convenção coletiva de tecnicos segurança do trabalho sintest sinduscon to 22-05-1

Upload: lucasmelo

Post on 12-Oct-2015

17 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • CONVEN

    SINDICATO DA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL DO ESTADO DO TOCANTINS / SINDUSCON

    CNPJ n. 25.063.306/0001-18, neste ato representado por seu Presidente, Sr.

    GARCIA, e;

    SINDICATO DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO DO ESTADO DO TOCANTINS

    SINTEST-TO inscrito no CNPJ 12.057.197/0001

    46226.001991/2010-84 Cdigo

    Presidente, Sr. JOO JODACY BARBOSA DE QUEIROZ

    CLUSULA PRIMEIRA: DA ABRANGNCIA

    A presente Conveno Coletiva de Trabalho aplica

    Tcnicos de Segurana do Trabalho

    Estado do Tocantins que estiverem de acordo com o artigo 2 da Lei n. 7.

    de 1985, artigo 2 do Decreto n. 92.530, de 09 de abril de 1986;

    NR-4 (Norma Regulamentadora) da Portaria 3214/78 do Ministrio

    CLUSULA SEGUNDA: DA DATA BASE E VIGNCIA

    A vigncia da presente Conveno Coletiva

    perodo de 01 de maio de 2014 a

    PARAGRAFO NICO: As clusulas do piso salarial

    CLUSULA TERCEIRA: DO PISO SALARIAL NORMATIVO

    Fica estabelecido que as empresas do ramo da constru

    SINDUSCON/TO,com atividades

    no podero pagar para Tcnico

    Coletiva de Trabalho, com experincia comprovada atravs de CTPS e/ou contrato de prestao de

    servio, salrios inferiores aos especificados

    CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016

    SINDICATO DA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL DO ESTADO DO TOCANTINS / SINDUSCON

    18, neste ato representado por seu Presidente, Sr.

    SINDICATO DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO DO ESTADO DO TOCANTINS

    inscrito no CNPJ 12.057.197/0001-84, Registro Sindical Referenciado

    Sindical n. 00037198674-5; neste ato, representado por seu

    JODACY BARBOSA DE QUEIROZ.

    CLUSULA PRIMEIRA: DA ABRANGNCIA

    letiva de Trabalho aplica-se a todos os trabalhadores da categoria

    Tcnicos de Segurana do Trabalho, no exerccio da profisso dentro da jurisdio territorial do

    que estiverem de acordo com o artigo 2 da Lei n. 7.410 de 27 de novembro

    artigo 2 do Decreto n. 92.530, de 09 de abril de 1986; bem como o

    4 (Norma Regulamentadora) da Portaria 3214/78 do Ministrio do Trabalho e Emprego.

    CLUSULA SEGUNDA: DA DATA BASE E VIGNCIA

    A vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho fica compreendida entre

    a 30 de abril de 2016.

    As clusulas do piso salarial sero negociadas em abril de 201

    PISO SALARIAL NORMATIVO

    empresas do ramo da construo civil e afins

    com atividades dentro do Estado do Tocantins; a partir de

    Tcnicos de Segurana do Trabalho abrangidos por esta Conveno

    com experincia comprovada atravs de CTPS e/ou contrato de prestao de

    salrios inferiores aos especificados nesta clusula;

    O COLETIVA DE TRABALHO 2014/2016

    SINDICATO DA INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL DO ESTADO DO TOCANTINS / SINDUSCON-TO,

    18, neste ato representado por seu Presidente, Sr. BARTOLOM ALBA

    SINDICATO DOS TCNICOS DE SEGURANA DO TRABALHO DO ESTADO DO TOCANTINS -

    84, Registro Sindical Referenciado pelo Processo n.

    ; neste ato, representado por seu

    trabalhadores da categoria

    jurisdio territorial do

    410 de 27 de novembro

    bem como os preconizados na

    do Trabalho e Emprego.

    da entre as partes, o

    de 2015.

    o civil e afins vinculadas ao

    a partir de 01 de maio de 2014,

    s por esta Conveno

    com experincia comprovada atravs de CTPS e/ou contrato de prestao de

  • Tcnico de Segurana do Trabalho

    CLUSULA QUARTA: DA ATIVIDADE

    Os empregadores abrangidos por esta Conveno Coletiva de Trabalho

    empregados Tcnicos de Segurana do Trabalho, a pa

    quaisquer aes integradas s prticas de Gesto de Segurana, Sade e Meio

    trabalho da empresa, em consonncia

    de 1986 e ART. 1 da Portaria n. 3.275 d

    Emprego:

    Art.1 As atividades do Tcnico de Segurana do Trabalho so as seguintes:

    I - informar o empregador, atravs de parecer tcnico,

    trabalho, bem como orient-lo sobre as medidas de eliminao e neutralizao;

    II - informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de

    eliminao e neutralizao;

    III - analisar os mtodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do

    trabalho, doenas profissionais e do trabalho e a presena de agentes ambientais agressivos ao

    trabalhador, propondo sua eliminao ou seu controle;

    IV - executar os procedimentos de segurana e higiene do trabalho e avaliar os resultados

    alcanados, adequando-os as estratgias utilizadas de maneira a integrar o processo

    prevencionista em uma planificao, beneficiando o trabalhador;

    V - executar programas de preven

    trabalho nos ambientes de trabalho com a participao dos trabalhadores, acompanhando e

    avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualizao dos mesmos e

    estabelecendo procedimentos a se

    VI - promover debates, encontros, campanhas, seminrios, palestras, reunies, treinamentos e

    utilizar outros recursos de ordem didtica e pedaggica com o objetivo de divulgar as normas de

    segurana e higiene do trabalho, assuntos tcnicos,

    evitar acidentes do trabalho, doenas profissionais e do trabalho;

    cnico de Segurana do Trabalho

    Com experincia Piso Salarial

    De 0 a 2 anos R$ 1.50

    De 2 a 5 anos R$

    Acima de 5 anos R$ 2.500,00

    ATIVIDADE DO TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHO

    Os empregadores abrangidos por esta Conveno Coletiva de Trabalho asseguraro

    de Segurana do Trabalho, a participao no desenvolvimento de todas e

    aes integradas s prticas de Gesto de Segurana, Sade e Meio

    em consonncia com o disposto no art. 6 do Decreto

    Portaria n. 3.275 de 21 de Setembro de 1989 do Ministrio do Trabalho e

    As atividades do Tcnico de Segurana do Trabalho so as seguintes:

    informar o empregador, atravs de parecer tcnico, sobre os riscos existentes nos ambientes de

    lo sobre as medidas de eliminao e neutralizao;

    informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de

    os mtodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do

    trabalho, doenas profissionais e do trabalho e a presena de agentes ambientais agressivos ao

    trabalhador, propondo sua eliminao ou seu controle;

    procedimentos de segurana e higiene do trabalho e avaliar os resultados

    os as estratgias utilizadas de maneira a integrar o processo

    prevencionista em uma planificao, beneficiando o trabalhador;

    executar programas de preveno de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do

    trabalho nos ambientes de trabalho com a participao dos trabalhadores, acompanhando e

    avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualizao dos mesmos e

    estabelecendo procedimentos a serem seguidos;

    promover debates, encontros, campanhas, seminrios, palestras, reunies, treinamentos e

    utilizar outros recursos de ordem didtica e pedaggica com o objetivo de divulgar as normas de

    segurana e higiene do trabalho, assuntos tcnicos, administrativos e prevencionistas, visando

    evitar acidentes do trabalho, doenas profissionais e do trabalho;

    Salarial Normativo

    R$ 1.500,00

    R$ 1.800,00

    R$ 2.500,00

    CNICO DE SEGURANA DO TRABALHO

    asseguraro aos seus

    o no desenvolvimento de todas e

    aes integradas s prticas de Gesto de Segurana, Sade e Meio-Ambiente de

    o disposto no art. 6 do Decreto 92.530, de 09 de Abril

    nistrio do Trabalho e

    sobre os riscos existentes nos ambientes de

    lo sobre as medidas de eliminao e neutralizao;

    informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de

    os mtodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do

    trabalho, doenas profissionais e do trabalho e a presena de agentes ambientais agressivos ao

    procedimentos de segurana e higiene do trabalho e avaliar os resultados

    os as estratgias utilizadas de maneira a integrar o processo

    o de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do

    trabalho nos ambientes de trabalho com a participao dos trabalhadores, acompanhando e

    avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualizao dos mesmos e

    promover debates, encontros, campanhas, seminrios, palestras, reunies, treinamentos e

    utilizar outros recursos de ordem didtica e pedaggica com o objetivo de divulgar as normas de

    administrativos e prevencionistas, visando

  • VII - Executar as normas de segurana referentes a projetos de construo, ampliao, reforma,

    arranjos fsicos e de fluxos, com vistas observ

    trabalho, inclusive por terceiros;

    VIII - encaminhar aos setores e reas competentes normas, regulamentos, documentao, dados

    estatsticos, resultados de anlises e avaliaes, materiais de apoio tcnico, educac

    de divulgao para conhecimento e auto

    IX - indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteo contra incndio, recursos

    audiovisuais e didticos e outros materiais considerados indispensveis, de

    legislao vigente, dentro das qualidades e especificaes tcnicas recomendadas, avaliando seu

    desempenho;

    X - cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinao

    dos resduos industriais, incentivando e

    vida;

    XI - orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de

    segurana e higiene do trabalho, previstos na legislao ou constantes em contratos de prestao

    de servio;

    XII - executar as atividades ligadas segurana e higiene do trabalho utilizando mtodos e tcnicas

    cientficas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a eliminao, controle ou

    reduo permanente dos riscos de acident

    para preservar a integridade fsica e mental dos trabalhadores;

    XIII - levantar e estudar os dados estatsticos de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do

    trabalho, calcular a freqncia e a

    normas, regulamentos e outros dispositivos de ordem tcnica, que permitam a proteo coletiva e

    individual;

    XIV - articular-se e colaborar com os setores responsveis pelos recursos humanos,

    lhes resultados de levantamentos tcnicos de riscos das reas e atividades para subsidiar a adoo

    de medidas de preveno em nvel de

    XVI - avaliar as condies ambientais de trabalho e emitir parecer tcnico que subsidie o

    planejamento e a organizao do trabalho de forma segura para o trabalhador;

    Executar as normas de segurana referentes a projetos de construo, ampliao, reforma,

    arranjos fsicos e de fluxos, com vistas observncia das medidas de segurana e higiene do

    encaminhar aos setores e reas competentes normas, regulamentos, documentao, dados

    estatsticos, resultados de anlises e avaliaes, materiais de apoio tcnico, educac

    de divulgao para conhecimento e auto-desenvolvimento do trabalhador;

    indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteo contra incndio, recursos

    audiovisuais e didticos e outros materiais considerados indispensveis, de

    legislao vigente, dentro das qualidades e especificaes tcnicas recomendadas, avaliando seu

    cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinao

    dos resduos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador da sua importncia para a

    orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de

    segurana e higiene do trabalho, previstos na legislao ou constantes em contratos de prestao

    executar as atividades ligadas segurana e higiene do trabalho utilizando mtodos e tcnicas

    cientficas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a eliminao, controle ou

    reduo permanente dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria das condies do ambiente,

    para preservar a integridade fsica e mental dos trabalhadores;

    levantar e estudar os dados estatsticos de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do

    trabalho, calcular a freqncia e a gravidade destes para ajustes das aes prevencionistas,

    normas, regulamentos e outros dispositivos de ordem tcnica, que permitam a proteo coletiva e

    se e colaborar com os setores responsveis pelos recursos humanos,

    resultados de levantamentos tcnicos de riscos das reas e atividades para subsidiar a adoo

    em nvel de pessoal;

    avaliar as condies ambientais de trabalho e emitir parecer tcnico que subsidie o

    organizao do trabalho de forma segura para o trabalhador;

