hob 2014

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    EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 01/2014

    RESIDNCIA MULTIPROFISSIONAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE DE BELO HORIZONTE

    HOSPITAL MUNICIPAL ODILON BEHRENS

    A Superintendente do Hospital Municipal Odilon Behrens - HOB, Dra. Paula Martins, no uso das atribuies que lhconfere o inciso II do art. 9 da Lei Municipal 9.549 de 07 de abril de 2008, comunica que estaro abertas asinscries para o preenchimento das vagas do Programa de Residncia Multiprofissional na rea da Sade oferecidopor esta instituio.

    1. DA INSTITUIO: Hospital Municipal Odilon Behrens HOB/ SMSA-BH

    Endereo: Rua Formiga, 50Bairro: So Cristvo - Belo HorizonteMG - CEP: 31.110-430Telefone: 31 3277-6115 - Fax: 31 3277-6161

    2. DAS VAGAS E CARACTERSTICAS DO PROGRAMA DE RESIDNCIA MULTIPROFISSIONAL2.1 DISTRIBUIO DAS VAGAS POR REA DE NFASE E POR CATEGORIA PROFISSIONAL

    rea de nfase CdigoCategorias

    ProfissionaisEscolaridade Mnima Exigida N de Vagas Bolsa de Estudos

    1. Urgncia/Trauma

    101 EnfermagemCurso Superior completo em Enfermagem,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    3 R$ 2.976,26

    102 FisioterapiaCurso Superior completo em Fisioterapia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    para o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    103 FonoaudiologiaCurso Superior completo em Fonoaudiologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    104 Servio SocialCurso Superior completo em Servio Social,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    105 FarmciaCurso Superior completo em Farmcia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    106Terapia

    Ocupacional

    Curso Superior completo em TerapiaOcupacional, reconhecido pelo MEC e comhabilitao legal para o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    107 PsicologiaCurso Superior completo em Psicologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    108 NutrioCurso Superior completo em Nutrio,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    1 R$ 2.976,26

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    para o exerccio da profisso

    2. Sade daCriana

    201 EnfermagemCurso Superior completo em Enfermagem,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    202 FisioterapiaCurso Superior completo em Fisioterapia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    203 FonoaudiologiaCurso Superior completo em Fonoaudiologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    204 Servio SocialCurso Superior completo em Servio Social,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    205 PsicologiaCurso Superior completo em Psicologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    3. Sade Mental

    301 EnfermagemCurso Superior completo em Enfermagem,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    2 R$ 2.976,26

    302 PsicologiaCurso Superior completo em Psicologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    2 R$ 2.976,26

    303 Servio SocialCurso Superior completo em Servio Social,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    para o exerccio da profisso

    2 R$ 2.976,26

    304Terapia

    Ocupacional

    Curso Superior completo em TerapiaOcupacional, reconhecido pelo MEC e comhabilitao legal para o exerccio da profisso

    2 R$ 2.976,26

    4. Ateno

    Bsica/Sade da

    Famlia

    401 Educao FsicaCurso Superior completo em Educao Fsica,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    402 EnfermagemCurso Superior completo em Enfermagem,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    para o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    403 FarmciaCurso Superior completo em Farmcia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    404 FisioterapiaCurso Superior completo em Fisioterapia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    405 FonoaudiologiaCurso Superior completo em Fonoaudiologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    1 R$ 2.976,26

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    para o exerccio da profisso

    406 NutrioCurso Superior completo em Nutrio,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    407 OdontologiaCurso Superior completo em Odontologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    408 PsicologiaCurso Superior completo em Psicologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    409 Servio SocialCurso Superior completo em Servio Social,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    410 TerapiaOcupacional

    Curso Superior completo em TerapiaOcupacional, reconhecido pelo MEC e comhabilitao legal para o exerccio da profisso

    2 R$ 2.976,26

    5. Sade do Idoso

    501 EnfermagemCurso Superior completo em Enfermagem,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    502 FisioterapiaCurso Superior completo em Fisioterapia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    503 Fonoaudiologia

    Curso Superior completo em Fonoaudiologia,

    reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso 1 R$ 2.976,26

    504 NutrioCurso Superior completo em Nutrio,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    505 OdontologiaCurso Superior completo em Odontologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    506 PsicologiaCurso Superior completo em Psicologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    para o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    507 Servio SocialCurso Superior completo em Servio Social,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    508Terapia

    Ocupacional

    Curso Superior completo em TerapiaOcupacional, reconhecido pelo MEC e comhabilitao legal para o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    6. Sade daMulher

    601 EnfermagemCurso Superior completo em Enfermagem,reconhecido pelo MEC e com habilitao legal

    2 R$ 2.976,26

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    2.2 CARACTERSTICAS DO PROGRAMA DE RESIDNCIA MULTIPROFISSIONAL

    2.2.1 Durao do programa: 24 meses.2.2.2 Os residentes devero cumprir o Programa de Residncia em regime de dedicao exclusiva com uma carga horria de 60horas semanais. Tendo a Residncia em Sade carter de dedicao exclusiva, os residentes no podero apresentavnculo de trabalho(remunerado ou no) ou vnculo de estudo com Instituio de Ensino Superior ou estar matriculado emqualquer outro programa de Residncia em Sade.2.2.3 O modo como a carga horria de 60 horas semanais ser exercido poder ser diferenciado, de acordo com a

    especificidade de cada Programa e cada categoria profissional, sendo possvel, em qualquer rea de nfase, os plantesnoturnos e de finais de semana. Todos tero obrigatoriamente que cumprir esta carga horria. A carga horria dever secumprida com frequncia do residente de 100%. As escalas e cronogramas sero definidos pela coordenao do Programa.2.2.4 Todos os programas tero como cenrios de prtica os equipamentos de sade da Secretaria Municipal de Sadepodendo tambm ter cenrios em instituies parceiras conveniadas. Mesmo nos programas que apresentam um foco maior emum nvel de ateno sade, todos os residentes devero ter vivncia nos 3 nveis de ateno do SUS. Os cenrios de prticaspodero ser modificados ao longo do Programa de acordo com a Coordenao do Programa, Hospital Odilon Behrens eSecretaria Municipal de Sade de Belo Horizonte.2.2.5 Os residentes da rea de nfase Urgncia e Trauma atuaro nos setores do Hospital Odilon Behrens (HOB), na redemunicipal de sade e hospitais e equipamentos de sade parceiros que atendam a esta demanda, a saber: Pronto Socorro eClassificao de Risco, Sala de Emergncia, Centro de Terapia Intensiva, Bloco Cirrgico e Enfermarias, Unidades de Pronto

    Atendimento (UPA), Servio de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU), Centros de Referncia em Sade Mental (CERSAMCERSAMI, CERSAMAD) e Servio de Urgncia Psiquitrica (SUP), Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF), Centros d

    Reabilitao (CREAB) e Centros de Sade. Outros campos de atuao podero ser includos no decorrer do curso de acordocom o interesse da Coordenao do Programa, da Secretaria Municipal de Sade e do Hospital Odilon Behrens. Ressaltamosque o conceito de urgncia, se refere especificidade de cada categoria profissional, e no somente ao atendimento do pacienteno CTI, Sala de Emergncia e Pronto Atendimento.2.2.6 Os residentes da rea de nfase Sade da criana atuaro nos setores relacionados ao cuidado da criana no HospitaOdilon Behrens, equipamentos da rede municipal de sade e instituies conveniadas quando houver interesse dacoordenao, a saber: Urgncia Peditrica, Bloco Obsttrico, Maternidade, Unidade Neonatal de Cuidados Progressivos, CTNeonatal e Peditrico, Enfermaria peditrica, ambulatrios de Follow-up, Centros de Referncia em Sade Mental Infant(CERSAMI), Ncleo de Apoio Sade da Famlia (NASF), Centros de Reabilitao (CREAB) e Centros de Sade. Outrocampos de atuao podero ser includos e/ou excludos no decorrer do curso de acordo com o interesse da Coordenao doPrograma, da Secretaria Municipal de Sade e do Hospital Odilon Behrens.2.2.7 Os residentes da rea de nfase Sade Mental atuaro na rede municipal de sade que atendam a esta demanda, a saberCentros de Sade, Pronto Socorro, Unidades de Internao, Centros de Referncia em Sade Mental (CERSAM, CERSAM

    CERSAMAD) e Servio de Urgncia Psiquitrica (SUP), Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Centros de Convivncia eCooperativa Social dos Portadores de Sade Mental (SURICATO). Outros campos de atuao podero ser includos no decorredo curso de acordo com o interesse da Coordenao do Programa, do Hospital Odilon Behrens e da Secretaria Municipal deSade.2.2.8 Os residentes da rea de nfase Ateno Bsica / Sade da Famlia atuaro nos servios da rede municipal de sade queatendam a esta demanda, a saber: Centros de Sade e servios relacionados ao seu territrio, Ncleos de Apoio Sade daFamlia (NASF), Academias da Cidade, Centros de Reabilitao (CREAB), Centros de Referncia em Sade Mental (CERSAMCERSAMI, CERSAMAD, Centros de Convivncia), Unidades de Referncia Secundria, Centros de Especialidade Mdica eOdontolgica (CEM / CEO), Rede Hospitalar (setores do HMOB ou outros hospitais) e de Urgncia e Emergncia (UPAInstncias da gesto distrital e central. Outros campos de atuao podero ser includos no decorrer do curso de acordo com ointeresse da Coordenao do Programa, do Hospital Odilon Behrens e da Secretaria Municipal de Sade.2.2.9 Os residentes da rea de nfase Sade do Idoso atuaro nos setores do HOB e na rede municipal de sade que atendama esta demanda, a saber: Centros de Sade e Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF), Servio de Ateno

    para o exerccio da profisso

    602 FisioterapiaCurso Superior completo em Fisioterapia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

    603 PsicologiaCurso Superior completo em Psicologia,reconhecido pelo MEC e com habilitao legalpara o exerccio da profisso

    1 R$ 2.976,26

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    Domiciliar/Equipe Multiprofissional de Apoio (SAD / EMAD), Centros de Reabilitao; Centro de Referncia do Idoso Jenny FariAmbulatrio Bias Fortes/Hospital das Clnicas/UFMG; Equipe volante, Linha de Cuidado de AVE e de Cuidados Paliativos eUTI do Hospital Risoleta Tolentino Neves, Instituies de Longa Permanncia IGAP/ Santa Casa, Ncleo Caminhos para JesusLar Cristo Rei, Santa Rita de Cssia. Outros campos de atuao podero ser includos no decorrer do curso de acordo com ointeresse da coordenao do Programa, do Hospital Municipal Odilon Behrens e da Secretaria Municipal de Sade.

    2.2.10 Os residentes da rea de nfase Sade da Mulher atuaro nos setores do HOB, na rede municipal de sade e conveniadaque atendam a esta demanda, a saber: Centros de Sade e servios relacionados ao seu territrio, Ncleos de Apoio Sade daFamlia (NASF), Hospital Municipal Odilon Behrens, Hospital Sofia Feldman e Hospital Risoleta Tolentino Neves. Outros campode atuao podero ser includos no decorrer do curso de acordo com o interesse do Hospital Municipal Odilon Behrens e daSecretaria Municipal de Sade. O foco deste programa na ateno primria sade, no sendo especializao paraenfermagem obsttrica.2.2.11 Os Programas possuem carga horria prtica e carga horria terico-prtica, sendo que a carga horria terico-prticano se refere a aulas tericas expositivas, e sim, a atividades terico-prticas baseadas nos princpios da andragogia.2.2.12 O residente receber bolsa de incentivo financeiro, de acordo com 1 do art. 16 da Lei 11.129 de 30 de junho de 2005 c/cart. 4 da Lei 6932 de 07 de Julho de 1981.

