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S.A.Vasconcellos - FMVZ-USP
III Oficina Ensino
“O ensino da Medicina Veterinária Preventiva, Inspeção Sanitária e
Saúde Pública”
Tema: “Medicina Veterinária Preventiva e suas perspectivas”
� 23.09.2011
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I DISCUSSÕES SOBRE O ENSINO DE MEDICINA
VETERINÁRIA PREVENTIVA E SAÚDE ANIMAL
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Algumas discussões sobre o ensino de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal (1)
� Relatório e recomendações sobre o ensino de higiene e saúde pública veterinária na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo- Brasil.
� (Ival Arthur Merchant, 1957)
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (2)
� RIEDEL, G. O inspetor sanitário e a saúde pública veterinária no Brasil. Bol.Of.San.Panam., v. 44, n.3, 1958.
� OMS-OPS. Seminar on teaching publichealth in schools of VeterinaryMedicine in the Americas. Kansas EUA, 1959.
� THORP, W.T. La ensenanza de saludpublica em las escuelas de medicina veterinaria. Ciencias Vet. v.5, n.3, 1960.
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (3)
� OMS-OPS Seminario sobre laensenanza de Medicina Preventiva y Salud Publica em Escuelas de Medicina Veterinária, Mexico, 1964.
� MARTINEZ, P.D. Lo que deve ensenarse al estudiante de medicina veterinaria para que desenpene com eficacia su misionsocial. Bol Of.San.Panam.v. 56, n.2, 1964.
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (4)
� OMS-OPS Symposium oneducation in veterinary publichealth and preventive medicine. Minnesota, EUA, 1968.
� OMS-OPS A competency-basedcurriculum for veterinary publichealth and preventive medicine. Washington, 1975 (P.S. 313)
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (5)
� WHO Consultation on development antraining in Veterinary Epidemiology, Hanover, Alemanha, 1990.
�
� HIRD, D.W et al Epidemiology, publichealth and preventive veterinary medical education in Canada and the UnitedStates. Preventive VeterinaryMedicine, v. 10, p.311-317, 1991.
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (6)
� BOGEL, K. Veterinary public healthperspectives: trend assessment andrecomendations. Rev.sci.tech.Off.Int.Epiz. v. 11, n.1, p.219-239, 1992.
� MURPHY, F.A. The threat posed by theglobal emergence of livestock, food borne and zoonotic pathogens. Ann.N.Y.Acad.Sci.v. 894, p.20-27, 1999.
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (7)
� CRIPPS, P.J. Veterinary education, zoonoses and public health: a personalperspective. Acta.Trop. v. 76, n.1, 77-80, 2000.
� OIE Proceedings of the SeminarChallenges in responding to newinternational and societal demandson the Veterinary Profession. Minneapolis, EUA, 2005.
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Algumas discussões sobre o ensino da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde
animal (8)
� FAO Animal Production andHealth. Proceedings Capacitybuilding for surveillance andcontrol of zoonotic diseases. FAO/WHO/OIE Expert and TechnicalConsultation. Rome, 2005.
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II “EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA DO MANEJO DAS DOENÇAS DE ANIMAIS”
� (Fonte: Adatado de SCHWABE, C. Prev.Vet.Med. v.1, p.5-15, 1982 e Prev.Vet.Med. v. 18, p. 3-16, 1993)
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Tempos Primitivos:
� Paradigma: Sobrenatural, curandeiros, exorcismos, sacrifícios
� Problema: Morte de animais� Crise: Urbanização requer a produção de alimentos
� Evolução: Surgem os primeiros práticos veterinários.
(Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)
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Primeiro Período “Ações locais” (até o primeiro século AC)
� Paradigma: Reconhecimento e tratamento de sintomas, Quarentena, abate de animais doentes
� Problema: Morte de cavalos militares� Crise: necessidade dos equinos para transporte, conquistas, comunicações.
� Evolução: Organização dos serviços veterinários militares.
(Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)
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Segundo período: “Militar” (Io Século A.C. até 1762).
