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l . -, I . . ... . , ., ., i. il iti.iq >¦ i'lANNO I.—2» ÉPOCA

2" EDIÇÃO

mmamammmammm/^^^^^mtsi i

RIO DE JANEIRO.-Quarta-feira, 18 de Janeiro de 1882 Avulso 40 rs.—N. 112i 11 íl!l,:> ,>*t:-"i. ' o .n.»1» " .^tSllW-S i.»'H

As noticias daultima hora osleitores encon-trarão na quartapagina. _

O GLOBOFOLHA DA TARDE

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Ismni .uudo S«nlaUi'.Hiu.JT.nio ao .liuiolro. i:» «to .innoiio <lo

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Dr. Ijàní?»»»'*}.rto, rs» do Hospício n. 32.

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BAUCO DO COMMERCIOr>o orrtom aa (Uroolovla rt\«jo pu-

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. ,0 Maiiffoon, corretor de fundos;:Praça do Commorcio, escriptorio n. 8.

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1'.) cm diante

.! p^ p. g. Vidal. - Corr«U do. fundos;riia do S. Pedro n. 2. , ;

Artlrnr S. H. Hitol. in»a» cor-dÔSf SSe. pablicos; tua Pntaoir. deMarço n. 35. ,

ríadoVisconde do ltaborahyn. 2.

rtn,. «oiikiiSii Pillio attonde a

e do coraçío. (

dencia rua d» Riachuelo.». 93 A.

-íi-!- r»_ii.iirfia.-TabolliSo- de notasl;

' Vergueiro n. 13. .

-r»- Aasévedo liaoedo, espocia-

dSnoiaruadasLacangoirastt. 125.

' ifl.: P.a«Sou*» Meirolleis. cor.

rbtor; rua Primeiro do Março n. 37.

\\rt T). Lassanoo, suecessor de H.

liftker, corretor; rua da Alíandega n. 3. \-i.

\ Consulado fferal do Paraguay; 95

ru» Primeiro de M»rço

: Consulado da Áustria Hungria; n. 40

rua da Alfandoga. |

lUEÇOS especiaes dcsle_ mez sé na relojoariaimperial de E. J.Gondolo,ta à Candelária n. tò.Concertos perfeitos.

AnisadõlíspãSiolVende-so este estomacal por

oXoUonoia, em garr^og* litr-os, na rua do GenpiaiOn.maran.l3,l',n,ndar.

AmanhS, sétimo dia do passamento daExma. Sra. D. Henriqueta Mana da SilvaNotto Leal da Cunha, esposa do Dr. Al-frodo Alberto LeaLd» Cunlia, serSp ditas

^, pelo descanso "eterno do sua alma, duas

,SiUma'naigreja do S. Kranclsso de Paulaü 912 horas da manhfi. a que asststiri a fa-m* o outra, em S. Christov8o, na igreja ma-triz.ás 8.1/,2ihoraa.

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,j:í! 1!

THEATRO PRIN^PB_IMPEMAL

DIRECÇAO DÈ" SOUZA BASTOS

HO IE «inarta-feira 18 do Janeiro de 1882 HUJL

distincto f2££SÍ3Utí

« Alvarenga.

¦ I"S escoriaçaes, manchasMa pelle,.cascas nalcabeça e sobrancelhas,

la 'p-omádíi anti-herpetiea<sa o

.{caboça o sobranceinaa,ctiro6a, cora a applicàçSo

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Nò nosso èscri#tottKrecebem-se desde já an^núncios biiquàlquer on^iirá publicação, V$MíPmrem inseridos no corpoçla folha ou nas capas!,do «Globo Illustrado^;;

j Gomo uma parte daedição deste jornal è,.;enviada para o interior .lembramos aos annun-ciantes de machinas ede outros instrumentos .destinados á lavoura,, aconveniência de os fa-zerem annunciar noí Globo Illustrado», cujatiragem já. se eleva a6.000 exemylaresí;

í Recebém-se ^ssi--gnàtúías para o «Globo*diário, o qual será enr;trégua, em c^ã '#|,Srs. assignantes ás ohoras da tarde.

TYPOGRAPHIA :C«C

M Rua do Ouvidor H8,;die'í

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O GLOBO.-

O GLOBOMa, i8 At janeiro de I88i.

AO COLOMHO

«*„.COJIMUÍIHMO U tlllOICIDlO

O* niiHSDd illiijiU-iídos n osliuiiidnsoolInpiH rádactori* tio Colombo, nu maeditorial intitulndo—. Hormilut limite-fil» — llülTMlt-fllM lllgllJIlUS flMl-UirMSpungentes iniMvpuiido-uns Incplioroiinift ocoaíroíitcçtto çm K*iui|ip'to doutriuni.

Efltfftnhnndo ulguiw çommontnriosfeitos iiçsin tblhii, no correio do exti'-rior, solúv iií ultimas conspirações dounifülislut dn, Itussin cimtrn ti vida dnCzar, lúim-ntnriim i"iit> ltouveswihos nrtfti;iiiii-iii-iiin a ropotioBò dowod attoatodos o nuo conindcrBiios uino nefundnmi .0.1 u dos socialistas tilMití si urasoprocuram apenas destruir o tornai* im-possivel todo o quali"nei' moio de g<>-verno.. .

Achando esse conceito ignoininiosodizem os uossoH collegas: i

< N mi ha, con cortaia, na immensa plinlaitgobrilhante doe i ipt.-r.-.-. i|a libordido nutra

Íini.ii. que lubaorova •¦ 11 injuria lançada dqueles gigantes do heroísmo cívico. Nilo ha, quoestos desvarios da intolligoncia, silo folfnnonto

l'-|-| -.iliniri. . , »""£€ NSo e, poròm, d'agora, aerroscenlam aindaos nossos Mostrados collogas, que o mndiran-tismo obiouroco o Incido espirito do principalredactor aiQlóbo', U em 1872 qiianilo a Rupu-blic* ora, conformo a sua doclaraçílo, órgãodello mesmo, oscroveu mini voz esta phraso :—a Coramuna <i a QOgAfSo do trabalho.»

« Manos de 1'latito, do Prutulhon, do Fourior!quo dolorjs» heresia ! qun pasmnso desconheci-cimonlo das idaas fundamoutaos do còmmu-aismo 1»

Ao redactor principal «lo Globo nadapôde ser ninis sonsivol do que achar-se,ooino republicano, em divergência dou-trinnl èoin os aoiis illustrndos co-reli-gionarios redactores do Colombo o in-correr na sua censura por,*jücohürcntco contraditório com as doutrinas qneprofessa.

Uma antiga nffeição e solidariedadepolítica ligam-no a esse distineto or-g&o da propaganda o, principalmentea, pessoa (Iciimdosseus rcdnctore.s—col-lega, companheiro o amigo de tantosannos, cujos talentos .sempre admirou ecujo caracter altivo sempre lhe mereceuo maior apreço.

Por mais Íntimos, porém, qfie sejamestes laços não é licito a quem escreveestas linhas, deixar dé fsizer sentir nosseus amigos e collegas, que elles e nãonós é que, no assumpto em questão,acham-se fora dn doutrina democráticamoderna e distanciados da verdade,da justiça e da própria moral politica.

Respeitando como devemos a liher-dade quo tem os nossos CÒllègras pnrapensarem de modo diverso no nosso, epara se deixarem influir pelas idéiasrevolucionárias dos reformadores sócia-listas, não hosihunos comtudo e nem odeveríamos fazor, em assinalar fran-camento a divergência que nos separaneste ponto, assumindo a inteira res-ponsabilidilde da nossa opinião peranteo paiz e perante o partido á que temosa honra de pertencer.

O principal redactor do Globo não é,de facto, e nunca foi oommunista.

Não syinpathisa nem synipntliisoununca com o regicidio o com os regi-cicías e condemna sem reservas o'' re-curso criminoso do assassinato, comoinstrúiuuutò de acção politica e meiorevolucionário para attingir o grandefim da conquista liberal o democrática.

Não acreditam e • antes contesta quetaés idéias possam ser consideradasconstituintes .ou fund^''ímtaes dógramma do partido re^nblicanoziloiro; e si taes; cilas fossem, não hesitaria um instante em combatei-as o cou-demnal-as. como, aberrações funostas e,desvarios lamentáveis. ., • ...

O redactor. do Globo não foi quempessoalmente esoreveu os eomnientanosa que nlliidein os sietis estimados col-;legas, assjm , como n3q ó (piam! fujlo.es-ícreve nas variadas secções desta'folha,'servidas ..por outros collegas, que oacompanham é flüxiHnm iiiiredrfcçáo.

E';, porém, '.responsável

por essas,commentarios e peta''doutrina que dellesresulta o naò tom duvida 'ém irifthiféátaYo .seu.perieito accordo comas opiniõesahi énlittidas.

Interessando; porém, a; censura dosnossos illustrados collegas, mais ao ci-dadão e áó homem político do que áò'escriptor e ao responsável pela' redacçãodo Globo, acreditamos cumprir ura de-ver dè léaldada, para com o.p.íirlido re-puhlicauo.e um dever dq.cortezia, paracom os nossos collegas, assighnndo,poi*

'exeopoSo,. o presente artigo.

I: „> Q. BocAYuyAcjt -.

VSBsbra-

—¦— ¦¦ in i i ii ¦¦

AINDA A FAIXA Dl) TUUON0Kagindo a hua doutrina coiieiitiu-loiuü, a coroa

e odaVeier, au pronunciar as faltei do ihrono,um phanographo Inconsciente,

A sua imi..,;-. Ilmiia sa a repntir o que aniene ministro» responaavoli querem que elladiga.

A auaroaponaibilldado d, portanto, nulla,;>'••' acontece, purdin, o lansiao com o partido

d aom fli" mlninti-os üfíilie pVrtlrti qne repreien-I na n sllusal.. e qua ailu os ..r^flos vivos da govarnaclu do I-.kUiIo, o* tcenlen conseiaitai ei • -|-.»- ii -ii .lu |... In publico,

O governii, como gnvrrun, duma entidade in-ilíriaivol.

Su» rnliiHi) o sua r..-i|..ni¦¦¦ .i.iii-f.,.1.1 ad podemsor iatorrompiilan pur uma revolitçllo a aindaasalrn, como certon coin|iromlMK>a e certos inte-r.tssei gaeiaes, onvolvem a rosponaat.itiilada dnsgerações futuras, a cunleitura moileriia das aoio. I.-I.m p.Jiii.-.--i n 11 lhes permitia quebrar d.ii"i ¦ a solidariedade .lui isus governos, aindainoimo em face da tr.uisformaçiles radicaea quollini altorem a esseniau a fiirma,

lliiji embora uma ra\"i)lu{Io radical; qual 6hoje o piis que, eu noino da sua transformaçUopolitica o du mudança <|o sou govorno, ousariarepudiar a responsabilidade da sua divida publica, e dos tratados cúlvbrados com as naçõesestrangeiras o a dos contratos feitos om dovidnfilrnia? '

Sa isto, portanto, noontero tratando so dogovernei quo eo Iransfiirniani; o quo poderemospensar do ministérios quo se altornam, am umacorta forma dada do governo, o sobretudo doministérios do uu mesmo partido político quouna a uulros ro nuccoduin ?

•Nii-i bom sabemos que essa irresponsabilidademoral, que essa inércia automática attribuida ácoroa, uo nosBo rogimen político, nftn passamdo Ul i.-r.iiin u ou ii -..-."¦.-.¦i coiistituciunaos paraponniliirem o e*íorcicio do podor pessoal sob aegi !e da responsabilidade dos ministrosl mascomo estamos dispoitos a respoilar ossa conven-«.mu, ó ao poder responsavol que dirijimos asnossis censuras.

A fulla do throao foi uma docopefio mai» parao paiz; o m'i: diríamos que foi mais uma zona-b.M-i.-i, se acaio quizossemos attribuir a homonssorios a intonçSo" dessa burla.

N&o o faromos. I", pordm, lamentável queuma sociedado intuíra, que um pair. americanocomo o nosso, ncho-ao niiul.i, no declinar do se-calo XIX, exposto a somolhantes sorprozas quoassombram pola incapaci.Me qne manifesta opoder publico o polo desprezo que ns classes di-rigentoa rovelam com rolaç&o aos maiores einnis sérios intsroasos da coniinuniilado social.

Diz-se por abi quo a inanidnilo da falia dothrono jostifica-sò pela cireumstancia d* esta-rem os aotuaes ministros deliberados a doixur upodor, ontrognndo o a suecessores quo molhoroxprimam o ponsamonto da câmara novamontoeleita.

Uma tal explicaçKo ô inaceitável.Si o ministério actual so julgava inçompo-

tonto pnra formular goncricamonte um programma que toria do ÒDrlgií aos novos ininiu-Iros, nada obstava a quo so rotir.iBSOm comtompo, deixando o dosemponho doson tarefa aossous suecessoros naturaos.

K isso houvora sido lógico o constitucional bpor voutura o resultado das urnas houvesse pro-nuncimlo uma maiori.v do deputados do opiniõescontrarias o de systoma adverso ao do partidodominante;

Mos donde quo d ainda o partido liberal quomtom por ái a maioria na câmara temporária;desdo que não bo trata de substituir um partidoa outro, uma doutrina governamental a outradoutrina; mas simplesmente de mudar o poB-soai do govorno,alternando se os indivíduos masn?o os princípios politicos, o quo pode sigaifi-càr eoxprimir.a inanidado dossa peça politica,chata, banal, incOlor, sem idéa o som vida I ¦

Esso phenomeno, cm quo poze aos dovotos daBituaçSo, exprimo aponas o seguinte-. ..

Quo o partido chamado liberal jAnüo ò umpartido; que não tem mais nem bandeira, nemprincípios, nem methodo projirlò do governo,nem cohosão o hoinogonoídadoVném colíoronciaoú solidariedade que liarue «uh a .outros osministorios omerífidoí dossè cshos1 político. •

Em tséS cóndiçfles todo e qualquor aggregaçãopolítica doisé gandra porde o- èaíacter do par-tido governamental.© assumq o( çaráçtpr dó'umafacçRo pessoal fornocedora do instrumentos paraa raanipulaçSo do gVrffhp iff^s incapa^ dp for-necer estadistas que; polas suas idüiis, pelo seucàractor e pelo sou páltríotismo, possam ser considerados .'agentes convónèidcs' éi promotoresconBcienoiósc^, de. ,£i^m pinico, o. da fe|icídadecòmmum.

Doado quo o personalismo absorvo a ossancin'moral do partido, deixa de havor í^àtüo. ptteisó haver ministérioai ü«SBfft.,oítolui[ .cíbasi. E^ísáiní 4ue"'tiVénVoa--o- ministério do Sr.Sinimbú ; ò assim' quo-vámós icaüsr dé tor, ao"gundo

so diz, o ministorio dusr. Saraiva; a dassim, flaalmonto, quo teremos amanha o miuistorio do Sr.. N, N. ,

Istoó; p partido liberal, já' i&àifyia) jjm^p'^-gramma commum.

I ; Cada chofo do gabinoto ó quo Bymbolisa umrpVograinmtt,'' . . ¦

E como cada um roconhoefl "que", nosse rogi-mo.n, ijos prògrammas indivídUijes,' a divisüo' o Hincohoroncia ontro ollos, são accontuadasi nó'ijhura ousa mais formular tliosos ou programmndo govorno porqUS lem"if""eo¥Wzit do què naopodo obrigar a rospõuB^I>l(i«ltiitc"do séu siiccossor.

•Quarta-feira, 18 do Janoiro de 188&-y-Tui

M FOLHEfíl

No regimen rapruaentitlvo, tal como o po».auimoa, 4 p-i -i qua Indo isau soja muito t».guiar a muito espllcaval i mai mia d que deeidi-danianie n»o podemos opplsodl» aamellianla1...I1. n-i.-i i..-i,i if ii ii.. o pau por cnn\ aujaiçlutoreail» * anarebia -!•• -. pariidua s-..«.o.»... oiUr,quo ai) pitde »er falai e nociva noa aaus malavIUoilniereMoi. ' ': ,

TCi.tfSR mrwM.mcoAnloaarani na 8m. i >.i-n-m e l.eehinf-s

único* repré<enlanto»eairangeirosque de moiupróprio «n dignaram honrar Mtn a aua proaençaa almrluradti IH* Itigiliatiira do n •« • parlaianato. a ceremonia du limitem, que representa- on¦• nii-i ...iinin." -i .|-i ,i |.,, i- pai« eonitrUr*oiunnl, teria ..ri.-1-.-¦ s. 1 > ,, oapoctaculu de un»eclipso lotnl do iiq.l .nini.ia,

Ainda assim os eapecladuraspiidiiraiii observarum oclypie quasi total; na tribuna diplomáticadistinguiram se apenaa duia mpro-ontuntes d>diplomacia, quando nliila a aala doaenado aoachava ropleta de espocttulorei,

Nilo vemos quo ao possa Justificar essa fnítáTJslídi bastante sonsivol, dando coma evita o nlohaverem aotiialmanto na ròrtedn impori. outro»roprnsijiit.intoi dos govornos eslrangelr.».

(Juosi tmlas as lagai;íias ao acham oOmplolaa.A rnztlo por cunaoquoncia ò outra. .Procurando avoriguar o que dàre. motivo ao

f.icto, quo pode aor tomado como um desaireflOobemoi quonto andia 17 do iiianhtl, nonliumdos mlnlstroí estrangeiros no Hrajiil, rocobar»convite para assistir A coromonia.