    3. DAS INSCRIES:

    3.1 NORMAS GERAIS DAS INSCRIES3.1.1 No ato da inscrio, o candidato dever optar por apenas uma rea de nfase de acordo com sua categoria profissional.3.1.2 A inscrio e a aprovao no processo seletivo no garantem a efetivao da matrcula do candidato no Programa deResidncia Multiprofissional em Sade. Tal efetivao estar condicionada apresentao do registro do Conselho de suprofisso do Estado de Minas Gerais no ato da matrcula, e outros documentos relacionados no item 6.3 deste edital, referente matrcula.3.1.3 Em se tratando de profissionais estrangeiros, as matrculas podero ser realizadas mediante apresentao do visto depermanncia no Brasil, diploma revalidado ou de protocolo de solicitao de revalidao.3.1.4 Em se tratando de profissionais brasileiros, formados por faculdades estrangeiras, o diploma deve estar revalidado pouniversidade pblica, na forma da Lei.3.1.5 Aos profissionais estrangeiros formados no Brasil ser exigida a apresentao do visto de permanncia no Brasil.3.1.6 As inscries encerrar-se-o, improrrogavelmente, no dia e horrio fixados neste Edital.

    3.1.7 As inscries implicam o reconhecimento e a aceitao, pelo candidato, das condies previstas neste Edital.3.1.8 A declarao falsa ou inexata dos dados constantes no Requerimento da Inscrio bem como apresentao dedocumentos falsos ou inexatos, determinar o cancelamento da inscrio ou anulao de todos os atos decorrentes, emqualquer poca do curso. A organizao do processo seletivo no se responsabilizar por quaisquer atos ou fatos decorrentesde informaes e/ou endereos incorretos ou incompletos fornecidos pelo candidato.3.1.9 O Requerimento Eletrnico de Inscrio e o valor pago referente taxa de inscrio so pessoais e intransferveis.3.1.10 Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de alterao da REA DE NFASE/CATEGORIA PROFISSIONAL indicadpelo candidato no Requerimento Eletrnico de Inscrio.3.1.11 Em nenhuma hiptese ser aceita transferncia de inscries entre pessoas e alterao de locais de realizao dasprovas.3.1.12 As informaes constantes no Requerimento Eletrnico de Inscrio so de inteira responsabilidade do candidatoeximindo-se o HOB e a Escolideres de quaisquer atos ou fatos decorrentes de informaes incorretas fornecidas pelo candidato3.1.13 O HOB e a Escolideres no se responsabilizam, quando os motivos de ordem tcnica no lhes forem imputveis, po

    inscries no recebidas por falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, falhas de impressoproblemas de ordem tcnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores alheios queimpossibilitem a transferncia dos dados e a impresso do boleto bancrio.3.1.14 No ser devolvido o valor da taxa de inscrio pago em duplicidade, ou para REA DE NFASE/ CATEGORIAPROFISSIONAL diferente, ou fora do prazo.3.1.15 O boleto bancrio quitado ser o comprovante de requerimento de inscrio do candidato neste Processo Seletivo. Paraesse fim, o boleto dever estar autenticado ou acompanhado de respectivo comprovante do pagamento realizado at a datalimite do vencimento (10/02/2014),no sendo considerado para tal o simples agendamento de pagamento.

    3.2 PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAO DE CONDIES ESPECIAIS PARA REALIZAO DE PROVAS

    3.2.1 O candidato portador de deficincia poder requerer, no ato da inscrio, condio especial para o dia de realizao das

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    provas, indicando as condies de que necessita para a realizao destas, conforme previsto artigo 40, pargrafos 1 e 2, doDecreto Federal n. 3.298/1999 e suas alteraes.3.2.2 O candidato portador de deficincia, durante o preenchimento do Requerimento Eletrnico de Inscrio, alm de observaos procedimentos descritos neste Edital, dever proceder da seguinte forma:3.2.2.1 informar se portador de deficincia;

    3.2.2.2 selecionar o tipo de deficincia;3.2.2.3 especificar a deficincia;3.2.2.4 informar se necessita de condio especial para a realizao das provas;3.2.2.5 enviar laudo mdico conforme item 3.2.4.

    3.2.3 A realizao de provas nas condies especiais solicitadas pelo candidato portador de deficincia, assim consideradaaquela que possibilita a prestao do exame respectivo, ser condicionada solicitao do candidato e legislao especficadevendo ser observada a possibilidade tcnica examinada pela Escolideres.3.2.4 O candidato portador de deficincia poder entregar pessoalmente, durante o perodo de inscrio, no horrio de09h00min s 12h00min e de 13h30min s 16h00min de segunda a sexta-feira ou enviar via Correios com AR por meio deSEDEX, para a Escolideres, na Rua Um, n 110 Bairro Betnia em Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: 30590-280, postadimpreterivelmente at o dia 07/02/14, laudo mdico atestando a espcie e o grau ou nvel da deficincia com expressa referncia

    ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena-CID, bem como a provvel causa da deficincia, esolicitase for o caso, procedimento diferenciado para se submeter s provas e demais atos pertinentes ao Processo Seletivo. Ocandidato que no fizer tal solicitao ter o mesmo tratamento oferecido aos demais candidatos, no lhe cabendo qualquereivindicao a esse respeito no dia da prova ou posteriormente.3.2.5 O candidato portador de deficincia que eventualmente no proceder conforme disposto no item 3.2.2 deste Edital, noindicando no Requerimento Eletrnico de Inscrio, a condio especial de que necessita, poder faz-lo, por meio derequerimento de prprio punho, datado e assinado, devendo este ser enviado a Escolideres, acompanhado do respectivo LaudoMdico, conforme disposto neste Edital, no item 3.2.4, at o trmino das inscries.3.2.6 O candidato portador de deficincia que necessitar de tempo adicional para a realizao das provas dever encaminhaparecer emitido por especialista da rea de sua deficincia justificando a necessidade de tempo adicional, nos termos do 2 doart. 40, do Decreto Federal n. 3.298/1999, at o dia 07/02/2014.3.2.7 Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile sero oferecidas provas nesse sistema.3.2.8 Aos deficientes visuais (amblopes), que solicitarem prova especial ampliada, sero oferecidas provas com tamanho de

    letra correspondente a corpo 24.3.2.9 O candidato no portador de deficincia, que, por alguma razo, necessitar de atendimento especial para a realizao dasprovas poder faz-lo, por meio de requerimento de prprio punho, datado e assinado, devendo este ser enviado a Escolideresacompanhado do respectivo Laudo Mdico, at o dia 07/02/2014. A concesso do atendimento especial fica condicionada possibilidade tcnica examinada pela Escolideres.3.2.10 O no cumprimento das exigncias implicar o indeferimento da inscrio.

    3.3 PERODO E FORMA DE REALIZAO DAS INSCRIES:

    3.3.1 As inscries sero realizadas exclusivamente PELA INTERNET, a partir das 00h00min do dia 28/01/2014 at s23h59min do dia 07/02/2014, atravs do endereo eletrnico:www.escolideres.com.br.Em nenhuma hiptese sero aceitasinscries com data posterior.

    3.3.2 O candidato dever seguir as instrues constantes no site e preencher o Requerimento Eletrnico de Inscrio, fazendoopo por apenas uma rea de nfase/categoria profissional.3.3.3 A taxa de inscrio ter o valor de R$ 130,00 (centro e trinta reais), e dever ser paga atravs de boleto bancrio emitidoaps o preenchimento do formulrio de inscrio pela internet.3.3.4 O boleto bancrio ser emitido em nome do requerente e dever ser impresso em impressora a laser ou jato de tinta parapossibilitar a correta impresso e leitura dos dados e do cdigo de barras.3.3.5 A segunda via do boleto bancrio poder ser emitida atravs do site www.escolideres.com.br, at o dia08/02/2014.3.3.6 O boleto dever ser pago em qualquer agncia bancria em seu horrio normal de funcionamento, at o dia 10/02/2014Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agncias bancrias na localidade em que o candidato se encontraeste dever antecipar o respectivo pagamento, considerando o primeiro dia til que antecede o feriado como data final pararealizao do pagamento da taxa de inscrio, desde que o pagamento seja feito no perodo de inscrio determinado nesteedital.3.3.7 No ser aceito pagamento da taxa de inscrio por depsito em caixa eletrnico, pelo correio, fac-simile, transferncia

    http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/
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    eletrnica, DOC, DOC eletrnico, ordem de pagamento, agendamento de pagamento ou depsito comum em conta corrente.3.3.8 No haver devoluo do valor da taxa de inscrio, exceto nos casos de cancelamento deste processo seletivo.3.3.9 A efetivao da inscrio ocorrer aps a confirmao, pelo banco, do pagamento do boleto referente taxa de inscrio3.3.10 O comprovante de pagamento do candidato ser o boleto, devidamente quitado. Para esse fim, o boleto dever estarautenticado ou acompanhado de respectivo comprovante do pagamento realizado at a data limite do vencimento, no sendo

    considerado para tal o simples agendamento de pagamento.3.3.11 As informaes prestadas no Requerimento Eletrnico de Inscrio, bem como o pagamento da guia emitida, respeitandoo prazo indicado so de inteira responsabilidade do candidato, podendo ser excludo do Processo Seletivo aquele que apreencher com os dados incorretos e/ou que prestar informaes inverdicas, ainda que o fato seja constatado posteriormente3.3.12 O no cumprimento das exigncias implicar o indeferimento da inscrio.

    4. DO PROCESSO SELETIVO:

    4.1 O PROCESSO SELETIVO SER REALIZADO EM ETAPA NICA:

    4.1.1 O Processo Seletivo ser constitudo por prova objetiva de Mltipla escolha com valor de 100 (cem) pontos;4.1.2 A prova objetiva constar de 60 (sessenta) questes, com 04 (quatro) alternativas de respostas para cada questo, sendoapenas 01 (uma) alternativa correta, com valor de 1,0 ponto para as 20 primeiras questes (Sade Pblica e Sade Coletiva)

    comum a todos e 2,0 (dois) pontos para cada uma das 40 (quarenta) questes especficas.4.1.3 A Prova Objetiva de Mltipla Escolha versar de 20 (vinte) questes sobre os contedos de Sade Pblica e SadeColetiva e de 40 (quarenta) questes especficas para cada categoria profissional conforme especificado no Anexo I deste Edita4.1.4 Fica facultado ao HOB a convocao de candidatos classificados alm do limite estipulado no item 2.1, caso osconvocados inicialmente no assumam a vaga.

    4.2 LOCAL E HORRIO DA REALIZAO DAS PROVAS:

    4.2.1 As provas sero realizadas no dia 16/02/2014, domingo, na cidade de Belo Horizonte/MG, em locais e horrios a seremdivulgados a partir das 16h00min do dia 13/02/2014, no Quadro de Aviso do HOB e no sitewww.escolideres.com.br.

    4.2.2 O CANDIDATO NO RECEBER NENHUM OUTRO COMUNICADO INFORMANDO SOBRE A PROVA, FICANDO

    DESDE J CONVOCADO PARA A MESMA.

