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Página 1 de 203 CHAMAMENTO 133/2016 Processo Nº 2016.07.1989.00 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada ICIPE, Pessoa Jurídica de Direito Privado, sem fins lucrativos, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. 10.942.995/0001-63, qualificada como Organização Social pelo Decreto nº. 32.980, de 10.06.2011, publicado no DODF nº. 113 de 13.06.2011, torna público para conhecimento de quem possa interessar que até a data indicada na publicação deste Chamamento no DODF, estará recebendo propostas para Aquisição de licenças de sistema integrado de gestão hospitalar e serviços de implementação, suporte e manutenção para atender as necessidades do Hospital da Criança de Brasília José Alencar. 1.2. Os procedimentos previstos neste Chamamento obedecerão integralmente o Decreto Distrital nº 33.390, de 06 de Dezembro de 2011, conforme Decisão Nº 6124/2013 TC-DF. 2. DO OBJETO 2.1. O presente Chamamento tem como objeto a aquisição de licenças de sistema integrado de gestão hospitalar e serviços de implementação, suporte e manutenção, com a finalidade de atender as necessidades do Hospital da Criança de Brasília José Alencar do Hospital da Criança de Brasília José Alencar - HCB, segundo as quantidades e especificações definidas no Anexo I. 3. DA REFERÊNCIA DE TEMPO 3.1. Todas as referências de tempo constantes neste Chamamento e no seu respectivo aviso observarão o horário de Brasília DF. 4. DA PARTICIPAÇÃO 4.1. A participação das empresas interessadas neste Chamamento dar-se-á por meio de envio via correio ou pessoalmente à Coordenação de Suprimentos do Hospital da Criança de Brasília José Alencar-HCB, tanto da proposta de preços como da documentação referente a regularidade fiscal, regularidade jurídica e qualificação técnica. 4.2. Não haverá admissão de lances sucessivos por parte dos participantes. 4.3. As interessadas deverão encaminhar 3 (três) envelopes lacrados e identificados com a etapa a que pertence, conforme condições e forma prevista neste chamamento e nos Anexos. 4.4. Envelopes não identificados ou em quantidade diferente de 3 (três) não serão considerados para efeito de participação neste chamamento, sendo a empresa comunicada para retira-los. Não o fazendo estes serão descartados.

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CHAMAMENTO 133/2016

Processo Nº 2016.07.1989.00

1. INTRODUÇÃO

1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada – ICIPE, Pessoa Jurídica de Direito

Privado, sem fins lucrativos, inscrito no CNPJ/MF sob o nº. 10.942.995/0001-63, qualificada como

Organização Social pelo Decreto nº. 32.980, de 10.06.2011, publicado no DODF nº. 113 de

13.06.2011, torna público para conhecimento de quem possa interessar que até a data indicada na

publicação deste Chamamento no DODF, estará recebendo propostas para Aquisição de licenças

de sistema integrado de gestão hospitalar e serviços de implementação, suporte e manutenção

para atender as necessidades do Hospital da Criança de Brasília José Alencar.

1.2. Os procedimentos previstos neste Chamamento obedecerão integralmente o Decreto

Distrital nº 33.390, de 06 de Dezembro de 2011, conforme Decisão Nº 6124/2013 – TC-DF.

2. DO OBJETO

2.1. O presente Chamamento tem como objeto a aquisição de licenças de sistema integrado de

gestão hospitalar e serviços de implementação, suporte e manutenção, com a finalidade de

atender as necessidades do Hospital da Criança de Brasília José Alencar do Hospital da Criança de

Brasília José Alencar - HCB, segundo as quantidades e especificações definidas no Anexo I.

3. DA REFERÊNCIA DE TEMPO

3.1. Todas as referências de tempo constantes neste Chamamento e no seu respectivo aviso

observarão o horário de Brasília – DF.

4. DA PARTICIPAÇÃO

4.1. A participação das empresas interessadas neste Chamamento dar-se-á por meio de envio via

correio ou pessoalmente à Coordenação de Suprimentos do Hospital da Criança de Brasília José

Alencar-HCB, tanto da proposta de preços como da documentação referente a regularidade fiscal,

regularidade jurídica e qualificação técnica.

4.2. Não haverá admissão de lances sucessivos por parte dos participantes.

4.3. As interessadas deverão encaminhar 3 (três) envelopes lacrados e identificados com a etapa

a que pertence, conforme condições e forma prevista neste chamamento e nos Anexos.

4.4. Envelopes não identificados ou em quantidade diferente de 3 (três) não serão considerados

para efeito de participação neste chamamento, sendo a empresa comunicada para retira-los. Não o

fazendo estes serão descartados.

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5. DAS CONDIÇÕES GERAIS DE PARTICIPAÇÃO

5.1. Poderão participar deste Chamamento às empresas interessadas, legalmente constituídas,

com ramo de atividade pertinente ao objeto e as que por ventura possuírem débitos tributários com

suspensão de exigibilidade, conforme previsto nos artigos 151, 205 e 206 do Código Tributário

Nacional, salvos nos casos em que:

a) Estejam em processo de recuperação judicial sem certificação de regularidade fiscal

ou extrajudicial ou de falência (conforme Lei nº. 11.101/2005), dissolução ou liquidação;

b) Cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho técnico,

consultivo, deliberativo, administrativo ou sócio, que pertençam, ainda que parcialmente, à

Organização Social Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada - ICIPE e/ou

Hospital da Criança de Brasília José Alencar;

c) Estrangeiras que não tenham sede no País.

6. DAS PROPOSTAS

6.1. As empresas interessadas deverão encaminhar os 3 (três) envelopes devidamente lacrados e

identificados, dentre eles um contendo a proposta de preços (envelope 3ª etapa) por Correios ou

pessoalmente à Coordenação de Suprimentos do Hospital da Criança de Brasília José Alencar-HCB,

localizado no SAIN LOTE 4B – Asa Norte – Brasília DF, CEP. 70.071-900.

6.2. As propostas apresentadas divergentes ao solicitado no lote serão desclassificadas. Ao

apresentar sua proposta, a empresa participante concorda plenamente com as condições

estabelecidas nos termos deste Chamamento e no Decreto Distrital 33.390/11. .

6.3. A proposta Preços deve ser impressa, redigida com clareza em língua portuguesa, salvo

quanto a expressões técnicas de uso corrente, sem alternativas, emendas, rasuras ou entrelinhas.

6.4. As interessadas deverão observar atentamente para efeito de elaboração da proposta, os itens

3.1 e 5.3.1 do Termo e Referência – Anexo I deste edital.

6.5. A proposta escrita deverá conter:

a) A indicação do nome ou razão social da empresa participante, número do CNPJ/MF,

endereço completo, incluindo CEP, telefone, fax e endereço eletrônico (e-mail) se houver,

nome do representante, data e assinatura;

b) Descrição clara e completa do item/lote, devendo ser discriminado em conformidade

com as especificações do Anexo I;

c) Uma única cotação, com preços unitários e totais por item/lote;

d) O nome do banco, o código da agência e o número da conta-corrente da empresa

para efeito de pagamento;

e) Prazo de validade da proposta de 60 (sessenta) dias, contados da data da

entrega/recebimento;

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f) Todas e quaisquer despesas necessárias para a perfeita execução do objeto, inclusive

salários, transportes (frete), seguros, taxas, tributos, contribuições, incidência fiscal,

previdenciária, trabalhista; remoções e outras despesas de qualquer natureza.

6.6. Após a apresentação da proposta escrita, a empresa participante não poderá alegar preço

inexequível ou cotação incorreta, salvo mediante comprovação.

6.7. A especificação, marca e quantidade do objeto não poderão ser alteradas na proposta, sob

pena de desclassificação da empresa interessada e aplicação das penalidades cabíveis.

6.8. Em caso de divergência entre os valores unitários e totais serão considerados os primeiros e

entre os valores expressos em algarismo e por extenso, será considerado este último.

6.9. O envio da proposta de preços pressupõe o pleno conhecimento e aceitabilidade das

exigências e condições de participação previstas neste Chamamento, seus anexos e no Decreto

Distrital 33.390/11.

6.10. A empresa participante será responsável por todas as transações efetuadas em seu nome

perante o ICIPE/HCB, assumindo como firme e verdadeira a proposta comercial cadastrada.

6.11. A proposta comercial divergente do que foi solicitado, com vício incapaz de ser sanado, será

desclassificada sem prejuízo das penalidades cabíveis.

7. DA DOCUMENTAÇÃO

7.1. As empresas interessadas neste Chamamento deverão encaminhar via correio ou

pessoalmente à Coordenação de Suprimentos do HCB, a documentação referente à regularidade

fiscal, regularidade jurídica, qualificação técnica e demais documentações solicitadas no Termo de

referência – Anexo I deste chamamento.

7.2. REGULARIDADES FISCAIS

a) Cartão de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério

da Fazenda;

b) Prova de regularidade relativa à Seguridade Social - Certidão Negativa de Débito

(CND), fornecida pelo INSS, com prazo de validade devidamente atualizado.

c) Certificado de Regularidade de Situação - CRS perante o Fundo de Garantia por

Tempo de Serviço - FGTS, com prazo de validade devidamente atualizado.

d) Certidões Negativas de Tributos Federal, Estadual e Municipal.

e) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas

7.3. REGULARIDADE JURÍDICA

a) Cédula de Identidade, quando se tratar de empresa Pessoa Física;

b) Registro comercial, no caso de empresa individual;

c) Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor devidamente registrado e/ou

alteração, em se tratando de Sociedades Comerciais e, no caso de Sociedades por Ações,

acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;

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d) Inscrição do Ato Constitutivo, no caso de Sociedades Civis, acompanhada de prova

de diretoria em exercício;

e) Cópia do Documento de Identidade e CPF do Representante Legal da empresa.

f) Se a empresa se fizer representar por procurador, faz-se necessário o

encaminhamento do instrumento público ou particular, neste último caso, com firma

reconhecida em cartório.

7.4. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA PROPONENTE

a) Declaração do fabricante da solução, conforme o previsto no Termo de referência –

Anexo I deste chamamento.

b) Declaração de capacidade técnica emitida por outras instituições, conforme o

previsto no Termo de referência – Anexo I deste chamamento.

c) Declaração de capacidade técnica para execução de projetos de complexidade similar

a quanto previsto neste chamamento, conforme o previsto no Termo de referência – Anexo I

deste chamamento.

d) Documentação dos profissionais alocados no projeto, conforme o previsto no Termo

de referência – Anexo I deste chamamento.

7.5. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA

a) Conforme o previsto no Termo de referência – Anexo I deste chamamento.

7.6. A critério do ICIPE/HCB, a qualquer momento durante o processo ou no prazo de vigência

do instrumento contratual, poderá ser solicitado, para fins de comprovação, as cópias autenticadas

ou os originais da documentação exigida neste Chamamento.

8. DOS PROCEDIMENTOS

8.1. A partir do prazo final para recebimento das propostas, conforme estabelecido neste

Chamamento, terá início a fase de análise das propostas.

8.2. O prazo para recebimento das propostas poderá ser prorrogado automaticamente no site

oficial do HCB (www.hcb.org.br) caso o Chamamento reste deserto após a publicação feita no

DODF, a fim de que se obtenha sucesso na contratação.

8.2.1 No caso em que o processo permaneça deserto após a prorrogação do prazo ou for

fracassado no decurso do prazo, poderá ser adotado o procedimento previsto no Art. 4º do

Decreto Distrital 33.390/2011, mantendo-se as mesmas condições iniciais.

8.3. Quando houver uma única empresa interessada ou uma única proposta válida, caberá a

autoridade competente verificar a aceitabilidade do valor ofertado, devendo aquela apresentar

justificativa de preço de mercado, podendo ser através de cópias de no mínimo 03 (três) notas

fiscais emitidas a no máximo 90 (noventa) dias ou contratos vigentes com outras empresas.

8.3.1 Na impossibilidade de apresentação de notas fiscais emitidas a no máximo 90

(noventa) dias ou contratos vigentes, a empresa deverá apresentar declaração atestando que os

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preços praticados são compatíveis com os preços de mercado, sob pena de incorrer no art. 299

do Código Penal.

8.4. Todos os avisos pertinentes a este Chamamento serão postados no site oficial do HCB:

www.hcb.org.br. Não podendo a empresa participante alegar desconhecimento da informação, sob

pena de decair seus direitos.

9. DAS ETAPAS E DO JULGAMENTO

9.1. O julgamento deste Chamamento será feito POR LOTE pelo critério de adequação das

propostas ao objeto do Ato de Chamamento para cotação prévia, qualidade, preço, prazos de

fornecimento ou de conclusão e condições de pagamento e outros critérios previstos neste ato,

conforme Art. 7° do Decreto Distrital 33.390 de 06 de Dezembro de 2011, nos seguintes termos:

9.2. O julgamento do objeto do presente chamamento se dará em 03(três) etapas:

a) 1° Etapa: Abertura do envelope contendo a Habilitação jurídica, fiscal e técnica e

julgamento;

b) 2° Etapa: Abertura do envelope contendo os requisitos técnicos e funcionais do

sistema e julgamento;

c) 3° Etapa: Abertura do envelope contendo a proposta de preços e julgamento pelo

critério de menor preço.

9.3. As demais informações sobre as etapas, conteúdo dos envelopes e julgamento estão elencadas

no Termo de Referência Anexo I deste chamamento.

9.4. Serão desclassificadas as propostas de preços que não atendam às exigências do presente

Chamamento e seus anexos, forem omissas ou apresentarem irregularidades insanáveis, tais como:

valores manifestamente inexequíveis, exorbitantes, iguais a zero ou acima dos preços praticados no

mercado.

9.5. A oferta de objeto com características mais vantajosas que as exigidas, não será considerada

para efeito de ordenação das propostas, mas vinculará a empresa participante na execução

contratual.

9.6. Nos casos em que a empresa participante com a proposta mais vantajosa não atender às

exigências e condições deste Chamamento, a Coordenação de Suprimentos examinará a proposta

subsequente na ordem de classificação, sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda

completamente a todos os requisitos exigidos.

9.7. Após a seleção da proposta mais vantajosa, inclusive com emissão de parecer técnico

favorável pela área demandante, a Coordenação de Suprimentos poderá negociar com a empresa

selecionada para obtenção de um valor e/ou melhores condições.

9.7.1 Na fase de negociação com a empresa selecionada poderá ser solicitada a

prorrogação da validade da proposta apresentada;

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9.8. Quando houver empate entre duas ou mais empresas qualificadas pelo parecer técnico, será

encaminhado Termo de Negociação às interessadas. Permanecendo a situação de empate, serão

utilizados ordenadamente os seguintes critérios:

a) Primeiro: Maior quantidade de itens com menor preço aprovados no Chamamento;

b) Segundo: Empresa nacional;

c) Terceiro: Empresa com maior tempo de atividade no mercado;

d) Quarto: Sorteio;

9.9. Em caso de utilização do quarto critério, as empresas interessadas serão convidadas a

participar do evento. O sorteio será realizado por comissão formada de no mínimo 03 (três)

membros, funcionários do ICIPE/HCB, que registrará o fato em Ata e esta por sua vez passará a ser

parte integrante do processo.

9.10. Constatado o atendimento das exigências fixadas neste Chamamento e declarada a(s)

empresa(s) vencedora(s), os autos do processo serão encaminhados à autoridade competente para

Homologação e Autorização de contratação do objeto do Chamamento do autor da proposta

selecionada.

9.11. O resultado do presente Chamamento será publicado no Diário Oficial do Distrito Federal

conforme Art. 2°, VI do Decreto Distrital 33.390/11.

10. DO INSTRUMENTO CONTRATUAL

10.1. Após a Homologação e Autorização da contratação pela autoridade competente, a empresa

vencedora será comunicada por e-mail ou telefone e deverá, no momento da assinatura e/ou

recebimento do instrumento contratual apresentar:

a) Declaração firmada por representante legal da empresa, de que nenhum dos seus

diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros do conselho técnico, consultivo,

deliberativo, administrativo, sócio ou procurador pertença aos quadros do Hospital da

Criança de Brasília José Alencar ou, ainda que parcialmente, esteja vinculado ao ICIPE –

Instituto do câncer Infantil e Pediatria Especializada ou qualquer outra Instituição

mantenedora do HCB.

b) Certidão Negativa de Falência e de Recuperação Judicial expedida pelo distribuidor

da sede da pessoa jurídica, ou de execução patrimonial, expedida no domicílio da pessoa

física, exceto nos casos de fornecimento único e imediato.

c) Cópias autenticadas ou os originais da documentação exigida neste Chamamento.

10.2. O Instrumento Contratual será assinado com a empresa que tiver ofertado a proposta

vencedora e participado do Chamamento conforme Art. 4° do Decreto Distrital 33.390/11,

ressalvados os casos previstos no mesmo artigo e em seu Parágrafo Único.

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10.3. O ICIPE/HCB poderá proceder à convocação das empresas remanescentes, observando a

classificação final do Chamamento e sem prejuízo das penalidades cabíveis, nos seguintes casos:

10.3.1 Quando a empresa vencedora convocada não encaminhar a documentação do Item

10.1 no prazo estipulado.

10.3.2 Quando a empresa vencedora convocada não assinar, retirar ou aceitar as condições

do instrumento contratual no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis contados do

envio/recebimento.

10.4. O prazo para a assinatura do instrumento contratual poderá, a critério do ICIPE/HCB, ser

prorrogado uma única vez por igual período, desde que seja formalmente solicitado e justificado

pela empresa vencedora durante o seu transcurso.

10.5. A faculdade mencionada no item 10.3 poderá ser exercida também nos casos de rescisão do

Instrumento Contratual.

10.6. As empresas remanescentes se obrigam a atender às exigências deste Chamamento e serão

convocadas, ressalvados os casos de vencimento das respectivas propostas, sujeitando-se às

penalidades cabíveis no caso de recusa dentro do prazo de validade.

11. DA VIGÊNCIA

11.1. O Instrumento Contratual terá vigência de 24 (vinte e quatro) meses contados da data da sua

assinatura.

12. DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

12.1. A partir da assinatura do instrumento contratual e emissão da ordem de serviço, a contratada

deverá iniciar a prestação dos serviços, mediante solicitação formal, e-mail, fax e ou telefone, no

local estabelecido, sito: SAIN LOTE 4B – Asa Norte – Brasília DF, respeitando o horário de

atendimento administrativo que é das 08h00min – 12h00min às 14h00min – 17h00min de Segunda-

Feira a Sexta-Feira.

12.2. Os serviços fornecidos deverão estar de acordo com as especificações, quantificações e

prazos contidos no Anexo I, devendo ser sempre de boa qualidade, segundo os padrões definidos

pelos órgãos de controle de qualidade e padronização do HCB/ICIPE, e especialmente relacionados

à área de saúde, no que couber.

12.3. Caberá a área técnica do HCB responsável pelo contrato, emitir “aceite” do produto/serviço

entregue/executado, conferindo se ele está de acordo com o exigido no Chamamento.

12.4. O fornecimento/execução do serviço solicitado na Ordem de Execução de Serviço dar-se-á

conforme descrita no referido documento.

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12.5. Será verificada a equivalência do produto entregue e/ou serviço executado, com as

especificações contidas no presente Chamamento, sendo confrontadas também, com a Proposta de

preços apresentada pela empresa vencedora.

12.6. A Nota Fiscal deve conter: valor unitário, valor total, número do Chamamento, número do

Contrato, Número da Ordem de Execução de Serviço.

12.7. No caso de atrasos na prestação dos serviços, cujo endereço da Contratada seja ignorado,

incerto ou inacessível, a convocação para regularização será feita através do Diário Oficial do

Distrito Federal.

12.7.1 A não regularização da prestação dos serviços dentro do prazo estipulado na

convocação feita pelo Diário Oficial do Distrito Federal acarretará a rescisão do instrumento

contratual conforme estabelecido no item 14.2.1 deste Chamamento.

13. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

13.1. Os pagamentos à empresa que vier a ser Contratada para fornecimento/prestação dos

serviços do objeto deste Chamamento serão feitos nos termos previstos no Instrumento Contratual,

consoante os preços estabelecidos na Proposta de Preço, e observadas às disposições deste e seus

Anexos no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o recebimento do serviço a contento e emissão do

documento fiscal válido em nome do ICIPE/HCB, com todos os campos preenchidos discriminando

valor unitário e total do item, sem rasuras, devidamente atestados pelo funcionário responsável pelo

recebimento do serviço executado, constando, ainda, o número do banco, da agência e da conta

corrente onde deseja receber seu crédito.

13.2. Não serão efetuados quaisquer pagamentos enquanto perdurar pendência de liquidação de

obrigações, em virtude de penalidades impostas à Contratada, ou inadimplência contratual ou

documental.

13.3. Não haverá sob hipótese alguma, pagamento antecipado.

13.4. Não serão aceitos Notas Fiscais e/ou boletos que apresentem falhas, ficando o pagamento

suspenso até a correção dos mesmos.

13.5. Será levada em consideração ainda a modalidade de pagamento, condições de faturamento e

nível de serviço, em especial do suporte, conforme o previsto no Termo de Referência - Anexo I

deste chamamento.

13.6. A Contratada deverá anexar a cada Nota Fiscal os documentos de regularidade fiscal

exigidos, a saber:

a) Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da

Fazenda;

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b) Inscrição no Cadastro de Contribuinte Estadual ou Municipal, se houver relativo ao

domicílio ou sede da empresa participante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível

com o objeto contratual.

c) Regularidade relativa à Seguridade Social - Certidão Negativa de Débito (CND),

fornecida pelo INSS, com prazo de validade devidamente atualizado.

d) Certificado de Regularidade de Situação - CRS perante o Fundo de Garantia por

Tempo de Serviço - FGTS, com prazo de validade devidamente atualizado.

e) Certidões Negativas de Tributos Federal, Estadual e Municipal.

14. DA RESCISÃO

14.1. O Instrumento Contratual poderá ser rescindido de pleno direto, nas seguintes situações:

a) Quando as partes não cumprirem as obrigações constantes no Chamamento e no

Instrumento Contratual;

b) Em qualquer hipótese de inexecução parcial e/ou total do Instrumento Contratual,

sem prejuízo das sanções prevista no Chamamento e naquele.

c) Os preços contratados se apresentarem superiores aos praticados no mercado;

d) Por razões de interesse público, devidamente demonstrado e justificado;

e) Descumprir os itens 12 e 16 deste Chamamento, incluindo seus subitens, e as futuras

cláusulas contratuais que possuirão o contido naqueles de forma idêntica ou similar.

14.2. Ocorrendo à rescisão do Instrumento Contratual, a Contratada será informada por

correspondência, que será juntada ao processo.

14.2.1 No caso de ser ignorado, incerto ou inacessível o endereço da Contratada, a

comunicação da rescisão será feita através do Diário Oficial do Distrito Federal.

14.3. As partes poderão solicitar a rescisão devidamente justificada, mediante aviso prévio de no

mínimo 30 (trinta) dias, período em que a Contratada deverá manter a execução do objeto nas

mesmas condições estabelecidas neste Chamamento e no Instrumento Contratual.

14.4. Caso o ICIPE/HCB não utilize da prerrogativa de rescindir o Instrumento Contratual, ao seu

exclusivo critério, poderá suspender a sua execução e/ou sustar o pagamento das faturas e notas

fiscais, até que a Contratada cumpra integralmente a condição contratual infringida.

14.5. A rescisão, por algum dos motivos previstos, não dará à Contratada o direito a indenização

a qualquer titulo independente de interpelação judicial ou extrajudicial.

15. DAS SANÇÕES

15.1. Em caso de descumprimento das condições estabelecidas no Chamamento e seus anexos, ou

não veracidade das informações prestadas, bem como na inexecução parcial ou total do objeto, a

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empresa participante/vencedora, garantida a prévia e ampla defesa, estará sujeita às seguintes

penalidades:

a) Advertência, nos casos de pequena monta, que será aplicada sempre por escrito;

b) Multas;

c) Indenização ao ICIPE/HCB da diferença de custo para contratação de outra empresa;

d) Multa de 0,05% (cinco centésimos por cento) sobre o valor total do contrato por dia

até o décimo dia de atraso injustificado. A multa prevista nesta alínea será cobrada por hora,

até a vigésima quarta hora, quando se tratar de atrasos injustificados referentes a solução das

ocorrências previstas na tabela de nível de serviço presente no Termo de Referência – Anexo

I deste chamamento.

e) Multa de 0,07% (sete centésimos por cento) sobre o valor total contratado por dia,

para cada dia de atraso injustificado subsequente ao décimo dia. A multa prevista nesta

alínea será cobrada por hora subsequente a vigésima quarta hora, quando se tratar de atrasos

injustificados referentes a solução das ocorrências previstas na tabela de nível de serviço

presente no Termo de Referência – Anexo I deste chamamento.

f) Multa de 10 % (dez por cento) sobre o valor do instrumento contratual, em caso de

descumprimento total da obrigação, inclusive na recusa da empresa vencedora em assinar o

Contrato/ARP ou receber a Autorização/Ordem de Fornecimento/Serviço, dentro dos prazos

estabelecidos.

g) Rescisão;

15.2. A recusa injustificada da empresa vencedora em receber o Instrumento Contratual

caracteriza descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-se as penalidades legalmente

estabelecidas.

15.3. A multa eventualmente imposta à Contratada será automaticamente descontada da fatura a

que fizer jus. Caso a Contratada não tenha nenhum valor a receber do ICIPE/HCB, ser-lhe-á

concedido o prazo de 05 (cinco) dias úteis contados de sua intimação para efetuar o pagamento da

multa. Após esse prazo não sendo efetuado o pagamento, proceder-se-á a cobrança judicial da

mesma.

15.4. O pagamento da multa que trata o item anterior deverá ser depositado em banco, em nome

do Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada - ICIPE no prazo estabelecido neste

Chamamento.

15.5. As penalidades aplicadas só poderão ser relevadas na hipótese de caso fortuito, força maior,

devidamente justificada e comprovada, a juízo do ICIPE/HCB.

15.6. As multas previstas neste Chamamento não eximem a interessada/vencedora da reparação

dos eventuais danos, perdas ou prejuízos que seu ato punível venha causar ao ICIPE/HCB;

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15.7. Os atrasos injustificados superiores a 10 (dez) dias serão considerados como inexecução

parcial. Se tratando de solução das ocorrências previstas na tabela de nível de serviço prevista no

Termo de Referência – Anexo I deste chamamento, atrasos injustificados superiores a 24 quatro

horas serão considerados inexecução parcial.

15.8. Os atrasos injustificados superiores a 30 (trinta) dias serão considerados como inexecução

total. Se tratando de solução das ocorrências previstas na tabela de nível de serviço prevista no

Termo de Referência – Anexo I deste chamamento, atrasos injustificados superiores a 48 quatro

horas serão considerados inexecução total.

15.9. As sanções apenas serão aplicadas após regular processo, facultada a defesa prévia da

Contratada, no prazo de 02 (dois) dias úteis, a contar do recebimento da Notificação.

16. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

16.1. Executar o fornecimento/execução do serviço dentro dos padrões e normas estabelecidos pelo

ICIPE/HCB e pelos órgãos fiscalizadores de acordo com a especificação do Chamamento,

responsabilizando-se por eventuais prejuízos decorrentes do descumprimento de condição estabelecida.

16.2. Substituir, reparar, corrigir, remover, refazer às suas expensas, no total ou em parte, o produto

em que se verificar vícios, defeitos ou incorreções resultantes do seu fornecimento em qualquer tempo e

sem qualquer ônus para o ICIPE/HCB toda ou parte da remessa devolvida pelo mesmo, no prazo de 05

(cinco) dias úteis, caso constatada divergência na especificação;

16.3. Cumprir com todas as obrigações, prestação de serviços e demais condições estabelecidas

neste Chamamento e no Termo de Referência – Anexo I deste chamamento.

16.4. Observar os prazos de fornecimento/execução dos serviços previamente estabelecidos;

16.5. Dispor-se a toda e qualquer fiscalização do ICIPE/HCB, no tocante a execução do objeto,

assim como ao cumprimento das obrigações previstas no instrumento contratual;

16.6. Prover todos os meios necessários à garantia da plena operacionalidade do objeto, inclusive

considerados os casos de greve ou paralisação de qualquer natureza;

16.7. A falta de estoque de materiais necessários a prestação do serviço que compete a Contratada,

não poderá ser alegada como motivo de força maior para o atraso no fornecimento/execução dos

serviços relativos à este Chamamento e não a eximirá das penalidades a que está sujeita pelo não

cumprimento dos prazos e demais condições estabelecidas.

16.8. Prestar os esclarecimentos que forem solicitados pelo ICIPE/HCB, obrigando-se a responder

no prazo de até 3 (três) dias após a solicitação do esclarecimento, bem como dar ciência ao

ICIPE/HCB, imediatamente e por escrito, de qualquer anormalidade que verificar quanto a

execução do Instrumento Contratual.

16.9. Comunicar imediatamente ao ICIPE/HCB qualquer alteração ocorrida no endereço, conta

bancária e outros julgáveis necessários para recebimento de correspondência.

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16.10. Responsabilizar-se civil e criminalmente por danos ou prejuízos que vier a causar ao

ICIPE/HCB, propriedade ou pessoa de terceiros, em decorrência da execução do objeto deste

Chamamento, correndo por suas expensas, sem quaisquer ônus para o ICIPE/HCB o ressarcimento

ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar. Ficando a Contratante autorizada a

descontar da garantia, caso exigida, ou dos pagamentos devidos à Contratada o valor

correspondente aos danos sofridos.

16.11. Ser responsável por todos os impostos, taxas, encargos fiscais, comerciais, trabalhistas,

sociais, previdenciários e tributários que forem devidos em decorrência da execução do objeto deste

Chamamento.

16.12. Apresentar situação regular no ato da contratação, sob pena de desclassificação, as demais

empresas serão chamadas na ordem de classificação, onde a Autoridade Competente examinará a

aceitabilidade, quanto ao objeto e valor, sujeitando-se o desistente às penalidades;

16.13. Manter durante a execução do Instrumento Contratual, em compatibilidade com as

obrigações assumidas, em todas as condições e qualificação exigidas no Chamamento.

16.14. A Contratada será responsável pelo transporte e entrega dos materiais necessários para

execução dos serviços, desde a sua origem até o endereço indicado na Ordem de Execução de

Serviço, sem quaisquer complementos nos preços contratados ou pagamento adicional referente a

frete, despesas com deslocamento, hospedagem e alimentação de pessoal.

16.15. A Contratada ficará obrigada a aceitar os acréscimo(s) ou supressão(ões) que se fizer(em)

necessário(s), em até 25% (vinte e cinco por cento) do valor do objeto contratado, devendo as

supressões acima desse limite, ser resultantes de acordo entre as partes.

16.16. Seguir, se couber, o regimento interno do Hospital da Criança de Brasília José Alencar no

que se diz respeito a rotinas, segurança no trabalho, uso de EPI´s entre outros regulamentos

pertinentes para o desenvolvimento do objeto contratado.

16.17. Cumprir, se cabível, as disposições previstas na Norma Regulamentadora - NR-32 do

Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), referente a proteção à saúde e a segurança dos

trabalhadores que prestam serviço ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar – HCB/ICIPE,

devendo a contratada apresentar a documentação comprobatória sempre que solicitada pelo

contratante.

17. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

17.1. Autorizar acesso dos empregados da contratada às suas dependências sempre que

necessário à execução dos serviços, nos horários previamente acordados e desde que observadas às

normas de segurança do ICIPE/HCB. Autorizar o pessoal da Contratada, acesso ao local da entrega

desde que observadas às normas de segurança do ICIPE/HCB;

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17.2. Rejeitar no todo ou em parte, os serviços fornecidos em desacordo com as obrigações

assumidas pela contratada.

17.3. Garantir o contraditório e ampla defesa;

17.4. Efetuar o pagamento à Contratada nas condições estabelecidas neste Chamamento e/ou no

instrumento contratual.

17.5. Acompanhar e fiscalizar a execução do instrumento contratual, bem como atestar na nota

fiscal/fatura a efetiva execução do objeto.

17.6. Notificar a Contratada, por escrito, sobre imperfeições, falhas ou irregularidades

constatadas na execução do instrumento contratual, para que sejam adotadas as medidas corretivas

necessárias.

17.7. Cumprir com todas as obrigações, prestação de serviços e demais condições estabelecidas

neste Chamamento e no Termo de Referência – Anexo I deste Chamamento.

18. DA PRESTAÇÃO DA GARANTIA

18.1. Conforme previsão do Art. 14 do Decreto Distrital 33.390/11, a exigência de garantia

contratual seguirá o seguinte parâmetro:

18.1.1 A contratada, para execução dos serviços/fornecimentos do objeto deste

Chamamento, prestará no ato da assinatura do Instrumento Contratual, em favor do ICIPE,

garantia fixada em 5% (cinco por cento) do valor do total contratado.

18.2. A contratada poderá optar por uma das modalidades de garantia previstas, a saber:

a) Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;

b) Fiança bancária;

c) Outros.

18.3. A garantia prestada pela contratada será liberada ou restituída após a execução do serviço,

da rescisão ou vencimento do instrumento contratual.

19. DO REAJUSTE E DA REVISÃO DE VALORES

19.1. Os preços manter-se-ão inalterados pelo período de vigência do Contrato, e, mediante

solicitação da Contratada, poderão ser reajustados anualmente pelo INPC - Índice Nacional de

Preço ao Consumidor, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE ou por outro

que venha a substituí-lo, a fim de garantir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do Contrato.

19.2. Será admitido o reajuste do valor do Contrato, desde que observado o interregno mínimo de

01 (um) ano, a contar da data da apresentação da proposta.

19.3. A contratada, sob pena de preclusão, deverá exercer o direito ao reajuste, pleiteando o

reconhecimento deste perante a Contratante, durante a vigência do Instrumento Contratual.

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19.4. Na hipótese de revisão de valores, a Contratada deverá apresentar justificativa

fundamentada, com planilha detalhada de custos e documentos relativos aos itens que determinem e

comprovem o desequilíbrio econômico financeiro do Contrato.

19.5. Os preços que sofrerem revisão não poderão ultrapassar os valores praticados no mercado

mantendo-se a diferença percentual apurada entre o valor originalmente constante da proposta e

aquele vigente no mercado à época da contratação.

19.6. Serão considerados compatíveis com os de mercado os preços contratados que forem iguais

ou inferiores à média daqueles apurados pelo CONTRATANTE.

20. DAS DIPOSIÇÕES GERAIS

20.1. Não serão levados em consideração os documentos e propostas que não estiverem de

acordo com as condições deste Chamamento e seus anexos, quer por omissão, quer por

discordância.

20.2. Os interessados assumirão todos os custos de preparação e apresentação de documentos e

propostas.

20.3. Na contagem dos prazos estabelecidos no presente Chamamento excluir-se-á o dia do início

e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-á dias consecutivos, exceto quando for

explicitamente disposto em contrário.

20.4. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça o

recebimento das propostas e documentações na data marcada, o prazo será automaticamente

transferido para o primeiro dia útil subsequente, no mesmo horário e local, anteriormente

estabelecidos, desde que não haja comunicação da Autoridade Competente em contrário.

20.5. As empresas participantes deverão examinar detidamente as disposições contidas neste

Chamamento e em seus Anexos, pois a simples apresentação das propostas subentende a aceitação

incondicional de seus termos, independentemente de transcrição, não sendo aceitas quaisquer

alegações de desconhecimento de qualquer por menor.

20.6. O foro para dirimir questões relativas ao presente Chamamento e seus Anexos, será o de

Brasília - Distrito Federal.

20.7. É facultada a Autoridade Competente em qualquer fase do processo, a promoção de

diligência destinada a esclarecer e/ou complementar a instrução do mesmo.

20.8. A Autoridade Competente poderá revogar ou anular qualquer ato constitutivo ou derivado

deste Chamamento.

20.8.1 As empresas participantes não terão direito à indenização em decorrência da

revogação ou anulação do Chamamento, ressalvado o direito da Contratada de boa-fé de ser

ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento das obrigações.

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20.9. Em caso de dúvidas sobre as especificações apresentadas, a equipe técnica poderá requerer

esclarecimentos para a empresa vencedora, para que possa constatar se os serviços atendem todas as

especificações solicitadas no Chamamento. A resposta deverá ser encaminhada em até 03 (três) dias

após a solicitação, sob pena desclassificação se não responder dentro do prazo previsto.

20.10. Havendo irregularidades neste instrumento, entre em contato com a Ouvidoria de Combate à

Corrupção, no telefone 0800-6449060.

20.11. Fazem parte deste Chamamento:

20.11.1 ANEXO I – TERMO DE REFERÊNCIA E ANEXOS

20.11.2 ANEXO II – MODELO DE DECLARAÇÃO ITEM 10.1 “a”

20.11.3 ANEXO III – MODELO DE PROPOSTA

Brasília, 17 de Maio de 2016.

Bruno Andrade

Comprador

ICIPE/HCB

Elaine Cristina de Azevedo Bruno Monteiro da Rocha Pitta

Supervisora de Suprimentos Coordenação de Suprimentos

ICIPE/HCB ICIPE/HCB

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA CTI nº 162/2016

Unidade: HCB - CTI

Interessado/Responsável: Angelo Marchi

Contato: (61) 3025-8470

01. OBJETO

Aquisição de licenças de sistema integrado de gestão hospitalar e serviços de implementação,

suporte e manutenção.

02. JUSTIFICATIVA DA AQUISIÇÃO

O sistema de gestão hospitalar em uso no HCB vem apresentando, desde a sua implementação,

problemas recorrentes, inconsistências nos dados gerados e, ainda, não está integrado com o sistema

de BackOffice adotado no HCB. Este cenário foi objeto de um trabalho de análise realizado pela

“Comissão de avaliação do sistema”, instituída pelo HCB, que resultou na emissão de um relatório

no qual foram apontadas todas as fragilidades do sistema e os impactos resultantes nas atividades do

hospital e sobre os riscos para os seus pacientes. O relatório foi apresentado e aprovado pelo

Conselho de Administração que autorizou proceder com a contratação de uma solução alternativa,

totalmente integrada.

A solução objeto deste termo de referência abrange as necessidades atuais e futuras, resultantes da

ampliação do hospital, incluindo, além da aquisição das licenças do software, todos os serviços

necessários para a sua implementação e sucessivas atividades de suporte e manutenção.

03. QUANTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS

3.1. Itens contratados e quantidades

Item Descrição do item UN Quantidade

AQUISIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO INICIAL

01 Licenças de uso Unidade Ref. 3.4

02 Implementação Serviço 01

CUSTOS MENSAIS/ANUAIS PÓS-IMPLEMENTAÇÃO

03 Suporte Meses 12

04 Manutenção do software Meses 12

ATIVIDADES OPCIONAIS SOB DEMANDA (PÓS-

IMPLEMENTAÇÃO)

05 Atividades de consultoria Horas 80

06 Atividades de configuração e interface equipamento laboratório Unidade 05

07 Atividades de treinamento avulso (por turma) Unidade 05

08 Atividades de desenvolvimento Horas 400

3.2. Características do sistema

O serviço a ser contratado é complexo e possui fatores críticos relacionados com a execução e

registro de atividades hospitalares assegurando a fidelidade e integridade das informações tratadas

no sistema, com o objetivo de garantir o suporte aos profissionais do hospital mediante o acesso a

informações absolutamente fidedignas sobre as condições de saúde de seus pacientes, mantendo o

foco em:

- efetividade dos tratamentos prestados;

- segurança do paciente;

- privacidade das informações gravadas no sistema;

- durabilidade e integridade das informações gravadas na base de dados do sistema.

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Tudo isso exige da prestadora da solução oferecida uma gama variável de habilidades técnicas para

a sua implementação, devendo-se prezar pelo investimento de recursos em uma solução que alcance

os resultados desejáveis com a garantia de qualidade do sistema a ser adquirido e implementado.

Assim, a avaliação prévia de requisitos funcionais e técnicos da solução apresentada é determinante

para classificação das empresas interessadas, para assegurar que a solução contratada ofereça todas

as características necessárias para atender as necessidades de informatização das atividades

hospitalares no estabelecimento da CONTRATANTE.

Já os requisitos gerais de qualificação da solução são pertinentes tendo em vista que a aquisição se

refere a um sistema especializado com alto grau de complexidade e responsabilidade técnica, pelo

qual se exige a adoção de uma solução que já tenha sido implementada com sucesso em outros

hospitais com um nível de complexidade e abrangência similares àquelas exigidas no

estabelecimento da CONTRATANTE.

3.2.1 – Requisitos funcionais e técnicos

O sistema proposto deve atender os requisitos constantes no ANEXO II deste termo de referência.

Caso a solução proposta, não preveja a integração com os sistemas já em uso no HCB, conforme

citado no ANEXO II, mas incorpore essas funcionalidades, deverão ser considerados, também, os

seguintes requisitos constantes nos seguintes anexos:

- ANEXO III – Requisitos do Sistema de BackOffice.

- ANEXO IV – Requisitos Gerenciamento de filas e chamados com senhas eletrônicas.

3.2.2 – Requisitos gerais de habilitação da solução

A solução proposta para ser habilitada, deverá utilizar um sistema que atenda cumulativamente os

seguintes requisitos, voltados a qualificar o sistema em relação à sua maturidade e às características

quantitativas, assistenciais e operacionais do HCB:

# Descrição do requisito

Quantidade

mínima

exigida

1

Implementação finalizada e ativa há pelo menos 01 ano, em hospital com,

no mínimo, 300 leitos, podendo ser adultos ou pediátricos (exceto hospitais

especializados exclusivamente em obstetrícia), que tenha adotado (e

continue utilizando) a solução apresentada como sistema integrado de

gestão hospitalar (HIS / LIS / RIS e BackOffice).

05

2

Implementação em hospital que realize transplantes de órgãos, entre eles

pelo menos um entre rim, fígado e medula, que sejam credenciados no

SNT – Sistema Nacional de Transplantes.

01

3

Implementação em hospital que realize procedimentos de alta

complexidade de neurologia e neurocirurgia, equivalente à habilitação

1601 do SUS.

01

4

Implementação em hospital que realize atendimentos em oncologia clínica

equivalente à UNACON /CACON conforme habilitação de 1706 à 1713 do

SUS (pelo menos uma dessas habilitações).

01

5

Implementação em hospital que realize procedimentos de Terapia Renal

Substitutiva equivalente à habilitação de 1501 à 1505 do SUS (pelo menos

uma dessas habilitações).

01

6

Implementação em hospital que possui UTI de tipo III, equivalente à

habilitação de 2604 à 2606 do SUS (pelo menos uma dessas habilitações),

com no mínimo 20 leitos.

01

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7 Implementação em hospital certificado ONA Nível III. 01

A comprovação da abrangência a este requisito se dará mediante declaração de cada

hospital/instituição, em papel timbrado com assinatura da diretoria/superintendência executiva, em

conformidade com o modelo de declaração constante no ANEXO VI deste termo de referência. A

falta da comprovação de qualquer um desses itens será motivo de desclassificação da proposta.

3.3. Etapas de execução do projeto

A implementação do sistema deve prever a estruturação do cronograma das atividades em etapas,

cada uma sendo finalizada com a entrada em produção das respectivas funcionalidades.

A divisão em etapas é importante para determinar a progressão de aquisição das licenças do produto

e seu faturamento.

Devem ser previstas as seguintes etapas:

Etapa 1 - Informatização do Bloco I do hospital e implementação das funcionalidades

estritamente necessárias para a operacionalização do Bloco II

Etapa 2 - Finalização da informatização do Bloco II

Etapa 3 - BI – Business intelligence

3.4. ITEM 01 - Licenças de uso do sistema

O número de licenças adquirido deve atender a necessidade do hospital e, de acordo com os

critérios de licenciamento do fabricante do software deverá permitir a utilização do sistema de

acordo com os volumes aqui apresentados.

Os volumes a serem considerados para cada etapa são especificados no ANEXO I deste termo de

referência.

3.5. ITEM 02 - Implementação

3.5.1 – Equipe

A equipe responsável pela execução deste projeto será composta por no mínimo:

CONTRATANTE

- 01 Fiscal do contrato / Responsável do projeto

- ÁREA DE TI

. 02 Analistas de sistemas

. 01 Analista de suporte

- ÁREA USUÁRIA DO SISTEMA

. 01 COMITÊ responsável pelo controle e monitoração das ações de implantação do

sistema.

CONTRATADA

- 01 Responsável do projeto

- 01 Consultor de Implantação

- 01 Consultor especialista em cada módulo a ser implantado

- 01 Analista de Suporte

- 01 Consultor Especialista em Integração

- 01 Administrador de Banco de Dados

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FORNECEDORES DOS SISTEMAS A SEREM INTEGRADOS

- 01 Coordenador da atividade

- 01 Responsável técnico

- 01 Equipe de desenvolvimento

Os profissionais indicados pela proponente deverão ter participação direta na execução dos serviços

objeto deste documento, podendo ser substituídos por profissionais de experiência equivalente ou

superior.

Fica a critério da CONTRATADA incluir na equipe outros profissionais, com diferentes perfis e

níveis de experiência, mantendo sempre a composição mínima descrita acima.

3.5.2 – Implementação - Planejamento

3.5.2.1 – Reunião de Startup do projeto

Dentro do período de 10 (dez) dias úteis após emissão, pela CONTRATANTE, da ordem de

serviço, a CONTRATADA deverá realizar uma reunião de apresentação destinada aos níveis

estratégico e tático do HCB, com o objetivo de apresentar a solução ofertada e conscientizar os

participantes quanto à necessidade de comprometimento deles para obtenção do sucesso da

implementação do sistema e dos consequentes ajustes dos fluxos de processo. A título de orientação

a apresentação poderia conter os seguintes tópicos:

- Conceitos e aplicações do Sistema HIS/LIS/RIS e ERP, em geral;

- Características gerais da solução proposta;

- Gestão de conflitos, resistências e quebra de paradigmas tendo em vista a nova solução;

- Plano macro de atividades sugerido.

3.5.2.2 – Atividades de planejamento

Premissas:

- Nenhuma atividade relacionada com a implementação do produto poderá ser realizada antes da

entrega pela CONTRATADA, em formato digital, do “Plano geral de execução do projeto”

com a aprovação formal de ambas as partes, devendo prever, pelo menos:

. Detalhamento inicial das atividades a serem realizadas

. Cronograma macro de implantação da solução (por etapa, conforme definido no ANEXO

II).

. Recursos da CONTRATANTE E DA CONTRATADA destinados à execução das

atividades.

. Plano de Gerenciamento da Comunicação

. Plano de Gerenciamento do Escopo

. Plano de Gerenciamento dos Riscos

- Os requisitos obrigatórios que não forem atendidos nativamente, deverão ser implementados

por parametrização e customização com a garantia de que essas parametrizações e

customizações não serão perdidas em futuras versões, atualizações, releases ou novas gerações

de produtos.

Após a aprovação formal do “Plano geral de execução do projeto” deverão ser realizadas reuniões

técnicas com a participação dos consultores da CONTRATADA e do Responsável Técnico do

Projeto e Comitê de implementação da CONTRATANTE, para:

- Definição do ambiente e modalidade de instalação do software nos servidores da

CONTRATANTE.

- Detalhamento e planejamento das atividades de implementação do sistema, com geração de um

cronograma detalhado para cada etapa do projeto.

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- Recursos da CONTRATANTE E DA CONTRATADA destinados à execução de cada

atividade incluindo a previsão de tempo/recurso necessário para a sua execução.

As reuniões serão realizadas nas instalações da CONTRATANTE.

Com base na reunião de planejamento, a CONTRATADA deverá gerar um “Plano Geral de

Trabalho” detalhado, com especificação dos recursos da CONTRATANTE envolvidos na execução

da atividade.

O documento deverá ser validado pelo Responsável do Projeto da CONTRATANTE antes do início

efetivo da implementação.

Fica estabelecido que:

- Qualquer necessidade de alteração do “Plano geral de execução do projeto” ou do “Plano Geral

de Trabalho” oriunda de necessidades internas da CONTRATANTE deverá ser comunicada

formalmente à CONTRATADA pelo Responsável do Projeto da CONTRATANTE.

- As alterações ao “Plano geral de execução do projeto” ou ao “Plano Geral de Trabalho”

deverão ser validadas e autorizadas pelo Responsável do Projeto da CONTRATANTE.

- Caso em que a realização do serviço de implementação nos ambientes operacionais do HCB

precise se extender além do horário normal de expediente (08h às 18h de segunda a sexta feira),

inclusive nos finais de semana e feriados, a atividade deverá ser acordada e autorizada pelo

HCB, e não acarretará qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE.

3.5.3 – Implementação – Configuração/Customização

Para cada área/módulo que compõem a solução fornecida, o serviço de implementação deverá

compreender pelo menos:

- Definição, pela CONTRATANTE, do profissional e/ou comitê responsável pela

implementação do módulo e dos usuários chaves que participarão de testes e treinamentos.

- Definição, desenho e formalização do fluxos de processo (atividade conjunta entre a

CONTRATADA e o responsável designado pela CONTRATANTE).

- Planejamento das atividades de implementação

- Parametrizações e/ou customizações necessárias na solução contratada para adequá-la às

funções descritas neste documento e em seus anexos (responsabilidade da CONTRATADA

com apoio da CONTRATANTE).

- Cadastros iniciais:

Estas atividades devem incluir:

. Definição e cadastro dos Perfis de Acesso ao sistema.

. Cadastro dos usuários.

. Identificação dos dados que podem ser importados de outros sistemas em uso na

CONTRATANTE.

. Importação dos dados.

- Geração de manuais/guias para os usuários

- Testes do módulo para validar as configurações realizadas.

3.5.4 – Implementação - Teste de homologação

Antes da entrada em produção o sistema deverá passar por um processo de homologação que, de

acordo a definição da modalidade de entrada em produção definida no “Plano Geral de Trabalho”,

poderá ser realizada por módulo ou de forma geral abrangendo todos os módulos previstos para

cada etapa do projeto.

- O teste será realizado pelo(s) profissional(is) e/ou comitê(s) responsável(eis) pela

implementação e respectivos usuários chaves da CONTRATANTE com o suporte dos

consultores da CONTRATADA e com a supervisão dos Responsáveis do Projeto da

CONTRATANTE e da CONTRATADA.

- O teste de homologação deverá validar o módulo/sistema de acordo com:

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. Fluxos de processo definidos na fase de Configuração/Customização (ref. 3.5.3)

. Requisitos funcionais constantes no ANEXO II, ANEXO III e ANEXO IV.

- O aceite do teste de homologação será emitido formalmente pelo Responsável do Projeto da

CONTRATANTE.

- Caso o teste apresente situações de “não conformidade” com os resultados esperados as ações

corretivas e ajustes no “Plano Geral de Trabalho” serão definidas e formalizadas em reunião

conjunta entre os Responsáveis do Projeto da CONTRATANTE e da CONTRATADA e o(s)

profissional(is) e/ou comitê(s) responsável(eis) pela implementação da CONTRATANTE.

3.5.5 – Implementação - Preparo para entrada em produção

De acordo com o “Plano Geral de Trabalho” a entrada em produção poderá ser realizada por

módulo ou de forma geral abrangendo todos os módulos previstos para cada etapa do projeto.

O preparo da entrada em produção deve prever:

- Definição do plano de treinamento dos usuários chaves (multiplicadores)

- Definição do plano de treinamento dos demais usuários.

- Definição do plano de entrada em produção, devendo constar:

. Composição da equipe técnica de suporte, com analistas de suporte da CONTRATANTE e

especialistas da CONTRATADA.

. Composição da equipe de apoio operacional, com analistas de sistema e usuários chave da

CONTRATANTE e consultores da CONTRATADA.

. Procedimentos emergenciais a serem adotados para a solução imediata de eventuais erros

não identificados nos testes.

- Treinamento dos usuários chaves (responsabilidade da CONTRATADA)

- Treinamento dos usuários finais (responsabilidade dos usuários chaves com apoio da

CONTRATADA)

- Treinamento dos analistas de sistema e de suporte da CONTRATANTE relativamente às

rotinas de gestão, backup, atualização do sistema e do banco de dados e utilização do serviço de

suporte remoto da CONTRATANTE.

- Treinamento dos analistas

- Carga inicial dos dados

3.5.5.1 Regras para a execução do treinamento

Quanto aos treinamentos, A CONTRATADA deverá respeitar as seguintes diretrizes:

- O material didático, do instrutor e dos alunos, deverá ser elaborado pela CONTRATADA

devendo ser redigido em língua portuguesa.

- Os treinamentos deverão ser ministrados por profissionais qualificados e certificados pelo

fabricante da solução.

- A duração dos treinamentos, de acordo com as características do módulo/área, deverá ser

informada pela .

- O treinamento deverá prever turmas de, no máximo, 25 pessoas.

- O treinamento poderá ser realizado nos locais disponibilizados pela CONTRATANTE ou em

ambiente externo oportunamente equipado e conectado via Internet aos servidores da

CONTRATANTE.

- Custos eventuais de locação do ambiente de treinamento serão a cargo da CONTRATANTE.

- Caberá ao setor da CONTRATANTE, responsável pela capacitação dos funcionários, realizar

uma pesquisa de satisfação e de avaliação do treinamento mediante formulário a ser preenchido

pelos participantes.

- Caso o resultado da pesquisa seja insatisfatório será promovida uma reunião junto à

CONTRATADA para promover as ações corretivas necessárias, podendo inclusive levar à

realização de uma sessão de reforço do treinamento.

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3.5.6 – Implementação – Entrada em produção

A entrada em produção será acompanhada pelas equipes definidas no plano de entrada em

produção.

O Responsável do Projeto da CONTRATANTE emitirá uma declaração formal de entrada em

produção (do módulo ou do sistema).

3.5.7 – Implementação – Acompanhamento inicial dos usuários

Sucessivamente à entrada em produção, seja ela para módulos individuais ou para o sistema

completo, deverá ser prevista uma atividade de suporte presencial de um consultor da

CONTRATADA para, pelo menos 01 (um) mês contado a partir da data de entrada em produção.

3.6. ITEM 03 - Suporte

Durante o período de vigência do contrato, após a implementação de cada módulo ou de todo o

sistema, a CONTRATADA deverá prestar serviço de suporte técnico remoto voltado à solução dos

seguintes problemas:

- Correções de erros do sistema, sejam eles em módulos padrões ou módulos customizados.

- Monitoramento remoto de desempenho do sistema e do banco de dados.

- Gerenciamento do banco de dados para garantir o melhor desempenho na utilização das

funcionalidades do sistema, incluindo as operações de recuperação do banco em casos de

danificação, perda de indicização, etc.

- Orientação aos usuários quanto ao uso das funcionalidades do sistema.

- Esclarecimentos de questões sobre compatibilidade e interoperabilidade dos produtos ofertados

(hardware e software).

- Esclarecimentos sobre a interpretação da documentação dos softwares ofertados.

- Suporte às atualizações de versão e aplicação de correções (patchs) ao sistema.

- Suporte aos técnicos da CONTRATANTE para auxiliá-los nas consultas ao conteúdo do banco

de dados e geração de relatórios, caso em que os manuais do sistema não contenham a

documentação da estrutura do banco de dados.

A CONTRATADA deverá dispor de uma central de atendimento (Help Desk) para abertura de

chamados, avaliação do nível de gravidade do problema, triagem para acionar os técnicos

responsáveis para a execução da intervenção, podendo ser feita remotamente o em loco, a discrição

da CONTRATADA.

A central de atendimento deverá estar disponível em período integral (7x24).

A CONTRATADA deverá usar um “Sistema de controle dos chamados” que permita realizar o

acompanhamento das solicitações, desde o envio até a finalização do serviço, inclusive com

detalhamento das soluções adotadas, para constituir um repositório de informações sobre as

resoluções de problemas já ocorridos.

Deverá ser permitido aos técnicos da CONTRATANTE o acesso remoto ao sistema para:

- Envio de solicitações.

- Consultas sobre o status do chamados.

- Emissão de relatórios gerenciais e estatísticos.

- Adicionalmente, a CONTRATADA poderá prover, em mídia eletrônica e em site de Internet,

um documento de FAQ (Frequently Asked Questions) do Sistema, com o objetivo de agilizar a

resolução de dúvidas e minimizar a abertura de chamados.

Não haverá qualquer limitação para o número de solicitações de suporte de software.

Não haverá qualquer limitação para o número de técnicos do HCB autorizados a abrir chamados

técnicos de software.

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Para a prestação do serviço deverão ser respeitados os seguintes Níveis de Serviço (Tabela 1):

Prioridade Descrição Solução do Problema

0

Ocorrência de alto impacto:

- Aplicação indisponível

- Banco de dados corrompido

- Dados gerados pelo aplicativo errados

- Integração com outros sistemas não funcionando

6 horas

1

Ocorrência de médio impacto:

- Aplicação instável ou parcialmente indisponível, havendo

erro no funcionamento de uma ou mais funcionalidade,

sem geração de dados errados, SEM possibilidade de

solução de contorno na espera da resolução do problema.

24 horas

2

Ocorrência de baixo impacto:

- Aplicação instável ou parcialmente indisponível, havendo

erro no funcionamento de uma ou mais funcionalidade,

sem geração de dados errados, COM possibilidade de

solução de contorno na espera da resolução do problema.

- Duvidas sobre a utilização da aplicação.

48 horas

O procedimento para a prestação do serviço de suporte e manutenção corretiva são os seguintes:

Solicitação do serviço:

- A solicitação será encaminhada pela Coordenação de Tecnologia de Informação da

CONTRATANTE mediante o “Sistema de controle de chamados” da CONTRATADA

informando, pelo menos, a descrição do problema e a prioridade (de acordo com os critérios

informados na Tabela 1.

A CONTRATANTE não deverá aceitar solicitações advindas de outras unidades/usuários da

CONTRATADA.

- A CONTRATANTE manterá registro de abertura do chamado baseado no horário de registro

eletrônico da solicitação.

- Em casos de atendimentos oriundos de falhas de hardware ou sistemas operacionais dos

equipamentos onde se encontram instalados os produtos fornecidos, a contagem para o tempo

de solução do problema será iniciada somente a partir do restabelecimento do funcionamento

do hardware e/ou software operacionais, situação esta comunicada formalmente pela

CONTRATANTE mediante e-mail enviado ao suporte da CONTRATADA.

- Solução do problema

. A CONTRATADA deverá informar a finalização do serviço de correção/manutenção.

. A CONTRATANTE realizará o teste de homologação para a solução fornecida e

comunicará à CONTRATADA o resultado do teste e o fechamento do chamado, quando o

teste for concluído com êxito.

. Para fins de controle do prazo de atendimento será considerado o dia/hora de envio da

comunicação de conclusão do serviço enviado pela CONTRATADA.

. Admite-se para todos os casos a adoção de soluções de contorno (workaround) no aguardo

da solução do problema, respeitados os prazos definidos para cada prioridade informada

pelo HCB.

. Em caso de impossibilidade de solução definitiva ou de contorno do problema dentro dos

prazos estabelecidos, a CONTRATADA deverá, ainda dentro destes prazos, enviar ao

Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE um parecer com previsão do novo

prazo para solução da ocorrência, contendo ainda a justificativa técnica da impossibilidade

de dar solução ao problema nos prazos estabelecidos.

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Após avaliação do parecer, o Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE decidirá

sobre a sua aceitabilidade.

Controle do faturamento:

No final de cada mês a CONTRATANTE emitirá um relatório constando nele a quantidade de

solicitações enviadas no mês ao serviço de suporte da CONTRATADA, o tempo previsto para o

atendimento, o número de solicitações atendidas dentro do prazo informado no contrato ou

estipulado com o Responsável do Projeto da CONTRATANTE.

Com base neste relatório a CONTRATADA poderá emitir a nota fiscal de prestação do serviço de

acordo com os seguintes critérios (Tabela 2):

Percentual das solicitações atendidas dentro do

prazo estipulado

% do valor da mensalidade para o

serviço a ser faturada

De 90% até 100% 100%

De 70% até 89% 85%

De 50% até 69% 70%

De 30% até 49% %50

Abaixo do 30%

0% - Aplicação de multa por

descumprimento de cláusulas

contratuais.

3.7. ITEM 04 - Manutenção do software

O serviço de manutenção consiste na atualização da solução completa, tanto de versões,

atualizações, releases e novas gerações dos produtos, incluindo todos os componentes de software e

as customizações realizadas, durante a vigência do contrato. Todas estas atividades serão

denominadas, neste capítulo com o termo genérico de “Atualizações”.

3.7.1 – Obrigações de atualização do software

Durante o período de vigência do contrato, a CONTRATADA se obriga a atualizar a solução

fornecida, sempre que ocorrer:

- Necessidade de adequação a normas legais de âmbito federal, estadual e distrital. Estas

atualizações deverão ser fornecidas para a CONTRATANTE dentro do prazo de

implementação da nova exigência legal.

- Disponibilização, por parte do fabricante, de novas versões do software.

- Disponibilização, por parte do fabricante, de patch corretivas ao software.

- Atualizações em função de obsolescência, com cessação de suporte técnico por parte do

fabricante, à versão do banco de dados, sistemas operacionais ou outros componentes de

terceiros exigidos pelo funcionamento da solução proposta pela CONTRATADA.

- Surgimento de erros de funcionamento de uma ou mais funcionalidades da solução proposta

decorrentes de atualização/correções do banco de dados, sistemas operacionais ou outros

componentes de terceiros exigidos pelo funcionamento da solução proposta pela

CONTRATANTE, limitadamente a versões homologadas pela CONTRATADA.

- Durante o período de vigência do contrato é de responsabilidade da CONTRATADA garantir a

compatibilidade das customizações realizadas para o HCB, e das integrações desenvolvidas

com outros sistemas em uso no HCB com as “Atualizações” do produto.

- As novas versões do produto deverão garantir a compatibilidade com o ambiente de instalação

e arquitetura da solução usadas inicialmente na CONTRATADA.

Caso em que a nova versão do produto não seja compatível com este ambiente e arquitetura de

solução, ficará a critério da CONTRATANTE, decidir se adotar a nova versão do produto após

adequação do próprio ambiente computacional, ou renunciar à alteração de versão, no qual caso

a CONTRATANTE enviará comunicação formal à CONTRATADA.

3.7.2 – Modalidade de atualização do software

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A instalação e configuração das “Atualizações” nos ambientes computacionais do HCB deverão

contar com a assistência e suporte técnico da CONTRATADA, que deverá, também, repassar para

os técnicos do HCB os conhecimentos técnicos necessários para a perfeita compreensão, instalação

e operação do produto com as inovações embutidas.

Todas as “Atualizações” deverão poder ser testadas no ambiente de teste e homologação antes da

aplicação no ambiente de produção.

3.7.3 – Ônus adicionais

Durante o período de vigência do contrato, todas as “Atualizações” e serviços de instalação

relacionados, não acarretarão nenhum ônus adicional para a CONTRATANTE desde que sejam

realizadas no respeito da metodologia aplicada pela CONTRATADA e informada no momento da

apresentação da proposta.

3.8. SERVIÇOS ADICIONAIS SOB DEMANDA

Durante o período de vigência do contrato a CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA

a realização de serviços adicionais, relacionados com a implementação da solução constante neste

termo de referência.

A solicitação e realização deste serviço deverá respeitar os termos definidos a seguir para cada tipo

de serviço.

A quantidade de horas necessárias para a realização de cada um desses serviços não poderá

ultrapassar a quantidade total definida para cada serviço no capítulo “3.1. Itens contratados e

quantidades”.

3.8.1 - ITEM 05 - Atividades de consultoria

Durante o período de vigência do contrato a CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA

a realização dos serviços adicionais, atinentes ao objeto do contrato, realizados por consultores da

CONTRATADA.

O procedimento para a realização destes serviços deverá ser respeitado o seguinte procedimento:

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE emitirá solicitação formal, por e-mail,

à CONTRATADA do orçamento para a realização do serviço solicitado

- A CONTRATADA enviará por e-mail à CONTRATANTE o orçamento, onde deverão constar

o número de horas necessárias, custo total calculado segundo a fórmula: Número de horas x

Valor Hora (informado na proposta/contrato) e o prazo de entrega calculado a partir da

autorização de fornecimento de serviço.

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE, comunicará formalmente à

CONTRATADA o aceite e a autorização para a execução do serviço ou a desistência da

solicitação.

- No final do mês de conclusão do serviço (confirmado através de aceite formal por parte da

CONTRATANTE), a CONTRATADA poderá emitir a nota fiscal de prestação do serviço.

3.8.2 ITEM 06 - Atividades de configuração e interface equipamento laboratório

Durante o período de vigência do contrato a CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA

a realização dos serviços adicionais para interface de novos equipamento de laboratórios que

venham a ser adquiridos pela CONTRATANTE.

O procedimento para a realização destes serviços deverá ser respeitado o seguinte procedimento:

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- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE emitirá solicitação formal, por e-mail,

à CONTRATADA do orçamento para a realização do serviço solicitado, especificando o tipo

de equipamento, marca e modelo, além dos testes de deverão ser realizados nele com os

respectivos valores de referência.

- A CONTRATADA enviará por e-mail à CONTRATANTE o orçamento, onde deverá constar o

valor estipulado conforme a proposta inicial e o prazo de entrega calculado a partir da

autorização de fornecimento de serviço.

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE, comunicará formalmente à

CONTRATADA o aceite e a autorização para a execução do serviço ou a desistência da

solicitação.

- No final do mês de conclusão do serviço (confirmado através de aceite formal por parte da

CONTRATANTE), a CONTRATADA poderá emitir a nota fiscal de prestação do serviço.

3.8.3 ITEM 07 - Atividades de treinamento

Durante o período de vigência do contrato a CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA

a realização dos serviços adicionais para realização de treinamentos referentes os módulos

implementados.

Os treinamentos serão realizados de acordo com as modalidades descritas no capítulo 3.5.5.1

O procedimento para a realização destes serviços deverá ser respeitado o seguinte procedimento:

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE emitirá solicitação formal, por e-mail,

à CONTRATADA do orçamento para a realização do serviço solicitado.

- A CONTRATADA enviará por e-mail à CONTRATANTE o orçamento, onde deverá constar o

valor estipulado conforme a proposta inicial e o prazo de entrega calculado a partir da

autorização de fornecimento de serviço.

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE comunicará formalmente à

CONTRATADA o aceite e a autorização para a execução do serviço ou a desistência da

solicitação.

- No final do mês de conclusão do serviço (confirmado através de aceite formal por parte da

CONTRATANTE), a CONTRATADA poderá emitir a nota fiscal de prestação do serviço.

3.8.4 ITEM 08 - Atividades de desenvolvimento de customizações

Durante o período de vigência do contrato a CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA

a realização dos serviços adicionais para desenvolvimento de funcionalidades não disponíveis no

sistema.

O procedimento para a realização destes serviços deverá ser respeitado o seguinte procedimento:

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE emitirá solicitação formal, por e-mail,

à CONTRATADA do orçamento para a realização do serviço solicitado, especificando as

características gerais da funcionalidade desejada.

- A CONTRATADA ao avaliar a solicitação poderá solicitar uma reunião para discutir da

necessidade e coletar todas as informações necessárias para formular o orçamento.

- Com base na análise da solicitação a CONTRATADA poderá:

. enviar por e-mail à CONTRATANTE o orçamento, onde deverão constar o número de

horas necessárias, custo total calculado segundo a fórmula: Número de horas x Valor Hora

(informado na proposta/contrato) e o prazo de entrega calculado a partir da autorização de

fornecimento de serviço.

. Comunicar formalmente da impossibilidade para atender a solicitação, fornecendo as

explicações técnicas que motivaram a decisão.

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- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE, comunicará formalmente à

CONTRATADA o aceite e a autorização para a execução do serviço ou a desistência da

solicitação.

- Uma vez concluído o desenvolvimento a CONTRATANTE testará a nova funcionalidade no

ambiente de teste do sistema e:

. Se o resultado do teste for positivo o Responsável Técnico do Projeto da

CONTRATANTE solicitará à CONTRATADA a liberação da funcionalidade no ambiente

de produção e enviará a autorização de faturamento da prestação do serviço.

. Caso contrário solicitará as correções dos erros detectados.

3.8.5 ITEM 08 - Atividades de desenvolvimento de integrações

Durante o período de vigência do contrato a CONTRATANTE poderá solicitar à CONTRATADA

a realização dos serviços adicionais para desenvolvimento de integrações com outros sistemas em

uso no HCB ou em outras instituições com as quais a CONTRATANTE tenha vínculos contratuais.

No procedimento seguinte, a empresa fornecedora do sistema a ser integrado com o produto da

CONTRATANTE, responsável pelo desenvolvimento da parte de integração constante nesse

sistema, será denominada “EMPRESA X”.

O procedimento para a realização destes serviços deverá ser respeitado o seguinte procedimento:

- O responsável técnico do projeto da CONTRATANTE realizará, previamente, o contato com a

“EMPRESA X” para definir a viabilidade e o prazo de realização do desenvolvimento da

integração nesse sistema.

- De posse destas informações o Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE emitirá

solicitação formal, por e-mail, à CONTRATADA do orçamento para a realização do serviço

solicitado, especificando as características gerais da integração a ser realizada, bem como os

contatos com a “EMPRESA X” e o prazo solicitado por essa empresa para a realização do

desenvolvimento.

- A CONTRATADA ao avaliar a solicitação poderá solicitar reuniões com a CONTRATANTE e

com a “EMPRESA X”, para discutir da necessidade e coletar todas as informações necessárias

para formular o orçamento.

- Com base na análise da solicitação a CONTRATADA poderá:

. enviar por e-mail à CONTRATANTE o orçamento, onde deverão constar o número de

horas necessárias, custo total calculado segundo a fórmula: Número de horas x Valor Hora

(informado na proposta/contrato) e o prazo de entrega calculado a partir da autorização de

fornecimento de serviço.

Importante: a solução constante no orçamento deverá ser em conformidade com o modelo de

integração estabelecido junto à equipe técnica da “EMPRESA X”.

. Comunicar formalmente da impossibilidade para atender a solicitação, fornecendo as

explicações técnicas que motivaram a decisão.

- O Responsável técnico do projeto da CONTRATANTE comunicará formalmente à

CONTRATADA o aceite e a autorização para a execução do serviço ou a desistência da

solicitação.

- Uma vez concluído o desenvolvimento a CONTRATANTE, em conjunto com a

CONTRATADA e a “EMPRESA X”, testará a nova funcionalidade no ambiente de teste do

sistema e:

. Se o resultado do teste for positivo o Responsável Técnico do Projeto da

CONTRATANTE solicitará à CONTRATADA a liberação da funcionalidade no ambiente

de produção e enviará a autorização de faturamento da prestação do serviço.

. Caso contrário solicitará, de acordo com a natureza do problema identificado, à

CONTRATADA ou à “EMPRESA X” as correções dos erros detectados. Após a entrega

das correções o teste será repetido até a eliminação dos erros.

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3.9 – ALTERAÇÕES DO ESCOPO DO PROJETO

No decorrer da execução do contrato poderão surgir necessidades que precisem de alterações do

escopo do projeto, como, por exemplo, a inclusão ou exclusão de requisitos definidos no ANEXO

II, em função de possibilidades oferecidas pelas funcionalidades nativas do sistema e revisões dos

fluxos de trabalho.

3.9.1 – Adições ao escopo do projeto

Diretrizes para a análise e aprovação:

- A situação deverá ser informada ao Responsável do Projeto da CONTRATANTE que solicitará

formalmente à CONTRATADA a emissão de um parecer quanto à aplicabilidade da solicitação

e eventuais custos adicionais para a sua realização.

- A CONTRATANTE avaliará a solicitação e emitirá um parecer, e, no caso de custos adicionais

entregará um orçamento onde deverão ser detalhados os custos adicionais mediante utilização

dos recursos previstos nos itens 05, 06, 7 e 08 descritos no capítulo 3.1.

- O Responsável do Projeto da CONTRATANTE avaliará o parecer, e caso haja autorização

interna para a execução da atividade deverá emitirá um documento de formalização da

alteração do escopo do projeto (a ser assinado pelos representantes da CONTRATANTE e da

CONTRATADA):

. Sendo previstos custos adicionais o procedimento continuará em conformidade com as

modalidades definidas no capítulo 3.8 SERVIÇOS ADICIONAIS SOB DEMANDA.

. Em atividade conjunta com o Responsável do Projeto da CONTRATADA caso haja um

impacto com o cronograma previsto no “Plano Geral de Trabalho”, será elaborada uma

nova versão do mesmo que será enviada para as equipes de trabalho.

3.9.2 – Exclusões do escopo do projeto

Diretrizes para a análise e aprovação:

- A situação deverá ser informada ao Responsável do Projeto da CONTRATANTE que

submeterá o pedido e suas justificativas à Diretoria da CONTRATANTE.

- Sendo autorizada a retirada do escopo o Responsável do Projeto da CONTATANTE emitirá

um documento de formalização da alteração do escopo do projeto (a ser assinado pelos

representantes da CONTRATANTE e da CONTRATADA).

- Em atividade conjunta com o Responsável do Projeto da CONTRATADA caso haja um

impacto com o cronograma previsto no “Plano Geral de Trabalho”, será elaborada uma nova

versão do mesmo que será enviada para as equipes de trabalho.

01. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA PROPONENTE

4.1 – Atestados de capacidade técnica da empresa proponente

Todos os atestados de capacidade técnica descritos a seguir deverão ser fornecidos por pessoa

jurídica, de direito público ou privado.

4.1.1 Declaração do fabricante da solução

Caso em que a empresa proponente não seja o fabricante da solução, deverá ser apresentada a

declaração do fabricante do software qualificando a empresa proponente em relação à capacidade

técnica de prestar os serviços constante neste termo de referência em relação ao produto ofertado.

4.1.2 Declaração de capacidade técnica emitida por outras instituições

Apresentação de Atestado(s) de Capacidade Técnica de fiel cumprimento, emitido por pessoa

jurídica de direito público ou privado comprovando que a proponente implantou e que mantém em

funcionamento sistema similar ao licitado no presente edital.

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4.1.3 Declaração de capacidade técnica para execução de projetos de complexidade similar a

quanto previsto neste termo de referência

A comprovação se dará mediante apresentação de:

- No mínimo, 01 (um) atestado de capacidade técnica, no qual estejam declarados que o

fornecedor implantou, no mínimo, oito dos módulos da solução ofertada em empresas

nacionais, com no mínimo 250 (duzentos e cinquenta) usuários concorrentes (consideram-se

usuários concorrentes aqueles que estão com suas sessões abertas no sistema ao mesmo tempo).

- No mínimo, 01 (um) atestado que comprove a execução de projetos de implantação de sistemas

integrados de gestão hospitalar em instituições geridas por OS (Organizações Sociais) com

complexidade tecnológica e operacional similar à CONTRATANTE.

4.2 - Qualificação da equipe da CONTRATADA alocada ao projeto

A empresa proponente deverá comprovar que a equipe alocada ao projeto é formada por

profissionais devidamente qualificados mediante a apresentação da documentação descrita abaixo.

4.2.1 Documentação de qualificação dos profissionais

Deverão ser anexados Cópia de CTPS, Currículo, Diplomas, Certificados e Especialização;

4.2.2 Formação de Equipe Técnica (mínima):

1 Gerente de Projeto - (com Formação superior na área de Informática e com certificação em

Project Management Professional PMP);

1 Analista de Sistemas – (com Formação superior na área de Informática);

1 Arquiteto de Softwares - (com formação superior na área de informática)

2 Consultores - (com formação superior na área de informática)

02. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DA PROPOSTA

O julgamento será por LOTE considerando a obrigatoriedade de todos os serviços objeto do

contrato ser fornecidos pelo fornecedor do software constante no item 1.

O julgamento do objeto do presente termo de referência se dará em 03(três) etapas:

1ª Habilitação jurídica, fiscal e técnica.

2ª Requisitos técnicos e funcionais do sistema.

3ª Menor preço.

A empresa interessada deverá apresentar a proposta e documentações exigidas em três envelopes

separados e identificados conforme critério de julgamento descrito acima.

O conteúdo de cada envelope é descrito nos itens 5.1, 5.2 e 5.3.

Excepcionalmente para este chamamento não serão aceitas propostas e documentações enviadas por

meio eletrônico de forma a garantir a isonomia de todos os participantes.

A avaliação das propostas será realizada em reunião na sede da CONTRATANTE pela “Comissão

de Avaliação das Propostas” da CONTRATANTE.

As empresas interessadas poderão acompanhar presencialmente as atividades da “Comissão de

Avaliação das Propostas”, que serão realizadas às 15:00 dos dias informados abaixo.

A avaliação se dará da seguinte forma:

1) No 1° dia útil sucessivo ao vencimento do prazo de apresentação das propostas será aberto o

envelope relativo à 1ª etapa. As empresas que não apresentarem a documentação completa e

válida serão desclassificadas.

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O resultado da análise da documentação apresentada e a lista das empresas habilitadas será

comunicado formalmente por e-mail para todas as empresas proponentes, que deverão

acusar o recebimento.

2) A abertura do envelope relativo à 2ª etapa será realizada no primeiro dia útil sucessivo à

comunicação do resultado da 1ª etapa. As empresas que não cumprirem os requisitos

mínimos exigidos serão desclassificadas.

O resultado da análise da documentação apresentada e a lista das empresas classificadas será

comunicado formalmente para todas as empresas habilitadas na 1ª etapa.

3) A abertura do envelope relativo à 3ª etapa será realizada no primeiro dia útil sucessivo à

comunicação do resultado das empresas classificadas na 2ª etapa. As propostas que não

apresentarem os requisitos constantes no item 5.3.1 serão desclassificadas.

4) A proposta com o menor valor global será selecionada.

O resultado da análise da documentação apresentada e a empresa selecionada será

comunicado formalmente por-email para todas as empresas habilitadas na etapa anterior.

5) A CONTRATANTE convocará a empresa selecionada para realizar a prova de conceito do

sistema em conformidade com quanto definido no item 5.4.

Caso a prova de conceito não tenha êxito positivo a proposta será desqualificada e será

convocada a empresa subsequente na ordem de classificação.

5.1 – Conteúdo da proposta – Envelope da 1ª etapa:

O primeiro envelope deverá conter:

- todas as declarações relativas aos requisitos gerais de habilitação da solução constantes no item

3.2.2 e em conformidade com o modelo exigido e descrito neste item.

- todas as declarações e atestados relativos à comprovação de qualificação técnica constantes no

item 4 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA PROPONENTE.

- Regularidade jurídica e fiscal conforme previsto neste chamamento.

5.2 – Conteúdo da proposta – Envelope da 2ª etapa:

5.2.1 – Declaração de abrangência dos requisitos técnicos e funcionais

O segundo envelope deverá conter a lista dos requisitos constante no ANEXO II, ANEXO III e

ANEXO IV, apontando, na coluna “Abrangência” da tabela o tipo de abrangência fornecida com

solução proposta usando os seguintes valores:

- Para os itens obrigatórios:

. P (padrão no sistema)

. C (Necessita de customização)

. N (Não disponível)

- Para os itens desejáveis:

. P (Item é atendido com funcionalidades da versão padrão do produto cuja

implementação é inclusa no

escopo do projeto).

. N (Não disponível)

5.2.2 – Dos requisitos técnicos/operacionais

A PROPONENTE deverá informar na proposta os requisitos técnicos/operacionais obrigatórios da

solução proposta, incluindo as características mínimas de configuração do(s) servidor(es) e quais os

bancos de dados homologados.

5.2.3 – Avaliação da proposta:

Para a avaliação das propostas serão analisados os seguintes aspectos:

- Abrangência funcional e técnica aos requisitos (ANEXO II, ANEXO III e ANEXO IV), sendo

desqualificadas as propostas que não atingirem no mínimo, a 100% (cem por cento) dos

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requisitos funcionais e técnicos obrigatórios com, no máximo, 5% (cinco por cento) de

requisitos obrigatórios atendidos mediante customização.

- No cálculo da percentual de itens customizados não serão considerados os itens relativos às

integrações com os sistemas em uso na CONTRATANTE.

5.3 – Conteúdo da proposta – Envelope da 3ª etapa:

5.3.1 – Planilha de composição dos valores da proposta

Premissa:

Ao redigir a proposta, a PROPONENTE deverá considerar os custos relacionados com a

implementação do sistema abrangendo os itens de requisitos no respeito das seguintes diretrizes:

- Todos os itens obrigatórios que forem atendidos pelos módulos padrões do produto ou

mediante customização.

- Somente os itens desejáveis desde que já estejam previstos nos módulos padrões do produto e

cuja implementação não acarrete custos adicionais para a CONTRATANTE.

Detalhamento dos valores:

- Para cada etapa do projeto de implementação do sistema a PROPONENTE deverá:

. Incluir e detalhar os valores de todos dos itens de 01 à 04 descritos no capítulo 3.1, que se

aplicam à etapa do projeto devendo constar:

. N° de licenças por tipo, Custo unitário e custo total;

. Custo do serviço de implantação (inclui o primeiro mês de operação assistida);

. Custo das customizações e integrações;

. Custo do apoio inicial aos usuários;

. Custo mensal do serviço de suporte;

. Custo mensal da manutenção do software.

- Para as atividades opcionais com execução sob demanda a PROPONENTE deverá:

. Incluir e detalhar os valores unitários e totais (proporcionais à quantidade máxima prevista

para cada item) dos itens de 05 à 08 descritos no capítulo 3.1.

- Valor total geral da solução ofertada.

5.3.2 – Critério de desempate

Em caso de empate, para fins de desempate serão consideradas as seguintes situações, na sequência:

- Maior percentual de requisitos funcionais obrigatórios atendidos sem necessidade de

customização.

- Número total de requisitos desejáveis inclusos no escopo do projeto.

O segundo critério será usado somente no caso em que o primeiro não seja suficiente para

determinar o desempate.

5.4 – Realização da prova de conceito:

Será condição de aceitabilidade da proposta selecionada a homologação in loco do funcionamento

da solução proposta mediante realização da prova de conceito de acordo com as especificações

constantes no capítulo “MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO” do ANEXO II, ANEXO

III e ANEXO IV.

5.4.1 – Modalidades de execução da prova de conceito

A realização da prova de conceito deverá responder às seguintes diretrizes:

- A prova de conceito deverá abranger todas as situações descritas nos anexos, sendo que o

sistema, ao realizar as atividades descritas, deverá funcionar em conformidade com os

requisitos funcionais obrigatórios descritos nos anexos.

- A prova de conceito não poderá se estender, por vontade da CONTRATANTE, a situações não

descritas nos capítulos “MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO” dos anexos.

- A prova de conceito será realizada exclusivamente para a solução apresentada na proposta

selecionada.

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- As datas e horários para a realização do teste de homologação serão definidos conjuntamente

pela CONTRATANTE e pela PROPONENTE da proposta selecionada, devendo o teste ser

realizado dentro de 10 dias a partir da comunicação da CONTRATANTE;

- A prova de conceito será acompanhada por uma Comissão de Avaliação da CONTRATANTE

destinada a esta atividade, coordenada pelo Responsável Técnico do Projeto da

CONTRATANTE.

- O teste de homologação deverá ser executado pela PROPONENTE, por intermédio de 01 (um)

ou mais representantes do seu grupo técnico suficientemente capacitado para dirimir eventuais

dúvidas levantadas pela Comissão de Avaliação da CONTRATANTE.

- Para a realização da prova de conceito a PROPONENTE deverá utilizar equipamentos

próprios, cabendo à CONTRATANTE fornecer o local adequado com possibilidade de acesso à

Internet caso isto venha a ser necessário para a realização da atividade.

- Toda massa de testes deverá ser elaborada pela PROPONENTE de forma a atender aos

requisitos solicitados.

5.4.2 – Sobre o resultado

Cada item (atividade) constante na prova de conceito deverá demonstrado pela Proponente e o

resultado deverá ser em conformidade com quanto descrito.

Caso o resultado de um ou mais itens da prova de conceito não esteja em total conformidade com

quanto descrito, a Proponente poderá apresentar soluções de contorno, cuja aceitação ficará a

critério da Comissão de Avaliação da CONTRATANTE.

Para fins de confirmação da classificação da proposta todos os itens constantes na prova de conceito

deverão ser demonstrados com êxito positivo.

03. TERCEIRIZAÇÃO DE ATIVIDADES DO PROJETO

Caso em que a solução apresentada faça uso de módulos/produtos de terceiros, a Proponente deverá

informar, na proposta, a necessidade eventual de terceirizar parte das atividades para a empresa

fornecedora desses módulos.

A gestão dos contratos de terceirização será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA, não

podendo existir nenhum vinculo contratual direto entre a empresa terceirizada e a

CONTRATANTE para a execução do objeto do contrato.

04. GARANTIA / PROPRIEDADE

7.1 - GARANTIA

A CONTRATADA deverá garantir os serviços realizados e a funcionalidade integral da solução,

bem como das customizações implementadas, durante a vigência do contrato.

A garantia de funcionalidade do produto deverá ser dada, se for necessário, mediante atividades de

suporte e manutenção do produto, de acordo com as características de prestação dos serviços de

suporte e de manutenção, descrita neste termo nos capítulos 3.6 – Suporte e 3.7- Manutenção do

software.

7.2 - PROPRIEDADE

Os códigos fontes do produto, em sua formatação padrão, são de propriedade exclusiva do

fabricante / CONTRATADA.

Caso em que, durante o período de vigência do contrato, a empresa fabricante do produto for à

falência, uma cópia do código fonte do produto e todas as senhas de acesso necessárias para o

acesso integral ao ambiente de desenvolvimento e de licenciamento do produto, deverão ser

entregues à CONTRATANTE sem ônus adicional.

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05. CONFIDENCIALIDADE

A CONTRATADA obriga-se a:

- Manter total sigilo sobre as informações relativas aos equipamentos da CONTRATANTE,

conteúdos gravados nestes equipamentos, códigos de acesso ao ambiente de rede e ao software

de gestão dos equipamentos da CONTRATANTE e outros documentos que tenha sido entregue

à CONTRATADA em força da execução deste contrato.

- Esta obrigação deve ser considerada válida por tempo indeterminado, independente da duração

do contrato.

- A CONTRATADA deverá assinar o Termo de Confidencialidade, conforme modelo constante

no ANEXO V (permanecendo a possibilidade de ajustes ao conteúdo de acordo com o parecer

jurídico da CONTRATANTE e da CONTRATADA), que será parte integrante do contrato.

06. PRAZO DE EXECUÇÃO E VIGÊNCIA

9.1 – Início e conclusão da execução dos serviços

O serviço de implantação deverá ser concluído dentro da vigência do contrato, devendo cada etapa

ser concluída em conformidade com o “Plano geral de execução do projeto” (ref. 3.5.2.2).

O serviço de suporte terá duração até o vencimento do contrato, sendo iniciado logo depois da

entrada em produção total ou parcial do sistema.

O serviço de manutenção do software terá duração até o vencimento do contrato, sendo iniciado

logo depois da sua instalação nos servidores da CONTRATANTE.

9.2 - Vigência

O contrato terá vigência de 24 (vinte e quatro) meses, podendo ser prorrogado, limitadamente à

prestação do serviço de manutenção e atividades de suporte, através de Termo Aditivo, mediante

acordo entre as partes, até o limite do prazo legal.

07. MODALIDADE DE PAGAMENTO

Módulo

Forn

ecim

ento

das

Lic

ença

s d

e

Uso

Cust

om

izaç

ões

Inte

gra

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Imple

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s

pós-

impla

nta

ção

Sistema HIS / LIS / RIS X X X X X X

Integração com

BackOffice X X X X

Integração com PACS X X

Integração com

SIGAWEB X X

Integração com

VERTUDE X X

Consultoria pós-

implantação

X

Interface laboratório pós-

implantação

X

Treinamento pós-

implantação

X

Desenvolvimento pós-

implantação

X

TOTAL A B C D E F G

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Os pagamentos serão devidos de acordo com o seguinte planejamento:

Legenda:FBS (Fornecimento de Bens e Serviços) = A + B + C

AIU (Acompanhamento inicial dos usuários) = D

SUP (Suporte) = E

MAN(Manutenção do software) = F

SAD (Serviços adicionais pós-implantação) = G

FBS

Dividido em parcelas assim compostas:

- 20% (vinte por cento) na assinatura do contrato.

- 60% (sessenta por cento) em 8 (oito) parcelas mensais, vencendo a

primeira no final do mês de apresentação formal do “Plano geral de

execução do projeto” (ref. Capítulo 3.5.2.2).

- 20% (vinte por cento) vencendo no final do mês subsequente à

conclusão da implementação e homologação de todos os módulos do

sistema (ref. Capítulo 3.5.4).

AIU Parcela única vencendo no final do mês subsequente á homologação de

todos os módulos do sistema (ref. Capítulo 3.5.4).

SUP

Parcelas mensais vencendo a primeira no final do primeiro mês

subsequente à homologação de todos os módulos do sistema (ref. Capítulo

3.5.4) e as outras no final de cada mês até o vencimento do contrato.

MAN

Parcelas mensais vencendo a primeira no final do primeiro mês

subsequente à instalação do software nos servidores da

CONTRATANTE.

SAD De acordo com as regras de faturamento definidas no capítulo 3.8.

08. PENALIDADES

Multas para descumprimento das regras definidas neste termo poderão ser aplicadas de acordo com

o especificado no contrato.

09. LOCAL DE ENTREGA

Os produtos serão entregues, mediante solicitação formal através de Ordem/Autorização de

Fornecimento emitida pelo CONTRATANTE, no Hospital da Criança de Brasília - HCB, situado

no SAIN LOTE 04B – Brasília-DF, devendo ser respeitado o horário de atendimento administrativo

que é das 08:00-12:00 às 14:00-18:00 de segunda-feira a sexta-feira.

10. OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE

13.1. Todos os custos relacionados à infraestrutura tais como hardware, rede de dados (LAN), links

de acesso à Internet, sistemas operacionais e outros software necessários para gerenciamento dos

equipamentos e aplicação de regras de segurança de acesso ao ambiente corporativo, necessários

para a criação do ambiente de teste, homologação e produção, serão de responsabilidade da

CONTRATANTE.

13.2. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela CONTRATADA, de acordo com

as cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;

13.3. Exercer o acompanhamento e a fiscalização do instrumento contratual, anotando em registro

próprio as falhas detectadas, e encaminhando os apontamentos à autoridade competente para as

providências cabíveis;

13.4. Notificar a CONTRATADA por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso da

execução do instrumento contratual, fixando prazo para a sua correção;

13.5. Pagar à CONTRATADA, no prazo e condições estabelecidas no contrato e seus anexos;

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11. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

14.1. Fornecer os produtos e executar os serviços dentro dos padrões estabelecidos pelo ICIPE/HCB

e de acordo com as especificações contidas no presente Termo de Referência, bem como da

respectiva proposta de preços e seus anexos, responsabilizando-se por eventuais prejuízos

decorrentes do descumprimento de condição estabelecida.

14.2. A CONTRATADA responsabilizar-se-á integralmente pelo serviço a ser prestado nos termos

da legislação vigente, observado o estabelecido nos itens a seguir:

- Possuir autorização legal para a comercialização dos módulos componentes o sistema objeto

deste contrato, e de todos os produtos / software adicionais que venham a ser fornecidos para a

execução do serviço contratado.

- Disponibilizar e manter mão-de-obra treinada necessária a boa execução dos serviços objeto da

chamamento público;

- Responder à CONTRATANTE pela conduta, frequência e pontualidade dos seus empregados

designados para a execução dos serviços constantes neste termo de referência.

- Arcar com todas as despesas decorrentes de transporte, mão-de-obra e alimentação dos seus

empregados e equipamentos;

- Responsabilizar-se por todos os ônus e obrigações estabelecidas pela legislação fiscal,

comercial, trabalhista, previdenciária, relativa ao objeto deste contrato;

- Manter durante toda a execução do contrato, todas as condições de habilitação e qualificação

exigidas neste termo;

- Manter equipamentos e empregados treinados em número suficiente ao bom desempenho dos

serviços objeto da presente chamamento público;

- Aceitar acréscimos ou supressões, mediante solicitação, por escrito da CONTRATANTE,

dentro dos limites legais;

- Responsabilizar-se por todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação

específica de acidentes de trabalho, quando em ocorrência da espécie, forem vítimas seus

técnicos e empregados, no desempenho dos serviços ou em contato com eles, ainda que

verificados nas dependências da CONTRATANTE;

- Providenciar para que todos os seus empregados cumpram as normas internas relativas à

segurança da CONTRATANTE, nos locais onde serão executados os serviços, inclusive o

acesso aos locais da CONTRATANTE será permitido somente se os componentes da equipe

alocada ao projeto se apresentarem com crachá de identificação da CONTRATADA.

- Retirar os equipamentos utilizados nos serviços objeto do contrato, após o término do seu prazo

de vigência ou na hipótese de rescisão contratual, sem ônus à CONTRATANTE;

- Indicar um procurador legal da empresa para representá-la administrativamente, para contato

permanente com a CONTRATANTE, com vistas a fornecer informações, sempre que

necessário, e promover as soluções de eventuais problemas que possam surgir durante a

vigência do contrato;

- Fornecer lista com o nome, endereço e telefone de contato dos empregados da empresa que

prestarão serviços na CONTRATANTE, mantendo-a sempre atualizada;

- Comunicar à CONTRATANTE, por escrito, quando verificar condições inadequadas ou a

iminência de ocorrências que possam prejudicar o perfeito funcionamento dos sistemas ou a

qualidade dos serviços;

14.3. Substituir, reparar, corrigir, remover, refazer às suas expensas, no total ou em parte, os

produtos em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes do seu fornecimento em

qualquer tempo e sem qualquer ônus para o ICIPE/HCB, toda ou parte da remessa devolvida pelo

mesmo, no prazo fixado pelo fiscal do contrato de 05 (cinco) dias úteis relativamente aos produtos, ,

caso constatada divergência na especificação.

14.4. Repetir a execução dos serviços, que no total ou em parte, apresentam vícios, defeitos ou

incorreções no seu resultado, por causas que não possam ser atribuídas a responsabilidade da equipe

da CONTRATANTE, em qualquer tempo e sem qualquer ônus para o ICIPE/HCB, no prazo

autorizado pelo fiscal do contrato de acordo com a natureza e complexidade do serviço.

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14.5. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, ficando a

CONTRATANTE autorizada a descontar da garantia, caso exigida no edital, ou dos pagamentos

devidos à CONTRATADA, o valor correspondente aos danos sofridos;

14.6. Observar os prazos de entrega dos produtos e execução dos serviços previamente

estabelecidos.

14.7. Dispor-se a toda e qualquer fiscalização do ICIPE/HCB, no tocante ao fornecimento dos

produtos, assim como ao cumprimento das obrigações previstas neste Termo de Referência.

14.8. A falta de quaisquer dos produtos cujo fornecimento compita a CONTRATADA, não poderá

ser alegada como motivo de força maior para o atraso do fornecimento relativos ao objeto do

presente Termo de Referência e não a eximirá das penalidades a que está sujeita pelo não

cumprimento dos prazos e/ou demais condições estabelecidas.

14.9. Prestar os esclarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE, obrigando-se a

responder no prazo de 03 (três) dias após solicitação de esclarecimentos, bem como dar ciência,

imediatamente e por escrito, de qualquer anormalidade que verificar quando da execução do

fornecimento.

14.10. Comunicar imediatamente ao CONTRATANTE qualquer alteração ocorrida no endereço,

conta bancária e outros julgáveis necessários para recebimento de correspondência.

14.11 A CONTRATADA ficará obrigada a aceitar os acréscimo(s) ou supressão (ões) que se

fizer(em) necessário(s), até 25% (vinte e cinco por cento) do valor do objeto homologado, devendo

as supressões acima desse limite, ser resultantes de acordo entre as partes.

14.12 Responsabilizar-se pelos encargos fiscais, comerciais, impostos e taxas que forem devidos em

decorrência do fornecimento, conforme exigência legal.

14.13 Responsabilizar-se civil e criminalmente por danos ou prejuízos que vier a causar ao

ICIPE/HCB, propriedade ou pessoa de terceiros, em decorrência do fornecimento do objeto do

presente Termo de Referência, correndo por suas expensas, sem quaisquer ônus para o ICIPE/HCB,

ressarcimento ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar.

12. LOCAL E DATA

Brasília, 13 de maio de 2016

Elaborado por: CTI – Angelo Marchi

Aprovado por Diretoria:

Aprovo o presente Termo de Referência e autorizo a abertura de processo de Cotação Prévia com

fulcro no art. 1º do Decreto Distrital nº 33.390/2011.

__________________________________

Superintendência Executiva

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ANEXO I DO TERMO DE REFERÊNCIA

Volumes de licenciamento

Para cada etapa de execução do projeto são informados os volumes de licenciamento necessários

para implementar o sistema naquela etapa.

Os volumes para licenciamento são expressos nos três formatos que correspondem às formas de

licenciamento de software mais comuns no mercado.

Etapa 1 – Bloco I

Área de aplicação Perfil do usuário

Número de

usuários

concorrentes

Número

total de

usuários

Número

de

estações

de

trabalho

(Área assistencial)

Agendamento Administrativo 11 10 11

Recepção Administrativo 24 33 24

Consultórios Administrativo

32 123 32 Enfermeiras

Técnicos de enfermagem

Médicos

UTE (terapia endovenosa) Enfermeiras

4 16 4 Técnicos de enfermagem

Médicos

Internação Administrativo

10 55 10 Enfermeiras

Técnicos de enfermagem

Médicos

TRS (Diálise) 1 19 1

Centro cirúrgico Administrativo

6 34 6 Enfermeiras

Técnicos de enfermagem

Médicos

Apoio terapêutico,

Enfermagem e Gestão

enfermagem

Administrativo

50 114 50 Enfermeiras

Técnicos de enfermagem

Outros prof. de saúde

Bioimagem Administrativo

7 29 7

Enfermeiras

Técnicos de enfermagem

Médicos radiologistas

Técnicos de radiologia

Laboratório Análises clínicas Administrativo

5 13 5

Enfermeiras

Técnicos de enfermagem

Biólogos

Técnicos de laboratório

Laboratório Anatomia

Patológica Administrativo

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Patologista

Técnicos de laboratório

Laboratório Biologia

Molecular Administrativo

1 2 1 Biólogos

Técnicos de laboratório

Farmácia Administrativo

23 32 23 Farmacêutico

Técnicos de farmácia

CME Administrativo 1 2 1

Hotelaria Administrativo 2 9 2

Faturamento Administrativo 3 3 3

Custos hospitalares Administrativo

(Áreas BackOffice)

Almoxarifado 3 6 3

Patrimônio 1 1 1

Compras 12 12 12

Solicitações de compras * * 25

Contratos 8 13 8

Manutenção

(predial/equipam./TI) 6 9 6

Solicitações de manutenção e

materiais * *350

Contabilidade/Finanças/Custos 5 5 5

(Gestores)

Geração de relatórios Analistas/Programadores

de TI 4

Relatórios, Consultas Prof. Área

Administrativa

8 8 8 Prof. Área Técnica

Prof. Área Ensino/

Pesquisa

(Administração do sistema)

Analistas de sistema 3 3 3

Analistas de suporte 6 6 6

(Centro de ensino e

pesquisa)

Acesso geral ao sistema para

consultas e simulações (**)

(todos) 30 30 30

TOTAL 262 591 262

* Atividades realizadas por usuários que exercem outras funções não consideradas no cálculo do

número total de usuários / estações de trabalho.

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Etapa 2 – Bloco II

Área de aplicação Perfil do usuário

Número de

usuários

concorrentes

Número total

de usuários

(estimados)

Número de

estações de

trabalho

(Área assistencial)

Agendamento Administrativo 2 5 2

Recepção Administrativo 11 22 11

Internação Administrativo

137 350 137

Enfermeiras

Técnicos de

enfermagem

Médicos

Centro cirúrgico Administrativo

29 80 29

Enfermeiras

Técnicos de

enfermagem

Médicos

Apoio terapêutico,

Enfermagem e Gestão

enfermagem

Administrativo

8 20 8 Enfermeiras

Técnicos de

enfermagem

Outros prof. de

saúde

Laboratório Análises clínicas Administrativo

18 40 18

Enfermeiras

Técnicos de

enfermagem

Biólogos

Técnicos de

laboratório

Laboratório Anatomia

Patológica Administrativo

5 10 5 Patologista

Técnicos de

laboratório

Laboratório Biologia

Molecular Administrativo

5 10 5 Biólogos

Técnicos de

laboratório

Farmácia Administrativo

22 45 22 Farmacêutico

Técnicos de

farmácia

CME Administrativo 13 30 13

Hotelaria Administrativo 2 5 2

Faturamento Administrativo 2 2 2

Custos hospitalares Administrativo 2 2 2

(Áreas BackOffice)

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Almoxarifado 2 4 2

Patrimônio 2 2 2

Compras 2 2 2

Contratos 3 3 3

Manutenção

(predial/equipam./TI) 3 3 3

Contabilidade/Finanças/Custos 2 2 2

(Administração do sistema)

Analistas de sistema

Analistas de suporte

(Centro de ensino e

pesquisa)

Acesso geral ao sistema para

consultas e simulações (**) (todos) 30 30 30

TOTAL 300 667 300

* Atividades realizadas por usuários que exercem outras funções não consideradas no cálculo do

número total de usuários / estações de trabalho.

** Usuários genéricos para acesso ao sistema com foco de pesquisa e didático.

Etapa 3 – BI

Área de aplicação Perfil do usuário

Numero de

usuários

concorrentes

Número

total de

usuários

Número de

estações de

trabalho

(Gestores)

Configuração Analistas/Programadores

de TI 2 2 2

BI Prof. Área

Administrativa 3 5 3

Prof. Área Técnica 3 5 3

Prof. Área Ensino/

Pesquisa 3 5 3

(Administração do

sistema)

Analistas de sistema 1 1 1

Totais 12 18 12

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ANEXO II DO TERMO DE REFERÊNCIA

Requisitos do Sistema de Gestão Hospitalar (HIS/LIS/RIS)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 44

Premissas ....................................................................................................................................... 44

Standards / Certificações ............................................................................................................ 44

Áreas usuárias do sistema .......................................................................................................... 44

Módulos / Macroprocessos ............................................................................................................ 45

Legendas usadas para identificar o sistema: .............................................................................. 45

Lista de módulos e/ou macroprocessos: ..................................................................................... 45

Critérios adotados na especificação ............................................................................................... 47

Critérios adotados para validação da proposta versus abrangência ............................................... 48

REQUISITOS FUNCIONAIS ........................................................................................................... 48

Legenda campos das tabelas de requisitos ..................................................................................... 48

Descrição dos requisitos ................................................................................................................ 48

MÓDULO: ................................................................ CFG CADASTROS / CONFIGURAÇÕES

49

CONCEITOS GERAIS .......................................................................................................... 49

CADASTROS ........................................................................................................................ 49

CADASTRO DE PACIENTES .............................................................................................. 52

PARAMETRIZAÇÕES.......................................................................................................... 54

MÓDULO: ................................................. PRF GESTÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

54

CONTROLE DO CORPO CLÍNICO..................................................................................... 54

GESTÃO DAS ESCALAS DE TRABALHO........................................................................ 54

MÓDULO: ......... GMA GESTÃO DOS MATERIAIS (PARTE ADMINISTRATIVA/FISCAL)

54

MÓDULO: .......................................................... GMF GESTÃO DOS MATERIAIS (farmácia)

54

CONTROLE DE MEDICAMENTOS ................................................................................... 55

MANIPULAÇÃO E FRACIONAMENTO ............................................................................ 56

GERAÇÃO DE KITS ............................................................................................................. 57

DISPENSAÇÃO ..................................................................................................................... 57

FARMÁCIAS SATÉLITE E ESTOQUES DE UNIDADE (CARRINHOS) ........................ 58

MÓDULO: .............................. GME GESTÃO DOS MATERIAIS (MATERIAIS ESPECIAIS)

60

OPME ..................................................................................................................................... 60

MATERIAL CONSIGNADO ................................................................................................ 60

MATERIAL COM RESTRIÇÕES ........................................................................................ 61

MATERIAL EMPRESTADO ................................................................................................ 62

MÓDULO: ................................ AAP ATENDIMENTO ADMINISTRATIVO DO PACIENTE

62

AGENDAMENTO DE CONSULTAS, PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS E

DIAGNÓSTICOS. .................................................................................................................. 62

AGENDAMENTO (SOLICITAÇÂO) DE CIRURGIAS ...................................................... 67

AGENDAMENTO (SOLICITAÇÂO) DE INTERNAÇÃO ................................................. 68

RECEPÇÃO DO PACIENTE PARA ATENDIMENTO AMBULATORIAL E

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS ................................................................................ 68

PRÉ-INTERNAÇÃO DO PACIENTE .................................................................................. 69

INTERNAÇÃO E REGISTRO DO PACIENTE NO LOCAL DE ATENDIMENTO .......... 69

RECEPÇÃO DO PACIENTE EM REGIME DE “DAY HOSPITAL” ................................. 70

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RECEPÇÃO DO PACIENTE PARA CIRURGIAS ELETIVAS .......................................... 70

ALTA ADMINISTRATIVA .................................................................................................. 71

MOVIMENTAÇÃO DO PACIENTE .................................................................................... 71

CONTROLE DE FILAS COM EMISSÃO DE SENHAS ELETRÔNICAS ........................ 71

MÓDULO: .............................................................................. GHT GESTÃO DA HOTELARIA

71

CONTROLE DE LEITOS/POLTRONAS ............................................................................. 71

CENSO HOSPITALAR ......................................................................................................... 72

CONTROLE DOS ACOMPANHANTES ............................................................................. 73

MÓDULO: ............... GCG GESTÃO CLÍNICA (ATIVIDADES GERENCIAIS E DE APOIO)

73

SAME ..................................................................................................................................... 73

CCIH ....................................................................................................................................... 74

CME ....................................................................................................................................... 74

PADRONIZAÇÃO ................................................................................................................. 75

MÓDULO: ........................................................... GCA GESTÃO CLÍNICA (ASSISTENCIAL)

75

PEP ......................................................................................................................................... 76

ENFERMAGEM .................................................................................................................... 78

MEDICOS .............................................................................................................................. 83

OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ............................................................................. 88

MÓDULO: ............................................................ GCD GESTÃO CLÍNICA (DIAGNÓSTICO)

90

LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICA .......................................................................... 90

LABORATÓRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA ............................................................ 92

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR ............................................................... 93

BIOIMAGEM ......................................................................................................................... 95

PROVAS FUNCIONAIS / EXAMES GRÁFICOS ............................................................... 96

MÓDULO: ........................................................................................ ADM ADMINISTRATIVO

97

FATURAMENTO (SUS) ....................................................................................................... 97

CUSTOS HOSPITALARES .................................................................................................. 98

BACKOFFICE ....................................................................................................................... 99

MÓDULO: ................................................................................................ XXX INTEGRAÇÕES

100

AURORA – PACS ............................................................................................................... 100

MEGA EMPRESARIAL – BACKOFFICE ......................................................................... 100

SIGA - SISTEMA GERENCIADOR DE FILAS E EMISSÃO DE SENHAS

ELETRÔNICAS ................................................................................................................... 100

VERTUDE – ALERTAS E CONFIRMAÇÕES TELEFÓNICAS DE AGENDAMENTO 101

SES/DF – TRAKCARE ....................................................................................................... 101

MÓDULO: ................... REL RELATÓRIOS E CONSULTAS AO BANCO DE DADOS / PEP

102

GERAÇÃO DE RELATÓRIOS ........................................................................................... 102

CONSUTAS DINÂMICAS ................................................................................................. 102

BI .......................................................................................................................................... 103

REQUISITOS TÉCNICOS ............................................................................................................. 103

MÓDULO: ............................................................................................. TEC REquisitos técnicos

103

ARQUITETURA DO SISTEMA ......................................................................................... 103

BANCO DE DADOS ........................................................................................................... 103

SEGURANÇA ...................................................................................................................... 104

USABILIDADE ................................................................................................................... 104

STANDARD ........................................................................................................................ 104

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MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO .......................................................................... 105

Macro fluxos ................................................................................................................................ 105

Atendimento ambulatorial do paciente – Recepção e encaminhamento do paciente .............. 106

Exames laboratoriais ................................................................................................................ 108

Exames de imagem .................................................................................................................. 109

Exames de provas funcionais ................................................................................................... 110

Terapia endovenosa (UTE) ...................................................................................................... 111

Internação: Hospital Dia / Eletiva ............................................................................................ 113

Centro Cirúrgico ....................................................................................................................... 116

Farmácia ................................................................................................................................... 119

Provas de conceito ....................................................................................................................... 122

Introdução ................................................................................................................................ 122

Cadastro do paciente ................................................................................................................ 122

Agendamento ........................................................................................................................... 122

Recepção e encaminhamento do paciente ................................................................................ 124

Atendimento ambulatorial ........................................................................................................ 125

Exames laboratoriais ................................................................................................................ 126

Exames de imagem .................................................................................................................. 128

Exames de provas funcionais ................................................................................................... 131

Terapia endovenosa (UTE) ...................................................................................................... 133

Internação / UTI ....................................................................................................................... 134

Centro Cirúrgico ....................................................................................................................... 137

Receitas e Prescrições (médica, cuidado de enfermagem, ciclos terapêuticos de reabilitação)138

Solicitação de exames e outros procedimentos ....................................................................... 141

Farmácia ................................................................................................................................... 142

Hotelaria ................................................................................................................................... 143

CME / Rouparia ....................................................................................................................... 144

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INTRODUÇÃO

Objetivo

Objetivo deste documento é descrever todos os requisitos funcionais e técnicos para a adoção de um

sistema integrado de gestão hospitalar.

O documento referencia outros sistemas já em uso no HCB com os quais o produto escolhido

deverá se integrar, deixando aberta a possibilidade de substituir estes sistemas com módulos já

incorporados na solução proposta..

O documento não substitui o termo de referência, mas uma sua parte integrante, que deve ser

utilizada para verificar a abrangência da solução proposta versus as necessidades do hospital.

O documento não contém:

- Definição de dimensionamento do sistema em termos de volume de licenças a serem adquiridas.

- Definição dos serviços de implementação e modalidade de execução.

- Definição dos serviços de manutenção.

- Definição dos serviços de suporte.

Estas definições devem ser inclusas no termo de referência.

Integram este documento as especificações funcionais para os sistemas de BackOffice e de

gerenciamento de filas com senhas eletrônicas, descritas nos documentos:

- “MODULOS DE BACKOFFICE - REQUISITOS FUNCIONAIS”.

- SISTEMA GERENCIADOR DE FILAS E SENHAS ELETRÔNICAS - REQUISITOS

FUNCIONAIS”.

Premissas

Standards / Certificações

O sistema deve prever a possibilidade de se integrar (de forma nativa o mediante desenvolvimento

específico) com outros sistemas da área médica, clínica e hospitalar que estejam em conformidade

com os padrões de interoperabilidade HL7.

O sistema deve possuir certificado válido de nível de segurança 2 (NSG2) emitido pela SBIS

(Sociedade Brasileira de Informática em Saúde) de acordo com as resoluções 1638/2002,

1639/2002 e 1821/2007 do CFM (Conselho Federal de Medicina).

De preferência o sistema deve estar em conformidade com os conceitos e padrões nacionais

(definidos pela ABNT, ANS, ANVISA e SUS) e internacionais (ISO) relativamente à área de

informática em saúde.

O sistema deve permitir acesso WEB pelo menos para as funcionalidades de consulta do PEP,

registro de pareceres médicos e prescrição médica e de enfermagem.

O sistema deve prever a possibilidade de assinar digitalmente todos os documentos gerados pelos

médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde, através da utilização de certificado digital

individual.

Áreas usuárias do sistema

As áreas do hospital às quais se destina o sistema são:

- Agendamento

- Recepção

- SAME

- Ambulatórios

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- Internação

- Centro cirúrgico

- UTI (unidade de terapia intensiva)

- UTE (unidade de terapia endovenosa)

- TRS (terapia renal substitutiva)

- Bioimagem

- Provas funcionais e exames gráficos

- Laboratório de análises clinicas

- Anatomia patológica

- Laboratório de biologia molecular

- CME

- Farmácia

- Faturamento (SUS)

- Centro Integrado de Ensino e Pesquisa

Módulos / Macroprocessos

Legendas usadas para identificar o sistema:

HIS Sistema de gestão hospitalar – É o sistema integrado de gestão hospitalar. Faz parte do

objeto da contratação constante no termo de referência.

LIS Sistema de gestão de laboratório – É o sistema de gestão do laboratório de análise clínicas

e patológica, deve ser totalmente integrado com o HIS. Faz parte do objeto da contratação

constante no termo de referência.

RIS Sistema de gestão de radiologia – É o sistema de gestão das atividades de diagnóstico por

imagens, deve ser totalmente integrado com o HIS e com o PACS. Faz parte do objeto da

contratação constante no termo de referência.

PACS Sistema de arquivamento e tratamento das imagens diagnósticas – É o sistema

responsável para a captura, armazenamento e visualização das imagens diagnósticas e

emissão dos laudos dos exames realizados no setor de bioimagem. Deve ser totalmente

integrado com o HIS e RIS. Não faz parte do objeto da contratação pois o HCB já utiliza

o sistema AURORA da empresa PIXEON MEDICAL SYSTEM.

BackOffice Sistema integrado de gestão empresarial (ERP), dedicado à gestão das atividades das

áreas administrativas (contabilidade/finança, custos, orçamento, compras, contratos,

patrimônio, estoque, manutenção).

De preferência o sistema deverá ser parte integrante do HIS, devendo atender todos os

requisitos funcionais especificados no ANEXO III “Requisitos do Sistema de

BackOffice”.

Em alternativa poderá ser mantida a solução adotada no HCB (MEGA EMPRESARIAL

da empresa MEGA SISTEMAS) devendo ser integrada com o HIS (gestão de estoque,

custos).

SIGA Sistema gerenciador de filas e emissor de senhas eletrônicas.

De preferência o sistema deverá ser parte integrante do HIS, devendo atender todos os

requisitos funcionais especificados no ANEXO IV “Requisitos Gerenciamento de filas e

chamados com senhas eletrônicas”.

Em alternativa poderá ser mantida a solução adotada no HCB (SIGA3 da empresa Visual

Sistemas) devendo ser integrada com o HIS.

VERTUDE É o sistema adotado no HCB para a emissão de alertas e comunicações telefônicas

automáticas, via sintetização e digitalização vocal, a ser integrado com o módulo de

agendamento do HIS.

Lista de módulos e/ou macroprocessos:

Módulo / Macroprocesso Sub-módulo Sistema Sigla

Cadastros / Configurações HIS CFG

Conceitos gerais HIS CFG_01

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Tabelas HIS CFG_02

Paciente HIS CFG_03

Parametrizações HIS CFG_04

Gestão dos profissionais de

saúde HIS PRF

Controle do corpo clínico HIS PRF_01

Gestão escalas de trabalho HIS PRF_02

Gestão dos materiais

(farmácia) HIS GMF

Controle de Medicamentos HIS GMF_01

Manipulação e fracionamento HIS GMF_02

Geração de kits HIS GMF_03

Dispensação HIS GMF_04

Farmácias satélite e estoques de unidade

(Carrinhos) HIS GMF_05

Gestão dos materiais

(materiais especiais) HIS GME

OPME HIS GME_01

Material consignado HIS GME_02

Material com restrições HIS GME_03

Material emprestado HIS GME_04

Atendimento administrativo

do paciente HIS AAP

Agendamento de consultas, procedimentos

terapêuticos e diagnósticos. HIS AAP_01

Agendamento (solicitação) de Cirurgias HIS AAP_02

Agendamento (solicitação) de Internação HIS AAP_03

Recepção do paciente para atendimento

ambulatorial e procedimentos diagnósticos HIS AAP_04

Pre-internação do paciente HIS AAP_05

Internação e registro do paciente no local

de atendimento HIS AAP_06

Recepção do paciente em regime de “day

hospital” HIS AAP_07

Recepção do paciente para cirurgias

eletivas HIS AAP_08

Alta administrativa HIS AAP_09

Movimentação do paciente HIS AAP_10

Controle de filas com emissão de senhas

eletrônicas

HIS +

SIGA3 AAP_11

HIS

Gestão da hotelaria HIS GHT

Controle de leitos / Poltronas HIS GHT_01

Censo hospitalar HIS GHT_02

Controle dos Acompanhantes HIS GHT_03

HIS

Gestão clínica (atividades

gerenciais e de apoio) HIS GCG

SAME HIS GCG_01

CCIH HIS GCG_02

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CME HIS GCG_03

Padronização HIS GCG_04

HIS

Gestão clínica (assistencial) HIS GCA

PEP HIS GCA_01

Enfermagem HIS GCA_02

Médicos HIS GCA_03

Outros profissionais de saúde HIS GCA_04

Gestão clínica (diagnostico) HIS GCD

Laboratório de análises clínicas LIS GCD_01

Laboratório de anatomia patológica HIS GCD_02

Laboratório de biologia molecular HIS GCD_03

Bioimagem RIS /

PACS GCD_04

Provas funcionais / exames gráficos HIS GCD_05

Administrativo ADM

Faturamento (SUS) HIS ADM_01

Custos hospitalares HIS +

Backoffice ADM_02

(BackOffice: Contábil/Financeiro,

Orçamento, Custos, Estoque, Patrimônio,

Compras, Contratos, Manutenção) Backoffice ADM_03

Integrações XXX

AURORA – PACS HIS +

PACS XXX_01

MEGA EMPRESARIAL – BackOffice HIS +

Backoffice XXX_02

SIGA WEB – Sistema de chamados de

senhas eletrônicas

HIS +

SIGA

WEB

XXX_03

VERTUDE – Alertas e confirmações

telefónicas de agendamento

HIS +

VERTUDE XXX_04

SES/DF – TrakCare TrakCare XXX_05

Relatórios e consultas ao

banco de dados / PEP REL

Geração relatório REL_01

Consultas dinâmicas REL_02

BI REL_03

Critérios adotados na especificação

Além da parte introdutória onde são definidos conceitos gerais que devem ser atendidos pelo

sistema proposto, o documento contem três seções de especificações:

- As primeiras duas seções se referem à especificação detalhada de requisitos funcionais e

técnicos, sendo que cada item especificado é classificado como:

. Obrigatórios (Nativos)

. Obrigatórios (Nativos ou mediante customização)

. Desejados

- A terceira seção apresenta os “Fluxos operacionais” (macro) previstos na área de aplicabilidade

do sistema e as “Provas de Conceito” que deverão ser realizadas para validar o sistema proposto.

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A prova de conceito será necessária para validar o sistema em relação à abrangência declarada pelo

fornecedor e a possibilidade de implementar os fluxos operacionais previstos no ato da publicação

deste documento e será realizada somente no sistema selecionado com base numa avaliação prévia

da proposta comercial e da declaração de abrangência fornecida pelo fornecedor.

Para os casos em que as funcionalidades necessárias para realizar a prova de conceito sejam

subordinadas a customizações do sistema, a prova de conceito será utilizada para homologar o

produto após a finalização da customização.

Critérios adotados para validação da proposta versus abrangência

Na avaliação da proposta em relação à abrangência dos requisitos serão adotados os seguintes

critérios:

O sistema apresentado deverá apresentar aderência aos requisitos nas seguintes proporções:

- Requisitos obrigatórios totais: 100%

- Requisitos obrigatórios mediante customização: máximo 5%

- Requisitos desejáveis: serão considerados os requisitos desejáveis presentes de forma nativa no

sistema, se tornando a % de requisitos desejáveis atendidos de forma nativa o critério de

desempate para escolher propostas iguais nos requisitos obrigatórios e nos valores.

REQUISITOS FUNCIONAIS

Legenda campos das tabelas de requisitos

Descrição dos códigos utilizados nas tabelas de especificação dos requisitos

Módulo: Código que identifica o módulo/macroprocesso

#: Número progressivo do sub-módulo/macroprocesso

Etapa: Define em qual etapa do projeto será realizada a parametrização/configuração do sistema. O

prazo de realização de cada etapa será definido no termo de referência.

As etapas previstas para a implementação do sistema são:

1ª Bloco I e funcionalidades estritamente necessárias para operacionalização do

Bloco II

2ª Bloco II – Finalização da informatização do Bloco II

3ª BI

Exigência: Define o critério de obrigatoriedade exigido para cada funcionalidade. Os valores

previstos são:

O Obrigatório (nativo)

O(c) Obrigatório (aceito mediante customização)

D Desejável

Abrangência: Define o grau de abrangência declarado pelo fornecedor que apresentou a proposta.

Os valores previstos são:

P Padrão no sistema

C Necessita de customização

N Não disponível

Descrição dos requisitos

A seguir são descritas todas as funcionalidades que devem constar no sistema e que compõem o

escopo mínimo do projeto.

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MÓDULO: CFG CADASTROS / CONFIGURAÇÕES

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CFG_01 CONCEITOS GERAIS

CFG_01 0

1

Abrangência legal

O sistema deve tender todas as normas legais (leis

e portarias) vigentes em nível federal, estadual e

distrital.

1ª O

CFG_01 0

2

Estrutura organizacional

O sistema deve prever a possibilidade de ser

implementado em organizações com estrutura

Matriz (Organização) / Filiais (Unidades

assistenciais), devendo prever aplicabilidade do

conceito a todas as parametrizações e cadastros,

com exceção dos cadastros pelos quais o conceito

de filial não tenha aplicabilidade (CID 10,

usuários, categorias de medicamentos, ...).

IMPORTANTE: O prontuário do paciente deve

ser único em nível de organização.

1ª O

CFG_02 CADASTROS

CFG_02 0

1

Edição dos cadastros

Todos os cadastros deverão prever a possibilidade

de atualização do conteúdo por parte do usuário.

A atualização de prever a possibilidade de

inclusão de novos registros, alteração de registros,

inativação de registros, cancelamento físico de

registro.

Para os cadastros principais são destacados os

requisitos de forma mais detalhada.

Os demais cadastros deverão ser estruturados de

forma a atender as necessidades funcionais do

sistema.

Conteúdo:

De preferência os registros devem prever a

possibilidade de permitir ao usuário definir o

código único do item cadastrado a ser usado para

identificar o item nas telas e relatórios do sistema.

Todos os registros nos cadastros devem prever:

- O controle de status (ativo, desativado,

cancelado).

- Dados de auditing: Usuário e data/hora de

criação do registro e Usuário e data/hora de

última atualização do registro.

Controles:

- A alteração de conteúdo que possa alterar a

interpretação de dados já registrados no banco

de dados deverá ser bloqueada quando o registro

já esteja sido utilizado em outras

funcionalidades do sistema.

- O cancelamento físico do registro deverá ser

bloqueado quando o registro já esteja sido

utilizado em outras funcionalidades do sistema.

1ª O

CFG_02 0 Estrutura da organização 1ª O

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2 O cadastro deverá permitir definir a estrutura

hierárquica da organização, o estabelecimento

principal (matriz) e os estabelecimentos

decentralizados (filiais).

Cada estabelecimento deverá possuir um código

CNES próprio.

Conteúdo obrigatório:

- Nome de fantasia

- Razão social

- CNPJ

- IE

- Endereço

- CNES

CFG_02 0

3

Cadastro perfil do usuário

Deve permitir definir as permissões para o uso das

funcionalidades do sistema a serem concedidas

para os usuários vinculados ao perfil.

1ª O

CFG_02 0

4

Cadastro do usuário

Cadastro de todos os usuários autorizados para

acessar o sistema.

Conteúdo obrigatório:

- Matrícula de identificação do

usuário/funcionário

- Nome completo

- CPF

- Identidade

- Dados de contato

- Status (Ativo / Inativo) e respectivas datas de

ativação e inativação

O sistema deve permitir definir, para cada

usuário:

- Código/s de registro da ordem ao qual pertence

(CRM, CEN, CBO, ...)

- Especialidades nas quais pode atuar (por

estabelecimento)

- Perfis aos quais pode se associar (por

estabelecimento)

1ª O

CFG_02 0

5

Cadastros gerais das características físicas e

operacionais do estabelecimento

O sistema deve prever a possibilidade de

especificar as características físicas do

estabelecimento e das atividades nele realizadas,

mediante um conjunto de cadastros tais como:

- Cadastro de especialidade

- Cadastro de serviços

Um serviço pode ser relacionado a uma

determinada especialidade (ex.: Serviço:

tomografia - Especialidade “Radiologia”)

- Cadastro de recursos

Cadastro dos recursos que podem ser utilizados

1ª O

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no sistema para manter controles específicos no

agendamento, como por exemplo: Equipes de

profissionais, Cadeiras de infusão,

Equipamentos de bioimagem, etc.

- Cadastro de unidades

unidades onde são realizados os procedimentos

assistenciais, como por exemplo: UTI, Unidade

ambulatorial, Ala de internação clínica, etc.

- Cadastro de locais

locais nos quais são realizados os atendimentos

dos pacientes, como por exemplo: Consultórios,

Enfermarias, Salas cirúrgicas, etc.

- Cadastro de leitos/poltronas (terapia

endovenosa, hemodiálise, ...)

- Cadastro de equipamentos

Equipamentos médicos hospitalares ou

instrumentos cirúrgicos pelos quais se pretenda

manter controles específicos de disponibilidade.

CFG_02 0

6

Cadastro de categorias de medicamentos:

Cadastro das categorias de medicamentos que

permite agrupá-los de forma a permitir uma fácil

identificação nos atos médicos e farmacêuticos.

Por exemplo: Classe farmacológica definida pela

ANVISA

O cadastro deve prever a possibilidade de criar

uma estrutura hierárquica de categorias e sub-

categorias.

1ª O

CFG_02 0

7

Cadastro de medicamentos

Cadastro dos medicamentos utilizados no

hospital.

O cadastro pode ser uma extensão do cadastro de

itens de estoque, contendo informações

específicas para a gestão em nível farmacêuticos e

assistencial.

Deve ser prevista, se necessário, a possibilidade

de vincular cada item ao item correspondente no

sistema de gestão de estoque do BackOffice.

Conteúdo obrigatório:

Além das informações descritivas devem ser

previstas as seguintes informações:

- Princípio ativo

- Categoria do medicamento

- Dados usados nas funcionalidades de gestão das

atividades clínicas, entre outras:

. unidades de medida para prescrição,

dispensação e administração (devem existir os

respectivos fatores de conversão)

. possibilidade de fracionamento

. item de uso coletivo

. tipo de administração

. dados de alerta sobre riscos potenciais

relacionados com o manuseio do produto

1ª O

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. Flag “medicamento controlado”

...

Registros relacionados:

- Relação com fabricantes e respectivos código de

identificação do produto e nome comercial

- Informações farmacológicas relevantes (texto

livre).

CFG_02 0

8

Cadastro de materiais médicos hospitalares:

Cadastro de materiais médicos hospitalares

utilizados no hospital.

O cadastro pode ser uma extensão do cadastro de

itens de estoque, contendo informações

específicas necessárias para atividades específicas

de natureza clínica, diagnóstica ou de

manipulação nas farmácias.

Diferem dos demais itens de estoque por ser

referenciáveis nas prescrições, kits, protocolos, ...

Deve ser prevista, se necessário, a possibilidade

de vincular cada item ao item correspondente no

sistema de gestão de estoque do BackOffice.

Conteúdo obrigatório:

Além das informações descritivas devem ser

previstas as seguintes informações:

- Flag “OPME”

Registros relacionados:

- Relação com fabricantes e respectivos código de

identificação do produto e nome comercial

- Informações técnicas relevantes (texto livre).

1ª O

CFG_02 0

9

Cadastro de procedimentos:

Cadastro dos procedimentos realizados no

hospital.

Registros relacionados:

Tabelas de faturamento SUS

1ª O

CFG_02 1

0

Importação de cadastros - SIGTAP:

O sistema deverá permitir a importação da tabela

SIGTAP a partir dos dados fornecidos pelo

DATASUS.

1ª O

CFG_02 1

1

Importação de cadastros - CNES e CBO:

O sistema deverá permitir a importação das

tabelas CNES e CBO a partir dos dados

fornecidos pelo DATASUS

1ª O

CFG_03 CADASTRO DE PACIENTES

CFG_03 0

1

Cadastro do paciente

O cadastro deve conter os dados gerais de

identificação de cada paciente atendido no

hospital.

Importante:

1ª O(c)

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Na fase de implementação do sistema será

importado o cadastro atual a partir de um

arquivo fornecido pela Contratante no formato

que será estabelecido junto ao fornecedor da

nova solução.

Sucessivamente o alinhamento do código de

novos pacientes com o N° SES utilizado no

cadastro da SES/DF será de responsabilidade da

CONTRATANTE, não sendo prevista nenhuma

integração com o sistema em uso na SES/DF.

Conteúdo obrigatório:

Os registros deve sempre conter pelo menos os

seguintes campos:

- Código do paciente. No caso do HCB será = ao

“Número SES” (código de identificação do

paciente usado no sistema de gestão

implementado na rede de saúde da SES/DF)

O “Número SES” é um campo alfanumérico que

pode iniciar com zeros a esquerda sendo eles

caracteres significativos que não podem ser

suprimidos

- Nome completo do paciente

- Data de nascimento

- Naturalidade

- Sexo

- Nome da mãe

- Nome do pai

- Nome do responsável pela guarda (se diferente

do nome da mãe ou do pai)

- Endereço de residência (Rua, n°, Bairro, CEP,

Município, UF, País)

- Dados de contato (telefone fixo, telefone celular,

e-mail....)

- CNS - Cartão Nacional de Saúde (O sistema

deverá fazer os controles de validação do CNS

no ato do cadastramento)

Conteúdo desejável:

- Foto do paciente

Controles desejáveis no ato do cadastramento do

paciente:

- O sistema deve fazer a validação dos dados do

paciente de acordo com os critérios definidos e

validados pelo SUS, como telefone, endereço,

CEP e nome

CFG_03 0

2

Consulta/Busca do paciente

Por questões de segurança do paciente, o sistema

deve fornecer meios para facilitar a identificação

do paciente sempre que for necessário referencia-

lo numa atividade realizada no sistema.

Por isso o sistema deve, pelo menos, fornecer

filtros de seleção do paciente combinando:

1ª O

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- Código do paciente

- Nome ou parte do nome do paciente

- Data de nascimento

- Sexo

O resultado da busca deve mostrar uma lista dos

registros que atendem aos critérios de filtro

especificado incluindo o nome da mãe

CFG_03 0

3

Consulta/Busca fonética do paciente:

Possibilidade de realizar a busca do paciente

mediante critérios de similaridade fonética.

Ex.: buscar Erika, o sistema retorna todos os

pacientes com nome Erika, Ericka, Erica...

1ª O

CFG_04 PARAMETRIZAÇÕES

CFG_04 0

1

Todas as parametrizações do sistema devem estar

disponíveis para um usuário “Master” para

garantir a autonomia do HCB para realizar as

alterações desejadas.

1ª O

MÓDULO: PRF GESTÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

PRF_01 CONTROLE DO CORPO CLÍNICO

PRF_01 0

1

Associação Profissional / Unidade

Deve ser possível associar cada profissional às

unidades (filiais) nas quais ele pode atuar

1ª O

PRF_01 0

2

Associação Profissional / Especialidade

Deve ser possível associar cada profissional às

especialidades nas quais ele pode atuar dentro de

uma determinada unidade (filial)

1ª O

PRF_02 GESTÃO DAS ESCALAS DE TRABALHO

PRF_02 0

1

Escalas de trabalho

Permitir o cadastramento de escalas de trabalho

para médicos, enfermeiros e outros profissionais de

saúde.

As escalas devem ser por unidade / profissional

(filial).

1ª O

PRF_02 0

2

Troca de turno

Deve ser permitido informar no sistema a troca de

turno entre profissionais da mesma unidade /

especialidade

1ª O

MÓDULO: GMA GESTÃO DOS MATERIAIS (PARTE ADMINISTRATIVA/FISCAL)

Observação: as especificações deste módulo estão especificadas no ANEXO III – Requisitos de

BackOffice, que deverá ser considerada caso em que o sistema atual de BackOffice venha a ser

substituído por módulos próprios do novo sistema de gestão hospitalar.

Caso contrário a gestão de materiais deverá ser garantida através da integração especificada no

módulo XXX_02.

MÓDULO: GMF GESTÃO DOS MATERIAIS (FARMÁCIA)

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Observação:

Os movimentos gerados mediante as funcionalidades constantes neste módulo deverão integrar o

módulo GMA - GESTÃO DOS MATERIAIS (PARTE ADMINISTRATIVA/FISCAL).

Todos os movimentos de consumo de um item para um paciente específico deverão manter a

referência do paciente para futuros cálculo de custos e para fins de rastreabilidade.

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GMF_01 CONTROLE DE MEDICAMENTOS

GMF_01 0

1

Controle das iterações medicamentosas.

Deve ser prevista a possibilidade de verificar as

iterações medicamentosas entre os medicamentos

inclusos na prescrição médica.

O controle e respectivos alertas devem ser

baseados em banco de dados de iteração

medicamentosa fornecidos pelo fabricante do

sistema ou, em alternativa, importados ou

integrados de nacos de dados de terceiros (por

exemplo Micromedex ou Leixicomp).

Observação:

No caso de utilização de banco de dados de

terceiros o valor de licenciamento e manutenção

deverá ser incluso na proposta.

1ª O

GMF_01 0

2

Controle de lote e validade

O gerenciamento dos medicamentos (assim como

outros materiais médicos hospitalares) deverá ser

com controle das quantidades disponíveis por

lote, marca e validade.

Todos os movimentos de estoque gerados

deverão, neste caso, manter a referência do lote,

marca e validade.

Esta gestão atende as necessidades de garantir a

segurança do paciente podendo se rastrear:

- os estoques disponíveis de um determinado

medicamento/lote/marca

- os pacientes que receberam um determinado

medicamento/lote/marca.

1ª O

GMF_01 0

3

Livros dos medicamentos controlados

Deve ser prevista a geração do “Livro de

medicamentos controlados” em acordo com

quanto especificado na portaria 344/98 da

ANVISA.

1ª O

GMF_01 0

4

Impressão das etiquetas

O sistema deve possuir funcionalidades para

imprimir etiquetas individuais para identificação

do item de estoque.

A etiqueta além dos dados descritivos do produto

deve prever a informação de lote e validade.

Além das informações descritivas, deve ser

impresso um código de barras que permita ao

1ª O

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sistema, no ato da sua leitura, identificar:

- produto

- lote

- marca/fabricante

- validade

Deve ser possível imprimir as etiquetas em lotes

no ato do recebimento do produto, ou de forma

avulsa a qualquer momento.

GMF_01 0

5

Impressão das etiquetas para identificação de

itens armazenados em caixas.

O sistema deve possuir funcionalidades para

imprimir etiquetas para identificação dos itens

armazenados em caixas.

Neste caso a etiqueta (e o código de barras) além

das informações relativas aos itens embalados,

deve incluir a quantidade de itens armazenados na

caixa.

de estoque.

A etiqueta além dos dados descritivos do produto

deve prever a informação de lote e validade.

Caso esta opção esteja disponível a informação da

quantidade deverá ser utilizada para informar

automaticamente a quantidade do item nas

operações de movimentação do estoque ou

contagem de inventário.

1ª D

GMF_02 MANIPULAÇÃO E FRACIONAMENTO

GMF_02 0

1

Manipulação de quimioterápicos

Deve ser prevista a possibilidade de gerenciar o

processo de manipulação de quimioterápicos em

todas as suas fases:

- Recebimento da prescrição

- Separação dos medicamentos e diluentes

- Separação dos materiais acessórios necessários

para a manipulação (ex. Bolsa de infusão,

seringas, etc.)

- Execução do processo de manipulação

- Geração da etiqueta do produto manipulado

- Baixa do estoque dos produtos utilizados

- Entrada no estoque do produto manipulado (com

respectivo valor)

A entrada do produto manipulado deverá valorizar

o movimento de entrada no estoque com um valor

calculado pelo sistema totalizando o valor de

todos os componentes (medicamentos, diluentes,

...) e acessórios utilizados (bolsas de infusão,

seringas, ...). Adicionalmente (não

obrigatoriamente) o sistema poderá prover

métodos de cálculo de custos acessórios, tais

como custo padrão de mão de obra, ... a serem

adicionados ao custo de materiais.

1ª O

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GMF_02 0

2

Manipulação de outros medicamentos

Processo similar à manipulação de

quimioterápicos, mas aplicado a outros

medicamentos com, por exemplo, produtos

injetáveis.

1ª O

GMF_02 0

3

Fracionamento

Deve ser possível fracionar medicamentos,

gerando produtos “unitarizados”. O processo pode

ser manual ou mediante integração de

equipamentos específicos (máquinas de

unitarização).

O resultado do processo pode ser um produto com

o mesmo lote/marca mas diferente validade em

decorrência da manipulação.

Observação:

Atualmente no hospital encontra-se em uso o

equipamento de marca SISNACMED modelo

TOTALPACK. O custo desta integração deve ser

incluso no valor inicial da proposta.

A eventual integração de outros equipamentos

será tratado em conformidade com quanto

previsto no item 8 do termo de referência.

1ª O

GMF_03 GERAÇÃO DE KITS

GMF_03 0

1

Cadastro de kits

Deve ser possível cadastrar Kits no mesmo

cadastro de itens de estoque.

O Kit corresponde a um conjunto de itens de

estoque que são necessários para realizar um

determinado procedimento ou administração de

um determinado medicamento (ex. Kit injetável

composto do medicamento, da seringa, da agulha,

da bolinha de algodão, etc.).

Diferente do produto manipulado os itens que

compõem o kit permanecem na confecção original

mantendo, portanto, a mesma validade.

A confecção do kit gera um lote para cada

produto realizado. O sistema deverá manter a lista

dos produtos e respectivos lotes utilizados em

cada kit.

O kit é utilizado somente para facilitar a operação

de baixa de estoque, podendo o usuário informar

ao sistema o código / lote do kit. O sistema gerará

a baixa individual para cada um de seus

componentes.

1ª O

GMF_04 DISPENSAÇÃO

GMF_04 0

1

Tratamento das prescrições

As prescrições médicas e de enfermagem serão

enviadas automaticamente à farmácia de destino

com base na associação de critérios de unidade

solicitante e categoria de produtos.

1ª O

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GMF_04 0

2

Controle das prescrições

A farmacêutica, da farmácia responsável pela

dispensação dos medicamentos prescritos, deverá

dispor de uma funcionalidade de controle que lhe

permita verificar a conformidade da prescrição em

relação a parâmetros de iteração medicamentosa

com outros itens da prescrição, dosagem, etc.

O sistema deverá prover emissão de alertas para

auxiliar a farmacêutica na análise da prescrição.

1ª O

GMF_04 0

3

Atendimento das prescrições

Para atender uma prescrição, após o controle

preliminar realizado para validar a prescrição, a

farmácia deverá dispor de funcionalidades que

permitam:

- Gerar mapa de separação dos itens da prescrição

- Gerar etiquetas com informação da unidade de

destino, do paciente, e da prescrição.

- Gerar os movimentos de dispensação dos itens

preparados e separados em tiras (sacos plásticos)

individualizadas: os itens preparados serão

colocados num carrinho de dispensação e

enviados à unidade de destino, que deverá

confirmar o recebimento para completar a

transação.

1ª O

GMF_04 0

4

Produtos de uso coletivo

Produtos de uso coletivo serão enviados

diretamente ao posto de enfermagem e o valor de

consumo será atribuído ao centro de custo da

unidade.

O movimento de consumo será efetivado no ato

da confirmação de recebimento na unidade de

enfermagem.

Neste caso não será possível rastrear para qual

paciente o produto será administrado.

1ª O

GMF_04 0

5

Devolução

Os produtos enviados ao posto de enfermagem em

atendimento a uma prescrição médica ou de

enfermagem, que por qualquer motivo não foram

administrados ao paciente, deverão ser devolvidos

para a farmácia mantendo a informação do

paciente de forma a estornar do sistema a

informação de consumo para o paciente.

1ª O

GMF_04 0

6

Perda

Caso em que um medicamento enviado à unidade

de enfermagem em atendimento a uma prescrição

venha a ser descartado (quebra, contaminação,

etc.). deverá ser prevista uma funcionalidade para

o registro da perda (com descrição do motivo) e a

solicitação à farmácia de outro item substitutivo

mantendo a mesma referencia para a prescrição e

o paciente.

1ª O

GMF_05 FARMÁCIAS SATÉLITE E ESTOQUES DE

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UNIDADE (CARRINHOS)

GMF_05 0

1

Gestão dos estoques de unidade

Deve ser prevista a possibilidade de gerenciar

estoques externos à farmácia principal.

Estes estoque poderão ser de dois tipos:

- Farmácias satélites

São unidades destinadas a atender determinados

setores assistenciais (ex. UTI’s, Centro

Cirúrgico). A responsabilidade do estoque é da

farmácia, recebem materiais e medicamento por

transferência da farmácia principal, podem

realizar preparo de kits, tratam as prescrições

oriundas dos setores assistenciais associados.

- Carrinhos de emergência / anestésicos

São pequenas unidades de estoque, lacradas, que

ficam nas unidades assistenciais cujo conteúdo é

utilizado somente em situações emergenciais ou

em procedimentos de anestesia e sedação.

Quando um item destes estoques é utilizado,

automaticamente é disparada uma solicitação de

reposição para a farmácia responsável pelo

reabastecimento. A responsabilidade do estoque

é do corpo de enfermagem da unidade

assistencial.

O consumo dos medicamentos destes carrinhos

será sempre associado ao centro de custo da

unidade responsável e ao paciente que recebe o

medicamento.

1ª O

GMF_05 0

2

Preparo dos das caixas para procedimentos

cirúrgicos programados

A farmácia satélite do centro cirúrgico (se não

existir a funcionalidade será de responsabilidade

da farmácia hospitalar) deverá ter acesso a uma

funcionalidade que mostre as cirurgias

programadas para um determinado dia e, para

cada cirurgia, à lista de materiais necessários que

deverão ser acomodados numa caixa destinada

àquela cirurgia.

O preparo da caixa deve prever a reserva dos itens

utilizados na composição das caixas, a emissão

das etiquetas de identificação do paciente/cirurgia.

1ª O

GMF_05 0

3

Confirmação do consumo dos itens utilizados

no procedimento cirúrgico

A farmácia satélite do centro cirúrgico (se não

existir, a confirmação será de responsabilidade da

farmácia hospitalar) receberá a devolução das

caixas relativas às cirurgias realizadas e informará

no sistema os itens não utilizados que deverão ser

reincorporados no estoque da farmácia. Os demais

itens, precedentemente reservados, serão baixados

para consumo ao paciente.

1ª O

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MÓDULO: GME GESTÃO DOS MATERIAIS (MATERIAIS ESPECIAIS)

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GME_0

1 OPME

GME_0

1

0

1

O sistema deve prever a possibilidade de manter o

controle sobre o materiais OPME de acordo com o

seguinte fluxo:

- Identificação da necessidade do material e

paciente de destino (médico)

- Orçamento junto ao fornecedor (compras / setor

OPME)

- Autorização de fornecimento (compras / contratos

/ setor OPME)

- Recebimento (setor OPME)

- Esterilização (CME)

- Envio ao Centro cirúrgico (Centro Cirúrgico)

- Controle material pós-cirurgia (Centro Cirúrgico)

- se não usado: Esterilização (CME)

- se não usado: Envio ao setor responsável (setor

OPME)

- se não usado: Devolução ao fornecedor (setor

OPME)

Observação:

Caso um determinado produto OPME seja gerido

como material consignado, as etapas de orçamento,

autorização de fornecimento e recebimento não se

aplicarão. Neste caso o consumo será comunicado

ao fornecedor para faturamento e reposição

confirme regras de gestão do material consignado.

2ª O

GME_0

2 MATERIAL CONSIGNADO

GME_0

2

0

1

O sistema deve prever a possibilidade de manter o

controle sobre os materiais consignados de acordo

com as seguintes regras:

- O material consignado não é de propriedade do

hospital, que é somente responsável pelo seu

controle e gestão.

- Deve existir um controle de estoque do material

consignado onde seja possível identificar o

material de um determinado fornecedor / contrato

de consignação.

- Deve ser previsto um processo de inventário do

material consignado. Diferenças negativas

determinam a autorização para o fornecedor

faturar o material faltante.

- O consumo de um material consignado será para

um determinado paciente.

- O faturamento do material se dará no momento da

comunicação de seu consumo enviado pelo setor

responsável ao fornecedor junto à solicitação de

reposição.

2ª O

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GME_0

3 MATERIAL COM RESTRIÇÕES

GME_0

3

0

1

Conceitos

O hospital tem a obrigação de manter controle e

evidência de materiais e medicamentos destinados

a serem utilizados em atividades assistenciais para

seus pacientes, mas que não foram adquiridos pela

instituição sendo oriundo de doações, ações

judiciais ou programas do Ministério da Saúde.

Estes materiais ficam no estoque do hospital, más

não são de propriedade do hospital, podendo ser

utilizados somente para atendimento dos pacientes

aos quais são destinados ou em atendimento dos

programas ministeriais.

Caso o paciente tenha o ciclo de cura interrompido,

independente do motivo, o material resíduo deverá

ser restituído não podendo ser utilizado para outras

atividades assistenciais no hospital.

O recebimento e o consumo deste material devem

ser contabilizados em contas distintas, não

participando ao valor total do ativo do hospital e ao

total de suas despesas. Na contabilização deve ser

mantida a referência ao paciente / programa.

Devem ser produzidos relatórios que comprovem a

situação de cada um destes materiais.

Observação:

Não dispondo o sistema de funcionalidades

específicas para atender o requisito, serão aceitas

soluções que permitam identificar o vinculo com o

paciente ou o programa digitando a informação

junto ao lote no ato do recebimento do produto.

1ª O(c)

GME_0

3

0

2

Recebimento

O recebimento destes produtos deve prever o

registro da entrada, da quantidade, do lote e

validade, do paciente de destino. Já o valor pode ser

deduzido ou da NF de entrega ou de uma consulta

de valor de mercado ou do custo médio do produto

no estoque caso a entrega não seja acompanhada de

nota fiscal.

1ª O(c)

GME_0

3

0

3

Movimentação

Todas as movimentações internas, como

transferências entre almoxarifados/farmácias

deverão manter a referência ao paciente / programa

original.

O consumo do material / medicamento em função

de uma prescrição médica ou da realização de um

procedimento deverá manter a referência do

paciente / programa.

Estes estoques deverão ser objeto de inventários

específicos, não podendo estes materiais ser

contados junto com outros que não se encontram

nesta condição.

1ª O(c)

GME_0

3

0

4 Relatórios

Devem ser fornecidos dois relatórios de 1ª O(c)

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movimentação no período destes

materiais/medicamentos, agrupados por

paciente/programa e material:

- Movimentação no período (com saldo de início

período)

- Movimentação de consumo no período

Os relatórios devem apontar quantidades e valores.

GME_0

4 MATERIAL EMPRESTADO

GME_0

4

0

1

Empréstimos recebidos

Deve ser prevista a possibilidade de manter

controle específico de materiais recebidos por

empréstimo, mantendo a descrição do material,

data de recebimento, fornecedor e saldo.

1ª O

GME_0

4

0

2

Empréstimos realizados

Deve ser previsto a possibilidade de manter

controle específico de materiais emprestados a

outras entidades, com descrição do material, data

de saída, destinatário e saldo.

1ª O

MÓDULO: AAP ATENDIMENTO ADMINISTRATIVO DO PACIENTE

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

AAP_01

AGENDAMENTO DE CONSULTAS,

PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS E

DIAGNÓSTICOS.

AAP_01 0

1

Conceitos:

O sistema deve permitir gerir o agendamento

dos serviços prestados no hospital, devendo

prever pelo menos:

- Criação e manutenção das agendas

- Alocação dos pacientes nas agendas

disponibilizadas

- Manutenção dos agendamentos realizados

- Registro do comparecimento do paciente

- Consultas e análise dos dados relacionados

com o agendamento

Uma agenda sempre será relacionada a:

- Profissional ou recurso

- Especialidade

- Local de atendimento

- Tipo de serviço ou procedimento

Assim como o profissional, o recurso também

deverá ser associado a uma ou mais

especialidades, para evitar criar agendas não

compatíveis com as características do recurso.

Estas informações deverão ser tratadas em

cadastros específicos.

1ª O

AAP_01 0

2 Configuração e geração da agenda (conceito)

Uma agenda representa uma grade de 1ª O

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disponibilidade de vagas para atender um

paciente que precisa dos serviços prestados pelo

HCB.

A liberação de vagas para o agendamento passa

através de duas fases:

1ª) Configuração da agenda. Processo que

define a estrutura de cada agenda, na

qual são definidos os limites de

aplicabilidade da mesma, tais como

recursos e procedimentos relacionados,

período de disponibilidade dos recursos

para realizar os atendimentos, restrições,

etc.

Observe-se que este processo não libera as

vagas para o agendamento.

2ª) Geração da agenda. Atividade que torna

disponíveis para o agendamento,

relativamente a um determinado período, as

vagas para o agendamento calculadas com

base nas características configuradas para

aquela agenda.

AAP_01 0

3

Configuração da agenda

Permite a manutenção do cadastro de

configuração das agendas.

A estrutura do cadastro das agendas deve aderir

aos seguintes requisitos / características da

agenda:

- Uma agenda é sempre relacionada a um local

onde o serviço deverá ser prestado

- Uma agenda sempre será sempre relacionada a

um profissional ou a um recurso. Nunca uma

agenda ser ao mesmo tempo a um profissional

e a um recurso.

- Uma agenda, além da relação local / recurso ou

profissional, também poderá ser relacionada a

uma ou mais especialidades, desde que essas

sejam relacionadas ao recurso ou ao

profissional.

- Uma agenda poderá ser restrita para um ou

mais tipos de serviços.

- A configuração da agenda sempre se refere a

um determinado período. O período é

informado combinando as seguintes

informações:

. Data de início de validade da agenda.

. Data de fim de validade da agenda.

. Dias (da semana) e intervalo de horários,

dentro da validade geral da agenda nos quais

o profissional/recurso estará disponível para

atender o paciente agendado.

- Dentro de cada período deverá ser definido o

número de vagas disponíveis. Estas poderão

ser calculadas pelo sistema com base em:

1ª O

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Tempo fixo de duração de cada vaga

N° fixo de vagas no período

- N° variável baseado na duração padrão de cada

procedimento agendado no período.

Outras informações poderão ser associadas a

uma agenda permitindo restringir os serviços

ofertados:

- Tipos de serviço disponíveis para a agenda

- Quantidade máxima por tipo de serviço no

período

- N° máximo de encaixes permitidos no período

AAP_01 0

4

Configuração da agenda (exceções)

Permite definir, para determinados dias (de

calendário) alterações às definições padrão

definidas na configuração geral da agenda:

- alteração do horário de atendimento no dia

informado.

- suspensão da disponibilidade de vagas para o

dia informado.

1ª O

AAP_01 0

5

Geração da agenda

O processo permite tornar disponíveis para o

agendamento as vagas configuradas para uma ou

mais agendas.

O sistema deverá efetuar controles para evitar

sobreposições com vagas já liberadas, gerando

alertas para o usuário e permitindo a substituição

de vagas geradas em precedência somente se

elas já não estiverem ocupadas com

agendamentos realizados.

1ª O

AAP_01 0

6

Agendamento

O agendamento consiste na ocupação de uma ou

mais vagas numa agenda para

procedimentos/serviços destinados a um

determinado paciente.

O agendamento passa por, pelo menos, 4 etapas:

- Identificação do paciente.

- Consulta de outros agendamentos existentes

para o paciente.

Operação destinada a evitar sobreposições de

agendamento e sugerir datas/horários para

permitir ao paciente realizar mais

procedimentos no mesmo dia.

- Escolha da agenda

A escolha deve ser feita informando local,

profissional/recurso, especialidade, tipo de

serviço e intervalo de datas. O sistema deve

permitir escolher entre as vagas disponíveis em

conformidade com os parâmetros informados.

- Ocupação da vaga

É a finalização da operação, com a qual será

emitido um comprovante de agendamento,

1ª O

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podendo ser impresso ou enviado por e-mail ou

sms. No comprovante poderão ser inclusas

informações opcionais digitadas em formato de

texto livre.

AAP_01 0

7

Transferência de pacientes agendados

O sistema deve prover funcionalidades que

permitam transferir agendamentos realizados de

uma agenda para outra.

A transferência deve prever a possibilidade de

gerar alertas de ré-agendamento podendo ser

enviados por e-mail ou sms ou ainda gerar

arquivo com log da transferência (paciente -

agendamento anterior - novo agendamento).

A transferência pode ser realizada

individualmente ou, pelo menos nos casos de

agendas de profissionais de saúde, para todos os

agendamentos correspondentes a critérios de

filtro definidos pelo usuário, podendo ser uma

combinação de: local, agenda, período, paciente,

profissional/recurso, tipo de serviço.

1ª O

AAP_01 0

8

Lista de espera

As características dos serviços prestados pelo

hospital, com tratamentos de longa duração,

determinam a necessidade de agendar serviços

muito longe no tempo, aumentando a

possibilidade de ter que alterar estes

agendamentos.

A possibilidade de realizar um pré-agendamento

colocando o paciente e os dados do

procedimento/serviço numa lista de espera numa

data prevista com base na solicitação do médico.

A lista de espera será tratada posteriormente

para confirmar o agendamento definitivo.

Esta operação gerará um comprovante de pré-

agendamento e sucessivamente ao confirmar o

agendamento será emitido o comprovante

definitivo de agendamento. As mesmas

informações poderão ser enviadas por email

o/ou sms.

1ª O

AAP_01 0

9

Cancelamento de agendamento

Deverá ser possível cancelar um agendamento.

A operação obrigará o usuário a informar o

motivo e possibilitará escolher se reabrir a vaga

ou deixa-la bloqueada.

O cancelamento deve prever a possibilidade de

gerar alertas de cancelamento podendo ser

enviados por e-mail ou sms ou ainda gerar

arquivo com log do cancelamento (paciente -

agendamento cancelado).

1ª O

AAP_01

1

0

(

Bloqueio/Desbloqueio de uma agenda (1/2)

O sistema deverá permitir o bloqueio ou a

liberação de vagas de uma agenda num

1ª O

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a

)

determinado período.

Deverá existir um sistema de alerta para o

usuário informando da existência de vagas

agendadas na agenda no período informado.

O bloqueio não deverá ser permitido caso

existirem vagas agendadas na agenda no período

informado.

AAP_01

1

0

(

b

)

Bloqueio/Desbloqueio de uma agenda (2/2)

O sistema não deverá permitir o bloqueio caso

existirem vagas agendadas na agenda no período

informado.

1ª D

AAP_01 1

1

Copia da configuração de uma agenda

Deve ser possível copiar a configuração de uma

agenda para uma nova agenda.

1ª O

AAP_01

1

2

(

a

)

Cancelamento de agenda gerada (1/2)

Deve ser possível cancelar os registros relativos

a uma agenda gerada para um determinado

período.

O sistema deve gerar alerta para o usuário caso

existam agendamentos para o período solicitado.

1ª O

AAP_01

1

2

(

a

)

Cancelamento de agenda gerada (2/2)

O sistema não deverá permitir o cancelamento

caso existam agendamentos para o período

solicitado.

1ª D

AAP_01 1

3

Desistência do paciente

Deverá ser possível informar o sistema da

desistência de um paciente para um

procedimento/serviço agendado. Será

obrigatório informar o motivo da desistência.

A desistência deve prever a possibilidade de

gerar alertas de desistência podendo ser

enviados por e-mail ou sms ou ainda gerar

arquivo com log do cancelamento (paciente -

agendamento cancelado).

1ª O

AAP_01 1

4

Encaixe

O sistema deve poder incluir agendamentos

mesmo não tendo disponibilidade de vagas

liberadas normalmente.

O encaixe é um procedimento que deve

responder às seguintes características:

- Ao realizar o encaixe o usuário deve fornecer

todas as informações inclusas normalmente no

processo de agendamento mais o motivo do

encaixe.

- O sistema deve mostrar as vagas de agenda

gerada (livres ou ocupadas) previstas na data

solicitada.

- O usuário escolhe a vaga na qual encaixar o

agendamento e finaliza a operação.

1ª O

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CONTROLES

- O sistema deve controlar se existem limitações

de quantidade de encaixe para a agenda/vaga

escolhida.

- O sistema deverá manter a informação do fato

que o agendamento realizado é de tipo

“Encaixe”.

Será emitido um comprovante de agendamento

podendo ser impresso ou enviado por e-mail ou

sms.

AAP_01 1

5

Agendamento na Internet

Deve ser previsto um portal que permita a

usuários cadastrados realizar, via acesso

Internet, operações de agendamento, alterações

de agendamento, cancelamento e desistência de

um agendamento.

Os serviços on-line disponíveis no portal

deverão ser configuráveis de forma a liberar

somente aqueles julgados necessários pelo

Hospital.

O acesso às funcionalidades será limitado a

usuários cadastrados.

As alterações de agendamentos, cancelamento e

desistência deverão ser permitidas mediante

informação de um código único e pessoal de

identificação do agendamento a ser alterado.

2ª D

AAP_02 AGENDAMENTO (SOLICITAÇÂO) DE

CIRURGIAS

AAP_02 0

1

Solicitação de procedimento cirúrgico

Todos os procedimentos cirúrgicos a serem

realizados no hospital deverão ser solicitados

por um médico interno após a avaliação do

paciente.

Haverá a possibilidade de incluir solicitações de

cirurgias comunicadas pela central de regulação

da SES/DF.

As solicitações de procedimentos cirúrgicos

deverão compor uma lista de espera na qual

serão informadas as informações relativas a:

paciente, tipo de procedimentos a serem

realizados, data solicitada, medico solicitante,

nível de criticidade/prioridade, necessidade de

reservar uma vaga de UTI ou de internação,

entre outras.

1ª O

AAP_02 0

2

Tratamento da lista de espera de cirurgias

O profissional demandado para esta operação

deverá avaliar a lista de espera, podendo

confirmar ou alterar o nível de criticidade

informado.

Com base das avaliações da lista de espera ele

poderá informar a data efetiva (agendada) de

1ª O

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Página 68 de 203

realização da cirurgia.

A confirmação da cirurgia poderá gerar um

comprovante impresso com o agendamento ou

enviar uma confirmação por e-mail ou sms.

Deverá ser possível desmarcar uma cirurgia

precedentemente confirmada ou alterar a data

agendada da cirurgia, ou até retirar a solicitação

da lista de espera.

Todas as alterações deverão gerar alertas

podendo ser encaminhados por e-mail ou SMS.

AAP_03 AGENDAMENTO (SOLICITAÇÂO) DE

INTERNAÇÃO

AAP_03 0

1

Solicitação de internação

Todas as internações no hospital deverão ser

solicitadas por um médico interno após a

avaliação do paciente.

Haverá a possibilidade de incluir solicitações de

internação comunicadas pela central de

regulação da SES/DF.

As solicitações de internação deverão compor

uma lista de espera na qual serão informadas as

informações relativas a: paciente, motivo da

solicitação, unidade de internação, data

solicitada, medico solicitante, nível de

criticidade/prioridade entre outras.

1ª O

AAP_03 0

2

Tratamento da lista de espera de internação

O profissional demandado para esta operação

deverá avaliar a lista de espera, podendo

confirmar ou alterar o nível de criticidade

informado.

Com base das avaliações da lista de espera ele

poderá informar a data efetiva (agendada) de

internação do paciente.

A confirmação da data de internação poderá

gerar um comprovante impresso com o

agendamento ou enviar uma confirmação por e-

mail ou sms.

Deverá ser possível desmarcar uma internação

precedentemente confirmada ou alterar a data

agendada, ou até retirar a solicitação da lista de

espera.

Todas as alterações deverão gerar alertas

podendo ser encaminhados por e-mail ou sms.

1ª O

AAP_04

RECEPÇÃO DO PACIENTE PARA

ATENDIMENTO AMBULATORIAL E

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS

AAP_04 0

1

Recepção

O usuário do guichê de recepção deve poder

acessar a lista de pacientes agendados no dia.

1ª O

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Ao identificar o paciente ele deverá:

- Verificar os dados de cadastro do paciente,

podendo atualiza-los caso necessário.

- Se for o primeiro atendimento do paciente no

hospital o sistema deve abrir o prontuário do

paciente (atribuição do número do prontuário)

- O sistema deve permitir identificar e, se

necessário, cadastrar o(s) acompanhante(s).

- Confirmar a chegada do paciente para o

atendimento agendado

- Emitir senha para gestão dos chamados nos

painéis eletrônicos.

- Encaminhar o paciente para o local de espera

do próximo atendimento.

Observação:

O número do prontuário do paciente deve ser o

número de identificação do paciente na rede

SES/DF, conhecido como “N° SES”, conforme

definido no requisito “CFG_03/01 - Cadastro do

paciente”

AAP_04 0

2

Lançamento exames solicitados

Deve ser dada a possibilidade ao recepcionista

de incluir os exames a serem realizados caso os

mesmos não tenham previamente incluídos no

sistema pelo médico solicitante.

1ª O

AAP_04 0

3

Impressão de pulseiras de identificação de

pacientes e acompanhantes

No ato do registro de chegada do paciente

deverá ser possível imprimir as pulseiras de

identificação do paciente e seu(s)

acompanhante(s).

2ª O

AAP_05 PRÉ-INTERNAÇÃO DO PACIENTE

AAP_00

5

0

1

Reserva do leito

Deve ser permitido reservar o leito na unidade

de internação associando-o à solicitação de

internação do paciente. Desta forma o leito não

poderá ser utilizado para outras finalidades.

1ª O

AAP_00

5

0

2

Emissão de instruções de internação

Deve ser possível emitir um documento com as

instruções de internação a ser entregue para o

paciente

1ª O

AAP_06

INTERNAÇÃO E REGISTRO DO

PACIENTE NO LOCAL DE

ATENDIMENTO

AAP_06 0

1

Registro do paciente na entrada no hospital

Deve ser possível informar no sistema da

chegada do paciente a ser internado.

Esta ação deixa o paciente numa lista de

pacientes na espera da unidade de internação.

Além disso, o sistema deve:

- emitir os documentos obrigatórios, tais como o

1ª O

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Página 70 de 203

termo de responsabilidade.

- permitir identificar e, se necessário, cadastrar

o(s) acompanhante(s).

- se for o primeiro atendimento do paciente no

hospital o sistema deve abrir o prontuário do

paciente (atribuição do número do prontuário –

valem as mesmas regras informadas no caso da

recepção do paciente ambulatorial)

Esta operação efetiva a internação do paciente.

AAP_06 0

2

Impressão de pulseiras de identificação de

pacientes e acompanhantes

No ato do registro de chegada do paciente

deverá ser possível imprimir as pulseiras de

identificação do paciente e seu(s)

acompanhante(s).

2ª O

AAP_06 0

3

Registro do paciente na unidade de

internação

No momento da chegada do paciente na unidade

de internação, deve ser permitido transferir o

paciente da lista de espera para o leito reservado

em precedência.

1ª O

AAP_07 RECEPÇÃO DO PACIENTE EM REGIME

DE “DAY HOSPITAL”

AAP_07 0

1

Registro do paciente na entrada no hospital

São adotados os mesmos procedimentos

informados em relação à internação eletiva.

1ª O

AAP_07 0

2

Impressão de pulseiras de identificação de

pacientes e acompanhantes

São adotados os mesmos procedimentos

informados em relação à internação eletiva.

2ª O

AAP_07 0

3

Registro do paciente na unidade de

internação

São adotados os mesmos procedimentos

informados em relação à internação eletiva.

1ª O

AAP_08 RECEPÇÃO DO PACIENTE PARA

CIRURGIAS ELETIVAS

AAP_08 0

1

Registro do paciente na entrada no hospital

São adotados os mesmos procedimentos

informados em relação à internação eletiva.

1ª O

AAP_08 0

2

Impressão de pulseiras de identificação de

pacientes e acompanhantes

São adotados os mesmos procedimentos

informados em relação à internação eletiva.

2ª O

AAP_08 0

3

Registro do paciente no centro cirúrgico

São adotados os mesmos procedimentos

informados em relação à internação eletiva, mas

com uma diferença: antes de ocupar a cama para

dar inicio aos procedimentos anestésicos, o

paciente passa por uma consulta com o

anestesista para confirmar a possibilidade de

realizar o procedimento. Se as condições do

paciente não forem idôneas a realização do

procedimento será cancelada e será reaberta a

1ª O

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Página 71 de 203

solicitação na lista de espera.

AAP_09 ALTA ADMINISTRATIVA

AAP_09 0

1

Embora o hospital forneça somente atendimento

SUS, o sistema deve prever a possibilidade de

realizar a alta administrativa (fechamento parcial

do atendimento para fins de faturamento).

1ª O

AAP_10 MOVIMENTAÇÃO DO PACIENTE

AAP_10 0

1

Transferência de leito / unidade

Funcionalidade que deve permitir a transferência

do paciente internado (ou no centro cirúrgico) de

um leito para outro da mesma unidade ou em

outra unidade.

A transferência pode ser definitiva ou

temporária, neste caso o leito de origem será

mantido em condição de reservado para o

paciente (por exemplo: no caso de transferência

do paciente internado para a realização de um

procedimento no centro cirúrgico), caso

contrário o leito de origem será bloqueado para

permitir as operações de higienização antes de

torna-lo disponível.

1ª O

AAP_11 CONTROLE DE FILAS COM EMISSÃO

DE SENHAS ELETRÔNICAS

AAP_11 0

1

Gerenciamento das filas de espera dos

pacientes recepcionados

O sistema de se integrar com o sistema SIGA3

pera emissão das senhas eletrônicas para os

pacientes recepcionados nas unidades de

atendimento do hospital, permitindo o

encaminhamento para os locais de atendimento

de acordo com fluxos de processos e sequências

de atendimentos previstos no dia.

Caso em que o HIS já inclua o módulo de

gerenciamento de filas esta integração não será

necessária, e o HIS deverá prover as

funcionalidades em conformidade com os

requisitos especificados no documento

“SISTEMA GERENCIADOR DE FILAS E

SENHAS ELETRÔNICAS - REQUISITOS

FUNCONAIS”.

1ª O

MÓDULO: GHT GESTÃO DA HOTELARIA

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GHT_0

1 CONTROLE DE LEITOS/POLTRONAS

GHT_01 0

1 Definição da relação unidade – local –

leito/poltrona 1ª O

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O sistema deve permitir ao usuário definir as

associações entre unidades e respectivos locais e

leitos/poltronas (ref. especificações dos

cadastros).

GHT_01 0

2

Painel de visualização dos leitos/poltronas

O sistema deve prever a possibilidade de manter o

controle do status dos leitos nos vários ambientes

cadastrados.

Caso o leito/poltrona esteja ocupado ou reservado,

o sistema deve permitir identificar o paciente

relacionado ao leito/poltrona.

Deve ser possível aplicar filtros por unidade e

local.

1ª O

GHT_01 0

3

Gestão dos leitos/poltronas

O sistema deve permitir alterar o status de cada

leito/poltrona, desde que não esteja ocupado ou

reservado, podendo este ser:

- Bloqueado por manutenção

- Bloqueado por limpeza

- Bloqueado por motivos clínicos (exemplo: risco

de contágio)

- Bloqueado por motivos administrativos

- Disponível

1ª O

GHT_01 0

4

Controle da limpeza do leito

O sistema deve prever funcionalidades que

permitam aos responsáveis pela limpeza e

higienização informar o início da limpeza

(mantem o leito no status “Bloqueado por

limpeza”) e o fim da limpeza (altera o status do

leito para “Disponível”)

1ª O

GHT_01 0

5

Gestão dos locais

Deve ser possível bloquear ou liberar um local

para atividades de manutenção e higienização.

A operação de bloqueio pode ser feita de forma

explicita ou implícita, bloqueando todos os

leitos/poltronas daquele local..

1ª O

GHT_01 0

6

Reserva de leitos

Deve ser possível reservar um leito/poltrona para

um determinado paciente a partir de uma

determinada data que corresponde à data

agendada para o inicio do seu tratamento.

Da mesma forma deve ser possível liberar o

leito/poltrona reservada em caso de desistência.

1ª O

GHT_0

2 CENSO HOSPITALAR

GHT_02 0

1

Relatório de censo hospitalar

O sistema deve permitir emitir o relatório do

censo hospitalar, podendo ser relativo a uma data

retroativa.

O censo hospitalar é a contagem e o registro, a

cada 24 horas, do número de leitos ocupados e

1ª O

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vagos nas unidades de internação e UTIs. Devem-

se levar em consideração os leitos bloqueados e os

leitos extras, bem como a contagem e o registro

do número de internações, altas, óbitos e

transferências, evasões e desistências, ocorridas

nas 24 horas relativas ao censo.

GHT_02 0

1

Relatório de censo ocupacional

O sistema deve permitir emitir o relatório do

censo ocupacional, que mostra o status de

ocupação dos leitos e identificação dos

respectivos ocupantes, nas unidades de internação

e UTIs numa data informada, podendo ser uma

data retroativa.

1ª O

GHT_0

3 CONTROLE DOS ACOMPANHANTES

GHT_03 0

1

Controle do fluxo de pessoas

O sistema deve permitir o controle de fluxo de

pessoas, podendo ser acompanhantes ou

visitantes, podendo associar o visitante a um

número de crachá de visitante, liberando o acesso

em função de horários de visita e número máximo

de visitantes por paciente que podem acessar ao

mesmo tempo o local de internação.

2ª O

GHT-03 0

2

Controle das refeições de acompanhantes

O sistema deve permitir gerenciar a liberação de

refeições para os acompanhantes de acordo com

regras pré-estabelecidas.

2ª O

GHT-03 0

3

Controle do enxoval para acompanhantes

O sistema deve permitir o controle de entrega e

devolução do enxoval para uso do acompanhante

2ª D

MÓDULO: GCG GESTÃO CLÍNICA (ATIVIDADES GERENCIAIS E DE APOIO)

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GCG_0

1 SAME

GCG_01 01 Impressão da etiqueta de identificação do

prontuário físico 1ª O

GCG_01 02

Controle de entrada e saída dos

prontuários.

Além da movimentação interna à unidade

assistencial, deve ser prevista a

possibilidade de manter controle dos

prontuários armazenados em locais

externos (arquivo morto).

1ª O

GCG_01 03

Controle (rastreabilidade) de

movimentação dos prontuários físicos

permitindo a rápida localização dentro da

unidade assistencial.

1ª O

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GCG_01 04 Localização do prontuário no arquivo 1ª O

GCG_01 05 Emissão do formulário de solicitação de

prontuário 1ª O

GCG_0

2 CCIH

GCG_02 01 Controle de pacientes suspeitos de

infecção 2ª O

GCG_02 02 Controle da taxa de infecção 2ª O

GCG_02 03 Gerenciamento de antimicrobianos 2ª O

GCG_02 04

Geração de indicadores de infecções

detectadas no hospital e emissão de

relatórios de controle / acompanhamento

2ª O

GCG_02 05

O sistema deve permitir fazer o registro da

infecção hospitalar informando o

diagnóstico, local da infecção o tipo de

infecção (hospitalar, comunitária) o status

da infecção, a topografia, o sitio da

infecção e os procedimentos invasivos

realizados

2ª O

GCG_02 06

O sistema deve prever um mecanismo de

busca ativa ou alerta de pacientes que, com

base em parâmetros configuráveis,

apresentem um quadro compatível com

uma possível situação de infecção.

2ª D

GCG_0

3 CME

GCG_03 01

Cadastros:

Entre outros devem ser previstos:

- equipamentos e materiais sujeitos à

esterilização

- unidades (expurgo, esterilização, depósito

materiais esterilizados)

- tipo de esterilização

- motivos de descarte

- fornecedores de serviço de esterilização

2ª O

GCG_03 02 Envio de matérias para o local de expurgo

2ª O

GCG_03 03 Realização da limpeza no expurgo

2ª O

GCG_03 04 Preparo e realização da esterilização

interna 2ª O

GCG_03 05 Preparo e realização da esterilização

externa 2ª O

GCG_03 06 Descarte 2ª O

GCG_03 07 Guarda no depósito de material

esterilizado 2ª O

GCG_03 08 Distribuição às unidades 2ª O

GCG_03 09 Relatórios e consultas de controle 2ª O

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GCG_0

4 PADRONIZAÇÃO

GCG_04 0

Protocolos

O sistema deve permitir manter o cadastro

de protocolos clínicos que possam ser

utilizado no ato da prescrição médica e de

enfermagem para agilizar este processo.

1ª O

GCG_04 02

Materiais e medicamentos padronizados

O sistema deve permitir identificar quais

dos materiais e medicamentos cadastrados

são itens padronizados.

Ao solicitar/prescrever itens não

padronizados o sistema deve prever a

emissão de um alerta e obrigar o solicitante

a justificar o pedido.

1ª O

GCG_04 03

Textos padronizados

Para facilitar a digitação de laudos,

evoluções, e outros

documentos/informações de tipo textual, o

sistema deve prever a possibilidade de

utilizar textos pré-formatados que possam

ser copiados e modificados no ato da

digitação por parte do profissional.

O sistema deve prever diferentes níveis de

permissão de acesso e uso (por exemplo:

somente um profissional, unidade,

instituição, ...)

De preferência o texto padronizado deveria

permitir a possibilidade de informar partes

variáveis a serem preenchidas no ato da

sua utilização.

1ª O

GCG_04 04

Formulários estruturados

O sistema deve permitir criar e utilizar

formulários estruturados visando:

- padronizar o registro de informações para

atividades similares realizadas por

diferentes profissionais

- registrar informações no prontuário

eletrônico do paciente de forma que

possam sucessivamente ser utilizadas

para atividades de consulta, análises

nosológicas, pesquisas, etc.

- agilizar processos de registro no sistema

das atividades dos profissionais de saúde.

A utilização dos formulários deverá poder

ser restrita a especialidades/perfil dos

usuários/usuário.

1ª O

MÓDULO: GCA GESTÃO CLÍNICA (ASSISTENCIAL)

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Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GCA_01 PEP

GCA_01 01

Prontuário eletrônico do paciente – Conteúdo

O prontuário eletrônico do paciente deve manter

registro das atividades relativas aos atendimentos

dos pacientes da instituição, prevendo pelo

menos os seguintes tipos de

documentos/informações:

- Dados gerais do paciente

. Informações gerais do cadastro

. Alertas

. Alergias

- Gestão clinica assistencial

Enfermagem

. Aprazamento

. Checagem e administração de medicamentos

. Cuidados

. Diagnóstico

. Evolução

. Prescrições

. Procedimentos realizados

. Relatórios pré, trans e pós-cirúrgico

. Sinais vitais

. Triagem

. Documentos digitalizados oriundos de fontes

externas

Médico

. Alta médica

. Anamneses

. Conduta

. Evolução clínica

. Ficha anestésica

. Formulários específicos para coleta

estruturada de dados do paciente

. Hipótese diagnóstica

. Pareceres (ex. segunda opinião)

. Prescrições

. Receitas

. Solicitações de avaliações, condutas de outros

profissionais de saúde

. Solicitações de exames e procedimentos

. Solicitações de segunda opinião

. Documentos digitalizados oriundos de fontes

externas

Outros profissionais de saúde

. Avaliações do paciente

. Conduta

. Evoluções

. Fichas específicas por especialidade (ex.

odontograma)

. Prescrição de terapias

. Procedimentos realizados

. Documentos digitalizados oriundos de fontes

externas

1ª O

Page 77: Hospital da Criança€¦ · Página 1 de 203 CHAMAMENTO 133/2016 Processo Nº 2016.07.1989.00 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada – ICIPE,

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Nutrição

. Avaliação Nutricional

. Conduta Nutricional

. Prescrição de dietas

Diagnóstico

. Laudos

. Link para imagens de exames de imagem

. Link para imagens de exames gráficos

. Resultados de exames gráficos

. Resultados de exames laboratoriais

. Documentos digitalizados oriundos de fontes

externas

GCA_01 02

Prontuário eletrônico do paciente – Estrutura

Os dados gravados no PEP, feita exceção para os

documentos digitalizados e aqueles de texto

livre, deverão ser gravados em registros

estruturados de forma a facilitar busca de

informações clinicas e nosológicas para apoio a

decisões médicas, estatísticas e pesquisas.

1ª O

GCA_01 03

Prontuário eletrônico do paciente – Consulta

Premissa: entende-se por “Passagem” o

conjunto de atividades relacionadas com o

paciente desde a sua entrada na unidade até a

conclusão do atendimento ambulatorial ou alta

médica.

O sistema deve permitir consultar o conteúdo do

prontuário mostrando as informações do paciente

com visões:

- Agrupada por “Passagem”, com visão

cronológica dos eventos relativos a cada

“Passagem”.

- Agrupada por “Passagem”/tipo de documento,

com visão cronológica dos eventos relativos a

cada “Passagem”/tipo de documento.

- Geral, com apresentação cronológica dos

eventos (independente da Passagem e tipo de

documento)

- Geral, agrupada por tipo de documento, com

visão cronológica dos eventos para cada tipo de

documento.

Deve ser possível aplicar filtros mediante uma

combinação de:

- “Passagem”

- Tipo de documento

- Intervalo de datas

1ª O

GCA_01 04

Prontuário eletrônico do paciente –

Visualização da evolução cronológica de

dados laboratoriais e outros representados

por valores numéricos

O sistema deve permitir visualizar, a partir da

tela de detalhamento do resultado de um exame

1ª O

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ou de determinados valores medidos (por

exemplo: temperatura corpórea) a evolução

cronológica dos valores armazenados no PEP do

paciente (mantendo os filtros aplicados pela

consulta do prontuário) em forma de lista de

datas/valores e/ou representação gráfica da curva

de evolução.

GCA_01 05

Prontuário eletrônico do paciente – Impressão

Deve sempre ser possível imprimir todos os

documentos inclusos no prontuário de um

paciente, aplicando os mesmos filtros

disponíveis na consulta do PEP.

1ª O

GCA_01 06

Prontuário eletrônico do paciente –

Permissões de acesso e impressão

O acesso ao conteúdo do prontuário deve ser

controlado mediante permissões concedidas no

sistema ao perfil do profissional.

As permissões devem poder dar acesso total ou

limitado a determinados tipos de documentos.

Além das permissões sobre o tipo de conteúdo,

deve ser prevista uma permissão específica para

a impressão do PEP.

1ª O

GCA_01 07

Prontuário eletrônico do paciente – Inclusão

de documentos digitalizados

O sistema deve possuir funcionalidades

específicas para inclusão de conteúdo externo

(digitalizado) no prontuário do paciente.

Neste caso a imagem digitalizada deve ser

acompanhada para informações adicionais

informadas pelo usuário, devendo pelo menos

ser informado:

- Tipo de documento

- Data do evento

- Origem (ex. unidade diagnóstica onde foi

emitido o laudo do exame digitalizado)

1ª O

GCA_01 08

Prontuário eletrônico do paciente –

Atualização do conteúdo

A atualização do conteúdo deve ser automática

ao realizar, mediantes funcionalidades

específicas do sistema, a partir de telas de

seleção do paciente específicas para cada

situação (conforme descrito a seguir).

Uma vez identificado o paciente, o profissional

executará as atividades que lhe competem

ativando as respectivas funcionalidades.

Nas telas destas funcionalidades sempre haverá a

possibilidade de consultar o conteúdo do

prontuário do paciente.

1ª O

GCA_02 ENFERMAGEM

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GCA_02 01

Identificação do paciente a ser atendido

Todas as atividades da enfermagem passam

através de uma tela de identificação do paciente

a partir de uma lista de pacientes a serem

atendidos no local (internação, sala de terapias

endovenosas, consultório, ...).

1ª O

GCA_02 02

Mapa de trabalho de enfermagem no local de

atendimento

O sistema, com base no conjunto de informações

oriundas das prescrições médicas e de cuidados

de enfermagem, deve dispor de uma tela que

mostra o mapa das atividades de enfermagem

previstas para os pacientes do local de

atendimento (ala de internação, consultório, sala

de procedimentos, unidade de terapia

endovenosa, etc.)

1ª O

GCA_02 03

Monitoramento dos pacientes nas unidades de

internação e UTI’s

O sistema, deve prover uma funcionalidade que

permita ao corpo clínico monitorar as condições

dos pacientes internados na unidade,

evidenciando as informações principais relativas

aos pacientes, dados do paciente, alertas,

pendências de procedimentos, disponibilidades

de laudos, etc.

De preferência esta funcionalidade deveria se

valer de auxílios gráficos e ícones que facilitem a

interpretação da situação por parte do usuário.

1ª O

GCA_02 04

Interface com sistemas de monitoramento de

sinais vitais

O sistema deve prever a possibilidade de

capturar, via interface, os sinais vitais medidos

pelos monitores de sinais vitais que possuem a

possibilidade de integração utilizando protocolos

DICOM/HL7.

A aquisição automática dos sinais vitais

proporciona:

- eliminação da possibilidade de erro de

transcrição por parte da enfermagem.

- rapidez na coleta da informação e sua

disponibilização no PEP

2ª D

GCA_02 05

Programação do centro cirúrgico

O sistema deve prever funcionalidades

específicas para permitir programar a utilização

das salas cirúrgicas

O sistema deve prover funcionalidades para

modificar a programação das cirurgias definidas

anteriormente.

A funcionalidade deve se integrar a lista de

espera de cirurgias alterando o status dos itens da

lista de acordo com a inclusão ou exclusão da

1ª O

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cirurgia na programação do centro cirúrgico.

GCA_02 06

Envio da solicitação de Kits cirúrgicos para a

farmácia

Uma vez realizada a programação do centro

cirúrgico, deve ser possível informar no sistema

quais materiais/kits cirúrgico deverão ser

utilizados na realização do procedimento.

Esta informação deverá ser acessível para a

farmácia satélite do centro cirúrgico para

permitir o preparo das caixas de material

destinado a cada cirurgia.

1ª O

GCA_02 07

Registro do consumo de medicamentos

utilizados na execução da cirurgia

O sistema deve prever uma funcionalidade

específica que facilite a informação de quais

medicamentos (anestésicos e outros eventuais)

foram consumidos para a realização do

procedimento cirúrgico. Normalmente esta

operação é realizada após a realização do

procedimento.

Os medicamentos poderão ser baixados do

estoque do carrinho anestésico ou do estoque da

farmácia satélite do centro cirúrgico.

A confirmação do consumo deveria sempre estar

relacionada a uma prescrição anestésica ou

prescrição do médico cirurgião.

1ª O

GCA_02 08

Mapa do centro cirúrgico

O sistema deve prever funcionalidades

específicas para visualizar o mapa do centro

cirúrgico que deve mostrar (possivelmente em

forma gráfica) a agenda das salas cirúrgicas no

dia.

O mapa deve mostrar inclusive o status de cada

sala cirúrgica (liberada, procedimento em

andamento, liberada para higienização,

bloqueada por manutenção, etc.).

A atualização do status da sala faz parte das

atividades de gestão das salas do centro cirúrgico

e o sistema deve prover funcionalidades

apropriadas para a execução desta atividade.

1ª O

GCA_02 09

Aprazamento

O sistema deve permitir o aprazamento

(definição dos horários de administração do

medicamento prescrito) dos itens das prescrições

médicas.

O aprazamento pode ser sugerido

automaticamente pelo sistema com base na

informação de frequência constante na

prescrição médica, podendo os horários

propostos ser modificados pela enfermagem.