Som commoiitnrmos o fado diremos aponasquo o mosiiio diroito quo assistiria ao paiz paraconsiderar como um acto do dcacortozia a ausoncia quasi lutai do corpo" diplomático naceremonia si pura olla livessu sido convidado,aosisto agora aos ropresentantoa daB govoraosuatrangoiros para se sentirem do tilo sonsíveTfalia do cortozia por parte do nos':o gorerno.

diiMBr tolha lavo onaejo de examinar petaoajVnienlrtonoiasal inalttulo o qual fiinccfqn» amim» n lillelo [.ruiirio, vaato a atoiraiito, um| ,-.n,-,proporia» totutom a auKm«nief> pai* ooneur^»du grande iin.m,-.. dfl »Tiimnoi qilrt d«VSriii'HIKinloa da provlnola »codem a receber a inairuc

ImpallíiKí peíd deieJoTa fnnlTniis*fTmTá"imf»fa nun creaclo querida cm* todo» oi elementosi|ii,|lap»uiásnl» *o \«mgdkidi<á \hmnfà 6*digiuia inambroa do conaalhodireclornsaram vir-jlu~ lUUM-.lúvjilui e Miau luppundu um excol-lanle gabinele de pliyát.^,

pando nolMa, deisi luiiallafiii, nua tio prove loa* e fecímua t.\m da tir Mld?rí)láçIo dAad|»nl»manlo doa alitmftn», ela ii qiiaMi* o rirtMf»illliatrado culleg» d* OntUa d* r ,,.,,.„ , ,

« v.-.i..i„ d,. ,.'„..,¦.,• ,b, linudoa Unido»«mItjMaarlH apparellma, quo i. ¦ - i.-.. anndi^lU.veiiianloinenlo monti.di'a. Aasintimos hontom»i primeira* e^iierioucjua, a |H).|oi«iisailançiç,m a maior »^(la(*t*io, que ó restilUdò'"fòi

CORREIO 1)0 EXTERIORPACIFICO

Os tolegrammnB do YnlparaiBO. quo publicamns folhas de Iluonoa-Ayres que hoje reeobemos. «fio do 7 do corrente.Annunciam ollos quo o Chilo entalwlara nego-oiaçõos de poz com a Boliv.a, quo para isso jáhavia dosigniidu os sous plonipotonciarios. Essas

noifociui;õos devem datar do anno passado, o »atlitiidu expoclanto do proaidoplo ,|a Üolivi», oi- il Campem,- durante a eriso e a ancledadaaiiicltada polaTimoia nota do gonoral Hnrlbut.fui laliez devida ils primeiras ineinuaçõos dopaz quo i será,oiirecolmra do Chile, equeól«conlocimontos o forcavam a adiar, emquantonão fallasso o governo do Waahington.

Esto governo, pbrámjomíállãdoufljnlámontedo moio beru explicito coutr» a política, do go-noral Hnrlbut, e as revelações qiio provocou aintervonçSo dosso diplomai, revelaram i Bo-livia que as propostas do Chile lhe oram miiavnnlnjnsas do nun projudiciaes, o que o planodo Verá Ora salvar se dn condido seni perda deterritório, ainda quo sacrificasse a nua alliada.

Dessa convicção á paz com o Chilo, o proce-diinonto da Holivia era essa quo noticiam os lo-logramman de Vslparaiso, e que a agenciaHavaí; aiiiioii.-i;i bnjo.

Ab condições da paz não serfio talvez iodasos quo.aquolla agencia, doçl»ra, ma,»'miiítasdellas ontrarain sonv dúvida nó trátido douni-tivo. -

O proendimento dos Srs. Proscott e MUineno Porú formou contraste com o do Sr. Hurl-but. Emquanto este escrevia cartas aos' notáveisdo IVrú sobro negócios into'rn'n»"da republica,prodignlisav» conselhos que níiolhe eranipedidose intervinda mnis ou menos ostensivamente na'governaçfío do Paru. os Srs. Prescòtt o Úlainómostram a.maior discriçío'.7' ]1(TSondo ob dous diplomatas convidados om Limapara um banquete recusaram, e do meBino modoprocederam quanto a outras de monstra çõos.' A sonaraçSo da Holivia aggrava raais a siçSo do Porú.

E' misorrima a condição dóssa Ropublica, quonP°J.» desgraças da guerra soíTrens que lheinllingo a anarchía interior. Alli riflo ha govornorogular que maatonha a ordom o fa»a cumprirns leis.

; Qs >motins milj|nrou quo crearam os últimosgovernos nSo coBsaram o a imprensa continuaa annnnciar novos lo-aúlàmontos. Em Cuzcndohandoti "m regimento .1 *'R*Vcw do 800 praças.Constava quo o gene I l'"!^ commandante'om ohefe.do.exe.rç\to-çl_.:!:.v. ^'otoii lin oecupar.lanja a percorrer depois. >. inc ioTuo Peru comuma divisão do 5,000 homons. _"*"

maiajiAtjafetorto que «a podia desejar. ,« Rslei objeclo» í.raui mVido« a.o*i*Ws .1*uctunl diroctori*. qun nlo nu tom poupado lucrlflciim dn nnahnma espécie, a bem de elnvnr«qucll.» eauboleeiniont'1 do instrurçao A «llurfdn noca»s|í|.idt)ãdi> espaiiloso deienvolvlmento.1 •¦ 11 imporlinte cidade,

.•..!..¦ ii.. .|.i,. o Sr. Dr. .'...... Kopke. illus-Irado profoaa.ir de«le n.llugio, dlrigo alli, Uteiiipí.», um curao otomenlar do scienai»* natu-rios j ipio jimb ra nlo fuçam parle do curso do

jiroparatorios, tmJitWn niuilo cuncurrom para b"•losenvolvímento.ítoa ajuionoa; m\\{\n mais seiii.oi.i-nn .i a qua d um csludo agradava', a quo:liil|ireaainna prafundamonlo a imaginação vivax

di juvonludn cellejrial.* Tcri certamente, o dedicado pr.ifessnr, com

<i« i'nolhi]'ram'4n}pa .jjiio1 acabam de ser intr.Mu«iiloí, occuaiio

'.In' aproveitar mai»,,algumaH

nplidõna de seu vailo talento,« Fellollamoe, por tinto * elle, e ao esUbe

lecimento qu^!Se líouni em o ^o»taf antro o*leombros do seu corpo docente, pela nova ebrilhante phraso, em que vio entrar'.*

Polo ministerip dn justiça foi expe-ilido o seguinte aviso circular.

« Ministério dos Negócios da justien.— Circular. j-Ü» secç.ilo.—-Riô ' do Ja-

uciro, lli de Janeiro ala IH8_.« Illm. t Ex. Sr.— De ncòrdn cnin o

aviso enpedido pelo ministério da fa-ssènda om 10 do corrente sobro a conve-íiicncin dé corrigir-se o abuso commet-tido por diversos nlurnnos das funil-dades da diroito que tomam, o gr/uide bacharel e niio solicitam ns ítin^*cnrtns, doixando assim do pagar os di-roitos exiçidos por lei,- cumpre quiV. Ex., entendendo-so com'as autor!dades judiciarias dessa provincin, pro-vjdencfo para que não sojniri admit-tidos ao

que nuo Bft]"im• :• 0'cicio do quaesquoí func-

ções jrtdiciãrias, incluidn a da ndv*()-çacia, os individuos qrte nto'tiveremapreseiiládo o seu titulo, acadêmico.

« Deus guardo a V. Ex.—tM, P. deSouza Dantas:—Sr; pre.side.nto da pro-vincia de... »

íttia

¦'•v' .'•' ;.o -Ria DA-PRATA - .-; -"2 '"' -aiyj' íi; i;¦>.-¦ •-;. ,i,í^;!--.. ,:,.,.-,.,,, .,

Carecem do interesso político as notícia» dtfltin da Prata, que hojo recebemos.Prns.eguiam apttvaipqpte Os lr'»b»lhos da Ex-

pojiçSo Continental qu*ó,davià ejer. inaugurada a28 do próximo mez do Eevoroiro..

A poro^aponci!! ^p, c^rpnnl, í.atorre em Buo-iios-^yrçs, causava àjiproherisri^è io goveraporjóbtal.. Atisoeiirá.yA-se entretanto quê ó of-nrósidonlè d» Rópubliçi) Orfènial: neuWrti p^ò-jecto tinha cõatra ó tranquiliidíidi db

"se\i' plf».

CULTO' A-sciencia

CAVACO LITTERAolOcm.O ominonto critica H. Tnina fa^,, .no volume

óomplemontitrTln sua Historia, da Liltcralurajiií/íoia, uni ésludo pj'pciso fl; conciso Bi"bi:ô ograudp voniancisU ingloz C Dickons.

Como todos os sous'trabalhos do Critico lilto-rariaj aívAsi de um oi ti sei mo alcwo-philosoiiphico,."esto põea por bxcessò do 'otfpirito" 's}ko-

mãlicài"' '• fu O ,0'.' .".' :Já E. Zola foz ver o quanto ha do artificial e

falso no prpoessoauoptado por ÍI. Taino' pnrni doxíiffOBO-.d*' uiú • nuíor, quo ollo bo propõo os-ttidar.

EBtaboleco tros ongronagons iirtíliiladaãr^ Oescriptor — Os personagens — O publico — o aolluB siibníalto, pór l)(/niioiV :lí força, a massacomplexa do fados ubücrvíulus om uma. grandepofsopaliiliido-littorr.ícia,' j«H lf . •, ; .,(

Por corto qúõ o os to mothodo racional, vhstoo olovado ; mas contém o vicio immananto om

odan as construcçõos foitus por espirito do

Hyntoiiia, isto ó, uma ospacio do dallonisma in-tblloctual quo faz vòr todas as cousas Bob umi^ngulo o um colorido ao Capricho do observador.

A vqrdado • transforma-sò em lógica o osta,com o abuzo, vao a pouco b, pouco dogònerandoOm ByllpgiBmo. ...

, No artigo sobro Carlos Dickons, Toiino assentade poilra o cal, do um modo paromplo o infallivel,'sor a iiiiaginação a" facuMado píodoia.inajito noaiithor-do'Bariuiby Iiltdgo..:':<íiilr:$

Ora, imaginação ó a faculdade quo tom oespirito do materializar na monto os/objoctos oas iddas, - n4° como .ollos são om suas strlçiasproporçbos, pòrdiri rolloctidòs b ongrandociooso'm mágico espolho, com os contócUoàMluetdftütèsd.luz intensa. í ;';t* ,-\ y ;*, v.r

; K'i um pi,p.dicado;.rariodoS'po9t(is,J4o3 artistasidoalistas o dos esmplurGs.ivmanticos, ransmihcn podoiil dor a faciildudo inalriz do um pin-tor do costumos.

Dalzaa tinha imnginaçlto porqiio' ora titií-vi«flii<(; Jilntoii' Bconim o paitíagens qúo riuu.bn\'ii'U,,à pur iiSp oslaíf pinturiÍB uno excessivas.

Mas D.ickõns ò roínimcisUvpor üxcellonçin na;-luraliula, jamais doscao no ox.-o.ssii, nii-i i„m-gina.

Possuo, sim, a visão nitida o roal das cousas

Com este titulo asista, ,na rjea. è .iliusfracfa'cidadode Campinas.'" om S'. Paúló, iima bellainstituição de. insina socundario, fundada omantida coínç tiintas; outras instituições otantos outros melhoramentos dossa cidade, pelainiciativa o polo capital .particular (top, cjdad.ãoBrpsidontoa nesso uiunipipio, os qúpos'cnntituemuma glorioso?, pxcepção no. àoio''.'das' ouíraspopulações do império.

Esbo instituto, do ensino tom prestado-relo-vontés sorviços'b o; cnrinhoBainonto atteádidopolo isolo o pola dbvotação do vordadoirosairiigosrfp proíròsso, oij "qiidtíá !com sacrifício do doutompo o dos 8oiiS'rt'ogõeirtS'cniiSagram-Bo pátrioticamanto no cuidado dosso ostabelocimonto'qu»;jfaz honra nos sontimontos gonorosos o ao ospi-rito adiantado ilòg Cãmpinõjros;,. lümbora rnpidumorito ô'" redactor principal

O Imperador visitou hojo, sem ser esperado,a exposição industrial,.percorrendo as nlm <•exaiuiaando os óbjectos chagado» ha diás.Teriilochogado ils. 10 :)/4 horas da manhã, retiro.U:sp úmeia hora depois d i moie dia. ,,

Entre os novos objoctos quo o Imperador exa-minou conta-so a exposição rocuntemento foitopila fabrica do tocidos o passomanteria da ruada Ajíída n. 27, talvez o maii ahtigó OstãbelO-cimonto.destá corto, pois data dá'1820.

Constava no palácio da exposição qun ollasoria oncorrada no domingo, 22. . .,,, '.

, ,O** .*. -*___¦ j j ri • • i

Um telegramma de Nová-Orlènns de21 do mez pjissadq^ diz que tinha_che-gado aqiieííe porto o navio inglez 7?e-'solute, cm viagem do Rio de Janeiropara Valparaiso.

A tripulação revoltara-se durante aviagem o obrigara os ofBciaes a'segui-rem para Nova-Orleans.

Os revoltosos em numero' de 17 foraopresos e desenjbarçadoí' náqj|el}é;pòrto,piira serem Piribarcndòs o, bordo de! uínnavio de guerra.1 O capitdq do llesqlulá atiravarfje aomar; c'ihóííéra afogado duranto á Via-o0111*' 'S

I 1 i' J. Ji.. ::': ^**—**h íFôi hontem preso « "'écolhidò aó' xaârei ,do

quactel de RstaciQ de Sá, o italiano FranciscoWíi Pnr,f.pdar>I!»:t,«|da P-fív1'!. Pírífffuifldoa uma.mulher, a,rmndodQ ,u.i»*rp,áo. fijf }J||

! Foram approtaáqjf.ffs ^â|á*u|offi2d8Companhia' fln*tnrfl' VM^rrtfíhèrfsew^yídecreto n. 8.350 de 24 do passado—

; O capijal ila ponipiinUia é,dq 50,0:0008dirididoá eni 5.ÔCJ0 'acçoaa délOOà cadaiima,--sendo SOOiOOOjJ.ja raalizados-tedi^pjejçísteno!rntiterinl -flítetuantodaempreza1 Slqreitó'dá, Silva* & OanW.-;'ennnihnne ' IJ>'»W.Í. ' ''•'i.ii..;»nltiii2-_flflQ-^fla^i^i£---^inf »^^"(^if>peto á directoria', quando;.; assim ^-peíigir o' dèsérrvolvimerito' !da ;còm*p;^

Ifc, fl^UDK IMMÍ.ICAA»vÇ»hojr|tiMii Cnrloíi Kvntui tripo

luiitu (U> ilin navio nort.' itiitoricQltO foiremovido paru o hospital du JiirujubaComo lUipoito do fobro rimarclln. Ahirmwlitwi tm priiiuMnifi kvuikmimum uU uiiuhontem recotiheceiidoHM QUO B inolcs-ií:i"i'ím a varíola foi trniiMportado parao hospital dn Nossa Sonhoro dn Saúde,Mito r*li«*pf-«ft%" hhori»dar^awfde,* «m__

Siipponiiiinios o inverno, isto e, queitiii, 'iQüIíto, tiuspnlto de

"vAriíila fo^if

.'¦¦inoriil.. pura uslc ultimo huspítal nque.só no dia «egutitto «» o.linicu uim.psoccorressn pudtwsu diagnosticar lnlircammvlla e oaio viuve. .

O qifi* fiizer-s«, hí ha proliibiçilo d.»trutar-su fehrpo.nmijrolln nojHidpttnl <J«.Nossa Senhora da Saúde? Herlnni inclinico'' «Usito,estaliçleciinenlo forçadospor humanidade). a cnpiíulacein dl\

lVlll'0 hilioHlt !•-;..¦ rii-:.i, lJl)IUpi'ollllll-ilfiiíln i|iii! do sua riMiioçilo para a Juriijuba pudesse resultar n tnorlu do en-fermo 1

Vm porque pedimos aos illustrados çzelosus pi'«v4Ídt)iitu da junta eeiitrul dehvffiene e inspector dn snude do p irtuque recqnsidenrwtrm «uns ordonfl, for-npilnndit com clarí-ViA as coiidiVíTes enfqite cilas devam BÔf inodilleadus.

N» niadrngiida de hoje, doailiou o prédion 18o da rua do Comi», d'Uu, quo ao achavaiií- di iiui .d i o quasi am rui nas.

I Kolizmonte nlo houvo dosgraça » lamontár,

} .H o •••'''• *»"—rtnlK .«t<t O

. Recebemos um folheto de 2rt pagi-uns ondo so acliam transcrjptiis as jus-1inicçõeri,ipara o &*rvioq da laboratório,de physiiilosria oxiicrimentaldo MuseuN{ fcional', iflgnn.s avisos sohrc' a1 expo-siçiio anthropologicH braaileira e os' re-latorios apresentados no Sr. conselheiroSaraiva pelo dfrectòr daqueíloi',csta'r;&-lacimento o Dr. Lou„ Ooutv.

A ostnlislic* pirot^i-il' do Mògy (S, Pauíó)1' de Janeiro a 31 db Dozòmbrode 1891, * auegunirito:

Ilaptisodos.—Homens, 225 ; mnlhores, 204 ;ingonuoa, 21; ingenuna, U. T..til 520.Ooiioj.--Homoni,.l2L;,mulhea,'*0i ingênuos,

o; ingênua», 5. Total,-1113.Óbitos rle escraoos.— Homens, 5; mulheres,

81 Total, 11.I Caitmp)itos.—%l.* 1

*,. * --"'¦¦_. ".lui; . - » ..f<í¦i".*' ™v ':r ¦' í i •'Si"Rtr«-'J

;Por decreto n. R,:)7õ do 14 do cor-rri-e, ó governo imperial mandàiiobservar ns seguintes providencias párao serviço da estatistica, ha pouco res-tuholfíWdo lia secretaria do ifripério-: f-

, . Io Todos os documentos colligidospara a organização da estatistica Po-iicml;1 jftfTirtjArhf e penitencinfía,- efh*virlude do"regulamento1 ámiexftán' de-creio n. 7,001 de 17 deAgostode 1878','ssirão enviados pala secretária de estadod ps-negócios da:

'jfíáttçh'^ te^edira dirè^

ctoria da dos negóciosrdo"impe'rlbí para'sireni alli executados pela secção dee itatistãea os serviços, do quo trata<üdecreto ri. 8,3-11 de 17 do'mez findocoiú referencia áo régulametito.annékoab« decreto 4070'.do 14,do Janoirode 1871.