� Paradigma: Diagnóstico clínico de doenças
� Problema: Peste bovina, morte de animais civis de propósitos múltiplos
� Crise: Aumento da densidade populacional, economia afetada por pragas animais.
� Evolução: Descoberta da sanidade, criação de escolas veterinárias e organização de serviços veterinários civis
(Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)Lyon
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Terceiro período: “Polícia Sanitária Veterinária” (1762 a 1884)
� Paradigma: Higiene das fazendas, controle do abate, centros de tratamento
� Problemas: pragas em animais persistem e reaparecem na Europa; as zoonoses são reconhecidas.
� Crise: Doenças de animais da Europa ocorrem nas Américas.
� Evolução: Revolução microbiológica, criação de serviços veterinários especializados.
(Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)
Bruce
Koch
Pasteur
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Quarto período: “Campanhas massais” (1884 a 1960)
� Paradigma: Exames massais, laboratórios de diagnóstico, controle de vetores, imunizações e tratamentos massais, ecologia aplicada, educação.
� Problemas: Agentes infecciosos sem hospedeiros específicos, não preenchimento dos postulados de Koch, infecções latentes, patógenos oportunistas.
� Crise: Reconhecimento de rebanhos problema, justificativa econômica, criações intensivas.
� Evolução : Criação de serviços de epidemiologia veterinária.
(Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)
Aftosa
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Quinto Período “Vigilância, ações seletivas” (1960 a ???)
� Paradigma: Etiologia multifatorial, tríade epidemiológica e suas interações, diagnóstico epidemiológico, análise epidemiológica, qualitativa, quantitativa e econômica.
� Problema: ?????� Crise: ??????� Evolução:???????
(Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)
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III- O CICLO ECONÔMICO DA DOENÇA
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Ciclo Econômico da Doença (1)
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Ciclo Econômico da Doença (2)
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Ciclo Econômico da Doença (3)
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Ciclo econômico da doença (4)
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IV. Exemplos da dinâmica das interações que
influenciam a ocorrência e a distribuição de
doenças
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TRÍADE EPIDEMIOLÓGICA
AGENTE
HOSPEDEIROS AMBIENTE
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RAIVA
� Resultados obtidos, novos desafios
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Casos raiva em humanos transmitidos por cães, casos de raiva canina e cobertura vacinal antirrábica canina. Brasil, 2000 a 2009
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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Raiva humana, Brasil segundo a origem. Série histórica 1986 a 2009
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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Ciclos epidemiológicos da raiva no Brasil
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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LEISHMANIOSE VISCERAL
Mudança no perfil de ocorrência.
Registro em novas áreas geográficas
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Brasil Leishmaniose visceral (LV) – Ocorrência
� Casos humanos, média anual : 3.357
� Óbitos humanos, média anual : 236.
� 60% casos humanos: crianças com menos 10 anos
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Leishmaniose visceral
� Agente: Leishmaniachagasi
� Vetor: Lutzomyialongipalpis
� Fontes de Infecção: Cão doméstico
Fonte Manual MS - 2006
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Brasil Leishmaniose visceral em seres humanos distribuição e forma de ocorrência
� Até os anos 90: 90% dos casos no Nordeste do Brasil em áreas rurais.
� Modificação do perfil de ocorrência: periurbanização e urbanização – Na atualidade 70% dos casos no nordeste e 30% sudeste e centro-oeste
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LEPTOSPIROSE
As condições ambientais favoráveis a população de reservatórios sinantrópicos com erros de planejamento na ocupação de áreas urbanas, deficiências de saneamento e de habitação contribuem para a ocorrência sazonal de surtos epidêmicos.
Leptospirose
Epidemiologia
(Fonte C.A.Santa Rosa)
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Leptospirose epidemiologia
inundações
Reservatório-Hospedeiro primário -manutenção
IcteríciaHospedeiroTerminal
Fonte: Ito, F.H.
