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Florianópolis, quinta-feira, 7 de novembro de 2013 INFORME COMERCIAL

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Caderno especial para o Diário Catarinense, produzido pela Tratto Comunicação em parceria com a Atre Comunicação.

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Page 1: Novos Horizontes SINDUSCON

Florianópolis, quinta-feira, 7 de novembro de 2013INFORME COMERCIAL

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Um sindicato para a construção civil“Começamos

pequenos e crescemos.

Todos os meus sucessores foram

bons presidentes e se dedicaram para que as empresas

tivessem uma entidade representativa e forte”

Olavo Fontana ArantesPresidente de 1980 a 1981

Olavo Fontana Arantes

Jair Philippi

José Joaquim de Sousa

Adolfo Cesar dos Santos

Newton Ramos

Joci Martins

Itamar José da Silva

Amauri Beck

Helio Bairros

Em 1980, o Sindicato foi criado com o intui-to de discutir os ajustes salariais dos tra-balhadores da construção civil, pois era

necessário ter uma representação do ramo no Sindicato dos Trabalhadores. “Conforme o tempo foi passando, fomos desenvolvendo a Entidade, por meio de reuniões”, destaca o ex-presidente Olavo Fontana Arantes. “Começamos pequenos e crescemos. Todos os meus sucessores foram bons presidentes e se dedicaram para que as empresas tivessem uma Entidade representati-va e forte”, afirma Olavo, com grande orgulho ter sido o primeiro presidente do Sindicato.

Olavo, que teve seu mandato de 1980 a 1981, lembra de algumas das dificuldades ini-ciais: “Mais de 70% dos operários na época eram analfabetos. O primeiro passo que o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) fez foi promover cursos de alfabetização para os operá-rios aprenderem a ler as plantas e os projetos”.

O seu sucessor foi Newton Ramos (in memo-rian), presidente de 1981 a 1984. A gestão se-guinte foi comandada por Jair Philippi, esteve a frente do Sindicato entre 84 e 87. “Durante este período o setor passava por uma crise: inflação, falta de recursos e investimento e problemas com o salário dos trabalhadores. A economia estava turbulenta. E neste contexto, lutamos para a cria-ção da lei do CUB, através de uma reunião com outros Sindicatos e governadores”, relembra.

Já em 1990, durante a gestão de Joaquim de Souza, que ficou no cargo até 1996, foi criado o Salão do Imóvel de Santa Catarina, um dos mais importantes eventos do gênero em todo o País. "Na época, o mercado estava passando por al-gumas dificuldades. Em Curitiba tinha um salão do imóvel. Fomos lá para ver como era e con-versamos com os organizadores do evento de lá para fazer uma avaliação em Florianópolis, e ver se era possível fazer igual aqui”, relembra Sou-za. E assim foi feito o primeiro Salão do Imóvel em Florianópolis, no Ilha Shopping, no trevo dos Ingleses.

Itamar José da Silva foi o sucessor de Souza, estando à frente do Sinduscon de 1996 a 1999,

"Sinto-me honrado em fazer parte da história

do Sinduscon e ter contribuído viabilizando a construção da sede do

Sindicato." Helio Cesar Bairros

Presidente 2006 a 2014

período este marcado por um bom momento para a construção civil. “Também passávamos por uma mudança em relação ao Plano Dire-tor, o qual participamos ativamente. Na época, desenvolvemos atividades para a expansão do Sinduscon, propusemos melhorias do CUB e trabalhamos com a comunidade reconstruindo patrimônios históricos da região”, relata. Sobre o momento atual do setor, o ex-presidente destaca a importância do Sinduscon. “O sindicato cres-ceu e está mais atuante, participativo e possui espaço político. Estamos bem posicionados. E neste contexto é muito importante a sua sede própria, pois passa a possibilitar aos associados reuniões para debater o setor”, complementa. Adolfo César dos Santos foi presidente durante três mandatos (1999 - 2002 - 2004).

Em 2004, Amauri Beck assumiu o Sinduscon. “Na ocasião a maior preocupação do setor da Construção Civil estava ligada ao desenvolvi-mento do Plano Diretor de Florianópolis. Infeliz-mente, passaram-se os anos e até hoje não te-mos o dito Plano. Isto tem sido um desastre para o desenvolvimento urbano adequado da cidade”, ressalta. Amauri também participou da fundação e da primeira diretoria da Associação da Indús-tria da Construção Civil da Grande Florianópolis, fundada em 3 de dezembro de 1979, associação essa que deu origem ao atual sindicato.