    Executar as normas de segurana referentes a projetos de construo, ampliao, reforma,

    ncia das medidas de segurana e higiene do

    encaminhar aos setores e reas competentes normas, regulamentos, documentao, dados

    estatsticos, resultados de anlises e avaliaes, materiais de apoio tcnico, educacional e outros

    indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteo contra incndio, recursos

    audiovisuais e didticos e outros materiais considerados indispensveis, de acordo com a

    legislao vigente, dentro das qualidades e especificaes tcnicas recomendadas, avaliando seu

    cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinao

    conscientizando o trabalhador da sua importncia para a

    orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de

    segurana e higiene do trabalho, previstos na legislao ou constantes em contratos de prestao

    executar as atividades ligadas segurana e higiene do trabalho utilizando mtodos e tcnicas

    cientficas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a eliminao, controle ou

    es do trabalho e a melhoria das condies do ambiente,

    levantar e estudar os dados estatsticos de acidentes do trabalho, doenas profissionais e do

    gravidade destes para ajustes das aes prevencionistas,

    normas, regulamentos e outros dispositivos de ordem tcnica, que permitam a proteo coletiva e

    se e colaborar com os setores responsveis pelos recursos humanos, fornecendo-

    resultados de levantamentos tcnicos de riscos das reas e atividades para subsidiar a adoo

    avaliar as condies ambientais de trabalho e emitir parecer tcnico que subsidie o

    organizao do trabalho de forma segura para o trabalhador;

  • XVII - articular-se e colaborar com os rgos e entidades ligados a preveno de acidentes do

    trabalho, doenas profissionais e do trabalho;

    XVIII - participar de seminrios, treinamentos, cong

    aperfeioamento profissional.

    Art. 2 - As dvidas suscitadas e os casos omissos sero dirimidos pela Secretaria de Segurana e

    Medicina do Trabalho.

    Art. 3 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica

    contrrio - (D.O.U. de 22/09/89

    CLUSULA QUINTA: REGISTRO DO

    As empresas que possuem em seus quadros de empregados

    do Trabalho, tero que efetivar

    Emprego/Superintendncia, fazendo con

    registro, ao SINTEST-TO no prazo mximo de 10

    PAGAMENTO DE SALRIO

    CLUSULA SEXTA - PAGAMENTO DOS SALRIOS

    O pagamento ser mensal, podendo haver adiantamento quinzenal de at 50% do salrio base.

    PARGRAFO PRIMEIRO: O adiantamento pelo trabalho realizado durante a incluir o repouso semanal remunerado e ser efetuado at o 20 (vigsimo) dia do ms em vigncia.

    PARGRAFO SEGUNDO: O saldo salarial ser pago at o 5 (quinto) dia til do ms subseqente, no local da prestao de servios, em dinheiro e no hocheque com liberao para o profissional efetuar o desconto, podendo ainda ser feito atravs de carto salrio, quando pago em cheque, fica o tempo decorrido para o recebimento de salrio, como de efetivo trabalho remunerado.

    PARGRAFO TERCEIRO: Ser obrigatrio o fornecimento, pelas empresas, quando do pagamento mensal de (contracheque e dos descontos efetuados no ms, e quando requerido pelo trabalhador o carto de ponto,

    se e colaborar com os rgos e entidades ligados a preveno de acidentes do

    trabalho, doenas profissionais e do trabalho;

    participar de seminrios, treinamentos, congressos e cursos visando o intercmbio e o

    As dvidas suscitadas e os casos omissos sero dirimidos pela Secretaria de Segurana e

    Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em

    Seo 1 pg. 16.966 e 16.967).

    : REGISTRO DO SESMT NO MTE;

    m em seus quadros de empregados, o profissional T

    efetivar o registro do SESMT, no Ministrio do Trabalho e

    fazendo constar toda sua composio e, repassar cpia do respectivo

    no prazo mximo de 10(dez) dias aps sua efetivao.

    PAGAMENTO DE SALRIO FORMAS E PRAZOS

    PAGAMENTO DOS SALRIOS

    O pagamento ser mensal, podendo haver adiantamento quinzenal de at 50% do salrio

    : O adiantamento pelo trabalho realizado durante a incluir o repouso semanal remunerado e ser efetuado at o 20 (vigsimo) dia do ms em

    : O saldo salarial ser pago at o 5 (quinto) dia til do ms subseqente, no local da prestao de servios, em dinheiro e no horrio de trabalho, ou em cheque com liberao para o profissional efetuar o desconto, podendo ainda ser feito atravs de carto salrio, quando pago em cheque, fica o tempo decorrido para o recebimento de salrio, como de efetivo trabalho remunerado.

    : Ser obrigatrio o fornecimento, pelas empresas, quando do pagamento mensal de (contracheque - holerite), contendo a discriminao das parcelas pagas e dos descontos efetuados no ms, e quando requerido pelo trabalhador o carto de ponto,

    se e colaborar com os rgos e entidades ligados a preveno de acidentes do

    ressos e cursos visando o intercmbio e o

    As dvidas suscitadas e os casos omissos sero dirimidos pela Secretaria de Segurana e

    o, revogadas as disposies em

    o profissional Tcnico de Segurando

    SESMT, no Ministrio do Trabalho e

    repassar cpia do respectivo

    ua efetivao.

    O pagamento ser mensal, podendo haver adiantamento quinzenal de at 50% do salrio

    : O adiantamento pelo trabalho realizado durante a quinzena, incluir o repouso semanal remunerado e ser efetuado at o 20 (vigsimo) dia do ms em

    : O saldo salarial ser pago at o 5 (quinto) dia til do ms rrio de trabalho, ou em

    cheque com liberao para o profissional efetuar o desconto, podendo ainda ser feito atravs de carto salrio, quando pago em cheque, fica o tempo decorrido para o recebimento de

    : Ser obrigatrio o fornecimento, pelas empresas, quando do holerite), contendo a discriminao das parcelas pagas

    e dos descontos efetuados no ms, e quando requerido pelo trabalhador o carto de ponto,

  • discriminando o valor de horas normais e quantidades de horas extraordinrias e seus

    valores.

    PARGRAFO QUARTO: Somente sero tidas como pagas verbas constantes no recibo mensal e no termo de resciso do contrato.

    GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTRO

    CLUSULA STIMA - HORAS EXTRAS

    As duas primeiras horas consecutivas jornada normal de trabalho, inclusive as de sbado, sero acrescidas de 50% (cinqenta por cento), sendo vedado expressamente colocar o trabalhador para trabalhar alm da 10 (dcima) hora diria, exceto nos casos previstos nos artigos 61 e 62 da CLT, ocorrendo trabalho alm da 10 (dcima) hora, a remunerao da hora extra ser acrescida de 100% (cem por cento) do valor da hora normal.

    CLUSULA OITAVA - BANCO DE HORAS

    As empresas podero adotar o banco de horas, respeitadas as condies abaixo especificadas:

    PARGRAFO PRIMEIRO. Ao final de cada trimestre devero as empresas contabilizar as horas, pagando ao trabalhador possveis horas extras no compensadas.

    PARGRAFO SEGUNDO. As empresas devero informar at o 15 (dcimo quinto) dia do incio de cada trimestre, por escrito, compensao de jornada de trabalho.

    PARGRAFO TERCEIRO. Poder as empresas optar pela reduo da jornada em horas ou pela concesso de dias inteiros de folga, no podendo ser utilizados os domingos e feriados para compensao.

    PARGRAFO QUARTO. Fica proibida a compensao das horas durante o prazo do aviso prvio.

    PARGRAFO QUINTO. A prorrogao da jornada poder ser no mximo de 02 (duas) horas.

    PARGRAFO SEXTO. O desrespeito s condies acima pactuadas torhoras.

    PARGRAFO STIMO. As empresas que implantarem o banco de horas tero que informar ao sindicato laboral.

    scriminando o valor de horas normais e quantidades de horas extraordinrias e seus

    Somente sero tidas como pagas verbas constantes no recibo mensal e no termo de resciso do contrato.

    GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTRO

    ADCIONAL DE HORA-EXTRA

    HORAS EXTRAS

    As duas primeiras horas consecutivas jornada normal de trabalho, inclusive as de sbado, sero acrescidas de 50% (cinqenta por cento), sendo vedado expressamente colocar o

    har alm da 10 (dcima) hora diria, exceto nos casos previstos nos artigos 61 e 62 da CLT, ocorrendo trabalho alm da 10 (dcima) hora, a remunerao da hora extra ser acrescida de 100% (cem por cento) do valor da hora normal.

    BANCO DE HORAS

    As empresas podero adotar o banco de horas, respeitadas as condies abaixo especificadas:

    Ao final de cada trimestre devero as empresas contabilizar as

    horas, pagando ao trabalhador possveis horas extras no compensadas.

    . As empresas devero informar at o 15 (dcimo quinto) dia do incio de cada trimestre, por escrito, aos empregados o cronograma de prorrogao e compensao de jornada de trabalho.

    . Poder as empresas optar pela reduo da jornada em horas ou pela concesso de dias inteiros de folga, no podendo ser utilizados os domingos e feriados

    . Fica proibida a compensao das horas durante o prazo do aviso

    . A prorrogao da jornada poder ser no mximo de 02 (duas) horas.

    . O desrespeito s condies acima pactuadas tor

    . As empresas que implantarem o banco de horas tero que informar

    scriminando o valor de horas normais e quantidades de horas extraordinrias e seus

    Somente sero tidas como pagas verbas constantes no recibo

    GRATIFICAES, ADICIONAIS, AUXLIOS E OUTROS

    As duas primeiras horas consecutivas jornada normal de trabalho, inclusive as de sbado, sero acrescidas de 50% (cinqenta por cento), sendo vedado expressamente colocar o

    har alm da 10 (dcima) hora diria, exceto nos casos previstos nos artigos 61 e 62 da CLT, ocorrendo trabalho alm da 10 (dcima) hora, a remunerao da hora

    As empresas podero adotar o banco de horas, respeitadas as condies abaixo especificadas:

    Ao final de cada trimestre devero as empresas contabilizar as

    . As empresas devero informar at o 15 (dcimo quinto) dia do aos empregados o cronograma de prorrogao e

    . Poder as empresas optar pela reduo da jornada em horas ou pela concesso de dias inteiros de folga, no podendo ser utilizados os domingos e feriados

    . Fica proibida a compensao das horas durante o prazo do aviso

    . A prorrogao da jornada poder ser no mximo de 02 (duas) horas.

    . O desrespeito s condies acima pactuadas torna nulo o banco de

    . As empresas que implantarem o banco de horas tero que informar

  • PARGRAFO OITAVO. O BANCO DE HORAS poder ser aplicado tanto para a antecipao de horas, com liberao posterior, quanto pa

    critrio do empregador.

