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Motor de 420 cv integra o modelo e tráz mais força para aplicações severas

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Nesse mês de eleições municipais e do julgamento do mensalão, co-meçamos a sentir que vale a pena ser honesto e trabalhador nesse País. Sentimos um pouco do gostinho, mesmo que ainda não completamente, de que a justiça existe para todos. E graças a um cidadão da raça negra que, praticamente sozinho, desafi ou os acordos, os interesses escusos e fez valer a Lei. Tenho certeza de que muitos profi ssionais do volante estão começando seus dias com uma sensação de alívio e de esperança em um Brasil melhor. Sempre teremos, e isso no mundo todo, pessoas que vão se utilizar de falcatruas e padrinhos políticos para tentar tirar vantagem do próximo. Não tem jeito. Cara de pau e malandragem tem no mundo todo.

Mas aqui uma nova história começa a ser escrita.

Quis tocar nesse assunto, pois nós brasileiros temos um sentimento muito forte de frustração, de decepção com as nossas leis e justiça. Enquanto suamos a camisa para ganhar o pão de cada dia, os homens do colarinho bran-co criam regras para benefi ciar seus prósperos bolsos ou o dos parentes e amigos. E quando eram pegos com a mão na botija, davam um jeitinho de se safarem da cadeia. Para nós que trabalhamos e levamos o País nas costas, fi cava aquela sensação desagradável de que, por sermos honestos

e produtivos, passamos por otários do sistema. Neste último mês aqui na redação, começamos os dias mais cedo e mais alegres. E com a nítida sen-sação de que Deus ajuda quem cedo madruga.

Também temos muito para falar e comemorar com o sucesso que a re-vista Rodovia Brasil vem fazendo nos diferentes ambientes que frequenta. Recebemos comentários de vários motorista em diversas rodovias e até de presidente de montadora. E o que é melhor. Nesse primeiro contato para apresentar a RB No 1, enchemos a sacola com muitas dicas e sugestões tam-bém. Afi nal, nosso propósito é fazer uma publicação que realmente traga algo novo ao mercado e que acrescente experiência a todos os envolvidos nesse complexo mundo do transporte terrestre no Brasil. A abrangência de assuntos também é grande nesta segunda edição e vai desde lançamentos à dicas de segurança. Mas pode fi car ainda melhor. Para isso, basta você participar desse processo enviando suas sugestões para nosso site. www.rodoviabrasil.com.br. Indicando os assuntos que mais gostaria de ver na revista você pode contribuir para deixá-la ainda mais interessante.

Até breve!André Gomide

Deus ajuda quem

cedo madruga! ECONOMIA NA MANUTENÇÃO.MENOS POLUENTE.

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Ano 1 - nº 2 - Setembro/Outubro

SEÇÕES

MATÉRIAS

Expediente

DiretorAngelo Lastri Neto

Editor/Redação - Jornalista ResponsávelAndré Gomide, MTb Nº 17.187 [email protected] e textosHP Press e divulgaçãoComercialAngelo Lastri Neto [email protected] de Arte - Selo PressMarcelo Lima, MTb Nº 22.126 [email protected]

Tecnologia - webelevenThiago Del Ré Cavallini – Fone: 11 2925.8403Circulação/Assinaturas/DistribuiçãoSandra M. Correa Rocha Lastri [email protected]ídicoCarla Lastri [email protected]çãoCamila Lastri [email protected]çoRua Maranhão, 45, Sl 134 - Sto. Antônio09546-000, São Caetano do Sul - SP Fone: 11 2762.5135ImpressãoPremier Artes Gráfi cas

Escritório São Paulo Rua Acarapé, 52 - Chácara Inglesa04139-090 - São Paulo - SP

Periodicidade - Bimestral

Edição nº 2, Setembro/Outubro - 2012Circulação - OutubroTiragem - 100.000 exemplares Auditoria - Em processo de afi liaçãoRodovia Brasil é uma publicação da ALN Mídia e é proibida a reprodução total ou parcial de matérias sem autorização seja qual for o canal de divulgação impresso ou digital. As matérias são de responsabilidade dos autores e não representam, necessariamente, a opinião da revista.

NotasAs principais notícias do setor divulgadas em nosso site ^

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LançamentoIveco Stralis ganha potência e garantia de 4 anos^

^12Segurança

O palco das leis e proibições^

^16Euro V

Veja as discusões sobre o novo diesel S50^

^20Saúde

Vista cansada? Veja como e quando consultar um oftalmologista^

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MMCBCompetição promovida pela Scania entra na reta fi nal^

^30

Rodovia Brasil - DicasAs dicas mais quentes para o usuário de rodovias “o Caminhoneiro”^

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nesta edição

Do Rio Grande para o mundo

A gaúcha Keko está ampliando sua presença mundial. A marca de acessórios foi uma das poucas empresas brasileiras que participaram da Auto-mechanika Frankfurt 2012, um dos mais importantes eventos automotivos do mundo e que é realizado na Alemanha. De olho no mercado internacional, a empresa desfi lou seus acessórios que são produzi-dos na fábrica de Flores da Cunha (RS).A empresa, que é líder brasileira em personali-zação automotiva, também utiliza a Automechanika Frankfurt como palco estratégico para estreitar relacionamento com os distribuidores da Europa, Oriente Médio, Ásia e África. Esta é a segunda vez que participamos da feira e os resultados já podem ser vistos. Atualmente, a empresa exporta para 27 países dos cinco continentes.