2a A remessa dos documentos neces-•nrios para organização da ostatisíica!'olicial, judiciaria e'penitenciariascrnUrectamente feita d'ora em diante pelasautoridades competentes; á çoferid-i-di-;reetoria,:' cessando portanto a dita re-mossa á secretaria da justiça.-'-"=''

Hizom ns fnlliaa do Juiz do Fora, queioriof.irabybuna ¦ tonai augmeritado extraordinária-monto o volume das sguas, a ponto de inundar,om certos pontos, as margeos mais baixas, emncaçar as casas coliocsdas nas suas proximi-dades.'1 ¦ ¦¦¦•y^in-.ir o

| Principiou hoje a'" inscripção paradõrtciirsb"éftti*e Os' onjfeaitórés da érfcoláide marinha afim de próVér-íie á â" ca-!c|eira do 3- amro; ¦ vagar"-pelo falleci-môntoftkcIJi'.' >Aché. :(X plrazo ¦;dftvhi_-.cr.ikao'^' db dmis1 "riiez^s. no!'»:;'!, »í>

As provas do concurso consistirão 'éin5

ras premiai em faver daa orphM que merirain.. kpparallm da exlricçlo,

liifaKimanto poticna foram oi felinos qu* aalrt.rtlir.ir ..ii dia pobraa inanillll que ir.lni- liuti'i.11 buli..',! .-.iiiii ii. -ii.11 para oaau bemealare fortuna, e o total d* »uhecrlpc—> f»i umaquanti» relativamanla inalgnilkanl*. O Hr. lha.MHiM-illiÉIfialja IWlWi1- l-W?iS£tó «"Vavulur eu» aul.acrlpçao, dirigiu a» aoTfr, vis-

Oiftbuajior». puriiii"..coiuiede^riKuiíirddo.geniroto eèflUVnP#nMvtwrldfoi MfnlmSÍpi» «quelle ausilio. H«j* »¦' orphR» podam«Rrade»*» iu*ia «a*a b»iuí«itor.. «««_»*.>_

Koi l»op]»ifl.lf^|,.fi a^liotef A>.pjrainniii de Bit(,no*-.vyrVii •*

« Ti^le^ruinuins rja Snntingo notl-rlèij^ipjs ,ü,(j^ilfv r^iipltijii-iiiiiju aüiiÍH-ticio com a Holivia náserttnmlii fi.i' pre-liiuiuur"'s dp, pnji,- mife serk .««HÚguàilfl _entre os dntis RstrtiFuf) dOTOlW ârlrf'ai-Mguintiwcopdicfiijs: n/r\<5r/-\-r-* f.."OoàinVi de' íiltorâl, ^oiiiiiíilüfttiidtt)!íilliaiimi existente entre a llolivia o o1'Ciii, Iilierdndo de) ooiilitieroió piilit ;r}tj'j"dous listados, o rfclausuln quo jião pindenio qualquer dos doutüfeHUMinmeçar as 'de um ii

Hostilidades seiií nvitío prévioio. >.

iiui.ii. aa nona, maniieilou no\ jnrenji.) por nçjàua je fuli-'tM^MPiiMjíi.iMdofe-propriedade do llirlo do Koes-

Hontem, ás 0 hora» da noite, manifestou seum principio do, ¦'i-"| o ií-i i-in.ii.iii.- .1niidor l-.ii/. ii:n, | i-,i|.i ,i.i,. un uarao uo lioga-nh<> Novo e r."niilaitoie -d* l.tnipoldo Alvaa Bit-tonrourt.

O incêndio foi fogo' exlinclo' paio» Vizinhos,iifiirqhegaiido a.trabiilbar o corpo dotome-oiroii»rquo compareceu ooni pronipildla. «

Compareceram tambom o aubdelegado roane-ctlvo, que tomou conhecimento do focto, íocommandanto d» H* aalaçlo da u.rbanpf.

Tiveram despacTiò oa'aog ninloertqtiarimentn!:l'.l i iniliiiilnii.i di marinha ^ mIíjAVia U,~Praticanto do corpo da machiniiUalldofiiniu Machidd l/iilra.—Deferido.'

Knfarmoiro da eorveta' Vtiar4e Oiívètri,'®iiíóbl Monteiro.—Idom. W/Br1* «argohto do corpo de iropariagi uu ri aluir;-» $razibulo da Rocha llislos,—!dnm.2* lim.nto"r^yiiHÍnuo~3üSQ Fa"rFeira V.l» _

Concode-ae o praistr redu^idÊi'. ]';")I'io José de Càrvallld";— Üirija-W icâmara municipal.

quo descrovo o as Ínfimas minudencias ostão-lheprosontos ao espirito com admirável lucidez.

A sua momoriií constitue-so em repositórionosfcotavol o flel.do Wdo quanto obsorvou, masa potoncia ií.riaginntiyrí das Bríndós". linhas pdns grandos coros nSo n, conlibee ollo. ','

Soja o-nbora o sou éslylb uma"vêrtiíròm; Uniaolíssossiío, palpitem sob a sua ponna os mnií.triviaos asUuiuptoa,.-.tranafiinda-so asuç,vidn nosrohjootos quo pinla, dò inhun ;o inteHige'ncia auma arvoro, a um bntolj a um omniluis,'; tudoisso so'Opera.: por virtude do uma Bonsibilidadofobril, oxquisita, oítrotría, porém tudo conservaus suns diménsues rèáÓ3 o .soíis' ctíràcterosrtòímlieSi i k; '„'J*'!}i.,i

« Kilo tam in Bousibilidado febril do umamuliior quo.. os,l(i.la(umh ..rizodã ou desfuz-sç omlagrimaj ao cho.qiib.i.inproristo do mais còmp-zinho incidonto. K-ito oslylo apaixonado ó,doum podor oxlraòrdin.Vrlij e podo-so-lho atlui-

'líiiir Vmotoito' flí gloria do Diclcens.' -0 fiíjjifmuiu fliis ' lioiiieiis/ ínão -HonlorfíonScifrjiôai^ dmoçòes'.- Nós lràl/iil!i:unos miiçhiqnl.niblilc joí bocojamoa miiitojíítrüs qijáftjiajjaltnidos .ol.joclüs.n.tSj.doixain índiireroiítes*) ndoniia-cornos no liabltb' é não inais fuzomus nota nassconas do lar doméstico, nos poquonos dotalhos

Difltribuiu-se hoje o. jri. $03. do'•.Êt£títtéltefe. Tem, na primoira pagina oEefriifo'do' Ur;Pedrò!Macedo dõ Aguiar.'ttaJ5Lp.ttgiriiia.centracs i\m'á.' gravura' re-presentando um quadro do.peça D.JuanTenorio e Um typo sempre feliz, amigoda ordem e tias instituições. A ultimapagina^/cònâágrridá a.^m arinüucioilluptr.ado da, Pharniaeia '.Harçiiies

Hol-landa. -.-.¦-..-.. ¦: ., ... . . ,'1',.

' . ' ;"":

i 0' Clüb dé-Córridos Paulistano annuncia paraostó' Hrltto 'quatro corridas,' qu&BO realizarão a1:8 dò', Maio. 18 do Junho, 23 do Julho o 27 doda Àj(bfríd'i' ' ¦"¦',<i C'ÍJ -Ji;m;:ni «lui^tij o .'.-.. .n•ai olirl.vi.on a.ol cibí-i **ú>0 .oeii _i>^ ,

a r.iHjiecli'*_sí. «iliíe*}I). Augusta Ameli» do Olirfjira Fontoura.--

Ao collegio n.i\iil.Padre Manool Antônio Ferreira.~E_ viaiada inftirniWçlo, não tem lognr o que requer.Pelo ministério dn agricultura:Dia 18.—José Taalnrino, procurador do Ex»,

Sr. bispo doOoyaz. — Cbrnj.arèíía n*( direotori»daagricultorii. "'' • '-',"<\ .«". ¦ . « il

Francisro Pereira de Vaenoncallna, pedindoprivilegio para o procosso do descisoar q.mani-te'*pular banana. — Ao^onsplhpiro, procurador'da*coroa, soberania o fizjnifa naèlbial'paro emittirparécor. on ülito-r...'. fr ¦ u urn!

Ilonry Delforge, pedindo privilegio para.fa- Mbricar o vendor eixps roovois'pírlido« no centro,dostinados » Ovitor a fricçSo rias currae daalinhas ferreas urbanaa.TrAo mesmo conselheiroprocurador da çorôa, párk èmíttír lidrecòr." r

William Dloyd, I liomas Stcrlingi Begbie e JiRelson Purdie, propondo-sn, * oopir*tareqr*'0Wverao imMrialja çonstrucçíoda uma estradado ferro ontro Cóntiba, ch^íIiI da',provínc'li,do'Paraná, e a província do Mato Grosio, modiant?*^a garantia de juros!do7 •/*'»obraíè capital cbÜ-fespondenle a 1*10.010$ por kilomolro o oiltte»condiçõesimonoipnadas na,pj;oppsli.—Indeferido.

lEngenhoiro Henrique AlyaraMgado, pedindoser homeado chefd de secçSO da iMcreUrl» der.stado.— Solle os doèumentoir.!',!i:iií.,7 uofi umO -D'i'n'oO/*/fctofdeh9J«.publicQus;segui»terolaçSo dos alumnos quo; mais sé distiaguíramem aproyoitamonlo o' bòm '.prócodimonto na»autoa de artéa do interniilo dó' iniperiarcolloeiode Podro II, no anno: lectivode' lrSti , ¦' ¦

DeseuAo.-l» anaq,-BuRe«io;de Mnga|bi{fl3,Mario toginal()o Alvos, Gabriel Jean RobgèreAuruslo de Mello Cordeiro Gilahy e ítíiò Fran-cisco de Carvalho Régbv' f«10Tl3Tl *íi r.í.cri2'anno.—Antônio Navarro da Fonsedá. tíwl

\« ""IU»",—'«rolino das ChagnW. Franco, ;Marcos Polrani lugle^ de 5pu7;at Joio JeronymoSpjros, Eduardo »JoSri Daptist^Giiillira*, AlfredoValdotaro, Jul.o Trajano do Paula Moura o Er-;nesto do Azevedo Alves.- n :. .c.'.,• . .,--iq»{*.'• aano.rif-hpiatovSo do gniiz», Nune», Ri-rçardo Ventura Boscoli, JoS» . Francisco Boreal-los, Francisco Ribeiro de Souza Fontes, Joio de^ndrade Silva. .Ttmfni p;t h ; r.:"r7rv' 5.' anno.— Ai-tbur-deOampa» Aveliae-Fran-cisco da Cunha JJma.,• o.* anno —Jíffl' •b^Wo^dlIJeira, Anto-mo Baptista de Menozos. Luiz Josó d* SilvaCtaimartes, Lwiz Carloá "ií« "Sllíí' NasàrétliiManoel Joaquim• Fernandes de BarroB; i '*.IV anno.— Ascanio de Paria fMo»'c«r-AU.»..

rêhdno V. AV-erneckM.ehad-á, Vi^ÀfflS

f Gymnastica-1 .anno.-Carlos Oacar Lasaaii-Frairifco. ,Gfam_ieiro,,'da áiltá-GoiroaTSe. • 0„j » ' , ,i --" . ¦'¦— — •'•»«•'«m» ."raiiiuiBiro ua «uvaflofesa de theso jnljgofiQ oral,.prova pi jflAn Rougero, Manoel Fraescçípta e proVá íratfóa:. A «w«jT. JJinlor,. Joa_»Caat-_i Bajbosa.'.-¦".

i, .' i"'1, •0,"«''"»'-'" JCosta Ramos. '¦ íí. i'*"tS_5 SÍ__F_*!2?Í^ : „2'0 «''"""-Abercip^moliiM'

A receita da estrada de ferro Barüo de Ara-runma duranto o moz de Dezembro ultimo foido iS:36&Ü8B0," tf nella entra- !»;-exppvta.ç2to com'9:315.f200 o a.importação com 3:670Í28Q<,1 -,,,

Transportou a estrada naquelle periodó 1,002passageiros, sondT^^dTl» classe o 776 do3vdit*p 3,859 kilogj"amma8 da rencomníend-nS,313,761 l/íditos' <fe rnercaüorias', :9,t29! saccosqom 553,441 ditos_ de café e 23 volume» comC4P ditoB do diversos gêneros.""101 ; vii;i-c<i-inH „•> hn^uj; «-.•miIwkxioQ

11 1 1 . , '' "*"" I''' '¦ 0!' H.i'..'i .1l'or aviso de. J4 decorrente declarouo,Sr. ministro da justiça ao iuiz su-

dão foi regular_n^^.inUnmcao do 'consiil

?St%]}?Òi0S .OM»1 fle^Justiça, por-Quanto' eásif' fí.ÇÍ_Çg*çlf_ églr^fpfeita por carta, como ó de estyfo Vòm

, fiu\ccionarios ^Sá-vordem" Ho referidor ,m isiui-niia na «unUljael>,ianoíMutâ íulfsl-Ç

101 °«?As.ifÍ0 ** oxtracçãoda^grando loteria, odigno thesoureiro- tevé-á-generosa idò^a do"appollar para os favorecidos cppi, Úbfeun ma'or,

ran-f"'iiflr?

rGoífaaTJie»,' Gà-Francisco! de' l*aul»

Godofredo da

rias' aventuras bonabs qiie fórmàrli ofarídódà'vida. , i.. -,'i _.. ".',

Appareceumhomem quei. de' um jacto.-' Ábtorna iutorobsantos; inda mais, quo as drama-Ijiza; tranefirnia-as oni; objoctos do admiro.çiíoVdo tõriíiir^ b\db oapãritò. Sêm ssbir da lareirabu do oinhibus,;eis pi leitor tremiilp,-:'com osijlhos orvalhados do lagrimas ou sacudido porinexting.uivbl accOSÍódô ri^.i^iíanSformamo-nos,duplica-so a nossa energia vital ; a nossa nlrr.avogeiava, nifs-a'gorn! òllii' sèúto, ablTrò; ;tiínií'.'"''O'.çontráslo, a'biiccossÕo rapidfl, o numero dos son-.(imenlos iódn so juntaria á «ièllôiÒsA 'tnt-bftçSo:|Jurante.duíienitas paginas voamos em uma tor-fonto de omocõos novas, croscoiilos e contrarias,

...•":¦¦ ¦: h- ca :-;(i , ¦ '¦¦ iquo. çqmmunicn ao ospinto a Bua violoncia, quob arrasta om seus desvios b qubdiís b quo sò oatííàsflimarge.ui onóant.ndbo ostáfadó. »':',' '

Uma ob8orvnção, uipa: orgia,do real, soqui-ZOrélli. '..--.'Oi; J o ifc/Jli,! moj V.' ttugo 'b Ed/jaM fíuinòt/a^dnayo-naWni''-'dbiílbo"'iriiíigiiiacQáü tlíi.il.ij/soculo;-sito-tempera •niàntoH.,iiUôrói:io8 radicájinoiitoop^oátoij lio dò'plckona. laiic i,. ,,-,..',..¦..,/.,. „• ,.J.^'>'

Compare-so o Homem,ijuo.'ri »iiPieltüiicJ.i'S'papors, vor so-ha o ubysmo quo 08 sopara.

Ambosr

còrfiní^iíi;, nfaçpor propomos: diffe-~{entos. "''* '-* ***Avy/V^t,

• ll^lftftS"'* trSéfi_ir* bÈ^Wh «0140sou^.sopifò-ofililpotonfò" e os faíos maiVínsigní-ficantos., ?BS«mpp epi. sua montp proporo^esagigantadas; a.vOrdad» obtompera.ab voto do^onio o Biibmotto-so-lhs humildo, Iremula, nrrd-

batada, som ip.>«estai"f-uin,.encantamonto,'fugiiZ^ opli0'nero -talviez, mosicuja fueciniição pin?tuom oscapfi'. pw|[ Eis o phe|ome|o th» nqousa uma imaginaçãojiodorosa o prcdominHiito.fi L S L_- 2j

Com Carlos Dickans date ophenomenó con-trario. ,'

i p?fI.'^«>,,¦1 *íí>«»»w»»l9 do roal,, yivo por talmodo me^lhado/nas fiiinuaoB dai vida có&mutn pa,ssou-sb tanto áo que é,. aprofunda a*cousas com Wo eineular.ípenotrtflSo, quo conse-guo dollaa oxtrahir um perfumo que lambemontontaia,. quo tambom.' oncantn b que tamibemdeslumbra.. *<•'¦. ,i •„ .

,- K quo ambos bSo oacriptoros do fiimio.e comotal- Mtiiigem:os'> meamos .elibitos por camiulíosilivorsos, .000?! i i ,i.;.'i l> .¦:•;,!,', ¦, .••¦

, :^#ttÉ^^ò...f«m PWJViíoia.adipiraçao..quo lemos poto grando1 irític^tocoz^quo emC. Dickons provaloco o sobropuja uma eonsi-

i ,. ^¦l^^íMoroira, AntôniotefcT

* Fo'"9Ca' rWW^JOBo doiRai.

t^',8"^*^Br**43t» ^AmtiQ-MfMg SuilTJosO doa SaWos.. ,U „¦ m ul i-,.. f.„ t .