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Leptospirose humana no Brasil. Série histórica 2001 a 2008
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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Doenças emergentes
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� Hantavírus: primeiro registro, surto familiar em 1993, Estado de São Paulo.
� Em 2008, 127 casos novos, MT e MG com maior freqüência, letalidade 43,3%.
55 casos notificados até 2007, letalidade
de 38,2%
HANTAVIROSE
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Reservatórios silvestres de Hantavirus no Brasil
Peromycus leucopusBolomys lasiurus Oryzomis sp
Fonte: Ito, F.H.
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Hantavirose humana, Brasil. Série histórica 1993 a 2009
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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Febre Maculosa Brasileira
� Agente: Rickettsiarickettsii
� Vetor: CarrapatoAmblyommacajenense
� Reservatórios: Equídeos, capivaras e marsupiais
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Febre Maculosa Brasileira casos humanos e taxa de letalidade. Brasil. 1989 a 2008.
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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Casos humanos de Febre Maculosa segundo a unidade federada de infecção. Brasil, 2008.
Fonte: SVS, Bol.Eletr.Epidem. 2010
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Agentes etiológicos cruzando a barreira das espécies animais.
� BSE -– 1986.� SARS – COV – 2003
� Influenza aviária A H5N1 – 2003� Influenza suína A H1N1 – (1918,
1977, 2009)
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V. CADEIA DE TRANSMISSÃO DE
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS. AÇÕES
PREVENTIVAS
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CADEIA DE TRANSMISSÃO
COMPONENTES
VTVT
VIA DE TRANSMISSÃO(VT)
FONTES DE INFECÇÃO(FI)
SUSCETIVEL(S)
FI SPEPE
VIAS DEELIMINAÇÃO (VE)
PORTAS DE ENTRADA (PE)
VE
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CADEIA DE TRANSMISSÃO
� DOENTE :TÍPICO, ATÍPICO, FASE PRODRÔMICA.
� PORTADOR: EM INCUBAÇÃO, CONVALESCENTE, SÃO.
� RESERVATÓRIO.� COMUNICANTE OU CONTATO
SEXO, IDADE, RAÇA, CONDIÇÃO FISIOLÓGICA,ESTADO IMUNE, STRESS
COMPONENTES E MODALIDADES
VTVTFI S
VE PESECREÇÕES E EXCREÇÕES
PELE E MUCOSAS
ALIMENTOS, AR, ÁGUA, SOLO, FÔMITES, VETORES, HOSP.INTERCALADOS
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CADEIA DE TRANSMISSÃO
AÇÕES PREVENTIVAS
VTVTFI S
PEPEVE
DIAGNÓSTICOISOLAMENTOTRATAMENTOEUTANÁSIA
HIGIENE, DESINFECÇÃOCONTROLE TRÂNSITODESTINO CADÁVERES, EXCRETAS E RESTOS DEANIMAIS, CONTROLE VE-TORES, SANEAMENTO DOMEIO (SOLO, ÁGUA, PASTAGENS), HIGIENE ALIMENTOS
EDUCAÇÃO EM SAÚDEE.P.I.
IMUNOPROFILAXIA
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�VI – Estruturas e Serviços dirigidos para o controle
de doenças transmissíveis.
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Brasil - Saúde –Programas Nacionais em vigor
1. Combate a Dengue2. 2. Profilaxia da Raiva3. 3. Vigilância e controle da
Leptospirose4. 4. Vigilância e controle da
Leishmaniose vísceral.
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Brasil - Agricultura –Programas Saúde Animal em vigor.
Programas Nacionais da Área Animal
1) Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias.
2) Sanidade Avícola - PNSA3) Sanidade Suídea – PNSS4) Controle e Erradicação da Brucelose
e da Tuberculose Bovina. 5) Sanidade dos Eqüídeos – PNSE 6) Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA
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Controle: Estruturas e Serviços Públicos (1).