Marcopolo sopra 350 mil velinhas

Um modelo Paradiso 1800, com carroceira Double Decker, foi o escolhidos pela Marcopolo para festejar a unidade de número 350 mil ônibus produzidos pela empresa em todo o mundo. Com dois andares e acabamento ultra sofi sticado, esse modelo é o cartão de visita do maior fabricante de ônibus do Brasil (tem mais de 60% das vendas), e cuja fábrica fi ca em Caxias do Sul (RS). A Marcopolo é uma das mais importantes multinacionais com bandei-ra brasileira e possui fábrica em várias partes do mundo (Rússia, Aus-trália, Portugal, México, entre outros). O modelo comemora o desem-penho global da empresa. “O sucesso da família Paradiso da Geração 7 tem colaborado muito para o aumento de produção da empresa. Em menos de três anos já foram produzidas mais de 10 mil unidades dos modelos G7, o que comprova suas características superi-ores em relação aos demais modelos do mercado”, enfatiza José Rubens de la Rosa, diretor-geral da Marcopolo.

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Temporada das mais equilibradas

Após a etapa de Guaporé, a classifi cação da Fórmula Truck caminha para a defi nição de quem levará o caneco nesta tempo-rada, uma das mais equilibradas dos últimos anos. Padroeira do Brasil e data em que se celebra o Dia da Criança. Enquanto os 23 pilotos vão à pista no Autódromo Nelson Luiz Barro, na cidade gaúcha de Guaporé, para os primeiros treinos livres, a categoria terá outro evento durante a tarde no centro da cidade.A ação na Praça Vespasiano Correa terá em destaque o projeto Truck Kids e se dará em caráter especial, pela passagem do Dia da Criança. Todos os minicaminhões do projeto estarão à disposição de crian-ças de 6 a 12 anos para uma volta pelo circuito já montado no local. A atividade será iniciada às 15h30 e será estendida até às 20h. Cada criança participante doará um quilo de alimento não perecível, para repasse a uma entidade de Guaporé.Na pista do autódromo, as atividades serão iniciadas às 11 horas, com o primeiro treino livre. A segunda está marcada para às 14h – serão 60 minutos de pista liberada em cada sessão. No sábado (13) haverá mais dois treinos livres, às 8h30 e às 10h30. O treino classifi catório terá início às 14h e será transmitido ao vivo no site www.formulatruck.com.br. A corrida, domingo (14), terá transmissão ao vivo da Rede Bandeirantes, a partir das 13h.O grid do GP Crystal terá algumas mudanças em relação à etapa de 9 de setembro em Córdoba. O paranaense João Maistro, da Clay Truck Racing, e os goianos José Maria Reis e Leandro Reis, da Original Reis Competições, que não correram na Argentina, voltam ao campeonato. O paulista Djalma Fogaça, da 72 Sports, reestreia quase três anos após sua última participação. O também paulista João Ometto Neto estreia pela Marinelli Com-petições.

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Scania sopra velinhas

O modelo carro chefe de vendas da Scania, o estradeiro R 440, foi escolhido para ser o símbolo dos 55 anos de atividade industrial da montadora no brasil. O modelo terá uma edição especial, de produção limitada, que só será vendido mediante encomenda em uma das lojas da marca espalhadas pelo País. O “R 440 55 anos” vem com novo conjunto óptico da linha Scania para caminhões rodoviários, cujos faróis são formados por novas lâmpadas de halogênio H7 e luzes em LED. Com pacote de acabamento fechado, o máximo que permite escolher é entre a tração 6x2 ou 6x4. A edição comemorativa sai de fábrica com a nova caixa automatizada Scania Opticruise de terceira ger-ação. Nela, as mudanças de marchas estão mais rápidas. Para destacar das outras ovelhas, vem equipado com defl etor de ar, rodas de alumínio. Também é permitido escolher qualquer cor, desde que seja a exclu-siva cor metálica azul ultramarina, que traz junto o para-choque e as capas dos faróis pintados na mesma tonalidade. Além do aniversário brasiliano, a montadora sueca também comemora o fato de a unidade Brasil ser o maior mercado da marca em todo o mundo.

Crescendo pelas bordas

No clássico estilo “um pedaço de cada vez”, a ítalo-mineira Iveco vem aumento a cada ano sua participação no cenário brasileiro de transportes. Depois de renovar toda sua linha de comerciais (veja matéria sobre o Strallis nesta edição), a montadora anunciou recentemente que vai sim ter uma linha de chassis específi ca para ônibus. O primeiro modelo S170 foi mostrado em exposição do setor realizado no Rio de Janeiro. A montadora tem planos de atuar em todos os segmentos deste crescente negócio e por isso vai ampliar sua fábrica e criar uma estrutura de gerenciamento toda dedicada ao negócio. O Brasil produz em torno de 35 mil ônibus/ ano, volume que deverá crescer para 42 mil em dois anos. Se conseguir, o País passa a ocupar a segunda posição entre os maiores fabricantes de coletivos do mundo.

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Rossetti para educação

O Ministério da Educação quer facilitar a qualifi cação técnica em regiões mais afasta-das e a solução foi construir laboratórios móveis que possam ser levados até os alunos. A Rossetti foi escolhida para montar os baús com todos os aparelhos necessários para diferentes pesquisas e aulas. No total serão 40 caminhões baús de 8 metros, com capacidade para 18 pessoas.O programa planeja atender mais 75 mil alu-nos inscritos nos cursos técnicos à distância em institutos federais de educação tec-nológica nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O investimento nos equipamen-tos foi considerado uma opção econômica se comparada ao custo de montagem de laboratórios convencionais. Além de facilitar a presença dos estudantes de cursos virtuais em encontros presenciais que ocorrem semanalmente, os inscritos poderão utilizar os kits de diferentes disciplinas.