1ª O

GCA_02 10 Checagem e administração de medicamentos 1a O

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O sistema deve permitir informar a checagem

(confirmação de administração) de um

medicamento prescrito para o paciente.

O sistema deverá realizar os controles para evitar

checagem de medicamentos em horários não

previstos de acordo com regras configuráveis.

A administração do medicamento pode ser

precedida de uma etapa de preparo na qual a

enfermeira deverá informar ao sistema qual item

será administrado de forma a garantir a

rastreabilidade do medicamento administrado ao

paciente. A identificação do medicamento

poderá ser realizada mediante leitura do código

de barras.

O sistema deverá prever a possibilidade de

informar da não administração de um

medicamento prescrito, neste caso deverá ser

informado obrigatoriamente o motivo da não

administração.

GCA_02 11

Cuidados

O sistema deve permitir o registro no PEP dos

cuidados realizados para o paciente.

O cuidado deverá ser relacionado com a

prescrição de enfermagem e o sistema deve

manter o registro da realização no item da

prescrição.

O sistema deve também permitir informar a não

realização de um procedimento prescrito, neste

caso o usuário deverá informar o motivo da

desistência.

1ª O

GCA_02 12

Devolução

O sistema deve prever uma funcionalidade

específica para devolução de materiais e

medicamentos recebidos na unidade em

atendimento a uma prescrição médica ou de

enfermagem, e não administrados.

O sistema deverá possuir mecanismos que

garantam que, para fins de rastreabilidade, o

produto devolvido não conste na lista de itens

utilizados para o paciente ao qual era destinado.

1ª O

GCA_02 13

Diagnóstico

O sistema de prever a possibilidade de emitir e

registrar no PEP o diagnóstico de enfermagem.

O sistema deve prever a possibilidade de aplicar

o NANDA, NIC, NOC na definição e descrição

do diagnóstico.

2ª O

GCA_02 14

Evolução

O sistema deve prever a possibilidade de

registrar a evolução de enfermagem no PEP do

paciente.

1ª O

GCA_02 15 Cálculo de scores

O sistema deve prever a possibilidade 2ª O

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Página 82 de 203

implementar cálculo de “scores” a serem

utilizados para auxílio na definição de

diagnósticos e evoluções do paciente.

O scores calculados devem poder ser registrados

no PEP do paciente.

GCA_02 16

Prescrição de enfermagem

O sistema deve prever a possibilidade de

registrar a prescrição dos cuidados de

enfermagem e dos materiais necessários para a

realização do procedimento prescrito.

O sistema deve prever a envio da solicitação dos

materiais/kits necessários para a farmácia ou

almoxarifado.

1ª O

GCA_02 17

Relatórios pré, trans e pós-cirúrgico

O sistema deve permitir à enfermeira que atua no

centro cirúrgico de preencher os formulários pré,

trans e pós-cirúrgico. O formulário é incorporado

ao PEP e pode, eventualmente, ser impresso.

1ª O

GCA_02 18 Coleta de sinais vitais

O sistema deve permitir a coleta e registro no

PEP dos sinais vitais do paciente

1ª O

GCA_02 19

Triagem

Após a recepção do paciente, antes do

encaminhamento para o atendimento médico, o

paciente é triado pela enfermagem.

Nesta atividade a enfermeira:

- avalia as condições gerais do paciente

- acolhe dados relativos ao estado físico do

paciente (peso, altura, ....) e as suas condições

de saúde (sintomas, pressão, frequência

cardíaca, etc.)

- define o nível de risco do paciente.

Observação: o hospital não adota o protocolo

de Manchester pois não possui PA/PS, porém é

desejável que o sistema esteja preparado para

aplicar este protocolo caso futuramente ocorra

uma modificação do perfil do estabelecimento.

O sistema deve permitir:

- mostrar a lista de pacientes na fila de espera

para serem triados

- selecionar o paciente a ser atendido (integração

com o sistema de chamados senhas eletrônicas)

- realizar e registrar no PEP estas atividades

mediante:

- Confirmação do início da atividade

- Preenchimento do formulário de triagem

(eletrônico)

- Confirmação do fim da atividade

- Encaminhamento para o sucessivo

atendimento (integrado com o sistema de

chamados / senhas eletrônicas)

1a O

GCA_02 20 Solicitação de material / medicamento 1ª O

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Página 83 de 203

A enfermagem deve ter acesso a uma

funcionalidade de solicitação de materiais /

medicamentos para consumo da unidade.

A solicitação será enviada à unidade de

abastecimento vinculada à unidade/local

solicitante.

O tratamento da solicitação será finalizado com a

confirmação do recebimento do material enviado

pela farmácia/almoxarifado.

O atendimento deste tipo de solicitação gera uma

saída dos itens solicitados para consumo no

centro de custo da unidade.

GCA_02 21

Solicitação de material estéril à CME

A enfermagem deve ter acesso a uma

funcionalidade de solicitação de material estéril à

CME.

O tratamento da solicitação será finalizado com a

confirmação do recebimento do material

solicitado enviado à unidade pela CME.

2ª O

GCA_02 22

Devolução do material estéril à CME

A enfermagem deve ter acesso a uma

funcionalidade de devolução de material estéril à

CME caso o mesmo não tenha sido utilizado.

2ª O

GCA_03 MEDICOS

GCA_03 01

Alertas

O sistema deve prever mecanismos que

permitam emitir alertas sobre a situação geral do

paciente e as atividades em execução pelo

médico, tais como:

. alergias

. disponibilidade de novos laudos e resultados de

exames

. interações medicamentosas no ato da

prescrição

. medicamentos prescritos não padronizados

1ª O

GCA_03 02

Alta médica

O sistema deve prever uma funcionalidade para

informar a alta médica do paciente, com

possibilidade de emissão ds formulário de alta

médica.

A alta médica deve ser informada nas telas de

gestão dos pacientes internados na unidade em

formato de alerta, de forma a permitir à

enfermagem proceder com a liberação da saída

do paciente e a liberação do leito para a hotelaria

proceder com as atividades de limpeza e

higienização do ambiente.

1ª O

GCA_03 03 Anamnese

A funcionalidade deve permitir a digitação dos 1ª O

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Página 84 de 203

dados coletados durante a consulta do paciente

(ex.: queixas, antecedentes, história mórbida

pregressa e da doença atual, ...).

Os dados devem ser inclusos no PEP.

GCA_03 04

Cálculo de doses

O sistema deve prever sistemas de cálculo de

dosagem para auxiliar o médico no ato da

prescrição com foco no atendimento pediátrico.

Os cálculos devem prever pelo menos o cálculo

automático da superfície corpórea baseado nas

medições de altura e peso.

De preferência o sistema deverá permitir utilizar

fórmulas predefinidas para cálculo da dosagem

do medicamento / protocolo terapêutico a serem

utilizadas como sugestão no ato da prescrição.

1ª O

GCA_03 05

Conduta

O sistema deve permitir informar e registrar no

PEP a conduta terapêutica a ser adotada no

tratamento do paciente.

1ª O

GCA_03 06

Evolução clínica

O sistema deve prever a possibilidade de

informar e registrar no PEP a evolução clínica do

paciente.

1ª O

GCA_03 07

Hipótese diagnóstica / CID

O sistema deve permitir ao médico informar a

hipótese diagnóstica e o respectivo CID.

O CID informado no primeiro atendimento

poderá ser alterado com base na evolução da

condição clínica do paciente e dos resultados de

procedimentos diagnósticos realizados durante o

tratamento do paciente.

A informação deve ser registrada no PEP do

paciente.

1ª O

GCA_03 08

Orientação pós-alta

O sistema deve prever a possibilidade da

digitação e impressão de um documento de

orientações pós-alta, a ser entregue ao paciente

quando receber alta da unidade de internação.

As orientações deverão ser gravadas no PEP do

paciente.

1ª O

GCA_03 09

Prescrição médica

O sistema deve permitir ao médico emitir a

prescrição de material e medicamentos para o

paciente.

A prescrição deverá se tornar disponível para a

farmácia responsável pela dispensação dos

materiais e medicamentos prescritos à unidade

na qual se encontra o paciente.

1ª O

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Para agilizar o processo de prescrição o sistema

deve prever:

- Digitação da prescrição a partir de protocolos

pré-definidos.

- Digitação de prescrições previstas, a serem

deixadas no status de “Não confirmada”

aguardando a confirmação no momento da

efetiva emissão da prescrição.

- Digitação da prescrição de ciclos terapêuticos,

principalmente em atendimento aos tratamentos

quimioterápicos.

- Prescrição de medicamentos e outros itens

associados (por exemplo: diluentes) necessários

para a aplicação ao paciente. Este vínculo deve

ser mantido em todas as fases de gestão da

prescrição.

- Calculo de parâmetros necessários para a

definição da dosagem (ref. item “Cálculo de

doses”).

- Copia de prescrições emitidas anteriormente. A

prescrição copiada deve ser registrada com o

status de “Não confirmada”.

- Alerta de interações medicamentosas com os

outros medicamentos prescritos.

- Alerta de uso de medicamentos não

padronizados.

- Possibilidade de utilizar Kits para inclusão dos

itens na prescrição.

- Possibilidade de sugerir medicamentos

similares (com mesmo efeito terapêutico)

- Possibilidade de prescrever com nome do

princípio ativo ou com nome comercial.

- Possibilidade de incluir orientações em texto

livre associadas aos itens da prescrição ou à

prescrição em geral.

Regras a serem aplicadas à gestão da prescrição:

- As prescrições com status de “Não

confirmada” poderão ser acessíveis para a

farmácia para permitir a programação da entrega

dos medicamentos, mas não poderão ser

atendidas enquanto permanecerem neste status.

- As prescrições com status de “Confirmada”

não poderão ser alteradas, mas poderão ser

suspensas (totalmente ou parcialmente).

- A prescrição ou o item prescrito com status de

“Suspensa/o” não poderão ser reativadas. Neste

caso o médico deverá emitir nova prescrição

para os itens precedentemente suspensos.

- A prescrição deverá permanecer válida para

uma duração predefinida a ser informada nas

telas de parametrização do sistema. Após o

período de validade a prescrição/item não

administrado não poderá ser mais referenciado

nas atividades de

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preparo/dispensação/aprazamento/checagem.

- A prescrição será inclusa no PEP e deverá

gerar um alerta nas telas de controle dos

pacientes internados enquanto não for atendida.

- Deverá existir a possibilidade de imprimir a

prescrição (caso ela estiver no status “Não

confirmada” esta situação deverá ser evidenciada

claramente no documento impresso (ex.: marca

d’água)

- O sistema deverá prever a possibilidade de

informar, para cada medicamento, a(s)

unidade(s) de medida a ser(em) utilizada(s) no

ato da prescrição. Deverá ser previsto o fator de

conversão para a unidade de medida de gestão do

estoque.

GCA_03 10

Receitas

O sistema deve prever a possibilidade do

médico, ao realizar a consulta ambulatorial do

paciente, digitar e imprimir as receitas com

medicamentos, dosagem, frequência e

orientações para o paciente caso em que ele deva

continuar o tratamento em casa.

A receita deverá ser registrada no PEP do

paciente.

1ª O

GCA_03 11

Solicitação avaliação e conduta de outros

profissionais de saúde

O sistema deve permitir ao médico solicitar para

os pacientes ambulatoriais ou internados,

consultas de avaliação e de conduta por parte de

médicos de outras especialidades ou de outros

profissionais de saúde.

Caso a solicitação seja em relação a pacientes

ambulatoriais, a solicitação deverá ser acessível

no setor de agendamento de forma a poder

marcar os respectivos procedimentos.

De forma parecida as solicitações relativas aos

pacientes internados deverão ser acessíveis,

possivelmente em forma de alerta, para a área

responsável da unidade de internação de forma a

solicitar o atendimento especializado.

A solicitação deverá ser registrada no PEP.

1ª O

GCA_03 12

Solicitação de cirurgias

O médico deverá poder emitir solicitações de

cirurgias podendo, a solicitação ser destinada ao

centro cirúrgico da unidade ou, caso o

procedimento não seja realizado no hospital,

impressa como documento necessário para

atividades de agendamento em outros hospitais

ou enviado à central de regulação do DF.

A solicitação para cirurgias a serem realizadas

internamente deverá prever um tratamento

1ª O

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sucessivo para inclusão na lista de espera do

centro cirúrgico.

A solicitação deverá ser registrada no PEP do

paciente.

GCA_03 13

Solicitação de exames

O médico deverá poder emitir solicitações de

exames laboratoriais. A solicitação de exames

deverá prever a data prevista de realização do

exame.

As solicitações irão compor uma lista de espera

de exames a ser tratada na área de agendamento

e recepção do laboratório.

A solicitação será registrada no PEP do paciente.

A solicitação poderá ser impressa para ser

entregue ao paciente.

1ª O

GCA_03 14

Solicitação de internação

O médico deverá poder emitir solicitações de

internação podendo, a solicitação ser destinada

às unidades de internação do hospital ou, caso o

diagnóstico do preveja tratamentos não

realizados no hospital, impressa como

documento necessário para atividades de

agendamento em outros hospitais ou enviado à

central de regulação do DF.

A solicitação para cirurgias a serem realizadas

internamente deverá prever um tratamento

sucessivo para inclusão na lista de espera de

internação.

A solicitação deverá ser registrada no PEP do

paciente.

1ª O

GCA_03 15

Solicitação de procedimentos

O médico deverá poder emitir solicitações de

procedimentos diagnósticos não laboratoriais. A

solicitação desses procedimentos exames deverá

prever a data prevista de realização do exame.

As solicitações irão compor uma lista de espera

de exames a ser tratada na área de agendamento

e recepção da unidade diagnóstica.

A solicitação será registrada no PEP do paciente.

A solicitação poderá ser impressa para ser

entregue ao paciente.

1ª O

GCA_03 16

Uso de textos padronizados e formulários

estruturados

O sistema deverá prover funcionalidades para

utilizar textos padronizados pré-definidos

durante a digitação.

Da mesma forma o médico, para atividades de

evolução clínica, conduta, anamnese, e deverá

poder dispor de formulários estruturados que lhe

permitam incluir as informações de forma

1ª O

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rápida, padronizada e estruturada.

GCA_03 17

Atendimento ambulatorial - início

O médico ao prestar o atendimento ao paciente

ambulatorial deverá ter acesso a uma lista de

pacientes em espera, classificados em ordem

cronológica de agendamento.

Ele deverá poder informar no sistema qual

paciente deverá ser chamado para dar início ao

atendimento.

O sistema (diretamente ou mediante integração

com o sistema de chamados eletrônico) deverá

disparar a sinalização a ser visualizada no painel

eletrônico.

Ao mesmo empo o sistema mudará o status do

paciente em espera para “em atendimento”.

1ª O

GCA_03 18

Atendimento ambulatorial - finalização

O médico ao terminar o atendimento do paciente,

informará no sistema da conclusão do

atendimento.

Esta operação determinará a contabilização do

procedimento realizado para fins estatísticos e de

faturamento.

1ª O

GCA_03 19

Atendimento ambulatorial – encaminhamento

do paciente

Ao finalizar o atendimento ambulatorial, o

médico poderá informar no sistema qual

encaminhamento dar ao paciente (por exemplo:

encaminhá-lo para o próximo atendimento

agendado no mesmo dia ou liberação do

paciente). Esta informação deverá se integrar

com o sistema de chamados eletrônico para o

próximo local de atendimento.

1ª D

GCA_04 OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

GCA_04 01

Conceito

Entende-se para “outros profissionais de saúde”

os profissionais não médicos que atendem nas

seguintes áreas:

- Fisioterapia

- Fonoaudiologia

- Musicoterapia

- Nutrição

- Odontologia

- Psicologia

- Serviço social

- Terapia ocupacional

GCA_04 02 Avaliação

O profissional deverá poder informar no sistema

a avaliação do paciente.

1ª O

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A avaliação deverá ser registrada no PEP.

GCA_04 03

Prescrições de ciclos terapêuticos

O profissional deverá poder incluir no sistema

prescrições de tratamentos terapêuticos (por

exemplo: ciclos de fisioterapias).

A prescrição deve ser registrada no PEP e será

utilizada para sucessivo agendamento.

1ª O

GCA_04 04

Odontologia - Prescrição médica

Deve ser prevista a possibilidade de liberar a

função de prescrição médica para o odontólogo.

A prescrição será a mesma disponível para os

médicos.

1ª O

GCA_04 05

Odontologia – Odontograma

O sistema deve permitir o preenchimento do

“Odontograma”.

O odontograma deverá ser incluso no PEP.

1ª O

GCA_04 06

Evolução

O sistema deve permitir registrar a evolução do

paciente em resposta ao tratamento prescrito.

A evolução deverá ser registrada no PEP.

1ª O

GCA_04 07

Conduta

O sistema deve permitir registrar a conduta

prevista para o tratamento do paciente.

A conduta deverá ser registrada no PEP.

1ª O

GCA_04 08

Nutrição – Conduta nutricional

O sistema deve possuir funcionalidades

específicas para registro da conduta nutricional a

ser adotada para o paciente.

A conduta nutricional deverá ser registrada no

PEP.

1ª O

GCA_04 09

Nutrição – Prescrição de dietas

O sistema deve prever uma funcionalidade

específica para emitir a prescrição de dietas.

A prescrição de dietas deverá ser acessível pela

área responsável pelo preparo de dietas enterais e

parenterais de forma a poder planejar o preparo

dos produtos e seu envio para as unidades de

atendimento.

A prescrição deve ser registrada no PEP.

1ª O

GCA_04 10

Nutrição – Confirma do consumo da dieta por

parte do paciente

O sistema deve prever a possibilidade de efetuar

o registro da administração da dieta, sendo que a

prescrição de dieta parenteral será checada pela

enfermagem da mesma forma de outros

procedimentos endovenosos, enquanto o

consumo de dietas enterais será registrado na

evolução de enfermagem.

1ª O

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MÓDULO: GCD GESTÃO CLÍNICA (DIAGNÓSTICO)

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GCD_01 LABORATÓRIO DE ANÁLISE CLÍNICA

GCD_01 01

Conceitos gerais sobre a solução de gestão

do laboratório (LIS)

A solução apresentada pode ser um módulo

nativo do sistema de gestão hospitalar ou ser

um sistema LIS (Sistema de informação de

laboratório) e/ou de interfaceamento de

terceiros totalmente integrado com o sistema de

gestão hospitalar oferecido.

Neste caso a integração deve ser comprovada

apresentando pelo menos 5 casos de

implementação realizada entre os dois produtos

acompanhada pela declaração do cliente sobre

a qualidade do produto e da integração.

1ª O

GCD_01 02 Cadastros e parametrização: Testes

1ª O

GCD_01 03 Cadastros e parametrização: valores de

referência / métodos

1ª O

GCD_01 04 Cadastros e parametrizações: composição do

layout de impressão dos resultados

1ª O

GCD_01 05

Controle de qualidade

Funcionalidades específicas para gerenciar o

controle de qualidade dos equipamentos de

análise, incluindo a programação das

realizações de testes de controle e calibração,

interface com os equipamentos para capturar os

resultados dos testes de qualidade e a análise

dos resultados versus parâmetros de referência.

1ª O

GCD_01 06

Controle e armazenamento das amostras

Funcionalidades de controle de armazenamento

das amostras nas geladeiras, de auxílio a

identificação do local de armazenamento e de

controle de validade das amostras guardadas.

1ª D

GCD_01 07

Coleta

Funcionalidade que permite controlar o

workflow do laboratório relativamente às

coletas a serem realizadas em loco o na beira

do leito conforme solicitações e datas previstas

de realização dos exames.

1ª O

GCD_01 08 Digitação de resultados

Funcionalidade que permite a digitação de 1ª O

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resultados de exames realizados em

laboratórios externos ou no laboratório interno

caso não haver captura automática do resultado

através de interface do equipamento.

GCD_01 09

Funcionalidades de apoio a testes de

microbiologia e parasitologia

Funcionalidades específicas que auxiliam os

técnicos de laboratório a gerenciar os exames

de microbiologia, tais como culturas

bacterianas, ou de parasitologia que não fazem

uso de equipamentos de análise com

possibilidade de interface automática.

1ª D

GCD_01 10

Funcionalidades de apoio à contagem de

células sanguíneas

Funcionalidades específicas que auxiliam os

técnicos de laboratório na contagem das células

sanguíneas.

1ª D

GCD_01 11

Tratamento das solicitações

Inclusão e gestão das solicitações na lista de

workflow do laboratório, baseada na data

prevista de execução do exame constante na

solicitação.

De preferência o planejamento da worklist

deveria considerar também a possibilidade de

antecipar a data da coleta em relação à data

solicitada de entrega do resultado com base nas

características do exame solicitado (ex.: a

cultura bacteriana demora alguns dias para

concluir o teste e emitir o resultado).

1ª O

GCD_01 12

Inclusão de solicitações manuais

Possibilidade de incluir na worklist do

laboratório solicitações manuais (externas ou

internas caso sejam emitidas sem auxilio do

sistema).

1ª O

GCD_01 13

Impressão das etiquetas de identificação das

amostras

O sistema deve possuir funcionalidade para

emissão automática das etiquetas para as

amostras a serem coletadas, com possibilidade

de alterar o layout com base em características

específicas das amostras como por exemplo,

nível de urgência para a realização dos testes.

1ª O

GCD_01 14

Interfaceamento – Rotinas automáticas

Funcionalidades que permitem o envio

automático da lista de testes a serem realizados

nas amostras enviadas aos equipamentos e

captura automática dos resultados dos testes

realizados.

1ª O

Page 92: Hospital da Criança€¦ · Página 1 de 203 CHAMAMENTO 133/2016 Processo Nº 2016.07.1989.00 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada – ICIPE,

Página 92 de 203

GCD_01 15

Interfaceamento – Rotinas semiautomáticas

Funcionalidades que permitem a captura

automática dos resultados dos testes realizados,

a serem adotadas no caso de equipamentos com

capacidade de interface mono direcional

(somente retorno dos resultados).

1ª O

GCD_01 16

Interfaceamento – Rotinas manuais

Funcionalidades que possam auxiliar os

técnicos de laboratório na execução de testes

em equipamentos que não possuem capacidade

de integração, reduzindo, sempre que for

possível a adoção de controles manuais

relativos à execução dos testes.

1ª O

GCD_02 LABORATÓRIO DE ANATOMIA

PATOLÓGICA

GCD_02 01

Conceitos gerais sobre a solução de gestão

do laboratório de anatomia patológica

A solução apresentada pode ser um módulo

nativo do sistema de gestão hospitalar ou ser

um sistema de terceiros totalmente integrado

com o sistema de gestão hospitalar oferecido.

Neste caso a integração deve ser comprovada

apresentando pelo menos 1 caso de

implementação realizada entre os dois produtos

acompanhada pela declaração do cliente sobre

a qualidade do produto e da integração.

2ª O

GCD_02 02

Controle de exames com múltiplos

fragmentos/lâminas

O sistema deve prever a possibilidade de

associar ao mesmo exame múltiplos

fragmentos/lâminas.

2ª O

GCD_02 03

Etiquetas

O sistema deve permitir a impressão de

etiquetas de identificação dos fragmentos

associados a uma amostra.

As etiquetas devem prever o uso de código de

barras para auxiliar nas operações de

identificação.

2ª O

GCD_02 04 Cadastros e parametrizações: composição do

layout de impressão dos laudos

2ª O

GCD_02 05

Possibilidade de importação de imagens

O sistema deve prever a possibilidade de

importar imagens de micro e macroscopia para

inclusão no laudo.

2ª O

GCD_02 06 Controle e armazenamento das amostras 2ª D

Page 93: Hospital da Criança€¦ · Página 1 de 203 CHAMAMENTO 133/2016 Processo Nº 2016.07.1989.00 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada – ICIPE,

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Funcionalidades de controle de armazenamento

das amostras, de auxílio a identificação do local

de armazenamento.

GCD_02 07

Coleta – Identificação da amostra

Funcionalidade que permite emitir etiquetas de

identificação da amostra coletada, contendo a

referência à solicitação do exame e ao paciente.

2ª O

GCD_02 08

Digitação dos laudos

Funcionalidade que permite a digitação dos

laudos.

Os laudos devem ser registrados no PEP.

2ª O

GCD_02 09

Possibilidade de bloqueio da emissão de

laudo para necessidade de revisão

Funcionalidade que permite bloquear a emissão

do laudo no caso seja necessária uma revisão

ou até no caso de envio de solicitação para

segunda opinião.

2ª O

GCD_02 10

Possibilidade de envio de solicitação de

segunda opinião

Possibilidade de emitir e enviar por e-mail

solicitações para segundas opiniões, prevendo

inclusive a possibilidade de captura e inclusão

de imagens na solicitação.

2a O

GCD_02 11

Possibilidade de registro do resultado de

uma solicitação de segunda opinião

Possibilidade de registrar no sistema o

resultado da segunda opinião.

2ª O

GCD_02 12

Tratamento das solicitações

Inclusão e gestão das solicitações na lista de

workflow do laboratório, baseada na data de

solicitação e na data prevista de entrega do

laudo.

2ª O

GCD_02 13

Inclusão de solicitações manuais

Possibilidade de incluir na worklist do

laboratório solicitações manuais (externas ou

internas caso sejam emitidas sem auxilio do

sistema).

2ª O

GCD_03 LABORATÓRIO DE BIOLOGIA

MOLECULAR

GCD_03 01

Conceitos gerais sobre a solução de gestão

do laboratório de biologia molecular

A solução apresentada pode ser um módulo

nativo do sistema de gestão hospitalar ou ser

um sistema de terceiros totalmente integrado

2ª D

Page 94: Hospital da Criança€¦ · Página 1 de 203 CHAMAMENTO 133/2016 Processo Nº 2016.07.1989.00 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada – ICIPE,

Página 94 de 203

com o sistema de gestão hospitalar oferecido.

Neste caso a integração deve ser comprovada

apresentando pelo menos 1 caso de

implementação realizada entre os dois produtos

acompanhada pela declaração do cliente sobre

a qualidade do produto e da integração.

GCD_03 02

Definição da rotina de execução do exame

O sistema deve permitir configurar as etapas da

rotina associada a cada exame de biologia

molecular.

As etapas da rotina serão utilizadas para a

definição do workflow da execução do exame.

2ª D

GCD_03 03

Etiquetas

O sistema deve permitir a impressão de

etiquetas de identificação das amostras.

As etiquetas devem prever o uso de código de

barras para auxiliar nas operações de

identificação.

2ª O

GCD_03 04 Cadastros e parametrizações: composição do

layout de impressão dos laudos

2ª D

GCD_03 05

Possibilidade de importação de imagens

O sistema deve prever a possibilidade de

importar imagens de macro e microscopia para

inclusão no laudo.

2ª D

GCD_03 06

Controle e armazenamento das amostras

Funcionalidades de controle de armazenamento

das amostras, de auxílio a identificação do local

de armazenamento.

2ª D

GCD_03 07

Coleta – Identificação da amostra

Funcionalidade que permite emitir etiquetas de

identificação da amostra coletada, contendo a

referência à solicitação do exame e ao paciente.

2ª O

GCD_03 08

Digitação dos laudos

Funcionalidade que permite a digitação dos

laudos.

Os laudos devem ser registrados no PEP.

2ª O

GCD_03 09

Tratamento das solicitações

Inclusão e gestão das solicitações na lista de

workflow do laboratório, baseada na data de

solicitação e na data prevista de entrega do

laudo.

2ª O

GCD_03 10

Inclusão de solicitações manuais

Possibilidade de incluir na worklist do

laboratório solicitações manuais (externas ou

internas caso sejam emitidas sem auxilio do

sistema).

2ª O

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GCD_03 11

Relacionamento solicitação de exame /

programa de pesquisa

O sistema deve permitir relacionar uma

solicitação de exame a um programa de

pesquisa.

2ª D

GCD_03 12

Workflow do laboratório

Cada solicitação de exame deve gerar um

workflow associado à solicitação e derivado do

cadastro das etapas da rotina associada ao tipo

de exame a ser realizado.

O sistema deve permitir registrar o status das

etapas do workflow prevendo pelo menos os

status de planejado, em andamento, realizado.

2ª D

GCD_03 13

Controle de qualidade

Funcionalidades específicas para gerenciar o

controle de qualidade dos equipamentos de

análise, incluindo a programação das

realizações de testes de controle e calibração e

a análise dos resultados versus parâmetros de

referência.

2ª D

GCD_04 BIOIMAGEM

GCD_04 01

Geração da worklist

Geração da worklist do dia, para gestão das

atividades na área técnica, a partir das

solicitações inclusas no sistema.

A worklist deve ser integrada com a recepção

para confirmar à área técnica da chegada do

paciente.

1ª O

GCD_04 02

Inclusão de solicitações avulsas

O sistema deve permitir incluir solicitações de

exames quando o paciente é atendido diante de

uma solicitação externa.

1ª O

GCD_04 03

Envio da lista de trabalho para o PACS

O sistema deve prever o envio da lista de

trabalho para o PACS, direcionando as

informações para a lista de trabalho de cada

área diagnóstica/equipamento (Raio X,

Tomografia, etc.).

O envio deverá ser realizado automaticamente

em intervalos programados ou solicitado

manualmente para atender situações de

urgência.

1ª O

GCD_04 04

Inclusão dos laudos no PEP

O sistema deve prever a possibilidade de

capturar os laudos gerados no PACS e grava-

los no PEP.

O sistema deverá permitir identificar e capturar

1ª O

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Página 96 de 203

somente os laudos já validados e assinados pelo

médico radiologista.

GCD_04 05

Digitação de laudos

O sistema deverá permitir digitar laudos para

exames não realizados/laudados via PACS.

1ª O

GCD_04 06

Visualização das imagens do exame

O sistema deverá prever a possibilidade de

abrir, diretamente a partir do PEP, as imagens

gravadas no PACS e associadas ao exame

solicitado (pode ser ativando mediante o

“viewer” do sistema PACS) e seu laudo.

1ª O

GCD_04 07

Execução de exames com sedação ou com

aplicação de contraste

O sistema deverá prever a possibilidade gerir o

fluxo de atendimento do paciente para exames

pelos quais o paciente deva ser sedado

(procedimento realizado pelo médico

anestesista) ou com aplicação de contraste.

Nesses casos o sistema deve permitir o registro

no PEP dessas atividades, mantendo a

associação ao exame, registro do consumo dos

medicamentos e contrastes aplicados,

evoluções do anestesista e da enfermagem, etc.

1ª O

GCD_05 PROVAS FUNCIONAIS / EXAMES

GRÁFICOS

GCD_05 01

Conceito

Entende-se por provas funcionais e exames

gráficos o conjunto de exames e testes

diagnósticos realizados com uso de

equipamentos específicos nas seguintes

especialidades / procedimentos (evidenciados

os principais):

Alergologia Testes de alergia.

Cardiologia Eletrocardiograma, Mapa,

Holter, Tilt-test, Teste de

esforço.

Gastropediatria Phmetria, Manometria.

Neurologia Doppler transcraniano,

Eletroencefalograma (EEG),

Potencial evocado,

Eletroneuromiografia (ENMG).

Pneumologia Espirometria.

Urologia Urodinâmica.

1ª O

GCD_05 02

Geração da worklist

Geração da worklist do dia, para gestão das

atividades na área técnica, a partir das

solicitações inclusas no sistema.

A worklist deve ser integrada com a recepção

1ª O

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Página 97 de 203

para confirmar à área técnica da chegada do

paciente.

GCD_05 03

Inclusão de solicitações avulsas

O sistema deve permitir incluir solicitações de

exames quando o paciente é atendido diante de

uma solicitação externa.

1ª O

GCD_05 04

Digitação dos laudos no PEP

O sistema deve prever a possibilidade de

digitar os laudos dos exames realizados

podendo, inclusive agregar imagens

digitalizadas, obtidas automaticamente a partir

dos equipamentos utilizados para a realização

dos exames ou digitalizadas a partir de imagens

impressas.

1ª O

GCD_05 05

Visualização das imagens do exame

O sistema deverá prever a possibilidade de

abrir, diretamente a partir do PEP, as imagens

associadas aos laudos.

1ª O

MÓDULO: ADM ADMINISTRATIVO

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

ADM_0

1 FATURAMENTO (SUS)

ADM_0

1 01

Tabelas de faturamento SUS

O sistema deve prever todos os cadastros

necessários para a geração do faturamento

SUS.

1ª O

ADM_0

1 02

Gestão de todas as informações exigidas

nos sistemas do DATASUS

O sistema deve prever funcionalidades que

permitam consistir os dados gerados com as

regras de faturamento SUS, de forma a

limitar o retorno de erros por inconsistência

das informações enviadas.

1ª O

ADM_0

1 03

Faturamento procedimentos

ambulatoriais (BPA)

O sistema deve permitir gerar os arquivos de

BPA individualizado e consolidado.

Caso em que no envio dos arquivos para o

sistema do DATASUS, sejam enviados logs

com erros de validade dos dados, o sistema

deve permitir realizar as correções

necessárias e repetir a operação até sanar

todas as inconsistências.

1ª O

ADM_0

1 04

Faturamento procedimento de alto custo

(APAC) 1ª O

Page 98: Hospital da Criança€¦ · Página 1 de 203 CHAMAMENTO 133/2016 Processo Nº 2016.07.1989.00 1. INTRODUÇÃO 1.1. O Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada – ICIPE,

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O sistema deve permitir gerar os arquivos de

APAC.

Caso em que no envio dos arquivos para o

sistema do DATASUS, sejam enviados logs

com erros de validade dos dados, o sistema

deve permitir realizar as correções

necessárias e repetir a operação até sanar

todas as inconsistências.

ADM_0

1 05

Faturamento internações e procedimentos

cirúrgicos (AIH)

O sistema deve permitir gerar os arquivos de

AIH.

Caso em que no envio dos arquivos para o

sistema do DATASUS, sejam enviados logs

com erros de validade dos dados, o sistema

deve permitir realizar as correções

necessárias e repetir a operação até sanar

todas as inconsistências.

1ª O

ADM_0

2 CUSTOS HOSPITALARES

ADM_0

2 01

Conceitos

O sistema deve prover mecanismos de

integração com o módulo de custos e de

gestão de estoque do Backoffice de forma a

relacionar os custos por centro de custo e os

custos dos materiais e medicamentos

consumidos nas áreas assistenciais, com os

procedimentos realizados.

O calculo dos custos hospitalares pode ser

realizado com base em:

- Custos efetivos (de materiais,

medicamentos, serviços, recursos

humanos, etc.) deduzidos do BackOffice.

- Custos padrões definidos para todos os

componentes cujo custo irá compor o custo

total da unidade, procedimento, paciente.

1ª O

ADM_0

2 02

Custo por unidade

O sistema deve permitir determinar o custo

por unidade (ex.: Custo da UTI, Custo da

Unidade de internação clínica, ...)

1ª O

ADM_0

2 03

Custo por procedimento

O sistema deve permitir determinar o custo

por procedimento (ex.: Custo de uma

determinada cirurgia, Custo da consulta

ambulatorial, Custo da tomografia de

abdome, ..).

1ª O

ADM_0

2 04

Custo por paciente

O sistema deve permitir calcular o custo de 1ª O

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um atendimento realizado para um paciente.

Neste caso o custo deve totalizar o custo de

todos os materiais e procedimentos

realizados para o paciente desde a sua

entrada no hospital até o recebimento da alta

ou a conclusão do atendimento ambulatorial.

ADM_0

2 05

Margem de lucro

O sistema deve permitir comparar os custos

(calculados com os critérios descritos os

itens anteriores) com a receita de forma a

determinar a rentabilidade da unidade,

procedimento, tratamento do paciente.

A receita poderá ser derivada de:

- Faturamento SUS (por procedimento)

- Preço padrão (procedimento, mat/med,

profissionais, etc.)

1ª O

ADM_0

3 BACKOFFICE

ADM_0

3 01

Conceito

O Backoffice é um conjunto de módulos que

deve atender todas as atividades

administrativas do hospital.

Os módulos de BackOffice necessários para

atender as necessidades do HCB devem

incluir, pelo menos:

- Contabilidade/Financeiro

- Orçamento

- Custos

- Patrimônio

- Compras

- Contratos

- Administração de materiais

- Serviços de manutenção

De preferência o sistema proposto deverá se

integrar com a solução de BackOffice

adotada no HCB, sendo que a integração

poderá ser desenvolvida dentro das

atividades de implementação do sistema

HIS.

Em alternativa, não havendo a possibilidade

de integrar a solução existente, poderá ser

aceita uma solução que seja parte integrante

do sistema HIS. Neste caso a solução deverá

atender, pelo menos, os requisitos funcionais

do módulo de BackOffice especificados no

documento “MODULOS DE

BACKOFFICE - REQUISITOS

FUNCONAIS”.

1ª O

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MÓDULO: XXX INTEGRAÇÕES

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

XXX_01 AURORA – PACS

XXX_01 01

Integração RIS – PACS

O sistema deve fornecer a completa

integração com o PACS AURORA da

PIXEON MEDICAL SYSTEM.

A integração deve prever:

- Envio da worklist do RIS para o PACS

- Retorno para o RIS dos laudos digitados no

PACS

- Acesso ao “viewer” do PACS diretamente

do PEP para o médico acessar as imagens

dos exames realizados

1ª O

XXX_02 MEGA EMPRESARIAL – BACKOFFICE

XXX_02 01

Integração HIS – BackOffice

O sistema HIS deve se integrar com o sistema

de BackOffice para:

- Geração dos movimentos de estoque

relativos ao consumo de materiais e

medicamentos necessários para atender as

prescrições médicas e de enfermagem.

- Geração dos movimentos de estoque

relativos aos processos de manipulação dos

medicamentos.

- Utilização no HIS dos dados de custos

contabilizados no módulo de contabilidade e

custos do BackOffice.

Não haverá integração do módulo de

faturamento SUS com o BackOffice pois o

faturamento é realizado somente para atender

a obrigação de informar a SES/DF sobre os

valores de faturamento enviados para o

sistema do DATASUS, sendo que a receita

correspondente é repassada à SES/DF e não

ao HCB.

OBSERVAÇÃO:

Caso em que esta integração não seja

possível, o sistema proposto deverá prover

todos os módulos de BackOffice em

conformidade com quanto definido no

requisito ADM_03/01

1ª O

XXX_03

SIGA - SISTEMA GERENCIADOR DE

FILAS E EMISSÃO DE SENHAS

ELETRÔNICAS

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Página 101 de 203

XXX_03 01

Integração HIS – SIGA3

O sistema HIS deve se integrar com o sistema

gerenciador de filas e emissão de senhas

eletrônicas para:

- Enviar a lista de pacientes com

agendamentos realizados no dia

- Enviar os dados de pacientes atendidos sem

agendamentos

OBSERVAÇÃO:

Caso em que o HIS já inclua o módulo de

gerenciamento de filas esta integração não

será necessária, e o HIS deverá prover as

funcionalidades equivalentes em

conformidade com quanto definido no

requisito AAP_11/01

1ª O

XXX_04

VERTUDE – ALERTAS E

CONFIRMAÇÕES TELEFÓNICAS DE

AGENDAMENTO

XXX_04 01

Integração HIS – VERTUDE

O sistema HIS deverá ser integrado com o

sistema de emissão de alerta e confirmações

de agendamento da empresa VERTUDE.

A integração deverá permitir a geração de um

arquivo de eventos relativos aos

agendamentos realizados e eventuais

alterações de agendamento.

Deverão constar no arquivo:

- Dados de identificação do paciente

incluindo os contatos telefônicos

- Agendamentos realizados, incluindo

informações de especialidade, médicos,

recursos, ...

- Agendamentos cancelados

- Agendamentos modificados

- Confirmação de comparecimento do

paciente e seu vínculo com o agendamento

O arquivo gerado será acessado remotamente

pelo sistema da Vertude para realizar as

atividades de confirmação de agendamento e

alerta de alteração/cancelamento.

1ª O

XXX_05 SES/DF – TRAKCARE

Se necessário será objeto de

desenvolvimento separado com uso do

banco de horas de desenvolvimento

previsto no contrato.

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MÓDULO: REL RELATÓRIOS E CONSULTAS AO BANCO DE DADOS / PEP

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

REL_01 GERAÇÃO DE RELATÓRIOS

REL_01 01

Gerador de relatórios

O sistema deverá dispor de um sistema de

geração de relatórios que permita ao usuário

criar os próprios relatórios baseados no banco

de dados do sistema e outros eventualmente

relacionados, como, por exemplo, os bancos de

dados de sistemas integrados com o HIS.

O gerador de relatórios poderá ser parte

integrante do sistema oferecido ou um produto

de mercado totalmente compatível para atender

este requisito. Neste caso o licenciamento do

produto deverá fazer parte da solução proposta.

1ª O

REL_02 CONSUTAS DINÂMICAS

REL_02 01

Consultas dinâmicas

O sistema deverá dispor de funcionalidades de

consulta de dados com possibilidade de

aplicação de filtros de forma a restringir as

informações analisadas.

1ª O

REL_02 01

Exportação dos relatórios

O gerador de relatórios deverá permitir:

- Pré-visualização do relatório

- Exportação, pelo menos, nos formatos Adobe

pdf, MS Excel, Texto delimitado.

1ª O

REL_02 02

Indicadores

O sistema deverá permitir criar e consultar

indicadores resultantes da análise de dados

assistenciais e administrativos.

As consultas dos indicadores deverão permitir,

pelo menos, a visualização em formato de

planilha de dados, gráficos e linhas de evolução

e tendência.

1ª D

REL_02 03

Banco de indicadores

O sistema deverá dispor de um banco de

indicadores pré-definidos, segundo padrões

baseados nas melhores práticas de gestão

hospitalar.

1ª O

REL_02 04

Painel de controle

O sistema deverá permitir configurar um painel

de controle que permita monitorar os

indicadores considerados críticos para suporte à

gestão do hospital.

1ª O

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Página 103 de 203

REL_03 BI

REL_03 01

Módulo de Business Intelligence

O módulo deverá prover uma solução de

extração de dados baseado em conceitos de BI,

que permita aos gestores e pesquisadores criar

consultas sobre dados estruturados gravados no

banco de dados alimentado pelo sistema HIS.

Será fundamental a possibilidade de extrair

dados do PEP para permitir análises de dados

clínicos e nosológicos para fins de pesquisas e

tomadas de decisões relativas às atividades

assistenciais do hospital.

O módulo de BI poderá ser parte integrante do

sistema oferecido ou um produto de mercado

totalmente compatível para atender este

requisito. Neste caso o licenciamento do

produto deverá fazer parte da solução proposta.

3ª O

REQUISITOS TÉCNICOS

MÓDULO: TEC REQUISITOS TÉCNICOS

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

TEC_01 ARQUITETURA DO SISTEMA

TEC_01 01

O sistema deverá ser desenvolvido com

arquitetura que permita o acesso remoto pelo

menos às funcionalidades de registro das

atividades:

Evolução do paciente, Prescrição,

Solicitação de exames e procedimentos,

Emissão de laudos, Consulta do prontuário.

O

TEC_01 02 Sistema totalmente WEB Oriented D

TEC_02 BANCO DE DADOS

TEC_02 01

O sistema HIS deverá fazer uso de um banco

de dados relacional, entre:

- ORACLE

- SQL Server

Sistemas de terceiros integrados com o HIS

inclusos na proposta poderão,

eventualmente, utilizar outros bancos de

dados.

O

TEC_02 02

Todos os registros gravados no banco de

dados deverão conter os seguintes dados de

auditing:

Usuário e data/hora de criação do registro

Usuário e data/hora de alteração do registro

Usuário e data/hora de cancelamento do

registro

O

TEC_02 03

Deverá ser possível definir (parametrização)

para quais tabelas deverá ser mantido o log

de alteração de conteúdo (pré/pós alteração).

O

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Página 104 de 203

TEC_03 SEGURANÇA

TEC_03 01

Controle de acesso

O sistema deve prever o controle de acesso

mediante identificação única do usuário

(senha/password)

O

TEC_03 02

Ao se conectar o usuário deve informar o

perfil com o qual irá operar o sistema e o

local no qual está trabalhando.

O

TEC_03 03

Deve ser consentido ao usuário alterar as

informações de perfil e local sem fazer o

“log off” do sistema.

A alteração será possível somente para os

perfis e locais relacionados ao cadastro do

usuário.

O sistema automaticamente aplicará as

permissões relacionadas ao perfil / local

especificado.

O

TEC_04 USABILIDADE

TEC_04 01

Código único interno:

O código único interno não será usado em

nenhuma tela de consulta/relatório do

sistema, mas somente para manter as

relações entre tabelas no banco de dados.

D

TEC_04 02

Digitação de informações vinculadas a

cadastros:

Sempre o sistema deve permitir ao usuário

identificar o registro a ser selecionado

mediante o código único esterno (definido

pelo usuário no ato do cadastramento) ou

por busca de conteúdo no campo descrição.

D

TEC_05 03

Reconhecimento vocal

O sistema deve permitir a integração ( ou

possuir de forma nativa) com soluções de

reconhecimento vocal com utilização de

vocabulários técnicos (termos médicos), que

possam ser utilizados para facilitar a

inclusão de informações textuais

principalmente em atividades de emissão de

laudos de exames diagnósticos.

D

TEC_05 STANDARD

TEC_05 01

Integração com outros sistemas:

O sistema deverá estar em conformidade

com os standard de interoperabilidade

definidos pelos:

HL7

DICOM

O

TEC_05 02

Integrações:

O sistema permitir a integração com outros

sistemas mediante troca de mensagens em

formato HL7

O

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MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO

Esta seção constitui a referência para a validação do sistema, na qual as funcionalidades descritas os

requisitos funcionais, deverão ser aplicadas para simulação dos fluxos e provas de conceitos,

atividade que será exigida como critério de homologação da solução proposta pelo fornecedor.

Os fluxos apresentados representam as atividades atuais do HCB e outras que serão implementadas

com a ativação do segundo bloco do hospital.

Observe-se que os fluxos aqui representados e as provas de conceito constituem somente um guia

para o processo de validação.

