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EVOLUÇÃO DO VARÃO EM PORTUGAL

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Page 1: Historia Varao

EVOLUÇÃO DO VARÃO EM PORTUGAL

Page 2: Historia Varao

Indice Anos 60............................................................................................................................. 3 Nos Anos 70 ..................................................................................................................... 5 Nos Anos 80 ..................................................................................................................... 5 Anos 90............................................................................................................................. 7 Desde 1998 ....................................................................................................................... 8

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Anos 60

Existiam fundamentalmente varões de aço laminados a quente de superfície lisa

- A24. Apareceram os aços de alta resistência da classe A40 endurecidos a frio por

torção - A40T. Levantou-se a questão da aderência deste tipo de varões e foram efectuados no

LNEC estudos de fendilhação e deformação em vigas, de que resultaram as regras consignadas no Regulamento de Estruturas de Betão Armado (REBA) publicado em 1967.

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Os varões são distinguidos pelo seu processo de fabrico:

laminados a quente (dureza natural); endurecidos a frio

Situação em 1969

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Nos Anos 70

Em 1971 foi classificado o primeiro aço de alta resistência de dureza natural – o SND40, produzido pela Siderurgia Nacional.

Os varões de A40T lisos foram progressivamente substituídos pelos de A40T nervurados.

Nos Anos 80

Em 1983 publicou-se o Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-esforçado (REBAP), tendo sido classificados os seguintes tipos de varões:

SN 400 (A400 NR) SN 500 (A500 NR) SN 400 E (A400 ER) endurecido a frio por torção KARI 400 ER (A400 ER) endurecido a frio por laminagem a frio

Manteve-se a distinção dos varões em função do processo de fabrico: laminagem a quente e endurecimento a frio.

Em 1986 foi desenvolvido um estudo experimental em que se comparou o comportamento de estruturas idênticas, dimensionadas para os dois níveis de ductilidade – Ductilidade normal e Ductilidade melhorada, executadas com dois tipos de armaduras: A400NR e A400ER.

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Varões A400NR

Varões A400ER

Eurocódigo 8 Maio 1988

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Na versão do Eurocódigo 2, publicada na mesma época, foram também explicitamente introduzidas duas classes de ductilidade para os aços – Normal e Alta, associadas às características dos varões disponíveis no mercado Europeu.

Nos aços de ductilidade normal enquadravam-se os varões endurecidos a frio

utilizados fundamentalmente em redes electrossoldadas e nos de ductilidade alta os aços laminados a quente, entretanto produzidos por um novo processo, designado por Tempcore, ambos da classe A500.

Anos 90

A partir de 1989 foram introduzidos em Portugal os varões do tipo Tempcore

nos tipos A400 e A500, tendo como consequência desaparecido os varões endurecidos a frio por torção.

Em contrapartida tornaram-se mais correntes os varões do tipo KARI, utilizados

em redes electrossoldadas.

Após a adesão à Comunidade Económica Europeia, passaram a existir no mercado Português desde 1988 varões provenientes de diversos países membros (Espanha, França, Itália, Luxemburgo, Alemanha).

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Diagramas de alta resistência

Desde 1998

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Desde 1998 têm sido desenvolvidos em conjunto com a Siderurgia Nacional, estudos com vista a normalizar em Portugal um tipo de aço de Ductilidade Especial que atingiram o auge com a publicação das Especificações LNEC E455 e E460 sobre aços NR 400 e NR500 SD em 2002.

Ver documento LNEC – Aços de Ductilidade Especial Produzidos pela SN-EPL caracterização através de ensaios cíclicos alternados. (rel 202/02-NCE).

Começou-se pela classe A400, tendo sido publicada em 1999 uma Especificação

LNEC, na qual se introduziam exigências adicionais relativas à ductilidade e se definia pela primeira vez um ensaio cíclico alternado.

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Logo de seguida iniciaram-se os trabalhos com vista a considerar também a classe A500, que foram concluídos em 2001.

l0 = 10φ e deformação imposta de ±2,5%

Alterou-se a exigência de comportamento em ensaio cíclico alternado de 3 para 10 ciclos, publicando-se em 2002 a nova especificação para o A500 NR de Ductilidade Especial, e procedeu- se à revisão da Especificação relativa ao A400 NR de Ductilidade Especial.

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