ANO: 2017 MODULO: Língua Portuguesa/Artes/Inglês “A Arte é um jeito de você se expressar de um jeito seu, pode ser em um desenho, música, esportes....eu acho legal também a arte de quem desenha em muros, fazem uns grafites muito bonitos e de dança de rua, HIP HOP, rap e etc.”( aluno Lucas) “Arte para mim é o significado de obras de muitos pintores de quadros famosos como Picasso e muito outros que eu não lembro no momento”( Aluno Elias) “A Arte é importante pra mim em todos os sentidos na música, na pintura, desenho, dança, teatro, filmes. Etc. Meus filhos me apresentaram essa realidade com a dança e teatro e adorei. Fui assistir várias peças na qual minha filha faz parte e fiquei encantada.”( Aluna Terezinha) “A arte que eu mais gosto é desenhar, porque eu distraio minha mente, fico mais leve e me faz esquecer dos pesadelos da vida.” ( Aluno Felipe) “Para mim a arte é uma inspiração do artista é fazer poesia com as mãos, eu sou artesã, faço pintura em tecido, crochê, bordados em ponto cruz e em cada ponto, em cada traço ali se encontra um pensamento meu, onde faz com que minhas artes se tornem ainda mais especiais.”( Aluna Cristina) “Eu não sei muito desenhar, mais eu faço o que posso fazer, mas tem que aprender um pouco sim desenhar casa, arvore, bola e peixe” ( Aluno Eraldo)
Caracterização
A turma tem 17 alunos frequentes e 21 matriculados a classe é bem heterogênea. Temos alunos de diferentes categorias etárias: jovens, adultos e adolescentes. Estas pessoas estão aqui na escola com diferentes expectativas de aprendizagem. Alguns buscam na escola um conhecimento específico para dar continuidade aos estudos e enfrentar o mundo competitivo, outros buscam uma aprendizagem que os possibilite ter acesso a alguns direitos.
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A maior preocupação dos alunos adultos é como lidar com as contas, principalmente aluguel. O que poderíamos chamar de Planejamento financeiro, principalmente nos tempos em que vivemos que é de recessão econômica. O Aguinaldo sempre diz que gostaria de se mudar para uma casa mais próxima de seu trabalho, ele diz que está procurando uma que tenha um preço adequado e que atenda às suas necessidades. A Cleonice está sempre procurando emprego, uma das preocupações que ela divide conosco é ter o dinheiro para pagar o aluguel. Ela comentou que quando trabalhava comprou algumas coisas e que provavelmente não conseguirá pagar todas as dívidas, e que seu nome ficará “sujo”. A Jacqueline conseguiu alugar uma casa no bairro Vila Rosa e nos conta que está gostando. Antes ela ficava na casa de conhecidos para trabalhar e estudar, pois sua casa era no bairro Pedreria em São Paulo. O Lucas comentou que lá no Jardim Calux sempre tem casas alugando. A Ana Maria morava no Jardim Calux, mas conseguiu alugar uma casa maior no Assunção e agora mora lá. O educando Rafael morava com sua família, mas agora alugou uma casa no Jardim Calux e mora lá. Os alunos mais adolescentes não demonstraram preocupação quanto a isso, pois moram com familiares e essa preocupação acaba se tornando mais presente no mundo adulto. Os adolescentes ficam bem apreensivos quanto ao que devem fazer no futuro. O Gabriel disse que gostaria de já poder trabalhar para ter as coisas dele, o Felipe e Nalberti já trabalham durante o dia em atividades remuneradas. Alguns educandos como a Júlia, Ingrid e Jullye perguntam sobre a prova do ENEM, pois já pensam em continuar os estudos. As educandas Terezinha e Cristina demonstram muita vontade em continuar os estudos até o Ensino Superior.
Quando iniciamos o ano letivo, fizemos suma roda de conversa sobre as disciplinas do nosso módulo. Português, Inglês e Artes. Em relação à língua portuguesa os alunos relataram que essa disciplina estuda substantivos, verbos, adjetivos, preposições. Eles elencaram uma série de conteúdos, mas uma aluna se lembrou do texto. Como muitos alunos vieram de escolas, cujo ensino ainda se organiza em torno da gramática identifiquei esse conhecimento prévio dos educandos e tenho como objetivo descontruir ao longo do semestre essa ideia, levando os a entender que a gramática esta à serviço do texto, não o texto à serviço da gramática.
Quando falamos de inglês, eles comentaram sobre muitas palavras que veem em inglês e não sabem o significado. Inclusive tínhamos uma educando com uma camiseta, cuja frase estava em inglês e ela não sabia o significado. Então analisamos a frase e identificamos o significado, além disso conversamos sobre as frase em inglês que temos nos aeroportos, shoppings, rodoviárias, estações de metrô, internet. Assim os alunos que estavam um pouco apreensivos com a disciplina foram entendendo que o inglês já está na nossa vida e que aqui na escola vamos apenas nos familiarizar mais com ele, pois não há tempo possível para aprofundar.
Ao falar de Artes , pedi que eles escrevessem um texto dizendo o que era Arte para eles. “Eu gosto de ouvir múzica de dezenhar casa” Jacqueline “Arte para mim é o significado de obras de muitos pintores de quadros famosos como Picasso e muito outros que eu não lembro no momento” Elias “A Arte é importante pra mim em todos os sentidos na música, na pintura, desenho, dança, teatro, filmes. Etc. Meus filhos me apresentaram essa realidade com a dança e teatro e adorei. Fui assistir várias peças na qual minha filha faz parte e fiquei encantada.” Terezinha “ A arte que eu mais gosto é desenhar, porque eu distraio minha mente, fico mais leve e me faz esquecer dos pesadelos da vida.” Felipe “ Para mim a arte é uma inspiração do artista é fazer poesia com as mãos, eu sou artesã, faço pintura em tecido, crochê, bordados em ponto cruz e em cada ponto, em cada traço ali se encontra um pensamento meu, onde faz com que minhas artes se tornem ainda mais especiais.” Cristina
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“Eu não sei muito desenhar, mais eu faço o que posso fazer, mas tem que aprender um pouco sim desenhar casa, arvore, bola e peixe” Eraldo
A partir da leitura desses registros conversamos sobre os tipos de arte citados e elaboramos um quadro: Artes plásticas (Fotografia, desenhos, pinturas, grafites, quadros); Escultura; Arquitetura; Dança; Teatro; Música; Cinema; Poesia; Circo; Artesanato. Os alunos puderam votar na urna sobre qual tipo de Artes gostariam de dedicar os estudos neste semestre. Os dois mais votados foram Artes Plásticas e Cinema. Então conversamos sobre as possiblidades de atividades que poderíamos desenvolver. O aluno Lucas sugeriu “Podemos fazer um documentário”. O aluno Felipe falou “Podemos fazer telas”. Alguns alunos ainda se lembraram da atividade que fizemos com grafite no ano de 2015, sugerindo que façamos novamente.
A partir das conversas com o grupo estamos trabalhando com o tema de Artes, projeto coletivo da escola. Especificamente com as Linguagens “Artes Plásticas” e “Cinema”.
EJA CAGECPM – PROFESSORA Cleide ANO: 2017 MODULO: História e Geografia
“Cozinhar também é Arte” (Aluno Osmar)
“Fazer comida no fogão de lenha” (Aluna Rita)
“O cheiro da comida da minha mãe” (Aluna Eni)
Caracterização Sala de CAGECPM com 17 alunos frequentes e 18 matriculados, com Idade de 17 á 78 anos a
maioria são casados. Grande parte do corpo discente desta turma é caracterizada por pessoas de origem do nordeste
do país, vieram para o estado de São Paulo por motivos conjugais e trabalho e atualmente residem no município de São Bernardo do Campo ou proximidades.
Os alunos alegam que param de estudar, em sua maioria, por causa do trabalho. Eles dizem que voltaram a estudar também decorrente do trabalho, pois com o passar do tempo às empresas passaram a exigir cada vez mais conhecimento básico de seus funcionários, também há casos de alunos que buscam sua independência e autonomia para tarefas cotidianas de leitura e compreensão de texto.
Dentre as atividades que os alunos disseram realizar por lazer, estão: práticas de exercícios físicos, passear em shoppings, ir ao cinema, eles disseram que frequentemente costumam relaxar e aproveitar quando viajam e distanciam-se de sua rotina.
No quesito profissão entre os trabalhos apresentados pelos alunos estão: doméstica, diarista, comércio, indústria e culinária.
Através de diálogos com os alunos, direcionado ao Projeto de Arte registramos as falas significativas e no caso de “fazer arte”, uma das principais capacidades avaliadas como preferida e expressiva foi sobre o uso dos alimentos em obras de arte.
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Por exemplo: o aluno Vandiro foi cozinheiro por 23 anos; o aluno Galdino atua como auxiliar de cozinha em um dos restaurantes desta cidade; já Osmar atua como cozinheiro e hoje é quem comanda a cozinha de sua casa; a aluna Glecy já foi merendeira escolar; Rita cozinhava para entrega de marmitas e assim como algumas alunas mencionaram o fato de iniciarem na cozinha ainda criança, auxiliando sua mãe.
Foi também verificado a questão da fome como situação limite, no qual os cheiros de alimentos os reportam às mais remotas épocas de suas vidas tendo como consequência saudade destas.
A partir deste, e em função do Projeto Arte estabelecido, há possibilidade de termos como tema principal, os alimentos na confecção de arte, como artes plásticas, esculturas em alimentos, livros sobre culinárias e alimentação saudável.
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2.2.2.Objetivos semestrais da EJA
EJA MULTISSERIADA – PROFESSORA Méleri ANO 2017
ALFABETIZAÇÃO
LINGUAGEM (LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE) OBJETIVOS CONTEÚDOS E PROCEDIMENTOS
LINGUAGEM (LEITURA) Identificar as características dos textos organizados nos gêneros selecionados para o trabalho, utilizando-as no processo de atribuição de sentido aos textos.
Posicionar-se criticamente frente a um texto lido.
Leitura com apoio da professora e interpretação coletiva de reportagens, biografia, textos literários, textos informativos e cartas; Leitura com apoio da professora e discussão crítica de textos dos diferentes gêneros que fazem parte da nossa vida. Leitura e interpretação de textos com apoio de imagens, gráficos e tabelas. Leitura de diferentes obras literárias, livros instrucionais e mapas.
LINGUAGEM (ESCRITA) Produzir textos organizados nos gêneros previstos, considerando as características do contexto de produção especificadas. Produzir textos, considerando: Aspectos discursivos: adequação às características do contexto de produção, planificação geral do texto;
Produzir listas de palavras com escrita alfabéticaProduzir textos de memória Produzir coletivamente cartas Produzir coletivamente notícias Produzir acróstico
LINGUAGEM (ORALIDADE)
Interessar-se por ouvir e manifestar sentimentos, experiências e opiniões, argumentando em defesa das suas ideias. Acolher e considerar as opiniões diversas; Respeitar os diferentes modos de falar. Argumentar para explicar e fundamentar suas próprias opiniões.
Exposição de ideias e argumentos de maneira clara. Compreensão dos textos organizados nos gêneros orais previstos (Comentários e relatos de experiência). Participação em situações de comunicação na qual circulem os gêneros previstos procurando: intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas, explicar, manifestar opiniões, comentar temas. Ajuste da fala às reações do interlocutor. Seleção de recursos discursivos, prosódicos à situação comunicativa e ao gênero. Escolha de uma posição e defesa da mesma a partir da seleção adequada de argumentos. Consideração de outras opiniões e incorporação da mesma ao seu discurso, concordando ou discordando dela.
LINGUAGENS DA ARTE Compreender as diferentes linguagens Experimentar o fazer arte, partindo de uma proposta,
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artísticas, com ênfase nas artes Visuais; Identificar os produtores de artes como agentes sociais de diferentes épocas e culturas, inclusive a contemporânea, conhecendo aspectos de suas vidas e alguns de seus produtos artísticos; Compreender e vivenciar a sensibilização estética como processo de autoconhecimento, autoafirmação e identificação com seus parceiros para a intervenção crítica na cultura e na sociedade de um modo geral.
analisando o processo de criação, intervenções, interferências e sua finalização. Comentários sobre a época em que o artista viveu e morreu - fatos relacionados ao período. Compreensão do espaço-tempo entre os períodos estudados. Análise sobre o momento cultural e as mudanças no cenário artístico e social. Conhecer a vida e a obra de artistas que forem selecionados. Observar os fatos ocorridos no mesmo período e que foram importantes tanto para o desenvolvimento artístico, como para o desenvolvimento da humanidade como um todo.
LINGUAGEM MATEMÁTICA Construir o significado do número natural explorando situações-problema que envolva contagens, medidas e códigos numéricos. Resolver situações-problema e construir, a partir delas, significados da adição e da subtração. Perceber semelhanças e diferenças entre objetos no espaço. Utilizar informações sobre as medidas de tempo. Utilizar tabelas e gráficos para facilitar a leitura e interpretação de informações e construir formas pessoais de registro para comunicar informações coletadas.
Compreensão dos números naturais e seu uso no contexto diário, inclusive no sistema monetário. Comparação de números naturais e contagem em escalas ascendentes e descendentes. Resolução de situações-problema compreendendo significados da adição e da subtração. Localização e movimentação no espaço Utilização das unidades de tempo. Leitura de tabelas e gráficos simples. Associar algoritmos a quantidades. Elaborar sequência numérica até 100.
MEIO AMBIENTE E SER HUMANO Perceber, na observação da paisagem, as interações entre sociedade; Examinar diferentes formas de produção e organização do espaço sustentável; compreender o impacto do processo de industrialização no campo e na cidade; Classificar os seres vivos como animais e vegetais. Classificar os animais vertebrados em mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. Reconhecer o ser humano como um animal mamífero Entender os conceitos de vida e saúde a partir da experiência individual e coletiva e sua determinação social. Reconhecer as relações de interdependência existentes entre a vida humana e o meio ambiente. Compreender a importância de ações responsáveis no meio ambiente para a qualidade de vida.