5,«-anno .-Manoel^.Joa.qoim ,F*r_a«ía„,ílV

Uoao da bilva Guimarães.Í Moiiea.-l* an^^^MloiLÍJaear *de

LeíVa. *

glnaldf9 aS :HW»pJí|l,Sfflío^^

-I" anno.-Alfwd^aldütaH^Arthur Lopoa'35í^',ySâiM4ftFft2 H050 Baptista Gaiiinrd Br-nesto do' Azov/.do! "Ah***?

Mtí VrldcijJL

4° «nno.-ChriBtovSo^dololizâtuà,Francisco Barcelloa.. urina1

o— Francisc. „

,. 7° n"no"-„Arfó,*ni*' W^iÜMhttrVJéti1'

l'!/.'

bihda,dO.;i«írvoBs^sterleav'píd» arissim dizerquo

-telho toda Yllboí"mdoída¥ul'WA-ginaçsò

fifio^r^n^tabtfau,ao p^tê fôíMreal o communí. ' -^ "¦'' jJ T| B,, iM? ha, om .tod,os oa, *-oub, livro,C«wa paginaonentali.luminoBa.vib-ianto.dessi mystoriosa

poosiaf(Uo nos 'embala' em voluptuosos dovanoios

nem de|sas ima^ns. íulgurantes^egrandiosasque atrav^ssain,' quaKmetoórosf«s paginas dosesóriptor^s,:d!i rnòa _í'na. fi'" ( I** 'f I^sse^n^aNiiy^é o tonJ^enlo lilto-

fMio do Dr. Taunay fllia-BO ao do 0. Dickons' 0 distineto cri tico d» Gazeta da Tarde Ara-"P^Juniqr£"^te,}tou rw-^^ «ntra resta,fthaçfio e nfflçmá nlfo exltI^ümi„p&*dó,coa?acto entro o romancfkU. ingloz eío iittbrafopraijileiro,,';...,... ;,..; -.! Nos cofitiijúnrdmos a inantel-oH. '¦"> "-,-: ;A.^onBÍbiíidiido:d incòpiparaVolmontV tóenormas /no, ambr'; dos MofelM, .no» rarinho "nblasnnan^.moi hp»of,Tquè tem pola suporfóta-^8s;;tíi"lifl,jiót,ü8^>!nò0il'enllmu-«li) 46-mVo m

UnDANO DuAnTE.

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S6 IJ i 7m«*#****<_

'II ¦ m •o _¦Ô GLOBO.—Quarta-feira, 10 do Janeiro de 1Ô82 3

Serflçp oapooíal do QLQBOnmiii«AMil;i.i.'o-i.. 1T ««>(«-

-,Oll'l>, |'-'llin mu lllili.l í..li-il .1 lllO O ll'UII1-i...ii.. .i.< suopru « i'ui'«i« ». i" i.i.i

llll.. li .-.,..! 1.1 I., -lu II-. Mil." Il.l-.i<»ilunri'»K.ÍÒ').

Nolln iiirUmccu mui «t'1 !_>.«. Woun.• im- ni i i.i in Miicllo,. I>i". hoilionuraitano, lyroitüanto um.n, ,..•.., it>.(llll, OU lil Illll fllllllll.l.

HIO «HlA.NUi: i.o MUI-, IN «Ul .!«-íxilro.-.uniu i...|.- imcu (| lllu q ,....|ii.-i.,,» il (| I D ii a i . lllo-«l iiin.lo . n i. imjUiinti.vliliin o «illii il» .IlMMtiVÒ •.

a inii-i-.» ,li_ thiH-Vlii. ' •''

»»«..'li m,m. 1,1. «»____»¦ » »' m l»mow__i»iiii.I'.

i Ainda ..' uo, ao não houve uiuiiaa morte». I ,¦¦! -:•:¦,,-, !.. .• .io noa eiforçoi, actividade e

boa direcção doa uiarhinislna ouja primeira idóafoi tirar a força daa macblnaao parnlyaar-lhoa amarcha, \

« A o ' i aer eate bom expoilianln, na carrosiluiipsliçarno iam o lalvet aan uacapaisa comvida ueabuiinlii» aaia.Koirmrr ,.

is_f)v^-5Í«)ii\<. rr im .iuu»»ii'• .il" .'lil li.ll > li IKMIlHlllllUlU.«'i,in-«« «liili'

iiiuiiii trouxoi,i :ii> ooii ti

Apor mi in

Ill__«U l'l'i. ii rn- nu •¦i.-i

ili-lllll '.- Uo

iiicoii''!!:. ii iü» .i ii uni «•«•.UtO-MllflIltlNIÕHi puto I C

,.{nruiitifM> <>'. ui'."*Sto-raoa ftõ«õnpoio tis o nr. VimiiioVit/„ llborooii

I«ol«V tt? ,«1 Ia t Cio to ao IMuuUy foioiüitloX<i.t1Qy ««v.«l,«,0<i'J'• «•,i«v«»«i •

RíVKTOIi IS ilo .tuiinli-o uo moio.11».

Ontrarom iianinin 7.000 «anou* u«.OiiTn.

Mo nou «lo iiurivl VWOflti. - i-i.ni in vJ.»l«»Oo miiam».o ,u,...r (flInim-O «lUO». pufVfi "o.|o

oom ...(lOO huim-u» puni l ln inl,ii«• ;<>.lOntroil liO.I" «Io Muni"» "Mino ¦ < vil-

poi' ullouifto «Vuliiurul-iíft.O vapor iKKlnw «'l'>olii> lli-qiio»

llliiilriimi liontoiii coni o vupoo In-Bloa iNciiui. muiiiiiiai) u «i»m uIkuimu .mu'' i.

4' __. ¦ '•. '"

ém

FMP E (10SNCRh, 18 de MtÍolrtiUé8?A í

CAMBIO pf rrrpUma (ftrVazõca transitórias que trirtiâ tom

contribuído para a baixa do cambio ultimamente,tem sido a aviiltadáBomma do mais doiSO.) millibras que, «egufio <l««ln. ° ,,ane0 'lo ,)pn,7-11forneceu para pagamento d.s. aci;Ões compra las

pelo ayndicate da Doinnical Qae Ian que limo nfavorocido por aquoll» importaale eatnboleci-monto.

Bancário 20 5/8.Particular £0 11/1».

Hfetrarto, do flwroJD. Podro II

MBllCAOOnlAB KNTnADAS KO M.V 1729Ô.002 kilos

0.150 »l.'35tl >

Mm mu ilo.. ]i'iliV;.i üp obcnn-dn nr.que hh l'.K iiltiiiiiiiiimtii iMii Vivris, ll|l-liiiru.iut i. vciulii tiiiuv ubru tiuUvol <|ii.lllljlll/fllVIl lli'1'llillll,

1'iH «) íiinlodo qtlhdro Cornelia ntuili (1«ih llrncclio.f. ilu David, o pintoriln liujiiililirii u do Iiujvrjo.

uoao pintor Im uúlróqundéb blrndÒmu todos oi iiuiurcj i|iic triitiiiu ilu cm-coln iriiiiciwii, u uno mi Cüiniiilcni tutu-liem jiortli ilo, o i|Uuflri) «|iio rtiprÀJoutiimn «los opituiilioH ilo terror o .l.v.v.mí-ildlo (fâLepelhlicr Saint-lütrgctin,.

Dou so hoje n bordo dn barca chilena Viciarianin lofitlirln «miro n tripulação o o coimn.indnntii, por .in ler facultado a piolbt n fazor o noi'viço dn <liMcarnn ordortndo paio capilfto.

1'rovonidp do fneto u r.iipoctivo cqnVil doaccordo com Sa iuloridndcn dou provídoiiola pararodu/.ir ii (iliodiq?-jio oa innriiiboiroa inaoliiirillliüdnB." i rr' kV1

Qnoitam-M oa morml irea da travo».a da CampoAlojrro oriinadu Souto o Marl< o Harrca,qno d «lovdraa deplorável o citodo cm que konehain ilqublloacaminhos,'niío Ü pira o Ifaliaiindo carros, qno ba iiuiiln por nlli iiSd | oilmu pia-anr, mao ntó pur i oa transeunte», poi» nos diaxdo chuva oa pobro» murndijreise víem inipos-iibilitadoa do a-diirdi! o iiu, ou amoaçadoa do tica-tom ôntorrád'8 no barro;

BojfnUdo noa infi roíniii dnada quo fallucou oViacondo do Souto, quo por sua cont« mandavacuidar ii'|iiidl.in rima, fienri'0 olbia abandonada»e o ne i natado tom pelorado a ponto do ficaremintran-itr.vci«. ¦.,

Accreditamoi (pio a fiuoixa dos mnradorc»ho;m :vt..' iiil.'h coi i ii dò jliatiça.•"_- -Jéi

. aUI^HTÀO DK -DlNáUISTIO.-VKsrròvrftii-nòíi:Ilu nlgiiníiis piilnvrjiH nn liugnn por-

tiifriiQzn «jue covrtmi com o pennro mus-ílin i, quiitulü devein -w oo

quaiitiim diiiproporclonado no» recursos comque licito «i càlilir.

VonlmuiH nosalgurlaiiiói..Silo (|u d :«.« eaio^turina a* rone»R«._>«* brazi-

l.ilí.ifl, vcrtaudo nobre enijenhoa contraoí e «lil-çilo fcrr.-a. Quanio áa priuiciraa ii eabíduquo nlei iíi V,iW7 «l« O «Ifl Noveiuliro do 1 *«5 »ulorl»ouo góvdrno paf.« gafautlí mi nfiaiiçar ntò 1 *•'» «leJuro aobro o máximo eapliil d.» !tii,lW)!Ui)0$,diMliiimli) it cniinlrucçiio do fiibrb-jH dn protniraruHMiiaJ1, O'nito laudo o KalaiM dcapiunlido ;ilònifori um mt real coin anto serviço, n/lo Ka-Mliliu ainda leiiRti pouro iii«i|.a do duas torci»parira ditijiiolb' nmiiino, aoiiilo li* senuiuio» '**uiilras co ii oiibai'Ca omvigor', por torem aid • «leidarmlfl» caducai por tlocrctqa d« 14 dn.Marçoultimai unda mono» da i S rapreaontando o ca-pitai do |il,400.i)fKl*)i).),

ooNOMalim cm vmunPiATlneliii' ' N. rc íilifl.mi C.ipiiil

Café...'...KllBIOToucinho. .,Queijos.-...-.Alcndio....Milh.Di verãos..,

5.8:í(14.455

885

1'anl ,ItliHr.indo doNorto.1'eroaiiib'ico........SoivipOIlahiaMapirito Santo..;,.'.Município noutro....Kio do Jimoiro,,,...S. Paulo

I....t::fe:

1 7.,4',

20

701Ô001QQ ll.oodioooso-d.o(IÕ:0:K)jlOO)

Í,D l:ilOO;Wi)05.000 OOiW K)

50 i ni) !|000•|00.()0 tfOOO

4..|0')iJK)ll<')00hO K),000$000

lu.ioi.owsjio

íer do teinininoDXcmplo n]iiiln-

ENGEHflP PE QUISSAMÃ

No Afoiiíloi- Cámpist» encontramos a soguin-te noticia dae, exporioncias feitas no ongonhocontrai de Qiiissumü do < Desltbradir l'auro » odo forno «Mário », de quoimar 0 baSaço vento :

« Fizoram-ae ii algumas oxnoricncina compa-rativaB com o novo D-.i/tbraior í,j« o a.moend.a ordinariaa, o o. resultado fui o muliaonsoiro poíaivelom favor daqiiollo appjiro-lho Com cannau do 1.070 a 1.072 grWIB dodnn-•idade, os^ando a».; moondas çom

21 m/m naentrada e 6 in/ia na sahida do bagaço, mnoram12 toneladas de cannas |»r hora, obtaiidoco.comnorceatacem da prossílo na inodia O.s.

«Como D.mfibradnr fizeram 88 tres expe-rion-ias, vendo aa inoondaa correspondentesI4mfm n« entrada o 51 2 m/m nj nahida, o

consagoiu-e. moer folgadamonto 17 tonobulas,

por hora, obtendo ao como media de pressão do75'/.. Dove-so notar nue,cssa»,exporioncias fo-

ram feitas fora do tempo das safras, com cannassocas, o que índio» que com cannas tenraa do

planta a no tempo próprio a differença n-rámaior, e agora mesmo cm umadns oxporiencinsobtiveram »0;77, 1 •/. , i(

« NSo resta pois a menor duvida sobro as van-tairens do Desubrador, por quanto d claro quaobtendo maior porcentagem do pressão, maisassucar sa fará, sondo o riw.or augmonto na doi'íol5)e.flbr»*ir,;dàdoM» 130 litro» maisde caMÔ em cada tònolada';dé canuaa.

, AÜ_nan_ò tampo foi experimentado o/ornode bagaço Byatama Mario, .com,resultado igua'-manta aalisfactbrio. ,„„i,.

Poz-se fogo «o forno com um pouco de lenha,o alimentava aa com o bagaço saindo das moon-das do Deafibrador, ajudando soda vez om nuan-do com alguma lenha. Todo o tempo quo durouf Sr5WP«dõ? aq eeido pelo orno ou

vaoorbastante para.ftuiiarcha normal daa duos

S. da raSoiida edo Deafibrador gastando265 kilo» de lenha por hora, o quo da coroa do

60 •/. de economia desse combustível. Uovn.senolacquo.a forno no pouco tempo daa oxpcrion-ci«B/ m SB 8f,ifl do.cjilor ,i"° to,r,qu.»do B_ÍW WSffMíffl 0°r_. B£rTnili-ihin Wm P»RIS2b?Squanto ao forno esperar polo '»»>»«!" d»^n.rienoia».que.i)a' Mnrt inica. annunca m s+Sulró forno de b#»çó. m pr°™«tl? a,mH

malortrotvÔrolk dr eorfibiintlvol. • ¦ •

« A safra do moamo engenho contrai finda om

dt entftei qiieiprodnxirah, 70.000 .«ecoado atf-

*%% e 1.500 p.p». do «P^^^jrenda Kquida ser mais ou.menoa doSOU.OBüíUUU.»

_— —«¦.$>-' ' —

Os SrS.-Doiiiiug,osHoutiull0'Jofió 1Í0", íV^_r«..._.:i.Â-; Rqborto NorniiiiitOii'

Clio .vice-versa,- íáirvn ilivrn —natiiplnsinn—gtHTilimmty conside-riltln fotiiiniiiu, qiinii'lo, pelas bons rn-grM ilo ilcriviiçilo «leve nor íim.sfiilinii.

Eis a rnüilo:Todinas piiliivrn.s.(|iie, .è-mintindo

tun ma no grego o sendo neutros nòatnHnjrua.' piissnrani-sii puni o portiijrucz,t'iilu.s, sem excopçfl.0 reçeberaiii o ge-;íiero masculino ; n.s-;iiii vetno_j—poema,thvma, sg.ilenui, problema, etc. A pu-lttVrií cataplusiift no.s veiu do grcyo,wcrove-se n'dítu lingttn com us mos-mus (eiiuiviiluiilcs) letras qne einpor-togueis, é iiüiilnt em grego; porque,pois. dnr-llie oin portuguez o.generofettiiiiiiio? A.-*- iiictil-iilíivois vantagensde não inultiplicurmos om qualquerliuguttiáxcençSes deftieçêssarias recla-ninni que os douto i eiiipregue-.ii udictnjiiilavru como do goiieríi masculiiio.Exemplo;—-o medico retirou-so depoisde iicoiiselhat''u applicação de um ca-làpltísmà emolionte;

Consta qno oar. consellioiro Paulino, cliofo daopposição conservadora apresentará nmanhS nabamárn «los deputados uma inoçSo «le confiançaao actual g.ibincto, logo no principio ia aoss&o.

Sondo do Iypo do 7 •/«« garanli, sobre O.OOOiOOüíOO:)

H do typo «Io Ü"L » garantia•obre l).200;000?00»l.in rii; r dovorio'iv . «liminar deita rocpon

+iliil- lado, com i pir.iuuuilo nOmillol, a du 0 "/,aobro o cnpihl do 1.500 (VIOí, g.«r.inlidn il om'preid do Kngertho1 GiSilral da'QnttaaiHlin i ga-r.lllia ola quo ii.lo podont impor qual pior aici-ilicio uo Kslodo, e quo n!to foi solicilii'la nomconcedida aonlío como um meio 'o fiiçllltàra••«ia a npr'»xn a coiiaolidaçS) do sua divida Ilucluanto.

A leipnilo do OUgenhOl oonlmea é, pois, nlóiinivniliranle a ros|>olis.ibilid.n|o do (,'ovcrni doRriiill, quo, na mnidr dia hywioiea*», uSo «"riaobílgado, ii vinli das actuaos con'o-al-n, a d"S-pnr.1 aoporiurde IiJOOOiOOO} por

'i«nti".

Quaato n forro viaa tomol as garantidas polo»aogiiintos padrooa iDo 7 Vo n-i fórmii dua leia de ,

|-> do Roteinliro do Isrü.êfldo AgOBtO do 1857 o 10 doSetombro do IH/ít, o com-preliondUla n (.'.iróntia jiro-viiieinl do 2 °"t eobra o ca-pitai das forro viaa do Por-nmnbuco o Ha.irn. aolira.. 78.055:488?3ò2

I)oO»/0n\ firma d» ultima-, «1 "_.i '1i!ai lois ciladiii Bolirooca-pitul provisório do........ 10.000:000^000

Do 7% no fôrma da lei n.2..")1! do 21 do Sotoinbrod.. 1873, a«liio...J..,:... • 83.t!07:L04?ir>l

Do 0 O/n na f.ruu da mosma1,1 «obro., vil 0.000 OIHKOOO

—— .-lui mmmmmmmmmm*iimm*wmmmtI %Itudiiíindo ojtn qnoatlto ciinstlturiunal a

tarmo» lunla cl» .ia, o qno »e llc.i coiihocando óque Sua Magetlado lò uma» ctuiaaa, do quo nHo0 «iioiiaivaiiionte reapnuaavol.

Na parte biatorlvn, a falia d i tbrouo i porfoi-laioeiilo inoxii''la, quando utio ò futjl,

1'oionça por participar quo ha inala um priii'elpa oom o uomo «lu Antuiilu,

línt im parllolpaçilaa costumam fazer an poriutur iiudio do cnriiUi. d-i eiúta da poaaw» doaniÍ4iidu dou parei.toailj rucem nufido,

TjiIj o pnu tu cingratula cçui um wolcj du tdordem ; maa a \erdodo á que o jmlx nau «ajoir uinl» palavrii do governo par» oaa.i coiigratiilação,

Um almple» tfllograuimn du P.uvopa foi inala,e mai-i a propoaiti du. quo a urdiu loliciludu dogoverno «m cupimunlçar tnl ncoiitociiiioiil').

A f'lt« contiiui.» «'on iiiiiie chajiua docloravalo, que iho o maio trinta lontouuinho i;« oitunç-li poliilcado pai-t. .. -

lí« um nn no qno o governo osld om dlclmlur».Poia bo o: lodo nn.u toui|io foi pól|pO para ««g.ivarn) so winvoiioor «lua necnaaidadi'» do H»i*i

Noqliuuia uaü grnndei quoul&oi, noiihujn «luaprobloiria» quo falalmonto ae ini| _om n calopiii «fio quer innrcbiir dcioiabariiçodo, o quoaò aeiito o oliaiaeilu odlunl a imprdir-lho oaI>nn. i», morai. JU n mentir uitouçAudi governo.

Tol oi o» tic. iitOkdnioiiloH qua podem aigiii';«'.irum crio ir.oviuicutii iiuoioiinl, um «orlo doiiojido progredir o melhorar, f .ram omlttido» nndicuiiicnlo ilo quo tr.itani.H, o «iíio Ipt da sorpcrfçllamoiii) jolg.ido, nSo pnr noa, mna polo»p.iUes quo coiiiuoaco inhntiin rulnç3o«.

A oxpoaiçrui do cafó, a oxii aiçíiu do Industrianacional, f..r»m çontlderadoi furto* dourdomoarfoitamonto aociindnrln^prlnclnalinoule omralai) o » o Urna do (.rdom domestica.

Ii.nlrotant), o giiv_.ru.) p!\0 inupou el'KÍ 8 liiiiaiioir.i pur quo foi oteciitnla a loi eleitoral.A[io. na lhe fícaiiou iiciroicoiitnr, u.io hn coitoaconchivni o conluio» um virludo di-a qii.io» «té«."io ro onhecidoa do.iutadii» quo nSo aprosouiainlipl mas.

i)iimmiJiii'.'.>''iiaiiwMWiii lamumnin-Ou into, ou filia do dignidiido, «o o mlnUterlo

ipie morro iidn tovo cor.iMem pura diícr M im-pnra lor, nanei na vl«ua «lo ami partido.

l.qiiii o governo cerio do qua o aeu diacuraufoi maia um crlmo priilicadu polo ay.teinn, qua«din digiiiiinoiito rnprcHuiit».

O fogu do nrlllbdu, qiioliiiadn ma dorrodor daai eleitoral, «i tunia iiuiit prova.

Haaa lei nroduilQ nm» câmara quo nltod.tfprça n nenhum piiriidi, «pio nito dollno no-nhiuna opinilto Herilu apanaa nia iM)i|tiono»ínterc. «ou do família o do proprlldMfl meou-fiiiavol,

K' uma loi coiidouiiindo pol.i sua primeiranxporionciai d uin digno audario do nm miniaòtio que murro, ooum naaoe i o niiuo vivou imorro som cogitar no futuro do pátria, comonunca i.oKÍto'1, iiuor loeitnndol quer aubinottonln-Hii il reapiuiiniuliibulo do governo.

O Jornal doCommeretò o o Diário do Braziliiiidii ilowurauí,

,'H'U» IIHIMUHUJIU I1UI UIHHM-OI

PAEtüMtKTO

rdo indicio algum do loucura, oiiiqiianto viveracom olio como aua mulher.

(iiiiltoau diaao onld» ao joi< i — « Obrigado»OorkhlU ; d ti neto mala derenlo uno tom pru*lleailo durante o Jiilgaiiiont'l. Ainda nasim, ^roro-ino quo (w jíiixo» Poalor d Davidgo multon.iiicorroraiu para i^to ,¦ o limbo» oRo lidou' comoliuiuon» du bom.» Ialepola doiiln NoHailo do tribiiiuj, fluittoau co-meçou ii laoalrar ao'doanmluulo cuin a dofwa «!<);«ou ciiiibndo: ii'umn ilan aègiiiittet aoaaiiu» ma-nlfwton a aua roíoluçftu docoiividar o Sr M9'Utnllogando que a» çouau» nito m»i-ciiavnul na«.rdoiii devida.

Nn ftovt. oxamo a qufl iirocmlarom o» parllfl»«lu nccuançriu aobro o balado do sunblndn do OiiM ¦loiit, todo iiimionlaráin, uftí varia» oeaHaon, niío 'o roo, polo méíiiM dopois do romoçd doJiil|ft;|'manto, nito npraaaiilnva indicio» do Inunrn,coiitiiiunmlo n julgai o roaponaavel ] polo cnmoquo coinmotlant.

Alguna objorvaraiii quo aArb roa «li vida di rdo ao

polui facto»'anto .1

Oil alialondo a (rornntia emi-codida à torto via do San-tes a Jiindioby, quo ao t-r.-nou nominal

Total

177.802:5ü2M8:t

..«/' I:

23.553.'850?000

45473(>í:72-i?48:i

lf8.;i00:72?Stc?.1lO.OüO.OO.líOOO

Nit) qiioromoa f itoc uma anal ao i.iinucioBaa faUa 'Io throno, t-.lla oal.l p iblicada, o o

piiü a juJgafA, Nn iiçsaiupinl.lo oll.uiíti o maiaIo quo ipii aignitlc ilivoducmiiout i d,i alta uur-rniçiti ppjilicn, doj,l(inivclinitiito ditfjrçido.

No o ao ipiur tom o monto d i arto.1'i.sp mio a iiSu dofóndçi' id docuinouli), o Sr.

Saraiva n.to so eximiu á rcHpuna-ibili lado quelo lho iuqiDo Largando o |ia»t.i, tuna o vaporii vai. como Cini'iiyit'1, tratar d aa(i'i'CainpoB.",0iii

a fila glorio, lova o olngio d s coiuior-quom ci ficar quo so agooiitu, 80

ram..

BORRASCADo S. Fidolia escreveram a uma folha de

Oampns: ¦•¦,« No dia 11 do corrente, pelas 5 horas da

tarde, cahiu sobro eata cidado uma grande tomposlndc, acompanhada do um forto tufão davento, quo derriliou muros o pãredòs, dcslelhoiicasoH, arrancou arvores, dosgalliou quasi todn»as quo gervom do arbbrizamontõ dá praçaD. Podro II, algum»» chaminds lançadas purtorra á grande distancia, canoas quo estavamamarradas nos porto3 desprenderam so o forampela corronteza do rio, uma canoa mio vinhado outro lado.do rio submergiu-se, salvando-sofoliiinento o indivíduo quo a tripolava. Muitas,roças de milho oatrogadas, aoftrondo tambomalguma coubsi os enfozaos. Durou, npoaas uns15 minutos osto modonho ospoctaculo da nato-roza; so bo prolungasso mais, não soi o queseria, attendomlo bo il mil construcção o ao |ios-simo estado om quo so acham niuitoa prédiosnosta cidade, pola sua antigüidade, >¦

. j—,. o -tjtllif I '

IMPRENSA 'DA"MANHÃ

doliílio inteiro, -eWilliau Uurnctt, oUtivertun por deoroto n.8,3í55 de 31 do, pasmado, per-missão paw-lavraropimineriies comlms-tireis ua vaUc 'Mm^. mmmde S. Paulo, mediante ns cláusulas queacompanham o mesmo decreto.

DISSOLUÇÕES

Nó reinado do Sr. D. Pedro II tom havido oito

dÍS$PT,"t 18'lé, dissolução antes

d^SS»ai:rÍ814,da5a-bgislatura.

3-l?m:Y0do B,ovoroirodel84U,da7» legis-

la4»'Rm 12 de Maio delSM. da \i* logialatura.

t m\U» Julho do lfeda \h \*W*\W'6»' B J»dü M»io do IW2. da 14; e|ftU §¥»•7» Em 11 do Abril do IWS. da 16' og.sbi tira.

8' Em30dcJiinbo,dol881da 17» logiBlntura.o';v..tj;; ?v-|>«.r.*h\

Rça rolaòSo ió ^oanàí^o quo dou-BO ultima-mn%na'l»tr.dA.doforroD:Pedro 1. onoon^

trame» »:»'oguinte:«oticia no PhaM de Jws do

aÜi aí iodia 14dò'òori'onte, um lamentavolaccidentfâuo rosultoiijlo encontro entre o trem

maSW o mmA quo parto do. Sitio As81o s o pôocos.ininutos. O encontro dou-so naborr» -dn'M»nliqAoir»;'croi.o8 dn| ontro ao en-

Z-os do João Ayro» o.Mantiqiioir... Dos o ou-cmitro roiòltou .uobraron.-BO tít limpa dllhodas iriadh' tias effl#> maltratados nlgunsS'8'ei'ri, um d'ontre oa. quaos ?#.<%§Loto inlorio.' b.íh'lvo,b.imiti) contundIdo.7 mM* g^rda..i;i'uios..oabio-oiUro

dous

wiufiiiis. 'floanBí^prW» \>à\a povoou o pm-umbraço, tornando-so preciso empregar osforços

Sditô» para ovitar-lbo a morto. Motivado

polo choque, ob carros ompinaram, dando logarTum doa animaes quo o wagOn conduzia ficarferido.

A QUANTO SODEM AS GARANTIAS DOGOVERNO. BRAZILEIRO

A propósito de uma interrogação feita pol:Times, no sontido da opigraphe com quo o Jor

nal do Commercio abro. bojo o sou primeiro(leigo, exp00;o'Collega que ao ser lançada na'pVnçã'dô Lobdróà' a. omissão do 22,'.í71 acçües

prefoconciaqs do .. 20 cndai unia, para a cons-

rucção de sçis ooganboa conlrao» na píovinolada Pernambuco, aquello órgão du impronsa bri

taiiíca, chamara á attonção do publico uar? aa

garantias do juros concodidas pelo governo bra-•/.ileiro, fuíendo a porgunta a quo nlludimos paraaa floar sabondo a quanto monta annualmonto a

rcsponsàUilidado do govorno.Pousa o Jornal quo somolhanto ropnro da

folha ingloza foi laivo/, motivado, por tdgumtisdas rõc.iltija concessões feitas polo nossa go-,vorno o ji conhecidas na praça do Londres,

para ;a construcção do ongonbos ceutraoB o docaminhos do forro,

DopoiB do iib apontar, passa o colloga a estu-dar o fundamonto daB obsorvnçSes feitas polo2'imes o com bastanto critorio aprociao asaimi

pto, Borvindo so ilo dadoa estatísticos parares-pondor ii porgunta do jornal inglez.

« Nada mais jotilo, observa u collega. do quoprocurar o

'prestador do cnpilaost Informnr-sodas condições do quom lli'os to-nn por oniprc»tiniu, o niío bnvoria quo oalraiiliiir nosto caso,portanto, sonão u ostroniioza do quom ao dossopor agualado com u grando folha ingloza. Nooibastarospouder, como om cirounistaucia análogatomos ouvido; quo o governo do Hrazil hn som-pro honrado, com iiiquübrantiula poutimliiiide,OS BOtiS conipromisBos, pós, a puntualidado oomsor um olóinonlo do credito, não o por oi st)Bliltlcionio pára nssogtirar tran<^uillii oiuifiançanós rocursoB do quom busca sorvir-so Üosso'instrumento de tio tina taínpora. »

N5o deixando de roconhoeor quo deve havora maior cautolla na concessão do garantia do

juros, ontoiidd o; Jornal quo o quo cumpro dvelar cuidãduzamonte; para'quó a garanlia sonão torno clfoctivn, sonão n. despeito do capitalroaltnonto omprogado nas çbrnB, maa quo banir

complotamoote o nogòoio dostn ordem do opera-

i'iibo»,, .llio pároco tão iaiposííiveli;. quanto BÍljoi-

íal-on ro,-wiB abüoliitas,«í>eoi quo-tooiomoH a} nó?,nci'os.coiitii.oi'olloga,

a dofoza do cndn unia dns coneèsspas fèitaS p ddgovorno do Hrazil mediante garantia do juro,•mo nos pároco quo ao haja abusado doBto moiodonttrahir capitaoB pnra ns nossas omprozas,muito monos quo o total garantido no dovo a um

doa quaes garantidos a 7 O/ooaüO/o

Kst.is garantias estão mui longe do tornar BCintegraliiionlo efiiídtivaij nõ¦> só porque ate

• cora apenas lin em trefogp 9S7 kiloinelros norconta da oxlimBo lold garanlida do 2,534 kilomolros, mas por sor colo quo polo monos variasoslradaá toiTOrto produzir o outras jã estão prodiain Io saldos mais on monos considoravoi.. quediminuem a rèsponinhili<hido da garantia.Adiam so noato ultimo coso a forro-via do Uocifo ií S. Frnncijco quo nponoa om um .'inn \aoiSi a aua inanguraçno, deixou do produzirsJldo; a do S. Paulo o Rio do Jnnei.'o o a 'eCampoB n Carangola. No primoiro caso podo-mos dizor qno so ucham todas, com a única cX-cepção da ferro via da llaliia ao S. . r.inci»cocujo trafego tendo aliás a melhorar polo con-curso quo lho trará o prolongamento ja

otlo-Ctiladõ ntò Sorri nha nn extensão do 110.581.

Aasim como das garantias em vigor podemoscom todo o fundamonto eliminar a do 7 fl. sobreo oapital da forro via do Santos a Jundiahy, 0mosmo fariamns rnzoavolmonlo com rolnção_ aoutras ostradas quo, como as tres qno moncio-nnnos, jamais pesaram Bobio o Eatado pola garnntia integral. Uma exacta contabilidnde nura-traria sem eniinrocimonto quo n rosponanlnlidadedo govorno d i Hrazil d do foito muito monor doquo os algarismos mudos apparentam. Infolizmento são biddndaa as nossas posquiza» paradeparar om doeuincnto otlicial uma oxposiçüo<V8tomaticn o completa dosto ramo dn nossan.t ninistraçSo financeira. Ha, poróm, nos dadosoiio abi doixamos o quo pároco bastir para tran_|iiillid'!<lo dos nuo empenham sous capitães omeiniirozos braziloiras.

Não só não tomos abusado do fiyslema das ga-rnntiiiB, raaa tomo-noa havido com prudência quefrisa polá tímido»;

Quando.'o pudor logislativo do Brazil concedeuao primoiras garanlns do juro lis emprezns dovinção forren do Pernambuco, Bahia o S. Pau o(1855 a 1857), a ronda.goral do Império era do..ouço mais do 40.000:00')$ ; quando om 1873decretou ns lois do 10 o do 24 do Boteinbrb, essaronda attingira em um nnno 109.0'!0;Oi)OS unaspira doscor ntó 07.000:000?. Hojo a seguintep.ogre.-são mostra nspoetco bem divorso :

1870-1877 07.730:150S748' 1877-1878 107,5!8iPfl|07-' 1878-1870 110,014.009^)2!' ,Í870-188'0.' 120.:i08:i«4!?0pa

Entretanto,' nom o inaxitnn da autorização lo-jf»l para garantia do juro foi ainda átíingido, )soja para engenhos canlraos, siija para viação J

vndoroB,pudor.

A politica d itto, o nado mais do quo isti.

A (anda da Tardei, do porfiito accordo oom-noaci quinto á apro-inçãoda Rilla d i Throno,foz boniom na so^utiitoa obsarvuçies aobro o-anpoça i oli tica :

« Para quom lè com patriotismo os docunion-t o da lilltori» política do pai/., co dous augustosc dijinissiiiioj an-oivsdo ox-rdio e dd ueroM-çài d.) discurso da iioròa produzem o olfuitj dedeus doutos do lona/, aportados cruolmento nocirução.

O discurso da coriVi i um instrumento impii-sitorial, oom quo o governo tortura a alai» civi-lii di do povo.

Esio ignóbil tnstriimontn contonina tndns asiddas ; asphixia tmlne ns aspirações, aatrangülatídoa os trabalho» o todu no noc laoldadoa nn-cionnes.

Oa qoe fa/om do nòs uma idóa diversa do quo60100-; os quo nos julgam não pala quo onpi

ns polo ipie dizem ipio osiqçnmos o»

férrea.0 7'iiiies.dosojá Babor quanto temos pago por

cato titulo.A garantia dn estrada dn Bnliin tom-nos eus-

tudo 25.000:000.. o si do Pernambuco 15.000:000$.contados di-sdo 1800. A' do Santos n Juildialíypagou o Eatado a garantia do 2.555:339$, quolia aido roombolsada aui duas torças partes. A.Io Campos a Cáringqla, ido S. Paulo do Rio deJaneiro o a outras onipreziio.roc.üiiteiuoiito or-gnnisndr.s cão torouios pago quantia superiordo 4.OOO:00ÜS. Em idgaiTsmoB redondos, portinto, udospoza do Brazil çom a gnranliu dojuros bddà ser Ostiinnda, om '-'2 nnnos, nn quantiade4. .OOOiWOsi.oii 2.000:000? por nnno.»

Teruiina o collega julgando possivol tor lhoescapado nlguiua lo.o inoxactidão no algarismoquo inoncionn, o podo ao governo quo o recti-liquo.