Saúde (1):� Internacional: OMS // OPS� Federal: Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Centro Nacional de Epidemiologia, Coordenação de Vigilância Ambiental, Gerência de Vigilância e Controle de Fatores Biológicos. (normativo)
OMS OPS
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Controle: Estruturas e Serviços Públicos (2)
Saúde (2)� Estadual: Secretaria da Saúde (normativa e executiva)
� Municipal:Secretaria de Saúde, Serviços de Controle de Zoonoses Urbanas. (normativo e executivo)
Inst.Pasteur
I.Butantan
I.A Lutz
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Controle: Estruturas e Serviços Públicos(3)
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (1)
� Internacional: OIE� Federal: Ministério da Agricultura; Defesa Sanitária Animal, Inspeção sanitária dos Alimentos de Origem Animal. (normativo e executivo)
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Controle: Estruturas e Serviços Públicos(4)
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2)
� Estadual: Secretaria da Agricultura; Extensão, Defesa, Pesquisa. (normativo executivo).
� Municipal: Secretaria de Abastecimento, Serviços de Fiscalização e Vigilância Sanitária de Alimentos.(normativo e executivo)
I.Biológico
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Controle: Estruturas e Serviços Privados (1) – Produção de insumos
� Pesquisa e desenvolvimento, registro, produção, controle de qualidade, comercialização, assistência ao consumidor:
� Saúde pública: pesticidas (raticidas, inseticidas), domi-sanitários.
� Saúde animal: quimioterápicos, ecto/endoparasiticidas, desinfetantes, imunobiológicos.
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Controle: Estruturas e Serviços Privados (2) – Serviços autônomos
� Controle de pragas urbanas.� Responsabilidade técnica área de higiene alimentar, empresas que processam, distribuem e comercializam alimentos de origem animal.
� Responsabilidade técnica em canis, gatis, biotérios e zoológicos.
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VII Tendências -Paradigmas
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TENDÊNCIAS “Paradigmas” (1)
� Globalização: Um mundo – uma saúde, intensificação do comércio internacional animais e produtos origem animal
� Controle populações de animaiscaptura e eutanásia, castração cirúrgica, castração química, domiciliação, posse responsável, bem estar animal.
� Controle de roedores e vetorespesticidas, controle biológico, manejo ambiental integrado.
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TENDÊNCIAS “Paradigmas” (2)
� Ecologia, preservação fauna e flora, biodiversidade.
� Agricultura e pecuária certificadaslivres do uso de pesticidas.
� Resíduos controle da presença em alimentos.
� Mudanças climáticas, preservação camada de ozônio, créditos de carbono.
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TENDÊNCIAS “Paradigmas” (3)
� Biotecnologia da reprodução: inseminação artificial, transferência de embriões, controle ciclo reprodutivo, clonagem.
� Agricultura e pecuária sustentável: reciclagem, reaproveitamento de dejetos e subprodutos.
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VIII - CRÍTICA
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Crítica (1)
1. Doença não respeita as divisões técnico-administrativas.
2. Necessário intensificar a interação entre saúde, agricultura e abastecimento nos diferentes níveis
3. Necessário intensificar a interação entre defesa sanitária animal e inspeção de alimentos nos diferentes níveis.
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Crítica (2)
1. Necessário interação multi-profissionalco-participativa (colaborar ao invés de competir)
2. Necessário intensificação do trabalho educativo de conscientização e mobilização da comunidade
3. Necessário envolvimento e participação da iniciativa privada na definição de prioridades.
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Crítica (3)
1. Necessário envolvimento dos usuários dos serviços na definição de prioridades e tomada de decisões.
2. Necessário o fortalecimento das atividades de vigilância epidemiológica. Ações seletivas.
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Crítica (4)
1. Necessárío a mobilização dos elementos de notificação.
2. Necessário a retroalimentação dos elementos de notificação com circulação das informações geradas pelos mesmos
3. Necessário que o ciclo econômico da doença seja desfeito.
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IX . CONCEITOS
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Conceitos (1)
� Conceitos: OBJETO E ESFERA DE ATUAÇÃO
� Medicina Veterinária Preventiva (MVP): indivíduo ou rebanho isolado, profissional autônomo destituído de poder oficial.
