historia geral e das doutrinas completo

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História Geral e Das Doutrinas

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  • Histria Geral da ContabilidadeFASES HISTRICAS DA CONTABILIDADESegundo Federigo Melis se caracterizou por 04 fasesIDADE EMPRICA a.C. at 1202Conta Pensada , Conta Simblica Conta Escrita.SISTEMATIZAO de 1202 a 1494Leo Fibonacci Livro Liber Abaci1202MODERNA, OU DA LITERATURA CONTBIL de 1494 a 1840Fr Luca Pacioli, Livro Summa Arthimetica- 1494CONTEMPORNEA, OU CIENTFICA de 1840 aos nossos dias Fracesco Villa, Livro La Contanbilita Aplicata alle Ammnistrazione Private e Publiche 1840

  • Histria Geral da ContabilidadeSegundo Lopes de S se caracterizou por 07 fasesPerodo: Intuitivo Primitivo 18.000 a.C. 4.000 a.C.Perodo: Racional Mnemnico 4.000 a.C. Metade Sculo XIPerodo: Lgico Racional II Metade Sculo XI Meados ScXVPerodo: Literatura Sculo XV Sculo XVIPerodo: Pr-Cientfico Fins do Sculo XVI Incio Sculo XIXPerodo: Cientfico Incio do Sculo XIXPerodo: Filosfico Normativo A partir da dcada de 50 Sculo XX

  • Histria Geral da ContabilidadeA Contabilidade nasceu com a civilizao e jamais deixar de existir em decorrncia dela

    1 Perodo Intuitivo Primitivo 18.000 a.C. 4.000 a.C.

    Os primeiros registros como forma de memorizar o patrimnio;Principais fontes arqueolgicas: ossos, desenhos

    Entre 5.000 e 7.000 a.C., j tnhamos as primeiras aldeias e cidades;Trabalhos em cermica. Manifestaes rudimentares de arte e pr-escrita;Figuras indicando quantidadesIncio da civilizaoEminentemente emprico

  • Histria Geral da Contabilidade

  • Histria Geral da Contabilidade2 Perodo RACIONAL Mnemnico 4.000 a.C. II Metade sculo XI

    Evoluo contbil calcada em:Desenvolvimento das sociedadesPoder religiosoInveno da escrita (Mesopotmia)Registros efetuados em placas de argila fresca;Com os avanos, iniciou-se o resumo das placas em pranchas maiores (Dirio)

  • Histria Geral da ContabilidadeSumria e BabilniaNos registros de argila eram feitos:Apuraes de custos Revises de contasControles gerais de produtividadeOramentos

    Cerca de 2.000 a.C. a Mesopotmia j adotava o razo, tinha demonstraes, possua oramentos, clculos de custos, e at de qualidade.

  • Histria Geral da ContabilidadeEGITOgrande passo com o uso do PAPIRO;teve-se grandes avanos nos sinais ideogrficos da escrita egpcia (2.900 a.C. 100 a .C.)escriba era considerado o mximo profissionalaos contadores eram confiadas tarefas de alto significativo

  • Histria Geral da Contabilidade

  • Histria Geral da ContabilidadeCRETA (ILHA)Perodos bsicos: 3.400 a.C. 500 a.C.Nesta muito se perdeu devido aos agentes naturaisEssa civilizao um importante elo de ligao entre as antigas civilizaes e a Grcia

  • Histria Geral da ContabilidadeROMAmundo romano, imenso e poderoso, sucedendo ao grego, foi palco de grandes acumulaes de riqueza, com muito maior extenso de terras, aprimorados sistemas de administrao, e rica cincia jurdica, e contou com grandes intelectuais, alem de uma estrutura social bem definida.nfase para contabilidade pblica e da Colnia:de todas as expedies se produzia balanos e existiam prestaes de contas;existia a figura do Contador Geral do Estado, e este no tempo de Marco Aurlio, era o homem mais bem remunerado;

  • Histria Geral da Contabilidade ROSSI: PARTIDAS DOBRADAS J ERAM PRATICADAS EM ROMA Verrinas: Mxima importncia aos livros contbeis