Leituras de textos informativos e noticiário, sobre os temas abordados: Saúde, doença, meio ambiente, Vegetação e Animais. Produção Coletiva de fichas técnicas sobre vegetais e animais quanto à sua classificação. Produção Coletiva de fichas técnicas sobre animais vertebrados e suas especificidades. Conhecer diferentes técnicas de reutilização e destino de objetos descartados.
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EJA E MUNDO DO TRABALHO Perceber criticamente os vínculos entre vida cotidiana e história. Compreender o trabalho em uma concepção mais ampla, como atividade humana fundamental. Compreender criticamente a constituição das instituições sociais e políticas nos diferentes contextos históricos. Identificar e avaliar ações humanas em sociedades em diferentes recortes espaciais e temporais, de maneira a estabelecer referenciais que permitam a participação crítica na sociedade.
Analisar e diferenciar a relação entre trabalho e condições humanas; Observar a organização social na qual o trabalhador está inserido; Conhecer o sistema político brasileiro e a ideia de democracia, por meio de textos informativos e recursos audiovisuais.
MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE Conhecer a organização e produção do espaço geográfico a partir das relações entre a sociedade e os processos da natureza; Compreender a organização dos espaços urbano e rural; Reconhecer mudanças e permanências na paisagem por meio de estudo dos fatos e fenômenos naturais, econômicos, políticos e culturais que a produziram ao longo do tempo. Analisar as relações entre história de vida e História, compreendendo-se como sujeito da história. Localizar e analisar diferentes fontes históricas, compreendendo sua origem e significado. Compreender os processos sociais pelos quais se constituem a “identidade” de pessoas, grupos, nações, etc. Conhecer e utilizar a linguagem cartográfica para observar, analisar e interpretar fatos e fenômenos geográficos; Reconhecer que as condições de vida são resultado de conflitos e acordos entre os grupos e classes sociais.
Assistir filmes e documentários que permita compreender a vida no planeta como a ação do homem sobre o ambiente. Reconhecer com uso de imagens, relatos e textos informativos as diferenças e semelhanças entre a produção no campo e na cidade. Compreender as diferentes culturas e as regiões brasileiras; Conhecer por meio de recursos audiovisuais a história de grupos considerados minoria e excluídos da História Oficial. Observar os diferentes tipos de mapas que existem e as orientações de localização Norte, Sul, Leste e Oeste.
PÓS-ALFABETIZAÇÃO
LINGUAGEM (LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE) OBJETIVOS CONTEÚDOS E PROCEDIMENTOS
LINGUAGEM (LEITURA)
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Ler e interpretar textos de uso frequente de circulação pública, tais como notícias, reportagens, entrevistas, histórias, didáticos, etc. Identificar a posição do autor em relação a conceitos ou acontecimentos apresentados no texto; Utilizar textos de instrução de organização da vida diária, tais como fichas, registros, agendas, anotações; Estabelecer relações apropriadas entre um texto e conhecimentos prévios, vivências, crenças e valores; Estabelecer relações entre imagens (fotos, ilustrações), gráficos, tabelas e o conteúdo do texto; Relacionar o conteúdo de textos com observações, experimentações e registros, para organização, comunicação e discussão de fatos e informações
Leitura e interpretação coletiva e individual de notícias, reportagens, biografia, textos literários, textos informativos e cartas (pessoais e comerciais) Leitura e discussão crítica de textos dos diferentes gêneros que fazem parte da nossa vida. Leitura e interpretação de textos com apoio de imagens, gráficos e tabelas. Leitura de diferentes obras literárias, livros instrucionais e mapas.
LINGUAGEM (ESCRITA) Usar a escrita para relações interpessoais, situações de estudo, da vida profissional e intervenções públicas; Revisar e corrigir os próprios textos escritos; Dispor de vocabulário diversificado e de estruturas com maior complexidade sintática para produções escritas e intervenções orais; Estabelecer relações entre formas de linguagem e de ser em sociedade; Conhecer as diferentes manifestações e gêneros da Literatura, reconhecendo seus usos e realizações; Estabelecer vínculos entre textos literários e seus contextos históricos, culturais, políticos; Realizar vínculos de sentido entre o texto literário e suas formas de inserção social.
Conhecer e produzir individualmente cartas pessoais, reconhecendo os novos meios tecnológicos de comunicação (e-mail). Produzir coletivamente poema e acróstico. Produzir coletivamente notícias sobre o local em que vivem. Produzir autobiografia e textos de memória observando a coerência e ortografia.
LINGUAGEM (ORALIDADE) Expressar oralmente opiniões, histórias vividas observando a sequência de ideias. Reconhecer sentidos e valores de aspectos de variação linguística de cunho geográfico, histórico, condição social e uso técnico-profissional; Compreender as origens e funcionamento da discriminação por meio da língua;
Recontar fatos e acontecimentos da memória local e pessoal. Debate sobre temas da realidade do grupo. Conhecer textos da literatura de cordel e identificar o uso de expressões da oralidade. Por meio de leitura de textos e observação de diálogos orais, observar que nos padrões de norma culta a língua falada e a língua escrita possuem regras e funcionamento diferentes uma da outra.
LINGUAGENS DA ARTE Compreender as diferentes linguagens Experimentar o fazer arte, partindo de uma proposta,
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artísticas, com ênfase nas artes Visuais; Identificar os produtores de artes como agentes sociais de diferentes épocas e culturas, inclusive a contemporânea, conhecendo aspectos de suas vidas e alguns de seus produtos artísticos; Compreender e vivenciar a sensibilização estética como processo de autoconhecimento, autoafirmação e identificação com seus parceiros para a intervenção crítica na cultura e na sociedade de um modo geral.
analisando o processo de criação, intervenções, interferências e sua finalização. Comentários sobre a época em que o artista viveu e morreu - fatos relacionados ao período. Compreensão do espaço-tempo entre os períodos estudados. Análise sobre o momento cultural e as mudanças no cenário artístico e social. Conhecer a vida e a obra de artistas que forem selecionados. Observar os fatos ocorridos no mesmo período e que foram importantes tanto para o desenvolvimento artístico, como para o desenvolvimento da humanidade como um todo.
LINGUAGEM MATEMÁTICA NÚMEROS E OPERAÇÕES
Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema, compreendendo os diferentes significados das operações que envolvem números naturais e racionais. Realizar cálculos, mentais ou escritos, exatos ou aproximados, envolvendo operações com números naturais. Demonstrar uso proficiente da calculadora, envolvendo cálculo com números decimais e naturais. Compreender os conceitos de múltiplos e divisores. Desenvolver os conceitos de número racional sobre a forma fracionária: relação parte/ todo, quociente e razão. Localizar na reta numérica números racionais, nas formas: fracionária e decimal.
Resolução de situações-problema compreendendo significados da multiplicação e divisão. Realizar cálculos mentais e escritos envolvendo a técnica operatória das quatro operações matemáticas. Realização de procedimentos de cálculo usando a calculadora como estratégia de verificação de resultados. Elaborar sequências numéricas percebendo a existência de múltiplos e divisores. Resolução de problemas com uso de representação fracionária e representação na reta numérica.
MEDIDAS E GRANDEZAS
Reconhecer situações em que cabe a utilização de grandezas como comprimento, área, capacidade, volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade, massa e identificar unidades adequadas para medi-las. Utilizar a terminologia pertinente.
Resolver situações-problema, utilizando-se de medidas de grandeza como comprimento, área, capacidade, volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade e massa.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
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Ler e interpretar dados de vários tipos de tabelas e gráficos. Elaborar textos que descrevam informações de tabelas e gráficos. Organizar tabelas e gráficos que descrevam dados da realidade.
Leitura de textos informativos e notícias que usem gráficos e tabelas como informação complementar. Elaborar pesquisas e tabulações, organizando os dados em tabelas e gráficos.
MEIO AMBIENTE E SER HUMANO Perceber, na observação da paisagem, as interações entre sociedade e natureza e diferenciar as influências econômicas, políticas e culturais na sua constituição; Examinar diferentes formas de produção e organização do espaço sustentável; Compreender o impacto do processo de industrialização no campo e na cidade; Reconhecer a existência de animais e vegetais microscópicos e compreender seu modo de vida. Classificar os seres vivos como animais, vegetais e decompositores. Conhecer o conceito de cadeia alimentar e classificar os animais vertebrados em mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes. Reconhecer o ser humano como um animal mamífero Entender os conceitos de vida e saúde a partir da experiência individual e coletiva e sua determinação social. Reconhecer as relações de interdependência existentes entre a vida humana e o meio ambiente. Compreender a importância de ações responsáveis no meio ambiente para a qualidade de vida.
Leituras de textos informativos e noticiário, sobre os temas abordados: Saúde, doença, meio ambiente, Vegetação e Animais. Vídeos e documentários para auxiliar nas discussões. Pesquisas na BEI em revistas como CIÊNCIA HOJE e Enciclopédias. Pesquisas no laboratório de informática. Produção de Painéis sobre cadeia alimentar. Produção de folder sobre doenças e prevenções. Produção Coletiva e individual de fichas técnicas sobre vegetais e animais da região em que vivem e da fauna e flora brasileira. Conhecer diferentes técnicas de reutilização e destino de objetos descartados.
EJA E MUNDO DO TRABALHO Perceber criticamente os vínculos entre vida cotidiana e história. Compreender o trabalho em uma concepção mais ampla, como atividade humana fundamental. Compreender criticamente a constituição das instituições sociais e políticas nos diferentes contextos históricos. Identificar e avaliar ações humanas em sociedades em diferentes recortes espaciais e temporais, de maneira a estabelecer referenciais que permitam a participação crítica na sociedade.
Uso de documentários e filmes sobre o trabalho antigamente e na sociedade moderna. Leitura de textos informativos e noticiário sobre instituições, direitos dos trabalhadores e organização do trabalho na atualidade. Leitura e discussão de textos e documentários sobre as formas de organização do trabalho cooperativo e programas de geração de renda. Análise crítica da organização social da qual o trabalhador moderno faz parte. Conhecer o sistema político brasileiro e a ideia de democracia, por meio de textos informativos e recursos audiovisuais.
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MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE Conhecer a organização e produção do espaço geográfico a partir das relações entre a sociedade e os processos da natureza; Compreender a organização dos espaços urbano e rural e a produção da segregação sócio espacial; Reconhecer mudanças e permanências na paisagem por meio de estudo dos fatos e fenômenos naturais, econômicos, políticos e culturais que a produziram ao longo do tempo. Analisar as relações entre história de vida e História, compreendendo-se como sujeito da história. Operar com a linha do tempo para a localização e interpretação de fatos e processos históricos, estabelecendo as correlações necessárias. Estabelecer as relações e diferenças entre memória e história. Reconhecer a importância do patrimônio histórico, cultural e artístico na preservação da memória e das identidades socioculturais. Localizar e analisar diferentes fontes históricas, compreendendo sua origem e significado. Compreender os processos sociais pelos quais se constituem a “identidade” de pessoas, grupos, nações, etc. Conhecer e utilizar a linguagem cartográfica para observar, analisar e interpretar fatos e fenômenos geográficos; Reconhecer que as condições de vida, as formas de manifestação institucionais da política, os avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são resultados de conflitos e acordos entre os grupos e classes sociais.
Assistir filmes e documentários que permita compreender a vida no planeta como a ação do homem sobre o ambiente. Reconhecer com uso de imagens, relatos e textos informativos as diferenças e semelhanças entre a produção no campo e na cidade. Ter contato com documentários e textos historiográficos sobre a história de São Bernardo do Campo e relacionar acontecimentos locais com globais, reconhecendo principais momentos da história brasileira. Organizar linha do tempo com fatos de sua vida, relacionando história pessoal e da sociedade brasileira. Elaborar coletivamente registros da memória local e problematizar as relações e diferenças entre memória e história. Conhecer as fontes de documentação histórica local e reconhecer quem são os autores da história e quais os sujeitos são representativos nestas histórias. Conhecer por meio de recursos audiovisuais e textos historiográficos a história de grupos, considerados minoria e excluídos da História Oficial. Observar os diferentes tipos de mapas que existem e as orientações de localização Norte, Sul, Leste e Oeste.
EJA CAGECPM – PROFESSORA Eliene ANO 2017
Módulos de Percurso:
I. Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna- Inglês e Artes ); II. Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática). III Ciências Humanas (História e Geografia).
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Organização dos módulos de percurso com abertura dos Eixos do Conhecimento: Memória e Territorialidade, Meio Ambiente e Saúde, Cultura e Trabalho e as Linguagens (Oral, Escrita, Corporal, Tecnológica, Matemática)
Língua Estrangeira Moderna (Inglês) Eixos de Conhecimento (Linguagem e Cultura e Trabalho)
Objetivos Conteúdos e Procedimentos 1. Identificar e buscar o sentido de
termos e expressões oriundas de outras línguas presentes no uso cotidiano no Brasil.
2. Avaliar a presença de elementos de outras línguas na cultura brasileira e na língua portuguesa no Brasil.
3. Interagir com textos básicos de outra língua, em situações de cotidiano, reconhecendo seus sentido e usos.
4. Conhecer, da língua estudada, sua estrutura básica e suas semelhanças e diferenças em comparação com o português.
5. Dispor de vocabulário da língua estudada que se aplique em situações do cotidiano
6. Conhecer a estrutura gramatical básica da língua estudada.
Assistir vídeos e identificar usos situações de conversa cotidiana.
Leitura e produção de diferentes textos de diferentes gêneros em diversos portadores, na língua inglesa (cardápios, bilhetes de viagem, propagandas, painel de aeroporto, informações de uso cotidiano, biografias e anúncios).
Participar de jogos e atividades que forneçam vocabulário utilizado em situações cotidianas da língua inglesa.
Utilizar o dicionário para compreender significados de palavras em diferentes contextos
Participar de atividades de criação e uso de diálogos cotidianos
Identificar as mensagens presentes em (cardápios, bilhetes de viagem, propagandas, painel de aeroporto, biografias, informações de uso cotidiano e anúncios).
Artes Eixos de Conhecimento (Linguagem, Cultura e Trabalho) Objetivos Conteúdos e Procedimentos
1. Compreender e vivenciar a sensibilização estética como processo de autoconhecimento, auto-afirmação e identificação com seus parceiros para a intervenção crítica na cultura e na sociedade de um modo geral.