    PENOSIDADE, NOTURNO, PERICULOSIDADE E CUMULAO

    CLUSULA - NONA

    Os trabalhadores da categoria tero direito aos seguintes adicionais:

    I. Adicional Noturno:

    a) Para todo o trabalhador que executar servio no horrio noturno compreendido entre 22:00 horas de um dia e 5:00 horas do dia seguinte, equivalente a 20% (vinte por

    cento) sobre a hora diurna.

    b) A Hora Reduzida Noturnadevendo ser paga em ttulo prprio, com o acrscimo de 20% (vinte por cento) nos

    termos do 1 do art. 73 da CLT.

    c) Caso o horrio noturno ultrapasse as 05:00 horas da manh, as horas excedentes devero ser pagas com o adic

    inciso II, da Smula n 60 do TST.

    PARGRAFO NICO: Na execuo do adicional de insalubridade, periculosidade e/ou penosidade computar-se- um nico adicional, devendo ser este o mais benfico ao

    trabalhador.

    CLUSULA DCIMA - ALIMENTAO

    Nos canteiros de obras dentro do permetro urbano

    a) Almoo na prpria obra, diariamente e de boa qualidade, preparado pelo empregador ou por terceiros, sendo o preo trabalhador, equivalente a 10% (dez por cento) do custo direto das refeies;

    b) Gratuitamente o caf da manh composto de: caf, po francs na quantidade de 50 gramas, margarina e um copo de leite de 200

    ser servido congelado na sua embalagem original;

    . O BANCO DE HORAS poder ser aplicado tanto para a antecipao de horas, com liberao posterior, quanto para liberao de horas com reposio posterior, a

    OUTROS ADICIONAIS

    PENOSIDADE, NOTURNO, PERICULOSIDADE E CUMULAO

    Os trabalhadores da categoria tero direito aos seguintes adicionais:

    Para todo o trabalhador que executar servio no horrio noturno compreendido entre 22:00 horas de um dia e 5:00 horas do dia seguinte, equivalente a 20% (vinte por

    cento) sobre a hora diurna.

    Hora Reduzida Noturna HRN ser computada de 52 minutos e 30 segundos, devendo ser paga em ttulo prprio, com o acrscimo de 20% (vinte por cento) nos

    termos do 1 do art. 73 da CLT.

    Caso o horrio noturno ultrapasse as 05:00 horas da manh, as horas excedentes devero ser pagas com o adicional noturno de 20% (vinte por cento), com base no

    inciso II, da Smula n 60 do TST.

    : Na execuo do adicional de insalubridade, periculosidade e/ou um nico adicional, devendo ser este o mais benfico ao

    AUXLIO ALIMENTAO

    ALIMENTAO

    dentro do permetro urbano, as empresas fornecero:

    Almoo na prpria obra, diariamente e de boa qualidade, preparado pelo empregador ou por terceiros, sendo o preo mximo a ser cobrado ou descontado do salrio do trabalhador, equivalente a 10% (dez por cento) do custo direto das refeies;

    ratuitamente o caf da manh composto de: caf, po francs na quantidade de 50 gramas, margarina e um copo de leite de 200 ml (individualmente), no podendo este

    ser servido congelado na sua embalagem original;

    . O BANCO DE HORAS poder ser aplicado tanto para a antecipao de ra liberao de horas com reposio posterior, a

    PENOSIDADE, NOTURNO, PERICULOSIDADE E CUMULAO

    Para todo o trabalhador que executar servio no horrio noturno compreendido entre 22:00 horas de um dia e 5:00 horas do dia seguinte, equivalente a 20% (vinte por

    2 minutos e 30 segundos, devendo ser paga em ttulo prprio, com o acrscimo de 20% (vinte por cento) nos

    Caso o horrio noturno ultrapasse as 05:00 horas da manh, as horas excedentes ional noturno de 20% (vinte por cento), com base no

    : Na execuo do adicional de insalubridade, periculosidade e/ou um nico adicional, devendo ser este o mais benfico ao

    , as empresas fornecero:

    Almoo na prpria obra, diariamente e de boa qualidade, preparado pelo empregador mximo a ser cobrado ou descontado do salrio do

    trabalhador, equivalente a 10% (dez por cento) do custo direto das refeies;

    ratuitamente o caf da manh composto de: caf, po francs na quantidade de 50 ml (individualmente), no podendo este

  • Nos canteiros de obras fora do permetro urbano

    a) Alimentao gratuita (caf da manh com caf, po e manteiga, almoo e jantar),

    desde que os trabalhadores

    b) Os trabalhadores no alojados na obra tero caf da manh com caf, po e

    manteiga, almoo e jantar, este ltimo se necessrio, de forma gratuita.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Sempre que as empresas convocarem seus empregados parcumprir horas extras que ultrapassem o horrio das 20 (vinte) horas, fornecero

    gratuitamente alimentao antes do incio do perodo complementar de trabalho e transporte.

    PARGRAFO SEGUNDO: Em qualquer das hipteses previstas nesta clusula, no haver integrao do valor da alimentao ao salrio do trabalhador.

    PARGRAFO TERCEIRO: As empresas dotaro os locais de trabalho com gua potvel, em vasilhames trmicos ou recipientes que a mantenha em condies e temperatura ideais para seu consumo.

    PARGRAFO QUARTO: O tempo do caf da manh no integra na jornada de trabalho para nenhum efeito.

    PARGRAFO QUINTO: A alimentao e o caf da manh no incidem FGTS e Previdncia Social, nos termos da deciso do Pleno do Excelsior Supremo Tribunal Federal no Recurso Extraordinrio RE 478410.

    CLUSULA DCIMA PRIMEIRA

    Obrigam-se as empresas a transportarem gratuitamente seus empregados, de seus domiclios at a obra e vice-versa, em meios de transporte adequado e seguro, quando a obra estiver

    localizada fora do permetro urbano, em conformidade com a NR 18.25.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Em caso de no cumprimento desta clusula, dever o notificar a empresa atravs de seu proprietrio ou engenheiro responsvel pela obra, para que regularize a situao em 48 (quarenta e oito) horas.

    PARGRAFO SEGUNDO: Quando a obra estiver localitransporte coletivo, obrigam-se os empregadores a fornecer o vale transporte, nos termos da Lei 7.418 de 16 de dezembro de 1985 e do Decreto n. 95.247 de 17 de novembro de 1987, podendo o SINTEST-TO, encaminharem s empr

    interessados.

    fora do permetro urbano:

    limentao gratuita (caf da manh com caf, po e manteiga, almoo e jantar),

    desde que os trabalhadores estejam alojados na obra;

    s trabalhadores no alojados na obra tero caf da manh com caf, po e

    manteiga, almoo e jantar, este ltimo se necessrio, de forma gratuita.

    : Sempre que as empresas convocarem seus empregados parcumprir horas extras que ultrapassem o horrio das 20 (vinte) horas, fornecero

    gratuitamente alimentao antes do incio do perodo complementar de trabalho e transporte.

    : Em qualquer das hipteses previstas nesta clusula, no haver

    integrao do valor da alimentao ao salrio do trabalhador.

    : As empresas dotaro os locais de trabalho com gua potvel, em vasilhames trmicos ou recipientes que a mantenha em condies e temperatura ideais para

    : O tempo do caf da manh no integra na jornada de trabalho para

    : A alimentao e o caf da manh no incidem FGTS e Previdncia Social, nos termos da deciso do Pleno do Excelsior Supremo Tribunal Federal no Recurso

    AUXLIO TRANSPORTE

    PRIMEIRA - TRANSPORTE

    empresas a transportarem gratuitamente seus empregados, de seus domiclios versa, em meios de transporte adequado e seguro, quando a obra estiver

    localizada fora do permetro urbano, em conformidade com a NR 18.25.

    caso de no cumprimento desta clusula, dever o notificar a empresa atravs de seu proprietrio ou engenheiro responsvel pela obra, para que regularize a situao em 48 (quarenta e oito) horas.

    : Quando a obra estiver localizada no permetro urbano e existir se os empregadores a fornecer o vale transporte, nos termos da

    Lei 7.418 de 16 de dezembro de 1985 e do Decreto n. 95.247 de 17 de novembro de 1987, , encaminharem s empresas, os requerimentos assinados pelos

    limentao gratuita (caf da manh com caf, po e manteiga, almoo e jantar),

    s trabalhadores no alojados na obra tero caf da manh com caf, po e

    manteiga, almoo e jantar, este ltimo se necessrio, de forma gratuita.

    : Sempre que as empresas convocarem seus empregados para cumprir horas extras que ultrapassem o horrio das 20 (vinte) horas, fornecero

    gratuitamente alimentao antes do incio do perodo complementar de trabalho e transporte.

    : Em qualquer das hipteses previstas nesta clusula, no haver

    : As empresas dotaro os locais de trabalho com gua potvel, em vasilhames trmicos ou recipientes que a mantenha em condies e temperatura ideais para

    : O tempo do caf da manh no integra na jornada de trabalho para

    : A alimentao e o caf da manh no incidem FGTS e Previdncia Social, nos termos da deciso do Pleno do Excelsior Supremo Tribunal Federal no Recurso

    empresas a transportarem gratuitamente seus empregados, de seus domiclios versa, em meios de transporte adequado e seguro, quando a obra estiver

    caso de no cumprimento desta clusula, dever o SINTEST-TO notificar a empresa atravs de seu proprietrio ou engenheiro responsvel pela obra, para

    zada no permetro urbano e existir se os empregadores a fornecer o vale transporte, nos termos da

    Lei 7.418 de 16 de dezembro de 1985 e do Decreto n. 95.247 de 17 de novembro de 1987, esas, os requerimentos assinados pelos

  • PARGRAFO TERCEIRO: Os vales transporte sero fornecidos quinzenal ou mensalmente, juntamente com os pagamentos.

    PARGRAFO QUARTO: obrigao de todo trabalhador fornecer e manter atualizado o seu endereo residencial, junto ao seu empregador.

    CLUSULA DCIMA SEGUNDACONSTRUO DO ESTADO DO TOCANTINS

    Criado na vigncia da Conveno Coletiva de Trabalho de 01 de julho de 2000 a 30 de junho de 2001 o SECONCI/TO SERVIO SOCIAL DA INTOCANTINS, conforme estatuto social aprovado na conveno coletiva vigente entre 01 de julho de 2000 a 30 de junho de 2001, tem por objetivo prestar assistncia social complementar mdico-ambulatorial e odontolgica aos integrantes das categorias patronais e laborais e seus dependentes, das empresas que empreendem construes, edificaes, reformas ou quaisquer outros servios na rea de abrangncia desta Conveno e que pela sua atuao, se enquadrem no terceiro grupo do quadro a que se refere o artigo 577 da CLT, plano CNTI.

    PARGRAFO PRIMEIRO: As empresas, s empreiteiras e subempreiteiras e empregadores que compreendem as atividades mencionadas no Municpio de Palmas-TO, ou que utilizarem os servios de profissionais pertencentes as referidas categorias patronais e laborais, recolhero, mensalmente, ou enquem favor do SECONCI/TO SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA DA CONSTRUO DO ESTADO DO TOCANTINS, o equivalente a 1% (um por cento) do valor total bruto da respectiva folha de pagamento, abrangendo administrao e obras.

    PARGRAFO SEGUNDO: Entendepagos no ms ao empregado, inclusive s horas extras, o 13 salrio e as verbas decorrentes de Resciso do Contrato de Trabalho, exceo do SALRIO FAMLIA e a MULTA DO FGTS.