� Saúde Animal (SA): conjunto de rebanhos ou populações de animais, serviços oficiais com poder legal, ou profissionais autônomos credenciados junto aos serviços oficiais.
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SAÚDE ANIMALSAÚDE PÚBLICA
1. CTR. ZOONOSES
2. INSPEÇÃO E HIGIENE ALIMENTOS ORIGEM ANIMAL
3. CTR. POLUIÇÃO AMBIENTAL OR. ANIMAL
4. MED. COMPARADA
SAÚDE PÚBLICA
VETERINÁRIA
Conceitos (2)
� Conceitos e Interações
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X. ENSINO
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� Disciplinas básicas:
� Anatomia, fisiologia, bioquímica histologia, farmacologia microbiologia, imunologia, parasitologia, bioestatística, metodologia científica.
�
ENSINO MVP- SA Conteúdo e sequência (1)
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Ensino MVP e SA – conteúdo e sequência (2)
� Disciplinas intermediárias:
� patologia, clínica, terapêutica, nutrição, doenças carenciais e metabólicas, toxicologia, reprodução (fisiopatologia e biotecnologia), criação e manejo zoosanitário.
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Ensino MVP e SA – conteúdo e sequência (3)
� Disciplinas aplicadas de sustentação:
� Epidemiologia (descritiva e analítica)
� Saneamento ambiental (água, solo, pastagens, destino excretas, cadáveres e restos de animais, controle roedores e vetores).
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Ensino MVP e SA – conteúdo e sequência (4)
Disciplinas aplicadas intermediárias: � Doenças infecciosas e parasitárias, zoonoses, inspeção dos alimentos de origem animal.
Disciplinas aplicadas finalização
� Gerenciamento e planejamento em saúde animal e saúde pública veterinária(defesa sanitária animal)
� Higiene alimentar.
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Estratégias de ensino (1)
� Princípios: (Ética)
� Formar (profissional e cidadão) ao invés de informar.
� Raciocinar entendendo o mecanismo de procedimentos e ou condutas com argumentos próprios que justifiquem as escolhas efetuadas.
� Estimular o desenvolvimento da capacidade da busca de soluções para eventuais situações novas que possam surgir.
� Estimular o senso crítico e o hábito do aprimoramento e desenvolvimento permanentes.
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Estratégias de ensino (2)
� Como?� R. Menos aulas expositivas magistrais, mais atividades participativas:
� Práticas de campo e laboratório, exercícios de aplicação, estudos dirigidos, planejamento e execução de programas junto a comunidade (campanhas), visitas a instituições, responsabilidade pelo atendimento ao público, coordenação de eventos. Iniciação científica
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MISSÃO DA UNIVERSIDADE
ENSINO
PESQUISA EXTENSÃO
INDISSOCIÁVEIS
Equilibrio
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XI. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Quinto Período “Vigilância, ações seletivas” (1960 a 1990)
� Paradigma: Etiologia multifatorial, tríade epidemiológica e suas interações, diagnóstico epidemiológico, análise epidemiológica, qualitativa, quantitativa e econômica.
� Problema: eficiência, eficácia e efetividade dos recursos diagnósticos e profiláticos
� Crise: Falsos positivos/negativos, acidentes pós-vacinais, interferência imunização no diagnóstico.
� Evolução: Desenvolvimento biologia molecular (Fonte: adaptado de Schwabe, 1982)
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Sexto Período “ Biologia Molecular-Epidemiologia Analítica” (1990 a ????)
� Paradigma: Biologia molecular, biotecnologia,engenharia genética, vacinas e procedimentos diagnósticos produzidos com antígenos recombinantes, epidemiologia molecular, modelagem matemática, ecopatologia e geoprocessamento, fatores de risco.
� Problema:???????� Crise:???????????.� Evolução: ?????????
DNA - RNA
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Caricatura desenhada pelo Prof. Riccetti – Reunião Conselho VPS final anos 1981-82