2. Identificar os produtores de artes como agentes sociais de diferentes épocas e culturas, inclusive a contemporânea, conhecendo aspectos de suas vidas e alguns de seus produtos artísticos.
3. Compreender o valor dos aparelhos culturais, tais como museus, cinemas, bibliotecas, teatros, auditórios etc., na produção e divulgação da arte.
4. Experimentar a descoberta e a criação, articulando com a experiência, valorizando as produções da
Ter experiência com as expressões artísticas: Artes visuais
Apreciar obras de arte de diferentes pintores.
Apreciar diferentes tipos de filmes, de diferentes gêneros.
Ler textos e assistir vídeos que permitam ao aluno conhecer os diferentes tipos de artes visuais.
Conhecer a vida e obra de Frida Khalo, Adélio Sarro, Eduardo Kobra e Os gêmeos.
Visitar exposições e cinemas.
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comunidade próxima e se relacionando com diferentes espaços e manifestações culturais.
Língua Portuguesa Eixos de Conhecimento (Linguagem Oral, Escrita e Tecnológica, Cultura e Trabalho).
Objetivos Conteúdos 1. Identificar o tema/assunto, a tese e os argumentos
principais em um texto de ampla circulação. 2. Utilizar na leitura e escrita marcadores de
organização de texto (período, parágrafo, pontuação, título e subtítulos).
3. Conhecer as características de cada gênero (texto argumentativo; resenha, causo, poema, biografia, e cordel).
4. Saber analisar e revisar um texto escrito por outra pessoa.
5. Perceber a variedade lingüística e as implicações do conceito de erro.
6. Reconhecer e saber analisar o preconceito lingüístico e seu modo de funcionamento.
7. Identificar e compreender a relação entre preconceitos sociais e usos linguísticos, combatendo as diferentes formas de preconceitos.
8. Apropriar-se da variante padrão, minimizando as condições desfavoráveis de competição.
9. Ter domínio de sua fala e da audiência, o que implica fluência, articulação e planejamento.
10. Saber usar recursos de escrita de apoio à oralidade. 11. Fazer planejamento da ação (roteiro de exposição). 12. Saber usar recursos técnicos de exposição, tais
como transparências, quadros, cartazes.
Produções coletivas, em duplas e individuais de diferentes textos observando: ortografia, período, parágrafo, pontuação, título e subtítulos.
Identificar e comparar fenômenos linguísticos observados na fala e na escrita, privilegiando os seguintes domínios: fonética e fonologia; o uso de recursos sintáticos e morfológicos (emprego dos modos e tempos verbais, predomínio de verbos de significação mais abrangente); o sistema pronominal; concordância nominal e verbal; aspectos de ortografia, de acentuação gráfica e pontuação.
Escrever textos e fazer revisão (com auxílio de computador, do dicionário ou de outra pessoa).
Ler, reescrever e recontar causos, analisando a variedade linguística.
Assistir causos e observar as variações linguísticas.
Ler textos e identificar questões implícitas nos textos.
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EJA CAGECPM – PROFESSORA Cleide ANO 2017 Modulo: História e Geografia
O estudo da História do ponto de vista historiográfico e pedagógico é fundamental na formação do estudante como cidadão, para que assuma atitude participativa e crítica na sociedade na qual está inserido.
Eixo: Memória e Territorialidade Módulo: História
-Objetivos Conteúdos 1) Conhecer e distinguir diferentes formas de governo e
regimes políticos ao longo da história. 2) Identificar as mudanças políticas que ocorreram ao
longo da história da humanidade e da história brasileira.
3) Identificar os elementos que compõem a diversidade artística e cultural do Brasil;
4) Comparar diferentes processos de formação socioeconômica, identificando seu contexto histórico;
5) Entender as mudanças sociais e a formação social brasileira;
6) Situar acontecimentos históricos e localizando-os no tempo e no espaço;
7) Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar;
8) Reconhecer e valorizar a cultura de diferentes grupos étnico-culturais, que formam a sociedade brasileira: índios, brancos e negros.
9) Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos, em diversos tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles, continuidade e descontinuidade, conflitos e contradições sociais;
10) Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modos de atuação;
11) Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade social;
12) Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, enfatizando-se o respeito às diferenças.
-História e Trabalho - Processo de Colonização no Brasil -Processo de Independência no Brasil -Império Brasileiro com Regime Político -Expansão do Café: escravos e imigrantes / os trabalhadores do café -Brasil, Início e consolidação da República - Identidade Cultural Brasileira -Formas de Governo e Regimes Políticos -República Populista -Cidadania no Brasil -Movimentos Sociais no Brasil -Ditadura e Democracia no Brasil -História Regional -História Regional
- História e trabalho - Processo de Colonização no Brasil - - Processo de Independência no Brasil - Império Brasileiro como Regime Político - Expansão do café: escravos e imigrantes – os trabalhadores do café - Movimentos sociais no Brasil. - Ditadura e Democracia no Brasil. - Emprego e empregabilidade - História Regional - Identidade cultural brasileira
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O espaço de vida dos homens com um produto histórico, construído pela sociedade, cresce a importância do ensino de geografia, na medida em que propicia ao educando, futuro cidadão, o conhecimento crítico da realidade espacial e com isso, sua participação consciente e responsável no processo social de produção do espaço geográfico.
Eixo: Memória e Territorialidade Módulo: Geografia
Objetivos Conteúdos 1) Recuperar questões relativas e o papel da natureza e
a relação com o indivíduo dos grupos sociais de forma geral, na construção do espaço;
2) Utilizar diferentes escalas de tempo para situar e descrever transformações planetárias (litosfera e biosfera), origem e evolução, crescimento de diferentes populações;
3) Reconhecer fatores socioeconômicos e ambientais que interferem nos padrões de saúde e desenvolvimento das populações humanas por meio da interpretação ou análise de gráficos e tabelas dos indicadores;
4) Compreender que as melhorias nas condições a direitos políticos, os avanços tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistados não usufruídos por todos os seres humanos e, dentre as suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las;
5) Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sócio- diversidade reconhecendo-os como direitos dos povos e indivíduos e elementos de fortalecimento da democracia;
6) Utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar os espaços geográficos;
7) Compreender as relações internacionais entre países.
- Características da Sociedade Brasileira - Demografia e estrutura etária da população brasileira (regiões naturais e geográficas do Brasil) - Transformação do espaço - Do artesanato à indústria moderna - Potencialidades econômicas do Brasil - Espaço Geográfico e mudanças climáticas. - Imigração, migração e emigração - Importância da agricultura -Relações do trabalho no campo - Cooperativismo - Demografia e estrutura etária da população brasileira - ativa População economicamente - Distribuição de renda e justiça - Divisão Politico-administrativa no Brasil - Dependência econômica Atividades Econômicas no Brasil - Conflitos mundiais
Matemática
A aquisição do conhecimento matemático não se inicia, para o educando adulto, apenas quando ele ingressa num processo formal de ensino. Essa aquisição já vem se dando durante todo o decorrer de sua vida. O indivíduo afastado da escolarização é obrigado, no confronto com suas necessidades cotidianas (principalmente aquelas geradas pelo tipo de trabalho que ele realiza), a adquirir certo saber que lhe possibilite a resolução de dificuldades.
Eixo: Linguagem Matemática Módulo: Matemática
Objetivos Conteúdos
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1) Entender a linguagem matemática como forma de compreensão do mundo;
2) Reconhecer a linguagem matemática como representação social e cultural;
3) Valorizar os saberes matemáticos que os educandos têm e a partir destes trazer o conhecimento de técnicas e instrumentos para soluções de problemas sociais e culturais.
-Adição/subtração. -Propriedades da adição e da subtração; cálculo mental/soma e subtração de números decimais. -Multiplicação e divisão/propriedades da multiplicação; cálculo mental. -Números positivos menores que a unidade; a função da vírgula no número/divisão não exata; prolongamento da divisão; dízima periódica. -Multiplicação por 10, 100 e 1000 de números inteiros e decimais; cálculo mental. -Múltiplos de 2, 3, 5, 7 e 10, números primos; fatoração/divisores de um número; máximo divisor comum entre dois ou mais números. -Frações. -Equivalência e simplificação de frações/comparações entre frações; adição e subtração de frações. -Diferentes representações de um número; transformações de fração em número decimal e vice-versa. -Porcentagem. -Saldos e débitos. Lucros e prejuízos/juros simples e compostos; problemas de matemática financeira. - Números negativos; representação de números inteiros na reta numérica. -Operações com frações com denominadores diferentes (expressões numéricas). -Razões e proporções; números diretamente e inversamente proporcionais; propriedades das proporções. -Regra de três simples; aumentos e descontos; juros e porcentagens. -Potenciação e radiciação; quadrado e raiz quadrada de um número; cubo e raiz cúbica de um número. -Potenciação e suas propriedades.
Durante muitos séculos, o ser humano se imaginou no centro do Universo, com a natureza à sua
disposição, e apropriou-se de seus processos, alterou seus ciclos, redefiniu seus espaços, mas acabou deparando-se com uma crise ambiental que coloca em risco a vida no planeta, inclusive a humana. Portanto, é fundamental ver e entender a Ciência como elaboração humana para compreensão do mundo.
Eixo: Meio Ambiente Módulo: Ciências Físicas e Biológicas
Objetivos Conteúdos 1) A capacidade de compreensão do mundo e atuação como indivíduo e
como cidadão, utilizando conhecimentos de natureza científica e tecnológica;
- Sistema Solar - Movimentos da Terra - Ambiente: saúde e
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2) Valorização da natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente;
3) Identificar a composição, a organização e a fisiologia dos organismos vivos;
4) Compreensão da ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana;
5) Identificação das relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas científico- tecnológicas;
6) Entendimento da saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes;
7) Formulação de questões, diagnósticos e proposições de soluções para problemas reais a partir de elementos das Ciências Naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar;
8) Utilização de conceitos científicos básicos, associados à energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida;
9) Valorização do trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento;
10) Estimulação do cuidado com o próprio corpo, com atenção para o desenvolvimento da sexualidade e para os hábitos de alimentação, de convívio e de lazer;
11) Valorização da vida em sua diversidade e a conservação dos ambientes; 12) Caracterização dos movimentos visíveis, de corpos celestes no
horizonte e seu papel na orientação espaço-temporal hoje e no passado da humanidade;
13) Interpretação das situações de equilíbrio e desequilíbrio ambiental relacionando informações sobre a interferência do ser humano e a dinâmica das cadeias alimentares;
14) Valorização da disseminação de informações relevantes aos membros da sua comunidade.
qualidade de vida - Controle da qualidade da água - Qualidade do ar - O uso de agrotóxicos - Lançamento de materiais na atmosfera - Solo – moradia – alimentação - Poluição e contaminação do meio ambiente - Cadeias e teias alimentares - Reciclagem -Características das etapas de vida - Organização de seres vivos (célula – tecido – órgão – sistema - organismo); - Sistemas: digestório, respiratório, circulatório, excretor – urinário, nervoso, reprodutor e imunológico. - Reprodução e sexualidade - Genética - Saúde, ambiente e convívio - Componentes básicos do ecossistema -Trabalho: segurança e saúde - Acidentes de trabalho
97
Entendemos que o acolhimento na Escola é
de fundamental importância, pois é nessa hora que
a criança se separa de sua família e é inserida em
um novo grupo social. Estamos lhe apresentado
um mundo.
Nesse novo mundo ela aprenderá a se
sociabilizar dividindo, compartilhando, exercendo
sua cidadania, construindo regras, limites e a
interação com o outro.
Portanto faz-se necessário que o momento
da chegada seja de fato uma recepção, um
acolhimento, permeado de afeto, aceitação,
descontração, respeito e agradabilidade.
Desta forma, todos os profissionais da
escola se preparam para a chegada dos alunos,
proporcionando apoio e segurança aos mesmos,
buscando conhecer e se adequar as
particularidades de cada um, já que enquanto
educadores são corresponsáveis pelo bem estar da
criança na escola. Consideramos que o
acolhimento começa no portão de entrada da
escola, onde famílias e alunos devem sentir o
quanto a escola é atenciosa, segura e tem a criança
como prioridade. Algumas crianças apresentam
maior dificuldade na adaptação ao ambiente
escolar, sendo necessária maior sensibilidade para
ouvi-las, respeitar este momento e ajudá-las a
superar a situação.
Assim, a escola se prepara para receber os
alunos, que chegam com uma bagagem de
experiências que deve ser respeitada e ampliada a
cada dia, considerando sua individualidade,
levando em conta seu nível de desenvolvimento e,
consequentemente, suas necessidades.
Em relação à Educação de Jovens e Adultos,
faz-se necessário utilizar uma linguagem,
condizente com a faixa etária dos alunos,
respeitando a diversidade e reconhecendo o
direito a todos de serem assistidos, bem como
valorizar suas experiências e saberes, tratando de
temas contextualizados em sua realidade social e
local. Muitas vezes, este grupo não tem contato
com os alunos do ensino regular, sendo
interessante o desenvolvimento de atividades que
integrem professores e educandos destas
modalidades atendidas na mesma Unidade Escolar.
O aproveitamento e organização dos
espaços disponíveis na escola também são
importantes, pois assim, tornamos o ambiente
mais agradável e acolhedor.
98
3.1. Entrada e Saída dos alunos
Nosso texto hoje é sobre a EMEB Maria
Justina de Camargo onde descreveremos um
pouco sobre a rotina da Unidade Escolar, assim
como entrevistar os alunos e descobrir qual é o
melhor momento: a entrada ou a saída. A equipe
chegou bem cedinho e acompanhou a entrada do
período matutino, onde as crianças entram no
espaço escolar às 7h. Fomos gentilmente
convidados a participar da colação, que está sendo
oferecida pela Unidade Escolar das 7h às 7h10. A
colação é uma alimentação no início do período
que varia e possui um componente, sendo, por
exemplo: bolacha, leite ou uma fruta. Hoje foi
servido bolinho de laranja! Estava uma delícia e
muitas crianças se serviram e repetiram. A colação
é acompanhada por funcionários da Unidade
Escolar. As crianças que desejam se alimentar,
devem seguir diretamente para o refeitório,
enquanto as crianças que não desejam, seguem
diretamente para sala de aula, onde os professores
os aguardam, sendo orientados neste momento
pelos inspetores e acompanhados por um dos
gestores. Depois de se alimentar, as crianças foram
iniciar suas atividades! Após um dia de muito
estudo e diversas atividades, é hora de ir pra casa!