    PARGRAFO TERCEIRO: A contribuio mnima mensal no poder ser inferior a 20% (vinte por cento) do Piso Salarial Mensal do Servente ou Ajudante, vigente no ms do fato gerador. Mesmo quando, pelo nmero de empregados, seja apurado valor inferior. As empresas devem comprovar perante o SECONCI/TO pelo CAGED e RAIS, que no tenham empregados, para

    ficarem isentas de contribuio nos respectivos meses.

    PARGRAFO QUARTO: A importncia dever ser recolhida Caixa Econmica Federal Agncia n 2525 C/C: 201-6 SECONCI/TO, mediante guia a ser fornecida pelo mesmo, prorrogando

    caso o vencimento ocorra em dia que no haja expediente bancrio.

    : Os vales transporte sero fornecidos quinzenal ou mensalmente,

    juntamente com os pagamentos.

    obrigao de todo trabalhador fornecer e manter atualizado o seu reo residencial, junto ao seu empregador.

    AUXLIO SADE

    SEGUNDA - SECONCI/TO SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA DA CONSTRUO DO ESTADO DO TOCANTINS

    Criado na vigncia da Conveno Coletiva de Trabalho de 01 de julho de 2000 a 30 de junho SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA DA CONSTRU

    , conforme estatuto social aprovado na conveno coletiva vigente entre 01 de ho de 2000 a 30 de junho de 2001, tem por objetivo prestar assistncia social

    ambulatorial e odontolgica aos integrantes das categorias patronais e laborais e seus dependentes, das empresas que empreendem construes, edificaes,

    rmas ou quaisquer outros servios na rea de abrangncia desta Conveno e que pela sua atuao, se enquadrem no terceiro grupo do quadro a que se refere o artigo 577 da CLT,

    As empresas, s empreiteiras e subempreiteiras e empregadores que compreendem as atividades mencionadas no caput deste artigo da CCT

    TO, ou que utilizarem os servios de profissionais pertencentes as referidas categorias patronais e laborais, recolhero, mensalmente, ou enquem favor do SECONCI/TO SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA DA CONSTRUO DO ESTADO DO TOCANTINS, o equivalente a 1% (um por cento) do valor total bruto da respectiva folha de pagamento, abrangendo administrao e obras.

    de-se por valor total bruto da folha de pagamento, todos os valores pagos no ms ao empregado, inclusive s horas extras, o 13 salrio e as verbas decorrentes de Resciso do Contrato de Trabalho, exceo do SALRIO FAMLIA e a MULTA DO FGTS.

    : A contribuio mnima mensal no poder ser inferior a 20% (vinte por cento) do Piso Salarial Mensal do Servente ou Ajudante, vigente no ms do fato gerador. Mesmo quando, pelo nmero de empregados, seja apurado valor inferior. As empresas devem

    omprovar perante o SECONCI/TO pelo CAGED e RAIS, que no tenham empregados, para

    ficarem isentas de contribuio nos respectivos meses.

    : A importncia dever ser recolhida Caixa Econmica Federal Agncia SECONCI/TO, at o dia 15 (quinze) do ms seguinte a que se referir,

    mediante guia a ser fornecida pelo mesmo, prorrogando-se para o primeiro dia til seguinte,

    caso o vencimento ocorra em dia que no haja expediente bancrio.

    : Os vales transporte sero fornecidos quinzenal ou mensalmente,

    obrigao de todo trabalhador fornecer e manter atualizado o seu

    SECONCI/TO SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA DA

    Criado na vigncia da Conveno Coletiva de Trabalho de 01 de julho de 2000 a 30 de junho DSTRIA DA CONSTRUO DO ESTADO DO

    , conforme estatuto social aprovado na conveno coletiva vigente entre 01 de ho de 2000 a 30 de junho de 2001, tem por objetivo prestar assistncia social

    ambulatorial e odontolgica aos integrantes das categorias patronais e laborais e seus dependentes, das empresas que empreendem construes, edificaes,

    rmas ou quaisquer outros servios na rea de abrangncia desta Conveno e que pela sua atuao, se enquadrem no terceiro grupo do quadro a que se refere o artigo 577 da CLT,

    As empresas, s empreiteiras e subempreiteiras e demais deste artigo da CCT no

    TO, ou que utilizarem os servios de profissionais pertencentes as referidas categorias patronais e laborais, recolhero, mensalmente, ou enquanto durar a obra, em favor do SECONCI/TO SERVIO SOCIAL DA INDSTRIA DA CONSTRUO DO ESTADO DO TOCANTINS, o equivalente a 1% (um por cento) do valor total bruto da respectiva folha de

    se por valor total bruto da folha de pagamento, todos os valores pagos no ms ao empregado, inclusive s horas extras, o 13 salrio e as verbas decorrentes de Resciso do Contrato de Trabalho, exceo do SALRIO FAMLIA e a MULTA DO FGTS.

    : A contribuio mnima mensal no poder ser inferior a 20% (vinte por cento) do Piso Salarial Mensal do Servente ou Ajudante, vigente no ms do fato gerador. Mesmo quando, pelo nmero de empregados, seja apurado valor inferior. As empresas devem

    omprovar perante o SECONCI/TO pelo CAGED e RAIS, que no tenham empregados, para

    : A importncia dever ser recolhida Caixa Econmica Federal Agncia at o dia 15 (quinze) do ms seguinte a que se referir,

    se para o primeiro dia til seguinte,

  • PARGRAFO QUINTO: Fica o mensalmente, salvo disposies em contrrio emanadas de autoridade pblica competente, cpias das Guias de Recolhimento da Previdncia Social (GRPS) que as empresas, em cumprimento ao disposto no Decreto n 1197 de 14 de julh15/07/94) lhes encaminharem, bem como quaisquer outros documentos eventualmente disponveis, como cpias das guias do INSS, recibos e folhas de pagamento, relao de recolhimento do FGTS, capazes de constituir elementos confiempregados ou profissionais referidos no caput desta clusula, a ttulo de salrio, remunerao e outros direitos trabalhistas.

    PARGRAFO SEXTO: O atraso do pagamento das parcelas pelas empresas, implica em acrscimos monetrios segundo a variao do IGPeventualidade de sua extino, entre a data do vencimento e a do recolhimento; juros de mora de 1% (um por cento) ao ms ou frao; e multa moratria de 2% (dois por cento). Aps 60(sessenta) dias de atraso, a parcela ser cobrada judicialmente, acrescida das despesas e honorrios advocatcios, deliberados pelo judicirio.

    PARGRAFO STIMO: As certides negativas dos Sindicatos Patronal e Laboral, s podero ser emitidas aos empregadores quites com as obrigaes decorrentes desta clusula, no ficando impedida a homologao do TRCT.

    PARGRAFO OITAVO: As empresas quando da contratao de empreiteiras e de subempreiteiros, devero encaminhar ao SECONCI/TO informaes indicando o(s) tipservio(s), o nome da empresa subcontratada e demais elementos indispensveis sua identificao, como endereo predial, endereo eletrnico, CNPJ, telefone, fax e nome do

    titular.

    PARGRAFO NONO: As empresas em suas atividades produtivas, que se empresas empreiteiras e subempreiteiras, exigiro a comprovao do recolhimento ao

    SECONCI/TO, respondendo solidariamente pela obrigaes para com o SECONCI

    PARGRAFO DCIMO: Compete ao SECONCI/TO estabelecer as prioridades no que diz respeito aos atendimentos prestados aos trabalhadores da construo, desde que respeitados

    a ordem cronolgica, preferncias de urgncia, observada a capacidade econmico

    CLUSULA DCIMA TERCEIRA

    As empresas faro, em favor de seus empregados, exceto nos casos em que houver manifestao contrria por escrito, e tendo como beneficirios os mesmos beneficirios

    : Fica o SINTEST-TO autorizado a entregar ao SECONCI/TO, mensalmente, salvo disposies em contrrio emanadas de autoridade pblica competente, cpias das Guias de Recolhimento da Previdncia Social (GRPS) que as empresas, em cumprimento ao disposto no Decreto n 1197 de 14 de julho de 1994 (publicado no DOU de 15/07/94) lhes encaminharem, bem como quaisquer outros documentos eventualmente disponveis, como cpias das guias do INSS, recibos e folhas de pagamento, relao de recolhimento do FGTS, capazes de constituir elementos confirmadores do quantum pago aos empregados ou profissionais referidos no caput desta clusula, a ttulo de salrio, remunerao e outros direitos trabalhistas.

    O atraso do pagamento das parcelas pelas empresas, implica em os segundo a variao do IGP-M, ou outro ndice oficial que a substitua na

    eventualidade de sua extino, entre a data do vencimento e a do recolhimento; juros de mora de 1% (um por cento) ao ms ou frao; e multa moratria de 2% (dois por cento). Aps 60(sessenta) dias de atraso, a parcela ser cobrada judicialmente, acrescida das despesas e honorrios advocatcios, deliberados pelo judicirio.

    : As certides negativas dos Sindicatos Patronal e Laboral, s podero ser dores quites com as obrigaes decorrentes desta clusula, no ficando

    impedida a homologao do TRCT.

    : As empresas quando da contratao de empreiteiras e de subempreiteiros, devero encaminhar ao SECONCI/TO informaes indicando o(s) tipservio(s), o nome da empresa subcontratada e demais elementos indispensveis sua identificao, como endereo predial, endereo eletrnico, CNPJ, telefone, fax e nome do

    : As empresas em suas atividades produtivas, que se empresas empreiteiras e subempreiteiras, exigiro a comprovao do recolhimento ao

    SECONCI/TO, respondendo solidariamente pela obrigaes para com o SECONCI

    : Compete ao SECONCI/TO estabelecer as prioridades no que diz peito aos atendimentos prestados aos trabalhadores da construo, desde que respeitados

    a ordem cronolgica, preferncias de urgncia, observada a capacidade econmico

    SEGURO DE VIDA

    TERCEIRA - SEGURO DE VIDA EM GRUPO

    empresas faro, em favor de seus empregados, exceto nos casos em que houver manifestao contrria por escrito, e tendo como beneficirios os mesmos beneficirios

    zado a entregar ao SECONCI/TO, mensalmente, salvo disposies em contrrio emanadas de autoridade pblica competente, cpias das Guias de Recolhimento da Previdncia Social (GRPS) que as empresas, em

    o de 1994 (publicado no DOU de 15/07/94) lhes encaminharem, bem como quaisquer outros documentos eventualmente disponveis, como cpias das guias do INSS, recibos e folhas de pagamento, relao de

    rmadores do quantum pago aos empregados ou profissionais referidos no caput desta clusula, a ttulo de salrio,

    O atraso do pagamento das parcelas pelas empresas, implica em M, ou outro ndice oficial que a substitua na

    eventualidade de sua extino, entre a data do vencimento e a do recolhimento; juros de mora de 1% (um por cento) ao ms ou frao; e multa moratria de 2% (dois por cento). Aps 60 (sessenta) dias de atraso, a parcela ser cobrada judicialmente, acrescida das despesas e

    : As certides negativas dos Sindicatos Patronal e Laboral, s podero ser dores quites com as obrigaes decorrentes desta clusula, no ficando

    : As empresas quando da contratao de empreiteiras e de subempreiteiros, devero encaminhar ao SECONCI/TO informaes indicando o(s) tipos de servio(s), o nome da empresa subcontratada e demais elementos indispensveis sua identificao, como endereo predial, endereo eletrnico, CNPJ, telefone, fax e nome do

    : As empresas em suas atividades produtivas, que se utilizarem de empresas empreiteiras e subempreiteiras, exigiro a comprovao do recolhimento ao

    SECONCI/TO, respondendo solidariamente pela obrigaes para com o SECONCI-TO.

