i – apresentação · para a antropologia, a alteridade volta-se para a observação ......

38
INFORMAÇÕES Nome: __________________________________________________________________ Telefone: ______________________________ /_______________________________ E-mail: _________________________________________________________________ Ano/Série: _____________________________________________________________ Turmas: ________________________________________________________________ Horário 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira 1º h 2ºh 3ºh 4ºh 5ºh 6ºh

Upload: nguyennguyet

Post on 13-Feb-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

1

INFORMAÇÕES

Nome: __________________________________________________________________

Telefone: ______________________________ /_______________________________

E-mail: _________________________________________________________________

Ano/Série: _____________________________________________________________

Turmas: ________________________________________________________________

Horário

2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

1º h

2ºh

3ºh

4ºh

5ºh

6ºh

2

Da intolerância à alteridade: que caminho seguir?

O conceito de alteridade refere-se ao processo de interação e socialização humana no convívio entre o “eu” e o “outro”.

A vida social em nosso mundo contemporâneo é bastante agitada, concorda? Em nossa convivência urbana, em que milhares de pessoas habitam um mesmo espaço, separadas, muitas vezes, apenas por finas paredes, mesmo quando não queremos, acabamos por ter que interagir com os “outros” de alguma forma.

Mesmo sem percebermos ou ainda sem dizer uma única palavra, ao nos confrontarmos com o estranho, o não familiar, de alguma forma, nossas condutas, ações e pensamentos moldam-se a partir dessa interação. Essa interação entre o “eu”, interior e particular a cada um, e o “outro”, o além de mim, é o que denominamos de alteridade. Esse conceito parte do pressuposto de que todo indivíduo social é interdependente dos demais sujeitos de seu contexto social, isto é, o mundo individual só existe diante do contraste com o mundo do outro.

O antropólogo brasileiro Gilberto Velho elucida: “A noção de outro ressalta que a diferença constitui a vida social, à medida que esta efetiva-se através das dinâmicas socais. Assim sendo a diferença é, simultaneamente, a base da vida social e fonte permanente de tensão e conflito.”* Simplificando, Gilberto Velho mostra de que forma a interação entre a parte íntima e interior do indivíduo e o outro forma o cerne da vida social. Ao interagirem, os indivíduos reafirmam o que faz parte de si mesmo e o que faz parte do mundo externo.

Esse processo de diferenciação é parte também da construção da identidade do sujeito, que se molda a partir da distinção entre “o que eu sou” e “o que eu não sou”. Esse ponto leva-nos ao problema fundamental da questão: a impossibilidade da existência do eu-individual sem o conflito com o diferente, o estranho, o outro.

3

A ideia da alteridade é tratada por algumas disciplinas distintas, sendo a Psicologia, a Filosofia e a Antropologia as principais. Emboras suas abordagens sejam diferentes, o conflito entre o mundo interno e o mundo externo sempre está em questão.

Para a Psicologia, trata-se do processo de formação psíquica do ser humano. Lev Semenovitch Vygotsky é um dos autores da psicologia que se dedicaram ao estudo do complexo processo de formação e do desenvolvimento humano. A atividade humana no meio social é o principal impulso que movimenta todo o processo de formação da psiquê humana. Nesse sentido, o teórico aproximava-se e concordava em vários aspectos com a teoria marxista acerca do mundo social e das implicações da ação humana em seu meio. Vygotsky afirmava isso baseado na ideia de que é pela interação social que o sujeito constrói-se como indivíduo diante do confronto com o mundo externo. Em suma, ao distinguirmos aquilo que não somos, também determinamos aquilo que somos.

Para a Antropologia, a alteridade volta-se para a observação do contato cultural entre grupos étnicos diferentes e dos conflitos consequentes que se desenvolveram sob diferentes perspectivas. A descoberta do “Novo Mundo”, isto é, o início da colonização europeia nas Américas, parece ser o ponto de partida para os questionamentos que envolvem a ideia de alteridade. O encontro com o “outro” é marcado pelo medo e pelo fascínio, pela distinção clara entre o que é estranho e o que não é. O contraste cultural, de certa forma, acaba fortalecendo a noção de que “aquilo que sou é diferente daquilo que não sou”, o que, em outras palavras, significa dizer que o mundo estranho é um enorme espelho que reflete o que é familiar ao destacar tudo aquilo que nos é estranho.

Referências: VELHO, G. Individualismo e Cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. 8a ed. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2008.

RODRIGUES, Lucas de Oliveira. "Conceito de alteridade"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/conceito-alteridade.htm>. Acesso em 06 de janeiro de 2017.

4

I – Apresentação

Querido(a) estudante,

Aprender é uma das maiores conquistas de nossa vida e ter você para compartilhar as aprendizagens que fazemos nessa caminhada é um grande privilégio.

As experiências que vivemos em nossa jornada escolar ampliam nossa visão do mundo e nos transformam em seres humanos mais qualificados. A oportunidade e o exercício de recomeçar e fazer tudo melhor do que antes, nos possibilitam aprimorar sempre o nosso conhecimento, revelando um processo encantador justamente por ser infinito.

Aproveite ao máximo, comprometa-se, movimente-se, atue, persista, insista. E seja feliz nas suas conquistas, porque tudo é uma questão de empenho.

Para lhe auxiliar apresentamos o Manual Informativo com orientações gerais quanto ao funcionamento do nosso Colégio, informações pedagógicas do(a) seu(sua) ano(série) e o calendário escolar.

Essas informações serão muito valiosas para o acompanhamento das atividades e para a sua organização de estudos.

Com carinho,

Equipe Portinari.

5

II – Nosso Patrono

CANDIDO PORTINARI

andido Portinari nasceu no dia 29

de dezembro de 1903, numa

fazenda de café em Brodoswki, no Estado

de São Paulo. Seus pais eram imigrantes

italianos: Batista Portinari e Domênica

Torquato, Candido foi um dos doze filhos

que este casal de imigrantes teve no Brasil.

Portinari começou a desenhar em 1909.

Em 1922, expôs, pela primeira vez, no Salão

da Escola de Belas Artes.

Já muito famoso, em 1940 participa da Exposição Latino-Americana no

Museu Riverside – Nova York, e também, com grande sucesso, expôs no

Museu de Arte Moderna de Nova York e Detroit.

Morreu no dia 06 de fevereiro de 1962, na Casa de Saúde de São José,

no Rio de Janeiro, na época em que preparava uma grande exposição,

com cerca de 200 obras, a convite da Prefeitura de Milão. Portinari foi

vítima de intoxicação causada pelas tintas que utilizava em suas

pinturas. Seu corpo foi velado no Ministério da Educação.

(Transcrito do ‘site’ www.portinari-ba.com.br)

C

6

III – Organização Administrativa

CONSELHO DIRETOR

É encarregado de manter e desenvolver a filosofia do Colégio, para assim construir os alicerces de todas as ações propostas.

São membros do Conselho Diretor:

Vicente Sarno Diretoria Administrativa e Diretor Pedagógico

Manoel Muniz Diretoria Financeira

Rosa Silvany

Marcone Azevedo

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

Compete ao Diretor Administrativo:

dirigir, coordenar e supervisionar sua área de atuação;

promover os meios necessários para o funcionamento pleno das instalações;

integrar-se aos demais setores objetivando o melhor funcionamento das atividades escolares.

DIRETORIA FINANCEIRA

Compete ao Diretor Financeiro:

dirigir, coordenar e supervisionar sua área de atuação;

administrar os recursos financeiros da Instituição;

realizar o plano orçamentário anual, visando a atender todos os setores do Colégio.

DIRETORIA PEDAGÓGICA

Compete aos Diretores Pedagógicos:

dirigir, coordenar, supervisionar e fazer executar todas as atividades escolares em nível técnico-pedagógico;

estabelecer normas disciplinares para o corpo discente;

promover a integração entre os diversos setores, a família e a comunidade;

promover os meios para a implementação de projetos didáticos e de empreendimentos.

Diretoria Pedagógica

7

IV – Projeto Pedagógico

A construção do Projeto Pedagógico do Portinari demarca princípios

e fundamentos éticos e políticos, epistemológicos e didático-pedagógicos que norteiam a práxis educativa a partir da sua missão e visão.

MISSÃO oferecer um ensino de qualidade, proporcionando aos estudantes as condições de aprenderem a ser, a conviver e a fazer, de modo cooperativo, autônomo e capaz de atuar no seu entorno social.

VISÃO fazer deste Colégio um centro de referência regional para o Ensino Fundamental – 6o ao 9o ano e o Ensino Médio – 1a à 3a série.

Os valores que sustentam os fundamentos éticos e políticos desta Instituição de Ensino são, principalmente, a criticidade, a autonomia, a cooperação, a solidariedade e o respeito a si e ao outro. Esse conjunto de valores permite o desenvolvimento de atitudes responsáveis perante a vida e possibilita ao estudante agir como força transformadora da sociedade. Só assim o(a) estudante poderá contribuir de forma produtiva para o fortalecimento de um ambiente democrático.

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Uma visão humanista e sócio-interacionista aponta o conhecimento como uma construção que se realiza por meio da ação daquele que conhece o meio físico e social e acontece à medida que o sujeito enfrenta desafios, busca soluções e interage com seus semelhantes. Daí a opção do Colégio Portinari por esta linha de pensamento.

8

Entendemos que o conhecimento deve ser relevante, significativo e possibilitador de aplicação em novas situações a partir da criatividade dos estudantes.

Nossa prática cotidiana, busca superar a fragmentação do conhecimento e implementar uma práxis pedagógica contextualizada a saberes, tendo em vista a vivência de aspectos da vida cidadã. Assim, articulamos temas como: Saúde, Sexualidade, Vida Familiar e Social, Meio Ambiente, Trabalho, Ciências e Tecnologia, Cultura e Linguagens, o que possibilita aos educandos a compreensão crítica dos diferentes fenômenos naturais, sociais e a resolução de problemas.

AVALIAÇÃO

Em nosso Colégio, a avaliação é entendida como um processo contínuo e indicador, tanto do desempenho da função pedagógica do(a) professor(a), quanto da aprendizagem do estudante.

Nessa perspectiva, ela ocorre sistematicamente em todo o processo de ensino, de acordo com o planejamento desenvolvido nos diversos anos e séries e inclui a aferição de notas de 0 (zero) a 10 (dez).

As 1a e 2a unidades têm peso 3,0 (três) e a 3a unidade, peso 4,0 (quatro).

Ao final do ano letivo, composto de três unidades, o estudante deverá obter o mínimo de 6,0 (seis) pontos por disciplina, conforme cálculo a seguir:

6,010

4 x MIII3 x MII3 x MIMF

As avaliações ocorrerão ao longo das unidades em diversas modalidades planejadas pelo(a) professor(a).

A partir do 7o ano, as avaliações formais escritas serão semanais.

Ao final da 3a unidade, o processo de avaliação é semelhante, incluindo, porém, uma semana de provas com conteúdo acumulativo. Nesta semana, os estudantes, após realizarem as avaliações serão liberados.

O estudante que não perfizer a pontuação mínima fará o processo de recuperação.

9

2a CHAMADA

Se o estudante estiver doente ou impossibilitado de comparecer, por motivo justo a ser avaliado, terá direito à 2a chamada. Em caso de doença, deverá apresentar atestado médico.

É necessário que procure a Secretaria, solicite o formulário de requerimento, que deverá ser devidamente preenchido e assinado pelo responsável, e devolva à Secretaria. O estudante inscrito receberá boleto bancário, após a última avaliação da unidade em curso, e efetuará o pagamento, conforme contrato assinado no ato da matrícula.

Atenção: não será permitido que o estudante realize a 2ª chamada sem a devida inscrição.

O prazo máximo para o preenchimento do formulário é de 72 horas (dias úteis) após a realização do instrumento de avaliação (teste ou prova) com valor igual ou superior a 2,0 (dois) pontos.

O calendário de 2a chamada será disponibilizado para os estudantes junto com o calendário de avaliações da unidade. A falta à prova de 2a chamada ou a não inscrição implicará na perda do direito a uma nova oportunidade.

CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é um procedimento educacional realizado com a participação dos professores, direção, vice-direção pedagógica, orientação, coordenação e secretaria, visando ao acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do estudante e das turmas.

Compete ao Conselho de Classe:

I - analisar o rendimento escolar do estudante, tendo em vista avaliações feitas por professores e observadas as medidas didático-pedagógicas;

II - opinar sobre a aplicação e a adequação de programas do ano/série;

III - dar parecer sobre problemas didáticos e pedagógicos do ano/série;

IV - solicitar medidas disciplinares, avaliações e acompanhamento que se fizerem necessários para o desenvolvimento do estudante;

10

V - decidir sobre renovação de matrícula dos estudantes que tenham percorrido as medidas disciplinares previstas no regimento do Colégio ou que tenham cometido falta grave;

VI - decidir pela anulação ou repetição de testes, provas ou trabalhos destinados à avaliação do rendimento escolar em que ocorram dúvidas quanto aos resultados.

As reuniões de Conselho de Classe acontecem no período letivo, ao final de cada unidade, após a recuperação ou em situações extraordinárias, quando for necessária sua convocação pela Direção.

RECUPERAÇÃO FINAL

O estudante que não obtiver 60 pontos ao final do ano em alguma(s)

disciplina(s), estará incluído no processo de recuperação. O Colégio

considera que em até 04 disciplinas é possível recuperar o conteúdo

não assimilado.

O período da recuperação é divulgado em circular e o horário é

oferecido ao estudante após a entrega dos resultados da 3a unidade, caso

ele não tenha conseguido a pontuação mínima para ser promovido ao

ano/série seguinte.

Durante a recuperação, o estudante é submetido a avaliações tendo

a primeira peso 4,0 e a segunda peso 6,0. Esta última envolve todo o

conteúdo da recuperação. Esses conteúdos são selecionados com a

participação das coordenadoras anos/séries e professores das diversas

disciplinas, levando-se em consideração as competências e as

habilidades para a continuidade dos estudos da disciplina do ano/

série seguinte.

A média final para a aprovação na recuperação é a seguinte:

10

6 x avaliação24 x avaliação 1MF

aa

Será considerado aprovado o estudante que obtiver em cada

disciplina média igual ou superior a 6,0 (seis).

11

V – Estrutura e Funcionamento

1. HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA

O portão será aberto para a entrada dos estudantes às 6h30min e fechado após o encerramento das atividades do dia.

2. AUTORIZAÇÃO DE SAÍDA

Ensino Fundamental:

Os estudantes do 6o ao 9o anos só serão ser liberados após o término das aulas, mediante documento assinado pelos responsáveis no ato da matrícula. Nos intervalos é terminantemente proibida a saída.

Ensino Médio:

Os estudantes das 1a, 2a e 3a séries terão saída livre após o término das atividades escolares e no intervalo de 20 (vinte) minutos. Caso os pais não queiram liberar seus filhos para sair do Colégio no intervalo de 20 minutos deverão preencher guia de não liberação (procurar coordenação). Esta informação estará registrada na carteira de identificação do estudante.

Observação:

Estudantes que necessitarem sair mais cedo, solicitamos que comuniquem com antecedência ao Serviço de Orientação ou Coordenação Pedagógica do ano ou série.

Solicitamos que somente em casos de extrema urgência sejam enviados avisos e recados por telefone: a comunicação escrita possibilita maior segurança aos nossos serviços.

12

Autorização de saída para atividades extraclasse:

O estudante só poderá participar de eventos fora do Colégio mediante apresentação da autorização assinada pelo responsável.

3. CARTEIRA DE IDENTIFICAÇÃO

É imprescindível a apresentação do documento de identificação (carteirinha) para entrada e saída do Colégio em qualquer turno, bem como a sua apresentação em avaliações.

As carteirinhas com tarja vermelha impedem o acesso à rua em qualquer circunstância.

Em caso de esquecimento da carteirinha, o estudante será encaminhado à Coordenação de Disciplina (sala 28) onde se fará o registro do fato. Após três esquecimentos, a família será informada para que sejam tomados os cuidados necessários evitando reincidência.

Em caso de perda ou danificação da carteirinha, será disponibilizada a 2a via mediante pagamento da taxa.

HORÁRIOS DE AULAS E INTERVALOS

Aulas Ano/Série Intervalos

7:00 às

12:30

6o e 7o anos 9h30min às 10h

8o e 9o anos 1o intervalo

8h40min às 8h50min

2o intervalo

10h30min às 10h50min Ensino Médio

Obs. 1: Não é permitida a entrada na sala de aula após o(a) professor(a), a não ser com autorização escrita do SOE ou Coordenação.

13

Obs. 2: Não há intervalos entre os horários: 1o e 2o, 3o e 4o, 5o e 6o. O estudante só poderá sair da sala de aula com permissão expressa do(a) professor(a) e para retornar será necessário autorização do SOE por escrito. Não havendo esta autorização, o(a) estudante só retornará na próxima aula. No caso da 3a série do Ensino Médio, o(a) estudante que se retirar da sala fora dos intervalos normais, só retornará na próxima aula.

MATERIAL ESCOLAR

O estudante deverá trazer sempre para as aulas, todo o material solicitado pelo(a) professor(a).

OBS.: Não nos responsabilizamos por danos ou perdas de objetos. Cada estudante deverá cuidar de seus pertences.

APARELHOS ELETRÔNICOS

É terminantemente proibido o uso de celular e outros aparelhos eletrônicos durante as aulas e avaliações (salvo quando solicitados pelo professor(a)), devendo permanecer desligados. O não cumprimento desta norma nas avaliações implicará na sua anulação. Caso ocorra tal incidente durante as aulas, o estudante será encaminhado ao SOE.

UNIFORMES

O uso do uniforme é obrigatório para o acesso às aulas e qualquer atividade em turno oposto, aos sábados e inclusive 2a chamada.

Uso Diário

Calça, bermuda ciclista ou bermudão jeans azul ou preto com modelo básico.

Blusa com logomarca do Colégio.

Sapato fechado ou tênis de qualquer cor, sem salto.

Educação Física

Camiseta branca com logomarca do Colégio.

Bermuda com logomarca do Colégio.

Tênis de qualquer cor.

14

O estudante deverá permanecer devidamente uniformizado durante

todo o tempo em que estiver nas dependências do Colégio.

Solicitamos especial atenção quanto ao uniforme, lembrando que o

seu uso é uma norma do Colégio e, também, propicia maior segurança

aos nossos estudantes.

Para as aulas de Educação Física e nas diversas modalidades

esportivas, o estudante deverá usar o uniforme do Colégio, próprio

para o exercício desta atividade.

É importante ressaltar que não será permitida a entrada trajando o

uniforme descaracterizado de sua forma original (sem gola, sem

manga, com cortes), de short, de chinelos etc.

A não observância destas normas impedirá o estudante de

assistir às aulas e, consequentemente, acarretará prejuízo para

sua aprendizagem e avaliação.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Educação Física é a disciplina que dá tratamento pedagógico aos temas

sob determinada dimensão da realidade social: a Cultura Corporal.

Partindo de seus pressupostos (Jogo, Esporte, Dança, Luta, Ginástica

etc.) e de suas manifestações corporais, a Educação Física possibilita ao

educando a apreensão de conceitos, conteúdos e atitudes que

permitem intervir de forma autônoma, crítica e criativa na realidade

corporal dentro do âmbito da saúde, lazer e trabalho, de modo a

modificá-la e torná-la qualitativamente distinta da já existente.

No Ensino Médio, as aulas de Educação Física serão desenvolvidas

através de modalidades esportivas escolhidas pelos estudantes na 1a

semana de aula e acontecerão em turno oposto. As modalidades

disponibilizadas são: vôlei, handebol e futsal.

15

AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Uma das formas de avaliação são as vivências corporais onde prioriza-se o fazer coletivo para assim ser analisado o processo de produção do conhecimento e o empenho de cada integrante do grupo diante do objetivo proposto.

Por intermédio dos conteúdos e conceitos, busca-se estimular a autoavaliação, a avaliação individual e a do grupo de maneira crítica com o objetivo de desenvolver a autonomia.

São cobradas também, dentro da avaliação, a assiduidade e a pontualidade às aulas.

SOLICITAÇÃO DE DISPENSA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

I. Poderão solicitar dispensa das aulas de Educação Física – Ensino Fundamental – os estudantes que, sendo atletas, estejam frequentando treinamentos técnicos em uma instituição reconhecida pelas Federações de Esporte. Ensino Médio – estudantes que estejam matriculados em instituições devidamente regulamentadas para o trabalho de treinamento físico, esportivo ou de reabilitação.

II. Serão exigidos, para comprovação da situação acima descrita, os seguintes documentos, nos prazos estabelecidos abaixo:

1 - Carteirinha ou documento similar que comprove o vínculo do estudante à Federação do Esporte até o dia 13 de março de 2017.

2 - Comprovação de matrículas até o dia 20 de março de 2017.

3 - Frequência a ser entregue uma semana antes do encerramento da unidade.

III. Faltas ocorridas por motivo de doença ou impossibilidade física devem ser justificadas, através de atestados médicos apresentados no prazo de 72 horas à secretaria.

16

ESTRUTURA DOS SETORES

Vice-direção Pedagógica

A Vice-direção Pedagógica tem como função principal supervisionar,

coordenar e avaliar o trabalho pedagógico em parceria com os demais

setores e em consonância com os princípios filosóficos, epistemológicos e

didático-pedagógicos constantes do Projeto Político Pedagógico desta

Instituição.

Visa também assegurar a unidade do trabalho pedagógico, pois

ressignifica o planejamento, reorganiza o currículo e contribui sempre

para o aprimoramento da ação educativa.

Responsável pelo setor: Silvana Araújo.

SOP (Serviço de Orientação Pedagógica)

O SOP tem a finalidade, juntamente com os docentes, de planejar e avaliar o fazer pedagógico cotidiano para assim poder assegurar a qualidade curricular. O SOP tem ainda como uma de suas atribuições a atuação de forma sensível frente às dimensões da nova sociedade que se expande dia a dia e baseia-se nos valores e princípios norteadores do Colégio, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases Nacionais.

A estrutura organizacional desse setor é assim constituída:

6o e 7o ANOS Rita Pina

8o e 9o ANOS Neuza Labussiére

ENSINO

FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

1a e 2a SÉRIES Ma Cristina Lima 3a SÉRIE Rozenilda Mota

Essas profissionais, atuando nas respectivas séries, estão atentas às questões que dizem respeito ao ensino-aprendizagem dos estudantes, acompanhando-os e orientando os professores durante todo o processo.

17

SOE (Serviço de Orientação Educacional)

O trabalho desse setor tem como norte o processo de desenvolvimento pessoal e social responsável pelo crescimento integral do educando. Assim, o SOE direciona seu trabalho na melhoria da relação do estudante consigo mesmo, com o outro, com o grupo e com a comunidade.

A interação com os estudantes é constante e ocorre por intermédio das sessões de grupo semanais, acompanhamento individual e dos representantes de sala, além do atendimento individualizado às famílias.

A equipe do SOE é composta por:

Ensino Fundamental

Aliriane de Souza

Micheline Orsi

Fátima Rodrigues

Margarida Serrão

Ensino Médio

Margarida Serrão

Soraya Bahia

Atividades de Enriquecimento Curricular

A coordenação desse setor tem como objetivo enriquecer as possibilidades de aprendizagem de forma lúdica, criativa e responsável. Isso porque as atividades propostas visam sempre à valorização das competências e habilidades dos estudantes, numa atmosfera de respeito a si próprio, ao outro e à comunidade o que possibilita trocas e desafios constantes.

No decorrer do ano letivo são desenvolvidas atividades artísticas, culturais, recreativas e de integração, além do estímulo a campanhas de solidariedade e de ajuda a comunidades carentes.

Professores Representantes

Cada sala escolhe dois professores como seus representantes. São

responsáveis por ajudar o grupo de estudantes nas dificuldades,

compartilhando alegrias e propondo soluções.

18

Alunos Representantes

Dois estudantes de cada sala serão escolhidos anualmente para representarem sua turma. Eles serão os elementos de ligação entre o SOE, a Coordenação, a Direção, professores e o grupo para apresentar ideias, sugestões, reivindicações e defendê-las.

Grêmio Estudantil

O Colégio é um grande veículo transformador, além de ser também o local onde se constrói e exercita a cidadania. Nele o jovem deve aprender a se organizar em grupo e, com autonomia, independência e critérios, vivenciar a democracia em toda a sua plenitude.

No grêmio estudantil, nossos estudantes formam “chapas”, tem o direito de votar e ser votado, projetar, promover e executar eventos, enfim, trabalhar o lado político que existe em cada um.

Porém eles não estão sozinhos nessa empreitada. A coordenação extraclasse, as coordenadoras e orientadoras dão apoio necessário à formação do Grêmio e às suas realizações, executando um trabalho em parceria que produz excelentes frutos, principalmente, no que se refere ao crescimento do jovem cidadão.

Os projetos desenvolvidos anualmente são postos em prática por meio dos subsídios oriundos de valor destinado ao grêmio, quando é feita a matrícula na comunidade Portinari.

19

VI – Equipe Docente

COMPETÊNCIAS DO PROFESSOR E DA PROFESSORA

Elaborar programas, planos de curso, plano de aula e projetos, juntamente com o seu Coordenador de Ano/Série e de Departamento;

Desenvolver sua prática de ensino de acordo com o Projeto Político Pedagógico do Colégio;

Promover e estimular a participação dos estudantes no processo ensino-aprendizagem;

Colocar em prática o que o Colégio estabelece sobre o sistema de avaliação, Conselho de Classe e 2a chamada, assim como todo o regimento interno;

Promover avaliações, corrigindo-as e comentando-as dentro dos prazos adequados;

Colaborar com as atividades de caráter cívico, cultural ou recreativo;

Comparecer pontual e assiduamente às aulas e às reuniões e Conselhos de Classe;

Registrar no Diário de Classe a frequência, pontuação e aspectos qualitativos dos estudantes, assim como o conteúdo das aulas;

Preencher a ficha pedagógica diária.

20

DISCIPLINAS E PROFESSORES

Língua Portuguesa Educação Física História

Ana Célia Yve

Jairo

Marilene

Produção de Texto Matemática Geografia Angélica

Maíza Carlos

Inglês Robótica Katyane

Fábio

Artes Ciências Mônica

Feliciano

Língua Portuguesa Artes Ciências Irá Damasceno

Yve

Priscila

Anderson

Produção de Texto Educação Física História Angélica

Jairo

Marilene

Thiago

Inglês Matemática Geografia Helder

Maíza Márcia

Alexandre

EN

SIN

O F

UN

DA

ME

NT

AL

7o A

NO

6

o A

NO

21

DISCIPLINAS E PROFESSORES

Língua Portuguesa Artes Ciências Anna Frascolla

Nilzete Sara

Produção de Texto Educação Física História Carla Garrido

Goulão Jairo

Thiago

Inglês Matemática Geografia Helder

Katyane Márcia Brito

Alexandre

Língua Portuguesa Artes Ciências Anna Frascolla

Adriana Luz

Nilzete

Ramon

Produção de Texto Educação Física História Carla Garrido

Goulão

Daiane Oliveira

Inglês Matemática Geografia Larissa

Ynez

Cláudia Barreto

EN

SIN

O F

UN

DA

ME

NT

AL

9o A

NO

8

o A

NO

22

DISCIPLINAS E PROFESSORES

Língua Portuguesa e Literatura

História Matemática

Rogério

Marcus Alessandro Paulo Sampaio Ynez

Produção de Texto Geografia Biologia Adriana Luz

Neomar André

Inglês Filosofia Química Larissa

Adônis Amorim

Espanhol Sociologia Física Lorena

Gustavo

Bahiense

Gramática Artes Educação Física Luisa Bethônico

Nilzete Goulão Jairo

Língua Portuguesa e Literatura

História Matemática

Ricardo Seixas

Marcus Alessandro Paulo Sampaio

Produção de Texto Geografia Biologia Luisa Bethônico

Gustavo Ivan

Inglês Filosofia Química Larissa

Adônis Sandra

Espanhol Sociologia Física Lorena

Gustavo

Bahiense

Gramática Educação Física Luisa Bethônico

Goulão Jairo

EN

SIN

O M

ÉD

IO

2

a S

ÉR

IE

1

a S

ÉR

IE

23

DISCIPLINAS E PROFESSORES

Gramática e Literatura História Matemática Paulo Monteiro Tarsis Vaz

João Gualberto Rodrigo Manuel

Produção de Texto Geografia Biologia Israel

Yomar Sérgio Magalhães Caio Moreno

Inglês Física Química Andrea

Abud Luís Freitas

Rodrigo Sampaio

Espanhol Atualidades Sociologia Rodolfo

Yomar João Gualberto

Rosival

Filosofia Adônis

EN

SIN

O M

ÉD

IO

3a S

ÉR

IE

24

VII – Serviços Auxiliares

Biblioteca

A biblioteca Cândido Portinari é um serviço indispensável ao sistema educacional, pois se constitui num núcleo de vida do Colégio, acolhedor, estimulante e desafiador da inteligência. Neste setor atuam dois funcionários para atender aos estudantes em horário integral.

O acervo é constituído por enciclopédias, livros didáticos, paradidáticos, técnicos e de literatura, revistas, jornais, CD-rom e vídeos.

Conta ainda com micros conectados à Internet e uma copiadora para atender à demanda dos estudantes.

Auditório

Espaço nobre utilizado para grandes eventos, com capacidade de 212 lugares e recursos multimídia de última geração.

Setor de Recursos Tecnológicos

O Colégio dispõe de recursos multimídia utilizados em sala de aula, computadores com acesso a internet, DVD’s, equipamentos de som e lousas eletrônicas. Para capacitar e atualizar nossa equipe docente na utilização dos novos recursos, disponibilizamos um profissional especializado na área.

25

Enfermaria

Este serviço visa ao atendimento dos estudantes que necessitem de socorro imediato e que não envolva procedimentos de risco. A atendente de saúde providenciará o encaminhamento a um serviço especializado quando o atendimento exigir condições e equipamentos que extrapolem os existentes na enfermaria.

Contamos com três leitos e material específico de primeiros socorros.

– Normas de funcionamento da enfermaria:

I. Os medicamentos só serão administrados quando a ficha médica do estudante estiver devidamente preenchida por seu responsável;

II. É terminantemente proibida a distribuição de antibióticos e antiinflamatórios na enfermaria. Os estudantes que necessitarem fazer uso desses medicamentos deverão trazê-los de casa;

III. A enfermaria não está autorizada a aplicar injeções, retirar pontos, drenar furúnculos ou outros serviços que requeiram atendimento especializado;

IV. Após o atendimento inicial feito pela atendente de saúde, se o estudante necessitar retornar para casa, o tratamento ficará a cargo da família;

V. Os estudantes com doenças infecto-contagiosas só deverão retornar ao Colégio após liberação médica.

Coordenação de Relacionamento Externo

Setor responsável pelas ações direcionadas ao acolhimento de alunos novos e programas de relacionamento com escolas parceiras e empresas conveniadas.

Assistente de Coordenação

As Assistentes de Coordenação auxiliam a Coordenadora Pedagógica, organizam e distribuem material didático além de atenderem às solicitações pertinentes à função.

26

Assistente do Estudante

O Assistente do Estudante é a pessoa que atende aos estudantes em todos os momentos, cuidando dos horários, da frequência, do uniforme, enfim, ajudando-os no que for necessário.

Chefe dos Assistentes

Emmanuelle

Assistentes do Estudante – corredor

6o e 7o anos

Vera Falheiros

8o ano

Edilice

9o ano

Edleuza

1a e 2a séries

Luciana

3a série

Bárbara

Área de lazer Quadra Inferior

Área da Cantina

Área de lazer Quadra

Superior/Terraço

Setor de Arte / Inf. / SOE

Secretaria

É responsável pelos processos de matrícula e transferência de estudantes, além dos registros e documentação escolar.

Secretária

Zorilda Matos

Auxiliar de Secretaria

Joice da Costa

Auxiliar de Secretaria

Reinaldo Dias

27

SERVIÇOS AUXILIARES

Apoio ao Setor Financeiro

Chefia do Setor Pessoal

Tarcísio de

Oliveira

Auxiliar do Setor Pessoal

Alessandro de

Almeida

Assistente Financeiro

Ana Lacerda

Tesoureira

Ângela Amorim

Auxiliar de Tesouraria

Marilene Taquari

Apoio ao Setor Administrativo

Encarregado

do CPD

Aleci da Silva

Encarregado Serviços Gerais e

Almoxarife

Carlos Santiago

Gráfica

Recepção / Telefonia

Chefia

Emmanuelle

Vera Bahia Iara Cruz

28

VIII - Direitos e Deveres dos Estudantes

ESTATUTO E REGIMENTO

Art.172. Deveres do estudante:

I - respeitar a autoridade do Diretor, Professores, Funcioná-

rios e a de quantos estiverem investidos de autoridade;

II - comparecer às comemorações cívicas e solenidades

escolares;

III - zelar por todos os pertences do estabelecimento;

IV - indenizar, através do responsável financeiro, prejuízos

causados ao Colégio, ao colega ou a qualquer pessoa do

estabelecimento;

V - comparecer pontualmente às aulas, provas e outras

atividades programadas pelo estabelecimento ou pelo

professor, devidamente fardado;

VI - possuir o material escolar exigido, conservando-o em

ordem perfeita;

VII - devolver, no tempo afixado, os livros tomados na

biblioteca;

VIII - manter os equipamentos eletrônicos desligados durante

as aulas, salvo quando solicitado pelo Professor.

Art.173. Direitos do estudante:

I - ser respeitado em suas ideias;

II - defender-se, quando acusado de qualquer falta, sendo

assistido por seu responsável, quando menor, nos casos

em que a penalidade a ser imposta seja suspensão

superior a 08 (oito) dias ou cancelamento da matrícula;

29

III - solicitar ao Professor esclarecimento sobre qualquer

assunto, desde que pertinente a sua área de estudo ou

atividade;

IV - receber seus trabalhos e tarefas devidamente corrigidos

pelo Professor, quando apresentados no prazo solicitado;

V - participar das atividades escolares, sociais, cívicas e

recreativas destinadas à sua formação e promovidas

pelo estabelecimento;

VI - utilizar-se dos livros da biblioteca, devolvendo-os no

prazo solicitado;

VII - filiar-se, votar e ser votado, no grêmio e demais

associações estudantis, de acordo com os respectivos

regulamentos;

VIII - tomar conhecimento, através do boletim escolar, das

notas obtidas e da frequência;

IX - ser tratado com respeito, atenção e urbanidade pela

Diretoria, Técnicos, Professores, Funcionários e Colegas;

X - participar da recuperação, nos termos da legislação do

ensino em vigor e deste Regimento Escolar.

Para defender os seus direitos, é preciso cumprir os seus deveres.

Art.174. É vetado ao estudante:

I - retirar-se da aula sem aquiescência do Professor;

II - ocupar-se nas aulas de assuntos alheios ao debatido;

III - divulgar notícias, boletins, avisos e jornais, envolvendo o

nome do estabelecimento, corpo administrativo, técnico,

docente e pessoal administrativo sem "a aprovação" do

Diretor;

30

IV - trazer para o recinto do estabelecimento armas, gravuras,

livros, impressos que atentem contra a integridade física

a moral;

V - impedir a entrada de colegas às aulas ou concitá-los a

abandoná-las;

VI - adulterar documentos;

VII - praticar jogos de azar ou usar bebidas alcoólicas ou

qualquer substâncias psicoativas na área do estabeleci-

mento e em suas imediações;

VIII - usar de meios fraudulentos para obter vantagens;

IX - promover manifestações que perturbem a ordem do

Colégio;

X - fazer gravações e fotografias das aulas ou atividades

desenvolvidas no Colégio sem a devida autorização da

direção e/ou dos implicados;

XI - postar comentários ou imagens de estudantes e/ou

profissionais do Colégio em redes sociais ou congêneres

sem a autorização da Direção Pedagógica;

XII - atender celular ou acessar as redes sociais durante as

aulas.