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A vida como ela éSabe aquele aperto que passou na BR 040, ou no atoleiro da Marabá Santarém, quando uma tribo de índios cercou seu caminhão para ajudar (mas você pensou que ia ser escalpelado), ou da grávida que deu a luz na cabine do caminhão quando dava uma carona para o hospital? Pois, é chegou o momento de ter seus quinze minutos de fama. E, quem sabe, levar a família para o Beto Carrero World. É que a Vipal está lançando o concurso cultural Histórias se renovam, pneus também.Para concorrer basta aproveitar a próxima parada e escrever alguma história real que tenha acontecido com você e enviar para o site da em-presa (veja abaixo). A ideia principal do concurso é estimular o caminho-neiro a falar sobre fatos e emoções marcantes vivenciadas nas estradas. As melhores narrativas serão premiadas com reformas grátis da Vipal e a vencedora na geral vai garantir umas férias no maior parque de diversões do Brasil.Mande (você ou alguém da sua família) sua história até o dia 30 de novembro para o hotsite www.borrachasvipal.com.br/historias. Lá é pos-sível incluir vídeos e imagens. Todas as histórias cadastradas receberão um brinde Vipal.

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Potência e força são as armas do

Minas Gerais, além do queijo fresco e do pão feito com o mes-mo derivado do leite, também é reconhecida pela atitude dos seus habitantes. Pelo menos duas coisas são típicas e marcantes nos mineiros: eles nunca perdem o trem, porque chegam muito cedo à estação e são extremamente discretos, além de serem econô-micos nas palavras. São quietos. A ítalo-mineira Iveco parece que assimilou muito bem essa postura mineira. A cada dia que passa, aumenta o número de modelos da marca nas rodovias, sinal de que a montadora está cres-cendo no País. Agora, de uma só vez, renovou todas as versões do caminhão Stralis que briga no segmento dos pesados e dos extras pesados, com uma família de motores que vai de 330 cv a 480 cv. É potência pra ninguém botar defeito.

A Iveco batizou essa nova linha de cami-nhões de Ecoline, uma forma de posicionar a montadora no crescente conceito de respeito ao meio ambiente. Os dois motores (9 e 13 litros) reser-vados para as diferentes versões do modelo estão devidamente enquadrados no regime Euro V, que deixou os propulsores mais potentes, mas econômicos e bem menos poluentes (leia matéria à pagina 20). A economia de com-bustível, defende a montadora, pode chegar até 7% melhor em relação ao modelo mais antigo. É claro que tudo isso vai depender daquela importante fi gura que fi ca

atrás do volante. O motor Cursor de nove litros desenvolve 330 e 360 cv de potência e são usados nos modelos pesados. Já o Curso de 13 litros é responsável por produzir três faixas de potencia: 400, 440 e 480 cv de potência, há mais alta já oferecida em Stralis no Brasil.

Como potência não é nada sem torque para garantir desempenho nas subidas, o Iveco Stralis com motor Cursor 9 oferece 1.300 Nm (330 cv) e 1.500 Nm (360 cv), maior torque entre os motores de potência similar. Já o FPT Cursor 13 começa com 1.900 Nm na ver-

StralisIveco renova toda sua linha de extrapesados e chega com uma linha de motores com cinco faixas de potência. Se acha pouco, a garantia é de quatro anos

são de 400 cv, pula para 2.100 na confi guração com 440 cv e chega a 2.250 Nm de torque no motor com 480 cv. São forças mais que sufi cientes para puxar desde PBT de 45 toneladas até as carretas de três eixos até bitrens e rodotrens de nove eixos capacitados para puxar 74 toneladas de PBT.

Mas o que chama a atenção é que a montadora arrumou a casa Stralis desde a “cozinha até o quarto”. Pelo que se pode ver, os engenheiros da marca pensaram em todos os detalhes. Todas os

■ A cabine tem novo

acabamento e conteúdo que garante maior

conforto.

Texto: André Gomide

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modelos usam a transmissão ZF de 16 velocidades. A diferença é que a partir do modelo de 400 cv, o câmbio automatizado. O que, convenhamos, é muito mais confortável e produtivo. O aciona-mento é feito por teclas (D, N, R) localizadas no painel, à direita dos instrumentos e inclui ainda a tecla ECO, de condução econômica. Nessa linha, o freio tem sistema ABS com ajustador automático de folga automático e sensor de des-gaste das lonas em todos os eixos e tanque alumínio. Outra novidade técnica nos modelos com motor de 13 litros é o freio motor mais po-tente da categoria (415 cv).

Mas também pensou naqueles que preferem a transmissão ma-

nual, originais nas versões 330 e 360 cv. Para esses caminhões, a transmissão tem uma novidade: o sistema “H sobreposto” com gerenciamento eletrônico. Trata--se de um dispositivo que facilita os engates e minimiza erros nas trocas de marchas. Nas versões manuais, manteve-se a exclusiva embreagem Heavy Duty, patente-ada mundialmente.

Por dentro, a cabine tem novo acabamento e conteúdo que garante maior conforto. Vem com ar-condicionado, banco do motorista pneumático com ajuste lombar e econômetro integrado ao novo painel de instrumentos. Ainda nos itens de série, a partir do 440 cv, há vidros e espelhos elétricos, coluna de direção pneumática totalmente ajustável, suspensão da cabine pneumática,

entre outras novidades de acaba-mento e conteúdo. E por falar no modelo topo de linha, ele está disponível apenas com tra-ção 6x4, orientado para as composições bitrem e rodotrem. As demais podem ser confi gura-das em cavalos de 4x2 e 6x2. Todos os mode-los são equipados com piloto automático.

Outra boa notícia é que a Iveco elevou o período de garantia dessa nova família para quatro anos de garantia, sendo que o primeiro ano vale para todo o veículo e os três seguintes para o trem de força, ou seja, motor, transmissão e eixos. Isso só foi possível porque o Stralis passou por uma extensa bateria de testes durante mais de dois anos. Segun-

do a fábrica, por conta disso e do exigente padrão brasileiro de du-rabilidade, o Iveco desenvolvidos aqui pode ser considerado o mais resistentes do mundo.