As crianças saem da seguinte forma: primeiro, às
11h30, os alunos com necessidades especiais,
segundo, às 11h45 alunos que utilizam transporte
escolar e terceiro, às 11h50, os alunos que são
retirados da sala de aula por um responsável ou
saem sozinho (com autorização dos responsáveis).
Nossa equipe retornou à escola para acompanhar a
rotina do período vespertino, onde os alunos
entram às 13h. Fomos novamente convidados a
participar da colação, que está sendo oferecida
pela Unidade Escolar das 13h às 13h10. A colação é
uma alimentação no início do período que varia e
possui um componente, sendo, por exemplo:
bolacha, leite ou uma fruta. E, assim como pela
manhã, foi o delicioso bolinho de laranja! As
crianças adoraram! A colação é acompanhada por
funcionários da Unidade Escolar. As crianças que
desejam se servir, devem seguir diretamente para
o refeitório, enquanto as crianças que não
desejam, devem seguir diretamente para suas
respectivas salas de aula, após serem recebidos e
orientados pelas inspetoras e acompanhados por
um gestor. Depois de se alimentar, as crianças
foram iniciar suas atividades! Após um dia de
muito estudo e diversas atividades, é hora de ir pra
casa! A saída dos alunos se dará da seguinte forma:
às 17h45 saem os alunos de transporte escolar e às
99
17h50 o portão será aberto para que os
responsáveis se dirijam às respectivas salas de aula
onde irão retirar os alunos, bem como haverá a
saída dos alunos que vão embora sozinhos (com
autorização dos responsáveis).
Em ambos os períodos, os alunos do
transporte escolar aguardam em frente à
secretaria, organizados pelo inspetor da escola e
pelos responsáveis do transporte escolar. Logo
após, os responsáveis são autorizados a retirarem
os alunos das salas, assim, encerrando o período
de aula. No caso de atraso na retirada dos alunos,
os mesmos ficarão aos cuidados das inspetoras até
a chegada dos pais ou responsáveis.
No caso de saída do aluno durante o
período de aula é fundamental que o responsável
dirija-se à secretaria da escola, solicite a saída do
aluno, assine o livro de saída e aguarde que o
oficial busque o aluno em sala de aula.
Em caso de atrasos frequentes na entrada
ou saída dos alunos, os responsáveis serão
notificados pela direção de diversas formas, tais
como: via telefone, agenda ou mesmo
pessoalmente, não solucionando o problema será
informado ao Conselho Tutelar.
Missão cumprida! Não, a missão ainda não
terminou... Acabamos de ser informados que esta
Unidade Escolar também funciona no período
noturno, oferecendo escolarização aos
Adolescentes, Jovens e Adultos, que ainda não
concluíram seus estudos. Acompanhamos a
entrada dos alunos da Educação de Jovens e
Adultos que se inicia às 19h00min, porém os
alunos que chegarem após às 19:15, poderão
entrar, sendo necessário assinar o caderno com o
horário de chegada, os alunos da EJA tem uma
tolerância um pouco maior, dependendo da
necessidade do aluno, pois, muitos vem direto do
trabalho e dependem de transporte coletivo.
Depois de um dia de muito trabalho e estudo, eles
merecem ir para casa. Sendo o horário da saída às
21h50min. Os alunos que precisarem sair antes do
horário, devem conversar antes com a
coordenadora e depois assinar o caderno na
secretaria da escola. Os alunos menores de idade
matriculados na EJA, só poderão sair durante o
período de aula ou ao final do período sozinhos
mediante a autorização por escrito dos
responsáveis arquivada no prontuário do aluno.
Depois de acompanhar, durante todo o dia, a
rotina da EMEB Maria Justina de Camargo, nossa
equipe concluiu que os alunos chegam bem felizes
e empolgados na escola, mas depois de muito
estudo e atividades, gostam de ir embora
descansar e recarregar as energias para o dia
seguinte. E assim agradecemos à Equipe da escola
por nos receber e acolher tão bem.
100
3.2. Hino Nacional A LEI Nº 12,031 DE 21.09.09 determina a
obrigatoriedade da execução semanal do Hino
Nacional nos estabelecimentos de ensino
fundamental.
Além do Hino Nacional, cantamos o Hino da
cidade de São Bernardo do Campo.
Isto se realizará todas as sextas-feiras na entrada
no período da manhã e a tarde na saída com
ginastica laboral. Os alunos se organizarão em filas,
no pátio, de acordo com suas turmas, colocando-se
em postura de respeito durante a execução dos
hinos.
3.3. O brincar na escola
O brincar é um momento previsto na rotina da
escola, por ser rico em trocas, socialização e
partilha, são situações em que os alunos brincam
com seus colegas de forma informal, porém com
regras e combinados pré-estabelecidos com o
grupo.
Após discussão acerca deste momento, o grupo
concluiu que teremos o momento da brincadeira,
sendo que cada professor, juntamente com seus
alunos, definirá o melhor dia da semana. Definimos
também que neste dia utilizaremos os brinquedos
da escola e que os alunos não trarão mais os seus
brinquedos de casa.
101
3.4. Parque
Local onde os alunos também necessitam da
supervisão dos adultos: tendo como foco o espaço,
tempo, material e segurança. Neste espaço são
desenvolvidas atividades livres e outras planejadas,
tendo como objetivos o desenvolvimento da
autonomia, responsabilidade e cooperação, o
aprimoramento da coordenação motora global e
fina e a participação em situações de integração,
socialização e de lazer.
Os alunos do ciclo I frequentam o parque
semanalmente durante 30 minutos de uma das
aulas de educação física e os alunos do ciclo II vão
ao parque quinzenalmente também durante 30
minutos de uma das aulas de educação física,
sendo que, todas as turmas são acompanhadas
sempre pelo professor de educação física. É
importante ressaltar que, referente aos alunos do
ciclo II, essa proposta foi feita com o princípio de
que avaliaremos o interesse e os benefícios de os
mesmos frequentarem o parque.
O parque é um local rico para trocas
previstas na rotina de acordo com a grade
curricular (educação física), possibilitando a
interação dos alunos com seus colegas de sala,
bem como a exploração das possibilidades
corporais. Tendo disponível brinquedos fixos como
balança, escorregador, gangorra, casa do Tarzan,
trepa-trepa.
3.5. Quadra
É um espaço onde os alunos necessitam da supervisão dos adultos, que organizam o tempo, o material
e a segurança dos mesmos. Neste espaço são desenvolvidas atividades diversas livres quinzenal e planejadas.
Tem como objetivos: desenvolvimento da autonomia, responsabilidade e cooperação, o aprimoramento da
coordenação motora e a participação em situações de integração, socialização e de lazer.
A quadra é um espaço utilizado pelos professores da área de educação física. Os mesmos a utilizam duas
vezes por semana durante o período de 1 hora com cada turma, sendo que uma das aulas de educação física
102
acontece em outro espaço da escola (pátio coberto, pátio descoberto, jardins da escola, sala de aula,
biblioteca e laboratório de informática). Essa organização se da devido a necessidade de todas as turmas
utilizarem a quadra na mesma proporção.
É um espaço usado pelos jovens e adultos da EJA, com a supervisão do professor de Ed. Física e
Educador Social. Os educandos utilizam a quadra duas vezes por semana, um dia para atividades com o
professor de Ed. Física e um dia com o Educador Social para experiência cultural de dança.
Neste espaço são desenvolvidas atividades físicas e oficinas culturais de dança, que tem como Praticas de
atividades variadas envolvendo Corpo e Movimento;
3.6. Higiene
A higiene é realizada antes e após o lanche e
o almoço e jantar e em situações em que se fazem
necessárias, contando-se com orientação da
professora sobre a higiene bucal, das mãos e uso
adequado do sanitário, bem como a utilização da
água nos momentos de escovação, uso correto do
papel higiênico, papel toalha, sabonete e objetos
pessoas.
103
3.7. Alimentação
A escola tem 25 turmas, sendo 11 no período
da manhã, 11 no período da tarde e 3 no período
da noite. Acolhendo três anos ciclos em cada
horário de lanche no período na manhã e tarde e
as 3 em um único horário no período noturno. As
novas mesas foram solicitadas desde setembro de
2014 e chegaram em nossa Unidade Escolar no
início de abril de 2016. No período da manhã o
lanche inicia as 9h10 com término às 10h25, no
período da tarde inicia as 14h30 com término as
15h45 e no período da noite se inicia ás 20:00 e
termina ás 20:10.
A partir do início do ano de 2016 os alunos da
manhã e tarde são servidos com lanches quentes
ou frios e no período da noite são servidos com
jantar 2 vezes por semana e lanche quente três
vezes por semana.
Por determinação de Secretaria da Educação,
tivemos o retorno do complemento, o qual é
servido no período da manhã das 7h às 7h10 e a
tarde das 13h às 13h10.
O horário de lanche é um momento de
atividade pedagógica e por isso também temos
nossos objetivos e orientações específicas.
104
3.8. Recreação
Momento de recreação na EMEB Maria Justina garante interação e
alegria para os alunos durante o intervalo das aulas.
Neste ano letivo de 2017 definimos que continuaríamos com a recreação da mesma forma realizada
em 2016, nos dez minutos que antecedem o horário de alimentação.
Esse combinado se deu após uma discussão sobre a importância desse momento, que é repleto de
ludicidade, onde os alunos podem fazer suas escolhas, como: com quem conversar, de quem se aproximar,
onde e como brincar. Tratando-se de um espaço de socialização/interação, fazendo parte de um aprendizado
de regras de convivência social, trabalho este que contempla os objetivos do ambiente escolar.
Constatamos que esse momento de recreação é importante para que eles tenham contato com amigos
de outras salas e fiquem mais tranquilos quando retornam para aula, apresentando um rendimento ainda
melhor.
105
Também foi acordado que o momento de recreação seria acompanhado e orientado por professores e
inspetores, visto que estes são momentos pedagógicos. Sendo assim, os professores planejarão e organizarão
as propostas de atividade para este momento recreativo, entregando mensalmente em forma de planilha as
inspetoras, para que essas se organizem e disponibilizem os materiais.
Os materiais disponibilizados para esse momento são de responsabilidade dos professores e
inspetores, que auxiliarão na organização e conservação dos mesmos. Os brinquedos precisam estar
disponíveis antes do recreio começar, para que o aluno possa aproveitar mais essa atividade. Cabe ao
professor orientar os alunos para que cuidem dos materiais disponíveis.
No momento das brincadeiras é necessário incrementar as opções disponibilizadas, exemplo: jogo de
vôlei, jogo de futebol (com bola e/ou com pano), jogo do pow, corda, xadrez, jogo da velha, twister, dama
dentre outros.
O intervalo da EJA acontece das 20h às 20h20, sendo 10 minutos para alimentação e 10 minutos para
descanso, tendo em vista a adequação à faixa etária dos mesmos.
3.9. Roda de conversa
A roda de conversa tem como objetivo,
desenvolver a oralidade frente às diversas
situações comunicativas; a integração e
socialização do grupo; a curiosidade; a atitude de
pesquisa; apresentação e respeito às opiniões e
argumentações, etc.
Esta atividade acontece diariamente, onde
o professor organiza a modalidade de roda em
função de seus objetivos pensando na diversidade
de situações e na adequação para a sua turma,
utilizando-se de diferentes espaços na unidade
escolar. Algumas sugestões para as rodas diárias
são:
106
Roda livre: conversa informal,
combinação de regras;
Roda da curiosidade: assuntos variados
de interesse do grupo advindos de
projetos ou pesquisas;
Roda da notícia: assuntos diversos
pesquisados nos mais variados meios de
comunicação e comentados pelo grupo,
apresentados pelo professor ou trazidos
de casa pelo aluno;
Roda da entrevista: uma pessoa (criança
ou adulto) é alvo das perguntas
formuladas pelo grupo;
Roda do o que é, o que é: charadas
trazidas pelo professor ou pelos alunos
as quais os demais têm que decifrar;
Roda da caixa surpresa: objeto que
algum integrante do grupo esconde
numa caixa para os demais adivinharem
mediante perguntas sobre suas
características e finalidades, ou numa
variação, a criança que escondeu o
objeto deve dar pistas para que seja
descoberto.
Roda de música: apreciação de músicas
que podem estar ligadas a projetos, ou
seja, de simples interesses dos alunos.
Roda de apreciação artística:
apreciação, comentários e estudos de
obras de arte através de fotos,
reproduções, livros.
Rodas literárias: os alunos socializam
suas experiências de leitura e fazem
indicações aos colegas. Momento em
que o professor favorece a ampliação
do conhecimento do aluno para o
mundo literário apresentando-lhe
novos livros, autores, etc.
Rodas de opinião: momentos em que os
alunos expressam seu ponto de vista
sobre diferentes assuntos, utilizando-se
de argumentações.
3.10. Momento de Leitura
A leitura está entre uma das atividades mais
prazerosas da vida, permitindo viajar no mundo da
imaginação, ampliando nossas referências e
capacidade de comunicação.
107
A leitura enriquece a formação do
individuo, tornando-o mais flexível na aceitação
das diferenças, contribui também para o acesso a
informação e enriquecimento do repertório textual
e vocabulário.
Realizada diariamente a leitura pode ser
feita pelo professor, aluno ou profissionais de
outros segmentos da escola, em diferentes
espaços, por exemplo, sala de aula ou biblioteca,
etc.
3.11. Laboratório de Informática e Biblioteca
A EMEB Professora Maria Justina de Camargo disponibiliza a BEI (Biblioteca Estudantil Interativa) e o Laboratório de informática em horários determinados para uso da comunidade escolar, a fim de promover a cultura, pesquisa, leitura, empréstimos, acesso a internet, bem como enriquecer o processo de aprendizagem dos alunos. As atividades desenvolvidas na biblioteca contemplam quatro eixos de trabalho: leitura, info-educação, cultura e memória e são elaboradas pelo professor, contemplando objetivos e conteúdos presentes no Plano Político Pedagógico.
