hospitais - gerenciamento de resÍduos de serviÇos de saÚde - rdc 306
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8/8/2019 HOSPITAIS - GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE - RDC 306
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GERENCIAMENTO DERESDUOS DE SERVIOS DESADE (RSS)
Eng Keila Tivirolli
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
Os resduos dos servios de sade ganharamdestaque legal no incio da dcada de 90,quando foi aprovada a Resoluo CONAMAn 006 de 19/09/1991 que desobrigou a
incinerao ou qualquer outro tratamento dequeima dos resduos slidos provenientes dosestabelecimentos de sade.
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
A Resoluo CONAMA n 005 de 05/08/1993,estipula que os estabelecimentos prestadores deservio de sade e terminais de transporte devemelaborar o gerenciamento de seus resduos,
contemplando os aspectos referentes gerao,segregao, acondicionamento, coleta,armazenamento, transporte, tratamento edisposio final dos resduos.
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
A Resoluo CONAMA n 283/01 dispe
especificamente sobre o tratamento e destinao finaldos resduos de servios de sade, no englobandomais os resduos de terminais de transporte.
Impe responsabilidade aos estabelecimentos desade em operao e queles a serem implantados,para implementarem o Plano de Gerenciamento deResduos de Servios de Sade (PGRSS).
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
Em 2003 foi promulgada a Resoluo de Diretoria
Colegiada, RDC ANVISA n 33/03, que dispesobre o regulamento tcnico para o gerenciamentode resduos de servios de sade.
A RDC ANVISA n 33/03 passou a considerar os
riscos aos trabalhadores, sade e ao meioambiente. E isso gerou divergncia com asorientaes estabelecidas pela ResoluoCONAMA n 283/01.
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
Esta situao levou os dois rgos a buscarem aharmonizao das regulamentaes.
O entendimento foi alcanado com a revogao da
RDC ANVISA n 33/03 e a publicao da RDCANVISA n 306 (em dezembro de 2004), e daResoluo CONAMA n 358, em maio de 2005.
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
A RDC ANVISA n 306/04 e a Resoluo CONAMA
n 358/05 versam sobre o gerenciamento dos RSS emtodas as suas etapas.
Com isso, exigem que os resduos recebam manejoespecfico, desde a sua gerao at a disposio final,definindo competncias e responsabilidades para tal.
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
A Resoluo CONAMA n 358/05:
trata do gerenciamento sob o prisma da preservao dosrecursos naturais e do meio ambiente.
promove a competncia aos rgos ambientais estaduaise municipais para estabelecerem critrios para olicenciamento ambiental dos sistemas de tratamento edestinao final dos RSS.
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EVOLUO DO QUADRO
LEGAL
A RDC ANVISA n 306/04:
concentra sua regulao no controle dos processos desegregao, acondicionamento, armazenamento,transporte, tratamento e disposio final.
estabelece procedimentos operacionais em funo dosriscos envolvidos e concentra seu controle na inspeodos servios de sade.
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SANEAMENTO AMBIENTAL:
GERENCIAMENTO DE RSS
Segundo a Organizao Mundial deSade (OMS) de 18 a 64% dosservios de sade no utilizam
mtodos de disposio adequados paraos RSS.
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OBJETIVOS DO
GERENCIAMENTO
Proteger a sade humana e proporcionarqualidade ambiental;
Preservar os recursos naturais;
Incentivar a produo mais limpa.
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REGRAS DO
GERENCIAMENTO DE RSS
PREVENO:
No gerao
Reduo
Minimizao
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REGRAS DO
GERENCIAMENTO DE RSS
REAPROVEITAMENTO:
Reuso
Reciclagem
Recuperao
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REGRAS DO
GERENCIAMENTO DE RSS
DESTRUIO AMBIENTALMENTESEGURA:
Tratamento prvio
Disposio final
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RESDUOS DE SERVIOS DESADE
Resduos slidos, lquidos, ou semi-slidos que so gerados porestabelecimentos de assistncia sade
humana ou animal diversos.
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GERADORES DE RSS
A RDC ANVISA n 306/04 e a Resoluo CONAMAn 358/05 definem como tal os seguintesestabelecimentos:
os servios de assistncia domiciliar e de trabalhos de
campo;
laboratrios analticos de produtos para sade;
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GERADORES DE RSS necrotrios, funerrias e servios onde se realizam
atividades de embalsamamento;
servios de medicina legal;
drogarias e farmcias inclusive as de manipulao;
estabelecimentos de ensino e pesquisa na rea desade;
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GERADORES DE RSS
centros de controle de zoonoses;
distribuidores de produtos farmacuticos, importadores,distribuidores e produtores de materiais e controles paradiagnstico in vitro;
unidades mveis de atendimento sade;
servios de acupuntura;
servios de tatuagem, dentre outros similares.
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CLASSIFICAO DOS RSS
Os resduos de servios de sade so parte importantedo total de resduos slidos urbanos, nonecessariamente pela quantidade gerada (cerca de 1% a3% do total), mas pelo potencial de risco querepresentam sade e ao meio ambiente.
Os RSS so classificados em funo de suascaractersticas e conseqentes riscos que podemacarretar ao meio ambiente e sade.
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CLASSIFICAO DOS RSS
De acordo com a RDC ANVISA n 306/04 eResoluo CONAMA n 358/05, os RSS soclassificados em cinco grupos:
Grupo A - resduos com a possvel presena deagentes biolgicos que, por suas caractersticas, podemapresentar risco de infeco;
Grupo B - resduos qumicos;
Grupo C - rejeitos radioativos;
Grupo D - resduos comuns;
Grupo E - materiais perfurocortantes.
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CLASSIFICAO DOS RSS
Grupo A - engloba os componentes com possvel
presena de agentes biolgicos que, por suascaractersticas de maior virulncia ouconcentrao, podem apresentar risco de infeco.Exemplos: placas e lminas de laboratrio,carcaas, peas anatmicas (membros), tecidos,bolsas transfusionais contendo sangue, dentreoutras.
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SMBOLO
GRUPO A
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CLASSIFICAO DOS RSS
Grupo B - contm substncias qumicas que
podem apresentar risco sade pblica ouao meio ambiente, dependendo de suascaractersticas de inflamabilidade,corrosividade, reatividade e toxicidade. Ex:
medicamentos apreendidos, reagentes delaboratrio, resduos contendo metaispesados, dentre outros.
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SMBOLO
GRUPO B
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CLASSIFICAO DOS RSS
Grupo C - quaisquer materiais resultantes
de atividades humanas que contenhamradionucldeos em quantidades superioresaos limites de eliminao especificados nasnormas da Comisso Nacional de Energia
Nuclear - CNEN, como, por exemplo,servios de medicina nuclear e radioterapiaetc.
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SMBOLO GRUPO C
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CLASSIFICAO DOS RSS
Grupo D - no apresentam risco biolgico,qumico ou radiolgico sade ou ao meioambiente, podendo ser equiparados aosresduos domiciliares. Ex: sobras de
alimentos e do preparo de alimentos,resduos das reas administrativas etc.
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SMBOLO
GRUPO D
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CLASSIFICAO DOS RSS
Grupo E - materiais perfurocortantes ouescarificantes, tais como lminas debarbear, agulhas, ampolas de vidro, pontas
diamantadas, lminas de bisturi, lancetas,esptulas e outros similares.
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SMBOLO
GRUPO E
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ACONDICIONAMENTO
DOS RSS
Consiste no ato de embalar os resduossegregados, em sacos ou recipientes.
A capacidade dos recipientes deacondicionamento deve ser compatvel com agerao diria de cada tipo de resduo.
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ACONDICIONAMENTODOS RSS
Os sacos de acondicionamento devem serconstitudos de material resistente a ruptura evazamento, impermevel, respeitados os limites
de peso de cada saco, sendo proibido o seuesvaziamento ou reaproveitamento.
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ACONDICIONAMENTODOS RSS
Os sacos devem estar contidos em recipientesde material lavvel, resistente a punctura,ruptura e vazamento, com tampa provida de
sistema de abertura sem contato manual, comcantos arredondados e ser resistentes aotombamento.
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ACONDICIONAMENTODOS RSS
Os resduos lquidos devem ser acondicionadosem recipientes constitudos de materialcompatvel com o lquido armazenado,
resistentes, rgidos e estanques, com tamparosqueada e vedante.
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ACONDICIONAMENTODOS RSS
Os resduos perfurocortantes ou escarificantes -Grupo E - devem ser acondicionadosseparadamente, no local de sua gerao,imediatamente aps o uso, em recipiente rgido,
estanque, resistente a punctura, ruptura evazamento, impermevel, com tampa, contendoa simbologia.
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COLETA E TRANSPORTE
INTERNO DOS RSS
A coleta e transporte interno dos RSS consistemno traslado dos resduos dos pontos de geraoat local destinado ao armazenamento
temporrio ou armazenamento externo, com afinalidade de disponibilizao para a coleta.
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COLETA E TRANSPORTE
INTERNO DOS RSS
A coleta e o transporte devem atender ao roteiro
previamente definido e devem ser feitos em horrios,no coincidentes com a distribuio de roupas,alimentos e medicamentos, perodos de visita ou demaior fluxo de pessoas ou de atividades.
A coleta deve ser feita separadamente, de acordo como grupo de resduos e em recipientes especficos a cadagrupo de resduos.
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COLETA E TRANSPORTE
INTERNO DOS RSS
Os equipamentos para transporte interno (carros decoleta) devem ser constitudos de material rgido,lavvel, impermevel e providos de tampa articuladaao prprio corpo do equipamento, cantos e bordas
arredondados, rodas revestidas de material que reduzao rudo. Tambm devem ser identificados com osmbolo correspondente ao risco do resduo nelecontido.
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ARMAZENAMENTO
TEMPORRIO DOS RSS
Consiste na guarda temporria dos recipientes
contendo os resduos j acondicionados, emlocal prximo aos pontos de gerao, visandoagilizar a coleta dentro do estabelecimento e
otimizar o deslocamento entre os pontosgeradores e o ponto destinado disponibilizao para coleta externa.
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ARMAZENAMENTO
TEMPORRIO DOS RSS
No poder ser feito armazenamento temporrio
com disposio direta dos sacos sobre o piso ousobrepiso, sendo obrigatria a conservao dossacos em recipientes de acondicionamento.
Quando o armazenamento temporrio for feitoem local exclusivo, deve ser identificado comosala de resduo.
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ARMAZENAMENTO
EXTERNO
O armazenamento temporrio externo consisteno acondicionamento dos resduos em abrigo,em recipientes coletores adequados, emambiente exclusivo e com acesso facilitado para
os veculos coletores, no aguardo da realizaoda etapa de coleta externa.
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COLETA E TRANSPORTE
EXTERNO DOS RSS
A coleta externa consiste na remoo dos RSSdo abrigo de resduos (armazenamentoexterno) at a unidade de tratamento oudisposio final, pela utilizao de tcnicas que
garantam a preservao das condies deacondicionamento e a integridade dostrabalhadores, da populao e do meioambiente.
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TRATAMENTO DOS RSS
Entende-se por tratamento dos resduos
slidos, de forma genrica, quaisquerprocessos manuais, mecnicos, fsicos,qumicos ou biolgicos que alterem ascaractersticas dos resduos, visando aminimizao do risco sade, a preservao daqualidade do meio ambiente, a segurana e asade do trabalhador.
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DISPOSIO FINAL DOS
RSS
Consiste na disposio definitiva de resduos
no solo ou em locais previamente preparadospara receb-los. As formas de disposio finaldos RSS atualmente utilizadas so: aterro
sanitrio, aterro de resduos perigosos classe I(para resduos industriais), aterro controlado,lixo ou vazadouro e valas.
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RESPONSABILIDADES
da competncia dos servios geradores de RSS:
Elaborar PGRSS
Designar profissional para elaborao PGRSS
Designar responsvel pela execuo PGRSS
Capacitao RH
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RESPONSABILIDADES
Exigir capacitao e treinamento em terceirizaes
Requerer licena ambiental de empresas prestadorasde servio de tratamento de resduos
Manter registro dos resduos encaminhados parareciclagem ou compostagem.
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RESPONSABILIDADES
Requerer aos rgos pblicos responsveispela coleta, transporte, tratamento oudisposio final dos RSS, documentao de
conformidade com as normas ambientaislocais.
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PLANO DE GERENCIAMENTODE RESDUOS DE SERVIOS
DE SADE (PGRSS)
o documento que aponta e descreve asaes relativas ao manejo de resduos slidos,que corresponde s etapas de: segregao,
acondicionamento, coleta, armazenamento,transporte, tratamento e disposio final.