    4.2.3 As Provas devero ser realizadas no prazo mnimo de 1 (uma) hora e mximo de 4 (quatro) horas.

    4.3 NORMAS GERAIS DA REALIZAO DA PROVA:

    4.3.1 O candidato dever comparecer ao local de realizao da prova com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos do horrioprevisto, munido de caneta esferogrfica de tinta azul ou preta, comprovante de inscrio e documento oficial de identificaoconforme subitem 4.3.2.4.3.2 Sero considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias deSegurana Pblica, pelos Institutos de Identificao; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissiona(ordens, conselhos, etc); Passaporte; Certificado de Reservista; Carteiras Funcionais do Ministrio Pblico; Carteiras Funcionaiexpedidas por rgo pblico que, por lei federal, valham como identidade; Carteira de Trabalho; Carteira Nacional de Habilitao

    (somente modelo novo com foto). O candidato impossibilitado de apresentar, no dia das provas, documento oficial de identidadeoriginal, por motivo de perda, furto ou roubo, dever apresentar documento que ateste o registro de ocorrncia em rgo policialexpedido, no mximo, nos 30 (trinta) dias anteriores realizao das provas e outro documento que contenha fotografia eassinatura. Em caso de perda do Carto de Inscrio, no dia da prova, o candidato dever procurar a Coordenao do processoseletivo no local de sua realizao. A inobservncia destas prescries importar na proibio ao candidato de ingressar no locada prova e em sua automtica eliminao do processo seletivo.4.3.3 Os portes sero fechados no horrio estabelecido para incio das provas. O candidato que chegar aps o fechamento dosportes, ter vedada sua entrada no prdio e ser automaticamente eliminado do processo seletivo.4.3.4 Os candidatos devero permanecer no local de realizao das provas pelo perodo mnimo 60 (sessenta) minutos aps oincio das mesmas.4.3.5 Fica proibida a anulao de questes ou edio de enunciados de questes durante o perodo de realizao das provas.4.3.6 O tempo de durao das provas abrange a assinatura e transcrio das respostas para a Folha de Respostas.4.3.7 Em nenhuma hiptese haver prorrogao do tempo de durao das provas, respeitando-se as condies previstas neste

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    Edital.4.3.8 Em nenhuma hiptese ser permitido ao candidato prestar provas fora da data, do horrio estabelecido ou do espao fsicodeterminado.4.3.9 O ingresso do candidato na sala para a realizao das provas somente ser permitido dentro do horrio estabelecidoinformado na forma prevista no Edital.

    4.3.10 O documento de identificao dever estar em perfeita condio a fim de permitir, com clareza, a identificao docandidato e dever conter, obrigatoriamente, filiao, fotografia, data de nascimento e assinatura.4.3.11 No sero aceitos documentos de identidade com prazos de validade vencidos, ilegveis, no identificveis e/oudanificados, podendo o candidato ser submetido identificao especial que compreende a coleta de assinatura e a impressodigital em formulrio prprio.4.3.12 O candidato no poder deixar o local determinado para a realizao das provas at que seja feita sua identificaoespecial.4.3.13 O candidato dever apor sua assinatura na lista de presena de acordo com aquela constante no seu documento deidentidade.4.3.14 Depois de identificado e instalado, o candidato somente poder deixar a sala mediante consentimento prvioacompanhado de um fiscal ou sob a fiscalizao da equipe de aplicao de provas.4.3.15 No ser permitida nos locais de realizao das provas a entrada e/ou permanncia de pessoas no autorizadas pelaEscolideres, observado o previsto no item 4.4.34.5 deste Edital.

    4.3.16 A inviolabilidade das provas ser comprovada na sala no momento do rompimento do lacre do pacote de provas diante detodos os candidatos.4.3.17 Ser proibido, durante a realizao das provas, fazer uso ou portar, mesmo que desligados, telefone celular, relgiospagers, beep, agenda eletrnica, calculadora, walkman, notebook, palmtop, gravador, transmissor/receptor de mensagens dequalquer tipo ou qualquer outro equipamento eletrnico, podendo a organizao deste Processo Seletivo vetar o ingresso docandidato com outros aparelhos alm dos anteriormente citados.4.3.18 O candidato dever levar somente os objetos citados no item 4.3.1 deste Edital. Caso assim no proceda, os pertencepessoais sero deixados em local indicado pelos aplicadores durante todo o perodo de permanncia dos candidatos no local daprova, no se responsabilizando a Escolideres nem o HOB por perdas, extravios ou danos que eventualmente ocorrerem.4.3.19 Durante o perodo de realizao das provas, no ser permitida qualquer espcie de consulta ou comunicao entre oscandidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito, assim como no ser permitido o uso de livroscdigos, manuais, impressos, anotaes ou quaisquer outros meios.4.3.20 Durante o perodo de realizao das provas, no ser permitido o uso de culos escuros, bons, chapus e similares.

    4.3.21 Ser vedado ao candidato o porte de arma(s) no local de realizao das provas, ainda que de posse de documento oficiade licena para o respectivo porte.4.3.22 As instrues constantes nos Cadernos de Questes da Prova Objetiva de Mltipla Escolha e na Folha de Respostascomplementam este Edital e devero ser rigorosamente observadas e seguidas pelo candidato.4.3.23 Ao terminar as provas ou findo o prazo limite para sua realizao, o candidato dever, OBRIGATORIAMENTE, entregaao Aplicador de Sala o Caderno de Questes, juntamente com sua Folha de Respostas devidamente preenchidos e assinados4.3.24 O candidato poder ser submetido a detector de metais durante a realizao das provas.4.3.25 Ser eliminado deste Processo Seletivo o candidato que se apresentar aps o fechamento dos portes.4.3.26 Poder, ainda, ser eliminado o candidato que:4.3.26.1 tratar com falta de urbanidade, examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes;4.3.26.2 estabelecer comunicao com outros candidatos ou com pessoas estranhas a este Processo Seletivo, por qualquemeio;4.3.26.3 usar de meios ilcitos para obter vantagem para si ou para outros;

    4.3.26.4 portar arma (s) no local de realizao das provas, ainda que de posse de documento oficial de licena para o respectivoporte;4.3.26.5 portar, mesmo que desligados, durante o perodo de realizao das provas, qualquer equipamento eletrnico comorelgio digital, calculadora, walkman, notebook, palm-top, agenda eletrnica, gravador ou outros similares, ou instrumentos decomunicao interna ou externa, tais como telefone celular, beep, pager entre outros, ou deles fizer uso;4.3.26.6 fizer uso de livros, cdigos, manuais, impressos e anotaes;4.3.26.7 deixar de atender as normas contidas no Caderno de Prova e na Folha de Respostas e demais orientaes expedidaspela Escolideres;4.3.26.8 recusar-se a se submeter a detector de metais e identificao digital;4.3.26.9 deixar de entregar a Folha de Respostas ao terminar as provas ou findo o prazo limite para sua realizao.4.3.27 Caso ocorra alguma situao prevista no item 4.3.25 deste Edital, a Escolideres, lavrar ocorrncia e, em seguidaencaminhar o referido documento para a Comisso do Processo Seletivo, a fim de que sejam tomadas as providncias

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    cabveis.4.3.28 Somente sero permitidos assinalamentos na Folha de Respostas feitos com caneta esferogrfica de tinta azul ou pretavedada qualquer colaborao ou participao de terceiros, respeitadas as condies solicitadas e concedidas a portadores dedeficincia.4.3.29 O candidato no poder amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar sua Folha de Respostas, sob

    pena de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de sua correo.4.3.30 No haver substituio da Folha de Respostas por erro do candidato.4.3.31 Na correo da Folha de Respostas, sero computadas como erros as questes no assinaladas, as que contenhammais de uma resposta ou rasuradas.4.3.32 Ser considerada nula a Folha de Respostas que estiver marcada ou escrita, respectivamente, a lpis, bem comocontendo qualquer forma de identificao do candidato fora do lugar especificamente indicado para tal finalidade.4.3.33 O Gabarito Provisrio para conferncia do desempenho dos candidatos ser divulgado pela Comisso de ProcessoSeletivo a partir das 16h00min do dia 17/02/2014, na portaria principal do HOB e no site: www.escolideres.com.br4.3.34 A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realizao da prova dever requerer em at 05 (cinco) diasteis antes da data de realizao da prova, por meio de solicitao, datada e assinada, entregue pessoalmente ou por terceiro, Escolideres, situada na Rua Um, n 110 - Bairro Betnia em Belo Horizonte/MG, no horrio de 09h00min s 12h00min e de13h30min s 16h00min.4.3.34.1 A candidata que no apresentar a solicitao no prazo estabelecido, seja qual for o motivo alegado, poder no ter a

    solicitao atendida por questes de no adequao das instalaes fsicas do local de realizao das provas.4.3.34.2 Na hiptese de no cumprimento do prazo estipulado, o atendimento s condies solicitadas ficar sujeito anlise deviabilidade e razoabilidade do pedido pela Escolideres.4.3.34.3 No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.4.3.34.4 Para amamentao, a criana dever permanecer no ambiente a ser determinado pela Coordenao local desteProcesso Seletivo.4.3.34.5 A criana dever estar acompanhada somente de um adulto responsvel por sua guarda (familiar ou terceiro indicadopela candidata), e a permanncia temporria desse adulto, em local apropriado, ser autorizada pela Coordenao desteProcesso Seletivo.4.3.34.6 A candidata, durante o perodo de amamentao, ser acompanhada de um Aplicador, do sexo feminino, daEscolideres que garantir que sua conduta esteja de acordo com os termos e condies deste Edital.

    4.4 DOS RECURSOS

    4.4.1.Caber interposio de recurso, desde que devidamente fundamentado, contra os seguintes atos:4.4.1.1 Contra o Gabarito e questes das provas, desde que devidamente fundamentado, identificado e protocolado nos dias18/02 e 19/02/2014de 09h00min as 12h00min e de 13h00min as 16h00min, na sede da Escolideres Rua Um, n 110, BairroBetnia, Belo Horizonte/MG.

    a) Dever ser feito um recurso para cada questo de prova impugnada, ou seja, cada questo dever ser apresentada em folhaseparada.b) Os recursos devero ser acompanhados de fotocpias das referncias bibliogrficas e citao da(s) pgina(s) que justifica orecurso.c) Se resultar do exame do recurso anulao de questo, os pontos correspondentes a esta sero atribudos a todos oscandidatos, independente de terem ou no recorrido, no cabendo recurso da deciso da Banca Examinadora.

    d) Se houver alterao do Gabarito Provisrio, por fora de impugnaes, o mesmo ser republicado.4.4.2 Contra erros ou omisses na atribuio de notas da prova objetiva de mltipla escolha, nos dias 25/02 e 26/02/2014 de09h00min as 12h00min e de 13h00min as 16h00min.4.4.2.1 O recurso dever ser:4.4.2.2 Individual, no sendo aceitos recursos coletivos.4.4.2.3 Digitado ou datilografado, em duas vias (original e cpia), para cada um dos sub-itens recorridos .4.4.2.4 Elaborado com capa para cada item recorrido, da qual conste a identificao precisa do item, o nome do candidato, o seunmero de inscrio, a categoria profissional e rea de nfase para a qual concorre e a sua assinatura.4.4.2.5 Redigido com argumentao lgica e consistente.4.4.3 O prazo previsto para interposio de recurso preclusivo e comum a todos os candidatos.4.4.4 Os recursos devero ser protocolados na sede da Escolideres, situada na Rua Um, n 110 - Bairro Betnia em BeloHorizonte/MG nos dias e horrios constantes do item 4.4.2

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    4.4.5 Ser rejeitado liminarmente o recurso que:4.4.5.1 No contiver os dados necessrios identificao do candidato ou do item recorrido na capa do recurso.4.4.5.2 Estiver incompleto, obscuro ou confuso.4.4.5.3 Interposto por correios, fac-simile, telex, telegrama, internet, ou qualquer outra forma que no esteja prevista neste Edita4.4.5.4 For entregue fora do prazo estabelecido.