■ O nível de conforto oferece ar-condiciona-do, banco do motorista pneu-mático com ajuste lombar e econômetro

■ A nova linha Stralis oferece quatro opções de potência e tração 4x2 ou

6x4 com caixa automática

O Stralis Hi-Way, a nova geração da Iveco na Europa, conquistou o prêmio de “O Caminhão Internacional do Ano”, um troféu anual entregue pelas 25 maiores revistas especializadas em veículos comerciais da Europa. De acordo com o júri, o Stralis Hi-Way “realizou uma enorme contribuição para a efi ciência no transporte rodoviário em diversos aspectos, incluindo: economia de combustível, segurança, dirigibilidade, conforto e um reduzido impacto ambiental”. O prêmio foi revelado no IAA 2012, o Salão Internacional de Veículos Comerciais de Hanover, na Alemanha. Previsto para ser lançado em breve no Brasil, em Hanover o Hi-Way foi exposto com sua motorização Euro 6 em duas opções de litragem. Enquanto o poderoso motor Cursor 9 entrega 400 cavalos de potência e 1.700 Nm de torque, o Cursor 11 com 480 cavalos de potência e 2.250 Nm de torque garante desempenho igual ao de um motor de 13 litros, mas com a vantagem de ser mais leve e consumir menos combustível.

CARRO DO ANO NA EUROPA

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Implementos

CONTRAN publicou Resolução (418/2012), proibindo a inclusão de eixo auxiliar veicular em semirreboques com comprimento igual ou infe-rior a 7 m, com ou sem quinta roda. Segundo Neuto Gonçalves dos Reis, diretor técnico executivo da NTC&Logística, a medida tem o objetivo de coibir práticas irregulares.

Este dispositivo limita a concessão de Autorização Especial de Trânsito aos bitrens de nove eixos inferiores a 25 m de comprimento registrados ate três de fevereiro de 2006. A regulamentação foi motivada pela pro-liferação das conversões de bitrens de 19,80 m de sete para nove eixos. Segundo o executivo, as adaptações, além de irregulares são inseguras, pois concentram cargas excessivas sobre as pontes.

Estão proibidas conversão de bitrens curtos

Segurança

O roubo de carga se tornou uma rotina nas rodovias brasileiras espa-lhando o terror entre os caminhoneiros. Não existe um motorista sequer que não tenha medo de ser apanhando em momento de descontração. Pe-las dimensões do País, esse tipo de furto torna-se ainda mais dramático, pois muitas vezes os transportadores são obrigados a circular por estradas em regiões afastadas e com pouco tráfego. Além de perder a carga, muitas vezes são perdidas vidas, o que é muito mais triste. Diante desse cenário, que pelo visto tende a piorar, surgiu a notícia de que o CONTRAN – Con-selho Nacional de Trânsito decidiu, já a partir de 2013, tornar obrigatório o uso do equipamento de rastreamento em todos os veículos produzidos no Brasil, seja carro ou caminhão.

A implantação dos equipamentos antifurto tem como objetivo validar todo o sistema de rastreamento: bloqueio autônomo, bloqueio remoto e função de localização. A notícia chata é que os veículos que não cum-prirem a lei estão sujeitos à multa de R$ 137,00 reais e a perda de cinco pontos na Carteira de Habilitação. E os caminhões que não estiverem de acordo com a legislação vigente não serão licenciados.

Outro fator que pode comprometer o trabalho dos caminhoneiros é que muitas empresas de cargas podem exigir a comprovação da utilização do rastreador no veículo, já que por meio do sistema não ocorre fraude nas cargas. Para João Francisco de Paulo, da empresa Unepxmil, que trabalha com franquias de monitoramento e rastreamento, a regulamentação traz o benefi cio de proteger não somente o patrimônio, mas também a vida das pessoas que utilizam os veículos.

As montadoras de veículos já estão se preparando para atender a legis-lação a partir de 31 de janeiro de 2013. A partir do começo do ano, 20% da frota nacional já sairão de fábrica rastreada e monitorada. Ao longo do ano o porcentual será ampliado, devendo atingir 100% dos veículos até o dia 30 de agosto de 2013.

Reality Show rodoviário

Todos contra o álcool

Como meta para reduzir acidentes, a concessionária SPMar, respon-sável pela gestão do Trecho Sul do Rodoanel vem realizando ações de orientação aos usuários da rodovia abordando o tema “álcool e direção”. Na oportunidade são distribuídos folhetos informativo com o objetivo de alertar e conscientizar os motoristas da importância de não combinar direção e álcool. A iniciativa distribui em média 40 mil folhetos nas seis praças de pedágios da rodovia.

O motorista que passa pelo trecho Sul do Rodoanel conta com duas unidades do SAL – Serviço de Atendimento ao Usuário, para fazer uma pausa na viagem ou solicitar algum tipo de informação. Os serviços es-tão localizados nos quilômetros 41 e 68 e os locais estão equipados com banheiros, fraldários, telefones, sala de espera com café e água. Além disso, o usuário que tiver alguma dúvida ou precisar de atendimento na via pode entrar em contato com a SPMAR pelo telefone 0800 774 88 77. O serviço é gratuito e com funcionamento ininterrupto.

O trecho Sul possui 61,4 km de extensão e começa no trevo da Rodovia Régis Bittencourt (entroncamento com o Trecho Oeste), e interliga as ro-dovias Anchieta e Imigrantes, além do prolongamento da Av. Papa João XXIII, em Mauá.

Todos contra o álcool

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Privatizações e caminhoneiros

Sempre que me encontro com um grupo de caminhoneiros, a pergunta que faço é se eles são contra ou a favor das privatiza-ções das estradas e consequente cobrança de pedágio, que invaria-velmente as acompanham.

As respostas que eu recebo sempre seguem o mesmo modelo. Os autônomos são contra em sua maioria e os empregados, em sua totalidade, são a favor. Não é difícil entender esta diferença de opiniões, uma vez que os empregados não pagam pedágio e os autônomos sim. As privatizações de rodovias começaram de forma tímida ainda nos anos 1990, no então governo Fernando Collor, e continuaram nos governos seguintes.