Desde 2006, o Sinduscon é comandado pelo advogado Helio Cesar Bairros, que ficará à frente da instituição até 2014.

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Mesmo com um crescimento significativo e boas perspec-tivas para o próximo ano, o

setor da construção civil passa por um momento de turbulência. Atual-mente, a construção civil sofre prin-cipalmente com marcos legais não estabelecidos, problema enfrentado na esfera judicial traz uma forte in-segurança, o que pode acarretar a perda de recursos financeiro de po-tenciais investidores. Além disso, a falta de mão de obra, tem se torna-do uma constante para a atividade construtora. “A escassez de mão de obra afeta toda a cadeia produtiva, faltam desde pedreiros até enge-nheiros. A qualificação é um tema à parte, uma vez que muitas empre-sas realizam constantemente treina-mento com seus funcionários. Mes-mo com salários vantajosos está difícil encontrar profissionais dispos-tos a aprender e constituir carreira no ramo da construção civil”, afirma Ludmila Nascimento Custódio, eco-nomista do Sinduscon.

Um dos maiores desafios do setor hoje, para o presidente do Sinduscon, Helio Bairros é pe-rante o poder público: “Superar as barreiras impostas pelo po-der público e cobrar do mesmo maior investimento em infraes-trutura básica e controle sobre as construções clandestinas, assim como cobrar a redução da buro-cracia nos processos de licencia-mento e redução da carga tributá-ria paga pelo empresário”.

Outro desafio é a busca constan-te do equilíbrio entre o meio ambien-te e as obras criadas pelo homem: tecnologias de aproveitamento da água, energia renovável e limpa, meios de locomoção eficientes, universalização da moradia e um ambiente legal que propicie melhor desenvolvimento não apenas para a construção civil, como para todos os setores da economia. "Hoje con-tamos com uma população mundial

Atual momento e os desafios da construção civil

crescente, nossos desafios passam a ser como construir moradias para toda essa população sem causar dados ao meio ambiente e ao mes-mo tempo gerar bem etstar social para todas".

Como o presidente citou, para muitas empresas terem a aprova-ção de um projeto do poder público, tem sido cada vez mais difícil, e o Sinduscon tem cobrado mais serie-dade na análise dos projetos, bem como, lutado por um Plano Diretor para diminuir o risco de subjetivismo incontrolável e possibilitando maior segurança jurídica ao empreende-dor. O Plano Diretor de Florianópolis está na pauta do Poder Legislativo municipal e vem sendo celebrado como um importante marco na his-tória do planejamento urbano do município. “O Plano propõe-se a or-denar, disciplinar, orientar, fiscalizar e conduzir o crescimento do muni-

cípio nos próximos trinta anos, com revisões a cada dez anos conforme preceitua o Estatuto da Cidade. Te-mos agora pela frente um novo e grande desafio, que é o de mate-rializar, por meio do Plano Diretor, o sonho de uma cidade ambiental-mente qualificada, economicamente dinâmica, e socialmente mais justa e plena de oportunidades”, afirma José Rodrigues da Rocha, arquiteto e urbanista.

Outras ações que o Sinduscon realiza são no intuito de informar e difundir conhecimento e boas práticas no setor da construção civil. “Em minha área especifica (meio ambiente e sustentabilida-de), é apresentar os diversos temas para que nossos empreendimen-tos e o produto da construção civil causem menos impacto ao ambien-te que estamos inseridos”, afirma Olavo Arantes, vice-presidente de

Meio Ambiente e Sustentabilidade do Sinduscon. Neste ano, o sindica-to realizou vários seminários sobre eficiência energética e de resíduos das construções. “Nesses encon-tros temos nos relacionado com outras entidades para que as ações do setor sejam realmente aplicadas. Essas discussões têm atraído tanto as empresas interessadas quanto os órgãos do Governo para a solu-ção dos problemas da cidade”, ex-plica Olavo.

Para o jovem que decide entrar no ramo da construção civil, Ludmi-la dá uma dica: “Está fazendo uma excelente escolha, já que é um mer-cado em expansão, podemos até enfrentar percalços no caminho, mas as chances de crescimento são enormes. O mercado está aberto para novos talentos com visão de futuro que buscam conhecimento e tem vontade de vencer”.

Falta de mão de obra, busca pela sustentabilidade e Plano Diretor de Florianópolis são alguns dos desafios da construção civil

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Hoje (7), o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) inaugura nova sede, localizada

na Avenida Rio Branco, no Centro de Florianópolis. O evento reunirá os em-presários do setor, associados, filiados e parceiros da Entidade para celebrar mais esta conquista do Sindicato, que representa o segmento formal da cons-trução civil, há 33 anos.