A definição e o desenho dos fluxos a serem considerados na configuração inicial do sistema será

uma das atividades previstas na execução do projeto de implementação do sistema.

A arquitetura do sistema deverá permitir futuras alterações nas configurações dos fluxos de forma a

mantê-los alinhados com a evolução dos processos do hospital decorrentes, por exemplo, de

melhorias da qualidade, incorporação de novas tecnologias, ativação de novos serviços.

Macro fluxos

Nas páginas seguintes são mostrados os desenhos dos fluxos macro dos principais processos do

hospital.

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Atendimento ambulatorial do paciente – Recepção e encaminhamento do paciente

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Exames laboratoriais

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Exames de imagem

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Exames de provas funcionais

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Terapia endovenosa (UTE)

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Internação: Hospital Dia / Eletiva

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Centro Cirúrgico

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Farmácia

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Provas de conceito

Introdução

A prova de conceito consiste num roteiro de teste destinado a demonstrar a veridicidade da

abrangência do sistema apresentado aos requisitos solicitados.

Será utilizada para validar o sistema ofertado na proposta “vencedora” para emitir o parecer final

sobre a escolha do sistema.

A prova de conceito deverá demonstrar a capacidade do sistema de atender os requisitos funcionais

e a possibilidade de utilizar o sistema simulando os fluxos de processo descritos neste documento.

A definição da prova de conceito se compõe da descrição de atividades principais a serem

realizadas mediante a utilização do sistema e a informação de resultados mínimos esperados para

cada atividade.

A execução da prova de conceito deverá ser acompanhada e validada pela equipe do HCB

responsável pela execução do projeto e pelo responsável técnico do projeto.

A avaliação do teste poderá resultar em:

- Aprovado O sistema atende plenamente o requisito

- Aprovado com ressalva O sistema atende parcialmente o requisito, mas de forma que a

comissão considera aceitável.

- Aguardando customização Necessária a customização do sistema, a validação será postergada

ao momento da entrega da customização.

- Aguardando integração Necessário o desenvolvimento da integração com o sistema PACS,

BackOffice, SIGA3, VERTUDE. A validação será postergada ao

momento da entrega da integração.

- Aguardando interface Necessária a interface e configuração do equipamento de laboratório,

a validação será postergada quando a conexão do equipamento

estiver disponível.

- Requisito desejável não atendido O sistema não atende ao requisito, mas a situação é aceita por

se tratar de requisito não obrigatório.

- Não aprovado O sistema não atende o requisito obrigatório

Cadastro do paciente

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Inclusão de um novo paciente

02 Alteração de dados cadastrais do

paciente

03 Consulta do cadastro para

identificação do paciente

Agendamento

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01

Criação de agenda por

profissional, recurso,

especialidade, serviço

Agendas com várias

configurações de slot conforme

requisitos

02 Liberação da agenda Disponibilização para o

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agendamento dos slots das

agendas informadas para o

período declarado.

03 Bloqueio total e parcial de uma

agenda

Bloqueio da agenda e seus slots

conforme parâmetros

informados.

04 Bloqueio de uma agenda com

slots já agendados

Em presença de slots já

ocupados o sistema não deve

permitir a operação até os slots

serem liberados mediante

transferência ou cancelamento.

05 Transferência de agendamento

entre agendas

Transferência de agendamentos

dentro de um determinado

período a partir dos slots de uma

agenda para outra, com alocação

automática ou manual dos

pacientes agendados para a nova

agenda.

O sistema deve emitir um

relatório de alerta sobre as

movimentações realizadas.

06 Inclusão/Exclusão/Alteração da

lista de espera de agendamento

Gerenciamento da lista de espera

de agendamento na qual devem

constar as informações

necessárias para poder

identificar qual será a agenda de

destino.

Deverá ser possível incluir,

modificar ou cancelar

solicitações pendentes.

07 Agendamento a partir da lista de

espera

Transferência de previsões de

agendamento para a agenda

definitiva.

Operação similar ao

agendamento normal, mas

relacionada a um iten da lista de

espera que após a operação

deverá mudar de status sendo

excluído da lista de espera.

08 Encaixe

Realização de encaixe de

agendamento com controle do

número máximo permitido de

acordo com as configurações da

agenda na qual se pretende

realizar o encaixe.

09

Geração dos alertas para novos

agendamentos e alteração de

agendamentos

Emissão de relatórios e arquivos

destinados a serem lidos pelos

sistemas SIGA3 e VERTUDE e

pelos funcionários da área de

agendamento.

Os dados devem ser gerados

pelo período informado e

deverão conter dados do

paciente, delhes do agendamento

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e ação realizada.

Recepção e encaminhamento do paciente

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Visualizar os agendamentos do

dia

O sistema deve mostrar todos os

pacientes agendados no dia com

possibilidade de aplicar filtros

para limitar a lista para

especialidades, serviços, médicos

e recursos.

02 Verificar / atualizar os dados de

cadastro do paciente

O sistema a partir da lista de

pacientes agendados deve

permitir consultar o cadastro do

paciente e atualizar seu conteúdo

03 Registro dos acompanhantes

A partir da lista de pacientes

agendados o recepcionista deve

poder cadastrar os

acompanhantes do paciente

04 Confirmação de chegada

O sistema deve permitir informar

que o paciente chegou no

hospital.

Esta informação deve constar na

lista de pacientes agendados no

dia podendo ser utilizada no filtro

de visualização da lista.

05 Emissão de senha para o

atendimento

Caso o sistema proposto inclua o

sistema de emissão de senhas,

deve ser demonstrado a forma de

atribuição da senha ao paciente

no ato da chegada no hospital.

06 Chamado do paciente mediante

senha

Caso o sistema proposto inclua o

sistema de emissão de senhas,

deve ser demonstrada a forma de

emissão do chamado da senha

correspondente ao paciente que

deve ser atendido.

07 Inclusão dos exames laboratoriais

a serem realizados

Caso o paciente seja agendado

para a realização de exames

laboratoriais, o sistema deve

permitir que o recepcionista

inclua os exames solicitado pelo

médico.

Os exames solicitados devem

constar na lista de trabalho do

LIS, relacionado-os com o

paciente recepcionado.

Caso em que o médico solicitante

já tenha informado os exames,

esta inclusão não será necessária,

mas o recepcionista deve ter a

possibilidade de verificar esta

situação.

08 Impressão de pulseiras de No ato da recepção o

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identificação do paciente recepcionista deve dispor da

funcionalidade de impressão da

pulseira de identificação do

paciente.

Atendimento ambulatorial

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Triagem enfermagem

A enfermeira da triagem deve

acessar a lista de pacientes que

foram recepcionados e pelos

quais é prevista a triagem.

A ação de triagem deve gerar

informações gravadas no PEP

relativas a medições e

monitoração do status do

paciente, evoluções, etc.

No final o paciente deve ser

liberado para ser atendido no

consultório do médico.

02 Chamado do paciente mediante

senha

Caso o sistema proposto inclua o

sistema de emissão de senhas,

deve ser demonstrada a forma de

emissão do chamado da senha

correspondente ao paciente que

deve ser atendido, seja no

consultório de triagem, seja no

consultório do médico.

03 Consulta do médico

O médico/profissional de saúde

deve acessar a lista de pacientes

que foram liberados para a

realização da consulta (os que

após da chegada ao hospital já

foram recepcionados e triados).

O médico deve ter acesso ao

prontuário do paciente para

consulta.

Ele deve poder incluir no sistema

todas as informações oriundas do

atendimento que está realizando,

tais como anamnese, evolução do

paciente, solicitações de exames,

receitas, solicitações de outros

procedimentos, etc.

As inclusões deverão, sempre

que for possível ser realizadas

utilizando formulários pré-

formatados com o objetivo de

agilizar o processo e prover

dados estruturados para

sucessivas busca de informações

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nos prontuários dos pacientes

para fins de pesquisa e

estatísticos.

Todos os dados digitados

relativos ao atendimento

realizado devem ser registrados

no PEP.

Deverá ser possível imprimir as

receitas e solicitações de

procedimentos externos ao

hospital.

No final o médico deve informar

no sistema a conclusão do

atendimento, desta forma o

paciente será liberado para

eventuais atendimentos

agendados no mesmo dia.

O atendimento realizado deverá

ser contabilizado nas estatísticas

de produção e no Faturamento

SUS/BPA.

Exames laboratoriais

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Emissão de senhas e critérios de

priorização nos chamados

O paciente deve poder retirar

uma senha devendo haver a

possibilidade de categorizar as

senhas segundo critérios

específicos que deverá permitir

dar vasão à fila de espera com

base em critérios de priorização

(ex. os pacientes de oncologia são

atendidos com prioridade, bem

como aqueles que fazem uso de

anticonvulsivantes ou que estão

em jejum).

02

Recepção do paciente para

realização de exames de

laboratório

O atendente na recepção deve

poder emitir o chamado da senha

com base nos critérios de

priorização definidos pelo

hospital.

Deverá ser possível verificar se o

paciente foi agendado a partir de

uma solicitação de exames

oriunda de um atendimento

médico interno ao hospital e se a

lista dos testes a serem realizados

já consta no sistema. Caso

contrário deverá poder incluir a

solicitação de exames para o

paciente e os respectivos testes a

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serem realizados.

Deve ser possível imprimir as

etiquetas de identificação das

amostras, sendo que a quantidade

de etiquetas impressas deve ser

calculada automaticamente pelo

sistema de acordo com

parâmetros relacionados ao

cadastro de testes de laboratório e

outros eventuais deduzidos do

cadastro do paciente.

Deve ser possível emitir um

comprovante para informar ao

paciente quais exames serão

realizados e em qual data serão

liberados os resultados. Neste

comprovante deverá ser impresso

o código e a senha de acesso à

página WEB de consulta e

impressão de resultados.

O atendimento na recepção

termina com a liberação do

paciente para a realização da

coleta das amostras.

03 Coleta na unidade laboratorial

Caso a coleta seja realizada na

unidade laboratorial, o técnico do

laboratório deverá ter acesso a

uma lista de pacientes liberados

para poder efetuar o chamado e

realizar o procedimento.

04 Coleta na unidade de internação

Neste caso não haverá o processo

de recepção do paciente, o

técnico do laboratório deverá ter

acesso a uma lista de solicitações

de exames agendados para os

pacientes internados, podendo

imprimir uma lista de trabalho e

as respectivas etiquetas de

identificação das amostras, antes

de se deslocar na unidade para

realizar as coletas.

05 Inclusão dos resultados

Os resultados dos exames deverá

ser incluso no LIS

automaticamente no caso de

interfaceamento dos

equipamentos de análise, ou

digitados manualmente.

Nesta fase do processo o

resultado não estará ainda

disponível para a inclusão no

PEP.

06 Liberação dos resultados O profissional com permissão de

liberação de resultados terá

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acesso a lista de exames

pendentes de liberação, podendo

liberar o resultado ou solicitar a

repetição do teste.

O resultado liberado será incluso

no PEP do paciente.

A liberação do resultado finaliza

o procedimento de realização do

exame laboratorial. A liberação

do resultado deverá resultar na

contabilização nas estatísticas de

produção e no Faturamento

SUS/BPA.

No caso de pacientes internados,

a liberação dos resultados deverá

determinar um alerta de

resultados disponíveis na tela de

controle dos pacientes internados

nas respectivas unidades de

internação.

07 Impressão dos resultados

O sistema deve permitir a

impressão de resultados somente

quando todos os testes solicitados

forma concluídos e liberados.

08 Acesso e impressão dos

resultados via WEB

O sistema de atribuir um código e

senha individual para o paciente

poder acessar os resultados dos

exames via Internet.

O código e senha de acesso

devem poder ser impressos, ou

reimpressos, para que seja

entregue ao paciente.

O sistema deve prover um

modelo padrão de página WEB

para acesso aos resultados.

Exames de imagem

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Emissão de senhas e critérios de

priorização nos chamados

O paciente deve poder retirar

uma senha devendo haver a

possibilidade de categorizar as

senhas segundo critérios

específicos que deverá permitir

dar vasão à fila de espera com

base em critérios de priorização

baseados no tipo de atendimento

(agendamento, retirada de

resultados, realização do exame)

02 Recepção do paciente externo

O recepcionista verifica se existe

um agendamento para o paciente

o se o paciente foi encaminhado

pela central de regulação. Neste

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caso deve ser inclusa a

solicitação para o paciente

regulado, que será adicionada na

lista dos pacientes agendados

para a realização dos exames.

O recepcionista, após a

identificação do paciente, o

identifica na lista de pacientes

agendados no dia e informa no

sistema a chegada do paciente,

que automaticamente será

liberado para a execução do

exame

03 Recepção do paciente interno

No caso de pacientes internados,

caso em que o exame seja

realizado no setor de Bioimagem,

o procedimento deve ser similar

ao anterior, sendo que o paciente

não será atendido mediante

emissão/chamado de senha.

Caso o exame seja realizado na

unidade de internação mediante

uso de equipamento móvel, a

liberação do paciente para a

realização do exame será feita a

partir da lista de solicitações no

computador da unidade.

04 Preparo do paciente

A fase de preparo do paciente se

refere a situações nas quais o

paciente deve realizar exames

com contraste ou com sedação.

Nestes casos deve ser possível

informar no sistema os

procedimentos necessários, a

aplicação do contraste ou do

anestésico (mantendo o histórico

do consumo do produto para o

paciente), bem como a

informação do atendimento

prestado pelo anestesista e pela

enfermagem, tais como

evoluções, prescrições, etc..

Tudo isso deverá ser registrado

no PEP do paciente e,

relativamente aos produtos

utilizados, deverá ser dada baixa

no estoque do produto.

05 Realização do exame

Em função da integração com o

PACS, a liberação do paciente

para a realização do exame

incluirá a solicitação na worklist

do sistema PACS, no qual serão

realizados todos os

procedimentos até a emissão do

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laudo.

06 Emissão do laudo

A emissão do laudo, para os

exames realizados em

equipamentos integrados com o

PACS, será realizada no PACS,

ficando os mesmos pendentes de

liberação nesse sistema.

Caso o exame não seja realizado

mediante integração com o

PACS, deverá ser possível digitar

o laudo a partir de modelos e

textos padronizados.

07 Liberação do laudo

Existem três situações que

exigem a liberação do laudo para

exames de Bioimagem, que

diferem para a modalidade de

tratamento no sistema:

1) A liberação do laudo realizada

no PACS determinará duas

ações:

a) Inclusão do laudo e do

link para as imagens do

exame no PEP do

paciente.

b) A finalização do

atendimento.

2) Caso o exame seja realizado

sem integração com o PACS,

a liberação do laudo deverá

ser realizada diretamente no

HIS/RIS.

3) Caso o exame tenha sido

realizado externamente, o

sistema deverá permitir a

inclusão do laudo em formato

de documento digitalizado

podendo, inclusive, prever a

importação no PACS das

imagens eventualmente

disponíveis em CD/DVD.

No caso de pacientes internados,

a liberação do laudo deverá

determinar um alerta de laudo

disponível na tela de controle dos

pacientes internados nas

respectivas unidades de

internação.

A liberação do laudo deverá

resultar na contabilização nas

estatísticas de produção e no

Faturamento SUS/BPA.

08 Impressão do laudo

Sempre deverá haver a

possibilidade de imprimir os

laudos a partir da informação

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gravada no PEP caso o laudo não

esteja disponível no PACS.

09 Movimentação do paciente

internado

No caso de exames realizados na

Bioimagem para pacientes

internados, o sistema deverá

permitir o registro da

movimentação do paciente da

unidade de internação para a

unidade de Bioimagem e o seu

retorno para a unidade de

internação.

Exames de provas funcionais

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Recepção do paciente externo

O recepcionista verifica se existe

um agendamento para o paciente

o se o paciente foi encaminhado

pela central de regulação. Neste

caso deve ser inclusa a

solicitação para o paciente

regulado, que será adicionada à

lista dos pacientes agendados

para a realização dos exames.

O recepcionista, após a

identificação do paciente, o

identifica na lista de pacientes

agendados no dia e informa no

sistema a chegada do paciente,

que automaticamente será

liberado para a execução do

exame.

02 Recepção do paciente interno

No caso de pacientes internados,

caso em que o exame seja

realizado no consultório d Provas

Funcionais, o procedimento deve

ser similar ao anterior, sendo que

o paciente não será atendido

mediante emissão/chamado de

senha.

Caso o procedimento seja

realizado na unidade de

internação mediante uso de

equipamento móvel, a liberação

do paciente para a realização do

exame será feita a partir da lista

de solicitações no computador da

unidade.

03 Preparo do paciente

A fase de preparo do paciente se

refere a situações nas quais o

paciente deve realizar exames

com sedação.

Nestes casos deve ser possível

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Página 132 de 203

informar no sistema os

procedimentos necessários, a

aplicação do anestésico

(mantendo o histórico do

consumo do produto para o

paciente), bem como a

informação do atendimento

prestado pelo anestesista e pela

enfermagem, tais como

evoluções, prescrições, etc..

Tudo isso deverá ser registrado

no PEP do paciente e,

relativamente aos produtos

utilizados, deverá ser dada baixa

no estoque do produto.

04 Realização dos testes

O teste será realizado mediante

os equipamentos próprios para

cada tipo de teste. Na maioria

dos casos estes equipamentos

não estarão interfaceados com o

HIS.

05 Emissão do laudo

A emissão do laudo, para os

exames realizados mediante

digitação do laudo diretamente

no sistema HIS com o auxílio de

modelos e textos padrões pré-

definidos.

Deve ser possível incluir

automaticamente no PEP os

resultados emitidos pelos

equipamentos que venham a ser

interfaceados.

06 Liberação do laudo

O laudo de testes de provas

funcionais sempre serão

liberados diretamente no HIS, a

partir de uma lista de laudos na

espera de liberação.

Caso o exame tenha sido

realizado externamente, o

sistema deverá permitir a

inclusão do laudo original em

formato de documento

digitalizado.

No caso de pacientes internados,

a liberação do laudo deverá

determinar um alerta de laudo

disponível na tela de controle dos

pacientes internados nas

respectivas unidades de

internação.

A liberação do laudo deverá

resultar na contabilização nas

estatísticas de produção e no

Faturamento SUS/BPA.

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07 Impressão do laudo

Sempre deverá haver a

possibilidade de imprimir os

laudos a partir da informação

gravada no PEP.

08 Movimentação do paciente

internado

No caso de exames realizados na

Bioimagem para pacientes

internados, o sistema deverá

permitir o registro da

movimentação do paciente da

unidade de internação para a

unidade de Bioimagem e o seu

retorno para a unidade de

internação.

Terapia endovenosa (UTE)

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Recepção do paciente

A recepção identifica o paciente

na lista dos agendamentos do dia,

informa no sistema da chegada

ao hospital, libera o paciente para

a próxima etapa do atendimento,

podendo ser uma etapa

intermediária como, por exemplo

o exame laboratorial, a consulta

inicial do médico especialista

para validação da prescrição do

ciclo terapêutico.

02 Acolhimento na UTE

O paciente é preparado pela

enfermagem.

Todos os procedimentos

efetuados pela enfermagem

podem ser registrados no PEP do

paciente.

03 Realização do procedimento

A realização do procedimento

somente será possível após o

recebimento do medicamento ou

da bolsa a ser transfundida pela

Farmácia de manipulação o a

Agência Transfusional.

A aplicação do medicamento é

registrada no PEP identificando

cada etapa do processo (Uma

etapa = uma bolsa infundida,

podendo consumir mais de uma

bolsa para finalizar o

procedimento).

Todos os medicamentos e outros

produtos utilizados durante o

tratamento do paciente deverão

ser registrados como consumo

para o paciente no sistema de

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controle de estoque.

04 Cuidados de enfermagem

Durante a aplicação do

medicamento a enfermagem

monitora o paciente.

Cada ação, realizada em função

da reação do paciente ao

tratamento, será registrada no

PEP.

05 Acompanhamento médico

Da mesma forma todas as

intervenções realizadas pelos

médicos (evoluções, prescrições,

suspensão do tratamento, etc.)

sempre que forem necessárias

serão registradas no PEP.

06 Finalização

Uma vez terminado o tratamento

deverá ser feito o registro no

sistema do termino do

procedimento.

A finalização do procedimento

deverá resultar na contabilização

nas estatísticas de produção e no

Faturamento SUS.

07 Movimentação do paciente

internado

No caso de exames realizados na

Bioimagem para pacientes

internados, o sistema deverá

permitir o registro da

movimentação do paciente da

unidade de internação para a

unidade de Bioimagem e o seu

retorno para a unidade de

internação.

Internação / UTI

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Solicitação de internação

A inclusão da solicitação de

internação pode ser oriunda de:

1) uma solicitação feita pelo

médico do hospital durante o

atendimento do paciente

2) uma solicitação feita por um

médico externo ou pela central de

Regulação.

A solicitação será inclusa numa

lista de espera.

02 Tratamento da lista de espera /

Agendamento da internação

Para transformar a solicitação em

agendamento de internação deve

haver uma verificação de

disponibilidade de leitos na data

solicitada. Caso o leito esteja

disponível será feita a reserva do

leito e será confirmado o

agendamento.

Não havendo disponibilidade de

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leito será dada a possibilidade de

alterar a solicitação e agendar

numa nova data.

03 Recepção na internação

Ao chegar ao hospital, é

informado no sistema que o

paciente está presente na unidade.

O paciente é acomodado no leito

que mudará de status de

disponível para ocupado.

Esta operação deverá resultar na

inclusão do paciente no mapa dos

leitos da unidade de internação.

04 Atendimento do paciente durante

a internação.

Os médicos da unidade poderão

efetuar consultas e com base no

resultado emitir prescrições,

evoluções, solicitações de

exames, consultas de médicos

especialistas, etc.

Todas estas ações serão

registradas no PEP do paciente.

Da mesma forma a enfermagem

poderá prescrever cuidados para

os pacientes internados e as

nutricionistas prescrever dietas.

Todas as solicitações serão

inclusas numa worklist a ser

usada pela enfermagem para

controlar e realizar os

procedimentos solicitados.

05 Alta do paciente

A alta do paciente pode ser dada

por vários motivos:

1) Liberação do paciente por

termino do tratamento ou

transferência para unidade

externa.

Operação que encerra o

atendimento de internação: é

emitido o relatório de alta, o

leito é bloqueado aguardando

a higienização, a internação é

contabilizada para fins

estatísticos e de faturamento

SUS

2) Óbito.

Operação que encerra o

atendimento de internação: é

emitido o relatório de alta, o

leito é bloqueado aguardando

a higienização, o evento é

registrado no “registro de

óbitos” e notificado aos órgãos

competentes, a internação é

contabilizada para fins

estatísticos e de faturamento

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SUS.

3) Transferência do paciente para

outra unidade interna.

Operação que encerra o

atendimento de internação na

unidade, mas não a internação

do paciente, o leito é

bloqueado aguardando a

higienização.

06 Movimentação dos pacientes

Sempre que um paciente seja

transferido, definitivamente o

temporariamente, para outra

unidade, deverá ser feito o

registro no sistema da

movimentação de forma a poder

identificar o local no qual o

paciente se encontra num

determinado momento. As

transferências temporárias (ex.

envio para unidade de

Bioimagem, Centro cirúrgico,

etc.), resultarão na alteração do

status do leito que será mantido

reservado para aquele paciente,

voltando a ocupado no momento

do retorno do paciente para a

unidade de internação.

Nos outros casos o leito

precedentemente ocupado será

bloqueado aguardando a

higienização.

07 Gestão dos quarto / leitos

A enfermagem poderá definir o

status de um quarto ou de um

leito podendo bloqueá-lo ou

liberá-lo.

O status do leito e o motivo do

bloqueio serão registrados no

sistema, devendo aparecer no

mapa dos leitos da unidade.

08 Mapa dos leitos

O sistema deve fornecer um

mapa dos leitos nos quais deve

constar o nome do paciente que o

ocupa o pelo qual foi reservado

ou o status do leito e motivo no

caso de bloqueio.

No mapa, no caso de leitos

ocupados por pacientes, deverão

ser mostrados alertas (ícones) que

possam informar sobre situações

relativas ao paciente (ex. exames

solicitados, prescrições a serem

atendidas, resultados de exames

liberados, alergias, paciente em

isolamento, ...).

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Centro Cirúrgico

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Tratamento das solicitações de

cirurgias

O sistema deve permitir

visualizar a lista de solicitações

de cirurgias não programadas,

podendo atribuir a cada uma

delas um código de prioridade.

Deverá ser possível aplicar filtros

por paciente, especialidade,

médico solicitante, data

solicitada.

02 Programação da cirurgia

As cirurgias, solicitadas e

confirmadas sucessivamente à

emissão de pareceres após

consulta médica com o cirurgião

e o anestesista, serão agendadas

de acordo com a disponibilidade

das salas cirúrgicas.

O agendamento da cirurgia

resultará na composição do mapa

do centro cirúrgico destinado à

gestão das atividades do CC por

parte da enfermagem.

O agendamento do centro

cirúrgico poderá resultar,

também, na reserva de leitos de

UTI e de Internação, de acordo

com a natureza da cirurgia.

03 Gestão da atividade do centro

cirúrgico

De acordo com a programação

constante no mapa, a

enfermagem poderá solicitar às

unidades responsáveis pelo

fornecimento, kit de materiais,

medicamentos, bolsas de sangue,

instrumentais, equipamentos, etc.

04 Execução do procedimento

A execução do procedimento

cirúrgico resultará no consumo

de mat/med que deverá ser

registrado no sistema de controle

de estoque como consumo para o

paciente.

Os atos realizados deverão ser

registrados no sistema e no PEP

em formato de relatórios pré,

trans, pós cirurgia por parte da

enfermagem e de relatório de

cirurgia e de procedimento

anestésico por parte da equipe

médica.

05 Liberação da sala cirúrgica. Terminado o procedimento a sala

será bloqueada para higienização

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e será liberada após ter concluído

o procedimento de higienização

para a realização da cirurgia

sucessiva.

06 Recuperação pós-anestésica

Após a realização do

procedimento o paciente será

acomodado no leito de

recuperação pós-anestésica onde

receberá os devidos cuidados.

O status do leito deverá mudar

para ocupado, e todos os

procedimentos realizados pela

enfermagem e equipe médica

deverão ser registrados no PEP.

07 Finalização

A finalização do procedimento

cirúrgico deverá resultar na

contabilização do ato cirúrgico

para fins estatísticos de

faturamento SUS.

Receitas e Prescrições (médica, cuidado de enfermagem, ciclos terapêuticos de reabilitação)

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Receita

Ao consultar um paciente o

médico poderá emitir uma receita

de medicamentos.

A inclusão da receita deverá

dispor de dispositivos que

facilitem a identificação do

medicamento, por meio de

mecanismos de busca, lista de

preferidos, etc.

Deve ser possível imprimir a

receita assim que for finalizada.

02 Prescrição simples

Para os pacientes internados ou

pacientes atendidos nas unidades

ambulatoriais, o médico deve

dispor de uma ferramenta que lhe

permita prescrever os

medicamentos com auxilio de

mecanismos que facilitem a

identificação do medicamento, o

cálculo da dosagem com base em

algoritmo aplicados para

prescrições na pediatria (idade,

peso, superfície corpórea, ...), o

uso de kits padrões baseados em

protocolos ou outros critérios de

definição de conjunto de

medicamentos.

O sistema deve prover

mecanismos de alerta para

informar o médico sobre

possíveis iterações

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Página 139 de 203

medicamentosas entre os

medicamentos prescritos.

Deve existir a possibilidade de

salvar a prescrição no estado de

“Aguardando liberação”.

Uma prescrição salva no status

“Aguardando liberação” poderá

ser alterada em seu conteúdo.

Uma prescrição salva neste status

poderá ser impressa ou

visualizada na farmácia

hospitalar, deverá haver uma

clara evidência da condição de

“Não liberada”.

A liberação da prescrição poderá

ser realizada por outro médico

que tenha esta permissão.

Uma prescrição salva no status

“Aguardando liberação” poderá

ser alterada em seu conteúdo.

Já uma prescrição “liberada” não

poderá ser modificada, mas

poderá ser suspensa

(integralmente o em um ou mais

dos itens prescritos).

03 Prescrição de tratamento

quimioterápico

Além das situações descritas em

relação às prescrições simples, no

caso de prescrições de ciclos de

tratamento quimioterápico o

sistema deve permitir informar as

etapas do ciclo (D1, D2,... Dn),

permitindo validar a prescrição

de cada etapa antes da sua

liberação.

04 Prescrição de cuidado de

enfermagem

Para os pacientes internados ou

pacientes atendidos nas unidades

ambulatoriais, a enfermagem

deve dispor de uma ferramenta

que lhe permita prescrever os

cuidados a serem aplicados ao

paciente com auxilio de

mecanismos que facilitem a

identificação dos procedimentos

a serem prescritos, o uso de kits

padrões baseados em protocolos

ou outros critérios de definição

de conjunto de procedimentos.

Deve existir a possibilidade de

salvar a prescrição no estado de

“Aguardando liberação”.

Uma prescrição salva no status

“Aguardando liberação” poderá

ser alterada em seu conteúdo.

Uma prescrição salva neste status

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poderá ser impressa más deverá

haver uma clara evidência da

condição de “Não liberada”.

A liberação da prescrição poderá

ser realizada por outra enfermeira

que tenha esta permissão.

Uma prescrição salva no status

“Aguardando liberação” poderá

ser alterada em seu conteúdo.

Já uma prescrição “liberada” não

poderá ser modificada, mas

poderá ser suspensa

(integralmente o em um ou mais

dos itens prescritos).

05 Prescrição de ciclo terapêutico

Se aplica no caso de tratamentos

de reabilitação ou outros

similares, aplicando-se o conceito

de etapas e frequência.

Continuam valendo os conceitos

de “liberação” total ou parcial da

prescrição de forma parecida com

quanto definido no caso das

prescrições de tratamentos

quimioterápicos.

06 Prescrição de dieta

A prescrição de dietas enterais ou

parenterais utiliza os mesmo

conceitos de outras prescrições,

mas elas deverão ser

encaminhadas para a área

responsável pelo preparo e

distribuição das dietas.

07 Encaminhamento das prescrições

médicas para a farmácia

Todas as prescrições médicas

deverão ser “enviadas” para a

farmácia hospitalar, para que os

medicamentos possam ser

preparados e enviados para as

unidades de internação de acordo

com os critérios de distribuição

definidos.

Todas as suspenções de

prescrições feitas pelos médicos

deverão ser notificadas à

farmácia hospitalar e os itens

suspensos, caso o processo de

separação não tinha sido

finalizado, deverão ser

bloqueados na lista de

medicamentos a serem

dispensados.

08

Encaminhamento das prescrições

de dietas para a unidade de

preparo

De forma similar à farmácia, a

unidade de preparo das dietas

enterais e parenterais deverá ter

acesso a uma lista de dietas

prescritas, com informação da

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unidade e paciente de destino, de

forma a permitir o planejamento,

o preparo e a distribuição dos

itens para as unidades de destino.

09 Medicamentos de uso coletivo

O sistema deve permitir definir

se um item prescrito deve ser

dispensado pela farmácia ou se se

trata de medicamento de uso

coletivo mantido em estoque

(físico) na unidade assistencial.

Neste caso não haverá

dispensação por parte da

farmácia que, porém, deverá

receber a prescrição completa,

para dispor de todos os elementos

necessários para o processo de

avaliação da prescrição por parte

do farmacêutico.

Solicitação de exames e outros procedimentos

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Solicitação de exames

laboratoriais

O sistema de permitir a inclusão

de solicitações de exames de

laboratório para pacientes

internos ou externos.

Deve haver a possibilidade de

incluir listas de exames

laboratoriais a partir de listas

padronizadas pré-definidas.

Deve ser permitida a impressão

da lista de exames solicitados

para ser entregue ao paciente (se

não for paciente internado).

As solicitações para pacientes não

internados deverão ser inclusas

numa lista de espera a ser tratada

na área de agendamento/recepção.

As solicitações para pacientes

internos deverão ser enviadas

diretamente para o laboratório

para que seja programada a coleta

das amostras e a sucessiva

realização do exame solicitado.

A solicitação deve ser registrada

no PEP do paciente e deverá

gerar, no caso de pacientes

internados, um alerta de exames

pendentes de realização.

02 Solicitação de outros exames

diagnósticos

O sistema de permitir a inclusão

de solicitações de exames

diagnósticos não laboratoriais

(Bioimagem, Exames fráficos,

etc.).

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Deve ser permitida a impressão

da solicitação para ser entregue ao

paciente (para exames não

realizados no hospital).

As solicitações devem ser

inclusas uma lista de espera a ser

tratada na área de

agendamento/recepção.

A solicitação deve ser registrada

no PEP do paciente e deverá

gerar, no caso de pacientes

internados, um alerta de exames

pendentes de realização.

Farmácia

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Recebimento prescrições

médicas

Quando o médico insere no

sistema uma prescrição, a mesma

deve ser enviada para a farmácia

responsável pela dispensação dos

medicamentos prescritos. Deve

existir uma forma para relacionar

a unidade assistencial com a

farmácia (ex. UTI Farmácia

satélite da UTI).

02 Tratamento das prescrições

O tratamento das prescrições

deve passar para as seguintes

etapas:

1- Avaliação da prescrição pelo

farmacêutico

2- Liberação da prescrição pelo

farmacêutico, para a

sucessiva separação dos

medicamentos e preparo das

embalagens para dispensação

individualizada

3- Impressão das etiquetas para

identificação do paciente de

destino

4- Baixa do estoque para envio à

unidade solicitante.

03 Preparo de medicamentos

manipulados

O processo de manipulação deve

prever:

1- Informação de itens

adicionais além dos itens

prescritos necessários para

realizar produto a ser

infundido.

2- Informação de materiais de

consumo acessórios

necessários para a realização

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do processo (equipo,

seringas, etc.)

3- Impressão da etiqueta

identificativa do produto

manipulado com todas as

informações necessárias

relativas ao produto

manipulado, sua composição,

identificação do paciente e

forma de administração.

4- Movimentação do estoque

com baixa dos produtos

utilizados, entrada

(valorizada) do produto

manipulado e, sucessiva,

baixa para consumo do

paciente do produto

manipulado.

O sistema deve permitir o uso

fracionado de medicamentos

utilizados no processo de

manipulação, podendo o mesmo

frasco ser utilizado para várias

prescrições.

Deve existir uma forma para

manter o controle de estoque dos

produtos fracionados.

04 Montagem de Kits

O sistema deve prever a

possibilidade de montar Kits para

facilitar o processo de

dispensação. O Kit será

relacionado ao medicamento

principal objeto da prescrição e

será utilizado para facilitar o

processo de preparo dos

medicamentos em dose unitária e

para agilizar a movimentação do

estoque de todos seus

componentes.

05 Relatórios de movimentação de

medicamentos controlados

Emissão do relatório de controle

dos medicamentos controlados

(portaria 344/1998)

Hotelaria

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Gestão dos locais e

leitos/poltronas

O sistema deve prover telas de

consulta dos locais e respectivos

leitos/poltronas, permitindo

bloquear/liberar o recurso de

acordo com as necessidades de

gestão.

Leitos/recursos ocupados por

pacientes internados deverão

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permitir o acesso à informação do

paciente que o está utilizando.

02 Limpeza leitos/quartos

O sistema deve permitir informar

o início/fim da limpeza dos

leitos/poltronas/quartos, etc.

03 Reserva de leitos

O sistema deve permitir inserir e

retirar reservas de um leito para

um determinado paciente /

período.

04 Relatórios de censo Emitir relatórios de censo

hospitalar e ocupacional.

CME / Rouparia

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Demonstração do fluxo da CME

A demonstração de mostrar as

etapas do fluxo de gestão da

unidade prevendo, pelo menos as

etapas de envio de material para

a CME, o preparo do material

para a realização da esterilização,

a guarda no depósito de material

esterilizado, a solicitação do

material esterilizado e o envio à

unidade solicitante.

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ANEXO III DO TERMO DE REFERÊNCIA

Requisitos do Sistema de BackOffice

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 147

Premissas ..................................................................................................................................... 147

Lista de módulos e/ou macroprocessos: ...................................................................................... 147

Critérios adotados na especificação ............................................................................................. 148

Critérios adotados para validação da proposta versus abrangência ............................................. 148

REQUISITOS FUNCIONAIS ......................................................................................................... 149

Legenda campos das tabelas de requisitos ................................................................................... 149

Descrição dos requisitos .............................................................................................................. 149

MÓDULO: ................................................................ CFG CADASTROS / CONFIGURAÇÕES

149

CONCEITOS GERAIS ........................................................................................................ 149

PARAMETRIZAÇÕES........................................................................................................ 149

MÓDULO: ......... GMA GESTÃO DOS MATERIAIS (PARTE ADMINISTRATIVA/FISCAL)

150

GESTÃO DE ALMOXARIFADOS .................................................................................... 150

CADASTRO ITENS DE ESTOQUE ................................................................................... 150

CARACTERÍSTICAS DE GESTÃO DO ESTOQUE ......................................................... 151

RECEBIMENTO MATERIAIS ........................................................................................... 151

MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE ................................................................................... 152

INVENTÁRIO...................................................................................................................... 153

MRP ...................................................................................................................................... 153

ETIQUETAS ........................................................................................................................ 153

ANÁLISES E CONSULTAS ............................................................................................... 154

MÓDULO: .................................................................................................... PTR PATRIMÔNIO

154

CADASTRO DE BENS PATRIMONIAIS ......................................................................... 154

RECEBIMENTO .................................................................................................................. 155

MOVIMENTAÇÃO / LANÇAMENTOS............................................................................ 155

DEPRECIAÇÃO .................................................................................................................. 155

CONTROLE BENS APÓS CESSÃO A TERCEIROS ....................................................... 156

INVENTÁRIO...................................................................................................................... 156

ETIQUETAS ........................................................................................................................ 156

MÓDULO: ......................................................................................................... CMP COMPRAS

156

SOLICITAÇÃO E TERMO DE REFERÊNCIA ................................................................. 156

FLUXOS DOS PROCESSOS DE COMPRA ...................................................................... 157

PROCESSOS DE COMPRA ............................................................................................... 157

CONSULTAS E RELATÓRIOS ......................................................................................... 158

MÓDULO: .................................................................................................... CNT CONTRATOS

159

CADASTRO DE CONTRATOS ......................................................................................... 159

AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO / SERVIÇO ...................................................... 160

APONTAMENTOS.............................................................................................................. 160

CONTROLE E GESTÃO ..................................................................................................... 161

INTEGRAÇÃO COM MÓDULOS DE BACKOFFICE ..................................................... 161

CONSULTAS E RELATÓRIOS ......................................................................................... 162

MÓDULO: ....................................................................... CTB CONTABILIDADE/FINANÇAS

162

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PLANO DE CONTAS ......................................................................................................... 162

PLANOS GERENCIAIS ...................................................................................................... 162

MOVIMENTAÇÃO ............................................................................................................. 163

FLUXO DE CAIXA / CONTAS A PAGAR / CONTAS A RECEBER ............................. 163

BALANCETES E OUTROS RELATÓRIOS ...................................................................... 165

ADEQUAÇÃO ÀS LEIS ..................................................................................................... 166

FECHAMENTOS PERIOÓDICOS ..................................................................................... 166

MÓDULO: ....................................................................................... CST CUSTOS / PROJETOS

166

CADASTRO DE CENTROS DE CUSTO / PROJETOS .................................................... 166

LANÇAMENTOS PARA CENTROS DE CUSTO / PROJETOS ...................................... 167

RATEIOS ............................................................................................................................. 167

METODO DE CUSTEIO ..................................................................................................... 168

Custo unitário ....................................................................................................................... 168

RELATÓRIOS E DEMONSTRATIVOS DE RESULTADO ............................................. 168

MÓDULO: ................................................................................................... ORÇ ORÇAMENTO

169

PLANOS ORÇAMENTÁRIOS ........................................................................................... 169

LANÇAMENTOS ................................................................................................................ 170

ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS .................................................................. 170

RELATÓRIOS ..................................................................................................................... 170

MÓDULO: .......................................................................... MAN MANUTENÇÃO / SUPORTE

170

CADASTROS BÀSICOS .................................................................................................... 170

PLANOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................. 171

SOLICITAÇÕES E ORDENS DE SERVIÇO ..................................................................... 172

EXECUÇÃO E APONTAMENTOS ................................................................................... 172

RELATÓRIOS E ANÀLISES ESTATÍSTICAS ................................................................. 173

MÓDULO: ................................................................................................ XXX INTEGRAÇÕES

174

RH – FOLHA DE PAGAMENTOS ..................................................................................... 174

MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO .......................................................................... 174

Provas de conceito ....................................................................................................................... 175

Introdução ................................................................................................................................ 175

Contabilidade / Custos / Orçamento ........................................................................................ 175

Gestão de estoque ..................................................................................................................... 177

Compras ................................................................................................................................... 179

Contratos .................................................................................................................................. 179

Manutenção .............................................................................................................................. 181

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INTRODUÇÃO

Objetivo

Objetivo deste documento é estender a definição de requisitos funcionais constantes no ANEXO II

do Termo de Referência para abranger os módulos de BackOffice.

Os requisitos aqui apresentados deverão ser desconsiderados caso em que a solução proposta inclua

a integração com o sistema de BackOffice utilizado atualmente no HCB.

Premissas

Relativamente aos módulos de gestão de estoque e Manutenção o sistema deve prever

funcionalidades WEB para inclusão de solicitações de materiais e serviços sem limite de licenças de

uso.

Lista de módulos e/ou macroprocessos:

Módulo / Macroprocesso Sub-módulo Sistema Sigla

Cadastros / Configurações Backoffice CFG

Conceitos gerais Backoffice CFG_01

Parametrizações Backoffice CFG_02

Gestão dos materiais (parte

administrativa/fiscal) Backoffice GMA

Gestão almoxarifados Backoffice GMA_01

Cadastro itens de estoque Backoffice GMA_02

Característica De gestão do estoque Backoffice GMA_03

Recebimento materiais Backoffice GMA_04

Movimentação estoque Backoffice GMA_05

Inventário Backoffice GMA_06

MRP Backoffice GMA_07

Etiquetas Backoffice GMA_08

Análises e consultas Backoffice GMA_09

Patrimônio Backoffice PTR

Cadastro itens de patrimônio Backoffice PTR_01

Recebimento Backoffice PTR_02

Movimentação / Lançamentos Backoffice PTR_03

Depreciação Backoffice PTR_04

Controle bens após cessão à terceiros Backoffice PTR_05

Inventário Backoffice PTR_06

Etiquetas Backoffice PTR_07

Compras CMP

Solicitação e termo de referência Backoffice CMP_01

Fluxos dos processos de compra Backoffice CMP_02

Processo de compra Backoffice CMP_03

Consultas e relatórios Backoffice CMP_04

Contratos CNT

Cadastro de contratos Backoffice CNT_01

Autorização de Fornecimento / Serviço Backoffice CNT_02

Apontamentos Backoffice CNT_03

Controle e Gestão Backoffice CNT_04

Integração com módulos do BackOffice Backoffice CNT_05

Consultas e Relatórios Backoffice CNT_06

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Contabilidade / Finança Plano de contas Backoffice CTB_01

Planos gerenciais Backoffice CTB_02

Movimentação Backoffice CTB_03

Fluxo de caixa / Contas a Pagar / Contas a

Receber Backoffice CTB_04

Balancetes e outros relatórios Backoffice CTB_05

Adequação às leis Backoffice CTB_06

Fechamentos periódicos Backoffice CTB_07

Custos / Projetos Cadastro de centros de custo / projetos Backoffice CST_01

Lançamentos para centro de custo /

projetos Backoffice CST_02

Rateios Backoffice CST_03

Método de custeio Backoffice CST_04

Custo unitário Backoffice CST_05

Relatórios e Demonstrativos de resultado Backoffice CST_06

Orçamento Planos orçamentários Backoffice ORÇ_01

Lançamentos Backoffice ORÇ_02

Acompanhamento resultados Backoffice ORÇ_03

Relatórios Backoffice ORÇ_04

Manutenção Cadastros básicos Backoffice MAN_01

Planos de manutenção preventiva Backoffice MAN_02

Solicitações e Ordens de serviço Backoffice MAN_03

Execução e apontamentos Backoffice MAN_04

Relatórios e Análises estatísticas Backoffice MAN_05

Integrações XXX

RH - Folha de pagamento FatorRH ? XXX_01

Critérios adotados na especificação

Além da parte introdutória onde são definidos conceitos gerais que devem ser atendidos pelo

sistema proposto, o documento contem três seções de especificações:

- As primeiras duas seções se referem à especificação detalhada de requisitos funcionais e

técnicos, sendo que cada item especificado é classificado como:

. Obrigatórios (Nativos)

. Obrigatórios (Nativos ou mediante customização)

. Desejados

- A terceira seção apresenta os “Fluxos operacionais” (macro) previstos na área de aplicabilidade

do sistema e as “Provas de Conceito” que deverão ser realizadas para validar o sistema proposto.

A prova de conceito será necessária para validar o sistema em relação à abrangência declarada pelo

fornecedor e a possibilidade de implementar os fluxos operacionais previstos no ato da publicação

deste documento e será realizada somente no sistema selecionado com base numa avaliação prévia

da proposta comercial e da declaração de abrangência fornecida pelo fornecedor.

Para os casos em que as funcionalidades necessárias para realizar a prova de conceito sejam

subordinadas a customizações do sistema, a prova de conceito será utilizada para homologar o

produto após a finalização da customização.

Critérios adotados para validação da proposta versus abrangência

Na avaliação da proposta em relação à abrangência dos requisitos serão adotados os seguintes

critérios:

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O sistema apresentado deverá apresentar aderência aos requisitos nas seguintes proporções:

- Requisitos obrigatórios totais: 100%

- Requisitos obrigatórios mediante customização: máximo 5%

- Requisitos desejáveis: serão considerados os requisitos desejáveis presentes de forma nativa no

sistema, se tornando a % de requisitos desejáveis atendidos de forma nativa o critério de

desempate para escolher propostas iguais nos requisitos obrigatórios e nos valores.