Obrigatoriamente, as privati-zações deveriam trazer melho-rias signifi cativas nas estradas no que diz respeito aos serviços oferecidos (guincho, ambulância e socorro médico, telefones de emergência e pontos de apoio), e às condições do piso, presença de acostamento, desenho de curvas, e estado da sinalização.

Atualmente, 40 mil pessoas perdem a vida todos os anos em acidentes nas estradas brasileiras. Grande parte são profi ssionais do volante vitimados pela má conservação das rodovias. Famílias choram seus entes queridos que, na maioria das vezes, fi cam de-samparadas. O Brasil gasta mais de R$ 7 bilhões com esses acidentes, o que vale dizer que todos nós perdemos.

O Estado não tem dinheiro, tempo e interesse em cuidar das estradas, apesar do Brasil ser altamente de-pendente delas, daí as privatizações.

Entregar a quem tem condições, interesse e dinheiro para cuidar e

manter um patrimônio público.As melhores estradas do Brasil

que foram eleitas já publicamos. Veja agora as piores.

1º BR-452: Itumbiara-Rio Verde2º PI-140: Floriano-divisa PI/BA3º BR-116: Pacajus-divisa CE/PE4º BR-235: Trevo de Pau-a-Pique--Remanso-divisa BA/PI5º BA-052: Xique-Xique-Trevo de Tapiramutá6º BR-174: Presidente Figueiredo--Caracaraí7º BR-349: Sta. Maria da Vitória--Bom Jesus da Lapa8º BR-030/BA-262: Caetité-Bru-mado-Vitória da Conquista9º BR-230: Carolina-Balsas10º BR-265: Trevo da BR-383--Lavras-S. Sebastião da Vitória

As melhores estradas são admi-nistradas por concessionárias que cobram pedágio, e todas as piores estão sob a administração do Estado, sem cobrança de pedágio.

Fica fácil, então, entender os benefícios trazidos pelas privati-zações e pelos pedágios: estradas em boas condições o que signifi ca dizer que os pneus e suspensão do veículo durarão mais, o trajeto será feito com mais segurança, o consumo do caminhão melhorará, o tempo de viagem diminuirá.

Caso haja necessidade, equipes de socorro estarão à disposição 24 horas por dia. Ainda restam os que criticam os valores dos pedágios... De acordo com a lei 10.209, o valor do pedágio deve ser pago pelo em-barcador. Se você caminhoneiro aceita algo diferente disso, você está contribuindo para que o des-respeito pela Lei continue.

Na próxima viagem, lembre que o pedágio poderá salvar sua vida e fazer com que você chegue mais cedo em sua casa, e ainda por cima, com seu caminhão inteiro.

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UMA PROMOÇÃO

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Tecnologia Euro V ainda é confusa para o caminhoneiro

Grande parte dos motoristas profi ssionais ainda não possui um entendimento perfeito sobre a tecnologia denominada como Euro V e que passou a valer para a produção dos caminhões e ônibus a partir de janeiro de 2012. Junto com as novidades técnicas vieram palavras novas, como o Arla 32, sistema EGR e SCR que acabam aumentando o desentendimento. Para ajudar a compreender o que tudo isso signifi ca, vamos explicar tintim por tintim para que não se crie uma cultura equivocada so-bre tudo isso. Primeiro e preciso que se deixe bem claro que esse programa todo foi criado pelo go-verno federal visando reduzir os níveis de emissões de poluentes pelos veículos movidos a motor diesel. Daí cada fabricante seguiu um caminho para atingir as metas lançadas pelo Proconve P-7.

Até o ano passado, os veículos pesados movidos a diesel feitos no Brasil estavam no nível Euro III.

Esse nível foi atingido, entre ou-tras coisas, com a introdução dos motores eletrônicos. Agora, para chegar ao nível Euro V, foi preci-so ir um pouco mais além, já que saltamos uma fase. Antes de tudo, é preciso saber que entre diversos requisitos, o Proconve P7 (Euro V) exige a redução de 80% nas emissões de material particulado e de 60% nas emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), em relação à legislação atual. Para chegar aos valores sugeridos na emissões de NOx e ainda obter menor consu-mo de combustível, os fabricantes tomaram dois rumos, mas ambos levam ao mesmo resultado.

EGR - Recirculação de Gases de Escape

Esse sistema é usada pela MWM International, que vai para alguns modelos da MAN-Volkswagen Caminhões e por fabricantes de motores diesel de baixa cilindrada, usados por marcas como Iveco e Hyundai. Esse sistema é mais co-mum nas picapes leves (Chevrolet S10, Mitsubishi Triton, Toyota

Hilux, entre outras) e veículos de carga urbanos. Como o próprio nome diz, esse sistema recorre à recirculação dos gazes emitidos pelo escapamento como forma de redução de HC e CO. Os materiais particulados são reduzidos através da alta pressão de injeção de com-bustível. A válvula EGR controla eletronicamente o nível de recircu-lação dos gases de exaustão. Nesse sistema não há necessidade de outros aditivos, e as peças na linha de exaustão têm que ser construídas em aço galvanizado. Os gazes de exaustão geram mais calor, e por isso essa opção exige redimensionamento no sistema de arrefecimento do motor.

