história medieval aula2

8/18/2019 História Medieval Aula2

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História Medieval

• Aula 2:

Crise do Império Romano, as invasõesbárbaras e o conceito de barbárie eciviliza!o"


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História Medieval

• Aula 2:

Crise do Império Romano, as invasõesbárbaras e o conceito de barbárie e

civiliza!o"

“A Instalação dos Bárbaros (séculos 5º - 7º)” in:LE!""# $ac%u&s' A civilização do Ocidente Medieval ' Bauru: E*+# ,5# .' /0 1 2,'


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#$C%M&'($)R*+IMA A%A:

-A .i/a!o dos an0los e dos sa/ões na1retana3" 1eda o 4enerável, Historia Ecclesiastica Gentis Anglorum"

In: )R&R$567'CH&8, Maria 9uadalupe" História da Idade Média: textos e testemunhas" 6!o )aulo: %'&6),

;;;"


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A Crise do Mundo Romano

“O Ocidente medieval nasceu das ruínas domundo romano. Nelas encontrou ao mesmo

tempo apoios e desvantagens. Roma foi seu

alimento e sua paralisia”# $ac%u&s L&o33'


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• Al=uns t&ricos cr&dita4 a Pax Romana @usta4&nt&co4o u4 dos &l&4&ntos .r&cursor&s da cris& doséculo III'

• A.&sar da a.ar&nt& ar4onia# ord&4# “.ro=r&sso”no int&rior do i4.ério# não t&ria a9ido n&nu4a=rand& ino9ação t&cnol=ica sua &cono4ia &ra

bas&ada na &.ansão 4ilitar & d& tais =u&rras .ro9ina a 4ão-d&-obra &scra9a das .ro9;ncias & as .roduçC&s (a=r;colas# 4in&rais & &tc) das 4&s4as'


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• 4a soci&dad& cons&r9adora: sua =u&rra &ra s&4.r&d&3&nsi9a# a.&sar das con%uistas s&u ir&ito s&

bas&a9a na &.&ri6ncia dos .r&c&d&nt&s & &9ita9a

=rand&s ino9açC&s o s&ntido d& Estado 9isa9a s&4.r&ass&=urar a &stabilidad& das instituiçC&s'• A co4binação d& todos &ss&s &l&4&ntos cul4ina co4

a instabilidad& & &n3ra%u&ci4&nto .ol;tico do século

III'• As .ro9;ncias co4&ça4 a t&r 4aior “autono4ia”#

3orça# &4 d&tri4&nto d& 8o4a & da Itália'


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• “In9asão bárbara”: &s.anis# =aul&s&s & ori&ntais“in9ad&4” o s&nado ro4ano'

• I4.&rador&s co4o Dra@ano & Adriano &ra4 d& ori=&4

&s.anola# & Antonino d& ori=&4 =aul&sa na dinastia dos*&9&ros os i4.&rador&s .ossu;a4 ori=&4 a3ricana & asi4.&ratri


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• F&rança ro4ana ao 4undo 4&di&9al:

nidad& i9&rsidad&'

• Anti=uidad&: a unidad& i4.&rial & adi9&rsidad& social & étnica das .ro9;ncias'

•

&di&9o: a unidad& da +ristandad& 3r&nt& adi9&rsidad&s dos r&inosGnaçC&s'


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A Crise do MundoRomano:

o in


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A Crise do Mundo Romano:o in


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A Crise do Mundo Romano:o in


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Romanos e 1árbaros•

&sd& o século II d'+' %u& .o9os bárbaros ass&dia9a4 as3ront&iras do I4.ério 8o4ano & d&sd& &ntão .&r4an&c&ra4# até o século M'

• As incursC&s bárbaras @á no século III 3ora4# na r&alidad

u4 dos &l&4&ntos d& i4.ortJncia .ara o “cola.so” do4undo ro4ano anti=o'• +o4 as incursC&s do século M (d& Ala4anos & "rancos na