Para os alunos da escola, o espaço também permite o uso de atividades diversificadas, tais como: teatro, Baú das Artes, contação de histórias, filmes, etc., que variam de acordo com o planejamento do professor.
108
Na escola, também há o Laboratório de Informática, onde é possível que a comunidade escolar explore os recursos tecnológicos a fim de aprender, pesquisar, refletir, decidir, comparar etc. Além dos computadores, existem outras ferramentas de aprendizagem para os alunos, tais como: Netbooks educacionais, material de robótica e ferramenta audiovisual. O uso dos netbooks ocorre em sala de aula, com mediação do professor da turma e deve ser agendado previamente.
Cada turma do Ensino Fundamental e da EJA possui na rotina um horário semanal para a utilização destes espaços, com duração de 50 minutos. Para que as atividades ocorram de maneira satisfatória na BEI e no LAB, é necessário que o professor faça um planejamento prévio da atividade juntamente com o oficial de escola e o PAPP, sendo eles responsáveis também por eventuais agendamentos, de acordo com a necessidade da turma. Além disso, os espaços também são utilizados para reuniões semanais e planejamento coletivo dos professores. Os horários para utilização da comunidade externa serão disponibilizados assim que a grade da escola estiver definida.
3.12. Estudos do Meio
109
Pensando na escola como um espaço privilegiado em oportunizar aos alunos experiências que
enriqueçam seu repertório cultural e social, os estudos do meio são estratégias que favorecem e
potencializam as aprendizagens e possibilitam ao aluno observar tanto o seu entorno como outras
realidades, desde que sejam bem planejados pela equipe escolar.
Na EMEB Profª Maria Justina de Camargo, as atividades de estudo do meio serão organizadas de
acordo com os projetos didáticos desenvolvidos por ano/ciclo, proporcionando situações de lazer aos
alunos nas quais eles possam vivenciar experiências extraescolares e enriquecer o conteúdo do trabalho
desenvolvido em sala aula.
Cada professor entregará a planilha com solicitação e justificativa do estudo do meio pretendido e
que a gestão terá a responsabilidade de agendar o mesmo.
Segue o modelo da solicitação recebida e que está em processo de encaminhamento a fim de viabilizar o estudo do meio:
PROFESSOR(s) ANO(s)/CICLO LOCAL PRETENDIDO
ANDRÉA E JÉSSICA 1ºs A, B e C/CI CATAVENTO QUÉZIA e MARTA 2ºs A E B/CI ZOOLÓGICO ELIANA, PATRÍCIA e SILVIA 2ºs C, D e E/CI MAC- Museu de Arte
Contemporânea MARGARETE, ELISABETE, VANETE, LUCINETE e VIVIANE
3ºs A, B, C e D/CI SABINA/PLANETÁRIO
CHRISTINA, PAULINA, CLOTILDE e SIMONE
2ºs A, B, C, D e E/CII
CATAVENTO
SANDRA e CÉLIA 1ºs A e B/CII ALDEIA INDÍGENA
Nossa escola se prepara para os passeios culturais e de lazer em 2017
110
“O processo avaliativo não deve estar centrado no entendimento imediato pelo aluno das noções em estudo, ou no entendimento de todos em tempos equivalentes. Essencialmente, por que não há paradas ou retrocessos nos caminhos da aprendizagem. Todos os aprendizes estão sempre evoluindo, mas em diferentes ritmos e por caminhos singulares e únicos. O olhar do professor precisará abranger a diversidade de traçados, provocando-os a progredir sempre (HOFFMANN, 2001, p. 47)”.
É importante que a avaliação entendida como parte integrante do processo educativo, que deve
respeitar a diversidade dos alunos, promovendo ações que conduzam à inclusão de todos e todas os/as
educandos/as. A avaliação é ainda um conjunto de ações que busca informações sobre a prática
pedagógica, os avanços, as dificuldades e as possibilidades ocorridas durante todo este processo (Brasil,
2001a, p. 83-84).
A escola como espaço privilegiado, deve organizar-se para que todos que nela estão inseridos
trabalhem no sentido de oferecer ao aluno situações de experiências que o oportunizem realizar e
ampliar as aprendizagens. O trabalho pedagógico deverá proporcionar um conhecimento sistematizado e
contextualizado para as crianças, modificando suas concepções acerca dos conceitos cotidianos,
científicos, construídos, acumulados e transformados pela humanidade ao longo dos anos.
Oliveira (1997) confirma que os pressupostos Vigotskianos concebem a escola como uma instituição
social na qual o funcionamento cognitivo dos sujeitos é parte essencial da atividade principal da própria
instituição. A escola supõe, promove, desenvolve, avalia e julga o desempenho intelectual dos alunos (p.
45).
Trabalhar o erro a partir da abordagem histórico-cultural remete-nos a entender a zona de
desenvolvimento proximal como algo instigador e investigativo, que apresenta um desafio ao docente:
antes de iniciar suas atividades pedagógicas, é necessário que ele conheça cada um dos alunos com
objetivo de caracterizar o nível de conhecimento real que cada um apresenta para planejar suas
111
atividades, visando ao conhecimento potencial estabelecendo a movimentação dos sujeitos na zona de
desenvolvimento proximal.
A zona de desenvolvimento proximal constitui-se em uma situação de experiência da prática
pedagógica em que o/a professor/a pode criar um ambiente diferenciado para o ensino e estimular a
criança a realizar novas aprendizagens.
O erro, então, não é considerado algo que deve ser banido da sala de aula, mas entendido
como uma hipótese elaborada pelo aluno no decorrer da apropriação dos conceitos.
A avaliação deve permitir, ainda, que os alunos tenham consciência de seus avanços, conquistas e
dificuldades, a fim de que possam, também, se comprometer com suas aprendizagens e contribuir para
que o ensino possa, quando necessário, ser redirecionado.
Pode-se concluir, dessa forma, que os resultados alcançados pelos alunos e pela escola devem ser
vistos dentro de um processo global, que envolve sujeitos e aspectos que podem ser acompanhados e
estudados em suas particularidades e características próprias, no sentido de trazer maior profundidade e
precisão nas análises. Assim, todos – educadores/as e educandos/as – assumem a posição de avaliadores
e avaliados e essa posição será definida pelo momento e por aquilo que se pretende avaliar.
A avaliação deve ocorrer de maneira sistemática; as observações realizadas durante o processo de
aprendizagem devem ser registradas e utilizadas como objeto de reflexão do ensino e da atuação de
todos os sujeitos envolvidos, e como suporte para o planejamento das ações educativas.
Assim, fichas de rendimento, relatórios, portfólios, serão recursos e instrumentos que revelam o
processo pelo qual educandos/as e educadores/as vêm construindo e ampliando seus saberes.
Será processual e diversificada através de diferentes instrumentos, tais como: sondagens,
trabalhos, seminários, pesquisas, debates, exercícios, atividades; os quais serão desenvolvidos por meio
da oralidade, da escrita individual e/ou em dupla/grupo, auto avaliação e avaliação dos responsáveis.
A Avaliação da prática pedagógica está intimamente relacionada com a avaliação do aluno e é
realizada durante todo o processo de ensino-aprendizagem, servindo para nortear o trabalho do
professor.
Para que essa avaliação processual se efetive, a observação dos alunos durante as aulas deverá ser
criteriosa e intencional. O professor precisa ter clareza do objetivo a ser avaliado e principalmente
antecipar e discutir com os alunos a observação que será realizada, como também perceber e registrar a
aprendizagem de seus alunos para a organização de seu trabalho, por exemplo: como resolvem questões,
112
que tipo de dificuldades apresenta; como elaboram o raciocínio, o que proporciona desafio e interesse,
etc..
Auto avaliação – É preciso também propiciar aos alunos momentos em que possam expressar sua
opinião sobre seu próprio desempenho, realizando a auto-avaliação. Ela proporciona ao aluno a reflexão
sobre seu processo de aprendizagem, observando ganhos, localizando dificuldades, comprometendo-se
com ele, através da busca de experiência e novos conhecimentos (ValidaAção, 2001).
Avaliação dos pais/responsáveis - ajuda a equipe a perceber melhor como o aluno se relaciona
com as questões da escola quando está fora dela. Questões como: o aluno faz as lições de casa? Recebe
ajuda de algum familiar nestas tarefas? Tem um horário e local específicos para estudar? Faz atividades
extras? Percebe que o aluno tem facilidade ou dificuldade com determinadas tarefas? Isto faz com que
compartilhem com a escola o processo vivido pelas crianças e se cor responsabilizem pelo processo de
aprendizagem do aluno, auxiliando-o a alcançar novas aprendizagens
Ficha de rendimento escolar do aluno – a cada trimestre, com base nas expectativas de
aprendizagem e no plano de ação elaborado mensalmente, são levantados os objetivos a serem
percorridos que estarão presentes na ficha de rendimento juntamente com observações com relação às
conquistas, dificuldades e encaminhamentos a seguir. No caso do trabalho com a EJA, esta ficha é
elaborada semestralmente com os objetivos a serem atingidos para avaliar se o aluno deverá avançar
para o próximo ciclo ou etapa de ensino.
Conselho de ano ciclo são reuniões trimestrais (para os alunos do ensino regular) ou bimestrais
(para os alunos da EJA) para discutir com a equipe as possibilidades de intervenções significativas para
melhorar as condições de ensino em decorrência das dificuldades levantadas com relação aos objetivos
propostos no trabalho pedagógico. O conselho deve funcionar na análise das condições de ensino; na
análise das condições institucionais que interferem na aprendizagem; análise do percurso de cada criança
com base nas metas da escola. Colocar em discussão a real situação da de cada aluno e buscar soluções
conjuntas para casos de alunos com resultados abaixo do esperado, com o planejamento de atividades
para que as aulas se tornem mais eficazes.
O Portifólio - material acumulado pelo desenvolvimento de um conjunto de ações; é uma coleção
de trabalhos, relacionado com o alcance dos objetivos. São situações que individualmente agregam
observáveis ao processo de aprendizagem através do registro de experiências desenvolvidas dentro de
um determinado período de tempo. É uma análise contínua da evolução da aprendizagem do aluno,
113
identificando possíveis problemas, duvidas que possam ocorrer no decorrer do processo e assim auxiliar o
planejamento. Em nossa escola; o material é organizado em cadernos que têm continuidade de um ano
para o outro e consequentemente são encaminhados para o próximo ciclo para conhecimento dos
professores; na EJA, são organizadas pastas com as atividades registradas em folhas. Complementa este
material, um relatório onde o professor faz observações que julga importantes para a avaliação do
processo de aprendizagem.
Durante o ano de 2011, a equipe docente aprofundou alguns estudos sobre este instrumento de
avaliação e estabeleceu alguns combinados para o mesmo.
Reunião com pais - A reunião com pais é um importante momento de aproximação entre a família
do aluno e a escola. Não é o único e tão pouco o mais importante dos instrumentos, mas pode ser
fundamental para que os pais se aprimorem como educadores dos filhos e compartilhem com os
professores e com outros pais, as dificuldades, desafios e soluções da educação. A importância das
reuniões entre pais e mestres está ligada diretamente ao projeto educativo que a escola adota. As
reuniões revelam como o projeto adotado pela escola pensa a educação. Quando o projeto está
preocupado com a formação de cidadãos, os As reuniões com pais e o contato no dia a dia entre e pais e
professores são momentos onde ambos podem realmente assumir uma parceria na educação dos alunos
A parceria entre pais e escola, quando está afinada, pode contribuir para a formação cidadã dos/as
educandos/as e solidificar a construção dos conhecimentos.
Quando realizamos o Índice de Qualidade na Educação com a comunidade, surgiu a necessidade de
discutirmos a avaliação do processo de aprendizagem com as famílias para que estas se apropriassem do
“CONTRATO DIDÁTICO” – PORTIFÓLIO
Seleção de atividades significativas de cada conteúdo trabalhado nas diferentes áreas de conhecimento
Seleção das atividades ao longo do trimestre, mantendo o caráter de acompanhamento do processo.
Compartilhar os objetivos das atividades com os alunos Organizar as atividades em ordem cronológica Garantir pelo menos uma atividade escolhida pelo aluno (com justificativa) Pode-se realizar a correção ou sinalizações da leitura, anotar observações
sobre o que foi observado e as condições de realização da atividade, mas sem colocar “incentivos” ou “notas”.
114
processo de avaliação e dos instrumentos utilizados pela escola – portfólio, discurso oral e trabalho em
equipe. Para isto utilizaremos o espaço da reunião de pais e algumas dinâmicas com instrumentos de
avaliação recuperando a importância e o papel da avaliação.
4.1. Acesso e permanência dos alunos
É dever de toda equipe escolar esgotar todos os recursos para garantir a permanência dos nossos
alunos na escola, garantindo assim seu direito de estudar. Elencamos os seguintes procedimentos
realizados em nossa unidade escolar.
1ª Etapa: Conscientização diária de toda equipe escolar, família e comunidade sobre a importância do
incentivo ao aluno frequentar a escola, e os comprometimentos no processo de ensino aprendizagem e
socialização que pode ocorrer com as faltas;
2ª Etapa: Na primeira reunião de pais, os professores conscientizam os responsáveis sobre zelar pela
frequência de seus filhos ou pupilo à escola e aproveitamento escolar;
3ª Etapa: Os professores informam a vice - diretora responsável, por meio do Aviso de Faltas, os alunos
acima de três faltas consecutivas ou 25% de ausência proporcional ao mês para contato com as famílias;
4ª Etapa: É realizado o contato telefônico com as famílias para justificarem o motivo das faltas, e orientá-
los a garantir a frequência escolar dos filhos, a devolutiva para o professor sempre é realizada após cada
contato telefônico, ou quando a família justifica as faltas pessoalmente;
5ª Etapa: Se persistirem as faltas, os pais serão convocados pela escola para assinarem um Termo de
Responsabilidade de Faltas, e receberão uma via com orientações dos artigos do ECA.
6ª Etapa: Após todas as etapas citadas se o aluno continuar apresentando excesso de faltas o caso será
encaminhado ao Conselho Tutelar.