    : Compete ao SECONCI/TO estabelecer as prioridades no que diz peito aos atendimentos prestados aos trabalhadores da construo, desde que respeitados

    a ordem cronolgica, preferncias de urgncia, observada a capacidade econmico-financeira.

    empresas faro, em favor de seus empregados, exceto nos casos em que houver manifestao contrria por escrito, e tendo como beneficirios os mesmos beneficirios

  • legalmente identificados junto ao INSS, um seguro de vida e acidentes em grupo, observadas

    as seguintes coberturas mnimas:

    1- R$ 31.032,30 (trinta e um mil, trinta e dois reais e trinta centavos),do empregado(a) por qualquer causa, independente do local da ocorrncia;

    2- R$ 31.032,30 (trinta e um mil, trinta e dois reais e trininvalidez permanente do empregado(a), causada por acidente, independente do local da ocorrncia, caso a invalidez por acidente seja parcial, a indenizao dever ser proporcional ao grau de invalidez;

    3- Ocorrendo a morte do empregado por qualquer causa, independente do local da ocorrncia, os beneficirios do seguro devero receber

    kg cada.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Caso a empresa no tenha efetivado o seguro, fica obrigada a pagao valor devido, no prazo de at 48 (quarenta e oito) horas aps a ocorrncia do fato, e, caso a empresa tenha efetuado o seguro fica esta obrigada a entregar o comprovante do protocolo do requerimento do seguro, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) hodocumentao completa exigida pela seguradora;

    PARGRAFO SEGUNDO: Alm das coberturas previstas no caput desta clusula, a aplice de seguro de vida em grupo dever contemplar uma cobertura para assistnciavalor mnimo de R$ 2.983,87(dois mil, novecentos e oitenta e trs reais e oitenta e sete centavos), com translado ilimitado.

    PARGRAFO TERCEIRO: O pagamento do seguro caber empresa podendo esta descontar 50% (cinqenta por cento) do custo do empregado.

    PARGRAFO QUARTO: Aplicaempregadores, inclusive s empreiteiras e subempreiteiras, ficando a empresa que

    subempreitar obras, responsvel, subsidiariamente, pelo cumprimento desta obrigao.

    PARGRAFO QUINTO: As empresas que no fizerem o seguro de vida dos trabalhadores arcaro com todas as despesas e/ou indenizaes de que se trata esta Clusula.

    PARGRAFO SEXTO: Os novos valores entram em vigor retroativo a partir de 01.0

    CLUSULA DCIMA QUARTA

    legalmente identificados junto ao INSS, um seguro de vida e acidentes em grupo, observadas

    seguintes coberturas mnimas:

    (trinta e um mil, trinta e dois reais e trinta centavos),do empregado(a) por qualquer causa, independente do local da ocorrncia;

    (trinta e um mil, trinta e dois reais e trinta centavos)invalidez permanente do empregado(a), causada por acidente, independente do local da ocorrncia, caso a invalidez por acidente seja parcial, a indenizao dever ser proporcional ao grau de invalidez;

    Ocorrendo a morte do empregado por qualquer causa, independente do local da ocorrncia, os beneficirios do seguro devero receber 2 (duas)

    : Caso a empresa no tenha efetivado o seguro, fica obrigada a pagao valor devido, no prazo de at 48 (quarenta e oito) horas aps a ocorrncia do fato, e, caso a empresa tenha efetuado o seguro fica esta obrigada a entregar o comprovante do protocolo do requerimento do seguro, dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas aps a entrega da documentao completa exigida pela seguradora;

    : Alm das coberturas previstas no caput desta clusula, a aplice de seguro de vida em grupo dever contemplar uma cobertura para assistncia

    R$ 2.983,87(dois mil, novecentos e oitenta e trs reais e oitenta e sete , com translado ilimitado.

    : O pagamento do seguro caber empresa podendo esta descontar 50% (cinqenta por cento) do custo do empregado.

    : Aplica-se o disposto na presente clusula a todas as empresas e empregadores, inclusive s empreiteiras e subempreiteiras, ficando a empresa que

    subempreitar obras, responsvel, subsidiariamente, pelo cumprimento desta obrigao.

    empresas que no fizerem o seguro de vida dos trabalhadores

    arcaro com todas as despesas e/ou indenizaes de que se trata esta Clusula.

    Os novos valores entram em vigor retroativo a partir de 01.0

    EMPRSTIMOS

    - AUTORIZAO DE DESCONTOS DE PLANOS E CONVNIOS

    legalmente identificados junto ao INSS, um seguro de vida e acidentes em grupo, observadas

    (trinta e um mil, trinta e dois reais e trinta centavos),em caso de morte do empregado(a) por qualquer causa, independente do local da ocorrncia;

    ta centavos),em caso de invalidez permanente do empregado(a), causada por acidente, independente do local da ocorrncia, caso a invalidez por acidente seja parcial, a indenizao dever ser

    Ocorrendo a morte do empregado por qualquer causa, independente do local da cestas bsicas de 25

    : Caso a empresa no tenha efetivado o seguro, fica obrigada a pagar o valor devido, no prazo de at 48 (quarenta e oito) horas aps a ocorrncia do fato, e, caso a empresa tenha efetuado o seguro fica esta obrigada a entregar o comprovante do protocolo do

    ras aps a entrega da

    : Alm das coberturas previstas no caput desta clusula, a aplice de seguro de vida em grupo dever contemplar uma cobertura para assistncia-funeral, no

    R$ 2.983,87(dois mil, novecentos e oitenta e trs reais e oitenta e sete

    : O pagamento do seguro caber empresa podendo esta descontar

    se o disposto na presente clusula a todas as empresas e empregadores, inclusive s empreiteiras e subempreiteiras, ficando a empresa que

    subempreitar obras, responsvel, subsidiariamente, pelo cumprimento desta obrigao.

    empresas que no fizerem o seguro de vida dos trabalhadores

    arcaro com todas as despesas e/ou indenizaes de que se trata esta Clusula.

    Os novos valores entram em vigor retroativo a partir de 01.06.2014.

    AUTORIZAO DE DESCONTOS DE PLANOS E CONVNIOS

  • Fica permitido s empresas abrangidas por esta Conveno Coletiva de Trabalho o desconto em folha de pagamento mediante acordo coletivo entre empresa e Sindicato de Trabalhadores, quando oferecida a odontolgicos com participao dos empregados nos custos, convnio com assistncia mdica, clube/agremiao, quando expressamente autorizado pelos empregados em Assemblia convocada pelo Sindicato Laboral

    CONTRATO DE TRABALHO NORMAS PARA ADMISSO/CONTRATAO

    CLUSULA DCIMA QUINTA -

    Quando do recrutamento de trabalhadores em lorealiza, o empregador assegurar ao candidato, transporte seguro e confortvel de seu domiclio at o local da obra, bem como a sua alimentao desde o incio do percurso at a

    efetiva admisso, no podendo tais

    PARGRAFO PRIMEIRO: O empregador que transferir o empregado para prestar servios em outra localidade por mais de 120 (cento e vinte) dias, pagar as despesas de viagens do trabalhador e de sua famlia, bem como de seuse ainda conceder o adicional previsto na CLT.

    PARGRAFO SEGUNDO: O empregador pagar, igualmente, as despesas de viagem do trabalhador e de sua famlia, no caso de dispensa sem justa causa, do local de

    local de origem.

    PARGRAFO TERCEIRO: O empregado que tiver que prestar servio fora do local habitual de trabalho ter suas despesas reembolsadas pelo empregador, dentro dos limites fixados entre empregado e empregador, mediante prvio adia

    comprovao dos gastos.

    CLUSULA DCIMA SEXTA - ANOTAES NA CTPSAs empresas empregadoras obrigamprazo de 48 (quarenta e oito) horas aps sua admisso e a anotar a reacomo a remunerao paga, e a devolver a carteira ao trabalhador no mesmo prazo. As empresas empregadoras fornecero ao trabalhador recibo da CTPS com o dia e hora do recebimento.

    Fica permitido s empresas abrangidas por esta Conveno Coletiva de Trabalho o desconto em folha de pagamento mediante acordo coletivo entre empresa e Sindicato de Trabalhadores, quando oferecida a contraprestao pelo trabalhador de: planos mdicosodontolgicos com participao dos empregados nos custos, convnio com assistncia mdica, clube/agremiao, quando expressamente autorizado pelos empregados em Assemblia convocada pelo Sindicato Laboral, cuja cpia da ata ser entregue empresa.

    CONTRATO DE TRABALHO ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

    NORMAS PARA ADMISSO/CONTRATAO

    - MOBILIZAO, TRANSFERNCIA E DESPESAS DE VIAGENS

    Quando do recrutamento de trabalhadores em localidade diversas daquela na qual a obra se realiza, o empregador assegurar ao candidato, transporte seguro e confortvel de seu domiclio at o local da obra, bem como a sua alimentao desde o incio do percurso at a

    efetiva admisso, no podendo tais gastos serem descontados do salrio.

    : O empregador que transferir o empregado para prestar servios em outra localidade por mais de 120 (cento e vinte) dias, pagar as despesas de viagens do trabalhador e de sua famlia, bem como de seus pertences, at o local do trabalho e vicee ainda conceder o adicional previsto na CLT.

    : O empregador pagar, igualmente, as despesas de viagem do trabalhador e de sua famlia, no caso de dispensa sem justa causa, do local de

    : O empregado que tiver que prestar servio fora do local habitual de trabalho ter suas despesas reembolsadas pelo empregador, dentro dos limites fixados entre empregado e empregador, mediante prvio adiantamento de dinheiro e posterior

    ANOTAES NA CTPS As empresas empregadoras obrigam-se a assinar a carteira de trabalho do empregado no prazo de 48 (quarenta e oito) horas aps sua admisso e a anotar a real funo exercida, bem como a remunerao paga, e a devolver a carteira ao trabalhador no mesmo prazo. As empresas empregadoras fornecero ao trabalhador recibo da CTPS com o dia e hora do

    DESLIGAMENTO/DEMISSO

    Fica permitido s empresas abrangidas por esta Conveno Coletiva de Trabalho o desconto em folha de pagamento mediante acordo coletivo entre empresa e Sindicato de

    contraprestao pelo trabalhador de: planos mdicos-odontolgicos com participao dos empregados nos custos, convnio com assistncia mdica, clube/agremiao, quando expressamente autorizado pelos empregados em

    , cuja cpia da ata ser entregue empresa.