REQUISITOS FUNCIONAIS

Legenda campos das tabelas de requisitos

Descrição dos códigos utilizados nas tabelas de especificação dos requisitos

Módulo: Código que identifica o módulo/macroprocesso

#: Número progressivo do sub-módulo/macroprocesso

Etapa: Define em qual etapa do projeto será realizada a parametrização/configuração do

sistema. O prazo de realização de cada etapa será definido no termo de referência.

As etapas previstas para a implementação do sistema são:

1ª Bloco I e funcionalidades estritamente necessárias para operacionalização do

Bloco II

2ª Bloco II – Finalização da informatização do Bloco II

3ª BI

Exigência: Define o critério de obrigatoriedade exigido para cada funcionalidade. Os valores

previstos são:

O(n) Obrigatório (nativo)

O(c) Obrigatório (aceito mediante customização)

D Desejável

Abrangência: Define o grau de abrangência declarado pelo fornecedor que apresentou a proposta.

Os valores previstos são:

P Padrão no sistema

C Necessita de customização

N Não disponível

Descrição dos requisitos

A seguir são descritas todas as funcionalidades que devem constar no sistema e que compõem o

escopo mínimo do projeto.

MÓDULO: CFG CADASTROS / CONFIGURAÇÕES

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CFG_01 CONCEITOS GERAIS

CFG_01 01

Conceitos

Relativamente aos cadastros e

configurações valem os requisitos

especificados no ANEXO II do Termo de

referência, relativos aos módulos do HIS,

Sistema de Gestão Hospitalar.

Os módulos de BackOffice deverão,

portanto, atender os mesmos requisitos

gerais.

1ª O

CFG_02 PARAMETRIZAÇÕES

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CFG_02 01

Todas as parametrizações do sistema

devem estar disponíveis para um usuário

“Master” para garantir a autonomia do

HCB para realizar as alterações

desejadas.

1ª O

MÓDULO: GMA GESTÃO DOS MATERIAIS (PARTE ADMINISTRATIVA/FISCAL)

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

GMA_0

1 GESTÃO DE ALMOXARIFADOS

GMA_0

1 01

Deve ser prevista a possibilidade de gerenciar

vários almoxarifados, podendo definir quais

categorias de produtos poderão ser

armazenadas em cada almoxarifados.

Deve ser prevista a possibilidade de informar

a localização física dos itens destinados a

serem armazenados num almoxarifado.

1ª O

GMA_0

2 CADASTRO ITENS DE ESTOQUE

GMA_0

2 01

Cadastro de itens de estoque

É o cadastro de todos os produtos que devem

ser tratados no controle de estoque, podendo

ser itens de consumo, materiais médicos e

medicamentos.

O cadastro deve conter as informações

básicas necessárias para a gestão do estoque e

integração com os demais módulos do

BackOffice.

Conteúdo obrigatório:

Código do produto

Descrição do produto

Código alternativo (usado para eventuais

integrações com os sistemas da SES/DF)

Unidades de medida (Unidade de estoque,

Unidade de compra, etc.)

Informações de contabilização

Categoria/Grupo do produto

Almoxarifados onde pode ser armazenado e

respectivas localizações (estante, prateleira,

etc.)

Parâmetros de controle e cálculo de ré-

suprimentos (Estoque mínimo, Máximo,

Ponto de ré-suprimento, Lote de ré-

suprimentos)

Descrições extensas do produto

Registros relacionados:

- Relação com fabricantes e respectivos

código de identificação do produto e nome

comercial

1ª O

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GMA_0

3

CARACTERÍSTICAS DE GESTÃO DO

ESTOQUE

GMA_0

3 01

Deve ser prevista a possibilidade de controlar

o estoque de determinados itens mantendo o

controle do saldo por lote/marca/data de

validade.

Deve ser dada a possibilidade de controlar a

posição física de armazenamento de um item

num almoxarifado.

Deve ser dada a possibilidade de realizar

todas as movimentações no sistema mediante

leitura de código de barras.

Deve ser dada a possibilidade de deixar

materiais em quarentena após registro da

entrada. Estes materiais não estarão

disponíveis para a movimentação.

Deve ser dada a possibilidade de aplicar

critérios de gestão da qualidade ao

recebimento dos materiais para liberar os

materiais que estão em conformidade com as

especificações e qualificar os fornecedores.

O módulo deve estar totalmente integrado

com o módulo da farmácia do sistema HIS.

Deve ser prevista a possibilidade de valorizar

o estoque pelo menos ao custo médio mensal.

Deve ser prevista a possibilidade de conceder

permissões aos usuários para solicitar,

aprovar e gerenciar materiais de estoque de

forma a limitar o acesso somente aos

almoxarifados e grupos de itens definidos

para o usuário ou grupo de usuários.

Deve ser prevista a possibilidade de congelar

as movimentações de estoque relativas a

períodos contábeis encerrados.

1ª O

GMA_0

4 RECEBIMENTO MATERIAIS

GMA_0

4 01

Devem ser previstas funcionalidades

específicas para tratar o recebimento

físico/contábil dos itens de estoque, provendo

todas as informações de natureza

contábil/financeira, integrada com os módulos

de compras e contratos.

O sistema deve prever a aquisição automática

de informações oriundas dos contratos e

ordens de fornecimento e respectivos

1ª O

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controles de conformidades.

Deve ser possível registrar entradas avulsas

não vinculadas a ordens de fornecimento.

Deve ser possível registrar o recebimento de

bens patrimoniais.

Deve ser possível definir o tipo de

recebimento (compras, emprestimo, etc.)

associando-o aos respectivos dados de

contabilização.

O recebimento deve ser integrado com os

módulos de contabilidade, custos, patrimônio.

Para movimentações de transferência e

consumo devem prever a possibilidade de

gerenciar:

- Reserva do estoque (material solicitado

aguardando a entrega)

- Estoque em trânsito (saída do almoxarifado

aguardando a confirmação de recebimento

no destino.

GMA_0

5 MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE

GMA_0

5 01

Devem ser previstas funcionalidades que

permitam realizar todas as movimentações de

estoque, entre outras o sistema deverá

permitir:

- Solicitações de consumo de itens de estoque

- Solicitações de transferência entre locais de

estoque

- Saídas para consumo

- Saídas para devoluções

- Saídas para consumo de insumos para

manipulação

- Saídas para perda

- Saídas para empréstimo

- Entradas para compra

- Entradas para doação

- Entrada por produção de produtos

manipulados

- Entradas por empréstimo

- Entradas para reincorporação de estoque

- Ajuste de valores

- Ajustes de inventário

- Reservas de estoque

- Transferências entre localização do item no

almoxarifado

Em todas as movimentações deverá ser

prevista a possibilidade de identificar o item

1ª O

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mediante leitura de código de barras.

Todos os movimentos de consumo deverão

ser atribuídos a um centro de custo.

Todas as movimentações de itens pelos quais

seja prevista a gestão por lote/validade

deverão obrigar o usuário a informar o lote do

item movimentado.

GMA_0

6 INVENTÁRIO

GMA_0

6 01

Devem ser previstas as funcionalidades para

realização do inventário, podendo este ser por

almoxarifado, com seleção de todos ou

somente parte do itens armazenados no

almoxarifado.

O inventário de itens com gestão de

lote/validade deverão ter contagens e ajustes

por lote.

Deve ser previstas várias contagens (pelo

menos 3) e a emissão dos relatórios de

resultado (quantitativo e valor dos ajustes).

Deve ser possível bloquear a movimentação

de estoque durante a execução do inventário.

O sistema deve permitir realizar a contagem

mediante utilização de coletores de dados

mediante leitura de código de barras.

1ª O

GMA_0

7 MRP

GMA_0

7 01

Deve ser prevista a funcionalidade de cálculo

das necessidades de ré-suprimento com base

nos parâmetros de cálculo gravados no

cadastro de itens de estoque.

1ª O

GMA_0

7 02

Deve ser possível personalizar a fórmula para

a determinação da necessidade de ré-

suprimento.

Deve ser possível definir uma fórmula

diferente para cada almoxarifado.

1ª D

GMA_0

8 ETIQUETAS

GMA_0

8 01

Impressão das etiquetas

O sistema deve possuir funcionalidades para

imprimir etiquetas individuais para

identificação do item de estoque.

A etiqueta além dos dados descritivos do

produto deve prever a informação de lote e

validade (caso se aplique ao item).

Além das infomações descritivas, deve ser

impresso um código de barras que permita ao

sistema, no ato da sua leitura, identificar:

1ª O

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- produto

- lote

- marca/fabricante

- validade

Deve ser possível imprimir as etiquetas em

lotes no ato do recebimento do produto, ou de

forma avulsa a qualquer momento.

GMA_0

8 02

Impressão das etiquetas para identificação

de itens armazenados em caixas.

O sistema deve possuir funcionalidades para

imprimir etiquetas para identificação do item

armazenados em caixas.

Neste caso a etiqueta (e o código de barras)

além das informações relativas aos itens

embalados, deve incluir a quantidade de itens

armazenados na caixa.

de estoque.

A etiqueta além dos dados descritivos do

produto deve prever a informação de lote e

validade.

Caso esta opção esteja disponível a

informação da quantidade deverá ser utilizada

para informar automaticamente a quantidade

do item nas operações de movimentação do

estoque ou contagem de inventário.

1ª D

GMA_0

9 ANÁLISES E CONSULTAS

GMA_0

9 01

Devem ser previstas consultas e relatórios de

auxílio à gestão dos estoques, tais como

situações de saldo, movimentações,

valorização dos estoques (pelo menos a custo

médio mensal), análises de curvas ABC

baseadas em quantidades em estoque,

quantidades de consumo e valores, alertas de

vencimento, etc.

1ª O

MÓDULO: PTR PATRIMÔNIO

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

PTR_01 CADASTRO DE BENS PATRIMONIAIS

PTR_01 01

Cadastro de itens de patrimônio

O sistema deve prever a possibilidade de

cadastrar os bens de patrimônio, devendo prever,

pelo menos:

Código do bem

Descrição do bem

Categoria/Grupo

Descrição detalhada do bem

Marca, Modelo, N° de série

1ª O

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N° de tombamento (provisório, definitivo)

Dados para contabilização

Dados para cálculo da depreciação

Data de aquisição

Data de alienação/cessão

Localização: Centro de custo / Local físico

Status

PTR_02 RECEBIMENTO

PTR_02 01

Recebimento de bens patrimoniais

O sistema deve permitir o registro do

recebimento do bem de patrimônio usando a

mesma funcionalidade do recebimento de itens

de estoque.

1ª O

PTR_03 MOVIMENTAÇÃO / LANÇAMENTOS

PTR_03 01

Lançamentos

O sistema deve permitir registrar os lançamentos

relativos a qualquer operação realizada para os

bens de patrimônio, podendo ser lançamentos

com efeito contábil ou extra-contábil.

1ª O

PTR_03 02

Transferência entre centros de custo

Deve ser permitido transferir um bem para outro

centro de custo.

O sistema deve, inclusive, permitir a impressão

de um documento de “Transferência de item de

patrimônio”.

O sistema deve manter o histórico de vínculo do

bem com os centros de custo.

1ª O

PTR_03 03

Transferência para outro local

O sistema deve permitir a transferência de um

bem entre locais físicos, independente do centro

de custo.

1ª O

PTR_03 04

Alienação

O sistema deve permitir o registro da alienação

do bem, para casos de venda o quando o bem se

torna inutilizável.

1ª O

PTR_03 05

Revalorização do bem

O sistema deve possuir mecanismos que permita

alterar o valor do bem, por exemplo, quando um

bem é submetido a uma manutenção que agrega

outros componentes, aumentando, desta forma, o

valor intrínseco do bem.

1ª O

PTR_04 DEPRECIAÇÃO

PTR_04 01

Geração dos movimentos de depreciação dos

bens de patrimonio

O sistema deve permitir a geração dos

movimentos de depreciação dos bens de

patrimônio usando as regras de depreciação pré-

1ª O

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definidas (podendo variar em base a tipologia do

bem).

PTR_05 CONTROLE BENS APÓS CESSÃO A

TERCEIROS

PTR_05 01

Transferência do bem para terceiros,

mantendo a responsabilidade da guarda.

Devido à natureza do contrato de gestão entre o

ICIPE e a SES/DF. Ocorre que após um

determinado prazo contado a partir da aquisição

do bem, o mesmo é cedido à SES/DF,

independente do seu status de depreciação.

Esta operação gera uma alienação contábil do

bem, mas o mesmo permanece no hospital sob a

guarda do ICIPE, que mantem a

responsabilidade para a sua manutenção e sua

utilização.

Com isso o sistema deve permitir manter o

registro dos bens que se encontram nesta

condição, permitindo realizar todas as

movimentações físicas relativas à localização e

atribuições a centros de custos, controles de

inventário, etc., porém estas movimentações não

terão efeitos do ponto de vista contábil.

1ª O

PTR_06 INVENTÁRIO

PTR_06 01

Inventário dos bens de patrimônio

O sistema deve permitir emitir listas de controle

de inventário dos bens informando a sua

localização, alocação a centro de custo e status.

1ª O

PTR_06 02

Movimentos de ajuste de inventário

De forma parecida com o inventário de itens de

estoque, o sistema deve prover funcionalidades

de geração de movimentos de ajustes dos itens

inventariados.

1ª O

PTR_07 ETIQUETAS

PTR_07 01

Geração das etiquetas

O sistema deve permitir emitir as etiquetas de

identificação dos itens de patrimônio.

A etiqueta deve imprimir o número de

patrimônio atribuído ao bem.

1ª O

MÓDULO: CMP COMPRAS

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CMP_0

1

SOLICITAÇÃO E TERMO DE

REFERÊNCIA

CMP_01 01 Emissão da solicitação de compras 1ª O

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O sistema deve permitir a inclusão das

solicitações de compras e contratações de

serviços, devendo constar pelo menos o

nome do solicitante, o centro de custo do

solicitante, a referência do(s) itens podendo

ser materiais ou serviços.

Observação: deverá existir um cadastro de

serviços, sendo que o cadastro deverá conter

itens genéricos, enquanto a definição

detalhada das características do serviço será

descrita em formato de texto livre na

solicitação (exemplo: ITEM: serviços de

manutenção predial, DESCR. DO

SERVIÇO SOLICITADO: Pintura das salas

xxxx)

CMP_01 02

Termo de referência

Deverá ser possível registrar no sistema um

termo de referência.

O termo de referência é o documento de

base para iniciar todos os processos de

compra do HCB.

O sistema deve permitir, pelo menos:

- Atribuir um número, ano, área responsável

- Objeto da aquisição

- Itens obtidos a partir das solicitações de

compra e respectivas quantidades

- Inclusão da cópia dos documentos

originais (word, excel, pdf), podendo ser o

termo de referência efetivo e seus anexos.

1ª O

CMP_0

2

FLUXOS DOS PROCESSOS DE

COMPRA

CMP_02 01

Workflow dos processos de compra

Para cada tipo de processo de compra

(compra de materiais, contratação de

serviços, dispensa de cotação, etc.) o sistema

deve permitir definir as etapas que compõem

o fluxo de compra que deverão constituir o

workflow do processo de compra.

Deve ser prevista a possibilidade de definir

o fluxo principal e caminhos alternativos em

função de decisões tomadas ao longo do

processo.

Cada etapa do processo deverá poder ser

destinada a uma área (ou grupo de usuários)

responsável para a sua execução.

Cada etapa do processo deve prever a

possibilidade de definir uma duração padrão

expressa em horas ou dias.

1ª O

CMP_0 PROCESSOS DE COMPRA

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3

CMP_03 01

Abertura do processo de compra

O sistema a partir de um TR e de um fluxo

padrão deverá permitir a abertura de um

processo, atribuindo um código único de

identificação (alfanumérico).

1ª O

CMP_03 02

Gestão do processo de compra

O sistema deve permitir realizar

apontamentos ao processo de compra

devendo prever pelo menos:

- definição de início e fim da etapa

- observações relativas a etapa

- inclusão de documentos relevantes (word,

excel, pdf)

- cotações dos itens inclusos no processo

- transferência de parte dos itens que

pertencem ao para outro processo

- suspensão de itens

- finalização do processo com criação da

estrutura de base do instrumento contratual

- cancelamento do processo

- Suspensão do processo

- Reativação do processo a partir de uma

determinada etapa (podendo assim repetir

etapas do workflow).

1ª O

CMP_03 03

Cotações

O sistema deve permitir a inclusão das

cotações recebidas em relação a um

determinado processo.

A cotação deve ser relacionada a um item do

processo e um fornecedor.

Deve ser possível incluir as cotações de

forma matricial de duas formas:

- a partir de um fornecedor, mostrando todos

os itens do processo

- a partir de um item do processo, mostrando

todos os fornecedores

O sistema deve ter um comando para sugerir

automaticamente a melhor cotação de cada

item do processo, deixando ao usuário a

possibilidade de alterar o apontamento da

melhor cotação.

1ª O

CMP_0

4 CONSULTAS E RELATÓRIOS

CMP_04 01

Consultas

Deve ser possível consultar os processos em

andamento com os respectivos status de

execução.

As consultas devem permitir a aplicação de

filtros como, por exemplo: centros de custo

1ª O

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solicitante, número do processo, n° do termo

de referência, status do processo, n° do

instrumento contratual.

CMP_04 02

Relatórios

O sistema deve permitir a emissão de

relatórios tais como:

- listas de processos de compra

- resumo do processo de compra (detalhes

gerais do processo e itens com respectivas

cotações)

- Histórico de processos relacionado a um

material ou serviço.

- Histórico de fornecedores que realizaram

cotações para um determinado item ou

serviço

1ª O

MÓDULO: CNT CONTRATOS

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CNT_01 CADASTRO DE CONTRATOS

CNT_01 01

Cadastro de contratos

O sistema deve permitir a inclusão e gestão

das informações gerais relativas a cada

contrato, devendo prever, pelo menos:

- N° e data do contrato

- Tipo de instrumento contratual

- Objeto do contrato

- Fornecedor

- Referência ao processo de compra

- Itens do contrato e respectivos:

. unidade de medida

. quantidade

. valor

. modalidade de pagamento

. modalidade de entrega

- Vigência

- Centro de custo da área responsável pelo

contrato

- Contatos dos responsáveis pelo contrato do

fornecedor

- Status do contrato

- Inclusão da cópia dos documentos originais

(word, excel, pdf), podendo ser o contrato e

seus anexos e aditivos, bem como outros

documentos que tenha atinência com o

contrato.

1ª O

CNT_01 02

Criação do contrato a partir do processo de

compra

O sistema de prever a possibilidade de criar

automaticamente a estrutura principal do

cadastro de um contrato a partir da execução

1ª O

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da etapa final do processo de compra.

Deverão ser inclusas no cadastro todas as

informações que est4ejam disponíveis no

processo de compra.

Ao criar o cadastro com esta funcionalidade,

o contrato deverá permanecer numa condição

de “suspenso - aguardando liberação”.

A liberação será feita manualmente pelos

usuários do setor responsável.

CNT_02 AUTORIZAÇÃO DE FORNECIMENTO /

SERVIÇO

CNT_02 01 Emissão da autorização de fornecimento

(AF)

O sistema deve prever a impressão da

autorização de fornecimento a partir dos

dados de cadastro do contrato.

Não será permitido autorizar quantitativos de

fornecimento de materiais e serviços

superiores ao saldo residual do contrato.

1ª O

CNT_02 02 Emissão da autorização de serviço (AS)

O sistema deve prever a impressão da

autorização de execução de serviço a partir

dos dados de cadastro do contrato.

Não será permitido autorizar quantitativos de

fornecimento de materiais e serviços

superiores ao saldo residual do contrato.

1ª O

CNT_03 APONTAMENTOS

CNT_03 01 Volumes realizados

O sistema deve permitir informar a

progressão da execução do contrato, através

de apontamentos de quantidades adquiridas

ou volumes de atividades realizadas.

1ª O

CNT_03 02 Alterações de dados sensíveis do contrato

O sistema deve permitir modificar, em

decorrências de aditivos contratuais, os dados

relativos à composição do valor (quantidade e

preço do item) e´à programação orçamentária

e financeira da execução do contrato

(modalidades de pagamento, modalidades de

entrega).

1ª O

CNT_03 03 Execução financeira do contrato

Deve ser possível informar no contrato a

execução financeira do mesmo, vinculando as

autorizações de fornecimento/serviço às

respectivas notas fiscais da contratada e seus

pagamentos.

1ª O

CNT_03 04 Ocorrências 1ª O

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Deve ser possível incluir no contrato

ocorrências, às quais podem ser associadas

cópias de documentos relacionados (word,

excel, pdf) como por exemplo: notificações,

mensagens enviadas e recebidas, valores para

execução de manutenções corretivas com

troca de peças não cobertas pela garantia,

multas, descontos, ...

Deverá ser possível atribuir, a cada

ocorrência:

- status que permitam identificar o andamento

do tratamento da ocorrência (por exemplo:

em aberto, aguardando resposta da

contratada, resolvida, ...)

- quantidades e valores relativos à ocorrência

(estas informações não influenciam a

quantidade e valor do(s) item(s) do contrato,

nem o valor total do contrato).

CNT_04 CONTROLE E GESTÃO

CNT_04 01 Saldo do contrato

O sistema deve manter o controle do saldo do

contrato, seja quantitativo que de valor.

O sistema deve permitir comparar as

quantidades/valores contratados, autorizados

e executados (Emissão da NF do fornecedor).

1ª O

CNT_04 02 Alerta de vencimento da vigência

contratual

Deve ser possível emitir alertas automáticas

de vencimento dos contratos mediante envio

de e-mail ao responsável do contrato e, em

cópia, ao Setor de Contratos.

A data de envio do alerta deve ser

estabelecida com base num n° de dias de

antecipação respeito ao vencimento do

contrato, configurável pelo usuário.

1ª O

CNT_05 INTEGRAÇÃO COM MÓDULOS DE

BACKOFFICE

CNT_05 01 Contabilidade / Fluxo de caixa

O sistema com base nas informações

relacionadas ao contrato deve permitir gerar

os movimentos contábil / financeiros oriundos

das movimentações/eventos relacionados.

1ª O

CNT_05 02 Recebimento de materiais e serviços

As funcionalidades de recebimento e registro

das notas fiscais para compra de materiais ou

execução de serviços (ref. GMA_01/01 e

CTB_03/02) devem se integrar com o módulo

de contratos para gerar no contrato os

apontamentos de execução dos itens

1ª O

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autorizados e faturados.

CNT_06 CONSULTAS E RELATÓRIOS

CNT_06 01 Consulta contratos

O sistema deve dispor de funcionalidade de

consulta da lista dos contratos cadastrados em

nível sintético com possibilidade de ampliar a

consulta para um determinado contrato

mostrando todos os detalhes do mesmo.

Deve ser possível aplicar filtros à lista para

selecionar contratos com base em vários

campos, tais como centro de custo, item

contratado, fornecedor, intervalo de datas

(contrato e vigência), status.

1ª O

CNT_06 02 Relatório contratos cadastrados

O sistema deve permitir emitir relatórios dos

contratos cadastrados, aplicando os mesmos

critérios de filtro citados no requisito

CNT_06/01.

1ª O

CNT_06 03 Relatório de resumo do contrato

Deve ser possível emitir um relatório que

mostre de forma estruturada todas as

informações que compõem o contrato.

Desejável poder escolher quais informações

do contrato devem ser listadas.

1ª O

MÓDULO: CTB CONTABILIDADE/FINANÇAS

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CTB_01 PLANO DE CONTAS

CTB_01 01

Plano de contas

O sistema deve permitir realizar o cadastro

do plano de contas principal ao qual serão

atribuídos os lançamentos contábeis.

Deve ser permitida uma estrutura

hierárquica do plano de contas.

1ª O

CTB_02 PLANOS GERENCIAIS

CTB_02 01

Cadastros de reclassificação do plano de

contas.

O sistema deve permitir realizar cadastros

de planos gerenciais, aos quais serão

vinculados todos ou partes das contas do

plano de conta principal.

Estes cadastros permitirão analisar os

resultados contábeis segundo visões

específicas, tais como DRE

(demonstrativos de resultados) ou outros.

Os planos gerenciais deverão possuir uma

1ª O

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Página 163 de 203

estrutura hierárquica podendo prever itens

de consolidação de contas do plano

principal e itens calculados a partir de

outros itens do plano gerencial.

CTB_03 MOVIMENTAÇÃO

CTB_03 01

Lançamentos contábeis

O sistema deve permitir realizar todos os

lançamentos contábeis com possibilidade

de realizar lançamentos simples ou

lançamentos compostos (várias contas de

contrapartida).

Todos os lançamentos contábeis devem

poder ser atribuídos a um ou mais centros

de custo (os critérios de rateio são

definidos no módulo de custo).

Além da atribuição a centros de custo, o

sistema deve permitir, também, atribuir

lançamentos contábeis para projetos

específicos.

Deverá sempre ser possível manipular os

lançamentos oriundos de operações

manuais, enquanto aqueles oriundos de

integrações com outros módulos não

poderão ser modificados manualmente.

O sistema deverá sempre permitir

identificar o documento de origem de um

lançamento e seus respectivos

lançamentos.

1ª O

CTB_03 02

Notas fiscais de serviço

O sistema deve permitir o registro de notas

fiscais de serviços. Assim como a

funcionalidade de recebimento de

materiais, esta funcionalidade deverá ser

integrada com o módulo de gestão de

contratos.

1ª O

CTB_04 FLUXO DE CAIXA / CONTAS A

PAGAR / CONTAS A RECEBER

CTB_04 01

Geração do fluxo de caixa

Com base nos lançamentos contábeis de

NFs e outras obrigações de pagamento e

recebimento, o sistema deve gerar um

fluxo de caixa onde constem as entradas e

saídas previstas para o período processado.

O sistema deve permitir a geração de

fluxos de caixas previstos e realizados.

Ao gerar o fluxo de caixa previsto, o

1ª O

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Página 164 de 203

sistema deve permitir incluir dados de

previsões de entradas/saídas oriundas de

outros módulos (orçamento, contratos,

compras).

CTB_04 02

Cenários de fluxo de caixa

O sistema deve permitir gerar cenários

diferentes de fluxo de caixa para

simulações e análises de resultados.

1ª D

CTB_04 03

Contas a receber: Lançamento de

previsões de recebimento

O sistema deve permitir registrar as

previsões de recebimento decorrentes de

contratos ou outras fontes de arrecadação.

1ª O

CTB_04 04

Contas a receber: Lançamento de

recebimento

O sistema deve permitir registrar

recebimentos das verbas repassadas pelo

GDF ou oriundos de doações e outras

arrecadações.

1ª O

CTB_04 05

Contas a pagar: Lançamentos de

compromissos de pagamentos

O sistema além de tratar automaticamente

os compromissos de pagamento oriundos

do registro de notas fiscais de compras e

serviços, deve permitir lançar previsões de

pagamentos previstos oriundos de outros

compromissos (exemplo: multas, notas de

débito, etc.).

O sistema deve efetuar o cálculo de

impostos, tributos, atualização monetária,

taxas e contribuições incidentes sobre os

pagamentos de acordo com a legislação em

vigor. Estes valores deverão ser

armazenados e disponibilizados para

consultas e posteriores recolhimentos.

O sistema deve prever também a inclusão

de compromissos de pagamento oriundos

da integração com o sistema de folha de

pagamento.

O

CTB_04 06

Liberação de pagamentos

O sistema deve prever uma funcionalidade

que permita liberar os pagamentos

previstos, com base nas notas fiscais de

entrada registradas no sistema.

O sistema deve permitir emitir a

“Autorização de pagamento” para os

pagamentos liberados e o borderô dos

1ª O

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Página 165 de 203

pagamentos autorizados.

O sistema deve permitir que os processos

de pagamentos sejam direcionados para os

bancos onde os favorecidos mantenha suas

contas correntes.

CTB_04 07

Gerir os compromissos de pagamento

O sistema deve permitir gerir os

compromissos de pagamento podendo

Bloquear/desbloquear os compromissos,

aplicar acréscimos e descontos, .

1ª O

CTB_04 08

Controle dos saldos bancários

O sistema deve permitir o cadastramento

do saldo bancário inicial das contas

correntes do HCB e executar a atualização

dos saldos bancários mediante

movimentação financeira.

1ª O

CTB_04 09

Conciliação bancária

Deve ser possível realizar a conciliação

bancária dos processos de pagamento com

o extrato fornecido pela Instituição

Bancária. Caso a instituição bancária

forneça esta possibilidade, o sistema deve

realizar a conciliação automática mediante

importação do extrato bancário.

1ª O

CTB_05 BALANCETES E OUTROS

RELATÓRIOS

CTB_05 01

Relatórios

O sistema deve prever a emissão de

relatórios contábeis, devendo prever, pelo

menos:

- Plano de Contas (principal e gerencial)

- Diário

- Balancete

- Razão

- Razão (Contábil e Gerencial)

- Listagem de Lançamentos

- Demonstração de Resultados

- DRE (contábil e centros de custo)

- DMPL Demonstração de Mutações do

Patrimônio Líquido

- Indicadores Econômicos e Financeiros

- Consistência de Saldos

- Consistência de Lançamentos

- Retrospectiva de Saldos

- Retrospectiva Contábil/Gerencial

- Listagem de Diferenças

- Termos de abertura e fechamento de

livros contáveis"

O

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Página 166 de 203

CTB_06 ADEQUAÇÃO ÀS LEIS

CTB_06 01

Escrituração Contábil Digital

O sistema deve atender o Decreto nr.

6022/07 e IN RFB nr. 787/07, que obriga a

Adoção da Escrituração Contábil Digital.

O sistema deve permitir a geração do

arquivo para envio à RFB, conforme as

regras definidas na IN 787/07. Após a

geração, o arquivo deve ser submetido ao

programa validador da Receita e não

apresentar nenhum erro que impeça o

envio das informações.

1ª O

CTB_06 02

Declarações

O sistema deve fornecer as informações

necessárias para as Declarações para

Receita Federal, Secretarias Municipais e

Distrital (Distrito Federal).

O sistema, mediante consultas ou

exportação em arquivos ´txt´ o ‘xls’, deve

permitir a geração dos seguintes

documentos:

Declaração de Informações Econômico-

Fiscais

EFD Contribuições

DIRF – Declaração do Imposto de Renda

Retido na Fonte

SPED Contábil e Fiscal – ECD e ECF

Livro eletrônico

1ª O

CTB_07 FECHAMENTOS PERIOÓDICOS

CTB_07 01

Períodos em aberto

O sistema deve permitir trabalhar com

vários períodos em aberto.

1ª O

CTB_07 02

Fechamento

O sistema deve permitir fechamentos

mensais e o fechamento do exercício a

qualquer momento, inclusive em datas

sucessivas ao 31 de dezembro.

1ª O

CTB_08 03

Fechamento intermediário da

Contabilidade

Recursos de fechamentos intermediários da

contabilidade, permitindo a manutenção

dos dados com mais de um exercício em

aberto.

1ª O

MÓDULO: CST CUSTOS / PROJETOS

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CST_01 CADASTRO DE CENTROS DE

CUSTO / PROJETOS

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Página 167 de 203

CST_01 01

Cadastro de Centros de Custo

O sistema deve permitir gerar um

cadastro de centros de custo com

estrutura hierárquica.

Deve ser prevista a possibilidade de

informar se o centro de custo é de tipo

administrativo, de apoio, produtivo.

Deve ser prevista a possibilidade de

atribuir ao centro de custo um código de

agrupamento que reflita o organograma

da Instituição.

O sistema deve permitir atribuir

permissões aos usuários para realizar

operações, nos demais módulos do

sistema, limitadamente aos centros de

custo autorizados.

1ª O

CST_01 02

Cadastro de Projetos

Além dos centros de custo, o sistema

deve permitir gerar um cadastro de

projetos pelos quais se pretenda manter o

controle sobre despesas, receitas,

resultados.

A atribuição de um lançamento contábil a

um projeto não é alternativa ao centro de

custo, ou seja, um lançamento poderá ser

atribuído a um centro de custo e, ao

mesmo tempo, a um projeto.

O projeto representa uma forma

alternativa de avaliação de resultados.

1ª O

CST_02 LANÇAMENTOS PARA CENTROS

DE CUSTO / PROJETOS

CST_02 01

Atribuição dos lançamentos a centros

de custo e projetos

O sistema deve prever que todas as

movimentações contábeis, orçadas ou

realizadas sejam atribuídas a um ou mais

centros de custos e, eventualmente, a um

projeto.

1ª O

CST_03 RATEIOS

CST_03 01

Tabelas de rateio

O sistema deve prever um cadastro de

tabelas de rateio que permitam pré-definir

as percentuais de rateio para

determinadas movimentações contábeis.

O cadastro deve permitir associar o

critério de rateio a contas contábeis e

fornecedores.

Os rateios podem ser definidos com

1ª O

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valores expressos em percentuais ou

valores absolutos, neste caso o sistema

calculará automaticamente a percentual

de rateio a ser aplicada.

A tabela de rateio deve ser referenciada

no ato do lançamento contábil gerando

automaticamente os lançamentos nos

respectivos centros de custo.

O sistema deve manter o histórico das

tabelas de rateio para análises retroativas

dos movimentos gerados.

O sistema deve prever funcionalidades de

copia das tabelas de rateio de um período

para outro.

CST_04 METODO DE CUSTEIO

CST_04 01

Custeio por absorção

O sistema deve permitir a distribuição de

custos de centros de custos

administrativos e de apoio para os centros

de custo produtivos, mediante critérios de

absorção definidos mediante cadastros de

tabelas de percentuais e sequências de

absorção.

O sistema deve manter o histórico desses

cadastros, e deve prover funcionalidades

de cópias de um período para outro dos

cadastros para facilitar a digitação das

alterações.

O sistema deve prover mecanismos de

geração automática dos movimentos de

distribuição entre centros de custo.

1ª O

CST_05 CUSTO UNITÁRIO

CST_05 01

Determinação do custo unitário por

centro de custo produtivo

A determinação do custo unitário para os

centros de custos produtivos deve ser

previsto nas funcionalidades de análise de

custos previstas no sistema HIS (ref.

requisito ADM_02 no ANEXO II)

1ª O

CST_06

RELATÓRIOS E

DEMONSTRATIVOS DE

RESULTADO

CST_06 01

Relatórios por centro de custo

O sistema deve prever a emissão de

relatórios de movimentação por centro de

custo.

Os relatórios devem apresentar a análise

ou a síntese dos lançamentos realizados

1ª O

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Página 169 de 203

em cada conta do plano de contas

principal ou de um dos planos gerenciais.

Para um período definido pelo usuário.

Os relatórios deverão prever a

possibilidade de incluir/excluir os

movimentos gerados no processo de

absorção.

CST_06 02

Demonstrativos de resultado por

centro de custo

O sistema deve prever a emissão de

relatórios de resultados prevendo:

- Análise por centro de custo com

totalizações por categoria

organizacional

- Detalhamento por conta do plano

principal ou de um dos planos

gerenciais.

- Visão por mês ou colunar (uma coluna

por mês dentro do período solicitado)

Os relatórios deverão prever a

possibilidade de incluir/excluir os

movimentos gerados no processo de

absorção.

1ª O

CST_06 03

Relatórios por projeto

O sistema deve prever a emissão de

relatórios de movimentação por projeto.

Os relatórios devem apresentar a análise

ou a síntese dos lançamentos realizados

em cada conta do plano de contas

principal ou de um dos planos gerenciais.

Para um período definido pelo usuário.

1ª O

CST_06 04

Demonstrativos de resultado por

projeto

O sistema deve prever a emissão de

relatórios de resultados prevendo:

- Análise por projeto

- Detalhamento por conta do plano

principal ou de um dos planos

gerenciais.

- Visão por mês ou colunar (uma coluna

por mês dentro do período solicitado)

1ª O

MÓDULO: ORÇ ORÇAMENTO

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

ORÇ_0

1 PLANOS ORÇAMENTÁRIOS

ORÇ_01 01 Elaboração dos planos orçamentários 1ª O

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O sistema deve permitir criar planos

orçamentários nos quais deverão ser

relacionadas as contas do plano de contas

principal e os centros de custo

ORÇ_0

2 LANÇAMENTOS

ORÇ_02 01

Lançamento das previsões

orçamentárias

O sistema deve prever a possibilidade de

efetuar os lançamentos das previsões

orçamentárias diretamente no sistema

oou mediante importação a partir de

planilhas excel.

1ª O

ORÇ_0

3

ACOMPANHAMENTO DOS

RESULTADOS

ORÇ_03 01

Consultas dos resultados por centro de

custos

O sistema deve prever consultas onde o

usuário possa acompanhar a evolução do

realizado versus orçado.

A análise deve poder ser efetuada por

centros de custo individuais ou categoria

organizacional do centro de custos.

1ª O

ORÇ_0

4 RELATÓRIOS

ORÇ_04 01

Relatórios de resultados orçamentários

O sistema deve prever a emissão de

relatórios de comparação orçado /

realizado prevendo:

- Análise por centro de custo com

totalizações por categoria

organizacional

- Detalhamento por conta do plano

principal ou de um dos planos

gerenciais.

- Visão por mês ou colunar (uma coluna

por mês dentro do período solicitado)

1ª O

MÓDULO: MAN MANUTENÇÃO / SUPORTE

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

MAN_0

1 CADASTROS BÀSICOS

MAN_0

1 01

Gestão dos cadastros

O módulo deve utilizar cadastros para a

identificação de equipamentos e outros

objetos não materiais (ex. softwares)

objetos das solicitações de manutenção.

1ª O

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Página 171 de 203

Deve haver também a possibilidade de

identificar a localização física dos

equipamentos e outras informações

relevantes relacionadas com as condições

dos equipamentos, tais como garantia,

procedimentos padronizados de execução

das manutenções, recomendações, etc.

Deve ser possível identificar o centro de

trabalho responsáveis para o atendimento

das solicitações, respectivos centros de

custos, técnicos e equipes.

Quanto as atividades a serem realizadas

deve existir a possibilidade de cadastrar

as tarefas, bem como ferramentas e

equipamentos a serem usados para a

execução das tarefas.

MAN_0

2

PLANOS DE MANUTENÇÃO

PREVENTIVA

MAN_0

2 01

Gestão das manutenções preventivas

O sistema deve permitir cadastrar rotinas

de manutenção preventiva a serem

realizadas para cada equipamento ou

conjunto de equipamentos similares.

A rotina de manutenção deve poder

prever, entre outras informações, a

sequencia de atividades a serem

realizadas, os materiais e equipamentos

necessários, a periodicidade de execução

e o tempo padrão previsto para a

realização.

1ª O

MAN_0

2 02

Planejamento das manutenções

preventivas

O sistema deve permitir planejar as

manutenções preventivas criando uma

lista de trabalho baseada nos parâmetro

de filtros fornecidos pelo usuário, tais

como intervalo ou grupo de

equipamentos, período de planejamento,

periodicidade de execução do plano de

preventiva.

O sistema deve fornecer uma proposta de

planejamento que o usuário poderá

modificar de acordo com situações

específicas.

A confirmação do planejamento deve

gerar uma “previsão de execução de

preventivas” que constituirá a lista de

referência para a abertura das ordens de

serviço de preventivas.

1ª O

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MAN_0

2 03

Histórico e status das manutenções

preventivas

O sistema deve manter o histórico das

manutenções preventivas realizadas ou

não realizadas permitir cadastrar rotinas

de manutenção preventiva a serem

realizadas para cada equipamento ou

conjunto de equipamentos similares.

1ª O

MAN_0

3

SOLICITAÇÕES E ORDENS DE

SERVIÇO

MAN_0

3 01

Solicitação de manutenção e suporte

O sistema deve prever a possibilidade de

incluir solicitações de manutenção e

suporte, sem limitações de licenciamento

por usuário solicitante.

O solicitante e a sua alocação a um

determinado centro de custo deve,

preferencialmente, ser incluso num

cadastro específico.

Deve haver a possibilidade do solicitante

acompanhar o status de tratamento das

solicitações emitidas por outros usuários

do mesmo centro de custo.

1ª O

MAN_0

3 02

Abertura de ordens de serviço para

solicitações de manutenção corretiva /

suporte

Deve ser possível avaliar todas as

solicitações pendentes direcionadas a um

determinado centro de trabalho, podendo

ser liberadas abrindo a respectiva Ordem

de Serviço (OS).

O

MAN_0

3 03

Abertura de ordens de serviço para

manutenção preventiva

O sistema deve permitir gerar ordens de

serviço a partir do planejamento de

preventivas.

1ª O

MAN_0

3 04

Consulta das OS

Deve ser possível consultar as OS

existentes podendo filtrar o resultado pelo

menos por centro de trabalho,

equipe/técnico responsável pela execução

e status da OS.

1ª O

MAN_0

3 05

Impressão da OS

Deve ser prevista a impressão da OS

1ª O

MAN_0 EXECUÇÃO E APONTAMENTOS

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4

MAN_0

4 01

Gestão das listas de trabalho

O sistema deve permitir atribuir as OSs

pendentes a equipes/técnicos, detalhar as

tarefas que devem ser executadas,

reservar materiais e ferramentas, incluir

materiais de consumo a serem utilizados,

planejar as atividades informando data de

inicio e fim previstas.

As novas OS deverão ficar num status de

suspenso até ser liberadas para a

execução.

1ª O

MAN_0

4 02

Solicitação de materiais de consumo

O sistema deve prever a emissão de

solicitação de materiais de consumo

necessários para a execução da OS.

Ao serem entregues o consumo do

material será imputado ao centro de custo

do solicitante e contribuirá ao calculo do

custo da manutenção.

1ª O

MAN_0

4 03

Apontamento de horas e tarefas

executadas

O sistema deve permitir informar as

horas trabalhadas na execução da OS,

para cada técnico/equipe de trabalho.

O consuntivo de horas trabalhadas

contribuirá à formação do custo da

manutenção, com base no custo/hora

padrão do centro de trabalho ou do

técnico/equipe.

1ª O

MAN_0

4 04

Encerramento da OS

Ao informar do encerramento da OS o

sistema poderá emitir um alerta para o

solicitante (por e-mail), podendo ser

solicitada a avaliação qualitativa do

trabalho realizado. A resposta será

utilizada em sucessivas análises

estatísticas.

1ª O

MAN_0

5

RELATÓRIOS E ANÀLISES

ESTATÍSTICAS

MAN_0

5 01

Consultas e relatórios

O sistema deve permitir emitir relatórios

ou consultas com amplas possibilidade de

filtros para permitir manter o controle da

situação das OS, das atividades e custos

da manutenção (por centro de trabalho-

me centro de custo do solicitante) e dos

resultados qualitativos dos serviços

prestados, baseado nas manifestações dos

1ª O

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solicitantes e na comparação dos

tempos/prazos previstos e realizados.

MÓDULO: XXX INTEGRAÇÕES

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

XXX_01 RH – FOLHA DE PAGAMENTOS

XXX_01 01

Integração dos dados de pagamento

dos funcionários

O sistema deve se integrar com o sistema

de folha de pagamento para receber as

informações de:

- Orçamento dos custos de pessoal

- Valores de pagamentos a serem

realizados/contabilizados

A integração deve ser realizada mediante

um comando enviado pelo usuário da

área de contabilidade, e deve poder ser

rodada em simulação para verificar a

consistência dos dados contábeis

oriundos do sistema de folha de

pagamento, podendo assim corrigir as

informações antes da execução definitiva

da integração.

Devem ser previstos relatórios avulsos de

controles cruzados entre os sistemas de

Folha de Pagamento e BackOffice para

verificar a integridade dos cadastros de

contas contábeis e centros de custo

gravados nos arquivos do programa de

gestão de folhas de pagamento com os

respectivos cadastros no BackOffice.

1ª O

MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO

Esta seção constitui a referência para a validação do sistema, na qual as funcionalidades descritas os

requisitos funcionais, deverão ser aplicadas para simulação dos fluxos e provas de conceitos,

atividade que será exigida como critério de homologação da solução proposta pelo fornecedor.

Importante:

Não são apresentados fluxos relativos aos módulos de BackOffice entendendo que se trata de

atividades comuns para qualquer tipo de empresa, sendo que a CONTRATANTE implementa

fluxos em conformidade com as boas práticas de gestão adotadas no mercado.

Observe-se que as provas de conceito constituem somente um guia para o processo de validação.

A definição e o desenho dos fluxos a serem considerados na configuração inicial do sistema será

uma das atividades previstas na execução do projeto de implementação do sistema.

A arquitetura do sistema deverá permitir futuras alterações nas configurações dos fluxos de forma a

mantê-los alinhados com a evolução dos processos do hospital decorrentes, por exemplo, de

melhorias da qualidade, incorporação de novas tecnologias, ativação de novos serviços.

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Provas de conceito

Introdução

A prova de conceito consiste num roteiro de teste destinado a demonstrar a veridicidade da

abrangência do sistema apresentado aos requisitos solicitados.

Será utilizada para validar o sistema ofertado na proposta “vencedora” para emitir o parecer final

sobre a escolha do sistema.

A prova de conceito deverá demonstrar a capacidade do sistema de atender os requisitos funcionais

e a possibilidade de utilizar o sistema simulando os fluxos de processo descritos neste documento.

A definição da prova de conceito se compõe da descrição de atividades principais a serem

realizadas mediante a utilização do sistema e a informação de resultados mínimos esperados para

cada atividade.

A execução da prova de conceito deverá ser acompanhada e validada pela equipe do HCB

responsável pela execução do projeto e pelo responsável técnico do projeto.

A avaliação do teste poderá resultar em:

- Aprovado O sistema atende plenamente o requisito

- Aprovado com ressalva O sistema atende parcialmente o requisito, mas de forma que a

comissão considera aceitável.

- Aguardando customização Necessária a customização do sistema, a validação será postergada

ao momento da entrega da customização.

- Aguardando integração Necessário o desenvolvimento da integração com o sistema PACS,

BackOffice, SIGAWEB, VERTUDE. A validação será postergada

ao momento da entrega da integração.