  • Histria Geral da Contabilidade3 Perodo LGICO RACIONAL II Metade sculo XI meados sculo XVno ocidente, forte influncia da Igreja, que exigia fortes organizaes oferecendo, assim, bases para aplicaes contbeis complexas;no ocidente sem influncia da Igreja, sem os problemas gerados pelos latifndios e declnios das cidades, estruturou-se um critrio de registros que mais tarde se aperfeioaria na Itlia PARTIDAS DOBRADAS;influncia da matemtica na escrita contbil;

    PARTIDAS DOBRADASprocesso lgico, fundamentado em CAUSAS e EFEITOS, ORIGEM e APLICAES, MEU e TEU;Hipteses do seu surgimento:A implicao dos nmeros arbicos escriturao;A maior necessidade de dar valor s contas do lucro;A aplicao das operaes cambiais;

  • Histria Geral da Contabilidade4 Perodo LITERATURA Sculo XV at sculo XVI

    Formado pela difuso de livros e livretes, devido ao advento da imprensa, aperfeioado por Gutemberg;Os livros e livretes contbeis circulavam desde o sculo XI;Luca Pacioli, 1494 impulsiona a Contabilidade;Intensificao da literatura a partir do sculo XVI;Perodo importante no somente pelo nmero de obras editadas, mas por serem altamente especializadas;Em 1330, no Oriente, Teer, foi publicada a obra de Abdullah com 277 pginas com captulos que tratavam do Dirio, Razo, Livro de Apurao de Resultados etc.;As primeiras obras contbeis so encontradas em livros matemticos,

  • Histria Geral da Contabilidade Veneza, 19/11/1494. 1 Obra Partidas Dobradas. Luca Pacioli. Incio do Perodo da Literatura.

  • Histria Geral da Contabilidade5 Perodo PR-CIENTFICO Fins do sculo XVI incio do sculo XIX

    Caractersticas:

    A base de nossa cincia tem origem na civilizao grega, contudo as teorizaes especficas emergiram no perodo pr-cientfico;Desenvolvimento da 1 escola do pensamento contbil CONTISMO;Para Lopes de S, o perodo pr-cientfico s ocorre a partir da obra do monge ngelo Pietra, (precursor do Contismo) (1586);Inexistncia de mtodo que autoriza-se a criao de um corpo doutrinrio;Deixa-se de dar importncia somente aos registros e passa-se a associar a utilidade do conhecimento contbil com as finalidades das clulas sociais. Em 1601 foi publicado o 1 livro de contabilidade industrial, por Moschetti, existindo uma obra manuscrita j no sculo XIV;

  • Histria Geral da ContabilidadeLudovico Fiori (sculo XVII), precursor das bases de um Princpio Contbil da Prudncia e, introduziu a partida de mltiplos dbitos at ento no existente;De La Porte (francs), iniciou o processo terico de classificao de fatos patrimoniais, em contas do proprietrio, das coisas e dos correspondentes;O caos financeiro na Frana gera a necessidade de uma contabilidade competente, isto fez com que obras de excelente qualidade fossem produzidas;Edmond Degranges, maior difusor do pensamento das 5 contas gerais (Mercadorias, Caixa, Efeitos a Receber, Efeitos a Pagar e Lucros e Perdas), buscando sempre classificar a natureza do fenmeno;O perodo pr-cientfico em seu estgio final, em sntese, objetivou estudar a essncia do fenmeno patrimonial (raciocinar cientificamente) e no apenas seu registro (conta)

  • Histria Geral da Contabilidade6 Perodo CIENTFICO Incio do sculo XIX

    Perodo em que as doutrinas se agigantaram, buscando o objetivo verdadeiro de estudo da Contabilidade;

    Principais escolas:Materialismo substancialPersonalismoControlismoReditualismoAziendalismoPatrimonialismoPragamatismoNeopatrimonialismo

  • Histria Geral da ContabilidadeAntonio Lopes de S:Podemos afirmar que a era da Cincia Contbil encontra seu bero na primeira metade do sculo XIX, a partir do reconhecimento de que escriturar e demonstrar s memria e evidncia fatos patrimoniais, mas, o estudo de tais fenmenos objeto de um estudo de melhor qualidade intelectual, buscando explicaes sobre o que ocorreu com a riqueza aziendal.