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PLANO DE GERENCIAMENTODE RESDUOS DE SERVIOS
DE SADE (PGRSS)
Deve considerar as caractersticas e riscos dosresduos, as aes de proteo sade e aomeio ambiente e os princpios dabiossegurana de empregar medidas tcnicas
administrativas e normativas para preveniracidentes.
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PGRSS - IMPLANTAO
1.Identificao do Responsvel
Profissional, com registro ativo junto ao seu Conselhode Classe, com apresentao de Anotao deResponsabilidade Tcnica ART, ou Certificado de
Responsabilidade Tcnica ou documento similar,quando couber, para exercer a funo de Responsvelpela elaborao e implantao do PGRSS.
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PGRSS - IMPLANTAO
2. Identificao do Tipo de Resduo
3. Composio da Equipe de Trabalho
Poder ser assessorado por equipe de trabalho quedetenha as qualificaes correspondentes.
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PGRSS - IMPLANTAO
4. Estratgias de minimizao
Reviso da metodologia de compra de material
Reuso
Reaproveitamento Reciclagem
Recuperao
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PGRSS - IMPLANTAO
5. Identificao das fontes geradoras
Local
Tipo(s) de resduo(s) gerado(s)
Produo mdia diria
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PGRSS - IMPLANTAO
6. Identificao das normas reguladoras locais de
coleta e destinao dos RSS
Vigilncia Sanitria
Limpeza Urbana
Meio Ambiente
Esgotamento sanitrio
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PGRSS - IMPLANTAO
7. Integrao das normas com as rotinas internas
CCIH (Comisso de Controle de Infeco Hospitalar) Biossegurana
CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes)
Manuteno e Limpeza
SESMT (Servio Especializado de Segurana eMedicina do Trabalho)
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PGRSS - IMPLANTAO
8. Identificao dos atores envolvidos no
gerenciamento
Profissionais de sade
Funcionrios de limpeza e manuteno
Funcionrios administrativos
Profissionais de Segurana Ocupacional
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PGRSS - IMPLANTAO
9. Sensibilizao / Treinamento / Capacitao
Noes gerais sobre o ciclo da vida dos materiais;
Conhecimento da legislao em vigor;
Definies, tipo e classificao dos resduos epotencial de risco do resduo;
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9. Sensibilizao / Treinamento / Capacitao
Reconhecimento dos smbolos de identificao dasclasses de resduos;
Conhecimento sobre a utilizao dos veculos decoleta;
Orientaes quanto ao uso de Equipamentos deProteo Individual - EPIs;
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9. Sensibilizao / Treinamento / Capacitao
Orientaes sobre biossegurana e higiene pessoal;
Orientaes especiais e treinamento em proteoradiolgica quando houver rejeitos radioativos;
Providncias a serem tomadas em caso de acidentese de situaes emergenciais;
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9. Sensibilizao / Treinamento / Capacitao
Viso bsica do gerenciamento dos resduosslidos no municpio.
Noes bsicas de controle de infeco.
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10. Identificao das Tecnologias
Tratamento intra e extra-institucional
Disposio Final
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11. Elaborao das Rotinas
Segregao Acondicionamento e Identificao
Coleta
Armazenamento Temporrio
Tratamento Prvio
Armazenamento Externo
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11. Elaborao das Rotinas
Emergncias e Acidentes Proteo as Sade Ocupacional (NR 7): vacinas,
exames peridicos
Controle de insetos e roedores: medidaspreventivas e corretivas
Monitoramento dos processos de tratamento
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12. Avaliao e Controle
Coleta de dados Mtodos de avaliao de resultados
Construo de indicadores:
- Claros e objetivos
- Auto explicativos
- Confiveis
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13. Indicadores
Taxa de acidentes com perfurocortantes Variao da gerao de resduos
Variao da proporo de resduos Grupo A
Variao da proporo de resduos Grupo B
Variao da proporo de resduos Grupo D
Variao da proporo de resduos Grupo E
Variao do percentual de reciclagem
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8/8/2019 HOSPITAIS - GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE - RDC 306
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RECOMENDAES
Um sistema de segregao na fonte dos RSSeficaz
Manejo dos RSS seguro
Disposio Final criteriosa para os RSS
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8/8/2019 HOSPITAIS - GERENCIAMENTO DE RESDUOS DE SERVIOS DE SADE - RDC 306
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CONSEQNCIAS
Menos acidentes
Reduo dos impactos ambientais
Reduo de custos