    ADMISSO, DEMISSO, MODALIDADES

    MOBILIZAO, TRANSFERNCIA E DESPESAS DE VIAGENS

    calidade diversas daquela na qual a obra se realiza, o empregador assegurar ao candidato, transporte seguro e confortvel de seu domiclio at o local da obra, bem como a sua alimentao desde o incio do percurso at a

    : O empregador que transferir o empregado para prestar servios em outra localidade por mais de 120 (cento e vinte) dias, pagar as despesas de viagens do

    pertences, at o local do trabalho e vice-versa

    : O empregador pagar, igualmente, as despesas de viagem do trabalhador e de sua famlia, no caso de dispensa sem justa causa, do local de trabalho para o

    : O empregado que tiver que prestar servio fora do local habitual de trabalho ter suas despesas reembolsadas pelo empregador, dentro dos limites fixados entre

    ntamento de dinheiro e posterior

    se a assinar a carteira de trabalho do empregado no l funo exercida, bem

    como a remunerao paga, e a devolver a carteira ao trabalhador no mesmo prazo. As empresas empregadoras fornecero ao trabalhador recibo da CTPS com o dia e hora do

  • CLUSULA DCIMA SETIMA -

    A homologao da resciso de contrato de trabalho dos trabalhadores com mais de 12 (doze) meses de servios prestados empresa, dever ser efetuado nocompetncias territoriais ou na sua delegacia, no horrio das 8:horas, de segunda a quinta-feira, e nas sextas das 8:00 s 17:00, respeitados o intervalo de refeio das 12:00 s 14:00, sendo indispensvel a apresentao dos seguintes documentos:

    a) CTPS com as anotaes devidamente atu

    b) Guia de seguro desemprego;

    c) Cpias das seis ltimas GFIPs ou extrato do FGTS;

    d) Cpia da resciso para depsito nos

    e) Obrigatoriedade de constar no verso do TRCT Trabalho do demonstrativo da mdia de horas extras praticadas e o fornecimento da Comunicao de Dispensa junho de 2002;

    f) No verso do TRCT - Termo de Resciso do Contrato de Trabalho deve constar"CHAVE" fornecida pela Caixa Econmica FederalFGTS.

    g) Atestado demissional, conforme previsto na CLT e NR's (Normas Regulamentares).

    h) Depsito bancrio (em dinheiro) do valor lquido consignado no Termo de Resciso do Contrato de Trabalho, quando o pagamento for efetuado antes da assistncia e homologao do sindicato laboralanterior ao acerto rescisrio.

    i) Comprovantes dos trs ltimos meses doSINDUSCON/TO e SECONCI/TO.

    PARGRAFO PRIMEIRO: O pagamento poder ser feito, no 6 do art. 477 da CLT, por ordem bancria de pagamento, ordem bancria de crdito, transferncia eletrnica ou depsito bancrio facultada a utilizao da conta no movimentvel 3.402, de 6 de setembro de 2006, do Banco Central do Brasil.

    PARGRAFO SEGUNDO: O Estabelecimento bancrio dever ser siterritorial do Sindicato Laboral;

    PARGRAFO TERCEIRO: O empregador deve comprovar que nos prazos legais o empregado foi informado e teve acesso aos valores devidos junto ao estabelecimento bancrio.

    RESCISO

    A homologao da resciso de contrato de trabalho dos trabalhadores com mais de 12 (doze) meses de servios prestados empresa, dever ser efetuado no SINTESTcompetncias territoriais ou na sua delegacia, no horrio das 8:00 (oito) s 18:00 (dezoito)

    feira, e nas sextas das 8:00 s 17:00, respeitados o intervalo de refeio das 12:00 s 14:00, sendo indispensvel a apresentao dos seguintes documentos:

    CTPS com as anotaes devidamente atualizadas;

    Guia de seguro desemprego;

    Cpias das seis ltimas GFIPs ou extrato do FGTS;

    Cpia da resciso para depsito nos SINTEST-TO

    Obrigatoriedade de constar no verso do TRCT - Termo de Resciso do Contrato de monstrativo da mdia de horas extras praticadas e o fornecimento da

    Comunicao de Dispensa - CD, conforme Instruo Normativa n 03, do MTb, de 21 de

    Termo de Resciso do Contrato de Trabalho deve constarfornecida pela Caixa Econmica Federal para autorizao do saque do

    Atestado demissional, conforme previsto na CLT e NR's (Normas Regulamentares).

    Depsito bancrio (em dinheiro) do valor lquido consignado no Termo de Resciso de Trabalho, quando o pagamento for efetuado antes da assistncia e

    homologao do sindicato laboral e de salrio lquido pendente referente ms anterior ao acerto rescisrio.

    Comprovantes dos trs ltimos meses do recolhimentos devidos ao SINDUSCON/TO e SECONCI/TO.

    : O pagamento poder ser feito, dentro dos prazos estabelecidos por ordem bancria de pagamento, ordem bancria de crdito,

    transferncia eletrnica ou depsito bancrio em conta corrente ou poupana do empregado, facultada a utilizao da conta no movimentvel - conta salrio, prevista na Resoluo n 3.402, de 6 de setembro de 2006, do Banco Central do Brasil.

    O Estabelecimento bancrio dever ser situado na abrangncia territorial do Sindicato Laboral;

    : O empregador deve comprovar que nos prazos legais o empregado foi informado e teve acesso aos valores devidos junto ao estabelecimento bancrio.

    A homologao da resciso de contrato de trabalho dos trabalhadores com mais de 12 (doze) -TO observando suas

    00 (oito) s 18:00 (dezoito) feira, e nas sextas das 8:00 s 17:00, respeitados o intervalo de

    refeio das 12:00 s 14:00, sendo indispensvel a apresentao dos seguintes documentos:

    Termo de Resciso do Contrato de monstrativo da mdia de horas extras praticadas e o fornecimento da

    CD, conforme Instruo Normativa n 03, do MTb, de 21 de

    Termo de Resciso do Contrato de Trabalho deve constar a para autorizao do saque do

    Atestado demissional, conforme previsto na CLT e NR's (Normas Regulamentares).

    Depsito bancrio (em dinheiro) do valor lquido consignado no Termo de Resciso de Trabalho, quando o pagamento for efetuado antes da assistncia e

    e de salrio lquido pendente referente ms

    recolhimentos devidos ao SINTEST-TO,

    dentro dos prazos estabelecidos por ordem bancria de pagamento, ordem bancria de crdito,

    em conta corrente ou poupana do empregado, conta salrio, prevista na Resoluo n

    tuado na abrangncia

    : O empregador deve comprovar que nos prazos legais o empregado foi informado e teve acesso aos valores devidos junto ao estabelecimento bancrio.

  • PARGRAFO QUARTO: Na resciso contdas verbas rescisrias e outras devidas, sero efetuadas somente em dinheiro.

    PARGRAFO QUINTO: Sendo o termo de resciso homologado no sindicato, ficam inquestionveis as parcelas descritas at os valores

    PARGRAFO SEXTO: Sero adotadas tambm as determinaes da portaria nr. 2685, de 26 de dezembro de 2011 do Ministrio do Trabalho e Emprego e demais normas que venham a ser estabelecidas.

    CLUSULA DCIMA OITAVA - lei.

    RELAES DE TRABALHO

    CLUSULA DCIMA NONA - NOTIFICAES

    O empregador notificar o empregado por escrito, quando:

    I. aplicar-lhe suspenso disciplinar caso em que, at o primrazes e os motivos da deciso;

    II. dispens-lo sob alegao de justa causa, caso em que, no ato da dispensa, juntamente com o aviso da dispensa dar jurdica do ato do empregado ensejador da dispensa justificada.

    PARGRAFO NICO: A notificao de que trata esta clusula ser impressas ou datilografadas, devendo o notificado passar recibo da que lhe for entregue, se souber assinar, pedindo a outro empregado que por ele assine, se no souber. Verificada a recusa do empregado em receber a notificao, dever o empre

    duas testemunhas.

    CLUSULA VIGSIMA- ESTABILIDADE PROVISRIA

    I. Ao empregado que contar com 5 (cinco) anos de servios prestados continuamente mesma empresa ou sua sucessora e tiver 45 (quarenta e c

    : Na resciso contratual de empregado no alfabetizado, o pagamento das verbas rescisrias e outras devidas, sero efetuadas somente em dinheiro.

    : Sendo o termo de resciso homologado no sindicato, ficam inquestionveis as parcelas descritas at os valores constantes no instrumento de resciso.

    : Sero adotadas tambm as determinaes da portaria nr. 2685, de 26 de dezembro de 2011 do Ministrio do Trabalho e Emprego e demais normas que venham a

    AVISO PRVIO

    AVISO PRVIO - Todos os avisos prvios sero na forma da

    RELAES DE TRABALHO CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E ESTABILIDADES

    NOTIFICAES

    O empregador notificar o empregado por escrito, quando:

    lhe suspenso disciplinar caso em que, at o primeiro dia til seguinte, dar as razes e os motivos da deciso;

    lo sob alegao de justa causa, caso em que, no ato da dispensa, juntamente com o aviso da dispensa dar as razes e motivos da deciso, bem como a classificao jurdica do ato do empregado ensejador da dispensa justificada.

    : A notificao de que trata esta clusula ser escritaimpressas ou datilografadas, devendo o notificado passar recibo da que lhe for entregue, se souber assinar, pedindo a outro empregado que por ele assine, se no souber. Verificada a recusa do empregado em receber a notificao, dever o empregador recolher a assinatura de

    ESTABILIDADE GERAL

    ESTABILIDADE PROVISRIA

    Ao empregado que contar com 5 (cinco) anos de servios prestados continuamente mesma empresa ou sua sucessora e tiver 45 (quarenta e cinco) anos ou mais de idade,

    ratual de empregado no alfabetizado, o pagamento das verbas rescisrias e outras devidas, sero efetuadas somente em dinheiro.

    : Sendo o termo de resciso homologado no sindicato, ficam constantes no instrumento de resciso.

    : Sero adotadas tambm as determinaes da portaria nr. 2685, de 26 de dezembro de 2011 do Ministrio do Trabalho e Emprego e demais normas que venham a

    Todos os avisos prvios sero na forma da

    CONDIES DE TRABALHO, NORMAS DE PESSOAL E

    eiro dia til seguinte, dar as

    lo sob alegao de justa causa, caso em que, no ato da dispensa, juntamente as razes e motivos da deciso, bem como a classificao

    escrita em duas vias impressas ou datilografadas, devendo o notificado passar recibo da que lhe for entregue, se souber assinar, pedindo a outro empregado que por ele assine, se no souber. Verificada a

    gador recolher a assinatura de

    Ao empregado que contar com 5 (cinco) anos de servios prestados continuamente inco) anos ou mais de idade,

  • durante o perodo de 6 (seis) meses que antecederem a data em que poder aposentarse por tempo de servio;

    II. Da empregada gestante, desde a confirmao da gravidez at cinco meses aps o parto;

    III. Do trabalhador acidentado nos termos do art. 118 da Lei n 8.213/91, de um ano aps a

    autorizao do mdico perito do INSS.

    OUTRAS NORMAS DE PESSOAL

    CLUSULA VIGSIMA PRIMEIRA

    So deveres do empregado.

    I. Acatar ordens e instrues dadas por

    II. Trabalhar com zelo, acuidade e presteza;

    III. Conservar em bom estado mquinas, equipamentos e ferramentas, que lhes forem confiados, de tudo prestando conta;

    IV. Reparar perdas e danos a que der causa, por dolo

    V. Fica vedado o uso de fones de ouvido

    JORNADA DE TRABALHO

    CLUSULA VIGSIMA SEGUNDA

    A jornada de trabalho ser de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, assim distribudas: de segunda sexta-feira das 07:00 s 11:30 horas e das 13:00 s 16:30 e nos sbados das 07:00 s 11:00 horas, podendo os sbados serem compensados durante a semana, mediante acordo entre empregado e empregador.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Para efeito de remunerao, ser considerada de 52 (cinqenta e duas) horas a durao da jornada semanal de trabalho, e mensal de 220 (duzentos e vinte)

    horas.