    4.4.5.5 Desatender as demais especificaes deste Edital.4.4.6 A comprovao da tempestividade dos recursos ser feita por protocolo de recebimento, atestando exclusivamente aentrega. No protocolo constaro o nome do candidato, a inscrio, o nome ou cdigo da rea de nfase/categoria profissionapara o qual concorre, a data e horrio de entrega do envelope.4.4.7 No ser disponibilizada cpia e/ou devoluo ao candidato do recurso entregue, ficando a documentao sobresponsabilidade da Escolideres at a finalizao do Processo Seletivo.4.4.8 Todos os recursos devero ser entregues de uma nica vez, no se admitindo complementao, suplementao, inclusoe/ou substituio, durante ou aps os perodos estabelecidos neste Edital.4.4.9 Se houver alterao da classificao geral dos candidatos por fora de provimento de algum recurso, ocorrer umareclassificao e ser considerada vlida a classificao retificada.

    4.5 RESULTADOS

    4.5.1 O resultado provisrio da Prova Objetiva de Mltipla Escolha ser divulgado no dia24/02/2014, a partir das 16h00min naportaria principal do HOB e no endereo eletrnicowww.escolideres.com.br, constando o nome e nmero de inscrio docandidato, em ordem alfabtica.4.5.2 O resultado final, contendo a classificao do candidato ser divulgado no dia 27/02/2014, a partir das 16h00min noendereo eletrnico www.escolideres.com.br , constando o nome e o nmero de inscrio do candidato, em ordemdecrescente de classificao. O nmero de vagas define os aprovados, seguidos pelos excedentes.4.5.3 O candidato dever anotar o seu nmero de inscrio constante na relao de candidatos inscritos com local de prova e/ouna folha de respostas para acompanhamento do resultado do processo seletivo.

    5 DAS VAGAS E CRITRIO DE DESEMPATE

    5.1.1 As vagas sero ocupadas pelos candidatos que alcanarem maior pontuao.

    5.2 Em caso de empate, sero respeitados os seguintes critrios, respectivamente:5.2.1 Ao candidato que tiver menor idade (prioridade aos jovens recm-formados - Lei Federal 11.129, de 30 de junho de 2005)5.2.2 Por sorteio pblico.

    6 DA REALIZAO DA MATRCULA

    6.1 Os candidatos aprovados ou seus representantes legais devero comparecer no dia 05/03/2014no horrio de 14h00min s18h00min e 06/03/2014no horrio de 09h 00min s 18h 00min na Gerncia de Ensino e Pesquisa do Hospital Municipal OdilonBehrens, Rua Formiga, n 50, Bairro So Cristvo, Belo Horizonte/MG, para realizao da matrcula no Programa deResidncia Multiprofissional. O no comparecimento no perodo estabelecido implicar em perda da vaga.6.2 NO SER PERMITIDO AO CANDIDATO APROVADO A REALIZAO DE MATRCULA EM MAIS DE UMAINSTITUIO. Se j matriculado em outro programa de residncia, o candidato convocado dever proceder ao cancelamentoda matrcula para efetuar nova matrcula. Matrculas simultneas implicaro a perda de todas as vagas.6.3 Sero exigidos os originais e cpias dos seguintes documentos para matrcula:6.3.1 Cdula de Identidade;6.3.2 CPF;6.3.3 Ttulo de Eleitor com o comprovante de votao na ltima eleio ou certido de quitao com a Justia Eleitoral;6.3.4 Diploma/Certificado de concluso de curso ou Declarao da Instituio de Ensino reconhecida pelo MEC de que ocandidato concluiu a graduao at o dia 31/01/2014;6.3.5 Comprovante de registro ou protocolo de requerimento de Inscrio no Conselho Regional de sua categoria profissional doEstado de Minas Gerais;6.3.6 Comprovantes de estar em dia com o Servio Militar, no caso de candidato do sexo masculino;6.3.7 Certido de nascimento ou casamento;6.3.8 Comprovante de endereo recente em seu nome com CEP;6.3.9 PIS/PASEP ou INSS;

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    6.3.10 4 (quatro) fotos 3 x 4 recentes;6.3.11 Comprovante de conta corrente em seu nome;

    6.4 Em caso de vagas no preenchidas, os candidatos excedentes sero convocados por telefonema ou, quando no

    localizados, por meio de telegrama. O no comparecimento no perodo mximo de 02 (dois) dias teis implicar em perda davaga.6.5 Esgotados os excedentes de uma categoria profissional por rea de nfase e permanecendo vagas em aberto, seroconvocados os excedentes da mesma categoria profissional de outra rea de nfase, obedecendo ao critrio de maior nota finapodendo o candidato optar para outra rea de nfase em carter definitivo.6.6 Os residentes, na qualidade de bolsistas com legislao especfica, no tero vnculo empregatcio com o HOB. Os direitoe deveres dos residentes esto regulamentados nas resolues da Comisso Nacional de ResidnciaMultiprofissional, e no regimento e deliberaes da Comisso de Residncia MultiprofissionalCOREMU do HOB.

    7 DAS DISPOSIES FINAIS

    7.1 A inscrio do candidato implicar a aceitao das normas para este Processo Seletivo contidas nos comunicados, nesteEdital, em editais complementares, avisos e comunicados a serem publicados.

    7.2 da exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar todos os atos, editais, avisos e comunicados referentes a esteProcesso Seletivo que sejam publicadas no DOM e divulgadas no endereo eletrnico da Escolideres.7.3 A Escolideres no fornecer nenhum exemplar ou cpia de provas relativas a Concursos Pblicos anteriores paracandidatos, autoridades ou instituies de direitos pblico ou privado.7.4 Os prazos estabelecidos neste edital so preclusivos, contnuos e comuns a todos os candidatos, no havendo justificativapara o no cumprimento e para a apresentao de quaisquer recursos e/ou de documentos aps as datas e nas formasestabelecidas neste Edital.7.5 O HOB e a Escolideres no se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outros materiais impressos oudigitais referentes s matrias deste Processo Seletivo ou quaisquer informaes que estejam em desacordo com o dispostoneste edital.7.6 Ao trmino deste Processo Seletivo, toda documentao ser entregue ao Hospital Odilon Behrens.

    8 DOS CASOS OMISSOS:

    Os casos omissos sero resolvidos pelo Conselho Deliberativo ou Plenria da COREMU.

    Belo Horizonte, 24 de Janeiro de 2014.

    ____________________________________Paula Martins

    SuperintendenteHospital Municipal Odilon Behrens

    ______________________________Adriana de Azevedo MafraGerente de Ensino e Pesquisa do HOB GENP HOB

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    ANEXO I

    CONTEDO PROGRAMTICO DA PROVA OBJETIVA DE MLTIPLA ESCOLHA

    SADE PBLICA E SADE COLETIVA PARA TODOS OS CANDIDATOS

    Organizao dos Servios de Sade no Brasil Sistema nico de Sade: antecedentes histricos, princpios e diretrizes doSUS, controle socialorganizao da gesto Colegiada, financiamento do SUS, legislao e normalizao complementar doSUS.Planejamento e Programao Local de Sade.

    A medida da sade coletiva: indicadores de sade.Administrao e inovao nos servios pblicos de sade.Aes coletivas de sade, vigilncia epidemiolgica, vigilncia sanitria, controle das principais zoonoses.O uso dos sistemas de informao na programao das aes de sade.Trabalho em equipe.

    Aspectos preventivos e de promoo em sade da criana, adolescente, mulher, homem e idosoNoes Gerais de EpidemiologiaDoenas Infecciosas e parasitriasconhecimentos geraisNormas de biosseguranaViolncia - Abordagem intersetorial e interdisciplinar.

    Bibliografia sugerida:

    BRASIL. Constituio Federal de 1988Captulo Sade.BRASIL, Legislao Federal, Leis Federais n 8.080, de 19/09/90, Lei Federal n 8.142, de 28/12/90.Lei Federal n 8069 de 13/07/90. Estatuto da Criana e do AdolescenteLei Federal n 10.741 de 01/10/2003. Estatuto do Idoso.

    BRASIL, Ministrio da Sade. O SUS de A Z.Disponvel no sitewww.saude.gov.br/BRASIL, Ministrio da Sade. Doenas infecciosas e parasitrias: manual de bolso 8edBraslia, 2010.CECLIO, Luiz Carlos de Oliveira (org.). Inventando a Mudana na Sade. So Paulo: HUCITEC, 1994, cap. 1 e 6.MENDES, Eugnio Vilaa. Uma Agenda para a Sade. So Paulo: HUCITEC, 1996, cap. 1.VAUGHAN, J.P. E MORROW, R.H. Epidemiologia para os Municpios - Manual para Gerenciamento dos Distritos Sanitrios.3ed. So Paulo: HUCITEC, 2002BRASIL, Ministrio da Sade.HUMANIZASUS: Poltica Nacional de Humanizao: documento base para gestores etrabalhadores do SUS.Braslia, 2004.BRASIL, Ministrio da Sade.Cartilhas da Poltica Nacional de Humanizao.Braslia, 2004.NR 32: Segurana e Sade no Trabalho em Servios de Sade: Portaria do MTE de 11/11/05.MERHY, E.E. E CECLIO, O.C.L - Algumas reflexes sobre o singular processo de coordenao dos Hospitais. (Sade emDebate, RJ, V. 27, N 64, pg. 110-123, 2005)Ministrio da SadeReforma do Sistema da Ateno Hospitalar Brasileira - Cadernos de Ateno Especializada - Volume 3

    - 2004 - Braslia/DFROUQUAYROL, M. Z. (Org) Epidemiologia e Sade. Rio de Janeiro: Medsi, 6 edio.

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE ENFERMAGEM

    tica e Legislao Profissional; Sade da Famlia e estratgia de organizao da Ateno Bsica; Diagnstico, planejamento eprescrio das aes de enfermagem;Polticas de Humanizao da Assistncia; Epidemiologia e vigilncia em sade;Biossegurana / Preveno e controle da populao microbiana; Programa nacional de imunizao; Programas de Ateno sade da criana, adolescente, mulher, adulto, idoso e sade mental; Assistncia de Enfermagem na preveno e controle dedoenas infecto contagiosas (Programa Nacional de controle Hansenase e Programa Nacional de Controle Tuberculose),sexualmente transmissveis e de doenas crnicas no transmissveis; Noes de assistncia de Enfermagem nas alterae

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    clnicas em principais situaes de urgncia e emergncia (pr-hospitalar e hospitalar); Cuidados de Enfermagem emtratamentos de feridas e preveno de leses cutneas; Princpios da administrao de medicamentos e cuidados deEnfermagem relacionados teraputica medicamentosa; Sistematizao da Assistncia de Enfermagem (SAE) - Sistemas deClassificao da Prtica Profissional do Enfermeiro.