- Aguardando interface Necessária a interface e configuração do equipamento de laboratório,

a validação será postergada quando a conexão do equipamento

estiver disponível.

- Requisito desejável não atendido O sistema não atende ao requisito, mas a situação é aceita por

se tratar de requisito não obrigatório.

- Não aprovado O sistema não atende o requisito obrigatório

Contabilidade / Custos / Orçamento

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01

Cadastrar o plano de contas

principal e um plano de contas

gerencial (DRE)

Realizar o cadastro e as relações

entre os dois

02

Cadastrar um plano de centros de

custos prevendo pelo menos 3

centros de custos

administrativos, 3 centros de

custos de apoio (auxiliares) e 5

centros de custos produtivos.

Incluir os centros de custo, editar

os cadastros realizados,

ativar/desativar centros de custos

cadastrados

03

Criar duas tabelas de rateio para

distribuição de lançamentos em

vários centros de custos, relativa

ao mês de janeiro:

- com base numa % predefinida

com vali.

-

Com base em volumes (%

calculadas pelo sistema).

Criar a tabela relativa a janeiro,

criar a tabela de fevereiro

copiando a tabela de janeiro.

Editar e alterar os valores para

fevereiro.

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Criar uma segunda versão de

uma das duas tabelas para o mês

de fevereiro.

04 Criar plano orçamentário

Criar um plano orçamentário

vinculado a um plano de conta

gerencial

05

Efetuar lançamentos do

orçamento para contas contábeis

e centros de custo

Realizar lançamentos de

orçamento para o plano

orçamentário para contas e

centros de custo

06 Criar plano de absorção para os

centros de custo

Criar um plano de absorção

envolvendo todos os centros de

custo

07

Efetuar lançamentos contábeis

com atribuição direta a centros

de custo, e outros com referência

a uma tabela de rateio, pelo

menos um para o período de

janeiro e outro para o período de

fevereiro.

Efetuar lançamentos contábeis

avulsos utilizando contas e

centros de custo dos respectivos

cadastros

08

Fazer o lançamento de duas

notas fiscais de serviço (sem

vínculo a um contrato)

Uma deve prever o pagamento

em duas parcelas com 30/60 dias

Cadastrar os fornecedores

Incluir os dados do lançamento

das NFs

Mostrar o resultado em

consultas/relatórios de

lançamentos contábeis.

09

Fazer o lançamento de uma nota

fiscal de serviço (com vínculo a

um contrato)

Premissa: Deve haver um

contrato cadastrado no módulo

de contratos.

Efetuar o lançamento consistindo

os dados da NF com os dados do

contrato.

10

Fazer lançamento do

recebimento de uma verba do

GDF

Simular o lançamento de um

repasse de verba do GDF para o

Hospital.

11 Gerar o fluxo de caixa com base

os lançamentos anteriores.

Criar um fluxo de caixa com

base nos lançamentos realizados.

12

Liberar os pagamentos para as

notas fiscais registradas, sendo

que no caso do pagamento

parcelado será autorizado

somente a primeira parcela.

Os pagamentos liberados devem

se tornar disponíveis para a

sucessiva confirmação do

pagamento.

13 Registrar os pagamentos

Lançamento dos pagamentos

realizados a partir do fluxo de

caixa.

13

Emitir os relatórios de resultado

da contabilidade com base nos

planos de conta contábil e

gerencial

Emitir balancetes contábeis por

conta e por centros de custo

14

Emitir os relatórios de resultado

do orçamento com base nos

planos de conta contábil e

gerencial

Emitir demonstrativos de

resultados orçamentários por

conta e centros de custos

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Gestão de estoque

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01

Cadastrar itens de estoque

atribuindo grupos diferentes.

Num desses itens da cadastrar

diferentes unidades de medida,

definindo aquela que será

utilizada para o controle do

estoque. Para cada unidade de

medida utilizada definir o

respectivo valor de conversão

para a unidade de medida do

estoque.

Cadastro dos itens de estoque em

conformidade com os dados

digitados.

02

Cadastrar almoxarifados e

usuários autorizados à

movimentação do estoque de

cada um deles.

Cadastro dos almoxarifados em

conformidade com os dados

digitados.

03

Fazer o lançamento de duas

notas fiscais de compra (sem

vínculo a um contrato)

Esta funcionalidade já consta na

prova de conceito do modulo de

contabilidade. Verificar que a

operação gere a entrada no

estoque do almoxarifado definido

com valor correspondente ao

valor da Nota fiscal.

04

Fazer o lançamento de uma nota

fiscal de compra (com vínculo a

um contrato)

Esta funcionalidade já consta na

prova de conceito do modulo de

contabilidade. Verificar que a

operação gere a entrada no

estoque do almoxarifado definido

com valor correspondente ao

valor da Nota fiscal.

05

Emitir solicitação de

transferência de materiais para

outro almoxarifado

Atender parcialmente a

solicitação

Incluir uma solicitação de

transferência de alguns itens de

estoque para outro almoxarifado.

A operação deve ser permitida

somente para os usuários

autorizados a movimentar o

almoxarifado de origem.

Ao consultar o saldo do item

deve constar uma reserva de

estoque correspondente à

solicitação.

Atender a solicitação de forma

integral para um item e de forma

parcial para outro item.

A operação de baixa de estoque

para transferência deve ser

permitida somente para os

usuários autorizados a

movimentar o almoxarifado de

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origem.

A operação deve gerar um saldo

de estoque em trânsito.

Finalizar a operação de

transferência.

A operação de baixa de estoque

para transferência deve ser

permitida somente para os

usuários autorizados a

movimentar o almoxarifado de

destino.

A operação deve zerar o saldo de

estoque em trânsito.

Nop final da operação os saldos

dos dois almoxarifados devem

estar em conformidade com os

quantitativos movimentados.

06

Emitir solicitação de materiais

para consumo

Aprovar as solicitações

Atender parcialmente as

solicitações

Incluir uma solicitação de

materiais para consumo

informando o centro de custo ao

qual atribuir o consumo e o

almoxarifado ao qual inviar o

solicitação. A operação deve ser

realizada por um usuário que não

possui permissões de

movimentar o estoque do

almoxarifado.

A solicitação deve ficar pendente

de autorização, não podendo ser

atendida neste momento.

Um usuário com permissão para

liberar a solicitação deve liberar

(aprovar) a solicitação.

A partir deste momento a

solicitação deve ser visível para o

almoxarifado à qual foi enviada.

O almoxarifado deve atender

integralmente ou arcialmente a

solicitação.

A operação concluída o saldo de

estoque do almoxarifado deve

estar em conformidade com a

baixa realizada e o valor dos

itens baixados devem ser

contabilizados nas respecivas

contas contábeis e centro de

custo.

07 Efetuar um ciclo completo de

inventário

Definir os itens a ser

inventariados.

Efetuar a primeira contagem.

Efetuar uma segunda contagem.

Gerar os movimentos de ajuste

inventarial.

Emitir o relatório do resultado do

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inventário.

08 Efetuar o cálculo de necessidades

de ré-suprimento

Emitir relatório com sugestão de

ré-suprimento baseado nos

parâmetros inclusos no cadastro

do item de estoque (estoque

mínimo, ponto de ré-suprimento,

entre outros).

09 Emitir relatórios:

Curva ABC de consumo

Curva ABC de custo médio

Consumo por centros de custo

(quantidade e valor)

Movimentação de estoque

(quantidade e valor)

Compras

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01

Cadastrar dois fluxos de processo

de compra prevendo, pelo

menos, etapas de aprovação

inicial, publicação, inclusão das

cotações, parecer técnico,

assinatura do instrumento

contratual.

Para cada etapa deve ser possível

definir quais os usuários

autorizados para a realização das

atividades constantes na etapa.

02

Incluir solicitações de compra e

de contratação de serviço

informando o centro de custo

solicitante, os produtos/serviços

a serem adquiridos e a data de

entrega solicitada.

O sistema deve permitir

visualizar as solicitações

cadastradas e ainda pendentes,

podendo altera-las caso o item

não tinha sido atribuído a um

termo de referência.

03

Incluir 2 termos de referência,

um de compra de materiais, outra

de contratação de serviços.

Cada termo de referência deve

possuir dados gerais e detalhes

dos itens inclusos a partir das

solicitações constantes no item

anterior.

Serão aceitas soluções nas quais

a inclusão de produtos/serviços

seja realizada diretamente no

termo de referência sem precisar

da inclusão prévias de uma

solicitação.

04

Executar o processo de compra

segundo o primeiro dos dois

fluxos até a geração do contrato.

Durante a execução do processo,

retirar um item e incluí-lo num

segundo processo baseado no

segundo fluxo de processo.

O sistema deve mostra o status

do andamento do processo de

acordo com as etapas realizadas.

05

Executar o processo de compra

para o segundo termo de

referência

O sistema deve mostra o status

do andamento do processo de

acordo com as etapas realizadas.

Contratos

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# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Cadastrar manualmente um

contrato

No cadastro devem constar pelo

menos os seguintes dados:

- N° e data do contrato

- Vencimento do contrato

- Fornecedor

- Descrição do objeto

- Itens contratados e respectivas

quantidades e valores

- Referência ao Termo de

Referência, N° do

chamamento publico ou

dispensa.

- Centro de custo

- Área e nome do responsável

pela fiscalização

02

Criar um contrato a partir das

informações constantes num

termo de referência

No cadastro devem ser inclusos

automaticamente pelo menos os

seguintes dados:

- N° e data do contrato

- Vencimento do contrato

- Fornecedor

- Descrição do objeto

- Itens contratados e respectivas

quantidades e valores

- Referência ao Termo de

Referência, N° do

chamamento publico ou

dispensa

- Centro de custo

- Área e nome do responsável

pela fiscalização

03

Completar as informações dos

contratos criados relativamente

aos processos de compra

finalizados

Incluir nos contratos dados

adicionais necessários para o seu

gerenciamento, tais como forma

de pagamento e outras cláusulas

relevantes.

04 Informar a evolução do

tratamento de um contrato

O sistema deve prever a

possibilidade de mostrar em qual

etapa do processo de contratação

se encontra o instrumento

contratual (exemplo: aguardando

aprovação, aguardando

assinatura, processo de aditivo

em andamento, ...),

05 Emitir AF e AS de dois contratos

Geração de um documento de

autorização de fornecimento ou

ordem de serviço, utilizando as

informações do cadastro do

contrato.

O sistema não deve permitir

emitir AF/OS com quantitativos

e valores superiores aos

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quantitativos e valores

contratados, considerando

inclusive os quantitativos e

valores já autorizados em etapas

anteriores.

06 Incluir um aditivo contratual

alterando os valores

O sistema deve manter as

informações iniciais do contrato

e o detalhe dos itens objeto da

renovação de novas condições

(reajuste de quantidade e valores,

outras cláusulas modificadas)

07 Encerrar um contrato

Ao encerrar um contrato o

sistema deve zerar saldos

resíduos não executados caso

exista um vínculo do contrato

com a necessidade de ré-

suprimento de estoque e fluxo de

caixa.

08 Simular a emissão de um alerta

para vencimento

Emissão de relatório de alerta

e/ou envio do alerta ao e-mail do

responsável pela fiscalização.

09

Emitir relatórios com situações

dos contratos devendo constar

pelo menos quantidade e valores

contratados, saldo não

executado, data de vencimento.

Deve ser possível definir filtros

por status, área responsável,

centro de custo, item, etc.

Manutenção

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01

Cadastrar equipamentos, locais,

serviços, tarefas, centros de

trabalho e equipes de trabalho.

Os cadastros devem resultar em

conformidade com os dados

digitados.

Deve existir a relação entre cada

equipamento e o local onde se

encontra.

Deve ser prevista uma relação

entre o local e o centro de custo.

02 Incluir um plano de manutenção

preventiva para um equipamento

O plano de manutenção

preventiva deve conter

informações sobre a frequência

de realização, atividades a serem

realizadas, entre outras.

03

Incluir duas solicitações de

serviço para dois centros de

trabalho diferentes

As solicitações devem ser

realizadas com usuários que não

pertencem às equipes dos centros

de trabalho.

04 Consulta do status de tratamento

das solicitações

Deve ser permitido ao solicitante

verificar o andamento do

tratamento da sua solicitação.

Para as solicitações pelas quais já

oi aberta uma ordem de serviço o

solicitante deve ter acesso às

informações relativas à previsão

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de execução da atividade

solicitada e do status da ordem

de serviço.

04 Abrir ordens de serviço

Deve ser possível visualizar as

solicitações pendentes, com filtro

por centro de trabalho/tipo de

ordem de serviço/etc., podendo

selecionar a solicitação para abrir

a ordem de serviço

correspondente e eventualmente

já atribui-la a uma equipe/.

05

Planejar as OS’s e atribui-los a

equipes.

Gerir as OS’s.

O sistema deve permitir

visualizar a lista de ordens de

serviço podendo atribui-las a

uma equipe / centro de trabalho.

Deve ser permitido informar uma

data prevista para a execução do

serviço.

Deve ser possível suspender ou

reativar ordens de serviço,

inclusive adicionando motivos da

suspensão.

06

Especificar material necessário

para a execução

Solicitar o material

Entregar o material (módulo de

gestão de estoque)

O sistema deve permitir

especificar o material necessário

e gerar a solicitação do material a

ser enviada automaticamente

para o almoxarifado.

A entrega do material deve

contabilizar o seu custo na ordem

de serviço.

07 Apontar horas trabalhadas numa

OS

O técnico do centro de trabalho

deve poder incluir o total de

horas trabalhadas para cada

ordem de serviço.

08 Encerrar a OS

Ao informar a finalização das

atividades relativas a uma ordem

de serviço o sistema deve

permitir emitir um relatório com

o resumo das atividades

realizadas e o custo total do

serviço realizado, somando o

custo de materiais e de mão de

obra (baseado num custo padrão

do técnico da equipe ou do

centro de trabalho).

09 Avaliar a qualidade do serviço

Deve ser permitido ao solicitante

informar no sistema uma

avaliação do serviço prestado.

10 Consultas e relatórios

Imprimir a ordem de serviço

Imprimir o planejamento das

manutenções preventivas

Imprimir relatórios de produção

por centro de trabalho com

possibilidade de definir o custo

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das manutenções por centro de

trabalho e por centro de custo

solicitante..

Consultar os detalhes de uma

ordem de serviço tendo acesso,

inclusive, ao custo total das

atividades realizadas.

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ANEXO IV DO TERMO DE REFERÊNCIA

Requisitos Gerenciamento de filas e chamados com senhas eletrônicas

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 185

Lista de módulos e/ou macroprocessos: .................................................................................................. 185

Critérios adotados na especificação ......................................................................................................... 185

Critérios adotados para validação da proposta versus abrangência ......................................................... 185

REQUISITOS FUNCIONAIS..................................................................................................................... 186

Legenda campos das tabelas de requisitos ............................................................................................... 186

Descrição dos requisitos .......................................................................................................................... 186

MÓDULO: ............................................................................ CFG CADASTROS / CONFIGURAÇÕES 186

CONCEITOS GERAIS .................................................................................................................... 186

PARAMETRIZAÇÕES ................................................................................................................... 187

MÓDULO: ................................................................................ ATP ATENDIMENTO DO PACIENTE 189

CONFIRMAÇÃO CHEGADA ........................................................................................................ 189

ATENDIMENTO E ENCAMINHAMENTO DO PACIENTE ....................................................... 189

CHAMADO DO PACIENTE .......................................................................................................... 190

GESTÃO DOS LOCAIS, USUÁRIOS, FILAS ............................................................................... 191

MÓDULO: .................................................................................... REL RELATÓRIOS E CONSULTAS 191

RELATÓRIOS E CONSULTAS ..................................................................................................... 191

MÓDULO: ............................................................................................................ XXX INTEGRAÇÕES 191

Integração com o sistema de agendamento ...................................................................................... 191

MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO ...................................................................................... 192

Macro fluxos ............................................................................................................................................ 192

Atendimento ambulatorial do paciente ................................................................................................ 193

Provas de conceito ................................................................................................................................... 196

Introdução ............................................................................................................................................ 196

Recepção e atendimento do paciente ................................................................................................... 196

Gestão e emissão de relatórios/consultas ............................................................................................. 197

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INTRODUÇÃO

Objetivo

Objetivo deste documento é estender a definição de requisitos funcionais constantes no ANEXO II

do Termo de Referência para abranger o módulo de Gerenciamento de filas e chamados com senhas

eletrônicas.

Os requisitos aqui apresentados deverão ser desconsiderados caso em que a solução proposta inclua

a integração com o sistema de gerenciamento de filas e chamados com senhas eletrônicas utilizado

atualmente no HCB.

Lista de módulos e/ou macroprocessos:

Módulo / Macroprocesso Sub-módulo Sistema Sigla

Cadastros / Configurações CFG

Conceitos Gerais CFG_01

Parametrizações CFG_02

Atendimento do paciente ATP

Confirmação chegada ATP_01

Atendimento e encaminhamento do paciente ATP_02

Chamado do paciente ATP_03

Gestão dos locais, Usuários, Filas ATP_04

Relatórios e consultas REL

Relatórios e consultas REL_01

Integrações XXX

Integração com o sistema de agendamento XXX_01

Critérios adotados na especificação

Além da parte introdutória onde são definidos conceitos gerais que devem ser atendidos pelo

sistema proposto, o documento contem três seções de especificações:

- A primeira seção se refere à especificação detalhada de requisitos funcionais, sendo que cada

item especificado é classificado como:

. Obrigatórios (Nativos)

. Obrigatórios (Nativos ou mediante customização)

. Desejados

- A terceira seção apresenta os “Fluxos operacionais” (macro) previstos na área de aplicabilidade

do sistema e as “Provas de Conceito” que deverão ser realizadas para validar o sistema proposto.

A prova de conceito será necessária para validar o sistema em relação à abrangência declarada pelo

fornecedor e a possibilidade de implementar os fluxos operacionais previstos no ato da publicação

deste documento e será realizada somente no sistema selecionado com base numa avaliação prévia

da proposta comercial e da declaração de abrangência fornecida pelo fornecedor.

Para os casos em que as funcionalidades necessárias para realizar a prova de conceito sejam

subordinadas a customizações do sistema, a prova de conceito será utilizada para homologar o

produto após a finalização da customização.

Critérios adotados para validação da proposta versus abrangência

Na avaliação da proposta em relação à abrangência dos requisitos serão adotados os seguintes

critérios:

O sistema apresentado deverá apresentar aderência aos requisitos nas seguintes proporções:

- Requisitos obrigatórios totais: 100%

- Requisitos obrigatórios mediante customização: máximo 5%

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- Requisitos desejáveis: serão considerados os requisitos desejáveis presentes de forma nativa no

sistema, se tornando a % de requisitos desejáveis atendidos de forma nativa o critério de

desempate para escolher propostas iguais nos requisitos obrigatórios e nos valores.

REQUISITOS FUNCIONAIS

Legenda campos das tabelas de requisitos

Descrição dos códigos utilizados nas tabelas de especificação dos requisitos

Módulo: Código que identifica o módulo/macroprocesso

#: Número progressivo do sub-módulo/macroprocesso

Etapa: Define em qual etapa do projeto será realizada a parametrização/configuração do

sistema. O prazo de realização de cada etapa será definido no termo de referência.

As etapas previstas para a implementação do sistema são:

1ª Bloco I e funcionalidades estritamente necessárias para operacionalização do

Bloco II

2ª Bloco II – Finalização da informatização do Bloco II

3ª BI

Exigência: Define o critério de obrigatoriedade exigido para cada funcionalidade. Os valores

previstos são:

O(n) Obrigatório (nativo)

O(c) Obrigatório (aceito mediante customização)

D Desejável

Abrangência: Define o grau de abrangência declarado pelo fornecedor que apresentou a proposta.

Os valores previstos são:

P Padrão no sistema

C Necessita de customização

N Não disponível

Descrição dos requisitos

A seguir são descritas todas as funcionalidades que devem constar no sistema e que compõem o

escopo mínimo do projeto.

MÓDULO: CFG CADASTROS / CONFIGURAÇÕES

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

CFG_01 CONCEITOS GERAIS

CFG_01 01

Conceitos

Relativamente aos cadastros e configurações

valem os requisitos especificados no

ANEXO II do Termo de referência, relativos

aos módulos do HIS, Sistema de Gestão

Hospitalar.

Os módulos do “sistema de gerenciamento

de filas e chamado de senhas eletrônicas”

deverão, portanto, atender os mesmos

requisitos gerais.

1ª O

CFG_01 02 Alertas vocais (1/2)

O sistema deve prever mecanismos para

poder emitir chamados vocais no momento

1ª O

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da visualização do chamado no monitor (ou

TV), prevendo pelo menos a possibilidade

de falar o número da senha.

CFG_01 03

Alertas vocais (2/2)

É desejável que o sistema permita vocalizar

o nome do local onde o paciente tem que se

dirigir (local de atendimento) e o nome do

paciente.

1ª D

CFG_02 PARAMETRIZAÇÕES

CFG_02 01

Todas as parametrizações do sistema devem

estar disponíveis para um usuário “Master”

para garantir a autonomia do HCB para

realizar as alterações desejadas.

1ª O

CFG_02 02

Locais de atendimento

O sistema deve permitir definir e configurar

os locais nos quais os usuários efetuarão o

chamado do paciente (por exemplo:

consultórios, guichés, ...).

Deve ser possível definir grupos de locais

(por exemplo: consultórios de triagem,

guichés de recepção do laboratório, ...)

Cada local poderá ser relacionado com uma

ou mais atividades que poderão ser

realizadas naquele local.

1ª O

CFG_02 03

Serviços agendados

O sistema deve permitir definir os serviços

que podem ser realizados para os pacientes

do hospital.

1ª O

CFG_02 04

Formato da senha

O sistema deve permitir configurar o

formato da senha mediante uma associação

de uma categoria (prefixo alfanumérico) e

um número progressivo

1ª O

CFG_02 05

Associação Local de atendimento/Serviço

O sistema deve possuir um mecanismo que

permita relacionar um ou mais locais de

atendimento a um (ou mais) serviços, de

forma que num determinado local somente

possam ser atendidos determinados serviços.

1ª O

CFG_02 06

Associação Serviço/Senha

O sistema deve possuir um mecanismo que

permita relacionar um ou mais serviços a

uma determinada categoria de senha.

1ª O

CFG_02 07

Layout dos Painéis de chamada

O sistema deverá prever a possibilidade de

desenhar o(s) layout(s) a ser apresentado nos

monitores (ou TV’s) de chamados dos

pacientes, devendo prever pelo menos:

- Desenho gráfico

- Campos a serem visualizados no painel

(associado à senha, paciente, local de

1ª O

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atendimento)

- Mensagens informativas

- Possibilidade de reservar espaço para

programação de TV ou de vídeo.

CFG_02 08

Painéis de chamada

O sistema deverá prever a possibilidade de

configurar os painéis de chamado das senhas

podendo:

- Relacionar o painel com o(s) local(ais) de

atendimento

- Relacionar o painel com um dos layouts

disponíveis

1ª O

CFG_02 09

Totens de emissão de senhas

O sistema deve permitir configurar os totens

emissores de senhas, podendo configurar e

associar cada botão a uma categoria de

senhas.

1ª O

CFG_02 10

Estações de trabalho com possibilidade de

emissão de senhas

O sistema deve permitir a emissão de senhas

através de funcionalidades específicas

disponíveis para os usuários do sistema.

Esta forma de emissão das senhas visa

atribuir uma senha a um paciente em

situações nas quais não será possível o uso

de totens emissores de senhas.

1ª O

CFG_02 11

Fluxos de atendimento

O sistema deve permitir configurar os fluxos

de atendimento podendo definir as etapas

possíveis de cada tipo de serviço (realizadas

em locais diferentes) de acordo com o tipo

de atendimento previsto para o paciente.

Cadsa etapa será relacionada a uma

atividade específica (deve existir um

cadastro de atividades).

Por exemplo: um paciente agendado para a

realização de uma consulta médica

ambulatorial inicia com o acolhimento na

recepção central, a eventual abertura do

prontuário, a triagem de enfermagem, a

consulta com o médico.

Cada etapa do fluxo pode ser relacionada a

um local ou grupo de locais específicos onde

a atividade será realizada.

1ª O

CFG_02 12

Configuração dos critérios de emissão dos

chamados das senhas

O sistema deve permitir configurações

básicas de emissão dos chamados das

senhas, tais como tempo de retenção do

último chamado antes da emissão do novo

chamado, critérios de priorização de evasão

das filas, número de repetição do chamado

antes da desistência.

1ª O

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MÓDULO: ATP ATENDIMENTO DO PACIENTE

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

ATP_01 CONFIRMAÇÃO CHEGADA

ATP_01 01

Chegada do paciente agendado

O sistema deve prever a possibilidade de

informar da chegada do paciente na recepção

do hospital, onde será atribuída uma senha que

identificará o paciente ao longo da sua

permanência no hospital.

Deverá ser prevista a impressão da senha

atribuída ao paciente em impressora térmica no

local da recepção.

Deve ser prevista a possibilidade de visualizar

a lista dos pacientes esperados para o

atendimento no dia, com possibilidade de filtro

de busca por nome, especialidade, médico,

serviço, ....

1ª O

ATP_01 02

Inclusão de atendimento não agendado

Existe a possibilidade de um paciente se

apresentar no hospital sem ter um agendamento

prévio, neste caso o sistema deverá permitir

incluir o paciente na lista de pacientes

agendados no dia.

A partir desta inclusão o paciente será tratado

no sistema conforme os demais pacientes

agendados.

1ª O

ATP_01 03

Emissão da senha em totens de atendimento

O sistema deve prever a possibilidade de

imprimir uma senha avulsa mediante uso de

totens de atendimento

Neste caso a associação da senha com paciente

agendado será realizada pelo usuário no ato da

chamada da senha.

1ª O

ATP_02 ATENDIMENTO E ENCAMINHAMENTO

DO PACIENTE

ATP_02 01

Conceito

O sistema deve prever a possibilidade de

acompanhar o paciente desde a sua entrada no

hospital, até a realização do último

procedimento previsto (agendado) no dia,

mantendo a mesma senha atribuída no

momento da sua chegada no hospital.

O encaminhamento será realizado mediante

uma sequência de operações de chamado do

paciente, início de atendimento, finalização do

atendimento, liberação para o atendimento

sucessivo caso existir entre os agendamentos

do dia.

1ª O

ATP_02 02 Primeiro encaminhamento

Após ter informado da chegada do paciente, a 1ª O

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recepção deverá ter a possibilidade de informar

no sistema aonde o paciente receberá o

primeiro atendimento em relação ao primeiro

dos serviços agendados no dia para o paciente.

O recepcionista poderá inclusive informar no

sistema que determinadas etapas previstas no

fluxo padrão para o serviço agendado não será

realizadas.

Se não informado o sistema encaminhará

automaticamente o paciente para a primeira

etapa do primeiro serviço agendado no dia para

o paciente.

ATP_02 03

Início / Fim do atendimento

Após ter emitido o chamado, o usuário do

sistema no momento do comparecimento do

paciente informará no sistema o início do

atendimento.

1ª O

ATP_02 04

Encaminhamentos sucessivos

Sempre que uma atividade for concluída o

sistema encaminhará automaticamente o

paciente para a etapa sucessiva do serviço, se

existir, ou para a primeira etapa do sucessivo

serviço agendado no dia para o paciente.

1ª O

ATP_03 CHAMADO DO PACIENTE

ATP_03 01

Prioridade nos chamados

O sistema deve permitir definir critérios de

prioridade para gerir os chamados dos

pacientes em espera.

rá facultar o usuário de chamar pacientes

escolhidos na lista independente da ordem de

chegada.

1ª O

ATP_03 02

Filtro para seleção dos pacientes a serem

chamados num determinado local

O sistema deve permitir ao usuário definir

filtros para limitar a lista de pacientes a serem

chamados, devendo prever, pelo menos a

possibilidade de filtrar por:

- Atividade

- Médico/Recurso agendado

ATP_03 03

Chamado do próximo paciente

O sistema deve prever uma funcionalidade que

permita ao usuário chamar o próximo paciente

em espera para ser atendido no local.

A lista de evasão da fila deverá ser organizada

(em cada local) classificando-a por

1) hora agendada.

2) hora de finalização da etapa anterior.

Deve ser permitido ao atendente do guiché

gerir filas diferentes com base em critérios de

priorização relacionados com o tipo de senha.

1ª O

ATP_03 04 Chamada avulsa 1ª O

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O sistema deverá facultar o usuário de chamar

pacientes escolhidos na lista independente da

ordem de chegada.

ATP_03 05

Repetição automática da chamada

O sistema deverá poder ser programável para

repetir automaticamente a chamada por um

número de vezes e após de um tempo definidos

na parametrização do sistema.

1ª O

ATP_03 06

Repetição manual da chamada

O sistema deverá poder ser programável para

repetir automaticamente a chamada por um

número de vezes e após um tempo definidos na

parametrização do sistema.

1ª O

ATP_04 GESTÃO DOS LOCAIS, USUÁRIOS,

FILAS

ATP_04 01

Controle das filas de espera nos locais de

atendimento

O sistema deve permitir visualizar a lista dos

pacientes na espera do atendimento em cada

local de atendimento e respectivo tempo de

espera.

Deverá ser possível visualizar o nome do

usuário “logado” no local de atendimento.

1ª O

ATP_04 02

Bloqueio / desbloqueio do local de

atendimento

O sistema deve permitir bloquear

temporariamente um local de atendimento.

1ª O

ATP_04 03

Transferência de pacientes para outro local

de atendimento

O sistema deve permitir transferir manualmente

um paciente para outro local de atendimento.

1ª D

MÓDULO: REL RELATÓRIOS E CONSULTAS

REL_0

1 RELATÓRIOS E CONSULTAS

REL_0

1

0

1

O sistema deve permitir gerar relatórios ou consultas para avaliar a

qualidade dos serviços prestados, podendo ser aplicados filtros por

local de atendimento, profissional, serviço, período, paciente.

Deverão ser fornecidos dados de análise quantitativa (número de

atendimento realizados) e qualitativa (tempo de espera e tempo de

realização dos atendimentos).

Deverão ser possíveis análises de tipo sintético (por ponto de

atendimento ou usuário) ou detalhado (para cada atendimento

realizado)

1ª O

MÓDULO: XXX INTEGRAÇÕES

Módulo # Título / Descrição Etapa Exigência Abrangência

XXX_01 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA DE

AGENDAMENTO

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XXX_01 01

Integração do HIS com sistema de

chamados dos pacientes

IMPORTANTE

Esta opção será necessária somente no caso

em que o sistema HIS não possua as

funcionalidades constantes neste anexo.

O sistema deverá prever a possibilidade de

criar arquivos de exportação dos dados

relativos ao paciente agendado no HIS, ou em

alternativa permitir o acesso à base de dados

para o sistema de gestão de chamados do

paciente em uso no HCB buscar

automaticamente as informações.

Os dados exportados deverão, pelo menos, ser

os seguintes:

- Código do paciente

- Nome do paciente

- Data agendamento

- Horário agendamento

- Tipo de serviço

- Especialidade

- Nome do médico / Recurso

1ª O

MACRO FLUXOS E PROVAS DE CONCEITO

Esta seção constitui a referência para a validação do sistema, na qual as funcionalidades descritas os

requisitos funcionais, deverão ser aplicadas para simulação dos fluxos e provas de conceitos,

atividade que será exigida como critério de homologação da solução proposta pelo fornecedor.

Os fluxos apresentados representam as atividades atuais do HCB e outras que serão implementadas

com a ativação do segundo bloco do hospital.

Observe-se que os fluxos aqui representados e as provas de conceito constituem somente um guia

para o processo de validação.

A definição e o desenho dos fluxos a serem considerados na configuração inicial do sistema será

uma das atividades previstas na execução do projeto de implementação do sistema.

A arquitetura do sistema deverá permitir futuras alterações nas configurações dos fluxos de forma a

mantê-los alinhados com a evolução dos processos do hospital decorrentes, por exemplo, de

melhorias da qualidade, incorporação de novas tecnologias, ativação de novos serviços.

Macro fluxos

Nas páginas seguintes são mostrados os desenhos dos fluxos macro dos principais processos do

hospital.

IMPORTANTE:

Nos fluxos apresentados os símbolos com cor de fundo escuro se referem às atividades realizadas

no módulo de chamados e senhas eletrônicas.

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Atendimento ambulatorial do paciente

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Provas de conceito

Introdução

A prova de conceito consiste num roteiro de teste destinado a demonstrar a veridicidade da

abrangência do sistema apresentado aos requisitos solicitados.

Será utilizada para validar o sistema ofertado na proposta “vencedora” para emitir o parecer final

sobre a escolha do sistema.

A prova de conceito deverá demonstrar a capacidade do sistema de atender os requisitos funcionais

e a possibilidade de utilizar o sistema simulando os fluxos de processo descritos neste documento.

A definição da prova de conceito se compõe da descrição de atividades principais a serem

realizadas mediante a utilização do sistema e a informação de resultados mínimos esperados para

cada atividade.

A execução da prova de conceito deverá ser acompanhada e validada pela equipe do HCB

responsável pela execução do projeto e pelo responsável técnico do projeto.

A avaliação do teste poderá resultar em:

- Aprovado O sistema atende plenamente o requisito

- Aprovado com ressalva O sistema atende parcialmente o requisito, mas de forma que a

comissão considera aceitável.

- Aguardando customização Necessária a customização do sistema, a validação será postergada

ao momento da entrega da customização.

- Aguardando integração Necessário o desenvolvimento da integração com o sistema PACS,

BackOffice, SIGAWEB, VERTUDE. A validação será postergada

ao momento da entrega da integração.

- Aguardando interface Necessária a interface e configuração do equipamento de laboratório,

a validação será postergada quando a conexão do equipamento

estiver disponível.

- Requisito desejável não atendido O sistema não atende ao requisito, mas a situação é aceita por

se tratar de requisito não obrigatório.

- Não aprovado O sistema não atende o requisito obrigatório

Recepção e atendimento do paciente

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Recepção do paciente

Mostrar os pacientes agendados

no dia, permitir selecionar um

paciente e emitir a senha para o

acompanhamento do paciente

durante todos os atendimentos

previstos no dia.

02 Inclusão do paciente não

agendado

Incluir o paciente na lista dos

atendimentos agendados no dia.

Vincular a senha retirada no

totem para o paciente e todos os

seus atendimentos no dia.

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03 Chamado do paciente

Emitir o chamado do paciente a

partir de uma lista de pacientes

pelos quais tinha sido emitida

uma senha.

A lista deve mostrar somente os

pacientes na espera para no local

de atendimento.

Forçar a repetição de um

chamado

04 Inicio do atendimento Informar o início do atendimento

para o paciente chamado.

05 Fim do atendimento liberando o

paciente

Informar o fim do atendimento

sem encaminhamento para outros

locais/serviços.

06

Fim do atendimento com

encaminhamento para

atendimento sucessivo

Informar o fim do atendimento

encaminhando o paciente para

outro local/serviço agendado a

partir de uma lista de

atendimentos agendados para o

mesmo paciente.

Gestão e emissão de relatórios/consultas

# Atividade Resultados mínimos esperados Avaliação do teste

01 Bloqueio / Desbloqueio do local

de atendimento

Efetuar o bloqueio de um local

de atendimento (guiché).

Nenhum usuário pode se associar

a um local com bloqueio.

Efetuar o desbloqueio de um

local anteriormente bloqueado.

02 Consulta do status da fila de

espera

Visualizar as listas de espera para

um determinado local de

atendimento.

A lista deve mostrar nos detalhes

a lista dos pacientes aguardando

o atendimento no local

pesquisado.

03 Relatório análise quantitativa

O relatório deve mostrar a

quantidade de atendimentos

realizados no(s) local(is) no

período solicitado.

04 Relatório de análise qualitativa

O relatório deve mostrar a média

de tempo de espera e duração dos

atendimentos realizados no(s)

local(is) no período solicitado.

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ANEXO V DO TERMO DE REFERÊNCIA

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE (MODELO)

A xxx, doravante referida simplesmente como CONTRATADA, inscrita no CNPJ/MF sob o

número nnn, com endereço xxx, neste ato representado pelo xxx, nos termos do (contrato),

compromete-se a observar o presente TERMO DE CONFIDENCIALIDADE, em conformidade

com as cláusulas que seguem:

1 - DO OBJETO

O objeto deste TERMO DE CONFIDENCIALIDADE é a necessária e adequada proteção às

informações confidenciais fornecidas à CONTRATADA para que possa desenvolver as atividades

contempladas especificamente no Contrato nº nnn.

1.1 - As estipulações constantes neste TERMO DE CONFIDENCILIDADE se aplicam a toda e

qualquer informação revelada à CONTRATADA.

1.2 - A CONTRATADA reconhece que, em razão da prestação de serviços, tem acesso a

informações que pertencem ao Hospital da Criança de Brasília José Alencar, doravante referido

simplesmente como HCB, que devem ser tratadas como sigilosas.

2 - DAS INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS

Deve ser considerada confidencial toda e qualquer informação observada ou revelada, por qualquer

meio, em decorrência da execução do contrato, contendo ela ou não a expressão

“CONFIDENCIAL”.

2.1 - O termo “Informação” abrange toda informação, por qualquer modo apresentada ou

observada, tangível ou intangível, podendo incluir, mas não se limitando a: diagramas de redes,

fluxogramas, processos, projetos, ambiente físico e lógico, topologia de redes, configurações de

equipamentos, entre outras a que, diretamente ou através de seus empregados, prepostos ou

prestadores de serviço, venha a CONTRATADA ter acesso durante ou em razão da execução do

contrato celebrado.

2.2 - Em caso de dúvida acerca da natureza confidencial de determinada informação, a

CONTRATADA deverá mantê-la sob sigilo até que seja autorizada expressamente pelo

representante legal do HCB, referido no Contrato, a tratá-la diferentemente. Em hipótese alguma, a

ausência de manifestação expressa do HCB poderá ser interpretada como liberação de qualquer dos

compromissos ora assumidos.

3 - DOS LIMITES DA CONFIDENCIALIDADE

As estipulações e obrigações constantes do presente instrumento não serão aplicadas a nenhuma

informação que:

I - seja comprovadamente de conhecimento público no momento da revelação, exceto se este fato

decorrer de ato ou omissão da CONTRATADA;

II - já esteja em poder da CONTRATADA, como resultado de sua própria pesquisa, contanto que a

CONTRATADA possa comprovar referido fato; ou

III - tenha sido comprovada e legitimamente recebida de terceiros, estranhos à relação contratual,

contanto que a CONTRATADA possa comprovar referido fato.

4 - DAS OBRIGAÇÕES

A CONTRATADA se obriga a manter sigilo de toda e qualquer informação definida neste TERMO

DE CONFIDENCIALIDADE como confidencial, utilizando-as exclusivamente para os propósitos

do contrato.

4.1 - A CONTRATADA determinará a observância deste TERMO DE CONFIDENCIALIDADE a

todos os seus empregados, prepostos e prestadores de serviço que estejam direta ou indiretamente

envolvidos com a execução do contrato.

4.2 - A CONTRATADA obriga-se a informar imediatamente ao HCB qualquer violação das regras

de sigilo ora estabelecidas que tenha ocorrido por sua ação ou omissão, independentemente da

existência de dolo, bem como de seus empregados, prepostos e prestadores de serviço.

4.3 - Compromete-se, ainda, a CONTRATADA a não revelar, reproduzir ou utilizar, bem como não

permitir que seus empregados, prepostos ou prestadores de serviço revelem, reproduzam ou

utilizem, em hipótese alguma, as informações referidas no presente TERMO DE

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CONFIDENCIALIDADE como confidenciais, ressalvadas situações previstas no contrato e neste

TERMO DE CONFIDENCIALIDADE.

4.4 - A CONTRATADA deve cuidar para que as informações consideradas confidenciais nos

termos do presente TERMO DE CONFIDENCIALIDADE fiquem restritas ao conhecimento dos

empregados, prepostos ou prestadores de serviço que estejam diretamente envolvidos nas

discussões, análises, reuniões e negócios, devendo cientificá-los da existência deste TERMO DE

CONFIDENCIALIDADE e da natureza confidencial das informações.

5 - DO RETORNO DAS INFORMAÇÕES

A CONTRATADA devolverá imediatamente ao HCB, ao término do Contrato, todo e qualquer

material de propriedade desta, inclusive registro de documentos de qualquer natureza que tenham

sido criados, usados ou mantidos sob seu controle ou posse, bem como de seus empregados,

prepostos ou prestadores de serviço, assumindo o compromisso de não utilizar qualquer informação

considerada confidencial, nos termos do presente TERMO DE CONFIDENCIALIDADE, a que

teve acesso em decorrência do vínculo contratual com o HCB.

6 - DO DESCUMPRIMENTO

O descumprimento de qualquer cláusula deste TERMO DE CONFIDENCIALIDADE acarretará a

responsabilidade civil e criminal e administrativa, conforme previsto na legislação.

7 - DA VIGÊNCIA

Tendo em vista o princípio da boa-fé objetiva, permanece em vigor o dever de sigilo, tratado no

presente TERMO DE CONFIDENCIALIDADE, após o término do Contrato.

8 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Os casos omissos neste TERMO DE CONFIDENCIALIDADE, assim como as dúvidas surgidas em

decorrência da sua execução, serão resolvidos pelo HCB.

Por estar de acordo, a CONTRATADA, por meio de seu representante, firma o presente TERMO

DE CONFIDENCIALIDADE, lavrando em duas vias de igual teor e forma.

Brasilia, DF ....

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ANEXO VI DO TERMO DE REFERÊNCIA

DECLARAÇÃO (MODELO)

Razão social: ......

Nome de fantasia: ......

Endereço: ......

......

Código CNES do estabelecimento: ......

Características do estabelecimento:

Descrição do requisito S / N

Implementações finalizadas e ativas a pelo menos 01 ano, em hospitais

com, no mínimo, 300 leitos, podendo ser adultos ou pediátricos (exceto

hospitais especializados exclusivamente em obstetrícia), que tenham

adotado (e continuem utilizando) a solução apresentada como sistema

integrado de gestão hospitalar (HIS / LIS / RIS e BackOffice)

Implementações em hospital que realize transplantes de órgãos, entre eles

pelo menos um entre rim, fígado e medula, que sejam credenciados no

SNT – Sistema Nacional de Transplantes

Implementações em hospital que realize procedimentos de alta

complexidade de neurologia e neurocirurgia, equivalentes à habilitação

1601 do SUS

Implementações em hospital que realize atendimentos em oncologia

clínica equivalente à UNACON /CACON conforme habilitação de 1706 à

1713 do SUS (pelo menos uma dessas habilitações)

Implementações em hospital que realize procedimentos de Terapia Renal

Substitutiva equivalente à habilitação de 1501 à 1505 do SUS (pelo

menos uma dessas habilitações)

Implementações em hospital que possue UTI de tipo III, equivalente à

habilitação de 2604 à 2606 do SUS (pelo menos uma dessas habilitações),

com no mínimo 20 leitos.

Implementação em hospital certificado ONA Nível III

Sistema de gestão hospitalar adotado: ....

Iimplementado pela empresa ....

Data de aquisição ..... /..... /..... Data de finalização da implementação ..... /.....

/.....

Módulos do sistema licenciados e atualmente em uso:

Módulo Em uso

(S/N)

Agendamento / Recepção

Atendimento ambulatorial

Internação

Centro cirúrgico

Registro PEP de atividades médicas

Registro no PEP de atividades de enfermagem

Registro de atividades de outros profissionais de saúde

Laboratório de análise clinicas

Laboratório de anatomia patológica

Diagnóstico por imagem

Integração com PACS

Farmácia (gestão farmacêutica, atendimento prescrições, manipulação de

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medicamentos)

CME

Faturamento SUS

Custos hospitalares

BackOffice:

- Contabilidade / Financeiro / Tesouraria

- Orçamento

- Custos

- Compras

- Contratos

- Gestão de estoque

- Patrimônio

- Manutenção (predial, elétrica, eletrônica,...)

BI ou sistema de extração de informações técnicas/gerenciais

(data e assinatura)

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ANEXO II

Modelo de Declaração conforme previsto no item 10.1 “a” do Chamamento

Ao

Governo do Distrito Federal

Secretaria de Estado de Saúde

Hospital da Criança de Brasília José Alencar

Gestão: Instituto do Câncer Infantil e pediatria Especializada

Chamamento _____/2016.

Objeto: Aquisição de ______________________________________________________.

Declaramos pela presente que nenhum dos diretores responsáveis legais ou técnicos, membros do

conselho técnico, consultivo, deliberativo, administrativo, sócio ou procurador vinculado a esta

empresa pertence aos quadros do HCB - Hospital da Criança de Brasília José Alencar e não está,

ainda que parcialmente, vinculado ao ICIPE – Instituto do Câncer Infantil e Pediatria Especializada

ou qualquer outra instituição mantenedora do HCB.

_______________________________________

Assinatura e identificação do representante legal da proponente

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ANEXO III

PROPOSTA DE PREÇOS ESCRITA

CHAMAMENTO Nº (Número do chamamento) – ICIPE/HCB

Interessado:

Endereço: Cidade: UF:

Telefone: Fax: E-mail:

Banco: Agência: Conta Corrente:

CNPJ: Inscrição Estadual:

ITEM DESCRIÇÃO APRESENTAÇÃO

QUANT

(A)

PREÇO

UNITÁRIO

POR EXTENSO

PREÇO

UNITÁRIO (R$)

(B)

PREÇO

TOTAL (R$)

(C=A X B)

PREÇO

TOTAL POR

EXTENSO

VALOR TOTAL LOTE

Declaramos que nos preços propostos no presente documento estão inclusas todas

as despesas, tais como impostos, taxas, transporte, entrega, lucro e demais custos

diretos e indiretos, não cabendo quaisquer alegações posteriores de omissão de

custos na proposta, bem como pleitos adicionais, sendo o objeto do Chamamento

entregue sem acréscimos de valores. Valor Total da Proposta: R$ (valor da

proposta) (valor por extenso)

CARIMBO DE CNPJ DA EMPRESA