    PARGRAFO SEGUNDO: As interrupes da jornada causadas pecompensadas posteriormente e nem se descontar do salrio do empregado o tempo parado.

    PARGRAFO TERCEIRO: A jornada de trabalho poder ser alterada por prvio acordo escrito entre empregador e empregado.

    durante o perodo de 6 (seis) meses que antecederem a data em que poder aposentar

    Da empregada gestante, desde a confirmao da gravidez at cinco meses aps o parto;

    dentado nos termos do art. 118 da Lei n 8.213/91, de um ano aps a

    autorizao do mdico perito do INSS.

    OUTRAS NORMAS DE PESSOAL

    PRIMEIRA - DEVERES DO EMPREGADO

    Acatar ordens e instrues dadas por seus superiores hierrquicos;

    Trabalhar com zelo, acuidade e presteza;

    Conservar em bom estado mquinas, equipamentos e ferramentas, que lhes forem confiados, de tudo prestando conta;

    Reparar perdas e danos a que der causa, por dolo ou culpa devidamente comprovados;

    . Fica vedado o uso de fones de ouvido dentro da obra em horrio de trabalho

    JORNADA DE TRABALHO DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS

    SEGUNDA- JORNADA DE TRABALHO

    de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, assim distribudas: de feira das 07:00 s 11:30 horas e das 13:00 s 16:30 e nos sbados das 07:00

    s 11:00 horas, podendo os sbados serem compensados durante a semana, mediante acordo ado e empregador.

    : Para efeito de remunerao, ser considerada de 52 (cinqenta e duas) horas a durao da jornada semanal de trabalho, e mensal de 220 (duzentos e vinte)

    As interrupes da jornada causadas pelo empregador no sero

    compensadas posteriormente e nem se descontar do salrio do empregado o tempo parado.

    : A jornada de trabalho poder ser alterada por prvio acordo escrito

    entre empregador e empregado.

    durante o perodo de 6 (seis) meses que antecederem a data em que poder aposentar-

    Da empregada gestante, desde a confirmao da gravidez at cinco meses aps o parto;

    dentado nos termos do art. 118 da Lei n 8.213/91, de um ano aps a

    Conservar em bom estado mquinas, equipamentos e ferramentas, que lhes forem

    u culpa devidamente comprovados;

    dentro da obra em horrio de trabalho.

    DURAO, DISTRIBUIO, CONTROLE, FALTAS

    de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, assim distribudas: de feira das 07:00 s 11:30 horas e das 13:00 s 16:30 e nos sbados das 07:00

    s 11:00 horas, podendo os sbados serem compensados durante a semana, mediante acordo

    : Para efeito de remunerao, ser considerada de 52 (cinqenta e duas) horas a durao da jornada semanal de trabalho, e mensal de 220 (duzentos e vinte)

    lo empregador no sero

    compensadas posteriormente e nem se descontar do salrio do empregado o tempo parado.

    : A jornada de trabalho poder ser alterada por prvio acordo escrito

  • CLUSULA VIGSIMA TERCEIRA

    O trabalho realizado nos domingos e feriados ser remunerado com acrscimo de 100% (cem

    por cento) do valor da hora normal.

    PARGRAFO NICO: As empresas podero celebrar acordos individupara no haver trabalho nos dias intercalados entre feriados e descanso semanal remunerado, sendo permitido a compensao anterior ou posteriormente, desde que no exceda 10 (dez) horas de trabalho diariamente.

    DURAO E CONCESSO DE FRIAS

    CLUSULA VIGSIMA QUARTAindividuais, integrais ou parciais, em dias de domingos, feriados ou dias de compensao de

    repouso semanal.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Quando as de frias, o empregador dever prorrog

    compensados, ou converte-las, com a anuncia do trabalhador, em salrio.

    PARAGRAFO SEGUNDO: COMPENSAO DE FERIADOS

    Quando da ocorrncia de feriados em dias de teraliberar seus trabalhadores na segunda feira e sextahoras correspondentes aos dias liberados, no podendo exceder a co

    dirias.

    PARGRAFO NICO: Para aplicao do disposto nesta clusula, as empresas de comprometem a divulgar a compensao e protocolar junto a STICCP com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias de forma que todos os empregados tomem conhecimenmesma, e informar imediatamente a e a forma ser o STICCP local de trabalho e a forma com

    que ser feita a compensao.

    CLUSULA VIGSIMA QUINTA

    Assegura-se ao empregado o direito de licenas do trabalho de acordo com o previsto na lei, tais como: (por falecimento de cnjuge, por npcias, nascimento de filho, recebimento do PIS, licena paternidade de 5 (cinco) dias teis, etc.), sem prejuzo da recorrespondente.

    DESCANSO SEMANAL

    TERCEIRA - TRABALHO EM DIAS DE REPOUSO E FERIADOS

    O trabalho realizado nos domingos e feriados ser remunerado com acrscimo de 100% (cem

    por cento) do valor da hora normal.

    : As empresas podero celebrar acordos individuais com os empregados, para no haver trabalho nos dias intercalados entre feriados e descanso semanal remunerado, sendo permitido a compensao anterior ou posteriormente, desde que no exceda 10 (dez)

    FRIAS E LICENAS DURAO E CONCESSO DE FRIAS

    QUARTA - O empregador no marcar o incio das frias coletivas ou individuais, integrais ou parciais, em dias de domingos, feriados ou dias de compensao de

    : Quando as horas ou dias compensados recarem no perodo de gozo de frias, o empregador dever prorrog-las em nmero igual ao de horas ou de dias

    las, com a anuncia do trabalhador, em salrio.

    COMPENSAO DE FERIADOS

    Quando da ocorrncia de feriados em dias de tera-feira e quinta-feira, as empresas podero liberar seus trabalhadores na segunda feira e sexta-feira respectivamente, compensando as horas correspondentes aos dias liberados, no podendo exceder a compensa

    Para aplicao do disposto nesta clusula, as empresas de comprometem a divulgar a compensao e protocolar junto a STICCP com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias de forma que todos os empregados tomem conhecimenmesma, e informar imediatamente a e a forma ser o STICCP local de trabalho e a forma com

    QUINTA - LICENAS NO TRABALHO

    se ao empregado o direito de licenas do trabalho de acordo com o previsto na lei, tais como: (por falecimento de cnjuge, por npcias, nascimento de filho, recebimento do PIS, licena paternidade de 5 (cinco) dias teis, etc.), sem prejuzo da re

    TRABALHO EM DIAS DE REPOUSO E FERIADOS

    O trabalho realizado nos domingos e feriados ser remunerado com acrscimo de 100% (cem

    ais com os empregados, para no haver trabalho nos dias intercalados entre feriados e descanso semanal remunerado, sendo permitido a compensao anterior ou posteriormente, desde que no exceda 10 (dez)

    O empregador no marcar o incio das frias coletivas ou individuais, integrais ou parciais, em dias de domingos, feriados ou dias de compensao de

    horas ou dias compensados recarem no perodo de gozo las em nmero igual ao de horas ou de dias

    las, com a anuncia do trabalhador, em salrio.

    feira, as empresas podero feira respectivamente, compensando as

    mpensao a 10 horas

    Para aplicao do disposto nesta clusula, as empresas de comprometem a divulgar a compensao e protocolar junto a STICCP com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias de forma que todos os empregados tomem conhecimento da mesma, e informar imediatamente a e a forma ser o STICCP local de trabalho e a forma com

    se ao empregado o direito de licenas do trabalho de acordo com o previsto na lei, tais como: (por falecimento de cnjuge, por npcias, nascimento de filho, recebimento do PIS, licena paternidade de 5 (cinco) dias teis, etc.), sem prejuzo da remunerao

  • CIPA COMPOSIO, ELEIO, ATRIBUIES, GARANTIAS AOS CIPEIROS

    CLUSULA VIGSIMA SEXTA -TRABALHO

    A empresa que possuir 01 (um) ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho, com mde 70 (setenta) empregados cada, deve organizar CIPA centralizada, atendendo a NR 18.33.1 e NR 05.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Nos canteiros com menos de 70 (setenta) trabalhadores, ser permitido ao SINDICATO LABORAL, uma vez por ms, durante 01 (uma) hora, trmino da jornada de trabalho, reunirsobre a segurana do trabalho, a partir de requerimento enviado pelo Sindicato Laboral

    empresa, com 05 (cinco) dias de antecedncia de sua realizao.

    PARGRAFO SEGUNDO: As empresas mantero um quadro especfico de avisos, de editais e boletins de interesse da entidade sindical, desde que os mesmos no contenham ofensas a respeito de pessoas fsicas ou jurdicas, autoridades constitudas, classe patronal e

    I. Ser permitido o acesso dos dirigentes sindicais s empresas, tambm nos intervalos destinados a alimentao e descanso, para desempenho de suas funes, desde que procurem no canteiro da obra o engenheiro acompanh-los durante a estada na obra.

    PARGRAFO TERCEIRO: As empresas podero terceirizar os servios de Segurana e Medicina do Trabalho.

    PARGRAFO QUARTO: O fornecimento de E.P.Is e uniformes, sero regidos pela NR 06 e pela Portaria 3.214/78.

    PARGRAFO QUINTO O trabalhador eleito para membro da CIPA perde a estabilidade com o trmino da obra.

    ACEITAO DE ATESTADOS MDICOS

    CLUSULA VIGSIMA STIMA

    Os empregadores aceitaro como justificativa falta ao servio os atestados mdicos e odontolgicos expedidos pelo SECONCI/TO e profissionais credenciados pelos SINDICATOS

    COMPOSIO, ELEIO, ATRIBUIES, GARANTIAS AOS CIPEIROS

    - QUADRO DE AVISOS, SEGURANA E SADE NO

    A empresa que possuir 01 (um) ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho, com mde 70 (setenta) empregados cada, deve organizar CIPA centralizada, atendendo a NR 18.33.1 e

    Nos canteiros com menos de 70 (setenta) trabalhadores, ser permitido ao SINDICATO LABORAL, uma vez por ms, durante 01 (uma) hora, trmino da jornada de trabalho, reunir-se com os trabalhadores para discutir exclusivamente sobre a segurana do trabalho, a partir de requerimento enviado pelo Sindicato Laboral

    empresa, com 05 (cinco) dias de antecedncia de sua realizao.

    As empresas mantero um quadro especfico de avisos, de editais e boletins de interesse da entidade sindical, desde que os mesmos no contenham ofensas a respeito de pessoas fsicas ou jurdicas, autoridades constitudas, classe patronal e no tenham carter poltico partidrio.

    er permitido o acesso dos dirigentes sindicais s empresas, tambm nos intervalos destinados a alimentao e descanso, para desempenho de suas funes, desde que procurem no canteiro da obra o engenheiro responsvel ou o mestre de obras para

    los durante a estada na obra.

