histÓria do aborto

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ABORTO Certa mãe, carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante do doutor, começou a lamuriar-se: - Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro. Indaga o médico: - Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça? A mulher, já esperançosa, respondeu: - Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda. O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher: - Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora. A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer: - Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o

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Page 1: HISTÓRIA DO ABORTO

ABORTO

Certa mãe, carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico

e, diante do doutor, começou a lamuriar-se:- Doutor, o senhor precisa me ajudar num

problema muito sério. Este meubebê ainda não completou um ano e estou

grávida de novo!Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.

Indaga o médico:- Muito bem... e o que a senhora quer que eu

faça?A mulher, já esperançosa, respondeu:

- Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.

O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:

- Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos

perigoso para a senhora.A mulher sorria, certa que o médico aceitara o

seu pedido, quando oouviu dizer:

- Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto

espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o

outro poderá nascer...Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro.

Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre

nenhum

Page 2: HISTÓRIA DO ABORTO

risco.[RED]

A mulher apavorou-se:- Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança

é crime!!! Infanticídio!!!O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de

que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por

nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida.