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Ano II - Edição nº 24 - DEZEMBRO 09 ISSN 2176-1345 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA I&C 2 ANOS Após 24 edições de responsabilidade editorial com os vários segmentos da Comunicação Visual, a Revista I&C entra em 2010 no seu terceiro ano de atividade com a mesma ética profissional: servir e divulgar o que há de melhor sobre a utilização de imagem graficamente especializada para a publicidade, a textil-serigrafia, a sinalização, o brinde e a moda! Melhore a sua imagem, diga de você e da sua empresa através da Revista I&C. BONECO INFLÁVEL Ou, a arte de produzir peças promocionais alternativas com ótimo custo-benefício e boa visibilidade. MOGK Ousadia Industrial & Investimento Tecnológico Uma entrevista com Haraldo Mogk , sócio e diretor administrativo da Mogk Máquinas , que junto com os irmãos Ingo e Ralf , construiu esta história de sucesso.

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I&C2 ANOS

Após 24 edições de responsabilidade editorial com os vários segmentos da

Comunicação Visual, a Revista I&C entra em 2010

no seu terceiro ano de atividade com a mesma

ética profissional: servir e divulgar o que há de melhor

sobre a utilização de imagem graficamente especializada para a publicidade, a textil-serigrafia,

a sinalização, o brinde e a moda!

Melhore a sua imagem, diga de você e da sua empresa

através da Revista I&C.

BONECO INFLÁVELOu, a arte de produzir peças promocionais alternativascom ótimo custo-benefícioe boa visibilidade.

MOGKOusadia Industrial &

Investimento TecnológicoUma entrevista com Haraldo

Mogk, sócio e diretor administrativo da Mogk

Máquinas, que junto com os irmãos Ingo e Ralf,

construiu esta história de sucesso.

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A perspectiva de negócios, a médio e a longo prazo, foi injetada na mente criativa do empresariado do Brasil

com a realização do Campeonato Mundial de Futebol, em 2014, e dos Jogos Olím-picos, em 2016, eventos sediados neste país-continental e celeiro do mundo.

Para os ramos de atividade que com-põem a indústria e o comércio da Comu-nicação Visual brasileira, tais eventos não poderiam ter chegado em melhor momen-to, a pa r da habitual rotina dos eventos político-eleitorais.

Entretanto, deve-se pensar em dois assuntos que concorrem com o atrás ex-posto – e a saber: 1º- A urgente capacita-ção técnico-acadêmica de todo o universo gráfico que sustenta a Comunicação Visu-al; 2º- A observância de uma ética deonto-lógica por parte do empresário local, que vai ter de lidar ainda mais com empresas estrangeiras.

No primeiro caso, e já o observei em editorial recente, o Brasil “celeiro do

mundo” só acontecerá quando a comu-nidade brasileira pensar em si mesma, como potência em matérias-primas, e se educar para gerenciar adequadamente essa riqueza, ou continuará a ser o Bra-sil colonizado; no segundo caso, e a par da educação que urge, parte do empre-sariado necessita rever comportamen-tos coloniais, do tipo “eu tenho, posso e quero”, para enveredar no caminho das metamorfoses [jogo de cintura] industriais e comerciais que a ética permite para um desenvolvimento honesto e criativo.

O fim de cada ano e o início de outro implica na revisão do que se fez e do que não se fez, pois, fazemos hoje o futuro para atendermos as demandas daquele amanhã perspectivado em eventos esta-belecidos pela dinâmica dos povos e suas necessidades socioculturais, políticas, es-portivas e econômicas.

Que o ano 2010 nos permita uma melhor perspectiva de vida! João Barcellos

Carlos Henrique Maciel Amigos, recebi o pdf da palestra “Comunicação Visual”, do professor e editor João Barcellos, que repas-sei na oficina, com muito sucesso, para a minha turma de serigrafistas (serigrafistas ou serígrafos? Eu pre-firo serigrafistas, é mais profissional). Quero agradecer, e muito, a colabo-ração profissional da revista I&C. E quando o prof. João Barcellos fizer a 2ª edição do livro já vai ter alguns compradores de plantão. Espero pod-er convidá-lo a vir pessoalmente con-versar com o meu pessoal, até para explicar o que é um escritor e o que é a imprensa setorial. [Niterói/RJ]

Helena M. dos Santos Senhor Editor: Fiquei sensibilizada por ter atendido o nosso pedido e ter vindo até nós para fazer tão bela e elucidativa palestra acerca da Comu-nicação Visual e da Moda. O sucesso do seu livro “Comunicação Visual”, também, ajudou muito, e espero que o novo livro “Estamparia” tenha o mesmo sucesso. A coleção de ed-ições da revista I&C já é uma das mais consultadas na nossa biblioteca técnica, e o power point da palestra foi repassado 4 vezes, o que mostra o interesse gerado pelo senhor profes-sor. [Osasco/SP]

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IMPRESSÃO & CORESTítulo/marca de TERRANOVA COMUNICAÇÃO CNPJ: 02.206.278/0001-45 Reg. Cart: nº 043, em 08/11/2007.

Edição: Cristiane Ramos [MTb 39615] & João Barcellos ([email protected])Comercial: Junior ([email protected])Projeto Gráfico: Miriam (www.miriamdaninger.qvidas.com.br)Redação: R. José Augusto Pedroso, 44 - Vila S. Francisco - 06717-126 Cotia/SP - [email protected].: 11 4703-3077 / 4614-0278 Colaboração Empresarial & Cultural: MAyP Consultoria [Campinas / SP - BR], Grupo Granja [São Paulo/SP - BR], Centro de Estudos do Humanismo Crítico [Guimarães/PT] e Luiz F. Silva, Advogado.

Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos seus autores.

ASSINE a I&C E receba em casa as notícias, as

informações técnicas sobre Comu-nicação Visual, Decoração, Foto-Produto, Têxtil, Moda e Brinde.

1� edições por R$ 50,00Acesse nosso site

www.impressaocores.com.br

NOSSA CAPA

PERSPECTIVAS & URGÊNCIAS 05 PRODUTOSDirect Line / QuinPrint

06 VITRINE EMPRESARIALEntrevista c/ Haraldo Mogk

07 FERRAMENTASImpressão em Tecidos Reciclados

07 PERSONALIDADEHajime Otsuka

08 NOSSA CAPABoneco InflávelO Que Dizem Da Revista I&C

09 SILKSMAQ

10 ESTAMPARIA & MODAJuventude Africana & Moda

11 PUBLICIDADE & CV 11Interatividade Artística

11/1� AQUI VOCÊ COMPRA

1� PLOTAGEM / I&RTêxtil & CV

1� CIATEC

1�/14 TECNO + LANÇAMENTOSEstufa-Esteira ½ Módulo Flock ColorAkad / Tinta Digital Gênesis / EVA

14 MERCADOAssociação de Adesivadores [PDAA] na SGIA

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QUINPRINT

DIRECT LINE

Eis o melhor fundo para transferência em tecidos de cores escuras para ser usado em sua impressora e posterior transferência térmica direta em tecido 100%

algodão. Não necessita de pré-transferência para o Papel Transfer Flexjet.

A imagem é impressa sobre uma película finíssima que se funde ao substrato (tecido) originando toque super fino e suave. Seu adesivo confere a maior solidez à lavagem entre todos os produtos existentes, além de necessitar de menor tempo e temperatura de prensagem. Tudo isso pelo menor preço do mercado.Quinprint / 24-2244.1400 Petrópolis/RJ

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A Empresa

Fundada há 36 anos, em Blumenau, no Estado de Santa Catarina, sul do Brasil, a MOGK – Indústria e Comércio de Máquinas Ltda, desenvolve máquinas para Serigrafia e apli-

cação de Transfers, assim como resistências elétricas.

Os grandes destaques, entre os Produtos Mogk, são a se-cadora/polimerizadeira elétrica, ou à gás, e o carrossel mecânico com giro automático. Inovação para quem busca agilidade na pro-dução, menor custo de manutenção e preço nacional para máqui-nas de primeiro mundo.

A indústria Mogk possui cobertura em todo território nacional na distribuição dos produtos que fabrica. Na vitrine que é o site www.mogk.com.br encontram-se todas as linhas de produtos da empresa, suas especificações técnicas e o representante mais próximo da sua cidade.

Com a palavra Haraldo Mogk

Como o Sr. vê a evolução tecnológica deste seg-mento no Brasil?

A indústria brasileira de um modo geral teve um avanço sig-nificativo na modernização de seus equipamentos na área tex-til-serigráfica. Hoje, os empre-sários podem adquirir máquinas fabricadas no Brasil com muito mais segurança em produção e qualidade, deixando de depen-der das importações. É importante para a economia brasileira o

comprador dar preferência ao produto nacional.

O que falta em apoio estrutural do governo à indús-tria brasileira?

A política exercida é falha no quesito incentivo às indústrias nacionais. Uma forma de estimular o crescimento nacional é re-vendo a cobrança de impostos praticada.

O que é ser empresário brasileiro? Em primeiro lugar, ser empresário no Brasil é acreditar no

crescimento do país. Mas é principalmente ter a certeza que ainda é preciso continuar trabalhando duro para chegar aos objetivos investindo constantemente em tecnologia. Também é ter aquele jogo de cintura para as mudanças de regras repentinas, mesmo que o país tenha atingido uma certa estabilidade.

www.mogk.com.brColaboração Editorial: Vanguarda Estratégias de Comunicação [www.vanguarda.art.br]

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OUSADIA Industrial & Investimento TECNOLóGICOUma entrevista com Haraldo Mogk, sócio e diretor administrativo da Mogk Máquinas,

que junto com os irmãos Ingo e Ralf, construiu esta história de sucesso.

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IMPRESSÃO EM TECIDO RECICLÁVEL

Hajime Otsuka

O apelo ecológico já movimenta a produção de material utilitá-rio com destino final para a reciclagem, assim como aparas e retalhos dos quais resultam outros produtos.

Com os tecidos, por exemplo, de Juta e de Algodão Cru, pode se confeccionar bolsas, panos de prato, carteiras, mochilas, saco-las, roupas, tapetes, cortinas etc., objetos do dia a dia criativamente estampados.

Anotações Técnicas1- Para a decoração/impressão deste tipo de tecido, o serigrafista

deve ter em conta que alguns tipos têm superfície áspera e on-dulada, por isso, deve confeccionar a matriz com uma tela mais aberta, de 30 a 60 fios/cm.

2- Se a peça está na cor natural, pode se aplicar uma pastinha co-mum pigmentada e escolher a cor. Quando a peça é tingida com cores escuras, deve se aplicar tinta de cobertura e, na matriz, uma tela de 44 a 50 fios/cm.

3- Na impressão de uma cor, basta ter na oficina a básica Garra de Dobradiça e o Rodo devidamente escolhido para este tipo de trabalho. Quando se tem um trabalho de impressão em várias cores, melhor é ter a Mesa de Impressão Rotativa.

O processo serigráfico de impressão/decoração permite que o/a serigrafista utilize toda a sua criatividade, e mais quando se trata de recuperar tecidos que podem ser trans-formados em objetos utilitá-rios, e ainda comercialmente mais ú[email protected] - ww.shoppingscreen.com.br

QUALIDADEDURABILIDADE

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HAjIME Otsuka

“Precisamos ter perseve-rança para conquistar espaços profissionais”, é

uma frase que ouvi várias vezes de Hajime Otsuka.