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Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, na medida em que são elementos que
qualificam o processo. É um olhar reflexivo sobre as ações realizadas ou planejadas que sistematiza,
organiza e dá indicativos para os próximos passos. Descrever como se dará o acompanhamento desses
instrumentos fortalece a concepção que sustenta cada uma das ações descritas no PPP.
Planejamento: em cada HTPC será destinado o período de uma hora para discutir o planejamento
juntamente com os parceiros (Sala de Recursos, Apoio a Aprendizagem, Laboratório, equipe gestora).
Durante o mês, através da observação e intervenção na rotina, presença em sala de aula e tematização da
prática, serão observadas e avaliadas as estratégias escolhidas e a organização do planejamento.
Registro: é organizado de maneira sistemática por toda a equipe. Constam destes registros o Plano
de Ação, com o Plano de trabalho trimestral (objetivos e conteúdos), projetos e atividades permanentes,
independentes ou sequencia da rotina semanal, ocorrências e registro reflexivo sobre a prática. Este
instrumento será acompanhado mensalmente pelo Coordenador Pedagógico com devolutivas reflexivas.
O registro tem como objetivo principal subsidiar o planejamento.
Organização dos registros da ação formativa da equipe gestora: HTPC, RP, Conselhos de Ano/Ciclo,
Conselhos de Escola, Reunião com Pais, Ocorrências... São registros realizados em cadernos referendados
pelos participantes. Registramos em forma de texto informal. Nos HTPCs e RP, o registro é realizado por
professores – cada dia um – que redigem o texto, informando o que foi tratado e deixando suas
impressões. Já o Conselho de ano/ciclo possui uma Ata própria – documento – que registra todos os
aspectos tratados, além disso, o coordenador do conselho (equipe de gestão) mantém um registro de
cada caso tratado, dúvidas, queixas, encaminhamentos, em caderno próprio que serve também como
consulta. Temos ainda os livros Atas de Reuniões de Conselho de Escola, APM que registram os
encontros, os assuntos tratados e os encaminhamentos. Reunião de Pais tem pauta elaborada
anteriormente que sempre prevê os informes e textos para reflexão junto aos pais. Ocorrências – cada
segmento professor, alunos, funcionários, equipe tem o seu registro de ocorrências pertinentes ao
atendimento e ao ocorrido.
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6.1. AEE – Atendimento Educacional Especializado
Ação suplementar desenvolvida na escola sendo um dos serviços da Educação Especial destinado
aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação.
Neste ano nessa unidade escolar são atendidos estudantes com diagnóstico de diferentes deficiências e
transtornos globais do desenvolvimento, bem como alunos em processo de estudo de caso. Até o
presente momento não foi identificado na unidade escolar nenhum aluno com altas
habilidades/superdotação.
Este serviço funciona de segundas, terças e quintas feira, no período da manhã das 7h às 12h
desempenhado pelo professor Augusto Santos Silva e no período da tarde das 13h às 18h pela professora
Gilma dos Santos Souza, ambos tem o cargo de professor de educação especial. No entanto, as quintas-
feiras o horário é destinado ao HTP desses professores, onde conversamos sobre alunos, bem como
realizamos reuniões entre os professores de AEE e Professores de anos ciclos. Nos outros dias e horários
esses profissionais atendem a demanda de outras escolas.
Este ano novamente fizemos uma solicitação a Secretaria de Educação para que a professora Gilma
quando necessário, ou seja, de acordo com a necessidade da Unidade Escolar, às quintas-feiras pudesse
flexibilizar seu horário (jornada de 5 horas) durante os HTP’s. Isso devido a necessidade de realizarmos
reuniões com os dois professores do AEE e coordenação pedagógica, professores e auxiliares ou
estagiários em educação, bem como em alguns momentos realizarmos atendimento aos responsáveis.
Após autorização da secretaria iniciamos essas reuniões que vem contribuindo e enriquecendo as
discussões e trabalho desenvolvido. Ainda esclarecendo que essa pratica ocorre desde 2016 e que trouxe
benefícios e bons resultados.
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Nesta unidade o atendimento ocorre de três formas diferentes:
Ação Colaborativa – Consiste em planejamento e prática pedagógica conjunta com o professor da
sala de aula comum envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender o aluno público
alvo do Atendimento Educacional Especializado.
Contraturno – Ações desenvolvidas na sala de recursos no período contrário à sala de aula comum,
podendo ser atendimentos individuais ou em grupo dependendo do plano de atendimento para o aluno.
Itinerância - Consiste em planejamento e orientações a pratica pedagógica dirigidas ao professor da
sala de aula comum, envolvendo todos os alunos da classe, com o propósito de atender o aluno público
alvo do Atendimento Educacional Especializado.
O professor do AEE elabora Plano de Atendimento Individualizado, indica recursos, equipamentos e
apoios mais adequados para que possam eliminar barreiras que impedem o aluno de ter acesso ao que
lhe é ensinado na sua turma da escola comum, garantindo a participação no processo escolar e na vida
social em geral, segundo suas capacidades.
O fluxo para inserção do aluno no AEE e a tomada de decisões quanto ao atendimento necessário
ocorre a partir da observação do professor de sala, que encaminha para os coordenadores pedagógicos, o
qual discuti as questões com os professores do AEE (Atendimento Educacional Especializado) e após
avaliar, se necessário faz encaminhamentos ao orientador pedagógico e Equipe de Orientação Técnica
(EOT) a fim de definirmos a melhor forma de atender cada aluno, sempre observando e avaliando suas
necessidades de forma bastante individualizadas.
6.2. PAA – Programa de Apoio a Aprendizagem O Programa de Apoio a Aprendizagem destina-se a alunos com dificuldades de aprendizagens, assim
faz-se necessário um conjunto de ações para garantir o desenvolvimento desses alunos. Para tanto, deve-
se oferecer a esse grupo um ensino adequado com conteúdos e atividades com desafios significativos.
Uma proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e
atendimento individualizado, sempre com acompanhamento dos avanços.
Este atendimento se dará duas vezes por semana com duração de duas horas diárias em horário
contrário ao da sala regular, com agrupamentos de no máximo 10 alunos de diferentes turmas, porém
com necessidades de intervenção aproximadas. O planejamento acontece de modo articulado com a sala
regular, garantindo a utilização de recursos de que a escola dispõe como a BEI e o Laboratório de
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Informática, avaliando continuamente o desenvolvimento dos alunos, bem como a prática pedagógica
para o encaminhamento de novas ações.
O objetivo do apoio à aprendizagem é auxiliar o aluno no seu processo individual de
aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumento para que possa buscar refletir e se apropriar de
conhecimentos de modo ativo.
Os avanços do aluno serão observados e registrados pelo professor do a poio durante as aulas,
considerando sempre os objetivos propostos. Para acompanhar o processo de aprendizagem destes
alunos, o professor deverá organizar um portfólio.
São encaminhados para o Programa de Apoio a Aprendizagem os alunos retidos no ano letivo de
2016, alunos que não atingiram os objetivos propostos durante este primeiro trimestre e que apresentam
dificuldade para adquirir determinados conhecimentos em determinados assuntos.
Objetivos Ações Propostas Avaliação
ALFABETIZAÇÃO
Reconhecer a base alfabética relacionando o som das letras com a forma escrita.
Identificar o nome das letras fora do contexto do alfabeto.
Participar de diferentes situações de comunicação oral e escrita, acolhendo e considerando as opiniões alheias e respeitando os diferentes modos de falar e escrever.
Ler textos dos gêneros previstos combinando estratégias de decifração com estratégias de seleção e verificação.
Reproduzir e reescrever textos.
Leitura, escrita e oralidade. a. Escuta de textos lidos pela professora.
Reprodução e reescrita textual. Leitura e/ou escrita de:
a. Músicas, Quadrinhas e Parlendas. b. Lista de nomes dos alunos, amigos, objetos, animais c. Gramática contextualizada: masculino, feminino e
alfabeto. ESTRATÉGIAS
Aulas expositivas. Construção e revisão de textos (coletivos e
individuais). Leituras (individuais e coletivas). Confecção de cartazes. Utilização de jogos. Dramatizações.
Atendimento individualizado.
A avaliação constitui-se em processo contínuo e permanente no desenvolvimento educacional do/a educando/a, objetivando identificar potencialidades e necessidades educacionais do/a mesmo/a, das condições da escola, da família e do/a educador/a da classe. A equipe acompanhará o trabalho desenvolvido no Apoio à Aprendizagem, por meio de construção de portfólios, registros do professor, reuniões periódicas com a professora responsável e no Conselho de Ano/Ciclo.
PRODUÇÃO DE TEXTOS
Ler textos dos gêneros previstos. Enriquecer o seu repertório
enquanto leitor. Considerar a necessidade das
várias versões que a produção do texto escrito requer, empenhando-se em produzi-las com a ajuda da professora.
Produzir e reescrever textos. Utilizar os sinais de pontuação em
suas produções de textos. Ler e escrever alfabeticamente,
utilizando a escrita cursiva e a de forma.
Atuar junto a textos que partam da realidade e que evolua para o aprofundamento, utilização das regras e significados da gramática e ortografia.
Leitura, escrita e oralidade. a. Leitura de forma independente de textos cujo
conteúdo e forma são familiares: músicas, fábulas, contos e poesias.
b. Produção de bilhetes, convites e textos narrativos. Preocupação com a qualidade das produções escritas
próprias. Utilização da escrita alfabética, demonstrando
preocupação com a segmentação do texto em palavras e em frases e com a convenção ortográfica.
Reconhecimento da necessidade da língua escrita para planejar e realizar tarefas concretas.
Utilização de estratégias de planejamento, rascunho e revisão de textos, a fim de melhorar sua qualidade tanto nos aspectos discursivos quanto formais.
ESTRATÉGIAS Aulas expositivas. Construção e revisão de textos (coletivos e
individuais). Leituras (individuais e coletivas). Confecção de cartazes.
A avaliação constitui-se em processo contínuo e permanente no desenvolvimento educacional do/a educando/a, objetivando identificar potencialidades e necessidades educacionais do/a mesmo/a, das condições da escola, da família e do/a educador/a da classe. A equipe acompanhará o trabalho desenvolvido no Apoio à Aprendizagem, por meio de construção de portfólios, registros do professor, reuniões periódicas com a professora responsável
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7.1. Projeto Coletivo
EMEB PROFESSORA MARIA JUSTINA DE CAMARGO PROJETO COLETIVO “ARTE”
2017 Duração do projeto: Durante todo o ano letivo
Público alvo: Todos os alunos, comunidade escolar e funcionários da EMEB Professora Maria Justina de
Camargo.
Justificativa: A escolha do Projeto coletivo em Artes se deu devido a necessidade em ampliarmos nosso
conhecimento cultural.
Após discutirmos e avaliarmos, percebemos que há uma demanda por parte dos alunos relacionado a
arte e suas linguagens. Avaliamos que não há uma expansão com relação a apreciação, contato e vivência
por grande parte dos alunos, e essa avaliação foi feita partindo da observação dos professores no dia a
dia, bem como fala de alguns alunos diante de algumas propostas artísticas.
Também acreditamos que a Arte possibilita o desenvolvimento de linguagens diferentes, atuando
diretamente na concentração, coordenação motora, expressão e criatividade dos alunos, desenvolvendo
a aprendizagem. A Arte por si só possibilita o desenvolvimento humano e a sensibilização de cada
indivíduo.
A arte, além das questões levantadas, favorece o trabalho interdisciplinar e contextualizado.
Objetivo: Para quê trabalharemos o Projeto coletivo sobre Artes? Trabalharemos o projeto coletivo Arte para ampliar a sensibilização, repertório e criação dos alunos; vendo, entendendo e construindo arte nas diferentes linguagens: Dança, teatro, música, artes visuais.
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Propor a ampliação do repertório dentro das linguagens artísticas também é um de nossos objetivos, visando o crescimento cultural e a influência que esse exerce no desenvolvimento da aprendizagem. Ações coletivas:
AÇÔES COLETIVAS DESCRIÇÃO DA AÇÔES COLETIVAS RESPONSÁVEIS DATA/ PERIODICIDADE
Pintura o muro da escola Apresentação de artistas e pintura de releituras dos mesmos nos muros
Profº Hélio, Sandra, Lívia e Valdir.
Durante o ano todo
Música no refeitório Propor um trabalho com cada “turma” pelos professores de educação física sobre apreciação de musicas instrumentais e após isso coloca-las no refeitório diariamente.
Profºs de educação física
O trabalho com cada turma em março e as músicas em abril
Música no pátio Colocar “caixinha” de sugestões de músicas em frente a BEI para alunos e funcionários; Gravar CD e tocá-las as Sextas-feiras;
-Sueli montará a caixa; -Carla gravará o CD;
-Março sugestões -Abril tocaremos as músicas
Manutenção da horta e jardim
Propor a escala para regarmos a horta duas vezes por dia (escala com todos da escola) Ter orientação para todos;
_Margarete e Vanete
A partir de abril/maio (previsão)
Exposição e apresentação de obras de arte na BEI
O oficial Tadeu se responsabilizar por montar uma exposição sucinta e uma apresentação breve sobre determinados autores na própria biblioteca.
-Tadeu
A partir de abril
Socialização dos trabalhos entre os alunos
Elaborar uma forma de socializar as apresentações após o mês de maio entre as “turmas” da escola no período manhã, tarde e noite.
-Gestão
A partir de junho
Hino e Atividade com dança
Cantarmos o hino e praticarmos uma atividade física de dança com ritmos variados às sextas-feiras.
-Profºs de educação física
A partir da segunda quinzena de março
Teatro
Escolher uma obra e apresentar aos alunos.
- Funcionários e gestão
Segundo semestre
Show de talentos Apresentação de talentos da - Funcionários e Segundo
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comunidade escolar.
gestão
semestre
Apresentação de artistas diversos
Convidar artistas e instituições que tenham interesse de apresentar os seus trabalhos.
- Funcionários e gestão
A partir de abril
Estudo do meio
Promover estudo do meio relacionados a arte: Museu, pinacoteca, teatro, cinema etc.
- Gestão
A partir de abril
Estudo do meio para funcionários
Promover encontro fora da escola a fim de aprimorar os conhecimentos relacionados às linguagens da arte.