  • Histria Geral da Contabilidade7 Perodo FILOSFICO NORMATIVO A partir da dcada de 50 sculo XX

    Fatores de transformaes no conhecimento contbil, no sculo XX:A definio das maiores correntes de pensamento no campo cientfico;aparecimento de grandes teorias e a cristalizao de uma Filosofia da Contabilidade;A euforia normativa e interventora do Estado e de entidades de classe;A elitizao do ensino superior;advento da informtica e da telemtica, paralelo ao uso de tecnologia;agigantamento da corrupo e o uso da Contabilidade para fins ilcitos;A viso social e a dilatao do estudo contbil para as relaes ambientais;A globalizao dos mercados e a necessidade de harmonizaes normativas;A acelerao expressiva da pesquisa;Neopatrimonialismo;

  • Histria das DoutrinasNA ACADEMIA DE CINCIAS, DEFINIA-SE A ENTRADA DA CONTABILIDADE NO GRUPO DAS CINCIAS SOCIAIS.A OBRA DE R. P. COFFY FOI A RESPONSVEL POR ESTA INTRODUO.

    PARIS1836

  • ESCOLAS DE PENSAMENTOS CIENTFICOSESCOLAS DE ESTUDIOSOS CHEFIADAS POR LIDERES CULTURAIS FORMARAM CORRENTES DE PENSAMENTOS CIENTFICOS EM TODO O MUNDO

    CONTISMO PERSONALISMO CONTROLISMOAZIENDALISMO PATRIMONIALISMO - NEOPATRIMONIALISMO

  • DISTINO DAS ESCOLASO QUE CARACTERIZA AS CORRENTES CIENTFICAS A DETERMINAO DO OBJETO DE ESTUDOS DA CONTABILIDADEADMITIMOS HOJE QUE O OBJETO DE NOSSO CONHECIMENTO O PATRIMNIO E O ASPECTO DE OBSERVAO A EFICCIA DESTE NAS CLULAS SOCIAIS

  • CONTISMO Bases 1586TOMOU COMO OBJETO DA CONTABILIDADE A CONTAINFLUENCIADO PELO AMBIENTE DA POCA ONDE A TERRA ERA A BASE DO PATRIMNIO E A INFORMAO A PREDOMINANTE, MAS COM O USO DE POUCAS CONTAS

  • PERSONALISMO Bases 1867EMPRICO baseava-se na concepo exclusiva de posse como se contas fossem pessoas e nas obrigaes com terceiros

    CIENTFICO : Preocupa-se com as variaes da riqueza sob o efeito da gesto e com as relaes entre: 1) PROPRIETRIO 2) AGENTES DO PROPRIETRIO e que so consignatrios da riqueza e com os 3) CORRESPONDENTES que trazem e levam riquezas.Considera o PATRIMNIO como conjunto de direitos e obrigaes.

  • PERSONALISMO - MetodologiaCERBONI DESENVOLVEU SUA DOUTRINA EM AXIOMAS CIENTFICOS NA BASE DOS DIREITOS PESSOAIS

  • CONTROLISMO DE BESTA obras 1880INSPIROU-SE EM VILLA E INSPIROU A MASI, CECCHERELLI, ZAPPA E MUITOS OUTROS

    ADMITIU A AZIENDA COMO INVLUCRO, MAS, NO COMO OBJETO DA CONTABILIDADE O QUAL CONSIDERAVA QUE ERA O CONTROLE

  • CONTROLISMO DE BESTA - Bases A SATISFAO DA NECESSIDADE QUE GERA OS FENMENOS DA RIQUEZAAfirma : O DIREITO DE POSSUIR POR SI S NADA VALE POIS O LEGTIMO PROPRIETRIO CONSERVA TODOS OS DIREITOS QUANDO AINDA TUDO LHE ROUBADO.S ACEITA O VALOR RELATIVO E PRESENTE PROCLAMA A INDEPENDNCIA CONCEPTUAL DE CONTA, OBJETO DE CONTA E VALOR.