No findar de um ano e no raiar de outro, a frase do conhecido téc-nico serigrafista e fotógrafo parece uma luz lá no fundo do túnel das dificuldades que atravessamos na Comunicação Visual, nos últimos tempos. Perseverança e conquista

são os tópicos que fazem a pessoa olhar o mundo, o seu e o dos outros, com a certeza de estar a participar de um desenvolvimento harmonioso, civilizado.

E é por isso que Hajime Otsuka é, além do técnico, a pessoa admirada nos universos da Comunicação Visual: a pessoa que dia-loga. [jb]

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BONECO & OBJETO INFLÁVEL

Ou, a arte de produzir peças promocionais alternativas

com ótimo custo-benefício e boa visibilidade.

Quando se fala de Boneco Inflável logo nos salta na imagi-nação a Promoção Personalizada. É isso mesmo. A figura gigantesca tem a vantagem de, em qualquer lugar, chamar

de imediato a atenção de um público diverso. Se personalizado com as cores de uma empresa e/ou de um produto, o boneco transmite [um]a mensagem que ficará na memória por muito tempo e fará com que quem a memorizou estabeleça, mais tarde, ligações mer-cantis que ajudam na visibilidade da tal empresa ou na busca do tal produto.

Boneco Inflá-vel é confeccionado com tecido de nylon emborrachado, ou resinado, e é forma-tado segundo uma proposta desenhada. O tamanho é variável e pode ser gigantes-co, mas também são confeccionados com 2 m de altura por 1 m de largura, ou seja, para serem “vesti-dos” por alguém que circulará em eventos do tipo feira e lhes dará “vida” entre bar-racas e visitantes, além daqueles de pe-queno volume que as empresas colocam entre produtos, ou na entrada dos estabe-lecimentos.

Outros tipos de boneco/objeto infláveis são aqueles utilizados para chamarem a atenção em lojas de revenda de produtos e ofi-cinas, e os que, embora de tamanho pequeno, servem de apoio para outros objetos [telefones celulares, por ex.] e ainda sinalizam as marcas e/ou mensagens personalizadas.

Produto Inflável e/ou PDV Já é habitual vermos um produto [carro, geladeira, televisão,

fogão, etc.] no centro de uma arquitetura inflável do tipo arco triun-fal... É o produto inflável enquanto suporte, ou mesmo, ponto de venda. Isso acontece muito nas épocas festivas e comercialmente mais agitadas, como fim de ano, páscoa, dia da criança, promoção sazonal de montadoras de automóveis, e por aí vai.

A versatilidade do Boneco Inflável permite uma arquitetura de adaptações a todo o tipo de necessidade publicitária e/ou cultural, por isso, tornou-se ele próprio um mercado em expansão. [jb]

O que DIzEM da REVISTA I&C

Entre pessoas que colaboram às vezes com I&C e outras que ape-nas a lêem e dela se servem de

alguma maneira, na oficina ou na esco-la, eis aqui algumas opiniões:

“Ler a Revista I&C é um prazer tanto maior quanto a neces-sidade que temos de conhecimento técnico. O que interessa não é uma revista de muitas e muitas páginas, mas uma revista com conteúdo de interesse para as pessoas que trabalham com comu-nicação visual. Parabéns ao grupo que faz a I&C e que, em 2 anos, mostrou como se deve falar de serigrafia e de plotagem” – Luiza e Antônio Galvão [Paraty/RJ, Brasil].

“Longos 24 meses de trabalho. É isso aí, gente. O que me faz aguardar o meio do mês para pegar a Revista I&C na banca da loja de produtos para estamparia é a perspectiva de poder ler maté-rias escritas por pessoas diretamente veiculadas à Comunicação Visual, e muito particularmente os artigos e editoriais do Prof. João Barcellos, que tem opinião própria acerca da nossa realidade indus-trial e comerciária. Alguns conceitos do seu livro, inclusive, como a ´têxtil-serigrafia´, já são referências novas no nosso mercado. A linguagem tecnológica na editoração da I&C só melhora com a in-trodução literária e histórica nos conteúdos” – Engº e Prof. Laércio R. da Costa [Barueri-Alphaville/SP, Brasil].

“Ter em mãos uma revista como a Impressão & Cores é ter acesso directo à objectividade da informação que se transforma em meio didáctico na pedagogia necessária à educação profissionali-zante [...], porque ler material editorial técnico é aprender, e quando esse material não é objectivo e tratado por quem de direito, deixa-mos de aprender. E parabéns, porque em 2 anos a I&C fez-se ponte entre a teoria e a prática na divulgação dos meios de estampar imagens” – Engª Isabel Campolide [Cascais/Portugal].

“Ainda que muito precariamente, eis uma revista que inicia a travessia entre os povos de expressão portuguesa e as gentes que operam com a produção de publicidade e de sinalização, e também decoração de brindes, e moda. Um acto de coragem. Confesso que não esperava muito sucesso nesta travessia, mas aqui está a Re-vista I&C a promover a Comunicação Visual lusófona. A qualidade editorial e gráfica mostra-nos como se pode tratar da divulgação de um mercado diverso com ética e profissionalismo e abrir outros ca-minhos para a imprensa sectorial, técnica. A revista, no meu caso, não é apenas um objecto editorial, mas uma aula prática que passo para outras pessoas [...], e sinto-me honrada em ser colaboradora [...]” – Céline Abdullah [Maputo/Moçambique].

“Celebro el éxito de la Magazine I&C. La industria brasileña de Comunicación Visual es muy fuerte, pero sólo conocemos bien por medio de magazines como I&C, que la exhibe en articulos técnicos y anuncios. Yo colaboro con I&C y también soy responsable por su éxito. Gracias […]” – Marta Novaes [Buenos Aires, Argentina].

“[…] Tenho aprendido muito com a leitura que faço das maté-rias da Revista I&C. Espero que a revista celebre estes dois anos ganhando fôlego para muitos mais. As informações técnicas têm servido, para mim, como ferramentas para as minhas aulas de ar-tes, e as turmas para as quais leciono fazem da Revista I&C um banco de dados permanente, além do site na web. Parabéns a to-dos que trabalham para fazer a I&C” – Carla de Freitas [Embu/SP, Brasil]

Obs: Os textos em português, de Portugal e de Moçambique, con-servam a sua ortografia original. Optamos, também, por não traduzir um texto em espanhol.

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SILKSMAQEquipamentos/

Máquinas de Impressão para Brinde,

Sinalização & Moda.

Com quase 3 décadas de atividade industrial, a fábrica Silks-maq desenha e produz equipamentos de impressão/estam-paria para o método da Serigrafia.

Sediada em Limeira, no Interior paulista, tem uma planta indus-trial própria com 1500 m2, e, desde 1981, serve os serigrafistas do Brasil e de parte da América do Sul.

Com uma gama ampla de equipamentos para estamparia seri-gráfica, a Silksmaq abrange os vários campos da impressão artesa-nal e industrial, do fundo de quintal à grande indústria, e em todos os casos com a mesma qualidade de fabricação e de serviços de apoio técnico-funcional.

Nelson Casemiro, fundador e diretor da Silksmaq, em breve entrevista concedida a João Barcellos, em 2001, em jeito de ce-lebração da “Silksmaq/ 20 Anos”, dizia: “Silksmaq é uma indústria que produz oportunidades para os amantes da Serigrafia, por isso, constrói equipamentos tendo a praticidade como conceito e a qua-lidade como tendência”. E mais não é preciso dizer. Também por isso mesmo, a Silksmaq é uma das raras indústrias brasileiras que obtém sucesso em 3 dos vários ramos de atividade da Comunica-ção Visual: o Brinde, a Sinalização e a Moda.

Em qualquer cantinho brasileiro, e muitos sul-americanos, um equipamento Silksmaq é base de emprego, de produção artesanal e/ou industrial.www.silksmaq.com.br - Tel.: 19-3451.6384

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É cada vez mais uma imagem de rotina a modernidade das roupas que a juventude africana veste.

Países como Moçambique e Angola, como já escrevi para a Revista I&C, em 2008, têm estilistas e desfiles que apre-sentam criações localmente desenhadas segundo traços etnográ-ficos com abordagens globalizadas.

A moda africana é uma realidade cultural que, como diz a Profª Eduarda Couti-nho, de Angola, está sintonizada com o mundo moderno. Uma modernidade que busca bases tecnoló-gicas na confecção e na estamparia pelos processos artesanal, têxtil, serigráfico e di-gital.

Segmentos de impressão, como têx-til-serigráfico e o digi-tal, já estão integrados na realidade da Moda africana, além do Brin-de e da Sinalização, e se observamos isto muito bem em Mo-çambique e em An-gola, vamos ter uma oportunidade melhor

na África do Sul, durante o Campeonato do Mundo de Futebol, em 2010. A juventude africana, como costuma dizer o Mestre JB, vive o pós-guerra com vivacidade e muita arte, principalmente na Moda. ABDULLAH, Celine – Bioquímica, Ceramista e Serigrafista [Maputo/Mz] - Ilustrações: Fotos captadas em blogs portugueses e africanos.

jUVENTUDE Africana & MODA

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CV

“Quando se fala de Publi-cidade & Comunicação Visual [CV] expõe-se um

paradigma: o Olho humano vê o que lhe mostram. E isso é tudo. Se a Pes-soa vai ou não ´comer´ a imagem do produto que lhe oferecem, ou não, essa é outra história e depende de como tal imagem foi concebida para ser exposta publicamente. Por isso, a indústria e o comércio da Comuni-cação Visual vivem essencialmente da Arte, do Estúdio de Publicidade e da Especialidade de Gerenciamento de Linguagem Mercantil, vulgo, Ma-rketing [...]”, esclareceu, com o seu vasto saber, o professor e editor João Barcellos, em palestra proferida em Embu, acerca do tema “Comunicação Visual e Nós”.

Ao trazer até vocês este conte-údo, quero alertar para o seguinte: a

Comunicação Visual não somente o banner, o toten, a faixa, ou, somente o impressor especializado em plotagem. “Tudo o que engloba a Comunicação Visual é arte pura e é tecnologia so-fisticada, pois, até a Moda é uma arte de comunicação visual por excelência. Quando um pintor de paredes traça e pinta um anúncio no muro, estamos diante do Letrista que comunica um produto – e ele é, quer queiram ou não, um comunicador visual, assim como é o serigrafista, o estilista, o tampógrafo, e outros” [idem].

Não interessa como ou quem faz o ato de comunicar visualmente, o que interessa é que, analisando este conteúdo, a Publicidade manifesta-se através dos segmentos artísticos e in-dustriais da Comunicação Visual. Um fator veio ajudar velhos comunicado-res a reciclarem conceitos: a tecnolo-gia. E entanto, a arte manual do Letris-ta continua sendo um dos segmentos da Comunicação Visual, entre plotters e softwares, tintas e substratos espe-ciais. E o Olho humano vê e analisa com a mesma mente o que o Letrista desenha e o que a Plotter imprimiu. É a interatividade artística.

ABDULLAH, Céline. Química e Serigrafista. Moçambique/Mz, 2009. PS: Quero agradecer ao Amigo e Mestre JB o envio de cópia da sua palestra, que muito tem contribuído para várias e animadas conversas, tendo a coleção da re-vista I&C como consulta. - Imagens: Fotos do Arq JBarcellos e Roland dg.

INTERATIVIDADE ArtísticaCéline Abdullah

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CIATECEmpresa especializada em má-

quinas de solda eletrônica por alta freqüência, sediada em

São Paulo, fabrica máquinas com-pactas e de grande porte com várias potências.

Na sua linha industrial e versá-til, a CiaTec oferece ao mercado a máquina ideal para Brindes, Inflá-veis, Confecções e Lonas, além de serviço especializado, matéria-prima e peças.

www.ciatecmaquinas.com.br

TÊxTIL & CV

O desempenho Têxtil no âm-bito da construção de teci-dos especialmente desti-

nados à Comunicação Visual tem sido visto como uma das ações industriais que mais agregam va-lor comercial e artístico.

Nem é para menos. Os têxteis são responsáveis pela maioria dos suportes físicos para a impressão, ou estampagem, de imagens pu-blicitárias e artísticas, tendo-se em conta que material do tipo la-minado plástico já encontra forte resistência em muitos mercados, embora algum tipo, como o poli-cloreto de vinila [o popular ´pvc´], tenha origem não totalmente pe-troquímica.

Os suportes ideais para uma comunicação publicitária visual-mente adequada são o tecido e o papel, o que é reconhecido há muito tempo, e só foram, digamos “esquecidos”, por causa da oferta de grande gama de produtos pe-troquímicos.

Agora, com a integração do setor Têxtil aos equipamentos do setor de Impressão Digital, o universo da Comunicação Visual ganhou um espaço industrial que se revigora para atender as no-vas demandas de suportes para Estamparia, e até o/a Estilista já trabalha com as diversas opções em aberto.

O reflexo da nova realidade é o conceito ´deco digital´, do qual I&C já tratou em matéria especial, e também a apresentação dessa realidade em eventos setoriais que juntam esses ramos de ativi-dade. [jb]Obs Empresarial: Ao se falar de Sub-limação, recordemos que em 2009 a indústria de máquinas brasileira AM-PLA celebra 5 anos de atividade na produção de plotters.

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Fortaleça sua imagem.e-mail: [email protected]

Design Gráfico

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ESTUFA-Esteira de ½ MóDULO

Flock Color lan-ça Etufa-Esteira ½ módulo, ou

2,1 m, após verificar a grande demanda de clientes por este tipo de equipamento.

Dados Técnicos• Temperatura de 0 a 180º C com Tempo de Passagem de 0,3 a

10 minutos. Fonte de 220 V monofásico, e 4,5kw. Sistema digi-tal. A esteira da estufa é de armalon.

• O equipamento tem Comprimento de 2,1m com 1m de túnel, largura de 1m [0.90 m útil], com um circulador de ar e escape de ar. O pés total é de 120 Kg.

Utilidade• Secagem e polimerização de tintas plastisol, plastigel, foil, floca-

gem, papéis, sacolas plásticas, etc.

Com a habitual assistência técnica permanente e entrega ime-diata, a Estufa-Esteira tem Garantia de 1 ano.

www.flockcolor.com.br

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PDAA: Aplicação Gráfica de Qualidade entre CONVERTEDORES

Dan Marx

Como uma forma de trazer soluções de imagem total para a indústria gráfica da especialidade, a Specialty Graphics Imaging Association [SGIA]

adquiriu recentemente a Professional Decal Aplication Alliance [PDAA], uma comunidade norte-americana de aplicadores gráficos, ou convertedores.

Pelo acordo com a PDAA, as empresas gráficas de imagem aplicada por decalque, norte-americanas e in-ternacionais, podem ter acesso direto aos fabricantes de impressoras que fazem parte da SGIA que, atualmente, trabalha para construir e manter laços mais fortes entre impressores e aplicadores, como forma de garantir o sucesso da instalação final, que é um passo crítico no acabamento de muitos projetos gráficos.