- Gestão
A partir de abril
Cinema
Momentos de reflexão e discussão a partir de filmes relacionados a Arte.
- Funcionários e gestão
A partir de abril
Troca de livros
Fazer troca de livros entre o grupo.
- Funcionários e gestão
Semestral
Avaliação:
A avaliação será feita ao longo do ano, observando o desenvolvimento dos alunos, a participação dos
mesmos e o envolvimento com relação as propostas.
Também avaliaremos a participação da comunidade escolar e funcionários, a forma como a mesma
trará devolutivas com relação ao tema e o efeito que surtirá nossas ações coletivas diariamente.
7.2. Projeto por Ano Ciclo EMEB Profª Maria Justina de Camargo Professoras : Elisabete Messias e Lucinete Publico Alvo : Alunos dos 3 º ano C e D Duração : Ano Letivo Projeto : A arte e a história em quadrinhos Justificativa Tendo em vista que o projeto da escola tem como foco a Arte ,e por termos também em nosso conteúdo as histórias em quadrinhos, aproveitaremos para apresentar como Mauricio de Souza fez a releitura de algumas obras. Será oportuno porque notamos um grande interesse dos alunos pelo HQ. Resgataremos assim os personagens do HQ, as obras e seus respectivos pintores. Culminaremos na releitura dos alunos. Será possível proporcionar, inclusive, a interdisciplinaridade com as demais áreas.
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Objetivo Geral Conhecer a história do HQ no Brasil. Conhecer a vida e obra de alguns pintores e a relação feita pelo Mauricio de Souza nos Quadrões
da Turma da Monica . Valorizar a Arte e suas diversas linguagens . Conhecer os personagens da turma da Monica e algumas de suas características .
Objetivos Específicos Conhecer a vida e obra de alguns pintores que são retratados por Mauricio de Souza nos
Quadrões da Turma da Monica ; Conhecer os personagens da Turma da Monica e suas características ; Reproduzir e fazer a releitura de algumas obras escolhidas pelos alunos; Fazer a releitura de uma obra escolhida pelo aluno sugerindo que inclua um super-herói a sua
escolha ( releitura com intervenção ); Etapas Previstas Apresentar o projeto escola para os alunos e socializar o projeto da turma ; Levantar os conhecimentos prévios dos alunos em relação aos personagens da turma da Mônica ; Realizar o registro das características dos personagens ; Apresentar as obras dos Quadrões da turma da Monica ; Levantar com os alunos as obras de interesse garantindo a abordagem de 4 pintores; Conhecer a vida e obra dos pintores escolhidos; Fazer a reprodução, releitura com intervenção de algumas obras com orientação e parceria da
professora de Artes. Realizar a exposição dos trabalhos em painel da turma ao final de cada releitura.
Produto Final Exposição dos trabalhos realizados no decorrer do ano letivo em painel coletivo .
Avaliação A avaliação se dará de forma contínua, observando o interesse e participação dos alunos,
podendo ser acrescentadas ou substituídas algumas etapas de acordo com a necessidade do grupo.
NOME DO PROJETO/ SUBTEMA: “A ARTE NO BRINCAR”
Turmas: 1º anos A,B e C DO CICLO I Professoras: Andréa Martiniano Martins, Jéssica Julian de Castilho e Sandra Duração Prevista: No decorrer do ano letivo JUSTICATIVA:
Uma vez que o projeto coletivo da nossa escola aborda “Arte”, e as crianças nesta faixa etária tanto demonstram interesse por brincadeiras, nota-se que observar em obras e vivenciar o brincar tende a ser um grande facilitador de aprendizagens. ÁREAS DE CONHECIMENTO:
Língua Portuguesa; Matemática;
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Arte; Educação Física.
CONTEÚDOS: Interação oral; Socializar as experiências; Relação entre fala e escrita; Gêneros textuais: listas, cantigas e parlendas; Sequência numérica; Identidade; Brincadeiras cantadas; Dança; Apreciação de obras que retratem o brincar, como: Milton Dacosta, Orlando Teruz, Cândido
Portinari e Ivan Cruz.
OBJETIVOS: Recitar a sequência alfabética como apoio a escrita; Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, expressando e argumentando suas opiniões; Socializar as experiências de leitura; Perceber a relação existente entre fala e escrita; Compreender que palavras diferentes compartilham certas letras; Escrever listas de acordo com a hipótese de escrita; Explorar a sequência numérica presente em diferentes parlendas; Perceber suas preferências respeitando a diversidade do grupo; Reconhecer a expressividade por meio da utilização do próprio corpo; Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, controlando-os perante a
participação em jogos, brincadeiras, danças e demais situações; Explorar movimentos individuais e em grupos para perceber suas diferentes possibilidades em
cada momento proporcionado pela escola; Recrear-se com brincadeiras e jogos rítmicos; Expressar-se utilizando a voz, o corpo, materiais sonoros e o meio, na exploração musical; Ampliar o repertório artístico por meio de observação de obras que abordem o tema “brincar”.
ETAPAS PREVISTAS INICIALMENTE:
CONVERSA COM A TURMA SOBRE O TEMA DO PROJETO promover uma roda de conversa para discutir com as crianças a escolha do projeto de
nossas turmas “A arte do Brincar” e situá-los sobre o envolvimento das demais turmas com o mesmo tema “Arte”;
explicitar algumas etapas do nosso projeto enquanto primeiro ano e promover tempo para que as crianças possam também contribuir mesmo que oralmente com suas novas sugestões
PESQUISA INICIAL COM AS FAMÍLIAS
elencar oralmente com as crianças do que brincam atualmente e em momento posterior ser escriba desta lista coletiva que também pode ser registrada pelos alunos por meio de escrita espontânea com o auxílio da ilustração para se compreendem estas escritas iniciais;
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enviar pesquisa escrita aos pais sobre as brincadeiras que faziam quando crianças, e posteriormente mais uma vez, confecção de lista coletiva com as mesmas;
promover a além da socialização em rodas de conversa sobre as brincadeiras e elencar semelhanças e diferenças entre as listas;
desenvolver uma nova lista individual utilizando escrita de memória sobre todas as brincadeiras que relembramos em comum
PESQUISA DE BRINCADEIRAS NO ACERVO DA BIBLIOTECA ESCOLAR fazer uma separação prévia dos livros e revistas que contém brincadeiras, músicas e
parlendas na biblioteca; permitir com que as crianças manuseiem estes portadores e separem algo que acharem
mais comunicativo e que gostaríamos que lêssemos mais a respeito ou que vivenciássemos determinada brincadeira;
providenciar uma nova lista inicialmente coletiva e em momento posterior com registro individual (por meio de ditado ou escrita espontânea mesmo que em agrupamentos produtivos), com as novas brincadeiras descobertas
reservar tempo para ler e observar imagens sobre estas brincadeiras, permitindo que as crianças complementem as informações com algo que já sabem ou que descobriram em casa por meio de vivência ou pesquisa pessoal;
INSERÇÃO DE TECNOLOGIA E MAIS PESQUISA SOBRE O TEMA oferecer aulas para as crianças no Laboratório de Informática, para que possam pesquisar
no Google ou em sites mais específicos (como consta em item descrito abaixo) sobre o brincar, as brincadeiras;
trazer para o grupo mapa fornecido pelo site “Mapas do Brincar”, com a finalidade de identificarem que nas diferentes regiões de nosso país se brinca de uma maneira e posteriormente escolher uma brincadeira de nossa região e uma de região alheia para descrevê-las e brincar;
retomar com a turma o que descobriram a fazer votação (que pode ser registrada por meio de gráficos) sobre as imagens ou descrição de brincadeiras que mais gostaram, para que sejam impressas, de modo, a constituir um painel com nossas novas aprendizagens;
OBSERVAÇÃO DE FOTOGRAFIAS EM REVISTAS E LIVROS análise de fotos de crianças brincando em diferentes tempos que deve resultar em fotos
nossas nos momentos de brincadeiras, para que possamos elencar semelhanças e diferenças em rodas de conversa;
BRINCADEIRAS experimentação das diferentes brincadeiras apresentadas; apresentação de brincadeiras ainda desconhecidas pelo grupo, sejam cantadas,
cooperação.
CDs e DVs com MÚSICAS E BRINCADEIRAS Analisar letras que falam das crianças, como a música “Criança não trabalha”, da “Palavra
Cantada;
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ATIVIDADES VOLTADAS PARA A ALFABETIZAÇÃO produção de lista de brinquedos e brincadeiras coletivas, sendo o professor o escriba; realização de diferentes atividades de alfabetização com o tema, por exemplo, cruzadinhas
com ou sem, banco de palavras; letras móveis; caça palavras; recorte e colagem; completar as letras faltosas, etc.
APRECIAÇÃO DE OBRAS DO BRINCAR acesso e apreciação de obras que ilustram situações de crianças brincando para futura
releitura por meio de fotografias e situações que imitam as obras ou fluem de forma semelhante;
observação de telas dos diferentes pintores abordados com o tema do brincar; produção de atividades artísticas como releitura, criação de pinturas, maquetes e
construção de brinquedos com sucata, a partir das observações realizadas.
BRINCADEIRAS CANTADAS exploração de brinquedos e circuitos diferenciados e montados com a participação das
próprias crianças; PRODUTOS FINAIS: (um ao término de cada semestre)
APRESENTAÇÃO NO CENFORPE (13/05) – “A casa do Zé” OFICINAS DE BRINQUEDOS - pensar na construção de Pipas (21/10)
MÚSICA: ARTE EM MOVIMENTO Duração do projeto: De abril a outubro. Público alvo: 2º anos PROFESSORE(s) ENVOLVIDOS: Quézia Alessandra dos Santos Silva Marta Lucinda Checon ÁREA(s) DE CONHECIMENTO DESENVOLVIDA (s): Língua Portuguesa Artes Educação física
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Justificativa
A música faz parte de nossa vida, é uma expressão de arte. Através dela podemos expressar nossos sentimentos e movimentar o corpo. Por meio da música será desenvolvido um trabalho com foco na leitura e na escrita para que os alunos descubram o prazer de ler e escrever e adquiram desenvoltura na linguagem oral e escrita. Objetivo Geral Possibilitar que os alunos aprendam de forma prazerosa a partir de músicas no desenvolvimento de habilidades de Leitura, Escrita, Oralidade, Interpretação, expressão corporal bem como a integração das crianças e a ampliação de seu conhecimento de mundo. Objetivos Específicos Reconhecer a música como texto possível de ser interpretado; Auxiliar o desenvolvimento corporal; Despertar o gosto pela música e suas expressões; Vivenciar momentos de descontração e aprendizagem; Estimular a participação do aluno no cumprimento e garantia de seus direitos e deveres; Identificar situações cotidianas abordadas em algumas músicas; Ampliar o repertório musical; Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifestações musicais. Conteúdos: Gênero textual: Música e texto informativo. Coordenação motora global (Dança) Estratégias
Atividades coletivas, em dupla e individuais. Metodologia Roda de conversa: Apresentação do projeto: levantando conhecimentos prévios dos alunos sobre
o assunto; Possibilitar que as crianças vivenciem, desde o início de seu processo de alfabetização, atividades
que envolvam textos significativos; Vídeo informativo sobre os temas abordados; Ouvir Cd com as músicas; Realizar atividades sequenciadas partindo de algumas músicas escolhidas pela professora e
turma. Ensaio da música escolhida.
MATERIAIS: Rádio
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Cd’s de Cantigas; Laboratório de Informática.
Produto final
Apresentação da música em maio e oficina no final do ano.
Avaliação
Ocorrerá durante todo o processo a partir da observação direta das crianças na realização das atividades propostas.
Uma viagem pela dança Escola: EMEB. Professora Maria Justina de Camargo Público Alvo: 1º Anos do Ciclo II Professoras: Sandra Pereira, Célia Dellova, Hélio Sérvio e Camila Nunes Tempo Estimado: 3 trimestres Objetivo Geral: Oferecer aos educandos atividades de dança, despertando um maior interesse pelas expressões artísticas e culturais, a fim de resgatar e valorizar a música e a dança, para o reconhecimento da identidade cultural, que integrando o fazer, a apreciação e a contextualização artística do cenário nacional e internacional. Objetivos Específicos
1. Contribuir no resgate da identidade por meio das expressões artístico-culturais, visando oferecer oficinas da dança, desenvolvendo capacidades expressivas na valorização cultural.
2. Valorizar as várias manifestações musicais no intuito de relacionar com o cotidiano, buscando uma interação com as danças como expressão de sentimentos.
3. Confecção de recursos necessários para a execução de espetáculos, com ênfase na expressão corporal, por meio da dança , contribuindo assim, no desenvolvimento da percepção e imaginação.
4. Resgatar as diferentes culturas ( indígena, portuguesa e africana) através da sua arte e da sua dança.
5. Conhecer a história do povo indígena, africano e português analisando as contribuições destes povos para o desenvolvimento do Brasil;
6. Refletir a respeito da influência destes povos presentes na cultura brasileira;
7. Perceber a diversidade existente entre as pessoas como algo comum e que devem ser respeitadas.
Conteúdos: 1. Identificar a formação do povo paulista: indígenas, portugueses e africanos. 2. Conhecer as culturas dos povos indígenas, suas lutas políticas, sociais e étnicas. 3. Conhecer as culturas do povo português e suas contribuições para a formação do povo brasileiro.
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4. Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas. Etapas Previstas:
1. Levantamento de conhecimentos prévios; 2. Uso do livro didático estudando os temas relativos á cultura indígena, portuguesa e africana. 3. Levantamento das influências que vieram com o povo indígena, português e africano; 4. Pesquisa no laboratório de informática em dupla sobre os povos trabalhados. 5. Ensaios de danças focando nos povos a serem trabalhados. 6. Confecção de arco e flecha com cabides usados, de saia indígena com EVA e sacolinhas, colares com
canudinhos e cocares com EVA e penas artificiais. 7. Pintura em azulejos brancos ( em análise) 8. Colares com rolinhos de revista.
Material Utilizado: Livro didático, computador, vídeos, cabides, barbante, EVA, sacolinhas plásticas, canudinhos, revistas usadas, penas, tinta, azulejo Produto Final: Apresentações de danças e exposição dos trabalhos confeccionados durante o projeto.