  • CONTROLISMO - cientista principal - GHIDIGLIAMAIS QUE O CONTROLE, O HUMANO-SOCIAL AMBIENTAL PREVALECE

    RELEVANTE O ESFORO HUMANO EM SUPRIR NECESSIDADES ATRAVS DE MUTAES CONSTANTE DA RIQUEZA

  • REDITUALISMO escola alem de SCHMALENBACH 1908RDITO - SEMENTE E FRUTO DE RIQUEZARDITO RESPONSABILIDADE AZIENDAL e TUDO SE FUNDAMENTA NA DINMICA E NO ESFORO PARA CONSEGUI-LA

    1908 EUGEN SCHMALENBACH - TUDO GIRA EM TORNO DO LUCRO E O BALANO SIMPLES CONSEQUNCIA E TUDO VALOR PRESENTE

  • AZIENDALISMO Bases 1892TOMA A AZIENDA COMO O OBJETO DE ESTUDOSPRECURSORES : COURCELLE SENEUIL (1813-1892) - LEO GOMBERG (TRABALHOS DE 1897 A 1929) - JOHAN FRIEDRICH SCHR (TRABALHOS DE 1929-1932) - RUDOLF DIETRICH (1914), H. NICKLISCH E OUTROS (ESCOLA ALEM DO BETRIEB)

  • AZIENDALISMO - PRECURSORESTRUTURA DA NECESSIDADE COERENTE COM A ESTRUTURA DOS MEIOS PATRIMONIAIS

    CIRCULAO HARMNICA DO CAPITAL

    REALIZA A MAIS IMPORTANTE PESQUISA CIENTFICA DA ESTRUTURA DOS CAPITAIS E DAS RELAES AMBIENTAISCECCHERELLI FOI O PRECURSOR NA ITALIA

  • AZIENDALISMO - ZAPPAAPRESENTOU SEU AZIENDALISMO NA UNIVERSIDADE DE VENEZA COMO TENDNCIAS NOVAS EM CONTABILIDADE (1926-1927) CRITICANDO AS DEMAIS CORRENTESAZIENDA COMO UM SISTEMA ABERTO DIVIDIU A ECONOMIA AZIENDAL EM : GESTO, ORGANIZAO E LEVANTAMENTOS CONTBEIS.NEGOU A CONFUSO CONCEITUAL ENTRE ECONOMIA E CONTABILIDADE AFIRMANDO QUE EM ECONOMIA O RDITO QUE FAZ O CAPITAL E EM CONTABILIDADE O INVERSO

  • PATRIMONIALISMO - ORIGENS 1923

    MANIFESTAO EMPRICA - CONTISMO EMPRICO (SECULOS XVI-XVII-XVII)MANIFESTAO CIENTFICA INTUITIVA - COFFY , VILLA, ROSSI, BESTA, GARNIER (SECULO XIX)PATRIMONIALISMO CIENTFICOCRIADOR : VINCENZO MASI (1923-1927) LOPES AMORIM (1928-1929)DAURIA (1929)

  • OBJETO CIENTFICO O PATRIMNIO AZIENDALFINALIDADE DO ESTUDO : O GOVERNO DA RIQUEZATRIPARTIO DO ESTUDO :ESTTICA DINMICA - LEVANTAMENTOBASE METODOLGICA :AUTONOMIA CIENTFICA PATRIMONIALISMO - Bases

  • PATRIMONIALISMO -ESTTICA PATRIMONIALA TRANSFORMAO CONTNUA A CONSTANTE

    CADA TEMPO DA ESTTICA DEVE TER SEU EQUILBRIO E A MENSURAO PELO VALOR SEMPRE RELATIVA E INCERTA.

  • PATRIMONIALISMO - DINMICA PATRIMONIALDINMICA COMO O DEVER DA RIQUEZA.ESTUDA INVESTIMENTOS E SUAS CORRELAES CADA EMPRESA UM NOVO UNIVERSO.CAMPOS DE OBSERVAO:FINALIDADE E VOLUMEVOLUME E RETORNOQUALIDADE E REINTEGRAOTEMPORALIDADE E FONTE

  • PATRIMONIALISMO - LEVANTAMENTO PATRIMONIALO LEVANTAMENTO DEVE SERVIR DE INSTRUMENTO DE OFERTA DE DADOS PARA QUE OS ESTUDOS DA ESTTICA E DA DINMICA PATRIMONIAL POSSAM-SE PROCESSAR, SENDO MERO AUXILIAR INFORMATIVO.