FAI.LA DO THRONO

Ponsando como nó» quo o discurso da coròn,devo sor n sintboso do ponsainouto do guvornoque duranto corto período gorlb os nogoeiospúblicos, o nosso colloga du Qaatjiíi da Noticiiuiioncluo, (pio «ondo rtecoita como vordadoiraaquollu siutb 'BÓ, o actual govorno não pousouoo uõo sonho reduzir A loroiiiln do iim pi'"-graihina ns suas idoas acoroa dn aduiinistráçãoIo pai/..

Procurando justificar as Biias aprocinçoosobserva a Ouzcta:

i n Todn a folia do throno devo tor om ai uma

parto biatoricáo umn parto do programma aronlisnr. . ,

Segundo n noBBa coiiBtitmção, h. Al. o ImporadOr não So dil ao incoininOdo do abandonar oaseus hnbitoti o os aoiiu.trnjo. ordldnriiíã pnra iralli dizor, poraníõ um» assomblóa do lardns,niaib ou mouob'bordadas o mais ou moiioa nuinorosaB, o qno pousa u respoito dos negóciospublicos.

Q'inndo Sun Mngeala le lò a falia do throno,não:(!X;ii'imo ao suas idóaa, lè apenas as idóusdo Oin govorno.' (rooiiistitiK-ibiudniuio tom siiiiploaiiiouto ostac.lai'ózn-—i/ fulld ilo. thriino. não.ipior dizor quoo ihrono' tVdld, ipiOr iipoiias aiglnilfdaV quo othrono—lò.—U pnrn isto, oomo 0 throno ó por-foitnmonlo mudo, o throno nesta hypothoaofalknto ó Biiporiorinonto substllujdo por S. M.o Imperiulor,

interesses inconfesaavois a quo tonillã dado bttalha o derrotado, talvês pensom quo nos quo-'r'Oio« referir iiiiicamonto ú magna que»tSn nque votiiiosH não ji o desassombro ma sofTii•oiontoB infligidos poln caliininiii, na antbvÍB»odos projnizoa mitteriiioa, mas a própria vidi:n abolição da eferavidão.

Ainda que onlondainos quo ò chegnd) O tempodo onenrnar un lei um poiisnmento, quo f ii dopo

itad i no eoio do pnrlniiionto com n própriaidóa da noaja constituição, ainda quo oslojtimi.Brcsol.idOB n tudo parn quo o consigamos; túnicabaStnnlo prudonoia parn não exigir do govornoiilnrdar questõos gravos sem n moderação quéolla», rnqiiorem para aorein resolvidas do modon oonoiliar todos oa interossos com o Bupromointoros-e da jusliça o da civilisnçiío.

Não send" a coroa n raaponsavol pola inicisliva das medidas, não podiim s, . sabondo quo oministério >o retira, exigir dd falia do throno oseu pensamento rolulivuiiionto á re.leinpção doscoptivoB.

Ha, porém, no presonte uma sério do quês-toes qne nio ebtfio no nes no pó. ijuo não soreferem a partido., nom a iiioíob diversos dorealização do uma idóa.

E, no einlanto, o discurso dn coroa guardouo mais completo siloncio sobro todaa cll.is.

Porquo não foliou o governo nus nossas rola-çiios coininurcinoB com a Bolívia ?

Pprqiia nao so reforiu ello il necos-idado pai-pilanto do eoinplolar o nosso syBtotna o»trata-gico do linção pnra o Bidl

Porque nno ao reforiu no estado da oxportaçãodo nosso primoiro oi monto do riqueza—o_nfé — o não chamou a attonção do pnrlnuionlopura GB meios a ouipregiir om ordom a cronrcom os diversuB povos rolaçõos, qno ampliem osou consumo?

Porquo nfio disso o govorno uma aimplosphrnso neorcn da quostão monotariu, isto ó, daconvorsío dn nossa inooda, fontó principal, ,4auOsua po'iroza, poln inlluoncia diroctn quo toaisobre o eoinnioi'cio o a industria?

Porque nito sa roforiu no importantissimoassumpto das instituições do oioprostitnos alongo prazo e juro barato, alta o importam.»--sima"questão,'- quo-pnrocõ iiisolúval ontro nós?

Porque i.o hão rovolou acorca do nosso dosou-yoiviiiicnti. industrial scguraaiento o mais importanto «lucumeuto dus forças vivas, quo nosi (ípellom, abonar dos governos, ao progresso oá riquoza'1 Poi por,ventura a Exposição lndus-(fiai um facto som significação? A oxposiçãonllomã, no Hio Orando do Sul, foi umn cousarfonunos? .

Taes são as intorrogaçõoo qne nos npparocom,oxpoiitnnoaínonto, no corror dn penna. NãomodiiHiuos- para doscubril-a»: não somos eata-listas.

091Nn 2» o liçRo, d» 5 liorar;, dnromo» o ronul-

lado da f.oaslto. j..;

Câmara dos Srs. DoputadouII jo ás 12. hóraa o 5 minuto' da manhã,

d nlç.ui o Sr. Uodolpho Dantas, I' oocrotario,a fiz ir a chnmadi.

Eativorom presonto» 7.'t nionibrnii dn camarn.Abriu so a aOíieão, lou ao o dou ao por appro-

vau» o nela da iiltiiiia r.o _ áo |irap'ir.iloi'ia.Dando emita do oxpndicnti o Sr. l- cocrotnrio

notamos oa olllcii s «loa mininlro» pedindo «iia ohora para lorom rolatorio», acrçaçoiido quo oada marinha o da guorra a dicitiram tambem dino h"ra para ni rupecliVas [iropost >s «Io fixaçãodofrçHdo torra o nmr.

O Su. PItB9IOKNTH ibaignou oa dio i do quinta-fojra, daa 2 hórna o-.o di.into, auccííivonionlo,paia ler lugar n loitorn dos reli rios o propbpla».

Foram lidos d nn porocoros daa e immissõosdi iuquoril) rocoubucenIo dopulndi pelo 3° «lis-tricto d o Coará o Sr. Josó Pompeu o outro comum voto oio HOparado, qialgpodo pel o Srs. Pau-lino do Solir.n o K. Heliaarin.

O SH.Pni.diiii;Nri: convidou o Sr. Io socrotarlo,quo cglA já juramentado n t -uiar o bo-. j iramonto.

Em seguida o Sr. Murtinbo Caiiipos prosta ojir:imoht) do catylo, bom como lodo. os dopo-lados brosontos.

Pnssand i so a oloição dn mosa o corrido» osíiVéFíb» 08crotin'os, foram eleitos nr Sr». :

MnrtiAho Ciipii, pro-idonto, o.o 51 volis,havendo 20 codulus om braric i o d ou votos, quoroca h ira ni cm d imontr b mombrí dl câmara;Martim Fíalletsij"', Io i-.c.i-pr;.aiilento, com 47m)Iir, hai ondo 19 om bronco o fl c ...lulas, quoracihiruii om di rrsi.adojinlwlos.

Perroir.i do Moura, S-» viço prerddcnto, 47\ol"8, bnvondii nindn 10 co lulns eiu lo-anno o 0quo ficaram distribuídas por diflbrcnlis dopu-lados. •

Alvo» da Araújo, '.',<> vico-presidonto 45 votosapparecendo 22 cedida-) em branco o divorsosvotos e»piithn.!o» por oulroí-

Foram om Biguida cloit'-» :1» secretario por 40 voto» contra 23 o Sr. Ko-

ddpho Dantas.2» idom por llc uitra27 o Sr. Hatja >dacliado.','," o 4°, por +1 votos, i s Sra. Ribeiro Monezes

o I.oo]ii'ld(i Cunha.Snpplontos, ir Srs. Souza Carvalho o conso-

llipiró Francisco ^..dró.O Sr. presidonto «lã para nniniibã n ordom

do dia i.oguinlo :Votação drs iiarecercs sobro ns eleições dçB

primeiros districto.! do Minas O.S. Podei do Hiotirando, «4oiçf.o dns commissões o recepção dosministros.

A'h 8 horas lovnnta-so a sosaÇn, rniininde somm mai talas repetivoo as coounissüos doinquérito.

jp noiltriíií ninr ;imjuizo aobro o eal-itlo «In» aua» íiciildad/ia nntorior-ii.oi)toaojiilgiiinent)', lato d, ij.ujind^^rijtlwr»;o criuiO.

15' eata ciroumstaiiciii do quo (uiitteaii pr.Vüi-. _:„..._.!» - Afcil!,1n.1.___-A .I..II', i'ni.t'1 (IA

r:Jmv« niirovoitar ao, aorilndo-fiouma tabniiib salvação.

Mnalrnr» ao mosmo «lopoia mala tranqüilo,^,,exigindo ipm aeu iid.ogndo flru.inueo naquellaoirouiiialaiicia ti «un doloat.

-alfe—

PALCOS e m, iSO Espelho da Verdade ]ioh. Ií" ver.

no PriüOipe Impomal, qno jà nunjnríciupnra a próxima somana As cnrUtsihconde-duque c o CO, alegro pariilurii deOttciibiu-li.

Na acasiio dn dia 21 do passado, Cuiltoau, quo•io mostrava om oxcollonlo (liiqui»içnodoespirito,foi do iinvo oxnniinndo pelo Dr. Hamilton, «om-mi pronunciar contra a periifitoncin ilaacouaa-:,íio om rioiovnriiulefiiiidniiionlo HOuielhnnta prp ..-.,oo_tó,maa sou cunhado o Hr. .cvillo não »«imoslniu tão paoionto o oxigiu ipio o tribunalexiüuisso oa outros porilos quo nindn tinham do,.,!.depor. ^-, , •'

O presidonto do tribunal o Jóia Ox, roapon-deu (pio niioew. csbo n priitico ndmittjda. ma»o a Ivogndo do roo por.liatiu na suo oxm-oncia.

Ma» guittoau, quo nos últimos dinn »o mo»-tràrâ mala reapoilo"0 para com o Irilmnnl,ipterrompon rcu cunhado dizendo pnuaodainunte:— « Scovillo, faça favor do oxpór. na BiiaB^rafeBcs o doixe líun a parto contraria oxponhnlambem ns aua»; fallando todo» ao Bioaniu tompo7'niiiguoni ao ontondo. »

Por parlo «li accuaaçlto o juiz Dnvidgo, oppoz-10 A oxigoncin do Sr Scovillo; o rou oittKointerrompeu-o dizondo, modorndamonlo:

— « liu ponho pauto im.qíicatão, juiz, o do-claro «pio da mulbor vontade ina »pbmotlo n quovenham oa porlíoá; quoraquó ólles digam tudo. ;qun:'.to snbo.n. Tenho n maior confinuçn im suahonra o na integridade. 1 — « I?ra isso juste-...monto o (pio ia cxpòr respondeu .' joil. • . .,

Oiiiltcau, njuniou :— «Viiic. tem [jda nrazlíc,^,,juiz, vou chamai-o para o meu lad<;. »

Resolvida nasim 'a

.qnostno o Dr. .liunill.npoisou noxaminar o réo dotidaioonlo, o havendoo juiz feito objocçltõ 11 al),"imns das porgunlnsdirigidas polo Sr. Scowllfl A tcBtomnnlin, o roodisso «Vc. tom uinda razão juiz, Oslo dcübndon-, -do n minha- causa.» A '•/ 1 '

1'roscguindo o dopoimcnlo, o juiz Dnvidgo donovo so oppoz ds porguntas do advogado, ooiisi- Idonindo-ns «amo iiiconvoniout03 o pouco apro-priadaa ao caso. ;

Oadvosado Scovillo objoolou eornudo: «Muito ,,,bom, BOlih'1'; mas ou já lho tinha dito quonão 01A muito vorsado nosto assumpto.»

Guittoau onlfio mostrando »o zar.gv.do, viróu-Bi), ,pnra o sou cunhado gritando: «Nosso caso,Scovillo, o melhor (pto Vc. teni 11 fazer ó lnrgnrn dofozn, visto quo ntioontendo nndn da coiusa.

PiTOComo quo ou c o Sr. Itedd nos bavemoi»do arranjar, melhor; a julgar polo medó porquoVc. estii procedondo.» dlliandodopois para» Jmesa do peu cunhado occrcscentoii: « Iloinomí' „lVo. tom ahi um iflonto do papollada; o a letra "

nao ó sua. ,Aposto quo ó trabalho feito por algum

patota.» .O interrogatório continuou, eempro intor- -

rompido polo róo quo jior fim so rovoltou conlrao Dr. Hniiiilíón dizondo quo havia dins, a tOBto-munha lho tirara a forma da cabeça ponBnndo

"

ipio íkso era de inloresso para o publico, ò quo'llio apresentara 1110 busto do Andró JacltBon, di-zon lo lho quo olio era um vulto maia importantod 1 nuo Jncltson.

França com asò Qxiaíera nós

* *Consta emBuoiios-AyroSjriuona tem-

pèrnda lyrica dn exposição coir.inontiil,o maostro Ferrari • pretende loynr úscona algumas composiçõos do Wagner?

¥ .

:A.s bons relações dnAllo.iiiiiiilin pnvoco «modocumentos oííiciuea.

; Um emprezario alleiMq alugara lianiex.os o tlieatro das Isaç.ões do Parisptira nelle roprascntnr as obras de Wa-¦;iior em [ttlleiiiSp e interpretadas porartistas aHemiãas. A noticia causoucsrta sensíiçào'hostil _ uma follirt pnri-ileiise clieg'011 uíó a fõrinulur aiudu cpiedjsfiirçadamButo ameaças conlra o ar-rojado nllenião.'

As cousas peiôrárauí depois ao pontodp governo na 'prcsuinpçrtóiuuilò. fiui-dada de graves desordens probibiuaqtellas reptesentacões.

Decididamente lia cíiIucIh^ nlr.is to-lerautes do .([W Paris e por exemplouma que conhecemos.

d 1 quoAniniando-so dopois o batondo na mesa, ,.

(liiiltcau proseguiu fazondo o costumado di»-curso; allu''iu A sua inspiração, A missão qiio •llio fora confiada, A inconscioncin do ncto«|íio'prnclicarn; o om summa ropoliu o que ji por ^muitas vozos oxpoz.era. 1

Paliou duranto muito tompo som quo ninguominterrompesse, até quo oor fim, cançado

sontou so o passou a lôr,alguns jornaes.O juiz proBOguiu dopois o interrogatório. o

a ultima porgunta feita A testemunha b dr. .Marnilton respondeo ,.

ü Ha possoaB loucas, quo nó ontanlodis-tipguoiii pcrfoitnmonto o bem do mal; o para .prova tomos o systomo ndoplado nalguns nós- -':-'

picios da nlionados, ondo bo npplicnm, comvantagem os castigos o ob recompensas.»

¦JULGAMENTO-

O govorno não piido acobortar-ao com aignorância n rospoito do todas obsos quostõos.

Tom opiniõos doclnrndns aobro todas ollas,er oliicinlmonto, quer oíliciosnmonto 110

impronsa. X;K\Porquo interpor o bou siloncio dosrospoitoso

ontro a opinião o o pnrlamonto ?A desculpa u aprosonlar, anbomol-n. O minis-

lorio lom os seus dias oontndoss foz doclitroçDospublicas do quo bo ritiiaria logo quo bo abris-som as «unaras.

So o ministorio oxiatisBO polns possoaB quo ocompõom, só olio fosso umn ontiditdu indopiin-douto, cujos actos desappiirouossem quando :ciloso supprnnisse, n denoulpa sorvitin. ¦

Úni o ministorio não á o quo ello com pouenlutolligdncliCo monor patriotismo sitppüi eor,I", polo contrario, o grau Io, o doncoinuqnl. pidor qno a Constituição armou das maiores, dnsirinia lisspmbrpsad facoldadoa. 15' o podor_ oxocutivo, o cuatoio publico, n fonto dns inspirações,n opportunldudo dna quostõos quo Bão discu-tidrs 110 pnrlunionto, na impronsa, nn tribunapopular.

So nos pormittisiom no moioda volhnria na-cionnl umn imagom tomada As doscobortns mo-doriuiB, diríamos quo o poder oxecuiivo ó o pho-nogrnpho ooiistituoioniil incumbido do guardarpara as decisíios logislnlivn» ns vozob da nação.

Entáilder o ministorio quo podia abrir um pn-ronlliosis nu vida nacional : indicar os trabalhosparlaimmtnros por uma aimplos rotieotioia, odíira mais irrofrifgavél .lomonstniçãodasuu incnjin-cidado. o, aiiitla mais, dn indapacjdáíla do soupaniilo.

Do foito ;'n iiiiuiiiliirio vatirando-so dovin lordo nntomSo fndiontlo ao [iiiporidor ,ó nou ruocuh-aor, o sondo nssim a-fnlla do (tir uió doviii ao.rloitii do modo 11 poder aor sustentada polo novogabinolo.

So osta providencia não foi tomada, ó quo nãooxisto 110 partido liboral n homogonoidndo dovistas indisponsttvol para sor govorno.

Novo

DS.filllTTEAlI.

recurso de defezacriminoso

GUITTÈAU NA TRIBUHflApezar dos protestos do Guittoau o do bou

advogado, o juiz Cox quo presido 0 tribunnl, fo?,comparecer para dopor, como toatomunha, nasessão do 10 do passnd >, n Sra. Anna Diimniro»,inulhor do róo, di qual havia muito to npo 80achava do orcoada,

A suo presença no tribunal nara dopor contrao marido, causou dosngrndavol sonsação 110 nu-ditorio, o muitas ponhorus sahiram da sida.

Guittoau quo ameaçara dnr um oscand lo bo ojuiz a ÃzosBecomparecoi'. ostava furiojo o mo-via-so no-sou banoo oncurando todos quo o cor-cavam.

