homo-um grupo diferenciado

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GA GA Um Grupo Um Grupo Diferenciado Diferenciado

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  • GAUm Grupo Diferenciado

  • Homossexualidade - o comportamento afetivo-sexual de pessoas que sentem atrao pelo mesmo sexo, podendo ou no ser acompanhada de fantasias ou prticas homoerticas. As causas so diversas, porm sempre ligadas vida emocional e/ou espiritual: abusos variados, principalmente os de ordem sexual, pedofilia, desequilbrio familiar, rituais religiosos, dentre outros. 1) Conceito de homossexualidadeUm Grupo Diferenciado2) Um grupo com caractersticas diferenciadas Entre as pessoas com distrbio em sua identidade sexual existe um grupo com caractersticas peculiares. Este o grupo daqueles que nunca agiram fisicamente. Boa parte dos cristos evanglicos que enfrentam distrbios em sua identidade sexual se encaixa neste perfil. "Para homens e mulheres que nunca expressaram seus sentimentos homossexuais fisicamente com outras pessoas, a mente a principal rea de batalha."

  • No se identificam com o ativismo gay, pois no comungam nem vivenciam na prtica aquele "mundo". Mas, por outro lado, no h plena identificao com os heterossexuais, visto que no reconhecem como sua realidade as conversas, comportamentos e grande parte dos interesses destes.2.a) Confuso de identidadeUm Grupo Diferenciado2.b) Identidade isolada Por no se encaixarem dentro dos grupos citados acima, tendem a se isolar, por se sentirem inadequados onde quer que estejam. Este isolamento um passo perigoso em direo s fantasias, que podem com freqncia alimentar a curiosidade de como seria experimentar a vida homossexual. Cabe lembrar aqui que a mdia desenvolve um forte papel de aliciamento para a prtica sexual ilcita.

  • As tentaes so geralmente disparadas por sentimentos de isolamento e rejeio. Saber que se diferente de seus outros (cristos) pode disparar ainda mais as tentaes (crise de identidade). Estas pessoas podem estar sujeitas a tentaes ainda mais fortes, por causa de sua relativa inocncia, ou seja, no experimentaram o lado negativo da prtica homossexual, e baseiam suas fantasias unicamente no "belo, prazeroso e estvel" padro de vida homossexual amplamente propagandeado pela sociedade e, como j dissemos, pela mdia. Lutam, em geral, contra o fator curiosidade... "como seria se eu experimentasse... e se eu tentasse, talvez comigo poderia dar certo, pois no sou promscuo, s quero um parceiro fiel !"2.c) Tentaes sexuais aumentadasUm Grupo Diferenciado

  • Alguns pontos devem ser reconhecidos para que entendamos determinados comportamentos das pessoas de que tratamos aqui. Considerar estes pontos nos auxilia a entender o porqu da dificuldade que enfrentamos, como conselheiros, quando tentamos participar da intimidade destes indivduos. 3) Algumas barreiras para se chegar at elesUm Grupo Diferenciado

  • 3.a) Relacionamentos superficiaisUm Grupo Diferenciado Por terem uma identidade to "inadequada" e, por consequncia, isolada, no se relacionam em profundidade, isto , no compartilham sua intimidade. Este fechamento ocorre por motivos como: * Desconfiana > em sua maioria foram vtimas de algum tipo de abuso e preconceito;* Medo > serem rejeitados em seus espaos de convvio, principalmente na igreja, lugar onde na maioria das vezes a palavra homossexual maldita;* Vergonha > receio de serem taxados como falsos, hipcritas, por serem cristos, mas ainda assim carregarem dentro de si este conflito;* Orgulho > em alguns momentos acreditam que por no agirem fisicamente, no possuem dificuldades na rea sexual e, portanto, no precisam de auxlio.

  • 3.b) Sentimentos de auto-discriminaoUm Grupo Diferenciado Podem alimentar sentimentos de auto discriminao e auto comiserao: * De fora para dentro > introjetam conceitos sociais como "sou enrustido, tmido... sou covarde, pois no assumo minha tendncia sexual";* De dentro para fora > "no consigo me relacionar com ningum... sou tmido, sem graa, sequer desperto interesse sexual em algum de meu sexo ou do sexo oposto". fundamental ressaltar que estes comportamentos so basicamente mecanismos de defesa desenvolvidos para que estas pessoas consigam sobreviver, sem experimentarem mais feridas em suas almas, e tambm se afastarem da "queda" no vcio sexual. Estas defesas podem at funcionar como paleativo, mas por outro lado, esta auto piedade impede que estes indivduos experimentem da verdadeira misericrdia de Deus e do amor dos que querem ajud-los.

  • 4.a) Viso como conselheirosUm Grupo Diferenciado Quando se fala em restaurao de pessoas que lutam contra conflitos homossexuais temos a tendncia de focalizarmos o "curriculum" de experincias sexuais desta pessoa, como tambm seu comportamento externo e trejeitos. "Se devemos concentrar nosso olhar insistentemente sobre os trejeitos, vcios e compulses, etc..., como ficam aqueles ( o grupo de que tratamos aqui) que no externam e/ou praticam estas questes? A resposta a esta pergunta possvel se tivermos em mente que, quer externando ou no, toda pessoa que sofre com a homossexualidade possui questes internas, como sentimentos e emoes adoecidas, que somados ao longo de seu histrico geram a resultante homossexual. Portanto, creio que fica claro que devemos estar atentos aos sinais externos, contudo, nosso foco deve se direcionar principalmente s questes internas, muitas vezes de difcil identificao, mas que por certo so de importncia fundamental no processo de resgate da sexualidade."

  • 4.b) Ao como conselheirosUm Grupo Diferenciado Devemos estar atentos sobre nosso conceito de homossexualidade. Se entendemos que quem vive este conflito so aqueles que so sexualmente ativos e se exibem extravagantes em seus trejeitos, fechamos a possibilidade de enxergarmos a necessidade daqueles homens e mulheres de que falamos aqui. Talvez seja mais confortvel mantermos o modelo de homossexual com o qual estamos acostumados, pois estes esto, em quase sua totalidade, fora dos muros de nosso convvio. Hoje, nosso desafio ampliarmos nossa viso e assim buscarmos capacitao para acolhermos e olharmos para dentro daqueles que esto perto de ns, no silncio, discretos, mas que necessitam profundamente da misericrdia de Deus e do toque do irmo.