SCR - Redução Catalítica Seletiva Esse sistema é o mais ado-

tado e cumpre exatamente os mesmos objetivos de redução de poluentes por outros meios. Nessa tecno-logia é incluído o uso de ARLA 32 (Agente Redutor Líquido de NOx Automo-tivo), que é armazenado num reservatório específi co no

Caminhão com tecnologia Euro V, sistema EGR e SCR, aditivo Arla 32: são conceitos novos no mundo do caminhoneiro e nem todos conseguem ter um compreensão correta do que significa tudo isso

veículo e não é misturado junto ao combustível e nem é lubrifi cante, como muitos pensam. O Arla 32 é injetado no escapamento do veículo para pós-tratamento dos gases de escape por redução cata-lítica seletiva (SCR). Dessa forma

ele converte o NOx em Nitrogênio puro e em vapor de água, que são inofensivos à natureza, me-

lhorando a qualidade do ar. As vantagens é que não

interfere no arrefecimento do motor (maior durabilidade) e

traz como desvantagem o fato de ter que levar um reservatório

extra e gerar custo e manutenção com o sistema. Ou seja, além de abastecer com Diesel S-50, o moto-rista tem que fi car ligado também no tanque de Arla. Mas todos os caminhões que usam o sistema SCR tem no painel um indicador luminoso do nível de Arla.

Processo - Todo o processo ocorre da seguinte forma. Os gases, como o Óxido de Nitro-gênio (NOx), emitidos durante a combustão, são neutralizados no processo SCR por um líquido composto por 32,5% de ureia téc-nica dissolvida em água (Arla 32). A ureia é um líquido não tóxico, injetado no sistema de exaustão do motor. Como resultado, o NOx e as moléculas de amônia reagem no catalisador, liberando nitrogê-nio e vapor de água.

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Arla 32 não é aditivo para o óleo do motor

O produto, encontrado em vários postos de abastecimento, é um reagente que é usado para re-duzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio presentes nos gases de escape dos veículos a diesel. O ARLA 32 é uma solução a 32,5% de ureia de alta pureza em água desmineralizada que é transparente, não tóxica e de

manuseio seguro. Ele não é explo-sivo, nem infl amável nem danoso ao meio ambiente. O ARLA 32 é classifi cado como produto de categoria de risco mínimo no transporte de fl uidos. Não é um combustível, nem um aditivo de combustível e precisa ser utiliza-do em um tanque específi co no veículo diesel com sistema SCR.

O abastecimento é feito de forma semelhante ao diesel. Se você derramar ARLA 32 em suas mãos, basta lavá-las com água.

Consumo e abastecimento O consumo médio de ARLA 32

é de 5% do consumo de diesel, de maneira que será necessário abas-tecer muito menos ARLA 32 do que diesel. Serão utilizados cerca de 5 litros de ARLA 32 para cada 100 litros de diesel.

Armazenamento O ARLA 32 pode ser guardado

por um ano se for feito da ma-neira correta, isto é, protegido da incidência direta da luz solar. Ele necessita ser protegido de tem-peraturas muito altas ou muito baixas. Deve ser armazenado em uma embalagem selada em um local bem ventilado.

As vantagens do sistema SCR + ARLA 32O ARLA 32 juntamente com

o SCR oferece uma signifi cativa redução no consumo de combustí-vel e conseqüentemente das emis-sões de CO2 se comparado as tec-nologias concorrentes. Todos os maiores fabricantes de caminhões e ônibus no Brasil irão oferecer a partir de janeiro de 2012, modelos equipados com SCR.

A qualidade tem importância?Várias ações podem afetar a

qualidade do ARLA 32. Para prevenir uma contaminação, é determinante que materiais es-tranhos não entrem em contato com a solução. Utilizar o ARLA 32 contaminado pode levar a uma dispendiosa substituição do catalisador. Por isso é importante verifi car a procedência e a marca do fabricante antes de comprar, pois isso garante a correta espe-cifi cação exigida para a utilização com a tecnologia SCR.

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Existem muitas dúvidas sobre o que é exatamente o ARLA 32. O produto é uma solução de ureia de alta

qualidade e pureza e é muito fácil de usar

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Dor de cabeça, imagem

duplicada, olhos lacrimejando

são sintomas de vista cansada. É hora de procurar

um médico

Óculos – Será que

preciso usar?

Com o aumento da idade pre-cisamos fi car atentos ao menor sinal de cansaço e problemas visuais. Os adultos com mais de 40 anos de idade podem começar a apresentar problemas de visão que sem dúvida vão interferir no seu dia a dia. Idade certa para usar óculos não existe e depende de pessoa para pessoa. Muitas vezes a hereditariedade é o me-lhor indicador. Se tem alguém na família que teve que recorrer aos óculos, é sinal de que tam-bém pode não estar com a visão funcionando 100%. Então fi que atento e se percebeu algo diferen-te, procure um oftalmologista, o médico dos olhos.

Muitas vezes, a rotina na dire-ção do caminhão não deixa você perceber que a visão já não rende mais com a mesma efi ciência. Quando ocorre de a visão reduzir o grau de defi nição, seu organis-mo, comando pelo sistema ner-voso central, acaba disparando uma ordem de compensação para corrigir o defeito. Por isso fi que atento, pois existem algumas formas de perceber os sintomas

e a necessidade de usar lentes corretivas.

Forçando a correção da vista, logo brota um mal estar, uma ton-tura. Dores de cabeça também são sintomas de que você pode estar forçando muito para conseguir uma visão clara e bem defi nida. Se tem que aproximar muito para conseguir ler ou ver uma foto, também é indicadores de visão prejudicada. Se ao mirar uma pla-ca de sinalização para obter a in-formação da velocidade permitida e o número aparecer duplicado ou sombreado, pode procurar o mé-dico. Olhos lacrimejando, franzir a testa para dar foco e afastar o objeto para conseguir encontrar o foco também são indicadores.

Se perceber um desses sinto-mas, essa é a hora de fazer um teste muito simples de acuidade visual com seu oculista. Os equipamen-tos que analisam os olhos hoje em dia são extremamente modernos e em pouco tempo é possível checar se sua visão está falhando. Os pro-blemas de visão mais frequentes e comuns são miopia, astigmatismo e hipermetropia. Imagine que o olho possui um ponto que deve receber o foco da visão. Se esse foco estiver à frente ou atrás desse ponto, gera a miopia ou a hiper-

metropia. Isso signifi ca que não consegue enxergar ou de perto ou de longe. A solução então e corri-gir com o uso de óculos ou lentes de contato.