Por fim lovnntand'-Be o dirigindosa ao nudi-torio gritou doaesporado.: ,. ;

— «Não soi para quo fizeram vir aqui estamulher, a n5o sor que o Sr. Corkbill queira darosonndnlo. Sustonto mio d um.ultraje foito A do-eonola polo Sr. Corkbill, collocar osta senhoraaqui 'no tribunal, pnra tornar patonto o nou on-;ractor. O Sr. Corkbill dovo oatnr onvorgonbadodo quo foz ; ó poior do quo um animal furoz. ¦

Apollo para o tribunal, pnrn por cobro a cotoacto iinfnmo do Sr. Corkbill. O gonor.il Ar-Unir devia ninndnl o ' pastoár; fui ou _ quom o11/. prósldòntéí o- portnnlu tonho o direito dopedir -lho quo inando para aqui uni juiz sérioom logar dosto infamo .Corkbill.»

' O uldsOBpeito do.róo o n pçrsiatoncia do juiz,fnztó rdctíiu':uma scona aiiifU, moiü usenida-l.-.za j por ocoasi/io do depoimento, o pnivco i(iioisto influiu uni tanto no cs ii ri to do tribunal,,porquo com surprozn do todos, aponas foramfoitns tros simples porgnntna A tostomunha.

O depoimonto torminou, portanto, com a do-claração da toitomunha do quo nunca notara no

Por (lin na sessRo do dia 23, Guitcnu rompoo !dofinitivnmonto com sen cunhado. Quando o »r.',:Scovillo interrogava um dos peritos o roó lo-viinlnu so o docínrou no tribunal que o sou advô- ' '

gndo estava prejudicando a sun defeza, o quoportanto propunha ello, fosso substituído pelosr. Charles Red.

tribunal condoscondoo com o podido do róoo o Sr. Itcd foi acceito como advogado ndjunto 1dá dofozá. Il 3 t

Giiittcnti aproveitou tambem nosto reuniáoo""cn=ojódo fazor vHJor ii circunstancia aténdanto -;apresentada pórnlguns peidtoB.dòquocomqúanto .so nehnso agora lió. uzo perfeito tias buiib fácul-

'

dados podia' estar louco no monionto que fcoinottora o crimo. ; "•-' ob

O advogado Scovillo nunca quisera , aceitaresto meio do defesa, porquo b julgava'cbiVipró-moltodor pnrn a causa de bou cuiibiido':

Com olfoitò, a doclnrnçãô feita;1nQ8tá bÓbsíío ;polo róo não pnroco do natureza a melhorar a 'siia çnusn. 'i."A

Poroconsino do torminsír o dopoimop.tci.dg, ,umn das testemunha» o passando a fnzei1 b BÓii11*cosVtimndD discurso',- eiso quo o róo oxpoz entrounutras coup.iib: — « So-mpfór negada a-justiça,

An Doiib há do valòr-me; nCohéolhàiido;g(n ^dos ju-rndos para me salvar n. vida. » Guittoau nlludonquí nofãclô dò"sór nocoasaria,; A iíiínnimidadódo jury non Estndo«-UilidoB'para a oondeinnaçito"Ado róo. — « p testomunhodóB 'f)'erltoa;' disseolio. ó Inútil,'visto, quo nenhum dollospntln .áá-T .sogurar qunl ora o ostado do mou ,espirito.nb'<'dia 2,do Julho. So ou OBtava ounão. louco a.nte»ou dopois do facto, nada tam quo.,vor. cora á«uóatão. Não protonda sustentar .que actual-monto estou louco; mas no din 2 do Julho o. nó»'•_'•trinta dias antoribres a ossn data, auatonto. qiiòmo nchnvn solTrondo do insania. 15'nesto ,pontoquo ou cblloeo n quostão o defendo a minha ícnnsa ti.

No-itn sosaão uma das. tostomnhhos dóclarôu'que ouvira Guiltcau quo nm dia bnvia de matar

um grando poraonngem como fizora üooth. ;•li' 01 aturai mente no.lorrono om qúo o próprio

Guittoau agora collocou a quostão, quo b sou novo :ndvogado firrnarA tulvoz a dofoza.' A opinião publica jA indisposta contra o róo, ;nchnvn nesto moto do dofoza mais' uma prova daporvorsidade do sou cornetor.

Mm LIVREA 17 do corrento foi dospodido dó eozinhoiro

do pnquoto n vnoor Para' Krnncolino LuizCorrêa, por ordom do Sr. immodinto Silveira.

Agora perguntamos':, Quom ó quo mnnda dos-pedir, são o-i oilieinos do bjrdo, o dosponeoirouu a oompanliia?

O Sr, oommniidaiiti sabo distó? '— ! i-i-í.t

FnANCBi.iNo Luiz Conaiw.

Rio, 17 do Janoiro do 1882.

4U

O.ff' '.-"./«

|I»

0 GLOBO.—Quarta-feira, 18 do Janeiro de 1882... —

i ÍLTIIi HORASENADO

a acla da ultima lewao, o 2«do I» lrt um ofllcio do sr.

renunciando o cargo doApprovada

secretario lorvlnd»vi...- I" 'I" Jnguary«residente do eennilo.

Panando io A ordem do dia, procodoso adeleito da mona o das r.uiimiwfio», e al» eleito» :

Presidente i barfio de ("oleglpe com M volo».Vlco-Protldento: conde do Daoiipondy com

:r.i v,.i ,.|. i'0(.roiarl.): Crtir, Mnenndo, .11 votos,

ü' Secretario s Maum-nguapo, SI volo».3" Secrolurin: Moiradn Vn»ronoollo»34 volo».4" Secretario: Codoy com 30 voto».Supplonle» desocrolnrioioair».: Ufio Vel-

loio o l ..-ii... da Cunlm.Oommllllo do roípoita a 'alio do tlirono : oi

•r».: Vioira da Silva, (•orn-a o Junqueira.Commiiiao do oonitlluiçJto o 'Iplomaclai

Vieira d» Silva, llnoiiondy o Joilo Alfredo.Comminão de fnioiida:Teixeira Junior Jaguiiribe e tarrao.ConimliinoilologiiliçRo:Fernandes da Cunha. Jaguar)' o I.auiiyolte.CominlisSo do marinha o guorr.i I ...Visconde de Muritiba, Junquoira c barão da

Laguna. . . ,Coinmissão do commorcio, agricultura lnilu»-

tria o arto»;Uchoa Cavalcanti, I.oão Velloso o Pae» do

Mendonça. , „ , , ,Commlwao do emprezas privilegiada» o obras

publicas: ' , Á' ¦ .Diogo Velho, barão do Maroim e Ottoni.Instrucção publica:Hiboiro da LUI, Corroa o Silveira da Mottn.Procedendo so a oloição d» oommutlo do

lauiln publica evoriflcnndoBO não haver numerologal, o Sr. presidonto levanta a so»sSo dandopara nrdom do dia dc amanhã a continuação daseloiçõe» das oonimi»aõos.

FACULDADE DB MBDIOINA t»A HAlliA

O 8r. ministro do imporio, acaba do proverá» necessidades du «niino pratico d,i racul.lajlode Medicina d» Haltia, de aeoordo eom <> 'lo-crolodu lll de Março do anno panado,

Aloiu do no atar M i.H»iilonlo» d»a clinica»e oa iir.ipira.l.ir.w du» diiTorente» UboMloriuM,S I'.*!., iiproveltand'1 o» unlco» meio» do .jiie,w.r omquanto dlipoo no orçamento, providoii-ciou nllin do quo »o adquira todoo materialnorc»»»rio A convouionie organlsaçio do labora-terin do iitiyiiologia, autlifazend.) aiflm umadai rara instinto» neceiiidide» do onsinodaquella faculdade, .,«jm

iJiiaut.. A ..rgniiiinçS.1 do» mais laboratório»,pedi o ar. minlitr.) U iiro|«*»tn do orça.nmito'lootorci.-o

do I8*r.'-18HI oí meio» prenso».líiio ompenho de oolloesr em melhor pi o sor-

viço dVmino pratloo na aogunda Facilidade do

Moolelu do Império, ó da cerU) louvável porpariu do governo, o muito .loanjariaiiio» quo o

lubititulo do actuiU »r. iiiiiii*»lr« d» impérionroiig» im meaiao louvável prupullo, cuWatWOda urgauiaaçso dos outro» laboratórios, pira tornar completo aquollo sorviço

por porUriadehole for.im deapeniados emII. do corri.nl.) »» ogrnnoiiHorca: lloginald-i Cai)dido ,1a Silva e Jo&o P. frOlul tU commieeniiom quo eo achavam na colônia Hliimonaii na

província do Santa Cnlharina.

BOLETIM MBTBpttOLOaiO»Hoje As 4 lioraa da tardo mir.aram

llaromelroa O*.Thcrin. ConligrTensão do ,-nporHumidade rofatlv»

Máxima lo-nporalnra durante o dia..Mínima dn suiteOzone •" • •

21.817.'.i:i

77

I Arco» n. 80, falleceu no hospital da Santo. •'»«».Si.m pMMnaoJio.—Um homem do c'r branca,

que entrou »<>nt falia para a Santa Ca»», ondofjllaceu i 40 nnnna proiumlvei».

TOBiWOU» MB.KNiKmcos.—AUira, flumi;neme lllli» do Joronyinu Pereira d» 811» o, 20:m««a. morador.! na ru» da Pedreira da llloriiiin. II, onde falleceu.

TiinBHrtiMw PtfLMÒMAnMi —• Oa fl.nninoiiMiiAlexandrina Sebaallana, II MMWi, morador» naru» do Harí.' do S. Polll ni 171, fullo.nu nu Ho»-plcio da Saudo i Joio Cláudio, lll ann.i», a» •teiro, morador na rnadeB. l/iuronçu n. lll, fai*lowi no lliupítal da Bania cw*.; Kvangailit»Madiim, 20 nino», moradora na ru» da RiMrl*curdis n. ISO, ondo fallcou ; o» l.r.uilmro»:1'nnlinft Maria, lll mino*, moradora no üeoço iaOarloea n. 28, ondo f.llecou i l'roni'i»c.. ImiIJ.)do Mello Junior, ffO nnno», lolmlro, morador narua do Cirino n, 30, falUeOU nu lluipilaldaSmiia <-'*aa i llrlgida Itusi da Conoeloao, 28 niimu, ciiada, morador» no morro dn Providanolan, 8-1, ondo fiillocaii: oa porluguozo»: MariaimaKllaa Teixeira, 4t> nnnoa. miltoirii, morado;a naru» da Uaugiiayann n. 15, onlo falleceu ; J.worVrrelr», 5:1 annoa, aolloiró, morador il Praiar.innoaa n. 857, falleceu no lloanitnl do Carmo.

Um foto, Hlho do Manool» «liovnni, moradornn rua do Conselheiro Zachariaa n. 12.

8epull»r.iin ao mai» dons oscravoi, tondo fai-leoido um do meningite oncophnlito, morador omArarnama, fallocido n» cai» do Saudo do 8. SobiiliSo ; o outro do lyitca pulmonar, inornilorna rua do S. Clomonto n. IÍO, ondo falleceu.

Ne numero doa W «opnltndo» nos comilcriospúblicos, eitllo incluído» nota IndigoMie» cujosonlorros foram foito» gratuilamonto.

ís C.,Vnx íil!„l"ranel»coJo»4CarvalhiHle AwoJolleriiardliio Plnlo da Itooha, Jnlm F»uy «V «...J„»i Prancliro SlmOe» da Caaia. Jo»* do •••,«'-Ia». I,ewl« Jone* W, K. Camelo A O , Kemti, hOoaU.CaeUnO Perrolra de Andrade Junior, l*manuelo Cre-U «V <!., Vieira h Ferreira, Anu,,bPinto da Silva, Jo«d Mirlln» Vlaiin»,lOompijnhia Oarrl» Uroanoi, HapUaia WrMlra & Çartarlheira. J"Ro QonOalvoi da Sllv», terroira

i liíní» h C„ J, J,0. BorlWo, FrimiKm Jn«.iO.trVnlhn do Araújo, Pernandoa Hlhelro «i '".

Veira do Carrilho dt Axovo.lo, Oonçalo Boare»Cravo e Alegria «V C.

.IIOVIHi^'l« HA IIOI.MAVenderam ne hoje :40 rjòoeai Pedro 11 v/n ató SI ItS^OOO100 I.. Ilj'|>. Haneo predial pira

l)e/cmbroH'i •/.rr.0.K)Çll00 apollcoa prevlncine» 102 '/•

4 illlnagernc» fl •/, I.OlVi-XOOO,BO Imera» Pedro II IHlçOOO.r>i) IHta» 18T)?<H)0.UW npollotl provinclae» do 200? 10,1 '/•

ft Ilanco Indutrl». 235|00O.¦J Apólice»gerau» deli •/. hOoOfOOOis dita idem hooe$ooa. ; -¦ iurrnnn100 Docas Pedro 11 víc atd III a IHriíOOOIO Villa Uabol a 24M00O.1 000 ndioninos a dinheiro a ll^UOU.1.Oíl) ditos Idem a 1IS81H).i.OOO dltoMlduui a 1IS8HI».

CüMI'A(iNIEDI!SMIÍSSAGI!ItlKSMARlTIMERUA OA ALFÂNDEGA N. I, I" ANDAR í

(IMQU1NA OA IlUA IMlIWÍlim» »l" MAll«?0)*i .¦Irrr*™--" mxmmt -mg unaimiwip•*»¦¦**"'¦¦ '.iim«™imj "mmau mi—'«¦•* - ¦ -^.""""

' O paq uete SENEJQ-AJLat, *ij —*- ...„ . ..... u..... —\.l-i .... T.laKnma 1 I.ii-iliMin

| .(contmindanU,„,.„..- HAUI.K, d» Unha dlreel». aahlrá para X,l«tM.i.to BOPd4of

tocaado ióme.1. om DulcUr, no dia !• de Fevereiro,A» 3 hor» de Urde

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O paquete — GIRONDE.. ../.imíhi .i. iímI.* «Im.ilar: emeradn de Honlttoi e e«c»ll» ali O

oummnndinl» MOIÍKAU, d»'lính»Poverelrn, sahirA para

Ircular. esperado de Hordío» e esc»l«» art o dia .11 •* "'IIIIÍO "

indiipemavelMtiNTP.VIliUO P, IUJF.NOS-AYUKS, depois"e*^;'

demora , m»«

Pira iracompanhiai na rua

27.320

3

Ceu oncnbort) por cumuluí-nimbus o cumu-loa. Vento SS1Í. fresco

Amanhll havcrA, As 7 hora» d» tardo, hchdSodo hntituio dos Bacharela om lottra» nilui dodeliborar »obro a cbnaiilta do governo a roípoitoda ÜnivoroldaJo.

CÂMARA IlOS DEPUTADOSOOMMISSSM DE INQUr.UITO

/» coiiimiJíffe.—ParA, 2" districto.—Adepta-ram-so conclusSoa a favor do reconhecimonto doSr. Cruz. . ,

Pornambuco, 0' districto.—O Sr. deputadoA. do Siipioira roquor novo adiamonto ntó achognda do Sr. Soaro* HrandSo. Prolongou-soa discuaaKo do roquorimento nor constar a com-missRo quoopaquolo do sul cuja partida asannunciara ntio poudo aahir da b.irra do RioOrando, volondo-so por fim mai» 8 dias do adia-monto por tratar-so do um intorosBado do nitapoaiçüo o quo ncnba do desomponhnr um olovadocargo.

Notoso quo foram reconhecidas validas nscédulas quo tinham marca d'agua o que acha-so

Sortanto porfoitamonto liquida a cloiçllo do

r, Alcnnforado. ,2» commiss/to.—Itahia. 13» districto.—O do-

pulado eleito Sr. Ariatidos Spinola lo a suaresposta A conleslaçao do Sr. Athny.lc.

Fica adiada a disciiasSo.Sorgipo, 1* districto.—O represontanto .lo

ar. Loandro Maciel contesta a eleição do sr.Prado Pimontol. „,..-.

.7» commíJs.To.—Santa Catharina,2'districto.Contosta o Sr. Mafra a oloição do Sr. Oliveira.

Dos 70 deputados jd reconhecidos, 51 porteu-Cem no parido llhoral o 28 no conservador.

Corre quo sorá nomeado prosidonte do Per-nambuco o nr. dr. Sérgio do Cnstro.

JUltY DA OORTB

4." dia do sessão om 18 do Janeiro do {8cS.--Proaidonto o Sr. desembargador Jusiimano II.Madureira.—Promotor publico o Sr. Dr. I.eaoVelloso Filho.— líscrivão o Sr. Buarquo deOusmito.

Prcsonlos 41 jurados, abriu so a sossão.Compareceram para julgamento 08 rcos Cy-

riaco Ferreira do Almeida o Uernardo dc Mello

0 olvogado defensor do primeiro ió 1,0 Sr. Dr.Berba Junior, requorou o adiamonto «lo processopor fallado testemunhas. .

Ouvida a promoloria, o juiz deforio o requorimonii.

20 8/4

CAKK'Vendou so hoje iO.UOO saccas.

CAMBIOllancario 20 5/8.1./caixa matrir. 20 11/10.Particular 20 íl/4. .Ha procura do loiras particulares a

som saccador. • onnlia tomadores do cambio bancário 20 5,8 para

o vapor do 1 do Fovoreiro.Ogllancüsna.cainsópara o próximo vapor.

Foi concedido ao dosonhieta do 1* clarão do

prolongamento da estrada do ferro da UahiaManoel Moreira .FAraujo Ltsbòa. Ires mezesdo licença com vencimentos na forma <ln Íoi,

para tratar do sua saudo, ondo lho convier.•

S li. o Imperador vizitou hojo a fabrica de

golo da Praia do Santa Luzia, onde so demoroumais do uma hora.

iliijc pela iininhií, na praça Onze de Junho,

quebrou «o e eixo da cnrroagom om quo SuaMagestade descia para a cidado. O Imperadornadaaoflroti. o depois do passar para outra cirroagem. dirigiu-se A exposição Industrial, comonolicinráos na primeira edição.