    Bibliografia sugerida:

    BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de Rede de Frio. 3.ed., Braslia, 2001. 80p.BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de Normas de Vacinao. 3. ed., Braslia, 2001. 68p.BRASIL, Ministrio da Sade. Guia para o Controle da Hansenase. Cadernos de ateno Bsica, n. 10. Braslia, DF,2002.BRASIL - Portaria 2048/GM - 5 de novembro de 2002 (site:http://portal.saude.gov.br).BRASIL, Ministrio da Sade. Manual de Procedimentos para Vacinao. 4. ed., Braslia, 2001. 316p.BRASIL, Ministrio da Sade. Manual Tcnico para o Controle da Tuberculose.Cadernos de Ateno Bsica, n. 5. Braslia, DF, 2002.BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria n 648, Poltica Nacional de Ateno Bsica. Braslia, 28/03/2006.BRASIL. Decreto Lei 94.406/87, de 08 de Junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25 de Junho de 1986, que dispe sobreo exerccio da enfermagem e d outras providncias. Disponvel: www.conrenmg.org.br.BRASIL. Ministrio da Sade. Hipertenso Arterial Sistmica e Diabetes Mellitus: Protocolo; Cadernos de Ateno Bsica n 7Braslia, 2001.BRASIL. Ministrio da Sade. Polticas de educao e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educao permanenteem sade: Plos de educao permanente em sade. Braslia. MS, 2004.BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica Poltica nacional de atenobsica / Ministrio da Sade, Secretaria de Ateno Sade, Departamento de Ateno Bsica. - Braslia: Ministrio da Sade2006.BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria Executiva. Ncleo Tcnico da Poltica Nacional de Humanizao. Humaniza SUS:acolhimento com avaliao e classificao de risco: um paradigma tico-esttico no fazer em sade. Braslia, 2004.BRASIL. Portaria n 2.529 de 19 de outubro de 2006, que dispe sobre a internao domiciliar no mbito do SUS.BRUNNER, Llian S.; Suddarth, Doris S. Tratado de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Vol 1, 2, 3,4CONSELHO Federal de Enfermagem - Cdigo de tica dos Profissionais de Enfermagem.CONSELHO Federal de Enfermagem Resoluo do COFEN n 272/2002 "Dispe sobre a sistematizao da Assistncia deEnfermagem".CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS. Legislao e Normas. Ano9- n1, setembro/2003.

    COREN - MG. Cdigo de tica e De ontologia de Enfermagem. Braslia, 2003.OLIVEIRA AC; Infeces Hospitalares - Epidemiologia, Preveno e Controle - Editora Medsi.GONALVES, AM; SENA, RR. A Reforma psiquitrica no Brasil: Contextualizao e reflexos sobre o cuidado com o doentemental na famlia. Revista Latino-am. Enfermagem. 2001 maro, 9(2): 48-55.SILVESTRE, J.A. e COSTA Neto, M.M. Abordagem do idoso em programas de Sade da Famlia. In: Cadernos de SadePblica, Rio de Janeiro, 19(3); 839 - 84, Mai - Jun, 2003. 2. Ateno Primria.TANNURE, M. C; PINHEIRO, A. M. SAE - Sistematizao da Assistncia de Enfermagem: um guia prtico. 2 ed. GuanabaraKoogan. 312p. 2010.SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de Souza; HORTA, Natlia de Cssia. Enfermagem em Sade Coletiva: teoria e prtica.2012. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 342 p.

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE FISIOTERAPIA

    Conceitos e aplicabilidade clnica de Anatomia, Fisiologia, Biomecnica, Cinesiologia e CinesiopatologiaCinesioterapia

    Avaliao de postura e marchaProvas de funo muscularrteses e Prteses

    Avaliao, prognstico e interveno fisioteraputica nos nveis ambulatorial e hospitalar, visando promoo, preveno ereabilitao de disfunes ortopdicas, neurolgicas, cardiovasculares, respiratrias, reumatolgicas, dermatolgicas

    Avaliao Fisioterpica e monitorizao do paciente crtico e do paciente no crtico (Interpretao de exames complementaree sua relao com o tratamento fisioterpico)Principais doenas cardiorrespiratriasVias areas artificiaisOxigenoterapia

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    Modalidades de ventilao mecnica Invasiva;Ventilao Mecnica No-Invasiva;Ventilao mecnica em condies especiais (Sndrome do Desconforto Respiratrio Agudo, Doena Pulmonar ObstrutivaCrnica e Asma);Fisioterapia RespiratriaTcnicas clssicas e modernas, princpios fisiolgicos, indicaes e contra-indicaes

    Fisioterapia RespiratriaRecursos Instrumentais, princpios fisiolgicos, indicaes e contra-indicaesReabilitao Pulmonarprincpios fisiolgicos e aplicao clnicaDesenvolvimento neuropsicomotor da crianaFisioterapia Preventiva

    Ateno ao Idoso

    Bibliografia Sugerida:

    BRITO, R.; et al. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratria.Barueri: Manole, 2009.CARVALHO, Jos A. Amputao de Membros inferiores: em busca da plena reabilitao. 2 edio, So Paulo: EditoraManole, 2003.CARVALHO, W. B.; et al. Atualizao em ventilao pulmonar mecnica. Rio de Janeiro,: Atheneu 2008.EDWARDS, S. Fisioterapia neurolgica: uma abordagem centrada na resoluo de problemas . Porto Alegre: Artmed1999.ELLIS, Elizabeth M; ALISON, Jennifer. Fisioterapia cardiorrespiratria prtica. 1 edio, Rio de Janeiro: Editora Revinter1997.FARIAS, Norma; BUCHALLA, Cssia Maria. A Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade daOrganizao Mundial de Sade: Conceitos, Usos e Perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia. So Paulo, V8, N2Junho 2005.FLEHMIG, Inge. Texto e atlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnstico e tratamento precocedo nascimento at o 18 ms. 1 edio, So Paulo: Editora Atheneu, 2002.FREITAS, Elizabete V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 edio, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan2006.GOULD, James A. Fisioterapia na Ortopedia e na Medicina do Esporte. 2 edio, So Paulo: Editora Manole, 1993.GUCCIONE, A. A. Fisioterapia geritrica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.HALL, Susan. Biomecnica Bsica. 4 edio, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.

    HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases Biomecnicas do Movimento Humano. 2 edio, So Paulo: EditoraManole, 2007.HOPPENFELD, Stanley; HUTTON, Richard. Propedutica Ortopdica: Coluna e Extremidades. 1 edio. Rio de janeiroEditora Atheneu, 1999.KENDALL, Florence P.; et al. Msculos: Provas e Funes. Com Postura e Dor. 5 edio, So Paulo: Editora Manole, 2007KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn A. Exerccios Teraputicos: Fundamentos e Tcnicas. 4 edio, Barueri: Editora Manole2005.MACHADO, M.G.R. Bases da fisioterapia respiratria terapia intensiva e reabilitao . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan2008.MAGEE, David J. Avaliao Musculoesqueltica. 5 edio, So Paulo: Editora Manole, 2010.MOFFAT, M; FROWNFELTER D. Fisioterapia do sistema cardiorrespiratrio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.OSULLIVAN, S.B.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliao e tratamento. 2. ed. So Paulo: Manole, 1993.PICKLES, Barrie. et al. Fisioterapia na Terceira Idade. 2 Edio So Paulo: Editora Santos, 2000.

    POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratria em Pediatria: o tratamento guiado pela ausculta pulmonar. 2. ed. Porto AlegreArtmed , 2004.PRYOR, JA; WEBBER, BA. Fisioterapia para problemas respiratrios e cardiolgicos. 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2002.SAHRMANN, Shirley. Diagnstico e Tratamento das Sndromes de Disfunes dos Movimentos. 1 edio, Editora Santos2005.SALTER, Robert B. Distrbios e Leses do Sistema Musculoesqueltico. 3 edio, Rio de Janeiro: Editora Medsi, 2001.SARMENTO, G.J.V. Fisioterapia respiratria no paciente crtico2. ed. Barueri: Manole, 2007.SCANLAN; WILKINS; STOLLER. Fundamentos da terapia respiratria de Egan. 7. ed. So Paulo: Manole, 2000.SMITH, L.K.; WEISS, E.L.; LEHMKUHL, L.D. Cinesiologia clnica de Brunnstrom's. 5. ed. Philadelphia: F.A. Davis, 1996.SOUZA, Elza L. B. L. Fisioterapia Aplicada Obstetrcia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia . 3 edio, So PauloEditora Medsi, 2002.SPIRDUSO, W.W. Dimenses fsicas do envelhecimento. So Paulo: Manole, 2004.

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    UMPHRED, Darcy A. Fisioterapia neurolgica. 4 edio, Barueri: Editora Manole, 2004.WEST, J. B. Fisiologia respiratria moderna. So Paulo:. Manole, 2002.

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE FONOAUDIOLOGIA

    Sistema auditivo; desenvolvimento das habilidades auditivas; triagem auditiva neonatal; fatores de risco para surdez; avaliaoauditiva; emisses otoacsticas em recm-nascidos; processamento auditivo central; avaliao otoneurolgica; reabilitaovestibular; Avaliao e tratamento fonoaudiolgico em motricidade oral; desenvolvimento das funes estomatognticasrespiradores orais; traumas de face; cirurgia ortogntica; Anatomo-fisiologia da produo vocal; avaliao, classificao etratamento das disfonias; Linguagem: aquisio, desenvolvimento, alteraes de desenvolvimento e adquirias; avaliao einterveno fonoaudiolgica nas linguagens oral e escrita; Desenvolvimento da suco, deglutio e respirao norecm-nascido pr-termo; atuao fonoaudiolgica com o recm-nascido; aleitamento materno; atuao fonoaudiolgica nomtodo me canguru; anatomo-fisiologia da deglutio; avaliao da deglutio; atuao fonoaudiolgica nas disfagiasneurognicas e mecnicas; Fonoaudiologia na Sade Pblica; Neurologia aplicada fonoaudiologia; atuao fonoaudiolgicanos distrbios neurolgicos adquiridos no adulto (linguagem, fala e deglutio); Atuao fonoaudiolgica no envelhecimento(linguagem, fala e deglutio).