Embora qualquer empresa do segmento possa par-ticipar da PDAA, todos os membros se esforçam para conseguir o Certificado Master PDAA, que os coloca entre os melhores aplicadores. Alcançar esse certifi-cado tão cobiçado exige a passagem por dois testes: um de escrita, e outro de proficiência rigorosa para demonstração de perícia na aplicação de imagens im-pressas em ambiente fechado, curvado, curvas e super-fícies complexas, além do envelopamento de veículo. Os fornecedores de impressão podem acessar os apli-cadores/convertedores com PDAA Certified Master ´on-line´ através do popular Find-an-Installer Search [Pes-quisa: Encontre-um-Aplicador], e aí escolhem empresas que fazem o serviço bem feito.

Para as empresas que buscam aumentar a profici-ência em instalação de imagens gráficas, a PDAA ofere-ce cursos de formação, que são administrados por Rob Ivers. MARX, Dan – Vice President, Markets & Technologies for the Specialty Graphic Imaging Association.

www.sgia.org/pdaaObs I&C.: 1- Embora na Europa e nos EUA se conheça a aplicação de imagens impressas por transferência como decalque [´decal´], o termo é aplicado no Brasil somente no segmento artístico-artesanal. 2- Um decal[que], ou transfer[ência], é uma película especial utilizada para gravar letras e/ou imagens em papel, tecido, couro, cerâmica, e outros substratos. A película é grafica-mente tratada e nela gravada um padrão/motivo a ser trans-ferido diretamente para outra superfície, sob determinada temperatura e pressão, ou, indiretamente, por sublimação. A atividade artística e industrial que de tal aplicação derivou gerou o que hoje conhecemos por decalcomania e/ou ade-sivação e, ainda, na gíria, convertedores. 3- O esforço da PDAA é um exemplo do que pode ser feito, também, no Brasil.

LINHA DIGITAL SUBLIMÁTICA

EVA Suporte Educacional & PROMOCIONAL

AKAD

SCANNERS Contex

AKAD amplia a oferta da linha HD de Scanners Coloridos da Contex com os modelos HD2530 e HD5450, que cap-turam imagens com perfeição em cores e excelente quali-

dade em escalas de cinza, ideais para digitalização de imagens e documentos técnicos de grandes formatos.

“Modernos e eficazes, os scanners da Contex digitalizam imagens de grande formato com extrema rapidez e com muita precisão. Estes argumentos, somados à satisfação pela aqui-sição mencionada por nossos clientes, faz com que a linha de scanners da Contex assuma um papel de destaque entre os produtos vendidos pela AKAD. Tendência que deve se acentuar com os novos modelos”, segundo Rogério Tuvetto, gerente de produto de grande formato da AKAD.

www.akad.com.br

Tinta Digital Sublimática, indicada para uso em impressoras de peque-

no, médio e grande porte para impressão em papéis de trans-fer especiais para sublimação.

Obs Técnicas Gênesis Após a impressão digital, a imagem é transferida para o tecido de poliéster utilizando uma prensa térmica, através da sublimação dos corantes para as fibras sintéticas, per-

manecendo o toque e o brilho do tecido, além de ter ótima solidez à lavagem, flexibilidade e alta definição da imagem.

As cores disponíveis são: amarelo, magenta, light ma-genta, cyan, light cyan, preto, light preto, amarelo fluorescen-te e Pink fluorescente. As tintas light preto e fluorescente são formuladas sob encomenda.

Gênesis / Dept Técnico 11-2171.8000

A borracha de Etil Vinil Acetato [EVA] é um dos suportes mais utilizados

nas áreas da Educação e do Objeto Promocional.

O material é formulado industrialmente para ser for-necido na forma de laminado e placa, com durezas e den-sidades, espessuras e cores variadas.

Do artesanato ao objeto didático, e do tapete ao obje-

to decorativo, além do brinde, a borracha EVA é um suporte cuja versatilidade oferece mui-tas opções de trabalho criativo – e, no material a ser elabora-do para crianças, tem a segu-rança de ser um suporte atóxi-co que pode ser decorado com tintas também atóxicas.

Os processos de decora-ção/impressão podem ser o manual e o industrial, ou seja, o artesanato, a plotagem [im-pressão digital] e a serigrafia.

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