O que não pode deixar de ser feito é um exame clínico com pro-fi ssional da área ao invés de usar óculos de terceiros, emprestados do avô, da tia ou do vizinho só para leitura. Os médicos alertam ainda que evite também comprar óculos em farmácia sem a devida receita gerada após um rápido exame. Está se tornando cada vez mais comum o comér-cio livre de óculos e isso realmente pode causar problemas. Usar lentes desajus-tadas ou for das suas necessidades pode tornar o problema muito maior do que realmente é.

Os problemas de vi-são não são isolados e muitas doenças podem estar associadas ao má funcionamento da sua visão como pressão alta, diabetes e as suas condições cardíacas. Se fi zer parte deste time a melhor forma de manter uma boa visão é seguir a recomendação médica, alimenta-ção adequada, exercícios, dietas próprias e recomendadas para esse tipo de doença. Mas também é importante que tente reduzir seu estresse, mudando seus hábitos. Lembre que sua vida vale muito mais e tem gente esperando o seu retorno para casa.

Conheça as doenças:Miopia: difi culdade para enxer-

gar de longe.Astigmatismo: A luz que pene-

tra no olho não é focalizada em um plano único. Isto gera uma deformação na imagem ou pode deixar a imagem com um duplo contorno.

Hipermetropia: Difi culdade para enxergar de perto. Visão tur-va, embaçada.

Presbiopia: nome complicado, porém a mais comum, nada mais é que vista cansada.

Até a próxima com mais dicas de saúde.

Fonte: CBO – Conselho Brasi-leiro de Oftalmologia.

Você pode estar com a visão rendendo menos do que o esperado. Saiba o momento certo para procurar um médico

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oBosch dá dicas para evitar contaminação do Diesel

Como evitar a contaminação do combustível e o desgaste prematuro de peças; atenção no tanque, tranqüilidade na estrada.

Quem trabalha na estrada sabe: é preciso estar atento à pista e também às condições do veículo. O Diesel contaminado é uma das principais causas do desgaste prematuro de componentes do sistema de injeção.

Por isso, é preciso ter cuidado com o que entra no tanque. Da refi naria, passando pelo tanque do veículo até o seu consumo fi nal, o Diesel passa por diferentes etapas. Ter segurança sobre cada etapa do processo é uma garantia a mais para um combustível de boa qualidade.

“Os contaminantes mais co-muns do Diesel são a água, as micropartículas e o uso indevido de combustível misturado” avalia Daniel Lovizao, Engenheir o de Assistência Técnica da divisão Automotive After Market da Ro-bert Bosch.

A presença de água no combus-tível pode ter origem:

- Na condensação dentro de tan-ques, devido à variação de tempe-ratura. Este processo pode ocorrer no armazenamento e no uso;

- Na utilização de combustível de qualidade não reconhecida, com potencial presença de água;

- Na limpeza imprópria de tanques de transportes e armaze-namento, deixando água em seu interior.

A presença de micropartículas no combustível pode ter as se-guintes origens:

- Quando entram no sistema por meio de tampas mal vedadas ou respiros sempre aberto. Isso pode ocorrer no armazenamento e no uso;

- No uso de fi ltros inadequados ou saturados, que já não impedem mais a entrada de micropartículas abrasivas;

- Na utilização de tanques de transporte e armazenamento cor-roídos e enferrujados, contamina-dos com pó.

O combustível indevido pode ter as seguintes origens:

- Na utilizaç ão de um nível de mistura de biodiesel maior que o permitido pela legislação do país ou combustível de qualidade não reconhecida;

- Na mistura com produtos não recomendados, como por exem-plo, metanol, querosene, entre outros.

Para evitar a contaminação e impedir que o funcionamento do veículo seja prejudicado pelo Diesel contaminado, a Bosch dá algumas dicas essenciais:

- Mantenha o tanque cheio à noite; - Faça a drenagem diariamen-

te, antes da primeira utilização do veículo;

- Alguns tanques de combustí-vel possuem recipiente separador de água, que devem ser limpos uma vez por mês;

- Realize a revisão dentro do período especifi cado pelo fabri-cante;

- Limpe o tanque de combustí-vel a cada ano, fazendo sua troca a cada três anos;

- Troque o tanque quando ele estiver enferrujado ou com qual-quer outro dano;

- Nos sistemas em que houver fi ltro com sedimentador, este deve ser retirado periodicamente pa ra limpeza e análise do combustível;

- Os fi ltros Diesel devem ser tro-cados de acordo com a indicação do fabricante do veículo. “Os ve-ículos que transitam por estradas de terra deverão trocar os fi ltros com maior freqüência”, alerta o engenheiro da Bosch.

- No caso de troca de fi ltro, utilize somente produtos de qua-lidade, pois são os únicos com capacidade de fi ltragem exigida pelo fabricante. “Os fi ltros devem ser trocados e não lavados e reuti-lizados”, lembra Daniel Lovizaro.

- Combustíveis com aditivos devem ser originados somente das refi narias. No caso de combustí-veis misturados ou combinados, estes deverão ser usados somente segundo as normas de cada país;

- A mistura de biodiesel requer os mesmos cuidados em relação à contaminação que o Diesel;

- Complete o tanque somente em postos de confi ança e de qualidade;

- No abastecimento, vede cor-retamente a boca do tanque e o encaixe de marcador de nível;

- Duran te o armazenamento nos tanques de Diesel, drene-o diaria-mente para evitar acúmulo de água;

- E tanques de armazenamento, deixe uma pequena inclinação na direção contrária ao abastecimen-to para que a água condensada seja drenada. “Eliminar a água evita também a formação de mi-cro-organismos”, avisa Lovizaro.