    Bibliografia Sugerida:ALTMANN, E.B.C. Fissuras labiopalatinas. Carapicuiba: Pr-Fono,1997.BEHLAU, M. Avaliao e tratamento das disfonias. So Paulo: Lovise, 1995.BEHLAU, M. Voz - O livro do especialista. Vol II. 1 edio, Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2005.COSTA, M.; CASTRO, L.P. Tpicos em deglutio e disfagia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.FERNANDES, F.D.F.; PASTORELLO L.M.; SCHEUR, C.I. Fonoaudiologia em Distrbios Psiquitricos na Infncia. 1 edioSo Paulo: Editora LOVISE, 1996.FERNANDES, F.D.F.; MENDES, B.C.A.; NAVAS, A.L.G.P. Tratado de fonoaudiologia. 2.ed. So Paulo Roca, 2010.FERREIRA, L.P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de Fonoaudiologia. So Paulo: Roca, 2004.FLEHMIG, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Normal e seus Desvios no Lactente. 1 edio, Rio de Janeiro: Editora Ateneu2002.FURKIM, A.M.; SANTINI, C.S. Disfagias Orofarngeas. 2 edio, Carapicuiba: Pr-Fono, 2004.HITOS, S.F.; PERIOTTO, M.C. Amamentao: atuao fonoaudiolgica: uma abordagem prtica e atual. Rio de JaneiroRevinter, 2009.JOTZ, G.P.; DE ANGELIS, E.C.; BRANDO, A.P. Tratado da deglutio e disfagia no adulto e na criana. Rio de JaneiroRevinter, 2009.LAZARINI, P.R.; FOUQUET M.L. Paralisia Facial: avaliao, tratamento e reabilitao. So Paulo: Lovise, 2006.LIMA, C.L.F.A.; FONSECA, L.F. Paralisia Cerebral: neurologia, ortopedia e reabilitao. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan2004.LIMONGI, S.C.O. (org). Paralisia Cerebral: processo teraputico em linguagem e cognio (pontos de vista e abrangncia)Carapicuiba: Pr-Fono, 2000.LIMONGI, S.C.O. Fonoaudiologia: informao para a formao. linguagem: desenvolvimento normal, alteraes e distrbiosSo Paulo: Guanabara Koogan, 2003.LIMONGI, S.C.O. Fonoaudiologia: informao para a formao; procedimentos teraputicos em linguagem. So PauloGuanabara Koogan, 2003.MARCHESAN, I.Q. Fundamentos em Fonoaudiologia Aspectos clnicos da motricidade oral. Rio de Janeiro: Guanabara

    Koogan, 1998.MARCHESAN, I.Q. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos clnicos da motricidade oral. 2 edio, Rio de Janeiro: EditoraGuanabara Koogan, 2005.ORTIZ, K.Z. (org). Distrbios neurolgicos adquiridos: fala e deglutio. 2.ed. Barueri, SP: Manole, 2010.ORTIZ, K.Z. (org). Distrbios neurolgicos adquiridos: linguagem e cognio. Barueri, SP: Manole, 2005.PINHO, S.M.R. Fundamentos em fonoaudiologia: Tratando os distrbios da voz. 4 Vol. 2 edio, Rio de Janeiro: EditoraGuanabara Koogan, 2003.RUSSO, I.C.P.; SANTOS, T.M.M. A Prtica da Audiologia Clnica. 7 edio, So Paulo: Editora Cortez, 2009.ZORZI, J.L. Aquisio da Linguagem Infantil (DesenvolvimentoAlteraesTerapia). So Paulo: Editora Pancast, 1993.ZORZI, J.L. A interveno fonoaudiolgica nas alteraes da linguagem infantil. 2 edio, Rio de Janeiro: Editora Revinter2002.

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    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE SERVIO SOCIAL

    O trabalho do assistente social com a questo social nas diferentes expresses cotidianas; problemas e necessidades dapopulao. O Servio Social nas relaes sociais no Brasil; aes de promoo social dos indivduos integrando-os sociedadeO Servio Social no desenvolvimento de programas, projetos e pesquisas na implantao de polticas sociais; anlisessocioeconmicas dos habitantes do municpio. Atendimentos / orientaes / informaes aos usurios, aos grupos, comunidade e /ou clientes dos servios. Competncias e habilidades do profissional.

    Bibliografia sugerida:

    Investigao em Servio Social. So Paulo: Veras Editora: CPIHTS, 2006.ABREU, Marina Maciel. Servio Social e a organizao da cultura: perfis pedaggicos da prtica profissional. So Paulo: Cortez2002.BATISTA, Myrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentao. So Paulo: Veras Editora; Lisboa: CPIHTS,2000.

    BRASIL. Lei 10836, de 09 de janeiro de 2004. Programa Bolsa Famlia.BRASIL. Lei n. 10. 741, de 01 de outubro de 2003. Dispe sobre Estatuto do Idoso e do outras providencias.BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e Adolescente e d outras providncias.BRASIL. Lei n. 8742 de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgnica de Assistncia Social.Dispe sobre a organizao da assistncia social e do outras providencias.BRASIL. Lei n 11340 de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha.Cdigo de tica do Assistente Social e a Lei n. 8662/93.IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Servio Social na contemporaneidade: trabalho e formao profissional. So Paulo: Cortez,2005.(primeira parte).Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social (CREAS) guia de orientao n.1. Disponvel em: < www.mds.gov.br >

    ALMEIDA, Ney Luiz Texeira de. Retomando a temtica da sistematizao da prtica em Servio Social. Mota et al. (orgs).Servio Social e sade: formao e trabalho profissional. So Paulo: Cortez, 2006. Disponvel no site:www.fnepas.org.br/servico_social_saude/texto3-2.pdf.CFESS/ABEPSS,Servio Social: Direitos Sociais e Competncias Profissionais- Braslia: 2009, p. 165-184; 267-283; 497-512SOUZA, Charles Toniolo de. A prtica do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e interveno profissional. RevistaEmancipao. Ponta Grossa: UEPG, 2008, p. 119-132. Disponvel no site: SOUZA, Charles Toniolo de. A prtica do assistentesocial: conhecimento, instrumentalidade e interveno profissional. Revista Emancipao. Ponta Grossa: UEPG, 2008, p.119-132. Disponvel no site:www.uepg.br/emancipacao.VASCONCELOS, Ana Maria de.A Prtica do Servio Social:Cotidiano,Formao e Alternativas na rea da Sade-So PauloCortez,2002.VASCONCELOS, Ana Maria de.Sade e Servio Social-So Paulo: Cortez.

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE FARMCIA

    Farmacologia Clnica Princpios Gerais. Vias de administrao. Biodisponibilidade e bioequivalncia. Interaes eincompatibilidades entre medicamentos. Frmacos com atuao sobre o sistema nervoso central: Anestsicos geraisanestsicos locais, ansiolticos, hipnticos, analgsicos e opiides. Frmacos utilizados no tratamento de distrbiospsiquitricos. Frmacos anti-inflamatrios. Frmacos que atuao sobre o sistema cardiovascular: cardiotnicos, antiarrtmicosantianginosos, anti-hipertensivos. Frmacos com atuao sobre o sistema renal, no sistema gastrointestinal, no tecidosanguneo e hemoterapia, no sistema respiratrio, no sistema endcrino. Frmacos antimicrobianos, quimioterpicosantineoplsicos. Frmacoterapia na gestao e na lactao, do paciente com problemas renais, do paciente com problemashepticos. Farmacotcnica Formas farmacuticas slidas, lquidas, semisslidas e estreis: conceito, importncia, aspectosbiofarmacuticos, fabricao e acondicionamento. Sistemas de liberao de frmacos. Manipulaes estreis na farmciahospitalar: nutrio parenteral, citotxicos, colrios e medicamentos parenterais. Aspectos tcnicos de infraestrutura fsica egarantia de qualidade. Boas Prticas de Manipulao em Farmcia. Estabilidade de medicamentos e determinao do prazo devalidade. Clculos relacionados ao preparo de formas farmacuticas. Deontologia e Legislao Farmacutica Lei n 5.991, de17 de dezembro de 1973, Conselho Federal de Farmcia

    http://www.fnepas.org.br/servico_social_saude/texto3-2.pdfhttp://www.fnepas.org.br/servico_social_saude/texto3-2.pdfhttp://www.uepg.br/emancipacao.http://www.uepg.br/emancipacao.http://www.uepg.br/emancipacao.http://www.fnepas.org.br/servico_social_saude/texto3-2.pdf
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    Lei n 6360, de 23 de setembro de 1976, Congresso Nacional - ANVISAResoluo RDC n 33, de 19 de abril de 2000.Resoluo-RDC n 44, de 17 de agosto de 2009.Resoluo - RDC n 220 de 23 de setembro de 2004.Resoluo n 417 de 29 de setembro de 2004.

    Resoluo n 461, de 2 de maio de 2007.Resoluo n 500, de 19 de Janeiro de 2009.Portaria n. 272, de 8 de abril de 1998.Disponveis em:< http://www.crfmg.org.br/legislacao.php> e .Cdigo de tica Farmacutico RE-CFF 291/96.

    Bibliografia Sugerida:

    ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G., ALLEN J.R, L.A. Farmacotcnica - formas farmacuticas & sistemas de liberao defrmacos. So Paulo: Premier.BARROS, J.A.C. Propaganda de medicamentos: atentado sade. So Paulo: Hucitec,1995. (p. 21 - 45 Item 1.1 a 1.3)BERMUDEZ, J.A.Z.; BONFIM, J.R.A. (org.). Medicamentos e a reforma do setor sade. So Paulo: Hucitec/Sobravime, 1999.(p. 151-178)BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n. 3916 de 30 out. 1998 Dirio Oficial, Braslia, 30 nov. 1998. Seo 1, (p. 18-22)BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Guia bsico para a farmcia hospitalar. Braslia, DF.BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia Sanitria. Portaria n. 272, de 8 de abril de 1998. Regulamento Tcnicopara fixar os requisitos mnimos exigidos para a Terapia de Nutrio Parenteral. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF (Disponveem:http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htm)BRASIL. ANVISA. RDC n 220 de 23 de setembro de 2004. Regulamento Tcnico de Funcionamento dos Servios de Terapia

    Antineoplsica. Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 23 set. 2004. (Disponvel em:http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=12639)BRASIL. ANVISA. Resoluo RDC n 33, de 19 de abril de 2000. Aprova o Regulamento Tcnico sobre Boas Prticas deManipulao de Medicamentos em farmcias e seus anexos.Dirio Oficial da Unio, Braslia, DF, 08 de jan. de 2001. (Disponvel em:http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=16678&word=.)BOMFIM, J.R.A.; MERCUCCI, V.L. (org.). A construo da poltica de medicamentos. So Paulo: Hucitec, 1997. (p. 2146, 49

    102, 138154)

    Brody . Larner . Minneman . Neu ; Farmacologia Humana da molecular clnica. 2 Edio Ed. Guanabara Koogan, 1997CAVALLINI, M.E., BISSON, M.P. Farmcia hospitalarum enfoque em sistemas de sade. So Paulo.CONSELHO Federal de Farmcia. Resoluo n 417 de 29 de setembro de 2004. Aprova o Cdigo de tica Farmacutica,Conselho Federal de Farmcia, 2004. (Disponvel em:http://www.cff.org.br)CONSENSO BRASILEIRO DE ATENO FARMACUTICA: proposta. Adriana Ivama et al. Braslia, OrganizaoPan-Americana da Sade, 2002.Dicionrio de Especialidades Farmacuticas. (DEF) Ed. Jornal Brasileiro de Medicina 2005/2006GOMES, M.J.V.M.; REIS, A .M.M. Cincias farmacuticas uma abordagem em farmcia hospitalar . So Paulo : Atheneu, 2000p. 43-145. cap. 3,4,5,6,7Fuchs e col. Farmacologia Clinica, Ed Guanabara Koogan, 2004 Fundamentos farmacolgico-clnicos dos medicamentos deuso corrente. Acessar, ir em Anvisa divulga, ir em publicaes.GOODMAN & GILMAN. As bases farmacolgicas da teraputica. 9a. ed. Rio Janeiro, Guanabara Koogan, 1996. 1436p. cap. 1e 2

    HIRATA, M. H. Manual de biossegurana. So Paulo: Manole.LAPORTE, J.R.; TOGNONI, G.; ROSENFELD, S. Epidemiologia do medicamento: princpios gerais.So Paulo: Hucitec, 1989.264 p. cap. 2,3,4,9MAIA NETO, J.F. Farmcia Hospitalar e suas interfaces com a sade. So Paulo:MARTINS, M.A. Manual de Infeces Hospitalares: Epidemiologia, preveno e controle. Rio de Janeiro: Medsi.MICROMEDEX Integrated IndexUSP-DI site: www.capes.periodicos,gov.brMONTE, F.S, MOREIRA L.B. Ateno farmacutica: um compromisso social. In: MAIA NETO. J.F(Org.). Farmcia hospitalar esuas interfaces com a sade. So Paulo.Page e col: Farmacologia Integrada. Ed Manole, 1999.PHILLIPS, L. D. Manual de terapia intravenosa. Porto alegre: Artmed,ORGANIZAO PANAMERICANA DE SADE. Proposta de Consenso Brasileiro de Ateno Farmacutica. Braslia: OPAS,Rang-Dale: Farmacologia ,5 Edio Ed. Guanabara Koogan, ed 2004 Prefeitura Municipal de Patos de MinasRANG, H.P.; DALE, M.M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001,

    http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htmhttp://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htmhttp://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htmhttp://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=12639http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=12639http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=16678&word=http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=16678&word=http://www.cff.org.br/http://www.cff.org.br/http://www.cff.org.br/http://www.cff.org.br/http://elegis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=16678&word=http://e-legis.bvs.br/leisref/public/showAct.php?id=12639http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/index.htm
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    703p. cap. 1 a 5SOBRAFOSociedade Brasileira de Farmacuticos em Oncologia - Guia para o preparo seguro de agentes citotxicos.WAITZERG, D.L. Nutrio enteral e parenteral na prtica clnica, So Paulo: Atheneu.

