i encontro de tecnicos de seguranÇa do trabalho palmas – to 01/12/2012
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I ENCONTRO DE TECNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHOPALMAS – TO01/12/2012
Um grande número de companheiros criaram a União dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, onde os caixeiros (como eram chamados os empregados no comércio), os escriturários, os guarda-livros e outros uniram-se contra os abusos e contra a escravidão a que eram submetidos pelos comerciantes.
1932, no dia 29 de outubro, às 10 horas da manhã, um
punhado de caixeiros. O volume de gente foi aumentando até chegar o pessoal do Lloyd Brasileiro, e outros, que foram juntando-se e marcharam para o Catete (palácio do Governo Federal).
Ao chegar ao Catete o grupo tinha-se multiplicado em
5.000 pessoas ou mais. Getúlio Vargas então presidente da Nação os recebeu na sacada do Palácio e, naquele memorável dia foi assinado o Decreto Lei nº 4.042, de 29 de outubro de 1932, que regulamentando a jornada de trabalho, reduziu a carga horária escrava de 12 horas diárias, para 8 horas.O decreto-lei 4.042/32, foi publicado no Diário Oficial da União em 30/10/1932, por isso 30 DE OUTUBRO é o "DIA COMERCIÁRIO".
Fonte: Câmara dos Deputados - CEDI
Ano de 1908
CLT – 1943 – Criação da CIPA
1972 -PLANO NACIONAL com a Criação do SESMT Dec. 229/67
1978 - PUBLICAÇÃO DAS 28 NRs NORMAS Regulamentadoras Lei 6514/77 – 2 meses para construção das 28 NRs (19 Técnicos da Fundacentro – sem Computadores)
1988 - CONSTITUIÇÃO FEDERAL
2011 -PUBLICAÇÃO DA PNSST - 2011
HISTORICO DA SST NO BRASIL
MUDANÇA DE PARADGMAS EM SST
Acidentes de Trabalho no Brasil
Anuário Estatístico da Previdência Social
Registrados e Liquidados
Média de 46 trabalhadores/dia que não mais retornaram ao trabalho devido a
morte ou Invalidez permanente (2010)
1990 632.012 56.343 5.217 693.572 61.235 399.595 260.512 660.107 18.878 5.355 745.575 1994 350.210 22.824 15.270 388.304 41.259 190.525 117.414 307.939 5.962 3.129 358.289 1998 347.738 36.114 30.489 414.341 55.686 188.221 145.013 333.234 15.923 3.793 408.636 2002 323.879 46.881 22.311 393.071 62.153 179.212 162.008 341.220 15.259 2.968 421.600 2005 398.613 67.971 33.096 499.680 83.157 282.357 163.052 445.409 14.371 2.766 545.703 2006 407.426 74.636 30.170 512.232 87.483 309.681 149.944 459.625 9.203 2.798 559.109
2007 417.036 79.005 22.374 141.108 659.523 97.301 302.685 269.752 572.437 9.389 2.845 681.972 2008 441.925 88.742 20.356 204.957 755.980 105.249 317.702 335.609 653.311 13.096 2.817 774.473 2009 421.141 89.445 17.693 195.173 723.452 102.088 302.648 320.378 623.026 13.047 2.496 740.657 2010 414.824 94.789 15.593 176.290 701.496 97.069 299.928 306.322 606.250 14.097 2.712 720.128
–
TotalSimples
Assistência Médica
ACIDENTES DO TRABALHO REGISTRADOSMotivo
Típico TrajetoDoença do Trabalho
Sem CAT (NTEP)
ANO
ACIDENTES DO TRABALHO LIQUIDADOSConseqüência
Menos de 15 Dias
Mais de 15 Dias
Total
Incapacidade Permanente
Óbito TotalIncapacidade Temporária
Acidentalidade: CIDs e Motivos de Afastamento
Concessão Anual de Auxílios-Doença Acidentários por Capítulo da CID-10 - 2006 a 2010 (Gráfico 3)
612
16.617
117.353
454 642 815
99.490
19.956
1.8357.690
12.093
141.790
95.473
7.487
199.112
12.8189.306
190647
98415
134787723
202740
88270
121507033
-
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
Capítulo VI: Doenças dosistema nervoso
Capítulo V: Transtornosmentais e
comportamentais
Capítulo XIII: Doenças dosistema osteomuscular e
do tecido conjuntivo
Capítulo XIX: Lesões,envenenamento e algumasoutras conseqüências de
causas externas
Não Classificado
20062007200820092010
Organização do
Trabalho
Condições de
Trabalho
13
Acidentalidade – Impactos Econômicos
Custo Brasil 2011: 63,760bi
2007 2008 2009 2010 2011
Acidentários 5,075 5,720 6,708 7,443 8,302
Aposentadorias Especiais
5,650 5,880 6,640 7,149 7,638
Totais 10,725 11,600 13,348 14,592 15,940
Fonte: SUB/INSS
Beneficios Emitidos
ANO
UNIVERSALIZAR
PARA SER SOCIALMENTE JUSTO
QUEM PODE DAR CONTA?QUEM PODE DAR CONTA?