- Em tanques de armazenamen-to não utilize ligas metálicas que contenham cobre, como latão e bronze, pois elas aceleram a for-mação de impurezas

- O tanque de armazenamento deve estar bem vedado para impe-dir a entrada de água e partículas;

- Não armazene o Diesel por muito tempo, pois isso favorece seu envelhecimento. O enferruja-mento natural pode formar sedi-mentos que obstruem os fi ltros;

- Não exponha o Diesel armaze-nado a temperaturas muito altas, pois isso facilita seu envelheci-mento e sedimentação;

- A limpeza do tanque de arma-zenamento deve ocorrer a cada dois anos, no máximo.

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nesta edição

Vc sabe que dirigir em banguela é ilegal!!

Isso mesmo, além de ser perigoso você pode comprometer todo o sistema de transmissão do seu veículo e ainda, achando que se benefi cia dessa forma de trafegar não é possível o uso do freio-mo-tor. Veja bem, com tração nas rodas sua segurança é total e o melhor, tirando o pé do acelerador a consequência que não há consumo de combustível, mesmo porque o veículo está sendo impulsionado pelo motor.

Manutenção PreventivaFique de olho na manutenção do seu veículo a prevenção evita custos desnecessários a você. Regularmente verifi que os itens básicos que são recomendados pelo fabricante.

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Freios – Use de forma correta

Quando você usa de forma prolongada o freio de serviço, superaquece as lonas e pas-tilhas de freio. Acontecendo o superaqueci-mento o freio perde sua efi ciência e pode comprometer todo o sistema e seus compo-nentes. Quando trafegar em descidas muito acentuadas, não acione continuadamente o freio de serviço, baixando a velocidade, além de ser mais seguro e prudente, você vai preservar o sistema.O que vc ganha com essas medidas simples ao dirigir:Economia de combustível, Aumento da vida útil dos componentes do freio, Menor desgaste dos pneus, Mais segurança.

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Esperando para carregar e lendo a nossa revista.Obrigado amigo, boa leitura e vamos trabalhar ainda mais com matérias que foram sugeridas e que são de interesse de toda a classe.

José Roberto

É bom saber que a revista viaja com você.E sempre que está no descanso ela é sua companheira. A partir da próxima edção você receberá em sua residência.Valeu!! Boa Viagem.

Amigo Marcos

Grato pelos comentários sobre a revista, estaremos juntos agora, e a sua revista vai estar a disposição no seu posto de serviços.

Caro Antonio

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Leveza e tecnologia em cada detalhe.Economia e agilidade em cada percurso.

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“Inovações que valem ouro”“Inovações que valem ouro”

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Habilidade não é nada sem

conhecimento

Uma das maiores promoções voltadas ao mundo do caminho-neiro está chegando ao fi m. A competição Melhor Motorista de Caminhão do Brasil – MMCB, organizada pela Scania, teve a última etapa na cidade de Ron-donópolis (MT) nos dias 20 e 21 de Outubro. Este ano, mais de 25 mil profi ssionais do volante se inscreveram para as provas que foram realizadas em doze cidades diferentes ao longo do ano. Cada etapa credenciou dois fi nalistas para disputar o título maior em São Paulo. A etapa de encerramento esta marcada para acontecer dias 25 e 27 de outu-bro, no Espaço Imigrantes.

A competição do MMCB tem por objetivo avaliar as habilida-des dos condutores brasileiros, contribuir com a segurança nas rodovias, valorizar o profi ssional, além de promover uma direção que alie efi ciência à redução de emissão de poluentes. Além dis-so, funciona como um incentivo à direção defensiva, à qualifi ca-ção do condutor na busca pelo treinamento constante.

Tanto que o nível dos moto-ristas participantes impressiona

a cada edição. Para Rodrigo Ma-chado, coordenador nacional da competição, o MMCB, único com esse formato no País, contribui para a sustentabilidade, pois um motorista treinado pode econo-mizar até 10% combustível. Por essa razão, várias empresas de transportes realizaram a inscri-ção coletiva de seus funcionários.

Cada etapa é uma grande e impactante festa. O comboio todo é composto por quatro ca-minhões, sendo um semipesado P 310 (novo segmento de atuação da marca), um R 480, um R 440, e um R 620 V8, o mais potente fabricado no Brasil. Os cami-nhões carregam todo o material de apoio utilizado nas etapas. A competição inclui, além das provas de habilidade, teste de conhecimento legal sobre trânsi-to e técnico e o check list, onde o caminhoneiro deve indicar os pontos que devem ser checados antes de iniciar viagem.

Competição organizada pela Scania quer saber qual motorista tem mais habilidade e conhecimento. Ação busca contribuir com a segurança nas estradas e incentiva a qualificação da profissão

Texto: André Gomide

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Financiamento com o Banco Volvo (Brasil) S.A. Planos válidos para toda a linha de Caminhões VOLVO até o dia 31/12/2012. Operação

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no Registro Nacional de Transportes Rodoviários de Carga na ANTT, empresários individuais e micro empresas (faturamento anual

de R$ 2,4 milhões) do segmento de transporte rodoviário de carga. Financiamento de até 100% e carência de até 06 meses sujeitos

a análise e aprovação de crédito. Taxa de 0,21% a.m. (2,5% a.a.) com prazo de pagamento de até 60 meses + encargos relativos ao

Fundo Garantidor para Investimentos (FGI). Os planos BNDES PSI e BNDES Procaminhoneiro são financiados com recursos do BNDES

de acordo com a regulamentação em vigor, podendo estar sujeito a alterações de acordo com o BNDES sem prévio aviso. Propostas

sujeitas a análise de cadastro e crédito. As operações são aplicáveis aos veículos Volvo produzidos no Brasil e homologados no BNDES.

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