Bibliografia: História e Geografia do Estado de São Paulo 4º ou 5º Ano de Ensino Fundamental Anos iniciais, volume único – Regina Ribeiro, Murilo Resende e Claúdio Mendonça, Editora Moderna
Projeto vivenciando as culturas Escola: EMEB. Professora Maria Justina de Camargo Público Alvo: 1º Anos do Ciclo II Professoras: Danielle Rodrigues da Silva, Diana Severiano Nojima Tempo Estimado: 3 trimestres Objetivo Geral: Oferecer aos educandos atividades variadas de pesquisas, despertando um maior interesse pelas expressões artísticas e culturais, para o reconhecimento da identidade cultural, que integra o fazer, a apreciação e a contextualização artística do cenário nacional e internacional. Objetivos Específicos: 1. Contribuir no resgate da identidade por meio das expressões artístico-culturais, desenvolvendo capacidades expressivas na valorização cultural. 2. Valorizar a cultura e os costumes indígena, portuguesa e africana 3. Conhecer a história do povo indígena, africano e português analisando as contribuições destes povos para o desenvolvimento do Brasil; 4. Refletir a respeito da influência destes povos presentes na cultura brasileira; 5. Perceber a diversidade existente entre as pessoas como algo comum e que devem ser respeitadas.
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Conteúdos: 1. Identificar a formação do povo paulista: indígenas, portugueses e africanos. 2. Conhecer as culturas dos povos indígenas, suas lutas políticas, sociais e étnicas. 3. Conhecer as culturas do povo português e suas contribuições para a formação do povo brasileiro. 4. Conhecer as culturas dos povos africanos trazidos para o Brasil e suas lutas políticas, sociais e étnicas. Etapas Previstas: 1. Levantamento de conhecimentos prévios; 2. Uso do livro didático estudando os temas relativos á cultura indígena, portuguesa e africana. 3. Levantamento das influências que vieram com o povo indígena, português e africano; 4. Pesquisa no laboratório de informática em dupla sobre os povos trabalhados. 5. Confecção de máscaras africanas. 6. Colares com rolinhos de revista. 7. Dança indígena. 8. Confecção de cartazes à partir das pesquisas. Material Utilizado: Livro didático, computador, vídeos, revistas usadas, penas, cartolina, jornal, papel crepom, botões diversos e coloridos, macarrão, tinta e lã. Produto Final: Exposição dos cartazes e dos trabalhos confeccionados durante o projeto e apresentação da dança indígena. Bibliografia: História e Geografia do Estado de São Paulo 4º ou 5º Ano de Ensino Fundamental Anos iniciais, volume único – Regina Ribeiro, Murilo Resende e Claúdio Mendonça, Editora Moderna
PROJETO HORTA ESCOLAR PÚBLICO ALVO: 3ºs anos do ciclo Inicial do período da manhã DURAÇÃO: 1º E 2º Semestre de 2017 PROFESSORAS: Margarete e Vanete Justificativa: Para incentivar à uma alimentação saudável nada melhor do que a própria criança acompanhar o desenvolvimento das hortaliças do plantio até a mesa, como alimento e por esse motivo nós desenvolveremos durante esse ano letivo o plantio, colheita e preparo de alimentos juntamente com os alunos. Objetivos:
conscientizar a partir do semear, plantar e colher, a importância da agricultura sem agrotóxicos na produção de alimentos saudáveis.
estimular o consumo de alimentos saudáveis. mudar hábitos alimentares dos alunos.
Estratégias:
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levantar conhecimentos prévios visitação do espaço da horta confecção de cartaz para divulgação do projeto pesquisa de hortaliças mais consumidas pelas famílias higiene dos alimentos plantio das sementes pesquisa do valor nutricional dos alimentos fazer compostagem visitar feira preparar partos saudáveis, nutritivos e simples visitas a horta regularmente para acompanhar o desenvolvimento das plantas e cuidados diários:
molhar, tirar o mato e colher
Produto final: Preparo de receitas para degustação a partir do que foi plantado na horta.
PROJETO: A MATEMÁTICA É UMA ARTE 3º ANO CICLO I OBJETIVOS: Desenvolver atividades que contextualizem conceitos matemáticos a partir da Arte. Motivar os alunos a questionar o uso da matemática por intermédio da apreciação de obras de arte. CONTEÚDOS: Estudo de ângulos entre retas através da observação em quadros, identificando a presença desse tipo de representação por meio de retas paralelas e perpendiculares. Desenvolvimento de mosaicos geométricos para compreender o uso de formas planas. Atividades com conceitos de simetria, tridimensionalidade, profundidade e perspectiva. PROPOSTA: Partindo da apreciação de obras de alguns artistas, elaborar atividades que auxiliem na construção de conceitos matemáticos. 1-) Luiz Sacilotto: é frequente a presença de figuras geométricas em suas obras e, com o uso destas, esse artista brasileiro representa a ideia/sensação de movimento e profundidade.
2-) mosaicos de polígonos: apresentando as características principais entre mosaicos, como o encaixe perfeito e o preenchimento do plano, seguindo padrões. Criação ou reprodução de mosaicos com materiais diversos, usando polígonos regulares, para que percebam que nem todas as peças se encaixam; ou seja, existe a necessidade do uso da lógica-matemática.
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3-) Perspectiva: Desenhos que possibilitam ao aluno compreender a projeção em diferentes pontos de vista, partindo sempre do ponto de fuga, produzindo efeitos de perto e longe e diferentes ângulos, usando apenas a distância entre as linhas.
4-) Simetria: A definição de simetria é conformidade, em medida, forma e posição, entre as partes dispostas em cada lado de uma linha divisória, um plano médio, um centro ou um eixo. É uma relação de paridade em respeito a altura, largura e comprimento das partes. O aluno pode, por exemplo, receber a metade da imagem de uma figura colada em uma folha, tendo que completar com desenho a outra metade.
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Horário referente a organização de horários desta Unidade Escolar- Manhã Jéssica Andréa Marta Quézia Vanete Margarete Sandra Célia Cristina Paulina Clotilde
9h - 9h25 Recr+Lanche
9h - 9h25 Recr+Lanche
9h - 9h25 Recr+Lanche
9h20 - 9h45 Recr+Lanche
9h20 - 9h45 Recr+Lanche
9h20 - 9h45 Recr+Lanche
9h40 - 10h05 Recr+Lanche
9h40 - 10h05 Recr+Lanche
10h - 10h25 Recr+Lanche
10h - 10h25 Recr+Lanche
10h - 10h25 Recr+Lanche
Segunda-feira 7h10-8h Lab Inf 7h-8h Arte 7h-8h EF Camila 8h-9h EF Karol
8h-8h50 Lab Inf 8h-9h EF Camila 8h-9h Arte
9h10-10h BEI 9h-10h Arte 10h as 10h50 BEI 10h-10h50 Labin 10h-11h EF Karol
11h-12h EF Karol 10h50-11h40 BEI 11h-12h EF/Ca 10h50-11h40labi Terça-feira
7h as 8h Karol 7h-8h EF Camila 7h-8h Arte 8h-9h EF Karol 08h30-09h20 BEI 8h-9h Arte 8h-9h EF Camila
10h-11h EF Karol 10h-11h EF/Ca 10h40-11h40 art 10h-10h50 BEI
11h-12h EF Karol 10h50-11h40 BEI Quarta-feira
7h-8h Arte 7h-8h Arte 7h-8h EF Camila 7h10-8h Lab Inf 8h-9h Arte 8h-8h50 Lab Inf 8h-9h Arte 8h-9h EF Camila
9h30-10h30 Arte 9h-10h EF/caC 8h50-9h40 LabI 10h-10h50 LabI 10h40-11h40 art 10h-11h EF Karol 10h40-11h40 art
10h50-11h40 lab 11h-12h EF Karol 10h-11h EF/ca Quinta-feira
7h-8h Arte 7h-8h EF Camila 8h-8h50 BEI 8h-9h EF Karol 8h-9h Arte 8h-9h EF Camila
10h-11h EF Karol 10h-11h EF/ca 10h40 - 11h40ar BEI 10h30-11h20 11h-12h EF Karol 11h-12h EF/ca
Sexta-feira 7h-8h Arte 7h-8h Arte 7h-8h EF Camila
8h-9h EF Karol 8h-9h Arte 8h-8h50 BEI
8h-8h50 Lab Inf 8h-9h EF Camila
9h40-10h30 BEI 8h50-9h40 Labi 10h-11h Arte 10h-11h EF Karol 10h-11h EF /ca
11h-12h Arte 11h-12h EF Karol BEI 10h50-11h40 11h-12h EF/ca 11h-12h Arte
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Horário referente a organização de horários desta Unidade Escolar - Tarde JÉSSICA PATRICIA SILVIA ELIANA LUCINETE VIVIANE BETE DIANA DANIELLE SIMONE PAULINA
14h20 - 14h45 Recr+Lanche
14h20 - 14h45 Recr+Lanche
14h20 - 14h45 Recr+Lanche
14h40 - 15h05 Recr+Lanche
14h40 - 15h05 Recr+Lanche
15h00 - 15h25 Recr+Lanche
14h40 - 15h05 Recr+Lanche
15h00 - 15h25 Recr+Lanche
15h00 - 15h25 Recr+Lanche
15h20 - 15h45 Recr+Lanche
15h20 - 15h45 Recr+Lanche
Segunda-feira Lab i 13h10- 14h EF 13h10-14h10 Arte 13h-14h BEI 13h10 às 14h EF 13h-14h
Lab I 14h10-15h EF 14h-15h Lab In15h- 15h50
n EF 16h- 17h Arte 16h- 17h BEI 16h às 16h50 EF 16h-17h Fabio EF 17h-18h EF 17h-18h Arte 17h-18h
Terça-feira Arte 13h-14h LaI 13h10 às 14h EF 13h10 às 14h10 BEI 13h20-14h10
EF 14h- 15h Lab In 14h-14h50 BEI 15h20-16h10 Lab i 15h10-16h
EF 16h-17h EF 16h-17h Arte 16h-17h Lab Inf 16h-16h50
Arte 17h-18h EF 17h-18h L16h50 às 17h40 EF 17h-18h
Quarta-feira BEI 13h10-14h EF 13h10-14h10 Arte 13h-14h Arte 13h-14h Lab 13h10- 14h EF 13h-14h
Lab 14h às 14h50 EF 14h-15h Arte 14h-15h BEI 15h20-16h10 Lab 15h-15h50 EF 16h-17h Arte 16h-17h Arte 16h-17h EF 16h-17h Arte 17h-18h EF 17h- 18h Arte 17h-18h
Quinta-feira EF 13h10-14h10 BEI 13h10-14h Arte 13h-14h EF 13h-14h EF 14h-15h Arte 14h-15h BEI 14h30-15h20 EF 15h-16h
Arte 16h10- 17h BEI 16h10-17h Fabio EF 16h-17h EF 16h-17 Arte 16:00 as 17:00 EF 17h-18h Arte 17h-17h50 Arte 17h-18h
Sexta-feira EF 13h10-14h10 Arte 13h-14h BEI 13h10-14h EF 13h-14h
EF 14h-15h Arte 15h-16h EF 16h às 17h BEI 16h-16h50 EF 16h-17h EF 17h-18h EF 17h-18h Arte 17h-18h
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VII. REFERÊNCIAS
PPP 2014
Proposta curricular: Secretaria de Educação e Cultura. Departamento de Ações Educacionais. São Bernardo do Campo: SEC, 2007. V. 2: Il. Caderno 3 Ensino Fundamental. Caderno 4 Educação de Jovens e Adultos. Caderno 5 Educação Especial. Caderno 6 Tecnologia, Informação e Comunicação.
Conselhos Escolares: Democratização da Escola e Construção da Cidadania / Elaboração Ignez Pinto Navarro... [et al.]. Brasília: MEC, SEB, 2004 (Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares).
Gomes, Adriana Leite Lima Verde.
A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Universidade federal do Ceará, 2010.
Ler e Escrever: guia de Planejamento e Orientações Didáticas / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; Concepção e Elaboração, Cláudia Rosenber Aratangy... [e outros]. São Paulo: FDE, 2011.
1º Compêndio das Orientações Pedagógicas e Administrativas que subsidiam as Escolas de Ensino Fundamental da Rede Municipal de São Bernardo do Campo -Gestão Escolar. Departamento de Ações Educacionais, Divisão de Ensino, Seção de Ensino Fundamental - SEC 113/114.
Vasconcelos, Celso dos S. Construção do Conhecimento em Sala de Aula. São Paulo: Libertad, 2002, 12ª Edição. Shores, Elizabeth F.
Manual de Portfólio: um guia passo a passo para professores/ Elizabeth F. Shores e Cathy Grace; trad. Ronaldo Cataldo Costa. – Porto Alegre: ATMED Editora, 2001.
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» Dante, Porf. E Tiné, Sandra Zita Silva. Currículo, Escola e Comunidade: Relações e Possibilidades, http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2004/cp/tetxt3.htn
Sites de pesquisa:
www.crmariocovas www.brasilia.unesco.org
www.revistaescola.abril.com.br www.educacao.ig.com.br
www.revistaeducacao.uol.com.br www.educacao.sp.gov.br
www.mec.gov.br
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VIII. ANEXOS
Programa Saúde na Escola (PSE)
Com o objetivo de articular as ações da rede pública de saúde com as ações da rede pública de Educação Básica, e assim promover a
comunicação entre escolas e unidades de saúde, assegurando a troca de informações sobre as condições de saúde dos estudantes da EMEB Profª
Maria Justina de Camargo iniciou essa parceria com a UBS da Vila Rosa.
Realizamos contato com a gerente Valmira que nos orientou sobre os procedimentos para iniciarmos no PSE.
Estamos realizando a primeira etapa do Programa Saúde na Escola, enviamos para a UBS da Vila Rosa os nomes e data de nascimento dos
alunos e com esses dados a UBS inicia seu trabalho verificando quais crianças não tem carteirinha nesse SUS, estamos aguardando orientações
para realização do próximo passo que será uma reunião entre diretores da Escola e Gerente da saúde para marcamos uma visita entre os dois
órgãos para dar continuidade a esse Projeto.