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE TERAPIA OCUPACIONAL

    Conhecimentos na rea de sade mental, geriatria, reabilitao fsica, reabilitao psicossocial, neurologia, sade coletivaFundamentos histricos, filosficos e metodolgicos de terapia ocupacional Terapia ocupacional em geriatria e gerontologiaavaliao; interdisciplinaridade na abordagem do idoso. Terapia ocupacional em pediatria: desenvolvimento sensrio perceptivocognitivo, motor normal e suas alteraes; terapia ocupacional em neuropediatria. Terapia ocupacional em reabilitao fsicanoes fundamentais de acidente vascular cerebral; traumatismo cranoenceflico; leses medulares; queimaduras; doenasreumticas; doenas degenerativas. Terapia ocupacional em traumato-ortopedia: utilizao de rteses e adaptaes. Terapiaocupacional em psiquiatria; sade mental e reforma psiquitrica.

    Bibliografia sugerida:AMARANTE, Paulo (Coord.). Loucos pela vida: a trajetria psiquitrica no Brasil. Riode Janeiro: Fiocruz, 1995.

    AMARANTE, Paulo. Sade Mental e ateno Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.BRASIL. Lei no 10.216, de 6 de abril de 2001.Disponvel em:

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    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE PSICOLOGIA

    Sade Ocupacional; Psicopatologia do Trabalho. Psicologia Social, Histria e Epistemologia: Histria da Psicologia Social

    Moderna, Psicologia Social Latino Americana, Psicologia Social Comunitria, Psicologia Social Crtica, Teorias da Identidade.Psicologia e Sade Pblica: SadeColetiva; Reforma Psiquitrica; Polticas de Sade Mental; Assistncia Sade; Sistema nico de Sade (SUS), Clnica

    Ampliada. Intervenes Psicossociais e Polticas Pblicas: Mudana Social; Cidadania; Participao poltica; MovimentosSociais; Polticas Pblicas; Teorias e metodologias de interveno com grupos; Interveno Comunitria; Mobilizao Social;Redes Sociais; Anlise Institucional; Implementao, Avaliao e Monitoramento de projetos, Sistema nico de AssistnciaSocial (SUAS) Direitos Humanos: Pobreza e Desigualdade Social; Desigualdade tnico/racial e Racismo; Gnero e FeminismoViolncia domstica e contra a mulher; Diversidade Sexual e homofobia; Estatuto da Criana e do adolescente; Estatuto doIdoso; Juventude e contemporaneidade; tica Profissional. Avaliao Psicolgica. Neuropsicologia: Avaliao das funesmentais e cognitivas; Distrbios Cognitivos no Envelhecimento, em Adolescentes e Crianas; Exame das Funes MentaisSuperiores.

    Bibliografia sugerida:

    Lei Federal 10836, de 09 de janeiro de 2004. Programa Bolsa Famlia.Lei Federal n. 10. 741, de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso.Lei Federal n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criana e Adolescente.Lei Federal n. 8.742 de 07 de dezembro de 1993, Lei Orgnica de Assistncia Social.Lei Federal n 11.340 de 07 de agosto de 2006 - Lei Maria da Penha.Lei Federal n 5.766 de 20 de dezembro de 1971Cria os Conselhos de PsicologiaLei Federal n 8.080 de 19 de setembro de 1990.Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 e alteraes.Resoluo CFP n 015/1996Resoluo CFP n 001/1999Resoluo CFP n 010/2005Cdigo de tica dos Psiclogos.Resoluo CFP n 006/2007Resoluo CFP n 010/2010DSMIVDiagnostic And Statistical Manual of Mental Disorders.

    AMARANTE, Paulo Duarte de Carvalho. Psiquiatria Social e Reforma Psiquitrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.CIAMPA, A.C. (1984). Identidade. In: W. Codo & S. T. M Lane (Orgs.). Psicologiasocial: o homem em movimento (pp. 58-75), So Paulo: Brasiliense, 1994.CODO, Wanderlei & LANE, Silvia. Psicologia Social: O Homem em Movimento. Braslia:Brasiliense, 1994.CUNHA, Gustavo Tenrio. A construo da clnica ampliada na ateno bsica. 2. ed.So Paulo: Hucitec, 2007.CUNHA. Jurema Alcides. Psicodiagnstico V. Porto Alegre: Artmed, 2000.DALGALARRONDO. Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.FARR, Robert M. As razes da psicologia social moderna (1872-1954). 6. ed.Petrpolis: Vozes, 2004.FLORES-MENDOZA, Carmem & COLOM, Roberto. Introduo Psicologia das Deficincias Individuais. Porto Alegre: Artmed2006.

    FOUCAULT, Michel. O Poder Psiquitrico. So Paulo: Martins Fontes, 2006.HALL, Calvin S.; LINDZEY, Gardner; CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade.4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.LOBOSQUE. Ana Marta. Clnica em Movimento: Por uma Sociedade sem Manicmios. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.MINICUCCI, Agostinho. Dinmica de GrupoTeorias e Sistemas. So Paulo: Atlas, 2012.MIOTTO, Eliane Correa; LCIA, Maria Cristina Souza de & SCAFF, Milberto. Neuropsicologia Clnica. So Paulo:Roca, 2012.NOGUEIRA, Marcos de Jesus (Coord). Exame das Funes Mentais: Um guia. So Paulo: Livraria Mdica Paulista Editora,2011.NORONHA, Ana Paulo Porto; SANTOS, Accia Aparecida & SISTO, Fermino Fernandes. Facetas do Fazer em AvaliaoPsicolgica. So Paulo: Vetor, 2006.PASQUALI, Luiz. Tcnicas de Exame Psicolgico. So Paulo: Casa do Psiclogo/Conselho Federal de Psicologia, 2001.RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal & JABLONSKI, Bernardo. Psicologia Social. Petrpolis/RJ: Vozes, 1999.

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    ROUDINESCO, Elizabeth. A Famlia em Desordem. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.STREY, Marlene Neves (org). Psicologia Social Contempornea. Petrpolis/RJ: Editora Vozes, 2010..

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE NUTRIO

    Regulamentao das atividades do profissional de Nutrio. Caractersticas sensoriais, fsico-qumicas, nutricionais ehiginico-sanitrias dos alimentos. Mtodos de avaliao e efeitos das diversas modalidades de aquisio, seleoarmazenamento, pr-preparo, preparo e conservao da qualidade nutricional dos alimentos. Higienizao e sanitizao dosalimentos, utenslios e equipamentos. Doenas veiculadas por alimentos e microrganismos patognicos de importncia emalimentos. Energia e nutrientes: definio, classificao, propriedades, funes, digesto, absoro, metabolismobiodisponibilidade, requerimentos, recomendaes e fontes alimentares. Definio, fundamentao e caracterstica da dietanormal e suas modificaes. Alimentao e nutrio nos diferentes grupos etrios e para aqueles nutricionalmente vulnerveis

    Avaliao nutricional de indivduos e comunidades: tipos, conceitos, material e mtodos, interpretao e aplicabilidade dosresultados. Nutrio clnica: Patologia da nutrio e dietoterapia nas doenas nutricionais. Assistncia dietoterpica hospitalarambulatorial e em consultrios de nutrio e diettica. Sade coletiva e nutrio: programas de aplicao e nutrio, ateno

    primria e educao em sade, epidemiologia dos problemas nutricionais brasileiros, Poltica Nacional de Alimentao eNutrio, situao alimentar e nutricional no Brasil e segurana alimentar. Educao nutricional: conceitos, objetivosmetodologias e aspectos sociais, econmicos e culturais, planejamento, organizao, implementao e avaliao deprogramas de educao nutricional. Alimentao coletiva: conceitos bsicos da administrao geral e sua aplicao a Unidadede Alimentao e Nutrio, planejamento e operacionalizao de cardpios, tipos e sistema de servios,planejamento fsicofuncional, controle e avaliao de recursos humanos, financeiros e de materiais, higienizao, segurana e ergonomia notrabalho. Legislao relacionada rea de Nutrio e alimentos.

    Bibliografia sugerida:

    BORSOI, Maria ngela. Nutrio e diettica: noes bsicas. 11.ed. So Paulo:Senac So Paulo, 2004. 78 p. (ApontamentosSade)CUPPARI, Lilian. Guia de nutrio: nutrio clnica no adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005. 474 p. (Guias de medicinaambulatorial e hospitalar.)ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause. Alimentos, nutrio & dietoterapia 11 ed. So Paulo: 2003.EUCLYDES, Marilene Pinheiro. Nutrio do lactente: base cientfica para uma alimentao saudvel. 3. ed Viosa: [S.n.], 2005551p.GOUVEIA, Enilda L. Cruz. Nutrio: sade e comunidade. 2. ed., rev. amp. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. 247 p.ORNELLAS, Lieselotte H. Tcnica diettica: seleo e preparo de alimentos. 8.ed., rev. ampl. So Paulo: Atheneu, 2007. 276 pPHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrio e tcnica diettica. 2.ed., rev. e atual.Barueri: Manole, 2003. 390 p.