  • PATRIMONIALISMO - BRASILFRANCISCO DURIA O PRECURSOR NO BRASIL DO PATRIMONIALISMO 1929 COM A TESE TEORIA POSITIVA DA CONTABILIDADE

    HERRMANN JNIOR E HILRIO FRANCO CONSOLIDAM

    A LEI BRASILEIRA ACOLHE O PATRIMNIO COMO OBJETO DA CONTABILIDADE E TAMBEM O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

  • NEOPATRIMONIALISMO Bases 1986NASCE DAS BASES DE MASI, DURIA E LOPES AMORIMAPRESENTA A TEORIA GERAL DO CONHECIMENTO CONTBILBaseia-se no pensamento HOLSTICO e SISTEMTICO DAS FUNESNICA CORRENTE CIENTFICA DE ORIGEM BRASILEIRA

  • FUNDAMENTOS DO NEOPATRIMONIALISMO AZIENDALISMO e PATRIMONIALISMOFundamentos Gerais:classificar grupos de relaes lgicas admitir entornos do patrimnio estabelecer axiomas competentes organizar teoremas para gerar teorias considerar que a riqueza se organiza em sistemas autnomos e concomitantes aceitar que os sistemas se interagementender prosperidade como objetivo social

  • RELAES LGICAS ESSENCIAIS Os fenmenos patrimoniais podem ser naturais ou inaturais

    Natural nasce da mente humana inicia-se pela fase ideal at a fase material

    Inatural nasce, quase sempre, de influncias externas como aquelas legais, compulsrias ou eventuais.

  • RELAES LGICAS ESSENCIAISa percepo da NECESSIDADE,a racionalizao de como se pode suprir a necessidade com o estabelecimento da FINALIDADEa materializao da finalidade com o surgimento do MEIO PATRIMONIALo uso do meio com a prtica da FUNOa satisfao da necessidade com a promoo da EFICCIA.

  • RELAES LGICAS ESSENCIAISNa Prtica Uma empresa tem um colaborador que executa a funo de supervisor do Setor Pessoal, aps algum tempo, se percebe que a sua tarefa, que agrega valor ao patrimnio da clula social ou azienda, est prejudicado por falta de uma mesa adequada e de um computador com acesso a internet.

    SURGE A NECESSIDADE

  • RELAES LGICAS ESSENCIAISNa Prtica Os gestores verificam que para sanar esta necessidade preciso comprar uma mesa com gavetas especficas, alm de comportar espao para um computador.RACIONALIZAO DA FINALIDADE

    Compra de uma mesa, sob medida, para conter num espao razovel os documentos de trabalho e o computador Pentium, para uso do supervisor.RIQUEZA OU MEIO PATRIMONIAL

  • RELAES LGICAS ESSENCIAISNa Prtica A utilizao da mesa e do computador Pentium em excelentes condies.FUNO

    O supervisor passou a organizar-se com gavetas especficas, diminuiu a sua quantidade de papis em trnsito e navega pela internet para agilizar informaes atualizveis em seu setor. A empresa passou a ter mais agilidade e resultados.EFICCIA

  • RELAES LGICAS DIMENSIONAIS

    O que serviu de recurso para uma compra CAUSAQual o meio patrimonial que surgiu nesta compra EFEITO Em que poca ocorreu TEMPOAconteceu em que filial ESPAOPara que serve o meio patrimonialQUALIDADEQue valor tem o meio adquiridoQUANTIDADE

  • RELAES LGICAS DIMENSIONAISNa PrticaSe a empresa pretende expandir (causa da necessidade)

    Os negcios vo bem, ento, precisa-se de outra loja (efeito da necessidade)

    Quando se organiza uma forma de conseguir tal imvel (causa da finalidade)

    Ao iniciar a busca da nova rea onde se instalar (efeito da finalidade)

  • RELAES LGICAS DIMENSIONAISNa Prtica

    Ao se discutir as especificaes que o imvel ter (qualidade da finalidade)

    A metragem e o preo que a azienda se dispe a pagar (quantidade da finalidade)

    A poca em que ocorre o fato (tempos da necessidade e finalidade)

    A localizao do imvel (espaos da finalidade e necessidade)

  • RELAES LGICAS AMBIENTAISFATORES ENDGENOSInfluncias derivadas de decises administrativasFATORES EXGENOSInfluncias derivadas do meio externo a clula social que podem ser sociais, polticas, ecolgicas, econmicas, legais etc..