RECEBEDORIA

Dia 2 a 17 de Janeiro do 1882..Dia 1*

F.SCOI.A MILITARTovo hojo lugar, cm um dos aalões da ElCÓla

Militar, luxuozamonto docorndu, na presença doS. M. o Imperador, do Sr. minietro da guorra odo varia» pessois grndaa, a coromonin di collaçSo do gr.io do bacharel om mathomalicas oirioncias physicas aos 21 ongonhoiros militnro»seguintes ,

Capitão Jorgo dos Santos Almeida, naturaldo Itio do Janeiro : J0S0 Toixoira Maia, naturaldo Espirito-Santo; tenentes Joronynio dosSantos Paiva, Joaquim Pantalcilo 'lolles doQueiroz, Alcibiadoa Martins Itnngol, Ignacio doAlcncnitro finimnrilc», Ponto Carnoiro Mon-loiro. Jolío Jjsó Pereira Pnr..bó, FrancuçoEmílio Jullicn, naluruos do Rio Crando do Sul ;lononto Álvaro Lopos Machado, natural tia Pa-rahyba ; tenonto Krodorico Augusto Cezar doMattos, natural do S. Paulo; tenonto InnocencioSozordcllo Corroa, natural do ParA ; lonontoRodolpho Cardoso Pau Brazil, natural do Parti ;tenente Viconto Fcrroira Oomes, natural doPáranA ; lenontos Arthur do Oliveira DurSo ;llonriquo Alberto Carlos o Júlio Fornandos do Al-meida, natiirnos do Itio do Janoiro; capitãoJ„aoCtandinodo Olivoirn Cruz, do Pornambuco;tcnoalo Marianno Marques, do S Paulo ocapitío Joanuim Fornandos do Andrado Silva,natural do Rio do Janoiro.

O corpo de alumnos formou uma brigada sobo commando do tononto coronol Meyor. A nrti^Ihnria dou duas salvos do 21 tiros A ontrnda o Asabida do Sua Magcstado.

Orou o docani do corpo doconto Dr. Carlos dnLuz o por parto dos bacharolandos o Sr. Dr. Al-varo Lopes Machado, pronunciou um brilhantodiscurso.

A festa ostovo A altura do neto.

»IOVIMI'VI'U 0»O P#BT«Ató nu :J l/á horaa do tardo J

HNTIIADAH

llio (lii Prata, vapor Ingloz l.eil>intz.CiinlilT, ffalorn allomtt liminj,Porto-Alegro, hiato nacional Capa-

Ytrde.Jtio tia Prata, paquete allciiiilo

llcrlim.[tn.jn.tiy, pataclio nacional Cabral /.'Itio dii Trata, vapor bolgd Tijcho-

Urahe,HAHIDAS

Hiiltiiiinre, barca amoricana da-nutlii'1.

Baltimore, loprnr nmeridano Spnilss.Ariictijil, patacho nacioiinl fiVnc-riano. . ,Hio tio S. Joilo, hiato nacionalGrigud.

| 1, _,————

s o naaaagem trata ae na agoncia. e tmra carga com o Sr. H.DavU; corrAtor ia1edoPVl.condodo .uborahy n. 5, !? and»^^

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2G0:i03*i'.{j:i

Em soRuida comparocou o reo Uernardo deMollo Franco, hrnzilciro, 10 nnnos, profcsBorparticular, necusado do tentativa do cstollionntnlior tor, a 10 do Maio do anno passado bo npr-•àontadi om cana dos commerciantes liastos.Porto & C, estabelecidos com nrmaxoin dcmi liados á rua do Rosário n. 32 com urnaenrta do ordom cm quo os nccociante3 Oliveira&. Filho, do Porto Novo do Cunha maídavam ontrosar no portador a .[íiantia do ÍOTSOIH).

Dosconfiando Ilaslos Parto & C. da yoracidadodo documento que lhes ora apresentado adiarampara o dia s-oí-uinto o cumprimento da oll iiliUaordom 5 provenindo, ontretinto, a policin que.disfarçada em cnsa dos ditos nef-ocianles. aBBlí-tilt a Mello Franco rocehcr o dinhoir. o a passnro competente recibo, findo o qoo, prendou oincontinenti. , , _

Assim prooedoram lãoaaaiaadamonlo rjor toromtolograplindo antes para Oliveira & Filho» quepolo mesmo modo respondeu lhes quo com certeza a ordom apresontada ora falsa.

Intorropado no tribunal, o rço disso ser v.ctirna dn traição do Manoel Qàmby do Oliveira,mio fora quom lhe dera o documento inquinadodo falaidado.

Sorteado o conselho, compoz-ao este dos Srs

Trajano C. P. do Moraes. Dr. Luiz Ai ?»•**?*>•»*Dr. Álvaro J. do Oliveira, Joso Augusto de Oh-

veira o Silva, Dr. doso Marques do Gouvca. An-

tonto A. Pereira da Silva, Dr. Aarão Leal de C.Reis, D. Braz do Souza da Slvçira. FranciscoJosó Goulart, Antônio L. S. do Lima, Dr. o-xandro Cardoso Fontes o Uraziliano Cezar Potrado Barros.

Igual data de 1831..._¦ 222::i32-?83l

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

O movimento do hospital geral da Santa Casada Misericórdia, d»s hospícios do Pedro II, d"Xos«a Senhora da Saúde, do.S. J0.Í0 Uaptislao o do N. S. do Soccorro foi, no dia 17 do corronte, o seguinte .*

Existiam..Entra iam..Saluram...FallcceramExiíle.n ..

O movimento d.i Sala d.» Banco

1.65342*.tó10

1.817o dos cônsul-

torios públicos foi. no mesmo dia, do 30o conBiiltantcs, 1 ara os quaos so aviaram -l.J re-ceilas.

Produzida a aceusação pelo Sr. Dr. promotorpublico o a dofoza pólo patrono do roo, o Sr. Joa-5 im Caetano da Silva, o feitos os queeitoa peloSr. nrosidonlo, rocolheu-so o conselho a sala

socrela, donde voltou com as respostas dos mo,-

moi. qu«itoa, pólos quaoaabwlvia o roo unam-

Otomonte

OBITUARIODia 17 do Janeiro do 1882 :Bhoscuitb cAPitun.—Maria, filha de Rosa

Granada, 10 .nozes, moraibra a rua do BemHcan. 57, ondo f illecou. .

Ciciir.XA i'Ai.t'RTKK.—Manool darem, lluminense, 23 annos, solteiro, morador om Mago.falleceu no li spi'-'! da Santa Cnsa.

CEPUALITR A.i'Di.—Raul, fdho do Man,.Òrmíndados SanliiS, fb.nrncnsc, 22 mezes, mor.idora a rua da Alfândega n. 319. onde fallocou.

C.,N.iKSTÃ.)Ci;nr.i!RAi..—-Julia.tilhailnAugii I'Cezar Üíb-á Aguiar, fluminense, 7 mezes, moraiíora a Praia Furmi.za, n. 15 onda fillccoii.

CosvL'i.<;f>r.-).—¦ José, filho do Manool Machado,braiílôiro, 5 mezo». morador a rua <lo GoneralPedra n. 03, ondo f.illeccu.

Kotazia oa aoiita.—Elisa Veloz da Motta.suissa, 05 annos, viuva, moradora a rua d-Si Franciaco Xavier n. 50, onde falleceu.:-.Embolia ciíREimAi..--Dr. J0S0 Gomes Gucrr.dc Aguiar, brazileiro, 50 annos, casado, morador em Thoreaopolii, ondo falleceu.

Fkiuib tvphou.k. —Francisco Antônio daSilva Lima, portuguez, 40 annos solteiro, mo-rador á rua do S. Beato n. 33, falleceu no hos-pitai da Santa CaBa.

Iamiuiatiti: Emsii-Ei.ATOíA. — Alipio l-cr-reira do Nascimento, portuguez, 20 annos, sol-loiro, morador á rua do Recendo n. 1, falleceuno hospital ds S. João do Dou».

SBLVBVBOSB llYPBnTIlOPHICA DO pigabo.—a o-

xandre BusUimantc. francez,62 annoB, moradorna rua do Passeio n. 38, ondo falleceu.

SiLEno3BDA3l?.DULA.—Jannaria do EspiritoSanto, 35 annos, casada, fluminense, moradorana rua do D. Rosa n. 5, onde falleceu.

SconsUT».—¦ Joaquim Lopes do Sacramento,alagoano, 53 annos, solteiro, morador na rua dos

PAGAMENTOS DO THESOUROPaga-so amanhã 10 do corronto nn seguintes

cmtas aos Srs. :

J/ínistíi-ío .ia FazendaSobaslião Marques do Souza. Paula Dantas

& O., Soares & Niomeycr, Moreira Maxinuno& C. BlóabSo & Figueiredo Manool Memlcs,Ignacio de Oliveira & C , Chaves, Fonseca & C„•\lexandre Pcroira do Fjguoircdo Tondolla, JosoManoel Fernandes Guaniciaba, Ângelo & Robin,C. F. do Olivoira, Antônio SoarOB Dia» ísC,Thesoureiro da Casa da Moeda, Ribeiro d s San-loa & Basloa, Josó Rodriguo» Burges, S5o Mi-"iiol da Rocha Loal, João Carvalho Pacheco &C., Fonseca Machado & Irmão. Maria LimaOmtro do Oliveira, João Figueira do Ori-ollas,•'luilliornn Alves Torras, ilonriquota Camilla dnCoaU, John Poitv ííl-., Monteiromme&OíjFinnio Komp íe C. Marques da Costa &Ç.j•.uimnraos. Franco, Soares íc C, o Manool ftla-

rinho da Silva.3fi»ií.«i(,'n'o da Agricultura

Major Miguol Maria Oerrard, J. Willonoiivo<i C Leandro do Souza & Moss, Ennos cornindes tt Silva, Pinhoiro Barbosa & C., Loitç,iuimarães íc C, Tavares, Coimbra &C.J. «to

Sàuna & C., Jnsò Martins Viannii, J.S.Andrade & C, Fortunnto Josó do Freitas, JosoLoiirénça, Macedo & Filhos. Pedro JoaquimJ.rge Fcrroira, Pinhoiro & Coutinho. RaptisUPerroira & Carvnlheira, Manoel MaWanno daSilra. Abron, Cruz & C. David M-anjo Pinto.Viuva Rohlofe & C, Companhia do Navegação

'Autista, Francisco BApti8ta Suznno, A. H.Pernandea da Silva ,t C, Joso Alves Pinto,

JPJETBOPU3L.TS

(/V im» anno»)

So puilo-iio ofr«i-«>cor-Ilio itoroí,oicollil.i uiiuiils bOliaã o uno mi «..olll.lllll IlllKIUIKllIll triiili./.I«-i«'"i o*¦o'ntliuonto» do ittoU «.oruvflo. borosHo piiolu.. Jouiitava «-'Oin a olo-iiii..iu'iu a«. ooi-iu.-fio a iMiiiuiitu-ntirexn «lo s«ia iiiiiiu. »mu*i.**Io «t«>bondado soai Ura. «o pussulsso o»pluoolH ao xiibllmo lliu.liuol. 1101II-riu lllllllll tv Uoiim mo «iiniii-OMtoiii»inulM Uilouto puni. «•o|ii'<xliiv.li' 111iliuis iiiiiiu pinlii" «!««Io*it«>«. astrolltt»oaliiausao oou i|i«<* vloi.ini íioiiMirno sou íiiolunoolluo rosto, Mu».»»'»IIoi'on nom talento o quo posso.lioli.iKuIlour-tUo? nitiDinalnm toil.iIn to ira o oh nm l«-uraimltis aoiOJo»iio uniu liiimoiis.i voiiliiru! Siio v«i-tos do corui/üo — «I.ikbIo», mu» vor-ila «loiro», uno vonlio «lopor u no 111pó».

1H do Janoiro 1HR3.«l.'ollotto Follotto..

j elaiulictl b

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lop «atriltcf;*»;niit

\t dleq•sevriei.'JilSCl

vapor AXjICEIDA COMPANHIA ESPIRITO SANTO E CAMPOS

sahiril a 20 do corronto, ás 0 horas da manhlt: rocebo carga nobro agu», ao;ancoradotiro, em fronto no cite» d» Ireporalrit, ntó a voipera d» cabida.

-no moio dia para o que trata-re a bardo com AfTonso. Pastagon» n» rua deS. Pedro n. 64. ,

10

• PORTOS DO NORTEL

0 paquete a vapor PABÂ15S.... . .. ..... .. .J.i.,,.i..'ri?l'.sahirá no dia 20 do corrente, ás 10 horas da manhi.

Rececobe carga a bordo o no trapriche do Cloto atd o diaEncoramondas no trapiehe Clcto, nos dia» 18 o 10, at» irYaloros sdmonto no dia 10, atei 1 hora da tardo.

do

ia 18.» 11 hora».

*f

9IA

dflM'lOviü.

!!! ATTENÇÃO!!!Perdeu-se, no dia 17 do corronto, uma ordom

sobro o Sr. Josó doa Santos Poroira Bastos,desta praça, no vnlor do 400Ç500, oídoasadapolo» Srs. John Millor&C, do S. Paulo, afavor do Sr. Harold o J. Hampabiro, O pagamonto ostl susponso, o podo so a quom a tiverachado do ontroga lha a rim do Gonornl Camornn, 64, sobrado, quo so ílcarA grato.

DROGASCh'amn-so a atttonçao pnra na drogaB, pro-

duetoschiniicos o pharinncouticns cuja suporiurqunlidndo à garantida por attestados que pos-suoin os propviotarios o quo oatüo marcadoscom a marca Estm-i.i.a, rogiatrada no Tribu-nal d-) commorcio (oBtrolla branca om fundoencarnado). A" ronda nos principaoa dro-gnislns o forragistns.

General Câmara <0;,':;,,.v^

^^jCEirCOffAIliyEPMOElifAPQMESOUTBAlPW-

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paquete a vapor•ahirá para

E L B E ¦ il iiwitp.io>#.»il

-túcQ odlMhía

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SOUTHAMPTON, HAVRE E ANTUÉRPIA.oom escalaB pela Bahia, Macoid, Pernambuco o

no dia 2-1 do correntePara fretes, passagens e mnis informações, trata-se no oscriptorio do Biiporintendoito

49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49.¦••:¦¦¦'¦¦¦'

' •'"¦"¦': E*» t^t, ik&nx-y].:__.

í-eiilu

!m t-tiSSBOO-d ic-qÁ'«5t

AGÜ\ DK. VIBAGO FALSIFICADAProvino ao ao publico quo, havondo no morendo

éranaè qilènlidnde do agiu. doVidago falsificadu,", empreza só garanto a pureza da quo fòr von

diilano sou único Joposito, no Itio «lo Janoiro,•'<• '.'ii 'i""". "'• •'""' "."" ," , «ií, , „,„ raia do Foisoctt, .Diogo & C, rua I ri

drSil.í!,!osóGonsalresTorres,FernandesKiboiro 1 Bragí) & 0.

m ESTRADADEFERRO MCÂHÉ E CAMPOS

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NAVEGAÇÃO DIKECTA ENTRE •BRAZIL E O CANADA'

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s^ifislde«ípai*

*àc"O «apor GOYTACAZ sahirá no dia 21 do corrente.Recebo carjw pelo trapiehe Carvalho.

36.

0 vapor--TAUCARVHSEÍesperado da Europa até o dia 20 do corronte, sahiril dopois de pouca domora paira1'

com o cala por . •¦¦ oa |.(T>.bp!« .m

BAHIA. .PERNAMBUCO, CEARA, MARANHÃO, PARÁ' E S. TH0ESi:

en

:iK« oJiieiR'1 N»-X.'.'lr.ln-t)íi:ii aWj! r.f>»»b

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Recobe carga em baldeaoiío para CHICAGO, MONTREAL, ete.'" ' a!fmi»»di"q«r/ili -'t' «I» «eniitiimi -

rua da Alfando'ga"n. 48. j »"',:.I MieidürüaS- • • •' -•'" "* 'ba','OÔ

inlon

Os ngeates—Augiulo Leuba & O,, .«.. ....O corretor —Numa do Rogo Macpdo, ru» Primeiro do Março n."49.

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Paisagens o encommondas á rua da Saudo n.

O paquete a vapor AMERICAD\ C0MFAN1UA DE RMAÇÍO PAULISTABahirA rdiatfa iWíÈÉ^S^ it^itm

f^^í^M^^.e8lradn8 de fo"odaProvinciado23S. Paulo. p„„in a nrocos muito reduzidos ; trata-ao no

Tambe .1 recebe passageiros para Santos o S. Paulo, a proços mu

escriptorio, entrada polo boceo do Cloto*>-&!2

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esperado do Rio da Prata ató Jo dia 25 do corronte, sahirá para Marselha,Gtenova,, Ntipolos- o Barcollona, dopois da indispensável domora. «j

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10 i578

11102-12730324i434052

153575859007293909798

2J315212-14051017783888998

307141519202127394142435152

333580204C7717880848091

493450789

1014242027303220373013

5350727577

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4S3 010 815 I9) 49 1892 52 1904 51 2f>97 73 21

591 80 2281 23

11 82 251Ü 83 31'.ÍO 80 3131 93 4230 95 4637 99 5043 702 5350 11 515'i 13 5702 15 53G4 32 63OS 40 C570 55 0773 02 7083 61 73J?G 77 7483 81 77

GO0 83 8710 86 8911 95 9)312 97 414 99 1017 801) 1429 1530 1840 2042 11 3141 14 41

™«.«™-tt.Mi.flq*Wi7Ò80 7278 7453|7601 7857 8019 8202 8517 8779 8792 9176|94i2 9010 9877'mÍu:oAM*vi\

20VH320I3522 385i|4120 412214743 5032 5331 5082 581916031 6329 6588.6101 °»« 7U™f'g "K 59 56 , 09

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