    : As empresas podero terceirizar os servios de Segurana e

    O fornecimento de E.P.Is e uniformes, sero regidos pela NR

    O trabalhador eleito para membro da CIPA perde a estabilidade com

    ACEITAO DE ATESTADOS MDICOS

    STIMA - ATESTADO MDICO E ODONTOLGICO

    Os empregadores aceitaro como justificativa falta ao servio os atestados mdicos e odontolgicos expedidos pelo SECONCI/TO e profissionais credenciados pelos SINDICATOS

    COMPOSIO, ELEIO, ATRIBUIES, GARANTIAS AOS CIPEIROS

    QUADRO DE AVISOS, SEGURANA E SADE NO

    A empresa que possuir 01 (um) ou mais canteiros de obra ou frentes de trabalho, com menos de 70 (setenta) empregados cada, deve organizar CIPA centralizada, atendendo a NR 18.33.1 e

    Nos canteiros com menos de 70 (setenta) trabalhadores, ser permitido ao SINDICATO LABORAL, uma vez por ms, durante 01 (uma) hora, antes do

    se com os trabalhadores para discutir exclusivamente sobre a segurana do trabalho, a partir de requerimento enviado pelo Sindicato Laboral

    As empresas mantero um quadro especfico de avisos, de editais e boletins de interesse da entidade sindical, desde que os mesmos no contenham ofensas a respeito de pessoas

    no tenham carter poltico partidrio.

    er permitido o acesso dos dirigentes sindicais s empresas, tambm nos intervalos destinados a alimentao e descanso, para desempenho de suas funes, desde que

    responsvel ou o mestre de obras para

    : As empresas podero terceirizar os servios de Segurana e

    O fornecimento de E.P.Is e uniformes, sero regidos pela NR 18; NR

    O trabalhador eleito para membro da CIPA perde a estabilidade com

    ATESTADO MDICO E ODONTOLGICO

    Os empregadores aceitaro como justificativa falta ao servio os atestados mdicos e odontolgicos expedidos pelo SECONCI/TO e profissionais credenciados pelos SINDICATOS

  • LABORAIS e pelos rgos oficiais de sade

    efeito retroativo.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Quando o atestado tenha sido expedido pelo SECONCI/TO ou por credenciado do SINDICATO LABORAL, garantiro o pagamento das horas que o empregado

    deveria trabalhar no perodo nele conferido.

    PARGRAFO SEGUNDO: Os atestados mdicos e odontolgicos devero indicar expressamente o CID (Cdigo Internacional de Doenas) e se atestam o afastamento do empregado ao trabalho ou se atestam somente o comparecimento do empregado ao consultrio. No caso de constar do atestado somente o comparecimento, o empregado dever retornar ao local de trabalho, neste caso abonando

    trabalho.

    OUTRAS NORMAS DE PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS PROFISSIONAIS

    CLUSULA VIGSIMA OITAVA

    Em caso de acidente de trabalho, o empregador prestar assistncia mdicosuportando as respectivas despesas de transporte, alimentao e medicamentos, at a

    internao.

    PARGRAFO PRIMEIRO: Preciremovido para localidade diferente do local de trabalho, por determinao mdica, alm das despesas citadas no caput, a empresa arcar com suas despesas, inclusivede retorno, adiantando-se ainda ao trabalhador, valor equivalente metade de seu salrio mensal.

    PARGRAFO SEGUNDO: O empregador manter em seu estabelecimento material adequando a prestao dos primeiros socorros mdicos, bem como guia da CAT

    Comunicao de Acidente do Trabalho.

    PARGRAFO TERCEIRO: Ocorrendo acidente de trabalho a empresa manter em seu escritrio cpia da CAT Comunicao de Acidente do Trabalho.

    PARGRAFO QUARTO: As empregadoras mantero seus cadastros atualizados com o endereo do trabalhador, devendo este informar o

    seu comprovante de residncia ao seu empregador.

    LABORAIS e pelos rgos oficiais de sade pblica e, desde que no seja dado aos mesmos o

    Quando o atestado tenha sido expedido pelo SECONCI/TO ou por credenciado do SINDICATO LABORAL, garantiro o pagamento das horas que o empregado

    odo nele conferido.

    : Os atestados mdicos e odontolgicos devero indicar expressamente o CID (Cdigo Internacional de Doenas) e se atestam o afastamento do empregado ao trabalho ou se atestam somente o comparecimento do empregado ao

    onsultrio. No caso de constar do atestado somente o comparecimento, o empregado dever retornar ao local de trabalho, neste caso abonando-se o perodo da consulta e do retorno ao

    OUTRAS NORMAS DE PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS PROFISSIONAIS

    OITAVA - ACIDENTE DE TRABALHO

    Em caso de acidente de trabalho, o empregador prestar assistncia mdicosuportando as respectivas despesas de transporte, alimentao e medicamentos, at a

    Precisando o trabalhador vitimado por acidente de trabalho ser removido para localidade diferente do local de trabalho, por determinao mdica, alm das despesas citadas no caput, a empresa arcar com suas despesas, inclusivede retorno,

    trabalhador, valor equivalente metade de seu salrio mensal.

    : O empregador manter em seu estabelecimento material adequando a prestao dos primeiros socorros mdicos, bem como guia da CAT

    Comunicao de Acidente do Trabalho.

    : Ocorrendo acidente de trabalho a empresa manter em seu

    Comunicao de Acidente do Trabalho.

    As empregadoras mantero seus cadastros atualizados com o endereo do trabalhador, devendo este informar o seu atual endereo e se possvel fornecer

    seu comprovante de residncia ao seu empregador.

    pblica e, desde que no seja dado aos mesmos o

    Quando o atestado tenha sido expedido pelo SECONCI/TO ou por credenciado do SINDICATO LABORAL, garantiro o pagamento das horas que o empregado

    : Os atestados mdicos e odontolgicos devero indicar expressamente o CID (Cdigo Internacional de Doenas) e se atestam o afastamento do empregado ao trabalho ou se atestam somente o comparecimento do empregado ao

    onsultrio. No caso de constar do atestado somente o comparecimento, o empregado dever se o perodo da consulta e do retorno ao

    OUTRAS NORMAS DE PREVENO DE ACIDENTES E DOENAS PROFISSIONAIS

    Em caso de acidente de trabalho, o empregador prestar assistncia mdico-hospitalar, suportando as respectivas despesas de transporte, alimentao e medicamentos, at a

    sando o trabalhador vitimado por acidente de trabalho ser removido para localidade diferente do local de trabalho, por determinao mdica, alm das despesas citadas no caput, a empresa arcar com suas despesas, inclusivede retorno,

    trabalhador, valor equivalente metade de seu salrio mensal.

    : O empregador manter em seu estabelecimento material adequando a prestao dos primeiros socorros mdicos, bem como guia da CAT

    : Ocorrendo acidente de trabalho a empresa manter em seu

    As empregadoras mantero seus cadastros atualizados com o seu atual endereo e se possvel fornecer

  • CLUSULA VIGSIMA NONA- CONTRIBUIO PATRONAL

    CONTRIBUIO ASSISTENCIAL PATRONALno, a ser recolhida no 1 dia til do ms de julho, com o valor correspondente a R$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos reais).

    PARGRAFO NICO: Os associados ao SINDUSCON tero um desconto de 50acima mencionado;

    CLUSULA TRIGSIMA - CONTRIBUIO ASSISTENCIAL LABORAL

    Toda contribuio aprovada pela Assemblia Geral dos trabalhadores, ser obrigatoriamente descontada em folha de pagamento e recolhida pelos empregadores aos cofres do TO, mediante autorizao expressa do trabCLT. Os empregadores se comprometem a entregar a 1 (primeira) via do comprovante da autorizao do trabalhador diretamente ao

    PARGRAFO PRIMEIRO: O recolhimento das contribuies laborais dev5 (quinto) dia til do ms subsequente ocorrncia do fato

    prpria, fornecida pelo SINTEST-

    Palmas-TO. Agncia 2525, conta corrente 03002803

    PARGRAFO SEGUNDO: O no recolhimento das contribuies no tempo e modo devidos sujeita o empregador ao pagamento de multa equivalente a 10% (dez por cento) do valor de dbito, acrescido de correo monetria e juros de 12% (doze por centoaos cofres do SINTEST-TO, observando o pargrafo terceiro.

    PARGRAFO TERCEIRO: O no desconto da contribuio acima referida no ms de sua competncia, sendo vedado empresa descontdevendo a empresa, arcar com a contribuio que era devida pelo empregado, com quanto que a empresa tenha recebido as guias notificatrias.

    PARGRAFO QUARTO:Todas asterceirizados de atividades ficam obrigadas a faciadmisso de qualquer empregado declarao de autorizao ou no para desconto em folha

    RELAES SINDICAIS

    CONTRIBUIES SINDICAIS

    CONTRIBUIO PATRONAL

    CONTRIBUIO ASSISTENCIAL PATRONAL, devida por todas as empresas, sindicano, a ser recolhida no 1 dia til do ms de julho, com o valor correspondente a R$ 1.400,00

    : Os associados ao SINDUSCON tero um desconto de 50

    CONTRIBUIO ASSISTENCIAL LABORAL

    Toda contribuio aprovada pela Assemblia Geral dos trabalhadores, ser obrigatoriamente descontada em folha de pagamento e recolhida pelos empregadores aos cofres do

    , mediante autorizao expressa do trabalhador, nos termos do art. 545 pargrafo nico da CLT. Os empregadores se comprometem a entregar a 1 (primeira) via do comprovante da autorizao do trabalhador diretamente ao SINTEST-TO.

    : O recolhimento das contribuies laborais dev5 (quinto) dia til do ms subsequente ocorrncia do fato gerador da contribuio, em guia

    -TO, devendo ser quitada na agncia da Caixa Econ

    ncia 2525, conta corrente 03002803-1

    O no recolhimento das contribuies no tempo e modo devidos sujeita o empregador ao pagamento de multa equivalente a 10% (dez por cento) do valor de dbito, acrescido de correo monetria e juros de 12% (doze por cento

    TO, observando o pargrafo terceiro.

    : O no desconto da contribuio acima referida no ms de sua competncia, sendo vedado empresa descont-la posteriormente na folha do empregado,

    empresa, arcar com a contribuio que era devida pelo empregado, com quanto que a empresa tenha recebido as guias notificatrias.

    Todas as empresas, empreiteiras, subempreiteiras, ou ramos terceirizados de atividades ficam obrigadas a facilitar a sindicalizao e colher no ato da admisso de qualquer empregado declarao de autorizao ou no para desconto em folha

    , devida por todas as empresas, sindicalizadas ou no, a ser recolhida no 1 dia til do ms de julho, com o valor correspondente a R$ 1.400,00

    : Os associados ao SINDUSCON tero um desconto de 50% sobre o valor

    Toda contribuio aprovada pela Assemblia Geral dos trabalhadores, ser obrigatoriamente descontada em folha de pagamento e recolhida pelos empregadores aos cofres do SINTEST-

    alhador, nos termos do art. 545 pargrafo nico da CLT. Os empregadores se comprometem a entregar a 1 (primeira) via do comprovante da

    : O recolhimento das contribuies laborais devero realizar-se at gerador da contribuio, em guia

    Caixa Econmica Federal -

    O no recolhimento das contribuies no tempo e modo devidos sujeita o empregador ao pagamento de multa equivalente a 10% (dez por cento) do valor de dbito, acrescido de correo monetria e juros de 12% (doze por cento) ao ano, revertidas

    : O no desconto da contribuio acima referida no ms de sua la posteriormente na folha do empregado,

    empresa, arcar com a contribuio que era devida pelo empregado, com quanto

    empresas, empreiteiras, subempreiteiras, ou ramos litar a sindicalizao e colher no ato da

    admisso de qualquer empregado declarao de autorizao ou no para desconto em fo