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE EDUCAO FSICA

    Dimenses histricas da Educao Fsica. Dimenses filosficas, antropolgicas e sociais aplicadas Educao e ao Esportelazer e as interfaces com a Educao Fsica, esporte, mdia e os desdobramentos na Educao Fsica; as questes de gnero eo sexismo aplicados Educao Fsica; corpo, sociedade e a construo da cultura corporal de movimento. Dimensesbiolgicas aplicadas Educao Fsica e ao Esporte: as mudanas fisiolgicas resultantes da atividade fsica; nutrio eatividade fsica; socorros de urgncia aplicados Educao Fsica. A Educao Fsica no currculo da Educao Bsica significados e possibilidades: as diferentes tendncias pedaggicas da Educao Fsica na escola; Educao Fsica escolar ecidadania; os objetivos, contedos, metodologia e avaliao na Educao Fsica escolar. Esporte e jogos na escola: competiocooperao e transformao didticopedaggica. Crescimento e desenvolvimento motor

    Bibliografia sugeridaBETTI, M. Educao Fsica e sociedade. So Paulo: Movimento, 1991.BETTI, M. Educao Fsica, Esporte e Cidadania: Revista Brasileira de. Cincias do Esporte, n. 20, v.203, 1999.BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais. Vol. Educao Fsica. BrasliaCASTELLANI FILHO, L. Educao Fsica no Brasil: a histria que no se conta. Campinas: Papirus, 1988. DALIO, J. Da cultura

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    do corpo. Campinas: Papirus, 1995. desenvolvimentista. So Paulo: Edusp/EPU, 1988. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan1998.FEGEL, M.J. Primeiros Socorros no Esporte. 1 ed. So Paulo, Manole. 2002. FREIRE, J.B. Educao de corpo inteiro. SoPaulo: Scipione, 1989. KUNZ.E. Transformao didtico-pedaggica do esporte. Iju: Ed. Uniju, 1994. MARCELLINO, N.CPedagogia da animao. Campinas: Papirus, 1990. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exerccio

    Energia, nutrioe desenvolvimento humano. 4 MEC/SEF, 1998. SOARES, C. et al. Metodologia do Ensino da Educao Fsica. So PauloCortez, 1992. TANI,G.; MANOEL,E.J.; KOKOBUN,E; e PROENA,J.E. Educao Fsica escolar: Fundamentos de umabordagem

    ESPECFICA PARA OS CANDIDATOS DE ODONTOLOGIA

    Prtica odontolgica baseada na promoo de sade: epidemiologia das doenas bucais, educao para a sade e mtodospreventivos. Poltica Nacional de Sade e Sistema nico de Sade. Sade da Famlia Biossegurana em odontologia: tcnicasde acondicionamento, desinfeco e esterilizao do material e ambiente; doenas ocupacionais, controle de infecomedicamentos. Semiologia: Anamnese, mtodos e tcnicas de exame, diagnstico, plano de tratamento. Radiologia: Tcnicas

    princpios, indicaes, contra-indicaes, vantagens e desvantagens dos diversos mtodos de diagnstico por imagemutilizados na Odontologia (radiografias convencionais intra e extra-bucais, tomografia computadorizada, ressonncia magnticaentre outros), equipamentos, interpretao e diagnstico por imagem. Estomatologia: patologias intra e extrasseas da cavidadebucalcaractersticas clnicas, diagnstico e tratamento. Manifestaes bucais de doenas sistmicas. Cncer bucal: fatores derisco, preveno e deteco precoce; leses cancerizveis. Doenas transmissveis. Farmacologia e teraputica: basesfarmacolgicas da teraputica medicamentosa em odontologia; preveno e controle da dor; uso clnico de medicamentosmecanismos de ao e efeitos txicos dos frmacos, receiturio. Anestesiologia: consideraes anatmicas da cabea epescoo; tcnicas e solues anestsicas; Acidentes: risco e preveno; indicaes, contraindicaes e emergnciasCariologia: epidemiologia, diagnstico, patologia e preveno da crie dentria. Dentstica: princpios gerais dos preparos decavidade, nomenclatura e classificao das cavidades, preparo de cavidades para restauraes metlicas e estticas, materiaisrestauradores, cimentos e bases protetoras, proteo do complexo dentina-polpa. Endodontia: topografia da cavidade pulpar eperipice - diagnstico e tratamento das alteraes pulpares e periapicais; traumatismos e emergncias, materiais utilizadosPeriodontia: diagnstico, plano de tratamento, doenas periodontais. Prtese: diagnstico, plano de tratamento, tcnicasmateriais, prtese fixa e removvel. Cirurgia: procedimentos cirrgicos de pequeno e mdio porte; urgncias e emergnciasTraumatismo. Odontopediatria: diagnstico e tratamento das afeces bucais em crianas e adolescentes, anomalias dodesenvolvimento. Atendimento paciente com necessidades especiais. Dieta, selantes, fluoterapia, ART. OrtodontiaCrescimento. Fundamentos e aplicaes clnicas.Exame ortodntico e ortopdico facial. Condutas preventivas e interceptorasem Ortodontia e Ortopedia Facial; Ocluso: Anatomia do sistema mastigatrio e biomecnica. Desenvolvimento da oclusofundamentos biolgicos, classificao das ms ocluses. Prtese: fixa, total e removvel - exame, planejamento, moldagemtcnica e materiais, provisrios, ncleos metlicos e pr-fabricados, delineador e delineamento remontagem, regras paraplanejamento de classes I;II;III e IV de Kennedy, prova do metal, moldagem funcional, personalizao da mesa do A.S.A.infraestrutura, soldagem, cimentao, montagem de dentes, prtese total imediata, fase laboratorial, noes de prtese sobreimplante, modalidades de tratamento, indicao e contraindicao, componentes da prtese sobre implante.. DisfunoTemporomandibular: diagnstico, classificaes das DTM, plano de tratamento, hbitos bucais deletrios. tica em odontologiae trabalho em equipe.

    Bibliografia Sugerida:

    ALMEIDA, MAO; QUINTO, CCA; CAPELLI Jr, J. Ortodontia: fundamentos e aplicaes clnicas. Rio de Janeiro. GuanabarKoogan, 2008.

    ANDRADE E.D. Teraputica Medicamentosa em Odontologia. 2. Ed.BRASIL. Ministrio da Sade. A poltica nacional de sade bucal no Brasil: resgate de uma conquista histrica. 2006. Disponveem: BRASIL. Ministrio da Sade. Diretrizes da Poltica Nacional de Sade Bucal, 2004. Disponvel em: SES. Secretaria de Estado de Sade de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2006. Ateno em Sade Bucal. Disponvel em: BRASIL. Ministrio da Sade. Caderno de Ateno BsicaSade Bucal, v. 17. Disponvel em:www.sade.gov.br/bucalBARATIERI, L. N. et al. Dentstica. Procedimentos preventivos e restauradores. So Paulo: Santos, 2001.

    http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdfhttp://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdfhttp://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdfhttp://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil_sorridente.phphttp://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil_sorridente.phphttp://www.saude.mg.gov.br/http://www.saude.mg.gov.br/http://www.xn--sade-rra.gov.br/bucalhttp://www.xn--sade-rra.gov.br/bucalhttp://www.xn--sade-rra.gov.br/bucalhttp://www.xn--sade-rra.gov.br/bucalhttp://www.saude.mg.gov.br/http://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/brasil_sorridente.phphttp://dtr2004.saude.gov.br/dab/saudebucal/publicacoes/serie_tecnica_11_port.pdf
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    BUSATO, ALS. Dentstica: Filosofia, Conceitos e Prtica Clnica. So Paulo: Ed. Artes Mdicas, 2005, 377pCOHEN, S.P. Caminhos da Polpa9 ed.Ed. Elsevier.CROMG: Cdigo de tica dos Profissionais de Odontologia.DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992.FREITAS, A.; ROSA, J.E.; SOUZA, I.F. Radiologia odontolgica. 4. ed. So Paulo: Artes Mdicas, 2000.

    GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. As bases farmacolgicas da teraputica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003GUEDES PINTO, A.C. Odontopediatria. 5. ed. So Paulo: Santos, 1998. 79ASH, M.M.; RAMFJORD, S.P. Ocluso. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.GUIMARES JR. Jayro. Biossegurana e controle de infeco cruzada em consultrios. So Paulo: Santos, 2001.LINDHE, J. Tratado de periodontia clnica e implantologia oral. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.MISCH, E. Carl. Implantes dentais contemporneos. So Paulo: Elsevier, 2009.MONDELLI, J. et al. Fundamentos de dentstica operatria. So Paulo: Santos, 2006.OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e ocluso. 6. ed. So Paulo: Artes Mdicas, 2008.SILVA, LCP; CRUZ, RA. Odontologia para pacientes com necessidades especiais. Protocolo para o atendimento clnico. SoPaulo: Santos, 2009.NEVILLE BW; DAMM DD; ALLEN CM; BOUQUOT JEOral & Maxillofacial Pathology. W.B. Saunders Company. Philadelphia1 ed., 1995.SONIS, S.T.; FAZIO, R.C.; FANG, L. Princpios e prtica de medicina oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.PEREIRA. Odontologia em Sade Bucal. 1 Ed. 2003 ED.ARTES MDICAS. PINTO, Vitor Gomes. Sade Bucal Coletiva.3ed2008.ED. SANTOSPETERSON, Larry J. Cirurgia oral e maxilofacial contempornea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.PHILLIPS, R. W. Skinner materiais dentrios. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.THYLSTRUP, A. e FEJERSKOV, O. Cariologia clnica. 3. ed. So Paulo: Santos, 2001.TODESCAN, Reynaldo. Atlas de prtese parcial removvel. So Paulo: Santos (Grupo GEN), 2009.WHAITES, Eric. Princpios de radiologia odontolgica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 444p. ISBN 8536302453WHITE SC & PHAROAH MJOral RadiologyPrinciples and Interpretation. Mosby, St. Louis, 4 ed., 2000

    PROGRAMAO DAS ATIVIDADES

    ATIVIDADE LOCAL

    DATA HORA

    28/01/2014 -Publicao do Edital do Processo Seletivo no

    DOM

    Dirio Oficial do Municpio eno endereo eletrnico :www.escolideres.com.br

    28/01 a07/02/2014

    24 horas on-linePerodo de inscrio dos candidatos ao

    Processo SeletivoAtravs do site:

    www.escolideres.com.br

    13/02/2014 A partir das 16h:00min

    Divulgao da relao de inscritos Atravs do site:

    www.escolideres.com.brPortaria do HOB

    Divulgao dos Locais e Horrios deRealizao das provas Objetivas de Mltipla

    Escolha

    16/02/201409h00min s 13h00min ou

    de13h00min s 17h00min

    Realizao da Prova Objetiva deMltipla Escolha

    Unidades de Ensino doMunicpio de belo Horizonte/

    MG

    17/02/2014 A partir das 16h00min Divulgao do gabarito ProvisrioAtravs do site:

    www. Escolideres.com.brPortaria HOB

    18 e19/02/2014

    De 09h00min s 12h00minE de

    13h00min s 16h00min

    Prazo para Protocolo de recursos contraquestes de Prova Objetiva de Mltipla

    EscolhaConforme instruo no edital

    http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/
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    23/23

    24/02/2014 A partir das 16h00minDivulgao dos pareceres de recursos contra

    questes da Prova Objetiva de MltiplaEscolha

    Atravs do site:www.escolideres.com.br

    Portaria do HOB25 e 26 /02/2014

    De 09h00min s 16h00minPrazo para protocolo de recursos contra

    atribuio de notas da provaConforme instruo do Edital

    27/02/2014 A partir das 16hmin Divulgao pareceres sobre recursosreferentes a atribuio de notas da Provaobjetiva de Multipla escolha e Resultado Final

    Atravs do site:www.escolideres.com.br

    05/03/2001406/03/2014

    De 14h00min s 18h00minDe 09h00min s 18h00min

    Realizao da Matrcula Conforme instruo do Edital

    07/03/2014 09h00min Incio da ResidnciaAuditrio do Hospital Odilon

    Behrens

    http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/http://www.escolideres.com.br/