Desenvolvimento e economia
Agricultura
Ciência e tecnologia
Meio ambiente
Trabalho
Assistência social
Previdência Social
Saúde
QUEM PODE DAR CONTA?
Participação popular
MPE e MPT
ONG
Partidos/ legislativo
Sociedade
Órgãos de defesa
consumidor
AÇÃO: DEPENDE DE QUE?AÇÃO: DEPENDE DE QUE?Decisão política
Informações de várias fontes
Análise e eleição de
prioridades
Programação de ações
integradas
AÇÕES
CO
NTR
OLE
SO
CIA
L
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
Comprometimento informação investimento SST
10 Óbitos e 45 afast Def. por dia no Brasil
OBJETIVO E PRINCÍPIOS
I - A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST tem por objetivos a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a prevenção de acidentes e de danos à saúde advindos, relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos ambientes de trabalho;
OBJETIVO E PRINCÍPIOSII -A PNSST tem por princípios:a)universalidade; b)prevenção; c)precedência das ações de promoção,
proteção e prevenção sobre as de assistência, reabilitação e reparação;
d)diálogo social; ee)integralidade
OBJETIVOS ESTRATÉGICOSOBJETIVOS ESTRATÉGICOS
1.1. Promover e cumprir as normas, princípios e Promover e cumprir as normas, princípios e direitos fundamentaisdireitos fundamentais no trabalho. no trabalho.
2.2. Criar maiores oportunidades para os homens e Criar maiores oportunidades para os homens e as mulheres para garantir que disponham de as mulheres para garantir que disponham de um um emprego digno.emprego digno.
3.3. Fortalecer o Fortalecer o tripartismotripartismo e o diálogo social. e o diálogo social.
4.4. Aumentar a Aumentar a coberturacobertura e a efetividade da e a efetividade da proteção social para todos.proteção social para todos.
Disciplina, Atitude e Disciplina, Atitude e Comportamento no Local Comportamento no Local
de Trabalhode Trabalho
• Disciplina, atitude e comportamento são itens de qualidade
• Qualidade só se mantém com melhoria contínua
• Para obter melhoria contínua é necessário:
• PLANEJAR (PLAN)
• FAZER (DO)
• CONTROLAR (CONTROL)
• AGIR (ACT)
PPAADDCC
QUALIDADE
O melhor O melhor ainda é...ainda é...
abacaxi
Diariamente Diariamente surgem problemas, surgem problemas, as vezes temos as vezes temos de...de...
Pelo em ovo
Trabalhe sem Trabalhe sem procurar ...procurar ...
Quebra galho
E muito E muito menos menos ficar...ficar...
Encher linguiça
E não serve para ...
Engolir sapo
Ou Ou até...até...
Pedra no sapato
As vezes pensa que a sst, não passa de uma...
mala
As vezes você As vezes você encontra um...encontra um...
balde
Trabalhe com Trabalhe com segurança sem...segurança sem...
cano
pato
O que der errado e ocorrer um acidente de trabalho, é você que O que der errado e ocorrer um acidente de trabalho, é você que acaba...acaba...
Leite derramado
Mas antes de...Mas antes de...
carta
Ou então, como uma...
PLANSATPlano Nacional de
Segurança e Saúde no Trabalho
E O
SINALIZA OPORTUNIDADE DE MUDANÇA EM SST DEPENDE DE NÓS!......