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAIS

    Aristteles j afirmava que as coisas produzem funes diferentes, embora conservem como nica a sua aparncia.

    Um objeto pode ter forma nica, mas, produz funes diversificadas.

  • O Contador na Sociedade Globalizada Responsabilidade Social

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAIS

    Lopes de S exemplifica a mercadoria.

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAIS

    A mercadoria, em uma empresa comercial, serve:para fazer dinheiro e pagar,para trazer o lucro,para estabelecer um aspecto de equilbrio,para dar vitalidadeSEMPRE conservando a sua forma aparente.

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAISOs sistemas ocorrem todos ao mesmo tempo, mas, so autnomas em seus desempenhos.

    Quando uma indstria compra uma matria-prima, precisa calcular no apenas o lucro que vai obter, mas, como vai pag-la, como melhor aproveit-la, como proteg-la contra os riscos, que quantidade pode comprar para no desequilibrar a composio de seu patrimnio.

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAISSistema da Liquidez Necessidade de PagarSistema da Resultabilidade Necessidade de LucrarSistema da Economicidade Necessidade de ter vitalidadeSistema da Estabilidade Necessidade de manter o equilbrio

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAISSistema da Produtividade Necessidade de ter eficinciaSistema da Invulnerabilidade Necessidade de proteger-se do riscoSistema da Elasticidade Necessidade de ter dimenso convenienteSistema da Sociabilidade Necessidade de reconhecimento do fator humano

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAISA relao entre os meios e necessidades que promove a eficcia.

    Ex.: Sistema da LiquidezOs meios patrimoniais devem ser transformados em dinheiro no tempo certo, lugar certo, em quantidade e qualidade certa, tudo compatvel com a necessidade requerida para socorrer os pagamentos dentro de um dimensionamento coincidente para alcanar eficcia.

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAIS Sistema da Liquidez FINALIDADE: Capacidade de pagar em dia

    Meios Patrimoniais: DinheiroEstoqueCrditos

    NECESSIDADES: Dvidas e Obrigaes FUNO:Transformar os meios em dinheiro

  • SISTEMAS DE FUNES PATRIMONIAISSistema da Resultabilidade FINALIDADE: Obter lucros ou resultados

    Meios Patrimoniais: Bens de venda Estoques Vendido

    NECESSIDADES: Custos e Despesas

    FUNO:Transformar estoques em receitas

  • Teorema da ProsperidadeQuando a eficcia de todos os sistemas patrimoniais constante tende a ocorrer a prosperidade da clula social.

    Se uma empresa paga em dia, lucra, est estvel, tem vitalidade em seus negcios, no desperdia, est protegida contra o risco e vai sempre crescendo, acumulando lucros e aproveitando-se integralmente disso, dizemos que ela prspera.

  • Definies de ContabilidadeContabilidade a arte de registro, classificao e sintetizao, de maneira significativa e em termos monetrios, de transaes e eventos que so em parte, de natureza financeira, e de interpretao de seus resultados.

  • Definies de ContabilidadeProposta Neopatrimonialista Contabilidade a cincia que estuda o patrimnio das clulas sociais em face da eficcia.Utiliza-se de tcnicas de registros, analisa o patrimnio de forma individualizada, considerando as interferncias dos entornos das aziendas. O ponto mximo a verdade lgica e o debate em busca dela.

  • Discusses NeopatrimonialistasAtivo: Bens e Direitos?Devedores duvidosos: Despesa?Leasing: Despesa?Contabilidade Gerencial existe ou no?Conhecimento Contbil Social ou Exato?Mensurar ou no o valor subjetivo?Cincias Contbeis?Metodologia necessrio?

  • NeopatrimonialismoPensamentoAquele que se enamora da prtica, sem a cincia, como um navegante que entra no navio sem timo ou sem bssola, que jamais tem a certeza de onde vai.Leonardo da VinciSite Neopatrimonialista:www.lopesdesa.com.brwww.professordilson.pro.br Contato: Dilson Cerqueira da [email protected]