Medidas que o Colégio pode tomar para garantir os direitos da

coletividade, caso haja transgressão da norma regimentar.

CAPÍTULO IV – MEDIDAS SÓCIO DISCIPLINARES

Ao Estudante

Art.180. Serão aplicadas as seguintes penalidades aos estudantes, após

utilizados os adequados meios de conscientização:

I - advertência verbal;

II - advertência por escrito, se reincidir;

31

III - suspensão por até 03 (três) dias – suspensão por 01

(um) dia;

IV - suspensão por 08 (oito) dias;

V - matrícula condicionada ou mudança de postura;

VI - transferência após inquérito escolar, com o cancelamento

da matrícula.

Parágrafo único: para a aplicação das medidas sócio

disciplinares não é necessário seguir a

sequência anteriormente apresentada. Cabe

a instituição decidir a mais adequada de

acordo a cada situação.

Prezada aluna e Prezado aluno

Fique atento(a)!

A sala 28 é o local de acolhimento para os estudantes encaminhados

pelos professores, equipe técnica ou assistentes de alunos em situações

de atrasos, esquecimento da carteira de identificação, fardamento

irregular ou atitudes inadequadas.

Veja alguns procedimentos importantes:

Atraso ou esquecimento da carteira de identificação:

O estudante ao chegar atrasado para qualquer horário só terá

acesso à sua sala de aula no horário seguinte e ainda assim, na

1ª vez – será feito o registro no sistema; na 2ª vez um e-mail será

enviado para a Orientadora ter conhecimento e acompanhar a

situação e na 3ª vez a família será informada pela Coordenação

Disciplinar.

Obs. 1: se houver recorrência, após essa ação, o SOE entrará em

contato com a família e caso não se resolva, o estudante

será encaminhado à Direção para atendimento.

32

Obs. 2: em dia de avaliação o estudante que não estiver com a

carteira de identificação deve procurar a equipe

técnica da respectiva série (SOE ou SOP) para que o

autorize a entrar em sala.

Obs. 3: não é permitido ao estudantes o uso de aparelhos

eletrônicos de qualquer tipo, nem a utilização da

internet, enquanto permanecer na sala 28.

Fardamento irregular:

O estudante será orientado sobre a irregularidade apresentada e

a família acionada, por telefone, para providenciar o fardamento

correto. Na condição de impossibilidade da família fazê-lo, e se

tratando da 1ª vez, ser-lhe-á emprestado um fardamento, se

houver disponível. No caso de sapato inadequado o estudante só

terá acesso à sala de aula quando resolver a pendência.

No turno da tarde também é necessário o uso do fardamento,

entretanto, além do fardamento usual, é permitido o uso do

fardamento de Educação Física, o padrão de futebol específico,

bermuda de lycra ou tactel preta ou azul escuro de modelo básico.

Obs. 4: é liberado o uso de boné, gorro, boina e capuz, exceto

durante as avaliações.

Encaminhamento do estudante pelo professor por motivo de

indisciplina ou uso indevido do celular e aparelhos similares

durante a aula ou atividade:

O estudante será encaminhado ao SOE pelo assistente para

atendimento. Se a Orientadora estiver indisponível, o estudante

será encaminhado para a sala 28 e a Orientadora será avisada

por e-mail.

Obs. 5: quando a aula for geminada o professor informará ao

assistente se o mesmo deverá voltar para o horário

seguinte.

33

Outras Orientações importantes:

Saída de sala: o estudante que solicitar a saída da sala durante a

aula só retornará mediante autorização escrita das Orientadoras.

No caso de indisponibilidade destas, outros profissionais poderão

autorizá-lo (Coordenadoras, Coordenadora Disciplinar ou Diretor).

Consumo de alimentos e doces nas salas: não é permitido

durante as aulas.

Namoro: os excessos são inibidos no Colégio e cercania.

Materiais e equipamentos trazidos pelos estudantes: o

Colégio não se responsabiliza por extravio, perdas ou danos de

quaisquer objetos trazidos pelo estudante, inclusive para as

atividades extraclasses.

Saída dos alunos no horário do intervalo: não é permitido para

estudantes do Ensino Fundamental e para estudantes do Ensino

Médio é permitido com carteira verde. O estudante do Ensino

Médio que esquecer a carteira de identificação não terá permissão

para sair no horário do intervalo.

Obs. 6: o professor fará a chamada após o intervalo e caso

perceba a ausência de algum estudante, informará ao

Assistente. Confirmado o não retorno do estudante

ao Colégio, a família será contatada imediatamente

pela Orientadora.

Empréstimo de salas para uso no turno vespertino: a solicitação

deverá ser feita na sala 28, com 24 horas de antecedência, por um

estudante que ficará responsável pela sala. Os estudantes que

utilizarem a sala devem entregá-la limpa e organizada. Não será

permitido o uso dos equipamentos do Colégio.

Atenção: é categoricamente proibido, no Colégio e cercania, a

prática de comemoração de aniversários utilizando-se de

produtos e objetos para serem atirados ao homenageado tais

como: tintas, alimentos ou qualquer outro produto que possa

causar danos à saúde, ao patrimônio ou ao meio ambiente.

34

IX – Calendário

35

36

— Anotações —

37

— Anotações —

38

— Anotações —