ália# Es.ana & nort& da Itália) ocorr& a d&s&stabili


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Romanos e 1árbaros

• ?uais as causas das incursões bárbaras@

/) udanças cli4áticasO

,) "u=a d& outros =ru.os bárbarosO


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Romanos e 1árbaros

• A i4a=&4 dos bárbaros co4o s&r&s brutais &s&l9a=&ns 3ruto das narrati9as d& autor&s da é.oca %u&9ia4 s&u anti=o 4undo s&r dila.idado (autor&s

.a=ãos) ou corro4.ido (autor&s cristãos)'• Noré4# autor&s co4o *anto A=ostino não 9&&4# .or

&&4.lo# a to4ada d& 8o4a .or Alarico# l;d&r dosMisi=odos# co4o al=o 4uito di3&r&nt& d& outros 3atos

da istria ro4ana & ainda d&staca o 3ato d& %u&Alarico .ou.ou as i=r&@as co4o local d& asiloGr&3u=io& as r&s.&itou' +o4o u4 sinal di9ino d& no9ost&4.os'


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) Nunição di9inaO

•

E4 c' 22# *al9iano d& ars&la (4on=& daália) &scr&9& sua obra "e gu#ernatione "eiP“*obr& o =o9&rno d& &us”Q'

• Nara *al9iano o %u& ocorria co4 8o4a &rad&9ido aos .&cados d& 8o4a & d& s&u .o9o &os bárbaros &ra4 instru4&ntos d& &us .ara .un;-los'


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Romanos e 1árbaros

• !utros &l&4&ntos l&9antados .or *al9iano d&ars&la:

- A.oio da .o.ulação ro4ana (d& 3or4a ati9aou .assi9a)'

A &strutura social do I4.ério# &4 %u& ca4adas4ais .o.ular&s &ra4 .ro=r&ssi9a4&nt&&s4a=adas .or u4a 4inoria# u4a &lit& rica & .od&rosa# contribuiu .ara a ad&são dos .o.ular&s aos bárbaros'


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Romanos e 1árbaros

“ ara não %erecer so# a o%ressão %*#lica$ %rocuramentre os +(r#aros a humanidade dos !omanos

%or&ue não %odem mais su%ortar entre os !omanos a

desumanidade dos +(r#aros ,---. Emigram destemodo %ara /unto dos Godos e dos +agaudas$ ou /unto

de outros +(r#aros &ue dominam em toda %arte- 0ão

se arre%endem deste ex)lio$ %or&ue %re'erem viver

livres so# a%arente escravidão a viver escravizadosso# a%arente li#erdade”'

R *al9iano d& ars&la# De gubernatione Dei'


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• Assi4# a .artir do século M# inicia-s& o 3i4 doI4.ério 8o4ano do !cid&nt& & o in;cio da“ro4ani


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• !s bárbaros a9ia4# ao lon=o do t&4.o# ad%uirido ous& a.ro.riado d& técnicas# .ráticas & ábitos d& outrasculturas “ci9ili


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• H&nu4 sob&rano bárbaro ousou tornar-s&i4.&rador'

• &s4o .od&rosos# o r&s.&ito ou r&9&r6ncia a3i=ura do i4.&rador (&4 +onstantino.la) .&rsistia'

• "oi a.&nas no ano > %u& u4 l;d&r bárbaroousou usar o t;tulo d& i4.&rador: +arlosa=no'


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• A in9asC&s bárbaras não 3ora4 u4 &.isdio d&instalação .o.ulacional .ac;3ico# ou u4 3&nS4&nod& “d&sloca4&nto tur;stico”' uito .&lo contrário'

• Nor outro lado# os 4assacr&s# a 3o4 carni3icina &d&4ais atrocidad&s r&latadas .or autor&s da é.oca#

@á &ra4 4uito b&4 con&cidas no undo Anti=o'•

as 3oi co4 os bárbaros %u& &ss&s &l&4&ntos=anara4 4aior &9id6ncia# 4arcando todo o .&r;odo 4&di&9al & i4.r&=nando o i4a=inário .o.ular até os dias d& o@&'


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