Desde o primeiro presidente do Sin-duscon, Olavo Fontana Arantes, em 1980, existia, entre a diretoria e asso-ciados a vontade de construir uma sede para a Entidade, que inicialmente foi instalada no Edifício Hercules, no Cen-tro de Florianópolis.

Sinduscon inaugura sede

Uma das características do projeto da nova sede do Sinduscon é o uso de maté-rias-primas voltadas para a sustentabilidade, economia e durabilidade. O prédio é ar-quitetado para que o ar circu-le entre os ambientes, tornan-do o clima mais agradável. A água da chuva é captada e armazenada para ser uti-lizada nos vasos sanitários, irrigar o jardim e para lavar a garagem. As janelas são am-plas para aproveitar a luz so-lar e, desta maneira, poupar a energia elétrica. Outro fator importante é a parede verde ou jardim vertical, que além de embelezar o local, ajuda na produção de oxigênio, ab-sorve ruídos e diminui a tem-peratura ambiente.

Edificação sustentável

Todos os ex-presidentes colabora-ram para a concretização desse sonho.

Quando Joci Martins presidiu o Sin-duscon, de 1987 a 1990, houve uma grande mobilização para que um terre-no no Itacorubi fosse adquirido, visando à construção de um edifício para Insti-tuição.

Mas foi na gestão do atual presiden-te do Sinduscon, Helio Bairros, que a ideia saiu do papel e foi materializada.

Helio ressalta que já no início do

mandato tinha o objetivo de construir uma sede própria, já que a entidade es-tava, desde 2000, em uma casa alugada na Rua Dorval Melchiades de Souza. “Desde que assumi a presidência do Sinduscon, junto com a diretoria, esse era um de nossos compromissos. O Sin-dicato precisava de um local adequado para comportar a estrutura administra-tiva e também os seminários, palestras e cursos desenvolvidos pela entidade”, afirma o presidente. Bairros também

Com os conceitos qualidade, sustentabilidade e atemporalidade o sindicato realiza sonho de ter sede própria depois de 33 anos de fundação

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ressalta a importância dos parceiros: “Primeiramente a nossa diretoria, que participou ativamente de todas as eta-pas da construção, assim como os nos-sos associados. E também agradeço as muitas empresas que participaram des-sa obra, com aço, cimento, vidro, mão de obra, alumínio e muitos outros insumos foram contribuições de empresas como: AGP Allians Andaime, Alcoa Alumínio, Alumínio São José, Cassol, Cecrisa, Do-col, Gerdau, Lockwell, Pormade, Santa Rita Materiais Elétricos, Stylo Alumínio, Tigre, Votorantim, FIESC e Inkor”.

Com 1.780,00 m², a nova sede pos-sui um edifício amplo e com estrutura para receber eventos. No térreo fun-ciona recepção, espaço multifuncional, copa e o auditório Joci Martins, com ca-pacidade para 100 pessoas. No primeiro andar está localizado o Seconci, os três consultórios médicos e o odontológico, a comissão de conciliação prévia (CCP) e o auditório Nilton Ramos, que tem estru-tura para 50 pessoas. O segundo andar comporta os postos de trabalho dos co-laboradores do Sinduscon, mas também possui o longe e a confraria. Já no ter-ceiro andar há a sala da presidência e de reuniões.

Os pilares sobre os quais se desen-volveu o projeto da nova sede do Sin-duscon estão centrados os conceitos de “Qualidade – Sustentabilidade – Atem-poralidade”. Como havia uma edifica-ção que já estava construída e possuía linhas gerais de cunho modernista, op-

O senador Luiz Henrique da Silveira, os ex-governado-res Leonel Pavan e Colom-bo Machado Salles serão os homenageados com placas na nova sede do Sinduscon. Além deles, os ex-presidentes e parceiros que contribuíram para a construção da nova sede também serão home-nageados. Eles receberão comendas oficiais do Sindus-con, pelo trabalho em prol do setor na Grande Florianópolis.

Homenageados

tou-se por preservar as linhas mestras da estrutura, tanto interna quanto ex-ternamente, dando-lhes uma roupagem contemporânea.

Seguindo uma linha arquitetônica, que destaca traços modernos e contem-

porâneos, a escolha dos materiais, co-res e mobiliário usados para promover a completa integração dos dois edifícios foi pautada desde o início pela necessi-dade de manter os principais traços da planta original.

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Realizado pelo Sinduscon da Grande Floria-nópolis desde 1993 – portanto, completan-do 20 anos este ano –, o Salão do Imóvel

e a Construfair movimentam a economia da re-gião e são referências para o segmento imobili-ário, principalmente para aqueles que buscam a casa própria, reformar ou decorar. A feira cresce a cada ano, trazendo sempre muitas novidades em modelos de pisos, mantas, telhas, piscinas e serviços para facilitar a conclusão da obra.

Aos que desejam o apartamento pronto para morar, o evento promove financiamentos bem atrativos, uma vez que bancos, consórcios e

Eventos voltados para a indústria da construção civil e trabalhadores são promovidos pelo Sinduscon

construtoras levam para o evento taxas espe-ciais.

Há seis anos, o Sinduscon realiza a Constru-fest para homenagear o trabalhador da constru-ção civil. Com a iniciativa do Sinduscon, Seconci e Sesi, e apoio da Amanco, a festa agrega di-

versão, saúde, esportes e alimentação. Com o passar dos anos, o evento cresceu, e hoje cente-nas de trabalhadores vão à Construfest acompa-nhados da família e amigos. Entre as principais atrações da festa, estão: o torneio de futebol, o espaço mulher e as atividades de recreação, tudo idealizado para a família do trabalhador da construção civil.

Dados do Ministério do trabalho apontam a construção civil como um dos setores que mais geram empregos. No Brasil, são 3 milhões de funcionários; em Santa Catarina este número chega a 115 mil; e em Florianópolis são 10 mil.

Além dos dois grandes eventos, o Sindus-con participa e realiza seminários, palestras, workshops, oficinas, reuniões e mostras sobre os mais diversos assuntos ligados ao setor, como segurança do trabalho, tecnologia, sustentabili-dade, gestão de resíduos sólidos etc.

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O Serviço Social da Indústria da Construção (SECONCI) foi fundado há 16 anos, em

Florianópolis, devido à necessidade que o setor da indústria da cons-trução vinha apresentando na área de saúde e segurança em relação aos seus trabalhadores na Grande Florianópolis. Um grupo de empre-sários idealizaram a fundação do SECONCI – Florianópolis com a finalidade de suprir essas neces-sidades. Sua fundação se deu em 31 de julho de 1997, com início de suas atividades em 1o de outubro do mesmo ano.

Com o objetivo de melhorar sem-pre as condições de trabalho na in-dústria da construção, o SECONCI disponibiliza aos seus associados serviços em Medicina Ocupacional (admissional, demissional, periódi-co, retorno ao trabalho e mudança de função), Segurança do Trabalho e Assessoria às empresas no cum-primento das exigências básicas do Ministério do Trabalho (NR´s 05,07, 09, 18 e 35) com a qualidade e se-gurança de quem conhece o setor, aumentando assim a qualidade de vida dos empregados e de seus empregadores, com uma equipe de profissionais movidos pela vontade e pelo desejo de ver o aperfeiçoa-mento do setor.

Além do monitoramento dos can-teiros de obras, visando orientar trabalhadores e empresários quan-to ao cumprimento correto das Nor-mas de SST - Saúde e Segurança

SECONCI a serviço do trabalhador

do Trabalho para minimizar os ris-cos de acidentes e doenças do tra-balho, o SECONCI realiza controle e programação dos exames clínicos e complementares, consultas de clínica geral na sede do SECONCI para os funcionários, além de reali-zar cursos como o de CIPA, Opera-dor de Guincho, Trabalho em Altura (NR35) e programas de SST como PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR09), PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR07) entre outros, e também participa e cola-bora com a Construfest, festa anual em homenagem ao trabalhador da construção civil.

Para quem quer se associar ao SECONCI – Florianópolis, a empre-sa deverá entrar em contato para o encaminhamento de seus dados

cadastrais. Conforme cláusula trigé-sima da convenção coletiva de tra-balho da Grande Florianópolis: “As empresas construtoras, incorpora-doras e empreiteiras de mão de obra e demais empregadores abrangidos por este instrumento normativo se obrigam a recolher mensalmente em favor do SECONCI, entidade sem fins lucrativos que tem por objetivo a prestação de serviços nas áreas de medicina e segurança ocupacio-nais em cumprimento às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, o valor correspondente a 1% (um por cento) do total bruto da folha de pagamento mensal, inclusi-ve 13º salário e verbas salariais res-cisórias (salário e 13º salário), não podendo o recolhimento mensal ser inferior a 15% (quinze por cento) do piso salarial do servente.”

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